A Provincia do Pará 19 de junho de 1947
~rnta-felra, 19 de Junlio de 194'7 }. PROVt NC I A DO PARA SOCIAL MÚSICA CINEMA CASC A I SETE DE SETEMBRO Alice Ribeiro no Teatro dc1 Paz ANJO OU DEMONIO J «eu ~:;fF~M~~d: Z,~"':u% ~ ~f:: • lm~ltlo ele 11allllar º" pccler no "bicho• " n4o ,.,. no e ndo uta.r funcionando ate 10tJo de c.zar. Depende, uclu.rl – enu, de palpite.,~ 1aber Interpretar I01Jho• e prumtfmentN. Do ntr4rfo, tudo estard ptTdlclo e maf.t um /raccu,o ,erd regl.ttrado e:n nr.s.sa old.a. ESPORTE CLUBE -- FES T A NA R O ÇA -- A Dlrel<>rla do Sete de Setembro Elporte Clube, tem • rrata. :s:ttlsfação t\e convidar os seus associo.dos e exm1s. famUW para com a.a wa.s presenças. abrllhantarem o. Fesu na Roça, que leva.ri a efeito no d.la . 21 de Junho corrente, cm ,ua údc soda!, à rua Senador Manoel Barata, n. 6. A DiilETORlA In1cio - 22 horu. Traje - Tiplco ou Paaselo. Jazz Maça.neta e um conjunto de Pau e Corda. :!085 EMPREG ADOS Precisam-se de 2 serventes no Hospital " São Sebustião" - Orden ado, 250,00. 2120 A pequena nasl.stencla que acor– reu ao Teatro da Paz dia 13 p.p. tf\•e a oportunidade de aulaUr a ~~~~~ ~~~•~;!e ~uJ~~ o AUce Ribeiro, essa notavel a.r– l!st.a que JI\ rttebeu oe mals nu– cados elogios da crtt.tca. lnterna– clona.J. é s~ duvida alguma a maior cxpresaáo mll.5.lcal do mo– mento no Bruil. P063Uidora de mngnlflcos dotes nrti.coe. Alice Rlbelro possuo perfeita tttnlca, dlcçdo purl.Mlma, lnt.erpretaçlo e!pontanc~a que em– presta o. cadn pagina que canta um cunho de pe.rsonaUdade, fazendo ressn.Jtar OIS mn.1.s pequentnm de- 1tBlhes. as ma.Is d1mlnut.as nuance.,. Do progro.ma magnillcamente organlzndo. destru:o; "Allelula" de Moz:irt, "Do not go my lo\·e" de Ha.1;enan que provocou demo– mdos a.plall5Cs da B.Mlstcncla e que obrigou Alice a bisar a dJ– l!clllnu ..A.ria de LIA''. de opera de Debuuy .. IJen!ant prodlgue ·-. pnglna que só uma grande cn.n– tora. de teltlo de Alice Ribeiro Po– de dar vida e belezn. No !lrn da Ndo era bem uma quut4o de palpU.e, deoo dfur, o que provocou o dcuutre de que fui oftlma. Para nftá-lo~ ba.ltava-ffl4!' ductt o olhar dN céu.l, lembrando-me cte que ,ob os pú aúte alguma. CO?l.!a de 1ol!do que bem 111erece noua atenç4o. Ptrmftl que vos ln/~ que ze olhava para o alto. naquele momento, n4o o Ja.zla ,ob um tnamlso podlco. Ablolutamente. Preocupaoa,..me um po3sf«l temporal. EsU:va ucurecendo o céu, havfa /alta completa de tran,porte, e a au- 1e1u:.út do rldiculo guarda-chuva. Haota a preua, também . Da.da.l uta., neceud.rla.t U'plfca.ç6u, nenhum.a dúr:rfda pode re,tar em t10.tl0 upfrito ,obre a necu,tdade de erguer e cabeçc. Repentinamente, ,enti o rolo duagarecer. i,erdt o eouUlbrlo. e1tendt-me fnooluntana– ,r..ente na calçada. Cair 1, humno N'm o 1el, como humano 1, rir de quem ,e estatelou no cMo. N4o 1tl qual o conceito que /az.t:f.