A Provincia do Pará 18 de junho de 1947

S?;!S PAGINAS ---------....: ]~ro,iuciA bq l~ ârà .. ~~ ~~naate-= "'---~ 1 ~-WOR : Al'l"TONlO LEMOS - vrgao dos "Dlarlos A.;soclados" - FUN,JAl.,~ .:M 187b AN O LXXI BELtM-PAnA - QTJ.IBT-\ -FEffiA, 18 DE JUNHO DE 1947 NUM. 14.81111 OSEE.UU . 'RESiSTIREMOS MAIS ATROCIDADESDO A PRE,SSà O DITADOR PARAGUAIO TOTALITÁRIA' O sr. ~lôres da ~~ha ~erg_unta até quando Defende Truman a política do seu govêmo PRINOETON, New J enc,,, 17 (AP> - " 0 prealdente Truman declarou, hoje, aos Jomallatu, na tJ'niveraldade de Prtnceton, que u pequ,na. e l?aaa nações • ta1.. z nAo pouam .. opõr t. UJ~ ou la pi'ua6ea do l<ltalltart.uno•. ae e& tados Unidos revelarem atntomas de fraqueza. A oração do prealdente foi prc,nunctada. hoje, durante aa cer1mlmlas da oomemo:.. çlo do 200.• anlverú– rlo da lundaçlo da Onlvenldade e conaUn.Ju. prtnctp&lment.e. um argume:11:.0 em favor da adoçlo do tninami:nto militar untvenaJ, noo 1!:it&do• Unidos. A LIDERANÇA MORAL DEVE SER PEl.OTEOIDA PELA PORÇA "Embora eateJamoa contrtbu.ln – do. 1en1roaa e honeatame.nte, frt– aou Tnunon. nenhuma naçio tem o dlrelto 6e eatabeleoer norma.a e dJrett1ze1 para. o mundo. Isto ~ uma ta.reta para todu as nações reallm.ren1 Juntas. A.$ nações amanua d• paz oó podeTão lazer pequenos progresaos, na dlnçAo de um mundo eatavel no qual !<>dos .,J p<,vo1 sejam 1(vr.., para trllbar o seu próprio destino, t. sua prórina maneira, a nio aer que sua liderança moral seja pro• t.eglda ptlA tõrça. A fraqueza, de nossa pule, fará com que aa pe– queoaa nações acndttem que es– tamos renuncta.ndo à DOSIA pc,sl– çlo no m11ndo. Pareceria, a esses palau, que não duelamos cum- w.1~~ n~:S~~'esd; r::~: o governo brasileiro ficara de braços cruzados - O sr. Café Filho diz que o seu jogo é o da democracia RIO, 17 (M) - Reuniu-se, hoje, a Cõ.:nar1l, !:Ob a prcsidêncln c4o ar. &muel Duarte. Aberto& o. lrabalhos. U 14,06, reti!icar:i:n a a.ta o.s ~-s Crépori Pranoo e Carlos Pinto. Do expediente, constou u'a me:1.!3.gem pr~idencial, pedindo a reoraanlzaçio do corpo dlplomá– lloo. O ar. vetó.J.Jo Moura leu um memortc.i do Movimento Unltlca– dor do, FUnclonárloa Publico,. que tn.:.a c!oa tuncion6.rio1 traru– fertdoa t' demitidos em virtude de sua& oonviCÇÕel ideológtcu e 2.pe – lou para e. pre,ldente Outra, no sentido d, proceder ao ex.ame das demiu6e:J e du t.rant!er6nclas, com abn1uto respe.lto aoa direitos odqulnlM O ar. 1:crbert Levf talou a res– peito da L.On! u.sa sttua.çio ex15ten– te na pnça, em virtude das tm– portaç6e:J e exportações E apre– sentou u.-n requerimento ao m1- n1.atro da Puenda, sóbre u pro– vtdtnclaa tDm&da.s ac:irca da.5 ~~ro~n1~as 1 !1:rm~eç~ta~U:~; a. con!wdo se agrave. O OAL. GóIS E' UM IMPLI· OADO NO OOLPE DE 31 O ir. Ca!6 PIiho voll<lu a falar brllllleiro rtc:iré. de bra:;os cruza– dos. vc.??C:c e~es atentados prati– cados contra o:. noMOs patrlcio&. Acha que deve ser tomada uma c.tltude tmedl:i.ta. O sr. To!cdo Pl.za requereu tosse publlC3do, no M Dl.irlo do COngres– !O". um 3rtlgo CO?l!tante de uma. rev~ta cccnõmfca, sôbre c.ua.s po– pula:e.s. Na ordem do dl:t, o 5T. OM:u: Carneiro defendeu o projeto que prorroga a moratoria para os pe– cuar~u.s. O sr. Erasmo Gnertner secundou-o e apre~entou um re– querlmrnro de tn!orm:ições, pe– dindo ao ExecutlYo dlgn quais a~ lrutruçJes expedid1u pela direção do Bane? do Brasil a suas agên– cias do Interior. no sentido de executar a cobra!lça dll.S dividas dos pecuar1.5ta5. Este projeto foi oprovado. I:.,__________ Os governistas atacam Juan Caballero RIO, 17 !Meridional) Des- pachos de Ponta Ponl revelam ~~:Ofit~~nr~~~~d~ ~r:re'!ir~°"j~~~ Caballero, em poder dos rebeldes e que a luta prosugue com incr1- ..,el ,•lolencla. Adiantam que al- e RÃO Á SUA POSIÇÃO Sob o regime de licênça prévia a importação de borracha ruo. 17 (M') - Co::u.!deran– ~o oe tnc:m•enlentes que • – carttU.:ta. pars a economia e produçlO nadona1s, a Une tmportaçlo de bom.eh •. i» mi n!strot da Paze::ida e do E.a:· terlcr re:,clTeram aubmetet ao reslme de Ucençn prhta a unportaçlo de borrae?ia na.tu• ral. de qualquer tipo ou qua• Udadt, sob qu11.lquer torma. GARANTIAS PARA A PAZ NO MUNDO Significado dos acordos culturais na aproximação dos povos LONDRES. 