A Provincia do Pará de 21 de junho de 1947

t•::•::~•.:r.:.~+w.....,...,.. ....................................... ,.. ...... ~,,..,..,....~ ....................... ~-r~.:. ..... ~,.;.i;:;-w f: Drs. Diniz FERREIRA e Edgar CONTENTE fÍ :.: Advogados g t': Escritório: Manuel Barata, 60 - altos i Telefone: 2697 ~i -- (1445 ~-c:.::.:ff:-m:.u-::.::,::.::,.::u*::•::>.:.:=•~=-=-~::•::-=,::,:;.::-::.::•::•::•::.::•:a COZINHEIRO Precisa-se dé um no Hospital "Domingos Frei– re" -Ordenado, Cr$ 250,00. FRANCISCO DE LAMARTINE E NILiON MENDONÇA ADVOGADOS slvo, permanecendo a mesma séde e prazo, entre partes: - João David de Paiva, brasllelro, casado e Faustino Rodrigues Campos F~eitas Santos, português, solteiro - Arquive-se. --A. Coimbra & Filhos, pedindo e arquivamento da alteração do seu contrato social em virtude da admis– são dos novos sócios solidários: Hi– lário Mendes Coimbra e Apollné.rio Mendes Coimbra; aumento do !\.indo social para Cr$ 190. 000,00, para a ex– ploração· do comércio de padaria, mercearia, compra e venda de merca– dorias nacionais e estrangeiras, pelo prazo de 3 anos, sem flllal, com séde na cidade de Santarém, à praça Ro– drigues dos Santos n. 14, entre par– tes : - Augusto Martins Coimbra, portuguê6, viuvo; Mário ·Mendes Coimbra, Dé.rlo Mendes Coimbra, Hi– lário Mendes Coimbra e Apollné.rio Mende.s Coimbra ,todos bras1leiros, aoltelros - AJ:qulve-se. Dissoluções: 1 . Alberto Acloll Santiago Ramoo, só- (1785 cio da !lrma Acioll & Cia., Ltda., --=i::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::_-,,r~'--l":._-,:::::_::-__ P~ndo o ª~!Ju1Y!t;!1.~to da. dJ~~!'!-1· TRAVESSA '1 DE SETEMBRO, 79 .,. SALA 1 novo Damos, a seguir, a. inte~ra da palpitante pa.l'~ pronunciada anteontem no Rotary Clube de Belém, pelo prof. Paulo Eleu– tério: Srs. rotarianos de Belém. De certo, dentre os companhei– ros antigos, vos surpreendestes com o anuncio amavel de minha palavra. neste recinto, de que so– mente o meu estado de saúde me tem trazido afastado, já por lon– go tempo, sem que todavia tenha eu estado ausente de vós, senão pela pres~nça, que é um episódio efemero, porque pela mentalidade e pelo coração jamais estive au– sente da sociedade rotariana, das .rr.. .a.is singulares do mundo. Dentr!l os companheiros novos, nem :µor isso, porque é a pri– meira vez que nos encontramos em tão confortadora companhia. M3.S o que importa saber é que aqui estou, com a rnesma espon– taneidade de outrora, quando fui dos pioneiros da propaganda do movimento rota.rio pela impren– sa. no Pará., o que me valeu, des– de logo, um lagar ao vosso lado, como representante da quinta ar– rn.a de combate, como diria o emi– nente general senador Gols Mon– teiro, o recordista das entrefa– las à im,prensa brasileira ..• Esse ·exordio é o bastante para justificar-me de estar tomando o vosso tempo, que é um bem pre– cioso, principalmente quando se o observa •Ja distancia em que já estou da minha juventude,. quan– do ocorreu o meu encontro com uma personalidade de que me vou ocupar dentro de alguns mi– nutos. Pertence hoje a este sodalicio, de companheiros e amigos, pes– .sôa que rúderá assegurar se es– tarei, ou r,ão, com a verdade, con– tando uma reminiscencia: o ilus– tre químico e professor dr. Aris– tides Calmont de Andrade, que foi testemunha, porque viveu na mesma terra, e conheceu a mes– ma gente a que me vou referir. Estudava eu agronomia, em t.Ianaus, 3 escrevia em jornais para viver, ensinando também o que já supunha saber, quando, iodas as tardes, encontrava in– \ a.riavelmente juntos, em frente - ""'"'~ ~ ~- .... a dois jovens oficiais do Exército (de cujas fileiras eu fôra volun– tário poucos anos antes) e o agri– mensor Alfredo de Paiva e Melo, que era tneu professor de topo– grafia, .::om quem aprendi como se construia uma estrada e esta era destinada aos infiidaveis campos do Rio Branco, no Ama– zonas, obra que todavia nunca chegou a ser concluida. O que era