& de mim. Entretanto, iz,credlto que n4o me 1ulgafs capaz de, em J)lena Ct'ffl.úla, por ,tmplu r,raur~ ddtar-me no r,a.,sdo. 1obretudo no mo– mento em que palra &Obre o, mortat. a. fatal ameaça da chuca. Ndo. Jamaú 1erd a,saltaclo par t4o uquuíta ix:mtade e ,e daejoJ utranho, tenho 1entldo, COIUJJ'clemente clel:to d.e 14tls/azt-/o,. Qual ele 1101 n4o foi 1d aJl(lnhpdo p,/o lfe,ejo ele dar f)41"""1a, em loulro,a., carecas e qvem 114o teve vontade de empurrar aquele com quem an,.. t/patuou, â primeira trllta, ""'" d.eba!ro ele um onibu& ? Tudo• . Sou hl'J)ÓC'Tltal, 1}01'bn, e n4o tenda necu1drla coragem para con/l.r16u ::r...i--.✓-:•::-=-:,,-.:~✓..:-u-::-::-.-:::-=-- ....... --:::-::-::-::-:-.-::-:::::-=-::;.::.::-::-:r-•::-::-:::;;;::,::-::,~ -::-::-::::•::•::-::-::-::-::-::-:...-.:-:-:-.. ··::-H:"• ....._ _,._••,::~ <lu'}::a· ~.,.-, • J>Ouo 1,.rd-lo com" m4o dú'elta ,obr•" !-l PROGRAMAS PARA HOJE - (Emprêsa CARDOSO & LOPES) R i~:.~:c:ie1r~°:..1J.~~l~°!S?L~ 1 M ---O--D--E--R--N--0--1-n_d_e_p_e_n_d_e_n_c_·,-a--,--l-l-□-i-v_e_r_'ª- 1 - ~ =:m:""m!"n°e:a,iaz':~~ ;e::::· deA~:'o~~V m:.a=~. =• ,! ij A'r ~ h°-rr:srn; ~ºr:c~ ru R nlto para VOSla cara, que n4o acredftat, MI' deu.tu . li A e d B . •l úvantei-rne • continuei meu caminho, ln4J/ortnt• ÓI oaroa- li VZIPEllAL, u 14.lO horu • IA- arga a riga- ~ 1.ha44a que ouof d.e, cteaconhecfdol. E O que utaú ,:,en.,ando tambtm eu :': IAU, às zo horu - Golls - nu.; VESPERAL, ls 14 horu e SARAU, ls zo d L" . i{ pen.sei. Penut ma, flqud nl~-. _ M, ti Unlnn:al Jornal. S41/2 - n p.; horas - \"Ida Ba. hia.na, a - na.e.; 8 1ge1ra h A.NIVERSARJOS X G · 1d UM SONHO EM (lmp. aú l< anos) - com~ ~!'ltodd!. ~"-el ob■,rvau•~. doa ri I a CRROL FL\"NN e OLrVlA t: 1.uc ..,. ~-..,. col aull.,..,o i• DE IIAVJLLAND; i, .: -ro~ ~ ~J d~: su-;-bo~~~.pe~~~-ó ":;_ ~ HOL L YWOOD DIZE QUE M E íl ~~ ~~~~~.:1~ ;:!'-"~ sg;-::,uve1ra, comorclan- ti •=••- "feúle" mwlcal. com todo o QUERES !:j Jesus Torrea, proreaaora da Eeco- fC i1m~t6 ll~n:) pora4a com JOAN DAVIES e DICK i'i la ReunJda de Ananlndeua. A PROCLAMAS a a atraç o ma m ' de.oco ta.moto da "Wa.rncr-Bro1" : • FORAN. S) antversarl.1.nte recepciona.ri aa DE CASAMENTOS H - com - ESTRADA: .... Cr$ 3.MI }i peaó"5 do IU&s relaçõu. em sua ;·• Rita Hayworth A CARGA D A B RIGADA V f! ~:~!u~~ntda eonse111e1- EatAo torrendo. no.ta capital. Glenn Ford IT Ü H I fl EVA - Completa na data de 03 J:z:":C!:"ta da Silva, P&J'&ense. e Z8T&EIA do dclldoto mw:tcal: A•• ?O horu - Jnd6strla de (1 hoje mal, um anlvttúr!o a me- aoltelro, comerclú1o, domiciliado A) M • LIGEIRA L<mb.incu - nac.• "llREN- :.: Cohen. comandante do BNAPP, e OenW Btttenoourt.. 228, ! 