A Provincia do Pará de 20 de junho de 1947

Página 8 A PROVINCIA DO PARA' Sexta-feira, 20 de jur. -~-------------- -------------------------..;.__..;.......,.,... ____________________________ _.; ___________________ ..... ________________ • ee d 1t1ortal · da eem_B " ct edito financiar Au nto d obito de Condenadas a pagar dois o tra para alhos dos eo 1 o nos m ~~ra!~êúltima .~· ~7ªf!ée~ m~~?o:~n! d~!r1!1 de!!!!L~:ar'!.~!!:O.~! m diliculd des a Cofonia Agrícola Nacional de Monte Alegre - mentos, dos quais 19 por tuberculose, 10 sados pelo incêndio da Cia. Ind. de Borracha da Amazonia Ltda. ·ed· rações do dfretor daquele núcleo agrícola por slfilis e 10 por palúdi mo A segunda Câmara do Tribunal de Justiça do Estado julgou ontem a apelação clvel da capital, em que sã.o apelantes a Companhia Indus– trial de Borracha da Amazc)nla Ltda., e a Companhia Paulista Industrial do Brasil SIA, e apeladas as seguintés companhias seguradoras: Minas Bra– sil, Royal Ineurance, Companhia Li– mitada, Indenizadora, Equitativa Terrestres. Acidente e Transportes e Sul América, Terrestre, Marltimô e Acidentes. mente autoriza, mas não obrlca., o Juiz a determinar nova pericia no cnso de não haver concordância com "laudo. denar comg condenam, a cinco !lOtn• pan'.hlas seguradoras: Minas Braall, Royal In~urance, Companhia, Ltd&,, Indenlsadora, Equit&t!va Terrer;trea. Acidentes e Tran8portes, e Sul Ame– r!.ca, Terrestre. Mar!tlmo e Aciden– tes, ao pagamento da quantia de Cr$ 2.100.000,00, valor doa preJulzàs verlt!cados. além dos juros d11, mora e custas, entresando-se os salvados, que importam em OrS 400.000,00, aos autorer. Em con&equenc1a. neg-;ram prov!r.,ento à apelação das clnc<'t companhias de Seguros, ê tamllem quant:i à que se refere aos honOri– dos do advogado parte da sentenç& que n mantida. C : lo ,; do conhecimento públi– r C0,02113, Agric:ol:1 Nacional, :,~Jiao:1 em Monte Alegre, vem 1>-=~do otjno, nestes ultimas tem– pos. de acerbas criticas por par– k do:; entendidos em. assuntos a– grico:n.11. 1-:'.:s'il:; criticn~ as,.umem pro1)or– <:ü~:; imprcs.~ion;,ntcs e tratando- 1,e de as:,unto ne rebvancia pú– blica, pc 1 l'que entende com o abas– t-ecimento da população, a repor– tar-.cm de A PROVINCIA DOPA– I!A' procuron c·ntrar :10 conhe– cimento dos 2.eonter:irnentos e po– da transmitir ao públic0 as im- 1 rP- 0 :--õC's collliclr->s A.-~ STl'.:N\'• \ PRESTADA !'E.i..,, i;lJJ.iONft..:~ nossa !':'!portagem procurou rrvir em Monte Alegr<l o diretor , , r-<olonh Al!.fi;]ofo. N&c1.orntl, 1,r, . ' rnl0 de Vill~P.lllt Brr ndão Albu– ' :cr.:-;ue, qu~ prestot1 as seguintes t ~l:.rnçõe;~: -- De modo geral a Colonia ' r:-·l!:oh Hocional tem prP.st :i.do : 1 :t a8; _i il-?" 1cia ao:~· ,~olnno~ de ente í\~ ·: : e. e ,n tf)stanciada n :::.; ;.e:::ni• n :.:.~ :•,uxilio•:: (00 c~uzei– t ,,.... , 1~! •.~-~a e ( errubacin de · ._-, , 1:,!·, .a:1 el e t erra, l:iOO crn- 1 ;, par.1 CO! l.SÍ, l'U{,.cO de resi– ;:'.:m provisoria, construção de • ~ . :,ifiniH.,-:\ ri.e dvenaria, co- 1 : ':i. de v '1. ni1 nau a pique, ao 1 :.:•. 1.. L· ,.·1 d.