17 (R J - Palan'1o por oculto do banquete anual da So– ctctlllde Anglo•Brulldra, o ~mb&li.&• dor Moniz de Anglo declarou. re– terlndo-u ao acõrdo eu.ltural reccn• 1 tt-ment.e aaatnado entre a OrA•Sreta• nha • o Brull: "Ea.se acordo !!Ctve p ,3.ra reanrmar, com o pleno poder (Continú:3 na sexta pnr(na) - O SR. O. 1'1ÁNGABEIRA MANTERA' OS COMPROMISSOS COM A U.D.N. FAVORÃVELA FRANÇA INV ERIDlCA A NOTICIA AO PLANO MARSHALL DE SEU AFASTAM~~T? . "0 discurso do governador da B;ihia e cfaro , PARIS, 17 (R.) - Ao descer do ::ivião que o 1row.:e a esta t":tpilnl, Bevin declarou : - "'Milhõ~ de pessôss, neste conU– ncute, sofreram a.s consequências da guerra nulata e da in– v:uf.o. Os p.t1J.S6 foram 1ibertndos pela corarem e q_ualldade dos ::oldados e rlo~ movimentos de resistêncià. Esses mllbões de pcssôns têm o direit3 agort1, de almeJnr um padrão de vi• <l:i d~ccnte, ma.s não pc-.demos espcro.r mais. C g-ovêrno n urtt-:imerlc11no teve a amabilidade de SU· ;:-erir que a Europa lndJquc sutl.S necessidades e l.nlclc seus pl:ino~ E expressou qu• estâ disposto n. auxllJâ.Ja. O rovêrno de Sua Majestade aceitou essa orertu.. Propo– nv·s discutir os me.los para conseg-ulr esse flm, com a espe. r:ançn de que o resultado d~tas atividades possibilitem a de; ,·alução da prosperidade e do. fellcldadc, bem como da pa.s, a Europa.". Jnterror:ido sõbre se todas as na.~ões europêl.as 1ertam convidadas a parUclp::., d? plnno M:l.rsball, respondeu, aor– rincb: - "Espero que slm". A FRAN~A APOIA O PLANO MARSHALL O apolo da França ao plano l\13.rsbaU foi lndicadu, h0;Je, pelo presldent" da. Rep1íbllca, sr. Aurlol, ao f:lla.r no ban– qu~t~ da Associação do~ Correspondentes Estranietros em l'arts. "A França d~ve acc,lhe•lo com entusiasmo e seguir, re– solutamente. o caminho proposto'\ disse Aur1o1. diz o sr. Jurací Magalhães RIO, 17 tM) - A reportagem ouvtu 1) sr. Juracf ~I~-:llb..:.a. • propóf.lto de sua excunlo ao \'lle do S!o F:Jr.CUCO. c:,,:-.~1>&nha!1Cia CI presidente Outra, e dt!e ou'flu, tnlctalmentc. - ..A v! =~r.~ !ot dai mais auspiciosa e pumlttu uma dcmor,1Jn troca d~ lmp; "SÕS E-Obr':= a rqtlo, entre o presidente da RcpU::.Hc:i e N rovt-rn:idora esple.ndtdo'. r:.r:-o c:te d!I a:Jto~t:1, do gtne oi Llbcn\lo Blt=court: outra pedln a mudança -total da letra do hino: e finalmente. a C.1• ttma, mail num~roY, t-:it!a-ce pe'a mam u-n-:lo da o~.1::il Jc .. AMEAChDA A ELEICAO no OOVERNADOR 001'.ANO RIO, 17 C "l - Em suo r• ,5o de hoje t TSE deu pro~Im·n·o a vt.rtos rccur-..oa do P:O da Oolb, ir.ar :dnndo anulai fl ,:,:,a. rão de ,,nmero a., secções d:iqu:..le Est5do, crr: ,1rtude de tcrc'11 r,u– UclJ')!U!o eas mer!ls elettor t• fan– ciom\rtos C:e.mlaah·els "'ad ti'Jt.··m-. Com eu> docl•Jo, pod•n\ !leu ameac;.:iu" o eleição do ac,,·ernador COlmbt·l Bt 1 eno FMPLJ::'.:i:IIDOS OS NOVOS AU:.Ii.. !AP.ES DO PP..!:PEITO C!\.'UOCA ''Acr·sea uai é fruto da falta de pendent.ts a manterem suas liber– dades e reconat.rul.rem sua econo- ~~~~ t:~=.~ ~ ç6es não roderlam reJi!Jjr t. pres– alo ou lnteT!er&ncla do totallta– rlsmo. SM) devemos delxar de– aampa.radu u na.çóea amtau". o. respeito doa acontecimentos de 1937, dizendo que o \enador 001' Monteiro, em sua ll!Uma entre– vista, dlaoe que fez "o jogo do deputado car~ Ptlho'". E afirma que nAo rabe como ae póde cha– mar de jogo o fato de se talar aõbre a h.!ltôl1a de 1931. Adlant& que vem fazendo adver~nclas à Clmara, no sentido de não 5e produzir • tarça, da mesma. ma– neira que na \'tz passada. Enten– de que o.s acontecimentos de 1031 foram dos mala graves da :-:.