11.ho de com J1NX F.U.KENBURG e llM OUVIA DE 11.AVlLLAND e PATRIC (lrnp. at6 10 anos) - s.• \1 nina Eva, tuha do sr. Democrlto nesta capttal, reaidente à avenida i egre exicana (lm,p. at-' J4 anos)_ com ERROL FL'l'NN, DA STAR, REPOR.TER" :_ H de sua capõsa, ara. DeUy OGbay Germano Oliveira da Silva e d. BANNON. KNOWLES, H.rte - 1.• e 9.• epll6dloi· U Cohen. Maria d1> Penha Barroao, com a O b D tr ' d ' !l HELENA MA1UA. - A.nlveraa- aenhor!nha Tera!nh& Perrelra l .l' TAJlDE: Cr$ s.,o • Cr1 S,IO .l' TARD•: ...... Cr$ ,_.. 0 Cr$ Z,40 r a e S UI Oflt \ 1 ~ei!ij~"na~nw~;e .:= ~:enJ:~•:r:u~r~ • A' NOl'D: Crt 7.20 e C" J,IO A' NOJTt: ••... , Cr1 5,50 • CrS 3.00 (lmp.P:~ ~~D~~~;-; comi a_rtl.sta Mariz Pilho e de sua ea- Bo!tm, reaJdente à rua Diolo • ·-·- · MOD1'RNO • JNDEPllNDENCIA ... TARDE B ... NOITE - EB- Passa r am s e ·~·· l)élsa. sra. Jartna do Az.evedo Ma- J Mola. •ln.. filha do Carmlne Pa- -~= , no • .. - rlz, e neta de llOUO companheiro rente Pllho e de IU8 eapõu., sra. ~R.&:IA DO FORTE DR.AMA DE TERROR: "A PRAGA DA. 1\101\UA - com l :someu MarJz, e de sua espõla, ,ra. Amartca Peneira P arente. LON CBANEY, PBTER COE, VIRGINlA CHRJSTJNE • KAY JIARDING, os anos R ~a Mariz. - Emanuel PereJra de Meu- --------====:::-::-:::::-::;:::;::;--:::=--;;;:;;;-;;;--;;;;-- r com IRENE DUNNE ls ra, par&ense, 10lte1ro funcJonAno A H!GUIB.· - "TÜS SE.'\IANAS DE AMOR" com ,JANE BLAtn. ENTRADA: .... Cr1 3,00 U CASAMENTOS pl1blloo. domJclllado De.ta clít.ade, ~ ~ -::-::--~:--:.-::,::r-::~-::-::-::-::-::-=-::-::,::•::-::,::-::-::::-::•::•::-::-::::-::-::::,::,::-::-::-::-::-::,::,::.::-::-::::-c-::-::-::-::,::~.-::,::,-..:,::-::-::~!: ~1t~~ :-~ie ... ~ ================== - o::;;.sotr!o~~~1~ 1 ~/ Azulay. ftlha do sr. David Azulay o de sua e,põsa, sra. Luna Aau– lay, com o ar. Nl&sln Azu!ay. 11- 1):>o do ,r. Jaime Azulay o ara. Rachel Azu!ay. A cerimonia clvll uive lugar ~ 16,30 horaa. no 1>3· lacete azul. o a rellaioea. l3 17 líoras. no templo !.sraellta. apóe a qual -.>s nubentes reccpctona– J'll,m sew parent.ea e amigos, na risl{llncla dos pel., da noiva, à avmtda Berzedelo Corr!a. IU. lfet.a de !'d.lranda Moura, com a , P reira do Mour o do dona Ju- TEATRO senhorinha Maria de Na:aar6 Bar– riga OUlmaries. paraense. oolte!– ra. normallata. domiciliada no.ta ctdade, o rea!dente ,. avenida Pe- d a PA z dro Mh,nde, 822. filha do Ma- nuel Ouimarãa JW)ior e 51'8.. Marc!onlla Barriga OU!mart.e,, JI. faleolda. VIAJANTF.s Sowu• hoje pera a BIil.a pelo •Bastl•. da Booth. a proreaora Anita Muller. diretora do Insti– tuto Sulço-Bru.lletro. A proreuo– ra Anita MUJler permanecera al– guns m.e3e:3 em BasUtJa em via- - Adlel de SOU!