-' 1.3 inil 0 16 mil t"o'l,Z~Jl"'lS, :- -· :,i •,b, disti-ibuição de : r 1!!' c.!"s, qwi d<:i·rmt~ os anos de l:J'u e tl'.l0 v-,riura.m na media de 137 mil cruzeiros, fornecimenb de crmment::i,-, emprestimo de en– Xrtdas, Liil'Çê,dos, foices, machado, púi pic~rc-tr s, feno de C:Jva, rola– ck ra&, ::trrvtes, manelos e ala– n:nca;,, ma~1 se11do a!nd'.I 17 escolas ond~ ~ minbtr,"édo o ensino pri- J m~1-:J ti pojml.-.ç.10 escolar. CtC:;JI'_,_'O :FA~I L i-~ ü~r:::;umao em suas declara– _,J,:3, liL,e o diretor da Ooloi1ia il.:,ric 0 ,l 0 1 : consumiria todo o trabalho exe– cutado, pelo numero de capinas que ficaria obrigado a dar na la– voura, a administração da Oolo– nia promoveu este ano um traba– lho de cooperação com o colo– no Cicero Francisco de Sales, na linha Maicurú, lote n. 7, ll'oram destacados e trabalhados a ma– quina seis tarefas de terra ocu– padas, duas tarefas de arroz, uma tarefa com eebolinha ,uma. tare– fa com cébola portuguesa, Uma tarefa com feijão do sul e unia tarefa com feijão de arrancar. Ti– vemos o mais absoluto exito com os nossos trabalhos de cooperação tanto que estámos sendo procura– dos por todos os vizinhos dQ coM lono dicero Francisco de Sàles, para identlca cooperação para o a– no de 1948". ~•,,1 referencia à questã~1 e rr:•:il tc, fa'..:il, venho der<l':! i044 1,,,, h:1t r;udo uão somente j tnto ao . _ve11,o t edcrnl, como junto ao l -· ,,·crno GO E :Lado, visto que, :,en– ó.o presidente da Cooperativa ,\s-ricvla de Monte Alegre, tudo f'z para con.scguir um empres– t ,mo de 100 mil cruzeiros. Em me- 1,10rial dirigido ao governo :fede- 1 .l defendi a tese de que.seria !m- 1 os::lvl'l nm rapido desenvolvimen– ' , a ~,nc:.ih da Colonia Naci0nal do I ar:í caso não fosi;e fornecido ao ~ :r!cnltor credito facil sem Juros, c;ue <lcvcria &e!' feito pela prop1"h.1 : clministracâo da C .A.N.P. De tudas as prnvidencias destlnr,das :: mi;talar c fixar o colono ao lote, 1 cp\lt.o de vali3, excepcional o fi- Asp~ctos colhidos na Colonia, Agrtcola Nacional, -..enao-sé algumãl cul• turas e casas residenciais dos funcionários, JUSTIÇA MILITAR Reuniu -se o Cons~lho da Aeronáutica Não se reunirá hoje o C. do Exército Expediente de amanhã na Auditoria ll[lllCiamento :::.o recem-chegado. o promotor militar, depolAI da àpre- EI\IPkESTIMOS FEITOS ciar os autos de Innuéri10 Pollci&l PELA COLONIA .. Ruferindo-se ainda ao financia- Militar procedid~· na segunda oom– mento, declarou O sr. Paulo Bran- panhla do Quarto Batalh!!.o de Fron– clt\:J: teira, atualmente sem efetivo, e do - Por mais estranhas que pa- qual fol en.ca.rrega.do o prlmelro te– rc<,;i o financiamento proposto,. rn;ntc Itan,ar Benti;no Alberto, ro– npito sei· ele indispe~isavel à 0 _ quereu oo auditor de guerra que os bra de coloniza.cão e e:= 1 1 :st,i- autos ross0m devolvidos ao coman- apresentadas por Jiftrla Qlorla ela Silva, no processo de justt!lc&ção l pen,epção ae 111ontepto militar, del– icado por s@u filho Martlnla.no Mó– reira da Sll"ª• tendo o dr. Raimundo Orlando Oullhon repreecniado a tn– toressado.. REUNIU-SE O CONSELHO D"& Tem sido alarmante, nestes ul timos temP,os, o indice da mortà- 1idàde em Belém. As ca;l).sas deter– minantes são a tuberculose, o pa– lulil.ismo e a sifilis, fie.gelos ttUe, segllhdo aa e$tatisli1cas, mal!! á.– tlhgem ã população, coh8tltUtndo casos impressionântes t,elo vulto que está tomando, Seml\nalmente A PROVINOIA DO PARA', vem publloando a.