~:;J~ ~=:~fc~~r:~ tabeleeeram. no Brasil, o longo periodo da dJtadul'a. Agora quan– do o pau volta ao regtmt regular, 6 um dos tmpUcados no movtmen• to de 1837, que vem procurando gumas balns cairam em Ponta Po- pro rã, ferindo um operarto. . d ªd li enc1as os governos1_ os da Bahia, Alagõu, Part.lba, SCT· Jtpe e o lN,erventor de Pema.m• buoo, altm de muJtos partamen• tares. toJo~ sinceramente tntere.s– z.ados no plano de realisaç6e.s do São Fran•;lsco. O combau t. rna– lârln eatA sendo feito em toda a regt!o do São FranclkO e tn– tensltlca-:-se., cada vez mata, com a t..lstrlbulçlo de remb::l!os e asslst!nc•·. m~Jca continua•. Re– lerlu-se • vl.slb lelta à cachoeira de Paulo Afont0, a~entuando. com trbW'.2.a, que acredita, tam– b6.m, qu'3 foi por t.odos lnap:ovel– t.ada, at6 asora, a riqueza natu– ral da tona., capaz de promover o rcna.sci~e.nto econõm!co da lmcn• sa região brullelra. l!!m seculda, reportou-Se aos entendimentos polftlca entre os sra Dut·a e Mangaoe.h a. allrmando· - •E·sc cnt.endlna nto, entre o ('residente da RepUb,1ca e o governador da Bahia, t~ o ma.is cordial. Devo aludir à propalada salda do sr. Otivlo Manpbeln, do UDN, para aJh mar nlo ter essa htltó• rio. qua!quer fundamento. Nlo h1 cenário nielhor para servir ao pal.s do 1.tue o noao puJant., l:3r– Udo. O ,r, Manpbelra des• a a prescrn.çàc. da Vida democr Uca e a solaçio do5 problemas do povo. O óU:.CUrto do u. Manrab:il- RIO 17 <M> - Po: nte o po ne;at M ~nc'e~ de Morais e out.;u lltu 111~or1da~es, emposH1.ram•sa. hoje, :u re; 1 1lnt.n auxttare, do no\'0 p:-r!rlto ~o Dt:trlto Fcdt• ral : sccrctârto i:a:-llcu1at .Arl LU• cena· sef'lt.tA:to do Pre.~rt·o OU• bulo Marinho: recrctirto dl V~a– ç.lo AmatJdtr.o Carv.llho· :.e~~ r1o 0 de Flnança,i:, J~ Ll:a 1 1:.0: ucrctá.r10 da l!'.duca.ç.!o t C 1 lt"J• ra., Olo\·ls Monteiro: secre i·lo dO Interior e Securnnra P~blloa, ?,!Urllo 1Av11dor; o!lclot de cabl• r.cte, nors!a Almeida c ,.nt: ....._.._,- , no ,~u rosto, o ,r. H:Jt..lr e· .. o, :cc:-ct!J,., da A~rtcu!tun ~J C:l!• ra"'.o admtnl! t.rr· ,~o /.~ 1: ~ r."'o rol t:-colh!é.o o :..ccrr~:'.: !, e .. :::~..1- de e Al'itst~ncta. Pros,.e;uc:n. cn– trct ntu 0t. cntencHmentos n~• Homenageado o diretor do DNT RIO, 17 (Mll"ldlonal) - R•lb:ou• 1 a homenaaem ao •r. AUrto IIAJ• Coelho, dl.re\ Or 1eral do O.pat1an11n• tr Nadon&l do Tnbatbo. Dura. a.te o tppe talaram dJ•1no:1 ondorn. ln• ClUIJT. o liltnlaUo do Trabalbo. tt. .Mc:irna P\l'Uelredo. Em junho o VI Congresso da Caixa Econômica RIO, 11' (M ) - O mln11\ZO da Pa• senda acabe. d• datlpiar o dia 18 de Julho próa.lmo para a tnual&clo, n.. t.a capital. do Vl CODlf...O da Calu Ecooõmlce, F.c! n.l Par• pre• a! d.lr o urt.ame d nl.lDOU o ar. Cor– rf:a ti cuuo O prNld1nt1 do Conae• lbo Supremo daa Calul, •r. Luh Ro– ( olto Miranda. ·---- ------- Novo em_baixador &mexicano Não foi invalidado o veto de Truman Justmcar Ct gol~. WASHINGTON. 17 (R) - ,,_ Cl• Apart-,sr..do o ar. Neg-relroa Fal- mara doa Repruectantes nlo l)Õd• çlo, rde-t-se, alnda, l aubser- tnn.Udar o veto do presidente TTu· vtAneJa ~a Otmara pasaada e man ao projeto de lel qu, rrdmia apela para o orador, no ae.ntido de qUAtto blUOet de dolnr••· 01 lm• de nlo oc1,Unuar em auu consl- poatoa Internos dos Estados Unido, e deraQ6es adrca do rr. Oób Moo- que tora aprondo pelo Concrc,10. A te.Iro, em virtude de ter fie !Ido voucllo !oi de 2&1 em tavor da ln• eleito pelo povo, aenador da Re- nllda('lo e 137 p:-O••eto. Vlltc. os g::c:• ;~r=~n:~~~~t!9~; ~=: : \ 1.uç: :: 1:1:°:: oe llruU.lr • deixou de hrtOS (1 prNentes e da Totaç-to porte .JS aenUmentos dn poUtlca peln tnva11daç4o tar carccldo de Gols paasnda. votos pnrn torna:- efer.tva OS!\ u l• O ar. Calf: .1PUho 16, então, um c:cnel:i, a m~t,I\ da Clmara <108 Re• jornal d! 1M5, onde o sr. Oóls pn:sentani.a elimina a poulbtlldade Montttr.J declara que o movtmen- de uma reduç&o de lmpono,, na to de 183i teve. corno cau!a. a tn- Ptual 1~mrn. AUis. a votaçlo re• tentõna tt. 1935, porque a sua aista.da na Clmara ellml:ia a poul• oplntlo e:&. de que a OOruUtuJçlo bUtd&de do Se:iac:o manltestar.,e de 1934 r,lo oferecia, ao govf:rno, &/Jbre a nlo ,-alldade do vet.o de Tru. a aegurança da.!I Instituições de- man. fflOa'ttc.a.=. Criticou o caso de es- ____________ tarem mll~ta.res sendo nomtad05 para lugares doa clvls ,: pergun– ta se ae 1..