A Provincia do Pará 20 de junho de 1947

a, 20 de junho de 1947 A P R OV! NCIA DO PARA P!gina 5 S, UMA BELA 20,00 Lanternas de metal - 2 eiementos CR$ Campos Sales, 13 (ZOG4 ------- - .EMPREGADO J Dois principados separar-se-ão do resto da India DIDERABAD, 19 (A. P.) - Depoil ce estudu o Mito do ?..tum. o Cml· rreaeo do E.!tado de H1derabad, de-– cb.rou que o prl.nctp:ido ~rla a e u:n I:l:.ado Lndcpt'ndcnte do res– to da lncUn Do!a outros prlnctpad~ - Htder-e.d:ib e Tran:icore - Jl hi dlu dl'C.laruram que se t-ornarlo 1n– dcpcDdt'.lltes. tilo 10!:0 oe ini;?esea .e.- CARTAZ DE CINEMA CINEMA OLIMPIA: A's 15 e às 20 boms - •Carna– val de Estrelas• - 01$ 6,00 - crs s,oo. IRACEMh: A's 20 hol"ILS - •Ben-Bur" - Cr$ 6,00 - 01$ 3,00. GUARANI: A's 20 horas - •o .,sertlM, desa– parecido" (6a. série) e •Turbl• !hão un Argella• - Cr$ 3,60 - crs 1,60. 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Annando Corrê& Pinto, perten– cente ao alto comércio e preat– dente d& Penlx Oalxeml Paraen. ae, na direção da qual vem ae por- ,.:-;,.~ ~r.ra ~;~I pllAI, proc,dente de Muaril.. o sr. ; Raimundo Campos de Góis Teles. j fu'e1":':~!lfo~ no comarca da- j ndo com devotamento e tlclf.n– a, o que tem ocas1onado auaa ceulvas reclelçõea para ...., o .,._ Raimundo ':'.!x:.f à . DO$la capital. aflln dl! c l de 1 ~~ llgadoo à . de carao. O transcurso de aua. data na– tallcta, dar, ao ar. Con1:a Pin– to a oportun1dade de receber a.s homenaaens de que ae !ornou merecedor. CLEIDE - Paz anoa hoje a me– nlna Clelde. !Uha do sr. O.C..r Clô– mea de Souaa. A anJversartAnte 1'tceberá, por certo. u f•Uclteçõea de auna amJguJnhaa:. Sr. JO~ ROIZ - Tralll0017e na data de llDJe o ant•erMtlo natallclo do .,._J036 João de OU- t lrn Rolz, lndu,trlârto em ,_ lado e l)e3800 baatanta eaUim– a em nosga 10C1edade. Sr. LUCELINDO COEN - ta dua decorre o anJYen4- ~n~~~(~~cent à wi'ç~cfj/1:t,, Brasileiro, Base desta capltáJ. Sra. AMAI.IA COfn'A - Al>I– Vel'lJllrta nem data a ara. ~ rtano Co>at. e,,põoa do ..-. J?e· <)ro oo,ta, e peu& ba4tame ma. clonada em nossa IOdedade. MARIA AURORA - 00"ll!!!lta nno5 nesta data a men.Ina-~ Aurora. lllha do ar. F'àulo R6mij– lo da SUVP!rn. Bra. ADn.IA ~UOU8TO - Decorre no data d'e boje o t.111- v-.io rui tallo!o da sra. AM!la Mmld.. Augu,to, e,pCa& do ..-. AmbTilalo do :Par1u Augu.to, per– tencente • aocle<IBde local. QUADRA JOANINA ENl"li:RM06 ~ -~terC::u.;;; a uma o~ e~. reaJJ– ~to. dl'!I. cru. J!orelra e Afia,, aoN=~•- ~-~°l't':.j d& Santa Caa, ~ o dl1!. 18 do =~ ºof,;~ mia= PROCLA,lMS Dl!IOAH~ doo~~r:1.: "" l)l'OC)amas Joijà l'tíbelro 4CI S&nloa oo– ~ - oom Ckllla ~ – P!e~aa d~, aecdo à'ml,bo ifârae~, ~lteiJ:p.,, e ruldoQw .