~– lação dos obtos feglstrados, por onde se observa esse panorama sombrio. MORTALIDADfl INFANTIL A mortaUdadé 11,:lfant)l t~~,?;~J_n Sem esperanças . •. (Continuação da primeira pãg.) tituclonal de suas emendas par– lamentaristas riâo se arreotiam, mà.S desejtm e procuram à irie– corrivel sénte.,ça da ítrtica. auto– rltlàde compte:nte pai:a. proriün– ciàr-se sôbre a matéria". TRANQUILA A POLtTICA MARANKlmSJt ruo, 111 <M) - o sena.d~r Vi– torino P'reire, ao deixar o Câtê– te, na manhã. de hoje, aflr~oú à reportagem: - "Sôbre a Polftica mál'ànhense, tudo está td,nquifo e o pre§tlg1o do govarnadõr Ar– ch.ar rêfelttM;e nl'l.s elelçtles su– plementares, por onde se verlf1c:i. o aumento da votação do :nos~ partido, ,le trinta por centQ, sõ– bre o resultado das éleiçôes de ja– neiro. Nossa bancada êstá agin– do em conjunto com a bancada dá UDN do Mãra:nhão, no sentido de resolver os probleni~ do ~– t11.do, contando, para isso, com todo o apolo do presidente da Re– púbJ.lca. Já con11eguim011 à Ube– ração dll. éxporta~ão de 50 por cento do arroz maranhense, que não tem merca.do interno. O go– vérnador emprega-se, com o matar empenh<>, na ooluçãó dos proble– mas da itdminlstràr;:âó, de vez que não temos problemàs politloos a resól.vet". Declarou que a banca– da do seu })àrtldo, na O&m•ra., foi acrescida do deputado Odtlón 8o es, que pertencia à. corrente do senador Olodomit CatdoM>. NO RIO O SR. PAIM FILHO RIO, 19 (M) - Cheguo a está capital o general Pàlm Filho, pr6- cer pessedista do Rio GTànde do Súl. A noite de onrem, alluiram à sua resldànota vá.rios deputados do PSD gaúcho. Segundo apurou a reportagem, o referido Polltico avistar-se-á. com o diret6rto na– oiimal do .seu partido, áfim de transmitir ao mesmo o ponf.o de vista da secção gaileha, aóbre a questão da adoção do parlamenta– rismo em seu Estado. Depois de ouvir o sr. Nereu Ramos, o sr. Paim F.llho oomunicari à sua bancada a ailtude a tomar, diante do fato consumado. ooupa ~ércéntasém élevadà no comp11to geral dos obitos regiétra– dos, aMnglniio ~ cerna de 25 por oento, fàtô prefundamente cón– tristador e que esté. a exigir serias providencias _ das autoridades i,a– nltarlas. do Estado. A'UMlllNTA blo: Sli:MANA IM SltM'.ANA 1'$..S anotações tomadas desde a semana passa.da , chega-se à. con– clusão de que a mortalidade au– menta Belem de semana para se– mana, da mesma forlllrt que o n. 0 de nascidos mortos . e vitimas por tuberoulose cresce assUsta4ota– mente.. OIUTOS OCORRIDOS EM :8lttEM Pau. :melhor observação, publi camas abaixo a relação numerioa dós obitos ocorridos em Belem, por semana a partir da :ia, se– mana. de maio: Nascido mortos: de 4 a 10 de maio: 12; de.11 a 17: 11i de 18 a !!4: 11; de 24 a a1: 16; de 1 a 7 de junho: 6; de 8 a 14: 15. Obitos de todas as Qausa.s: la. semana: 78; 2a.: 83; 3a.: 93; 4a.: 00: 5a.: 102; 6a.: 107. Menores de 1 ano: la. 20; 2a.; 22; 3a.: 24; 4à.: 23; 5a.: a5; Ga.: 2S. · De Diari.éa e enterlte, em me– nores tle ~ imos, 1a., 10; 2a.: Ui 3a.: 18; 4a.: 1S; 5a.: 8; 6a.: 15. Total de molestias contagiosas: la: 26. 2a.: 24; 3a.: 27; 4a.: 32; 5a. 34; 6a.: 41. De Tuberculose: la.: 16; 2a.: 13; 3a.: 13; 4a.: 17; 5a.: 17; 6a.: 19. De Paludismo: la.: 4; 2a.: O; 3a.: 4; 4a.: 8; 5a.: 5; 6a.: 10. PROVIDA EM PARTE Por unanimidade, resolveram oa juizes dar provimento em parte à PPelação, condenando as companhias referidas ao pagamento da importan– cla de 2 .100. 