-.ta de no,·o k(.llpe. Ter– minou duendo que deve.mos de– fender a: tnatJtutçõe, democrAtl– cu e que oS deputados não de– vem ser teimo o.s representantes mWtaru de 103'7. Acresceatou aer este o KU Jogo. um Jo,lo que v1la dd-wder a democracia. ATROOIDADES Deseja demitir-se o presidente da Itália • O ar. P'Jõre, da Cunha leu um n::i Argentma tele~ama chegado do lrontelra ROMA. l 7 (Por John Talbot, da Reuten> - O presidente da Republica, de Nlcola provocou g:rande expectativa no anunciar que deseja demitir-se. Tal declara. ção teria sido fclt'l a de Ga.3p,:,:. ri, dePols de haver de NlcolA tll• alnodo o decreto que pron01a a A.taemblé.la Constllulntc at~ 31 de du.embro. WASHlNOTON, 1 '7 (R e U• ::-rocld!'ôc:1~ê:a~to~ªr"~or,~ tcrsl - O presldenLe Truman no- tneou Jamu Bruce, homem de ne• ~~~~i:'"t!f;:fi°C:d:1~~ soe:,=• d~oert~:_~~":idS:: ataram nio have.r. em ca'pttan noa ~a. e.m aubaUtuJção ao u . Bado, uma cua habitada, pols os ocorae Mell('rmlth. que renunciou I morlJUnguistas caquearam e queJ– recenteme.nte. o governo argent.t- l maram cw habitações. roubando os 110 anunciou, aabado paaaado, o velho.a e vtolent&ndo 0& menore&. e;eu .. , rrnme.nt' ', Per1unto:1 ati quando o govérno Os partidos da esquerda goata– rlam que o preslden:.e re&11 ,1u.ae , pois o talo poderta aer Interpreta. do como um protesto contra n vi– da da Assembléia Constituinte ou como tal n de confiança no atunl aoverno de de Ga.,perl. Conflito Eeo11 eo Mark SULLIVAN (CoPJri&bl doa Dllrtos Auoel&dos) NOVA YORK, via d.dlo - OONTRADIÇOES DO ren01 agrlcola,. o senhor Truman pediu ao 1tttct.o– t,.... •• u<.U.61At'I, Perto<11camente o prealdente nwnan rto de Agricultura, Ande.:san. que reuna uma confc– ta;. exortação em prol da baiXa dos preços. Mu, rencln doa dirigentes de orp.nlz:ações ngrlcoln.s tais com iaual frequf:nc.La , embora tem & 10ienJdade como a ·• Natlonal Orangc ·•, Junt::uncntc com os lns– OJ.S declançôes prealdenc1ala. gurgem ações go,•er- Ututoe pubUcos e partlculore! que emprestam dl– iamenLail que impedem o abe.lx.amento da& preç05. nhelro como as companhlllS de seguro e o ·· Federal urna duranle o mh de abrU, allú. repe:Udu v,- Reserve Boord". r .11 veza d~. Ua uma nota da 6caetarta de te.. ~:DJ'~ r~s~c~d;!:r~ u~~e~~u~~n:m='aç~~ ,.grl~u 0 It~;..... 1&1ama:ento de •-!cultura dOI Elt.adoe como podem os Institutos partlcularCJ cxitar par Unldoe ~~iou que to~ tomadu provldf:.nc:ba tnlciatfva capantanea, que 1ubam os prcç'Js da~ ter• para SU&tar O dec.lin1o doa preços minimos doa pro- ras aartcoW. quando o proprto secret.ano Andcraon, Uuto:s de leite Uquldo, cm quat.ro mercad06 do Nor• ~t.oaªór:f~laá<Jaco~~u~:t~g~fco~?"Q\.la~ºJ1c:~~\: d~te... O. novos fireçoa mtrarão em vigor no homem paga um oito prcçJ po.r uma fazenda. e. ªeco:;:~~t!ao~~e.nlo. dada pela " Uhlted ordin&rl&mente. porouc pede obter ur,1 preço cor– Preta" de uma de.claraç&o do aecttt&rto de Agrl• mponde.nte.mente nlto pelol produtoa que cultiva e culturâ OlUon p An<1cnoo, a 3 de mato, em nnde: e ~ ntuaJ.a: preços doe pr'lduto& agro-pccuo.. Sch bar1e no Estado ne Nova York ,onde falou rios lhe alo aaora oftcialm.mte gamnt.tdos pelo go– nwria reunllo do Comlt.t De.moc.ràUco Q~ Condado =p~~~poe que o governo contlnu:irá a m~nter de Schoh&rle: "~~'é!11f'lrie.W!\t!'.ta~,p~ Outro ato do pre lden e Trum:in. c.m outro ra• r ~:~ a~rimelro d~ Julho e outro a pri.me.a• mo de o.t.h Idade, va.l G..e ene\Jntro U ex~rto.ções ~ra ro de outubro A. , _ a redução de pre(oa. Faz u:u dez d las. numa mcn- A NAÇAO COMPRA OUTROS ALIMENTOS sq,m ao Consreuo aprovando o projeto de lcl "de Evitar o barateamento do leite, que O Departo.- ~nuªm=~ ~lep~ov 3 doco~1i1~º:~~- ~~~ mento de Agricultura cham• ..SUIU\T O dacUnio noa ftxado par lei nprovodo h::\ dn nnos a.tr ~. A3oro. o preçoa • o que pratica o Depertamento com outru padrlo 6 40 centuos dc dolar por hora. O u. Tru– eep6cl~ de alimento. Durant-e a prlmavtra ~e com- man pedJu que tosse elevado p:irn 65 cent.arns. bal&tu gallnbu e ovoo. com o objetivo ... RESULTADO DA ELE\'AÇAO UE SALAlllC., prou e co ~eau.do de tmpedlr a queda dos pre• Como preços du m~rc:idorl . snbcr a::? umn b - ~Quando a multaa ou~ formu de allme.'lto, xa de saJa.rto i dema.aiado b:itxa e o que é uma t:i- ...