à tra._ Hórl'órto José doo '$iin. lol, ~ - Alllonlo ~o dai Santos. Ylti'l'j>, pollgllar. olllla! "-macio da l'<lrp l'ollcl&l do Estãdo, com !;."."~11;.1~ lll;~~~ ~ rwdenteo t. tra.._ PI• raji, IMS. • - A4rlano Rei& Pon- ...,.. P~lile. rwlê ~ec1era1, realdenle à a.êillila ntJJ Blt.- ~'!;/;/Lrt.. 991. com Marta Néri ;;fi.'u;..';_ ~..i~t:\P~ Yllll. 603, ..ndo ambos aolté\ros e na unuo <teo.t,e Eatado. Um "São Joio 111 res,n "'' lcera<i "BUMBAS" E "CO&DOES" - A~ Flii'l'A8 TlPICAi DA QUADRA 0 Pmheltmae &ll)oiw Oh1~..... nada .. A Ylop11oa .. 111aa ""'°"· lha aptmJ.açlo ct. .ti. d• loor.- ". o. ln -"o dé .:1, n t Promo•er no dbado prdamo, 'Un<lu D?~• a (:frso " à DOlk!, 1ua f•ta Uplca bo_.cq•~lll!!lllJl. lo de OU.ro' ". A• note. de .b .., do • t•U•a ClUMlra de dlo ~ • ~ o eD.Ndo 1ual, o de 8lo Peclro. i,..0. ~DND\e. ,,:: ~ .. tnna-~~,..:s.' e,:a ~ •PLOa DO CAMPO" - O. JQora• •....,.. _ _, -.,1.tCóa ...... dor. da ,,.,. 1Ã)caM ValeoÚ.Ou ::,:~::r:: = ~ • aUN 1md~. ttin, WUmamellte. ra\Qfa cio .. cremJo da •lrua bran- :'!° •:l: ~~ :p:.-:n:: Cfl", Onuide • trepllanlil fopetr., Qu.f,rm Om ooaJ 10 uak:a1 bal6a colotidOI, toam. atnb.. IXIOÇM eotko ~Uuado DO u.~tn,mdo ~.:'. ~~- ;-:n~ ~~'--~!;.~ :,.:::u~,L~~ ~~~;. ~ tutu do Bttmo", num NPNtõrlo ..s... rtca alo 09 pratoa nstonau. ::_~~~~ ~:a.~ ~:_'":; '"lJtR&PUJltr " - 11m bomenaaem da anUp • pl& or.ca .U. do pt., ao d.J.N'°r 4a Sdut»Ç&o, o ~p\lfa" ohdro, um.a cola m.n.TlLbo.-,. .._ r_. • aua Pr1meln Wbtçlo, na not- lumbrante e lnaquecl,el. _ C, te <lia 2:2 do oornnte, Do pak:11) do OR11POS ■ PA•Q\JU ' T•íro Vui.a.dM, em N'.-.rt. A rm- 0. reeteJoa Joanino. ~ da CSNle -i,eu.cu.Jo _.. Ni•entca em •lllma4lulmoo. V...... •on,id. blp> leio 4a o..1u llocolar. O&rloo VI• OI ma11J1 lan.la ~ ~ htdn. 000\ln'Õa emprND4endo meoie Jl atao aounclandõ M °' ~ fllllorçoe, 110 MDUdo de ractu PflJlU!lru Ulblç6et lia -= NU lir\WO •abàru'" d• 'f'trda49. att60 demoutn.4o9 oa ~~ ' "'W"AUla..A DÃLVA" - \e ano. Pc:nbca d• TN'da(lelrm ~,::: oomo D.OI ou~. o "~ 0a1ff--. iàJ,. ~"' •bum.b&* querido doa moradorN •PD.IQOlTO" - cantonne anun- ~ P9ctteln, km N ~t.40 ott- damoa, o 4 P.nquno• àit6 UI Do mam.nt.e, no puque da an.nJda h- prtpanUT<Je pu,. a •tnifà. • W <Iro lllnnda. No \cab'tnbo do par– '- u.ci. na notte de 11 do til QU., • P&1'Úr de db&clo oe IUJP do ', no teatro do Parque a. A~ -r111•T1.m" • •CM,ouoo" tárlo aa nador Lemos, co ma IM'Ça denoml• auu l>rlm•lfu TI•UM. '"PAPAOAJO ll&,\l,.. - O "Papa• DIREITO E o FORO =·~ :'o..UI!'~::.