&, paneme, solteiro. lunc!onArto civil do E. R. P .. domiciliado Mal& cidade, o rea!dente t. lravt1aa ~. :1116, llloh de Nestor Marques do Souu. e ara. Lucf de Sousa, com a senhorinha Maria de Lourde& Elerea doo Santoe, 1>11nunse. aol– teJ.ra, contabULsta, rcsldente nea- }~h~~!"JJto"'~n~me ~da!4/:; E1erea doo Santos, Ji lalectdoe. QUADRA JOANINA Autentica festa . . ca1plfa Prosseguem animados os festejos joaninos ..&lo Jo&o dlSN, 8lo Pectro COD• •no puu,do, ta.nto I\ICe:MO alcançou. , flnoou, .que YOOI haYta cu Mr m1- nt Nmct:tar ,uu a&h1da4• dunn– l)ba notn., que J•u• Ctuto ma.n- &e a pr•ent.e quadra. O. preparatt– dou...". •oa para o en.SO pnl, a Mr f"Kl1- (EMP. A.&l\lANDO MACEDO) HOJE At;r~;º HOJE CO:Do1PA.."'1'UlA DE COMEDIAS JRACEMA DE ALKNSAlt - , RODOLFO ARENA Apresenta a grande peça LUZ D 3 atos de Patrick Hamilton, trad. d e R aimundo Magalhães Junior ~:: ;; ~~~er~.;r:~~~~a monta1em da arande p"a em 4 atos de l'\IUNUOZ SECA, em "O MUNDO E' T Ã O P E QUE NO" 1:e :iu:a ~~~- e~ ~:!:r::~:~e;o d:.::d~~El\JA DE ALESCAR., tm IIODMm.. em ao nxmo. I r, lll&• (PRBÇOS DO COSTUi\lE) primeira parte, Alice cantou de M1gnone: ·• Improvlso •·, bela pa– giná cheta de multo.a encantoa e sutueaaa. 11.:.~ ~~!ifc~~~m~~~-~ de Waldemar Henriques, ..Madrl– gal .. de José Siqueira. magnifica Joia mualcnl que alliida l poem de Manoel Bandeira e 1nt.erpret.a– da por AUce Ribeiro constituiu um dos ponto., altoe doasa parte. De Mlgnon ouvimos ■indo .. D. JanaJ– na ... do Vila-Lo • " Vide For– mosa ·• bellMtma pag:~11 mu.slcaJ, multo simples o mult-0 ::1odest.a, buenda em todo.a e quad.rinha.s brisllelrn, mais dn qUIÜ AUce !o.z verdndeim crcaçào. E ainda nesan parte de musica nacional ouvimos "Engenho Novo" de Ernnnl Bm– ga. Com a mesma per!clçAo com que Alice Interpreta rua dl!icUlmu pa– ginas dos grandes classicos Inter– preto lambem nossos composito– res. emprestando multo de sua gra ça peS&Olll ao rtun~ e à brclJelrtce do nO&SO ..!olk-lore", Multo embora se haja comenta– do, depois do recital, que não e ta– "ª bem enquadrada entre as ou– tras musicas o. nossa muslC1'1, a nsslstmcla aplaudiu caloros:iment-c cada pagina lnterpretaaa, !orçan– do em cases como " Vtdn Formo– sa" e "Ma.drtgal", um merecido bla. Depol.s do ultimo Intervalo ou– v!moe a!ndo: ..Addlo de Mimi .. da Boemia do Pucclnl... MaJo dlscre– cconunaa na acna Pi.e-> " Luz d e G ás" p e la Cia. Iracema d e A le n car Muito mai. • mdlloT n ,.,,.,.,.. ler /IUo .,.,.. o =-IO• ~;Jg, ":1r=~~~~a ''i":r,=,: ,.'~•-~ J':. foi feito, n4o cheo" a lmpru nonar. 8fflborn ,.,,,,. .,,. - dl - ror, 011<1.e a.,tro, como John Ccsrra<llu • s,..,. C'llbolt 1"""" ..,. denado1 " papet, llmple,. wrdacletrcu • ponta,• - - lmflOl'– tanckl. .. Oito Preminger, que prodl!ffll • lflrlgl" e,ta til- da ZOA C– /UT'Jl•Foz, talvt: lenha ,. preocupado .,,. ,,,_ !!IGú cio que .,,. riiio pltJ /Ume policial. ma,, d.e tu e,/orço. re,,vlt°", a,,.,..,. llfflA i duçúo regular, que 1e ndo tntedla, tamblm n4o atnu. O dr perde muftoJ metToJ de crhdolde para de/ln.Ir o, CGNJterU do, :~tí~"t ~,::"!.,.