- U eh xa aJto., é uma das mais contrJnrt!du questões hu- o Sovemo aegue uma ,.c11re va po tlca que B· manas. Nlaao não pene.tr :i Utc artigo. O tnto ccono- ma ''auatentar o preço • mica 6 que. ae n tax:a. de um saln.rlo mln1mo é au- 0 que aqui ae dlzu~U: :1j~trri:m08 J~~ ~a~º~~daà~~U:c t:i~~n~an~:e~.b~c~t~~r:t~~~= P d~~~~ =J:;ea alo obrigados a pagar pe.lo nom!co 6 que o aumento nns taxas de ulo.rto torna •......- 1.nctuah'i ferramenta& agrtcolaa e o custo sie lavrlcaçlo das mercndortas mais alto do que comP~• ue entram no c\Llt-0 de produçlo que aerlo. m eue aumento. caatros pr uallm~tlcl<>1. Em qualquer ramo de aU- Quando o pre.s1dtnte Trurnan exorto em prol da doa generoa reço 6 demulado alto e qual bnlxa doa prcç01 e, a.o mesmo tempo, reclama maior vtdade, aaber 5:e U:,.f das mala controvertldaa que.a- aalarto mlctmo e Impede que cabm os produtos ~o Justo preço Eate artigo trata somente d& dLscre- qrtco~ gener~ nllment!ctos. o aeu pé eaqucrdo tõea humanas. õe overnamentala que impedem movtme.n a-se. desajeitadamente ,em direção contra panela en:c aa ~ sd'oa alimentos e a, repetldaa rla ao pé direito. ~~:'~ :C, ~~ealdente Truman no aeneldo da r: - Se a aámlnl1traçlo ptlbllca abandonasse a aun duçào ctoa preçoa. d eira clamorosa , diretiva ..auatar o decllnlo·· dos preços dos pro- tíUllra 8 d1sc~e~~i~'en!1:,1!º9 de Junho, l)e1o ~~= !~~~~ae vfd~~°!r~~~~~l~A~• ~1;{"~:!: convenção ddae ~pübUcn paro. evitar o aumento doa alm contrangldo a elevar a taxa do snlarlo mlnlmo, E e.aldente d Cultivo arrtcola. O ar. 'n'U· nem ■ent.arta o alarma que o leva a exortar a redu– eçoa doa terrenoa d e te smpre.saJonado" com a çlo de preços da mercadoria.a em geral. TUdo ae re• n diz-ae "protun ª":,en r O da.s te.rru de lavra. aolverta J>br at mesmo. E o que se seguiria havlll de elevaçlo 4ue alcançou f 1urante o ano que ter- aer o reãuitado dila torças naturais, e nlío um erro :ri:~-:, ero ~! 1:!r~ eº o aumento total sobre o atribuível'>- admlnlstraçAo p\1bJtca. Se n. conacquen– nl 1 d I da cuerra (1036-39) 6 de 92 par ela fosse lima redução gero! nos preços, serio Isso ce~C:O e an ea , um prazer •para o povo e parn a aaUde economJca Para evitar futuros aumentoa ao preço dos ter• naclonal. ra. ~ claro e dlspcnaa traduções a RESPONDE A VARG.AS FRANCO N10 [~~!~~~~·::p~;f.;~ encamJnhn.mento e eoluç:lo dos O SR. IVO DE AQUINO DE J XAR Á P'º! 1 ~;:i~~l':r~R~~6s1t AMlrRIOO Defendido no Senado, mais uma vez, o O GOVERNO re~~iim'.l~ ;: ~=d•~fr!~ govêrno do general Dutra Previsões sobre O ~ 11 ~".'°Ju!:.r~,.f~~Jgr:'~ RIO, 17 (Merldlonon - o Senado voltou a ouvir, hoje, a pala- resultado do ::'.~1(.;':ne~':1~1::, ~':;;:n: vra do ar. Ivo d'Aqulno, em resposta ao último <&curso do sena- lo 1 dor Oelullo Varp,. Realirmpu ole. alnda uma vez. qua. nlo 6, no "re erendum" de ~~ 1 ~.~~~~·1:u~~Jo .ao.;,,~ senadc., o Uder do governo e sim do P .S.D. Justificando essa rei~ pô.úto doa u, unt.ol tratados en• teroda declaração, o orador dl53e que nem poderio ser o llder do 16 de julho tre 01 dob governantes, allrmou 0 ã~er;aº:-~~:. p;i~r~or~:~:~r: bnndo~n-lo para plantarem ~O• MADRID, 17 (AP) - O (O· sr. JoM Amirtco: - "AtravU de Ma.s, o P .S.D., que apoiou e le- dão. E a grande riqueza do Bro• vêrno do caudilho Franco está. t.e.tcgramu e recadoa, ~ ar. ~o– vou o ar. Outra ao poder, nunca sll fel impiedosamente Mcrtflcnda preparando um decreto que ~~~ p~~ud~na~a,:.~ter ')i: ~~=~u·e~º ~~~ntg 0 ºr;'o~i~~- di t~~f; r~q~!:_º~~~r:ae:J{!;;:~ Pl~! será publicado dentro em bre- gaçlo CC'll a UDN, lntereuando• como llder do partido, rebateu as ele, um onus, que O levaria à rut- ve, destlnado a esclarecer e te pela elc.UvaçAo doa comproml1- acmações do senadtJr gatlcho, sem, na. o algodão, por sua vez, foi ampliar os termos em que se 1 soa aaauni1d01 pelo no110 partido. entretanto. descer nos nt.aques financiado de rorm!\ a permitir processará o referendum de 16 Os ent,, .nalment.oa que acaba de p~l1fltrolto ao discurso de res- " especulação. SI.o Pauto lplan~u de julho, sõbre o. lei de ,uces- ~~.co~~J~st~~~n~'i! J:.; nosta. do senador Ivo d'AquJno, ~iid1!!3ê V~~ !~i[!