-~ ontf11&LCIÇ4o da QVarta J)(Jqfna.Q ~ a ser Olcenad.a aeri "Bc:llque Carta ~to.ria ~& de Joio Mal Aaombndo", na qual merece p - •[). e A. Cfu.rnpra...ee~, d•taque o dtHml)C:nho de rinoe No requertmento de Qplvis eomponenc... O d J~~ - "D. 4. Dll,a O "PETA NO IMTZRIOR" - A t•mJ• • . e v 1 uloe•. Ua r.uieate l rua Antonio Barre- ~to: to. A'T. em rqroa!Jo ao mie de 8'o u:Ote - o.~~e ~~~=·.:~ter!~~~ ..1..... o. Reqta \lendo - ~ Ratnwn. ant.t. onde lllo faltarlo, por c•rto. ...., ~ - Vls'41 ~ autor oe totsuedoa aproprtadoa • quadra fe:íeJs car OI ,prova& que Joanina. Para e.a "te.ta no Late- -+-~...,._ RoQ _ Sr- t1or", n«bemo. 1uiW CCJ:!!,Ttie. ~ o.,or11.~ da e 11011'.oc y ■ .J W'~~~.-.A·· 1 • 1 ~ :'~~~~o~: ~: • ""i.crt""' Mata, ----■estica Interdito prolbllórlo. ~ 1, - Antonio Dervan. i Manuel Lopes Pereira _ · • ~.r~~to"i""rta. Ação execullva lllOvlda por .Joa- R lm Marques Vel- contra J . ;aulo Je Ollvelra - Deolgloou o ln 211 do corrente,! ào 10 boraa, =~~/:,~~nela e lnmuç&, e ~Idem. Açlo ordlnArl& mo. J~~rde =~ ~~ci:= noutlcada a Parte que requereu a -riot,or!a. &crlvAo Leão: Ação cxecutlvB movt.d,a ~r Oléa MBtoa Bnt.o de Oanlllbo eontra ~er Cereja - A' nôia ~~t'-PepU: Arrola>nento do Humlnla Per- attm d1' Gama llal-., - -· eu qu, o czcrtvAo faça a con- elus6o devido. c1ndo :::Jdgº ~~p~ ~ Joé 8<aff. Recebemos de aeiu repre– sentante., neste E3tado - o Foto Armando Mendonça - o numero de maio da "Vida Domestica''. O numero de maio al6m de farto documenl4.rlo'ooclal de todo o Bras11, traz os mo– del06 desenhBdos especial– mente por Molyneua e Nor– nam Hartnell para 8. M. a RalnhB Ellzapeth e 88. AA. as princesas Ellzabeth e .Mariareth, da Inglaterra para a viagem à A61ca dÓ Sul. A Secção "Multo em Mo– da" marca malil um vitorioso traço na Ylda do grande m:i– gazlne'' apreaentnndo em 1.0 lugar, para o J!lrut1 u -– ravllhosu crl:ições d06 mo– dernos "o.te.Hera'\ de Nova. Iorque e de Hollr_wood. (2116 HOJ-E e~, no OLÍMPIA! M Hi e às lO Ml. - 2 1Íliltimos dias de CAKNAVAL DE ESTRELAS Às 8-U,39--l6;3e-18,30-20;30 A nova sensação do bailado! • M'%W.IILA MAH vnLSAT1L DA 'I'BLAI ELITA ---- om---- DANSARINA LOURA com .IA..'1E& ELHON, WALTER CALSTT, OS L'-UU"I;AVJilS CO– MIC08 FIUCK e nlA,Clt - CINCO S.CNSACJONAIS CONJUNTOS COILi001tAf'lC08 1 QUATUO OR.A.P,,'DES OBQUESTlUS DE: 11&.~– RY IUJIHl, EDDI.B LE DAllRON, MJTLH AYRES e LOU ORJ.NG. UM ESPBTACULO VllR.DADElRAl\lE.