000,00 cruzeiros, valor dos preJulzos verificados, dos juros· da mora e custas, além da entrcgt, dos s:ilvadoa aos autores, e que Impor– tam em 4.00.000 cruzeiros, Os julzos, por unanimidade, nei;a– mm provimento ao agravo no auto ~o proGeooo, de vez que a ilnportan– eia total do seguro ó da 2. 500.000 c,uzeiros, conformo l"!cou provado com a Juntada das cinuo apol!ces do segu!'O, e não 2. 000. 000 crttllélros, co– mo alegam os agravantes, Julgaram oo Julzes que os suscitados não tem razào, quantos é prellmlnar de nulidade de sentença, poia que o artigo do e_ P. P _, lnvocacto, so• FATOS POLICIA1S ■ et1 o n De Slfilis: la.: 3; 2a.: 5; 3a.: e 4; 4a.: ll; 5a..: 6; 6a.: 10. cobr centr dores Conforme o laudo do perito Emí– lio M!ller, os juizas acbàram que só compete aos auto1·ee receber das Companhias de 8eguros, a lmpor– tâncla de 2.1000.000 cruzeiros e mais os salvados referidos, contra1·iando asalm, a pretensão do Banco Comer– cial do Pará e da Oompanhlà de Bor– racha da Amazónia, como assistente, quo pretendiam receber a lmportim– c1a total do seguro, l. 500 000 cru– Eeiroe, entregando-se à.o r os sal– vados. I. '.T GnA DA DE:CtSAO E' a seguinte, a lntc~ 11A decl• são dos juL,;cs da. segunda cr.mara elo Tribunal de Justiça · Apelaç-io civel dci. c:t.plt&l - Apt– tancla de 2. 100. 000 cruzc!ros e mais flo.rach 11 AmluiOnia, Llmtto.dn e outros; apelados. o Ban Comercial do Pará e outros; tctatot, de11embar– r;o.dor Inácio Oullhon . Resolveram QI Julzes, por unanimi– dade. n 3gar provimento ao agravo no auto do prooeMo, e, de preg111:1as a~ prellm!nares de nulidade susolta– das, dar provimento. em rte, à ape– lação das Companhtas lDdustrlal de Borro.cha da Ama&Onll,, L d~ , e ln– c\ustrial do Dr11 .11. 6 . A , pArP «m• ■ varaos e feres de ônibus Quanto ao aeravo no auto do pró– cesso, ao envez do que afirmam a.a agravantes, a importan<'lct totJ.1 do õeguro é de CrS 2.500.000,00. e núo Grs 2.000.000,00, como ficou p1·.ivncto com a juntada de ã apólices rio re– guro, dO valor dé CrS 500.000,oO <.aC:.à um Q,zanlo à nulidade arguida pela Companhia Sul Amedca. re!,::-~:üe .o Jul:.:o arbitral. bem d~clclln. <'.iz ainda o relator, o despacho a:_,n,·r– c\c,, pois que ele !o! acordado <!1, ~ro ~ Compan!J.1:. de Borracha da A:n. - " nia. Ltda., e duas Companhla5 C - urndorns, e, no entanto, lt açOo foi rror, sta contra C3tes e mais t~ôs, ~ • a cobrnnço. da importancia <le r• 2 .m.000,00. Quanto à prellminar dê nulidada cl~ nten<;a, Julgaram os juize~ que J~ suscitt\dod ainda nào tem razio, 3ls ciue o juiz não é obrlg o • Gt.– tarmlnar nova prlcia, no caso de nAo concordar com o hudo, e que, o Mi. 2;;a, do e. l'. C . , Invocado, n1o obrl– g ?, o Juiz, autoriza-o a determlna.r nov• peclel•. Departarnen~o de Educação e Clultura Despachos proferido Brigaram na n1a - Acusados de furto Outras ocorrências O B1111co Comercial dO hn e e, com~nhla Industrial d Borraehà, da Amazonia, Ltda., como IIIMn• •~. Plelteam o paaamen;o da lrnP(II'• 1 n 11. dr Crs 2.&00.000.