interessante, nesse encontro diário e vespertino de três amigos, era que as palestras, com que se distraiam e eu, com a minha habitual indisr.reção de jornalista, observava de bem pró– ximo, (porque também ali com– parecia para levar ao prof. Paiva M.elo meus calculos topograficos, para as necessárias retificações) era que as palest.ras, repito, en– volviam sempre assuntos sérios, meditados, porque ilustrados por mapas, cadernetas, traçados, gra– flcos, etc., em que o assunto era substancialmente a riquesa da Amazonia em todas as suas ma– nifestações de trabalho e produ– ção. Nesse tempo, nem eu, nem a propria imprensa, nos ocupa– vamos mµlto destas coisas, de modo que perdi oportunidades ex– celentes para entrevistas e repor– tagens, ::iue jamais foro.m feitas . Mas, dentre os três, tlestacava– se, mesmo em suas naturais ati– tudes de discreçáo, um dos jo– vens oficiais, . que depois vim a saber chamar-se Firmo Ribeiro nutra, enquanto o outro era o te– nente Hercules Eduardo Weawer. E, depois de por muito tempo aprecia-los e admira-los em suas palestras da, avenida Eduardo Ri– beiro, ambos deixaram Manaus, aonde por muitos anos ainda fi– cou o meu professor de topogra– fia e estradas, que regressou ao seu Estado natal, o pequeno e prospero - Sergipe. Há um ano, porém, depois de deoorrid0s mais de trinta, leio nos jornais alviçaras para a Amazo– n1a, com a nomeação do enge– nheiro Firmo nutra. para d!.retor– presidente do Banco de Crédlto da Borracha, por decisão sabia e previdente do chefe da Nação, o exmo. sr. General de Divisão Eurico Gaspar nutra, que eu co– nhecera pela primeira vez tam• bém em Manáus, em 1924, sim– ples capitão, mas um dos oficiais de maiçr confiança e estima do venerando general João de Deus Mena Barreto, a quem o Ama– zonas deve a feliz pacificação dos espiritos, depois da pagina ines– q·uec!vel que foi escrita a 23 de julho naquele ano, com a liber– tação de uma terra e a reabilita– ção de un1 povo. Por que ent4o e~t,as r!);ninis– cencias ? perguntareis, com cer- ta razão. · E' que, depois de mais de três decenios, o jovem tenente en– genheiro militar, integrado desde muitos an<>:i na vida civil, volta a perlustrar a Amazonla, agora enriquecido de experiencia e re– ferto do devotamento de sempre, para atuar no cenário da econo– mia da G:rande Região do extre– mo norte brasileiro, oomo arbitro excepcional de um novo panora– ma de atividades. Não tem sido outra a p,:eocupação do dr. Pir– mo nutra, desde que se investiu da responsabilidade de presidente do Banco de Crédito da Borra– cha, o instituto que se vai tor– nando o máximo immüskmador do futur.J desta maravl'lhô'sa por– ção do Brasil. E se é certo que, desde as pri– meiras manifestações de seu ad– vento e ascendencia. na economia regional, o Banco da. Borracha atravessou um período de evidente desconfiança, da parte de muita gente, a começar mesmp pela sun– tuosidade de suas instalações e por numeroso sequito de servidores, com as mais altas remunerações, não é menos certo qµe i~ressou, clesde o início da admiri1stração Firmo outra, numa nova e pro– missora fase de realizaç&s oôje– tlvas, com a preocupação meticµ. losa de demonstrar, ao mundo amazoni,x, e à opinião bra~Ueira, de que a sua creação não foi pa– ra deslumbrar os espíritos menos pragmatlcos, . ma.s IJ.0,ra COfJ.creti– zar em fato.s o pensamento do governo cio Braeil qµa~~ ~ixou o decreto-lei ~ sua CJ'.4~ no conjunto dos danai~ institutos de crédlto do pafs. E o que fez de mais, aiéi:n dis– so, q4e possa ft),~rt~er loqv__oi;~s e e6tim.uios, o l)fffldente Pmno Du- ...... ~ ..- ... i..-~ ,_ --;-'... ~· ELETRICAS Natai ............ . Recife ........... . São Salvador ..... . t.:r 1. 4l)S,:>U Cr$ 1. 