~: b ~~~ ~o. Espera-~~(ule O dteecreto con,•ersa~ anterk>·rea. dentro foi feito, conforme declarou ele, deveria, então, adequtrlr a produ- propicie, es..,.._ camen , a da Unha por f:le aeaulda. Esu a para resJ)Onder a certas crtt!cas ção e diatrlbul la alndo. que de dlasemlnaçáo de 1nformaçõe3 tende.nela e orfentaçlo do aover– surgtdas na Imprensa e rr.esmo no irraça. Entretanio, o lavrador rol bÕbre a let de sucessão e o seu nador bahiano e que ~te tlsou em Senado, de que não havia m::ml- abandonado e hoje vemos, em São stgntflcn.do Aparentemente hé. !eu dl.lcurw. Na verdade. o prc– testndo maior enLustasmo, na de- Paulo, as laranjas trem desapa- e-ronde tn~resse, da part~ dos sldente d& Replibltca e o gover- i!~oad1ef~~~fó ~~d1~do~~mcn• d:-;.~ndo pelo de&espero do lavra• clrculos governamentala, no ~o~ d~1~a~eS:~ª7.1:c; J':; Com a borracha, a exemplo do sentido de se saber as varias fatos ulllma.mente ocorrldo1. Ulo, que ocorreu na guerra passada, a tnterpreta.çõe.!' que o povo daré. porém, Pio slgnltlca o afast& .. mlsc.rta ,·ottou a rondar a porta aos acontecimentos posterto• me.nto do ar. Manpbelra. da UDN, 0oquelcs que •e lnt<!rnaram nOJ res à aprovação da lei. Jul- da qual, acredll<l, fie nlo se d..- UNIAO PARA A SOLUÇAO DOS PROBLE~1AS sclva.a, em buaca do latex. ca-se que alguns 6erão de opt- llgart". nlão que a aprovação da lei NAO OONl"lAM os PARLA- Apart.eando-o, nessa altura, o &r. Getu11o Varga.s dll5e que, cm seu primeiro dlscurao, conc1amnro. n NAO E' CONTRA O união geral, para a goluçtlo doa FINANCIAJIIENTO problemas nactona!a, porque Já ge perdera multo tempo cm d15cus- A, essa altura, o Mmador A\ol– sõea poUfJca.s. Devlamos deixar elo Carvalho indaga do orador se os fatos pa&5adoa e examinar a 3A°o°~t~a 0 ºc!}~~êft:Z,~j~~d~XqªJfn'~ slt1u:J:~o:°~~~ 8 d:ºJ'nª~~-0r Ivo re1ponde não ser oont.ra o ftnan• d'Aqulno, &e o governo la tlnan• clamento. ma.s acha que ele tem clar a ca.rna\1ba, se la auxlllar oa &Ido mal feito. nAo atlnglndo o rl51cultores gaUchoa, amparar a fim collm:1do. Contra o ~e se ln• ~~~s~~ ~~r~~ :J 1 ~g~~º!â ~~ 1~fgd6nt~~1!: gi!Trr:~~: 1 ca1'f.-tado, produtoras de Sã.o Paulo. Se o fl-, o i;r Oi?tullo Vargu aparte.la zer. terá seu aplau.,o e, pAra la- 1 e pergÚnta, então, porque o so· so. desejava Dber quala B8 pro- verno não adquiria 01 bola de Ma– vldenctna que o governo Iria to- to OrOMO. E O orador re3ponde mo.r, porque de&&a rea!)Osta depen- não ser O meamo ca..&0. Surgetn, ao derla pronunciar ou não outro mesmo tempo, outroa aparte&. 80· dt.,curao. bressalndo-se o do ar. Artur san– A ITUAÇAQ ATUAL O sr. Ivo d 'Aquino pa1;50u a a.na Usar os toplcos do dl5curs.o do sr. Oetulto Vargas, dcPols de afirmar que a sltuaç..'\o atual nAo ~ senão o fruto da falta de provldenc-lu dos governos pa~doa. Dlscord!>U, sobre a doutrlnn cconomlca, com a clta.ç.lo de economistas nacional! e cst.rnngelros e depois abordou o problcmn. lnflnclonlsta. em teu. com novas cltnçõu. D.::cbrou que n!lo lrln. responder a todos os to• picos do d~urso do une.dor ca U– cho. prime.Iro. poraue J"- respon– dera alguns, nos apa.rw que de· rn ao sr. Oetullo Varga1 e e:cgun– do. parqcc outro11 pontol foram subsl!l.nclalmentc re,pondtdos pc– h se.na.dor VI rtr..o Prelre, não de.scJondo, portanto, \IOlta.r B eles. AS CLASSii: PRODUTORAS Quanto ao cridJto pecuário, n– f.rmou que o governo nã:, d~m 4 parou oa pecuaristas, tanto que no conarcuo corre um proJeto au– ncnt.e no aaunto. Depois de ler os comenta.rios da Imprensa. paulJst:i mestrando oa fatores que criaram n espe– culação, acentuou que o gover– no n&o nbandon,ou as clau~ pro– dutora.a e contlnua atendendo U suas necesstdo.de, , dentro daa me- tos, referente à altuaçlo do mate e dRe madeiras. O debate transfe– re-te a es:;e terreno, com numero• ro-, ep:i.rtes. Enquanto o ar. Artur Sonloli ln. r.l&te nn cl1tlC3 aevera aoa lna· tttutos do Mate e do Plnho, o ar. d' Aquino detende-os com vigor. Sua o:3çlo tot fntcrrompldt1 nC-S,,!;6 alLara, pelo prc1ldente, que odvcrttn este..r cqot4do o tempo de '}Ue dl3punha. NI\ proxlma &r..do o sr. Ivo d' Aquino concluirá aun oração. O PRQ; ETO PARA O EXAME DA E COLA NAVAL RIO. 17 (Merldlonall - Hoje, na ordem do dln. do Senado, en• t.ou cm dlscuu!o a proposlçio que eatabelece o projeto eapecl– n.l para os exmmes do. Eacofa Na• val, O r:m,mto agitou vivamente os debatei. aobretudo pela forte onoalc;lo !eito pelo "'· Alolalo de CDl'VAlho. contra o projeto e con– tra os p:ircccrcs du Comlssõcl d~ t::ducaclo e Cultura. e du Forçai Armad..,.. SUce.utvamente ocuparam a tri– buna os r.s. Artur 83ntoa, defen– dendo AJA emendo, c,uc ambu u comlaaôes Julgaram dever ser ob- !e~ ;:~ l1i~,r; 0 6~.ti~o.