~, •lor w– tal do seguro. O dr. Sinval Cóutinho, diretor geral do Departamento de Educa– ção e ôúltura, proferiu ontem, os seguintes despachos: Em petlç6es: -De Maria Estelita da Silva - A 2a. secção para providen- ciar. --De Slla Franco - Como re– quer. --Oe Teodomira da Silva Li– má - A inspeção de saúde. --De Zarife Noronha. Sales - Encaminhe-se à autoridade supe– rior. --De Ninfa Campos de Arau– jo - A 2a. secção. --De Conceição Carmem dos Santos - A inspeção de saúde na casa da requerente. --De Tereza da Cunha Maia - A Inspetoria Escolar pa-ra, pro- videnciás. --De Angela Gordet Perplno - A 2a. s~ção para informar. --De Ninfa Campos de Arau- jo - A 2a. secção . para infor– mar. Ccntinúa a Inspetoria de Trân– sito na sua campanha moraliza– dora nos ônibus da capital. Vá– rios tem sido os motorisLas e co– brado1·es detidos por excesso de velocidade, mal educação e por trabalharem desuniformizados, in– fringindo dessa maneira. os regu– lamentos da !ET. Foram apresentados e a seguir detidos na Central de Pollcfa, on– tem, os segulntes infratores: - Paulo Morais, paraense. solteiro, residente à txavcssa do Timbó, 1.342, cobrador do ônibus "Popu– lar"; Almir Pereira de Sousa, pa– raense, ;;olteiro, de 24 anos, tam– bém cobrador, servindo no ônibus ''Primazia'' e residente à trave3- sa José Pio, 405; Lourlval Morais, paraense, solteiro, de 19 anos de Idade, cobrador do ônibus Viação "Camilo Pinto da Silva", residen– te à avenida Pedro Miranda, 368; e os motoristas Augusto Martins e João Batista da Costa. O pri– metro, paraense, viúvo de 40 anos de idade. resident · tx ve= toristas, após alguns momentos de violenta discussão, empenha– ram-se em luta corporal. motivo pelo qual foram pr 5 e oondu - zidos à Central de Policia, onde ficaram, MORDIDO POR U1'.1: CA.O Foi medieàd.o às 18 ho:as, do 01,tem, no Pronto Socorro. Rai– mundo Barros de Sousa cearense, de 2õ ano , pedreiro, reslde,1te à rua Timb!ras, 251, com ferimentos nos dedos da mão direita. Rai– mundo fôra mordido por um cão bravio, na via-pithliell CAIU E FERIU-SE Vitima de quéda na via-públi– ca, que lhe causou ferimento con- Ma.a o laudo do perito mlUo Ml• ler, teanlco nil.,;al, afeito, ll<)ttan , a Udar diariamente com inMlulnM e seus pertences, ccimo a pt6prla Mn• tencr. apeiada reconhece. àvallou Cla prejuizos pc:o lncendlo, en tl'e prédlO e máquinas em Cr$ 2.100.000,00, 1m.. porta11do o ssalvadOs em Cl'$ - . ..... . iOO. 000,00. send o assim, compete aos autor• a recebar das Companhias N■ aqu•• la Importa.nela de CrS 2.100 .000,óO, ,- mais o saludldos salvados, e n.. como pretendem. isto é, a lln.Pottan– cia total do se$UrO, Cr$ 2.500.000,00, e:1trogando-se às CompanhlU o■ eal– ~a.dos, p orque não há lei q,ue obrl– i;uem • estes aceitarem. tuso na rtal!io oclpto-rrontal, foi aut.G ,NTos DE A!\t.\NIU. medicado ontem no Posto da As- Amanhã a Segunda Câma.ra. Civel sistência Pública, o menor Rai- J1t!f;llrl!. 05 seguintes faltos; mundo Ribeiro 0-ottves., paraen- Apda.çáo clvel _ capital - A.pe - se, estudante, de 5 anos de idade. ê residente à avenida São Jeroni- lante, 1zaura de Almeida corr ,a: &pe- hda. !ercedes ele Mora!A Bltteneoun mo, 331. Após o tratamento a que S3.lpdo; relator, desembt.rtador, foi submetido, retir~u-se. Maurício Pinto, DETIDOS PARl1. AVERI- ein _ •• C A~~~Q ,o.--J-lil&al..-=_.~

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