~=:~.i:= :..'r! !,h~~:e:::.= lo a melhor figura da p,llcu/a. E lfepot, tem o ,r,UO{IO a "loqu .re C'Ol.ra", sc-m que tenhamo, a noçdo ezata do ove e prete.dMI fOM/1'. Tcrd o diretor ga,to tanto tempo ,omente J)Cra / a.ur cruccr o ta• ou realmente prttendJa rtallttl.r mat, que uma nm;:u, 1'llltorfa ,._ tetlve,ca 1 Do um modo ou de outro andou m!ll Otto Prnn....,. o, arfü/a, fizeram o que foi r,o,slll<l, lnchUlf/C a magc,i f:!~:0: 1 :U,t,,,:;m,!;;, ~~~~ ffndatdCIDG;!~!f."'enf;o~ bom moth,o J)Qra que ,e aJ1fsta 4 J)dfC'Wa. Equilibrada a na S embora nada tenha de L"ZC'eJ)Cfonal. DoJ O\ltro,, Alice ,o,– tem-se com ttgurança, bem como Dana AndrC1D1, um gaJ4 ,em brllhantl.tmo, mas correto; • Charle, Blck/CJTlf. o cWett... tao situado por Prttntnoer. • • .. • • "'" Entre o, coadjur,;antts Bruce Cabott, um do, amora a.e~· John. Carradlnt, o pro/euor upfr1.tval.Lsta, o1'm ~ 111' cu,O r.ome n6o nos recordamos, do ffl.ho dono do bar e CW tnlld .tune !e dcJtacam no piemo geral. "Anta ou lfemonfo 1•. r,roduçclo 1945, d• Oito Prt111m,.,, JIIIII 20th. CrntuT'Jl•For, o.rllrl1e no Olfmpta. t a pena, um /U'"" r.,,.,.,. para va.s.sar o tempa. - JO . -------- TEATRO EDE (Emprêsa Barros) HOJE-As 20 hs.-H ESTRÉIA DA DUPLA SUL-AMERICANA WALDIR .- NEIDE TELEPATIA ILUSIONISMO e TRANSMISSÃO de PENSAMENTO O IIPSCTAiOII. PODI RA' PilD QUAL– QUl!k PERGUNTA 101111■ O ntJ PAI• SADO, PRBIENTS & ntnJJIO, .... eram oe rotaanc• tnoce:nt.• IAdo no. Dl6a da Nde da Ooope– ecpalhadoa por .._ urat.ld• lnt raUn, ,enUlmenie cecUdoe l )e.la 01· flndoa da bucóUca Beltm, na, nol- ret.or1.a, •Uo MDCIO ulUmados. a.– tu f tlY&I de No JOlo. 8&o Pe- rl encenada. Dellle d1a • peça --noe– dro. e que o prop-, e a chllla- que Mal AMombrado", na qual me– Qlo mtlo detturando para o i>U· recem d..taqua Yerloe PffllOIU&W, ' o. Pt'lo oUmo deMmpe.nbo. 1 J~IÁ IRACEMA POPULAR Mu o Palsandt, •Le ano, TIJ tt• .,.ISJ'U LA DALVA" TITU aqualu noltea <srea • elm- A quadra Jo.nlna P~• a.DJ- PI•. d• noaoe aT&, e, ualJ:D, na ma4a para oa morador• da Pedrel- ;,n~l•~::: !::· !: =uCS:am~ :: :• -~~b~~ S.:-.;!:..,d~~~- ~ do tenl.l, uma au,,nuea festa calpl- .. apreacntado ou.mamente. uma n, onde a por du bebld&& e doe foi- lroupe rest,onal dh'.