•:~~: 0 ~ slgnl!lcará a volta Imediata MENTARISTAS IIM 811U8 de don Juan. pretendente do ARGUMENTOS trono enquanto outros acredl- ruo. 17 IM! - N lnlorrna- tam q'ue a mesma barrar-IM-à, ~~ 1 ~~~': ~• :?,r': :1~ para sempre. a reconquista do oollcltaram t. M2za da Assem– cétro. bl6ta no Rio Grande ao Sul con– Oovemar, o rei ou u.m auJt&sae o procuradot- aerat d.a rerente RepQbll:., aõbl'e a tltuclooall– Não h á lndlclos de que o novo dado ou não doa d~tlvo, par. decreto ~rmlUrá qualquer 11- lamentarl.&t.u pwe ram em alvo- berdade aos el~mentos da opo- :;:od:l&rr~:taf. 1 ~t.tc ;:'; 10 Wu~~; slção quanto a fazerem rcltrl- que a Mesa nlló põdo encamlnhu çõ.. à lei e suas declarações a propolla das bancadas ~o PL e de que Franco será o chefe do ·do PTB, noa termos em que foi Ea~ndo ..panhol; que, COMO· aprOMJltaaa, porla<O que o Judl• ante essa lei, a Espanha tor- clirlo l1lo ~ oraão oon&UJIJ•o ou nar-se-à. " reinado" e de que o oplnaUvo. c1eve.n4o aeua parecera sucessor do dltador serà o re~ :ri:~=re=tan1:r P:::aJg ou um regente. O decreto po das parte.. E' esu o pcnsamen– derá t.ambem, de!lnlr mala ela- to. dent,·• oulro&. do deputado ramente a elegibilidade dos e- Poulo Sarazau, da UDN cearen– lelfor.., elJ)eclnlmente de ml- se. que considera as ocorrenclu lhares de pessóas que óra se de Por1o Alei;re como subversão encontram aob liberdade con- da ordem Jurldlc•. Jt que 01 dlclonal ou de palavra, depois l::~~':,, 1 :~,r1o~\~i~:~ de condenada,. pelas cortes rer -• o Judlcltrlo e or'Jio Jul· mllltares de Franco por crl- sador, em forma dt conauJta. Db· m.. polltlcos. •• que a 11tude do PL • do PTB Impedidos de decolar dois aviões da "Aerovias" demonat.""11, cabatmenU!. • ln!eau- ~~~~:a:.~ -:ueae~ ~ nos araumentoa que eJea p:õprtoa cmprea,m. NAO SOU MODIFICADO O RINO NACIONAL RIO. l'I (Ml - Não rà mo- ~~..:.u~}~~ ~~~º ~:: llano Ulte. da UDN peul1'1&, na ....ao da OOmlllão de lldUCAção :e;u1:;:e:r• g~r:e. ªfr~~~ tençio, ·In totum•. doa ••nos e à melo<,!& que compõem. a~ual– me.nte. e bino nacional. Em aeu ~~:e,iJ:.:: 1..:P~ª:·1'1'~n~ exlltentcJ: uma pedia a ~ub&tl• tulçAo :fo veno "Deitado eterna– mente em be.rço esplendldo" por •Erpldo et.tnwnente tm 1esto ri':~\'iE~AD0.'3 08 EMDAROOS DO ,m. BARRETO PINTO RIO, 1\ <Mi - O de,em:lar• aMor J• Antonio Noauelra re- [al<lu. n, ..,..11o de hoje, do "'}!L oa e.mb: UROI, apresent!ldm ~.a ,r. Barreto Pinto, à dcc o qua ~-– dc.n,ou o cancelome.nto do , .., ... to do PC&. PB.! ndo a vo•:. ·. o deo,mbarrndor Nocuelra de :r•· %OU Ol t.!Dbd'ttOS acent!J;-tDdo que o TSl!l ccmprlra seu deve.. : Lando, no caao, a aua cornpc • ela. cumpre agora a outru I• tuh;ões e umprlrem o eeu Acrea– centDu qur ao TBE caberta. a apreclaç.w do caso IM! lnJt.ourado fOSt.e n•n-u proceuo, quando tn– Uo o T:'thunal teria amplitude g.,~,.; ,~"!~=: o°1:f,':':; to foi ad.-,do porque o t:Hembar• eac!or J°'.L."' 10. Lna6a pediu vilt& do 11"':'Q"'~· ( RE'!'IRO • •..;,: DO RECI'ITO & BANOAOA DA OD!f CCi\RElfR FOR'lALI:ZA. 17 <&!· · A-• cnda. uder.ll.ta reUrou-~. o.:i~zm, do rcctni.o da A.1,etno: ,:n. e.