~TE DESLUAWRANTEI CAPITULO cvn de Moret ausente. Lathll fez-1.l;le olnal de que -O sr. conde de Moert, dis– se aproximaoae. O au.lsao obe- se ele, conduziu-se como dlg– deceu. ·no filho de Henrique IV que - Meu amigo, dlase-lhe Ln- e. Sou com efeito esse gentl– thll, els u•a mela-pistola, dlll- !homem e terei a honra de, me o prazer de responder. s u a volta, apresentar– O sul.sso põs o chapéu na lhe meus agradecimentos e mão, o que era aua maneira pôr-me a seu serviço. Els, de reaponder. meu amigo, uma o u t r a - Sou um gentllhomem fe- mela-pistola pelo prazer que rido ao qual o sr. conde de Mo- me proporcionais anunclan– ret deu a honra de faur uma do-me que o sr. conde de Mo– vt,\tn durante sua doença e ret houve por bem pensar em que prometeu pagar-lhe a vi- mim. Carregadores para Chall– sltn logo que ae pudesse põr de lot. palácio do sr. cardeal. pé. Saio hoje pela primeira Os carregadores volt.aram a " '" e cumpro minha promessa. seus tirante., e seguiram com Posso ter a honm de ser re- o mesmo pns.so tomando pela cebldo pelo ar. conde ? rua Slmon-le-Franc, rua de - O sr. conde de M<lret, Maubrlcs, e rua Troussevache, disse o sulaao, deixou o palá- para, pela rua de la Ferronne– clo hll. clnco dlBS e nlnguem rle, ganhar a rua Salnt-Hono- snbe onde ae encontra. ré. · - Nem mesmo Monsenhor? Ora, o acaso fazia que no - Monsenhor partira na mesmo Instante que Lathll, na veapera para seu govêmo de porta do po.!áclo de Montmo– Languedoc. rency dizia a seus carregado- - Estou sem sorte, mas res : "Para Challlot 1", o mar– cumpri mlnhB promeisa para quês Plsanl, que os lmportan– com o sr. conde e é tudo o que tes nconteclmentos que relaf.a– se pode exigir de um homem moa forçaram-nos a per<l_er de honrado. vista, multo bem restnbeelcldo - Agora, disse o sul.uo, o sr. éo golpe de espada, que lhe de– conde de Moret fez, por Inter- ra Souscarrléres, pam poder médlo do pagem Galaor, que dar um passeio, achando que o acompanhB, uma recomen- esse primeiro passeio devia ter dação que bem poderia con- como fim levar suas desculpas cernlr V081a Senhoria. ao conde de Moret, subia por - Qual ? m,a vez à uma sege e, depois de - Disse que ae um gentl!ho- ter recomendado a seus carre- mom chamado Etlenne Lat.b.11 eadores que marchassem com se apreaentasae no ))aláclo, de- toda precaução devida a um veria ser-lhe fornecldo nllnu,n- doente, terminava a recomen– to • ll'OVpa • - Mftlla - _. - Nt.u pala-.raa: ~Ao tratado enfim como um ho- paliclo de Montmorcncy". mem de sua confiança e per- Os carregadores que sa1nm tcncente à sua casa. do po.!áclo de Ramboulllet des- Lailul tlrou o cbailéu ao ar, oeram, naturalmente, a rua 'OSVALDO SOUZA ADVOGADO Caus:u ch·c!s. em ge.-:s.1: 1.n"enti– rloe, tcst:uncnb.rlas , Uqu.ldações. etc.. &e.: Mnnod Bar:itA, 78 - altoa. FON"E: 20il FnIT.lDAS OIVCUS.AS C:uurU - T.lc: ad - .\sul edadinbo -50 XO-- B AR L'UCY LO:..I.\S V.\LE.."-TL ...AS. JC~no A SEDC DO GR.'