-te oa Tlaltantu ,uedoe próprloa da tpoca. ha,..,, uo tee .trl:n.bo do parque. uma orquteua d• "pau • coffla". on- ., úo predominam, o Ylollo • a nau- ~a:: IOAO NO "l o s OUTU- \aâ..r& uma noita.da d• uocaçl.o e O 5 de outubro &,porte Olubt, ie- •moUTld.ade. onde nada fa.Uar&. d-- \'U& ª efe.l~ na noJLe de 2l do cor– de o "'&Iur atfl a r•PreHD\açlo do rmte, uma rata danaa.nw em sua • bumb&'" que fatia • alqrta da m•• Mdc eociaJ, alta & annJda Oenen.lla– nlnada em tempoe que J& paaaaram a!mo Deodoro, n. l.000. nolla- Bruno de Meneue o poela da da, que " Prt.nuacla a.almad.lNlma, Amuõnla, ..C:rtTtú e 0 •ti l!.W&lando ~ de.nominad.a "S&o Joio na Bo– - Peta na c:aa de Nbl Ma.roeu. ça • • conw, por certo com a pr.– para rçraentaçf,a no coreto qu• H.DC' & de todoe 09 Nu.a MIOCladOI. .,, fftldo armado nos f\lndOI do hrrlrA de lnt:r-■-o o NC.lbo D. e. rdcrldo campo 1ra.natotm.2.do num lltlldo que, &nt• de MI' 1D1c1&Cla a curral de "boi ·bumb&" com biandei- "tolrfe", Hri realiada uma ladal- rolu 9 barra.qulnbu. nh11 em bom,naaem ao l!!lanto do -TLOR DO CA!'llPO-" d.la . Ora .o.de A:&tto te.nl alcançado ulU- "P&ITA NO INTU.IOR" mamente o "'bumbl'" -Pior do eam- A ra.m111a r Ide.ate & rua AntcnlO po", em utbl~&o no Parque da tra- Baneto, n . &n, em rqoatJo ao d.la •taa Lomu Valmtlnu, prd:slmo , de Mo Joio, promoYed. na noite d• '\'Y.!n.lda 2, de Setembro. No conto. 23 do con,nte, • uma a.n1mada "f•– e,.tabt.lecldo no centro ao parque, ta. no Interior''. o.ode nlo falta.rio. um conjunto mualca.l ale.sr - 09 Yl• certamente. os totaued.oe apropr1a- ilta.ntes doe & quadra Joa.nlJ:la. Para f•- ..UI.RA.P R ,,. ia. •l.e ma&utlno, fol pnUlmenu- No Tntro Varted&d-. llluado , conYldado. pmça Juato Chttmont, o -u,rapunl'" "PSRlQUJTO'º fui a ■ua apenda m~rtla, na nol- Na noite d• 21 do eorrmte, o Ji t.<- de 22 do corrente. Tal u1blç&o, tamoeo p-upo Joanlno "PtrlquU:o", e01 bom.ena1em ao dr. Slnn.1 Oouu. fu6 no ttalro do Puque cb ATent– c.bo, dlrdor da Edue2çSo, tu& <» da Senador Lemoe, uma d• •uh a– Nua doa reTertldoa cm bcne.fldo pe_ra..du ulbtçO.., 1endo que. desta d catn &colar Car1ca Vl&or p.., Yez, ~ encenada a P~• "A Tl:l– retr.. o e.calador, promde alcan.- pnça de uma tdUce.1ra". Para maior çar 1n"1lp.r bito na •Pre■t:ntaçlo brUbo deua noitada, o "M&r'tdo de d.o aeu pupo. OUro'", comparecffll. aprtitenta.tldo. "l'APAGAJO RBAL"' aoa aJ)Kladors, nume.roe Tarlcdoa O grupo Joantno aclma. que no df 1eu Yuto repertc)rto, lande es DIRETAMENTE DA uu.ANDA PELO " BENED!CT" !\ECl!:BEU A • ESPECIALISTA EM LINHOS HA.' MAIS DE 30 ANOS RESPONDE PELO QUE VENDE Conselheiro Joio Alfredo, 44. Telolone, 1334 l'ARA' -000- BRASIL 2122 ÚLTIMO DIA! 'As 20 hora s A'• zo boru HARRY BAUR, a o drama HOJE, ATE' SABADO! ANN S O THERN, com ~,-....,••_. LEE BROWMAN, n o TURBILHÃO E M ARGELIA NO ■o!Ulfc■ 'A's 15 e às 20 Bing Cros by Betty Hutton P . Gorldard Alan Ladd D . 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A ORASDC EPOPEIA DO CL~El\lA ANTIGO, ?