674,50 Cr$ 2 .171,80 zõ;s=;;u1fu'; q-;;-;-TIµia7;f;;'fon;m·-. Não compre sem ver o grande sor– timento e os baixos preços na CASA DRAG.li- 0 - 7 de Setemb~o, 20/22. (2036 ção social dessa firma, em virtude da ~-enda realizada no ativo da citada firma Acloll & Cia.., Ltda., ao sr. Jorge dos Santos Pereira., ficando o passivo a cargo e responsabllldade exclusiva do sócio Alberto Acioll Santiago Ramos - Arquive-se. Belo Horizonte .... . Rio de Janeiro São'Paulo .. Cr$ 1. 965,80 Cr$ 2 . 363,60 Cr$ 2 . 587 ,60 Cr$ 3. 590,80 Cr$ 3 . 357,40 (V. Rio) Cr$ 3. 085,30 campanha da desvalorização di ·cruzeiro : não passa de uma tra• moia entabolada entre máus bra, sileiros e importadores estrangei, ros desejosos de adquirir o que r,osso por "dá cá. aquela palha. As sim. est3s cavalheiros da indús tria internaéional teriam os no~ sos artigos pelo preço que muit~ bem quisessem, e nós teriamas d pagar pelo que nos mandam. u~ absurdo ue dinheiró. O preço d1 máquina de escrever. que é es, trangeira, por exemplo subiria es tonteantemente, enquanto o preç da datilografa que é um g:-andi artigo nacional, desceria a níquel Um automovel passaria a cnsta. quinhentos ~il cruzeiros. U. lamina gilete, cem cruzeiros n min!mo, e a cara, que é nacio não seria mais cara, seria barata - um absurdo ! Outras consid rações de maior importância deriamos fazer, não fora a ca rencia do papel - um artig< como os demais, estrangei:o. Cr$ 3. 308,40 Porto Alegre ..... . Cr$ 4.311,60 Firmas coletivas : Cavalcante & Xavier; Casa Avei– rense, Ltda. ; E. Figueiredo & Cia. ; Santos Conde & Filho; Albino & Martins; Campos & Paiva, Pinho & F'erreira; A. Valente & Cia., pedindo respectivamente o registro dessas fir– mas comerciais - Registre-se, arqui– vado o contra to social. Descontos especiais para quantidades de carga e delegações Peçam outros informes pelos seguintes telefones: 4585 4586 4587 4588 4589-Ramal 10 Firmas individuais: Martiniano Barata. da Silva, pe– dindo o regl.stro da. firma. comercls.l M. B. Barata, com o c<J.pital de (Contlnúa na 4.a pagina) ou dirijam-se ao Mt9SO escritório Central à P!898 da República .....:. Ed. tra ? E'. a interrogação que sai, altura d.:i função, de que desde limpida e curiosa, do seio da qua- logo o :~westiu, transferindo ao si incredulidade contemporanea grande amigo da Amazonia a acerca da nossa capacidade de preside,1c1a dos trabalhos, que se administrar, dentro dos novos e tornar.am tão, frutuosos, e foram &urpreendentes cenarios da eco- rigorosamente prestigiados pelo nomia nacional e até mesmo con. titular da pasta dà Fazenda e pe– tlnental. Quanto possa fazer em lo Chefe t:a Nação . sintese, para que não vos absor- As delegações dos Estados e va maior espaço aó que se me territórios nacionais interessados permite em reuniões como esta, no progr.:ma da Borracha foram pois todos tendes limites de tem- unanim.?& em reconhecer no dr. po para ouvir a alguem, llevo ade- Firmo Dutra o home:n capaz da al)tar que, nos djas que decorrem, nova orie:>:J.tação, que cometem a cheios tle inquietação, a atuação ser dada ao Banco de Crédito da Firmo Dutra ultrapassou de mui- Bm.·racha, pois s. s. desde logo to as ;Jerspectivas do cenário rompeu a. densidade de nevoas, amazoníco, para interessar a pro- que env0lvla o plantio, cultivo e pria economia nacional. de vez produçf.o da Hevea Brasiliensis, que a borracha é um produto ni- caracterizando os novos e claros tidamente brasileiro e mundial- horizonte:s da economia amaz.o– mente indispensavel ao progres- nica pela necessidade de um pro– so da civilização do nosso sé- grama vital, assegurado& outros culo. rumos, como o da melhoria dos O primeiro documento que atrai tipos, com a criação de padrões a meditação dos estudiosos dos destinados à grande indústria, ru– problemas economicos da Amazo- mos que,.. s. tornou o imperativo nia, em turno do panorama da inflex1ve1 de sua adm:nistração Borracha, é o relatório que, em no gran-le instituto de crédito. março deste ano, o dr. Firmo Du- Já no relatório, a que dantes tra apresentou à assembléia ge- fiz alusão, o dr. Firmo Dutra, ral do Banco de Crédito da Bor- realizando