\M•PARI~' P:\RQUE DE Dn'ERSO~ PRADO NOVO A"s 14.~o e às 20 horas - •o sertão desaparecido" (Ga. ~ – rie) e •o mundo treme.-é." - IRIS: A·s 2a hora.s - .. As escravas de muer• - Cr$ 2.40 - Cr$ 1.20. SAO JOAO : A's 20 rora, - •o capltl.o cau– teloso" e •o meu bol mo..-reu* MODERNO: A's 14 horas - •Gilda• e "A Pragn e.a Mumia ... INDEPENDENCIA: A's 14 e às 20 horas - • A pra– ga da • fwnla" e •Um sonho em HoUy,.·ood". UNIVERSAL: A's 20 horas - • A c::u-ga da brtgad1 Jlgetn• e "Dlr.e que me queres... VITORIA: A's 20 horas - • Alegre Mex1- cnna" e ..A obra. destrulc!om ... ""-"'> em grande J)IUte do, upectadoru. lmprUJimuufp, ,m c!ema– su, com o, anuncio, lnle>uoJ e lntellgentemcnlo /<IU>J. Dai m..UOO nouo, conll«l4oJ no, terem afirma4o que o filme n4o t 7l4da do ciu penaaoam. Sf lançado. normalmente, no entanto~ a reaçdo do t~ dor teria df/erente. Ma.t para o, homeru de cinema lntertUG o re– sultado lmLd/ato. llto t, a "fala" da bUlulc1a. e e,14 n4o faJ"""– " GQda" i um /U'IT'l.e a9tadaDel e o/t:r'"" midtoJ mc;tf!)()j de atTo– çd.J. Pcxk-,e dlur que o arvumento tem ~ tudo um po,u:o, pojl n4o faltam na peUcula drama, oomedJa. múte:rfo., mll-lk4 e H1UG– çclo. Em torno tio conflito amoroso do, perton49en, central,, gra.,_ tam ovtra$. luta.s de inttreue. que ccmtrlbu,rn para r,r~ o upecta.. dor. Cha.rleJ Vfdor a;,rordtou bem o argumento e alr..da qu. ,a.do tenha nos dado uma dtreçdo tzcdente, ,ovbe COMu.tfr a hutorla: dentro de elcr.ado padr4o. Ha cena.a ú fllto poder ,1ug~t!oo. /dtOJ magnzficamtntc, :ob wt!ol o., ponloJ u olsta. como tnWprcta;i.o. iuz e mo~ffl.Dlt.o de camaa. S,m maJor CJ/orço t,mbrarla.nDJ • uqutncla final, dcsde o rtaptUectmento do t!Dr.o da ca,a /!e 1=90 ati o momento culmina.ate do ,eu auauina!O, logo ugu!do da apre• srntoç4o do drtef.1~. tra...."'Ulo para a ce,uz r,or 1.m m®lmento A camera uoelentt. O trabalho de fot,,grafla •ofrtu lambem o IAfluer.cta do dlr.. tor de " A• Nofte son.l1a;no,1". Notem a., tor.iada., t!~ c_-na entre Gear• çe MacrtadJI e Rita HaJIWOrth na CIÜ!Ol;a; tt apruen.ta.ç4o d.e Glen• Ford a G!!da; a ctucobt'Tta do cuauinato nc noite d.e Canuu,al. Festival em beneficio "'ª"~ d~,!',~;~""q":,';' 1 g:" a:;~m~~~~'i:.";a '::te,;'~~ : dos seminaristas ~l'ft 1 ~;,,::S 0 ,ª =o.s-~ª.'!i'.".:1:~~v,:~/4.1"11: ~ pobres ~ta~O~ ~c:r:...~:i"t:.":°M~ta':io~~mz ~a:,Oado~:::1!'a?- ser '1'cor~p~o=e1ãi,a:o dep~: da". Há realmente CCTta.! una, em q&Je ela domina completamr.it .: • ape.,ar ~ aJvuma, faJ/uu, Rita define bem o caráter da perior.a• d~ ~~m~g~ g~ ~ =:~ çem. NO.J numao., mwk(w, upccfalmfflte r.aa 4141 Pe.?a ~ gantzado Cestl\·al em beneficio dos :':~~e':'.