\"'l.,')lA VIBRANTE COPIA NOVAt ------- ----- ..HlenM Humana," e "O Gorila", IU&aaea&e: •o JIVJlfDO TR[)IERÁ" - com ERICH YOlf 11'IIOIIIDJI, DOltll\00 , no POFULAllf EIT&UA D& "'MAO IOV 00- VARDE" - com &OIIDT_ LOWDY,____ CAPIT LO CVI Dissemos que o cardeal re– tirara-se em aua cnsa de cam– po de Challlot parn deixar •ua casa da praça Royale. ou seja, seu mlnisltrlo, a Luiz XIII. A noticia de sua queda, U– nha-se rapidamente espalha– do em Paris e numn entrevista que Mme. de FargJ.s dera nn Barb:a. Plnlnda, ao guarda dos Bélos Marillac tinha-lhe con– tado essa grande novidade. A noUcln tinha então saldo dos limites do quarto onde fõ– ra dita, descem até 11-lme. Bo– lell, de Mame. Bolei! chegara n seu esposo, e como seu es– poso entrara no quarto de BUcnne Lathll, o qual somen– te h6. três dias delxnrn o leito e começara a paasear pelo quarto apoiado em sua espada. Mestre Bolei! lhe oferecera sua própria bengala. belo Jun– co de punho de agaUla, como o anel de Mudarrat o ba.stardo, ma.s Lathll recusara conside– rando como Indigno de um ho– mem de espada apoiar-se em outra coisa que não fosse sua espada. A eas1> noticia da queda de R!chelleu, parou de súbito, a– poiou-se com a.s duaa mãos no punho d1> espada, e, olhando face a face Mestre Bolell. pet– "untou: - E' verdadeiro o que dl- - ------ zels ? - Vcrdcdelro como o Evan– gelho. - E de quem rcccbcatos n noticia ? - De uma dama da cõrte. Et!enne Lathll conhecia O NOSSO FOLHETIM GE VERMELHA 1:OMANCE msTonrco DE ALEXAN DR E DUMAS tn6cltto na lincua port.u.-ueu. - Dlrtltos de traduçlo e reprodu,;io a ,rurado1 à A PROVfNClA DO PAilA en1 todo o Estado - CopvrJrbt France-PreNO multo bem n. ca~'\ na qua.l o acidente que lhe Unha ncontc– cldo lorçnra " tomar aparLn– mento para não saber que ela recebia. ocultos por mó.s cnrno, ,tsltantcs de todrui as condi- ------ ções. - Deu poJ.s dois ou três passos do aorrJ.so que se C!ll)alhava por tem preço. Ias<> vai além de pensativo e volLnndo n Mestre ceu 13rgo rosto: vinte pistolas ? solei!, disse: Apenas, onde acharão eue - Notai senhor Lathll, que - E agora que ele não maJ.s O lguém? nada mnts' quero aeniio n hon- c m!nJ.stro, que pensais da se- _ Está achado mestre 60 _ ~;d~~ vos ter alojado e allmcn- gurançn pessoal do ar. co.r- lei!, dll;ae Lathll, · Ide chamar _ Oh r al!menLndo r Fui deal ? dl uma cnrrungem. bem fac!l de al!menLnr ! Mestre Bolei! sacu u ª éc~- - Como, exclamou Solell. _ E-me suficiente. Mali se beça • fez ouvir uma esp e ld•• cometer a Imprudência 1 1 tol de_!r~;::;:,º·d!M<J ele, que ae de-sair ? ~~cra~~ald~~ :!u~f~~O-~ _s rui não levar guardas consigo, nl!.o - Vou ta,er essa lmprudên- - Não a.s 1ecusarila, pola agir:!. mal trazendo por baixo ela, alm. meu hoteleiro, e co- não ? d.A roupa ,. cournçn que em Ln mo não dlsatmulo que é uma - Nilo vos farei este !nsul- RocheUe levava por clmn. Imprudência, e que na altun- to, Deus me livre 1 _ Acrediteis que seja o únl- çiio em que me encontro uma - Chama uma carruagem co perigo que corro ? _ Imprudência me pode cusLnr enquanto eu conto tuas vinte _ Quanto n altmenta.