o prometido, exclama– racha, sobre as atividades desse va, na convicção de sua autori– instituto · durante 1945. em que dade : "Temos que enveredar pelo realmente começou a sua admi- caminh-> largo da cuJtura racio– nistração. E' um trabalho um na! da Hevea e o Banco, prin– ta~to diferente do comum, por- cipal responsavel pela nova po– que não se limita a enfileirar al- lítica, não poderá. mais adiar a garismos, mas ingressa profunda- concretização das medidas que, mente no âmago e na comple- desde decenios, são ac,mselhadas x!dade do programa do principal e largamente estudadas•·. produto d<1 exportação amazonica. Neste passo desta palestra, Aludes·. s. aos quarenta anos an- meus senhores. permiti ainda terlores, em que a borracha en- uma. reminiscencia : conheci em frentou vicissitudes .amargàs, pa- Manaus e por longos anos tive ra evidenciar estar próximo um a oportunidade de observações di– r.ovo periodo de evolução para o retas, ·1m pioneiro desse movi– produto "que é a base e o cerne menta pela plantação ~istemati– de toda a vida eoonômica e :ti- ca de seringueiras .na Amazonia : nanceira da região". o sr. comendador José Claúdio Em julho-agosto do ano últi- de ~S!J.uita, nome que pronuncio mo, há quas1 doze meses, o dr. como Júi;ta homenagem a:o .velho Firmo Dutra atuava, com galhar- lidador que, em qualquer parte dia e segura supervisão, na Con~ onde se achasse, no seu escritório ferencia Nacional da Borracha, comercial, da ahtiga Casa Ander– convócads, pelo governo da Repú- sen ou no seu proprio, à Praça blica e orientada pelo então mi• Tamanda.ré, conclamava a todos nistro da Faze'nda, dr. Gastão os respomaTeis pelos destinos da Vidigal, c_ue conheceu ciesde logo Ania:ifoii.ia a. necessidade do plan– estar o presidente do · Banco da tio da Hevea Brasiliensis, che– Borrachn, pelos seus conhec,ir ,n.en- ~g,ndo ao detalhe de fazer distri– tos da economia do pro_~~•. à ,~u: ~ ~s fi;egueses do in- Café. da Paz ■ na Amaz n1 terior um pequeno boletim dati– lografado, de que extraia ele pró– prio varia.; copias, aconselhando aquela providencia, que agora encontrou no Banco de Crédito da Borracha e, principalmente, sob a administração Firmo nu– tra, o grande impulsionador do movime:nto, que desde tantos anos era uma aspiração de espiritos praticos, avançados de meio sé– culo sobre uma certa mentali– dade atual, que tuóo tem feito para lançar uma cortina de fu– maça aos olhos ansiosos de es– pectativa da verdadeira cultura técnica e eoonomica paraeme e amazoni.nc1,. Voltando, porém, ao dr. Firmo Dutra f.' sua eficiente atuação à frente do Banco qa Borracha, acha ju·,tamente s. s. que o plan– tio da se,ingueira é hoje "impera– tivo dentro do qual a Amazonia encontrará remedia para seus ma– les, pam nunca mais volver ao período de pedinte nas ante-sa– las orçamentarias", segundo ex– pressões do relatório de março. O ilustre engenheiro e econo– mista revelou, ·com a sinceridade de sua palavra, que a ·."!3orracha "deixou cie ser uma materia pri– ma simplesmente comercial, para se tornar decisi'Qt na vida e inde– peµdencia do~ povos". Referindo que o Brasil possuia, há mais de um século, o privi– légio da produção da goma elas– tica, co:neçou então desde 1878 quando ,1,;; primeiras sementes fo– ram levadas para outras terras e contim:.ntes, a odisseia da terra e da gente heroica que balisou de cruzes as margens ào Amazo– nas. Mas ugora, em que o mundo conturbado se encontra numa en– cruzilhada dificil será ainda ·uma vez pasta à prova a vitalidade da Alnaoonia, com o plantio siste– matico da seringueira, porque o prbdüto será sempre o se'dlment.o da própria liberdade e da c1'1- lizaçlo oont.emporanea. Ainda r.