~ 1 :t:r,;f:"~""..::tJ!! :Í: ::; ~""..'3u':::i~:! oom ": Seminaristas pobres. Es5e r..Uval. gente ~~e n~~ ~ 0 ~ 0 ~je ~m~ Altm de Rita o JUme tem um bom ga!4 - Glenn Ford, correto dado grande sucesso. não só de- 4') ~~i'os!,,~an:: 1 :.,;~u:=: ~r,O:,.M,CU::':Kó <:_ ~ :~e:~;; 0 ~:=i:mqien:: sabemo.s tu um veterano da tda • cu.,O ~&Om.e ndo nD1 r«ordanao. nelra caprtchoaa como vem sendo no ,r.omento. organizado, será levado a deito "Gilda", produçdo Columbla, 1g1s. em clblçclo no llodcnu>, o& "terras.se ,. daquele hospital. reune mu.fto, elt17'..ento.t para merecer a rilto. - JO. ..-,-,:.,--...:... . -...-... .:... __. -... -...-...:.. . .-..,-.. ,-,-::--::.. . -...,-.,,-,.,,-..-...-...,-.:.--.... --..............................,,:z.,,,.,..-...::=::-::.::-::.=::-:·~-:::,,:•.::,-.-,,· .. ~-: ~ PROGRAMAS PARA HOJE- (Emprêsa CARDOSO & LOPES) 1 MODERNO lndependencia •· • ~~• .:!! ~ VEsP&RAL, u " • sARAu. u ,. 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HOOUAMHI, &UI "CAMOU" - ~~ L"'1CUNDO A. 1115118&0 NO PO lL ;-U:.i.~ :.:ºu=~!~s~Ai'AIIIICIDO" • f pel ,m_?_._RDal~l. que ele lhe tlnb& - 8'o IÓ aolio butanlei: ..,.. do - A!l11111& ~ue ainda nW de~~~:=- acebava m~T'•~~~ O NOSSO FOLB'.B'FIM A SFINGE VllMELNA ltOMANCE msTORICO DE ALEXAN.9 :RE .9lJMAII l.nédllo na Uopa Pod~ - DlnlCoo de lnduclo,• reprodução ~os à A ~NCJA DO PÀU cm todo o Estado - Conflslll n-&noe-~ ------ - Adlanle / gt\(ou a aeu Lathll, erAo ": tn:;i ~e~:':,;;":~~ éom ~ pe.!: _ mm amo-~ - Sim, maa lnfellamente, marquk Mil nlo tandN eue homem tem muliá colaa ra .,._. tl'ta surda~ conVOICO, meu pequeno. Nlo dMaflo-Tqa a lDQÚ' ~– voa movala, gritou a01 carre- outro 101íJe d9 ilipMla ~adores da aewe contrária que coow. à ordem recebida. Nlo V06 mo- colocou-lhe a tinham o ar de q11erer obedecer E LaUill t.lloll~t.l Saint-Thomas du Louvre e qlue Lathll, como acho multi). val.s, ou "ventre aaln~grl1", d.01 olboe de Mil rumaram pela rua Salnt-Ho- ~• por ~ siue 4-J.o de 9uál- como dizia o rei Henrique IV, Nlo ha'fl& como ~H. roré, a qual subiram para 11a- quer maneira de,,o"l'Yer-nos úm corto-v06 BS orelhas. circulo 1, rode&Ta u dlau nhar a rua de La Ferronne- delos. Os carregadores lá Unham le- ge,. E m-. J' dlllanoa rle. ,mava por sua enfermidade em vantado a sege mas recoloca- marqu61 PIAnl - Resultou dessa dupla mano- vez de faze-lo por seu titulo, ram-na aóbre o calçamento. Pw,ou da ~ por - bra que ns duas segcs crum- - Que deseja ? perguntou Os tcan,euntee atraldoa pelo .e a luta comecc,a oom 1odu ram-ae à altura da rua da Ar- o marquês fazendo sinal aos barulho começaram a ajuntar- ~ da