çno, n vida, vamos Juatar nossa pistolas. dlsae Bolell, penso que sua 80- continha para que nndn per- Me5tre Solell saudou, saiu, brlnha, Mme. de Combalet, te- cnJ.s cm ca.,o de morte. Três voltou e velu direito à mesa rá a sabia precaução de achar semana., de doença; nove gar- aõbre n qual catava.m allnhn– clguem que prove os pratos nn- rafas de tisana, duns 11arrnfa.s das as duzentas l!braa, con– tes dele. ae vinho e os cuidados aasl- tou cadlnhelro somente com o Depois acrescentou com sor- duos de Mme. Solei!, o que não olhar Cjm essa aeirurança que não pertence senúo aos hote- - Bem. entio, abrir..... lelros e depois logo que ficou um crédlto. Um homem 4U certo de que núo ln!Lnvn um tem por am1goa OI m . d■ llo– sõ dinheiro, disse: ret, Montmorenc7, de Rlclle- - Vossa carruagem estA lleu um filho de rel, um prm. pronta, senhor. clpe e um cardeal... Lath!l rep63 na lialnha a aua Lathll aacudlu a e&!IIV■- cspada o fac:cndo " mestre Bo- - Um bom caiu 1eral - lr!l um sinal Imperativo para ria menoa honl'OIO. porim mala que se aproximasse, disse: seguro, meu caro Solell, dllN _ vamos, 0 teu braço. Lnt.hll, 1entencloaamente. eo- - Meu braço parn que sala., locando o ~ na carrua;em. de minha casa, caro senhor - Para onda elevo mandar EtJenne é com multa pena os cocheiro■ condllllr-YOI, 111ft que vo-)o apresento. hospede ? - Bolei!, meu amigo, disse - Ao paüclo de llontzno. Lathll, seria com multa pena rency or.de tenho um denr ■ oue veria n menor nuvem em cumprir ante& de tndo, depola tua face resplandescente. Pro- a ~halllot. meto-te. pois, que a quando de - Ao palaclo de ~ minha volt.a, terás minha prl- duque de Montmorenc7, JrllOII melra v!slt.n sobretudo ae me Bolell de maneira que fOI OII• guardnrca umas garrafas desse vldo ao mesmo tempo da .,. vlnhozlnho de Coulange, o qual dos Blance Mantea11X I d■ na ndo experimentei aenl o hi Salnte Crolz de la ~ trh dias e que deixo com a ;te. pena de não ter conhecido Os cocbelroe, - 111111 ,_ mais Intimamente. preclao que li llll ~..:. - Tenho trezentas 11arrafu ordem partiram COID Íilll - desse vinho, senhor Lathll, nio loDJO e el~ ~ tenha susto. NIUDdo o dl ...... - Temos para tr6a me1e1 11 Solell. me reservares toda&. Podela Ili• Pararam l JIOlta • ..,._ t.nr certo de que me terell por O 1111- - a-- 'llllllllliM. três meses em vossa pendo, com a bensala li& !IIIO. - mestre Solcll, a menos que mi• tinha• dl P' • lmlll\ nhas pouea ni o mo pennl· tam. •
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