ão raz muito, por oca– sião da este.da -do dr. Flrino :óu– tra na Capital da Repul>Uéà, ohe- 80U a~ rós o noticiârJo telegtá– fico da atuação do ilüstre dire– tor do Banco da ·Borracha junto à Comiss!lo Parlamentar de E.s– tu<ios para a ~~po ciclOPJ?, que sed. a recuperação econo- que a ~ampanha prossiga co mica da Amazonia, havendo s. efi9,encia e pertinacia, de vez q s. feito uma exposição tão im- há. hom•ms da estirpe de Fi pressiva a exuberante, do pano- t Dutra, que tudo · estão fazerl rama atw~l da política economica li do e . ainda farão para que da Borrae,ha, que deixou aqueles I Amazônia se restabeleça de v represer.t:mtes do povo no Con- , e tome a decisão de viver o m greBBO Nacional edificados dean- ' possível por si mesma, re1mid. te, não '.mmente da soma de co- todas as vontades num clima nhecitnentos revj'!Jada pelo dr. • otimisi:n creador. Firmo ::>utra, como o seu deli- Num recente estudo sob o tl berado empenho de tornar a si- tulo "Cu.tivar a bormcha: im ,tuação do produto básico da nos- perativo 1•acional''. o dr-. Firm sa, economia o mais premente e Dutra descreveu, na "A Pro l?redominante capitulo de todo vincla do Pará", de 24 ~ e cenário da pretendida recupe- maio, um cenario qu~ necessa ração. riamenw terá de desar,arecer d Mais ainda.: s. s. fez uma in- :1ossos o'nos e da nc..,;;,~ remini~ tellgente e probldosa articulaçfu., cencia : "Permanecemos, (disse s com o parque industrial paulista s . s.) ;iaticamente imóveis 11 que consome borracha da Ama- quatro dé~adas: esma,gados pel zonia e, em conjunto :_.c,m a re- realidade, destruidos econorr:ica presentação dos nossos Estados e financeir..imente, apegados à e21 o tftular e técnico do Ministério pJoração tumultuáría, primitivl .da Fazenda, assentou h,:,vas me- rudimen•.ar, à cata de árvore po didas de proteção e garantias pa- árvore, ;e ,rdida nas brenhas fe ra a produção gomifera, send'J rozes do imt.nrn vale amazonico' redigida então a proposição de E terá de desapar1;cer esse p lei, oferecida à Câmara dos De- norama, ciria ue, se conti.nuar putados, assegurando uma situa- mos a c:épôr. à · frente da solu ção pnmissora à Bor:acha, até ção dos rossos mais instant o ano financeiro de 1950, atitude problemas como o da borrach que repercutiu na Amazonia co- homens r.1ltos e destemidos com mo se fôra uma esplendida au- o enge.ú1eiro F_irmo Outra, se rora de bonança e de tranquili- dúvida r.Jguma o novo pione· dade pra os que trabalham a ter- da reaç~c contra os braços cru ra e perlustram as impervias fio- zado3 e homem de fé e patrio restas ..iue marginam o Grande tismo, · qae inspira coníi,<tnça Rio. quantos o ouvem e observam a E' por isso, srs. rotarianos que, suas ati':idades norteadoras II saindo de minha obscuridade institulo ue crédito em tão M vim hoje visitar-vos para estes hora cor:~:ado pelo eminente si momentos de palestra, porque en. Presic !e.it• ~ da República a ui tendo que deante do novo pano. hravo e .,1 e~lizador. rama da Borracha, não é mais E, par<1 terminar, srs. rotw.ia possível a continuidadP do como- nos, querc, fazê-lo com palaVl·f dismo, indiferença, ou displicen- do nos,a i-.omenageado de h · eia de m1Jitos. quando é cert<, em torno do novo panorama d que tod·1s as forças e&pirituals, borracha. para a Am.azonia. n,brais e economicas precisam .de '·Quar,',0 ao Banco de Cré sér mobUlzadas no sentido nor- to da Br-:racha, (disse .s. s. lJ , . .ativo G!l coordenação de todas artigo a r_ue ainda há pouco Ili a! f;!l,'!glas capazes, tudo para referi/ q11anto ao Banco de CrE um estimulo permanente à obra dito da Forracha estamos ap~ ·de rec,1ptraçáo economica da relhados (. dispostos a cumprir Ama.zonia; que é um :mperativo nossa p.i! te. Esperamos, Porta~ comtituc1cnal e deve ser quanto to, que te éas as 1<utoridade~ rei antes . wna (,()ncreta realidade. ponsaveis reunam seus es!orç~ Justissimo é, pois, que se er- aos nossos para a consecuça gam vozes como as que ressoam desse objetivo, onde repousa u • oqui neste recinto e se dissemi- c:as gara•.1.tías da independenci nün ,elo pais e pelo mundo, pra econQmica. e política. do Brasil

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