ane. vore Sêca e que o marquês PI- carregadores de que paraaaom. se em torno da.a duu _.,,_ Bnflm, ap6a 11111_... sanl, preocupado com a ma- - Desejo que queirais me - E eu. ae nio caminhar- durou qll&III ~ --., nelra pela qual la desculpar- atender um lnatante. Tenho des, mandar-v06-el espancar ra grande dw~to doÍI--, se com o conde de M<lret, não uma velha conta a IIJmtar por meiu criados ! pectadorea um artto ou meUMa reconheceu Etlenne Lathll, en- convosco, respondeu-lhe La- Os carregadores do marqu61 lUn& bi"üitmiã, alu da ..... quanto que Etlenne Lathll, a thll. sacudiram a cabeça. L&tihll -ba de Jll'99&f .A quem nada preocupava. reco- Depois dlaoe a seus 0al'r8IIQ- - Preferimos aer eapanca- bra90 do adTenúto t. pa,..- nbeceu fncllmente o marquês dores. • dos, d!Meram, a ter conadu da Nfle. PlsanJ. - DeJ)rcssa, colocai minha •• orelhas. - Lenl J.-o 1111 conta, 111111, Pode-se advlnhar o efeito segc lado a lado cóm a desle Depol.s, arrancaodo oe tlran- belo marqu61, .._ SUellll9' que uma tal visão produztu no gentllhomem e tende cultlado te.,, acrescentaram: Latihll. e n1o e,qwecai, que ~ lrrasclvel cspadachlm. de que as portu fiquem em - Por outra, se VOUQS ena- da -.ez que - encontrar fá- Deu um grito que fez pam- bem face uma da outra. dos Tlerem, temos com que lbe, rol outro 1anlo. rem os carregadores e pns,;an- OI porlelroa moveram-se em responder. LaU,11 ena.,. melhor do a cabeça pela vidraça aber- seiu tirantes e transportaram - Bravo, meua am111os, dl.s- pior, pol.s Unha dado pnml ta, exclamou: a seg<i de Lathll para o lugar se Lathll vem1"o QUe a sorte sua 1eneroaldade Jopndo qa,lô - Eh ! senhor corcunda I Indicado. estava de seu lado. Bl.s quatro tro pl.stolu no calca-to. Talvez o marquês Pl.sanJ se - E' RQUI me,mo, sen2M>r ? pts_tolaa pam beber à minha Além disso, o marqala ,._ tivesse mostrado mala Intel!- perguntaioln. aauéle. Pósao dizer-vos meu ,an1 era corcunda • feio. gente não dando a entend~r - Aqui, )ledei.menM, dlue nop1e, chamo-me l!Uenne La- Certamente Unlla errado. que a Interpelação era-lhe dl- Latoll. Ah 1 . lbfl, enq,ul!Jlllo que delaflo TOI- Tomou seu DUtldo. rlçlda, mas tinha do tal mo.- Essa eicla.lxlaÍ:? SOi ana.n- · ~ corcunda a dizer - A'l pal6do de Ramlloall- ~=e: ~~r~J: : erla q= J!& em ic =r 't: ~ 1 mlaera-.eI I excla- Je:_ ~e:=; dllN vim nto foi de tambem passar ce a face com o marqu de,- mou ~nl. Âlnda nlo acha, La&bll. a cabeça pela portinhola de conhecido, do qual somente o ba.stante °" dois 1olpea do - sun sege pMa vêr quem o chll- tulo lhe tinha &1<10 ~ . !PI \e dei ? • •

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