-n ll– nal de vrot.e:rto cont;a e r~ue– rlmcnto <lo llder do PSD Vallll' Oovalcanll ,ollcl;Qndo t'I:, de pubht•çlo. no "Dlarlo OU– clo.l", do 1ir0Jcto da Con,Utulçlo e dL-p,u a 0e lnterstlclo . por • horu. O llder da UDN, PerllO Tc.lsc.lra. \-erbe.rou o 9ue ct: "'ooaçáo" ao seu parUdo. pola n– Urando QII prazos estlplllad01 pel9 regimento interno. OI consULU.lll• ~ ~c=mqi::;.:, 'r::i.. mava. 8.1N..ndo que • n::alorta .. tava alJ, para aprovar o recaumi– mento e porque o conatdariLllt 1De IUltuoao. a banc:ielll udentata n– tlrava-1e pora não participar da t'Otaç4o. O rcqucrlm<nto foi - vaclo pe,u P30 t pe:O PSP. i,o CJEARA O ~TRO DA EOUOAÇAO FORTALEZA, 17 IMJ - - cont.r&-!'J nesta capital o r:n.tnll– tTo da };(lucac;lo, que foi recebido por aHaa 1utor!dadea a homena– geado oo:n um ban1uete no !dai Olube. Falando à reporta1<m da •Mtrtdlo1,aJ•, o a:. Clemente llla,o rln.nJ dll.c que vrlo ao C<nrà • con,tte d.o aovemador aJlm â tnaugunr •• acolaa rural~. ■ acre:cent.ou : - •o C.ri um JT&nde tenlo, com a lnaqll• Bçlo, octes Ge qualquer &llildOt, do tn11lo: conjunto do eaoolu na– r:>ls - :1(). P9rtao, Un ~ =le~ u ~=:oir.-; pouo Informar que. dmtrO da pauoo tempo, o ~ tert IIIAII cJtcnta e-.•abc~lmentol do r:, :º;,,~1~:t:. '::1~': lo- cala" P!' omet.eu evtdar estoroae em lavor da cl1açlo da Uni •Idade do oeari. o ar Marl&III srculu. b<Je. -• o tnterlar do =º• ~~.:f.~1:to ~decig.ao : de lnalJlU:ar as ttlerld11 _.... A PAOmOAÇAO DA l'OLl'1'ICJ4 PAULIIITA IIAO PAULO. 11 (MI "OTUelrl> do llul" ............. do Rio. o deputado llantM gtero da barn:aGa cio Pr:n • oonaiwunu estadual Intor,:·· (Coallata 1111 ._. N ) dJ~u tfcr: 1 v:. maioria pu.,ou l apreciação geral sobre a economia braa.lle1r3, criticando a falta de plan1tlcaçAo economlca e o erro do.s 10luções tmprovtsadas. O CA O DO CAFE' O CllSO do col6 6 Uplco - d1'– se ele - pola com o. polltlcn de valorlzaçio permitiu-se que ou- proposição e t.odu u emendas, sob o tundii.mento de que o pro• jeto nAo vls3 melhorar o ensino, ~e.não favorecer n um grupo de R· tunos. O er. Marlo Ramos mt'lnlfe~t~• 1 - sa de acõrdo com o aa Alolato de Carvalho. O ar. AUllo Vlvacqun defendeu a emendo. de autoria do ar. Carloa Snbola. ruo, fl7 (M) - No moi:rleot.o em que deferl.a.m decolar, na maob&, de hoJe. do11 a~relhos da "Aeroffl• Biaa1l", foram a. mesmos lmpedldot ctf' ta&e•h em Ttrtud• de v.ma OI"• < h.im emra:iada do D1pan.amento de AcrooiuUca 011'll, ln•ea:Llpndo ot r.. ouvoe deu& deoldo. apurou a re• poru1em que a m•m• d.c:orrta de um deeTeto, do presidente da Re;,O· bllca, at.abdeeendo o aum•oto dt tarifa.a atreu qu• tsU a.e.ndo oobn.• do, rC'l'Ularmen te, ptlaa e.mprhw de tranaporte, com uc~lo da AUOTI... HoJe, o DAC, por Clet.ermlnacAo ele aeu dlretor. reaol•eu esamlnar u pu.sa1mt.. •ert.ttcaodo • lrresulart· d11d1 na cobrança deuu tu.u e 1 uapendeu a autor!taçlo pa,ra o •Oo de dota oparelhos deeu. companhia. P~tando à report.a1em, o ar. Ceear Grilo, d.tre'-Or do DAO, confirmou • r::•dlda adoT.&da, aalle.ot.ando Que a Aero•la•. ..num procosao pou:o te• comenduel de coocorrencta oomcr• ctal. achou de bom al'f1tr• nlo cum• prlr o qu1 dlsp6t o ato 1onrname:&• Uil". Acreaceotau qu1, ualm ae.odo, cada meti cabia Mnlo prolbtr, aoe apa.rc.lhoa da Aero•tu, a uLtll•tlo du plltu, at6 qu1 ,sejam cobrt.du u tartfaa resulame.ntares. Slcl&re• l Precisa de um Emprego? ;r~uft~~ud~c~t"ecr~":i~~~ tar mercados.. Relembrt\ a queima do ea.lé. feita pelo Bra•II e dlz não compreender tal pol!Uco. em um pal.& 111b-allmentado. Oorulde– rn. mesmo. a queima, como um crime aoclal pais o go'i!mo devlo nprovelta.r o excesso e distribui-lo pelas zonas pobres. E de tal wrte tem sido erronea a poJlt.tca do financiamento do café que os la– vrador.. chegam à decl&Ao de a- FlnolmenU o presidente poz cm :~trg~ , ~P=~•a ~~~"~~ do primeiro, o ar. Ribeiro Oonçal– ve• pediu verltlcação da votoção. Não havia nt\mero JeaaJ. A ses– são proasegtu ~ecret.nme.nte. para dlacuasl.o do parecer da Oomi.-, &Ao de Relações Exurtores, ,Obre a nomeação do ar. LGcer Oala~ ~~&f: ºJ::, 1 ~1~~;m:~1xfa1~ ~: número, rol encerrada em seguida. , 41.\11, \elido lldo ctenuncado • 01 preJul101 que a medida Nt.& oc:uto– nando aoe paua1e.l1"01 pront.ol para e emborque, autorlaou a llbcra(lO doe dota apinelhoa, ne2.ndo a Aero– vs r•poiu&nl pela llltraoso. 1 Afim de awdllar u pell6u desempnpclu e que nio podem paiar um -anelo, A PBOTINCIA DO PARA' tomou a lnlclatlva 4acle o dJa l'1 abril, de publicar gratuitamente u ll1IU ofenu, na ~o "AnunolOI popularel". Alllm qlndo, e11a– ,nos c:enoe de eoamtnblr ,.,. ....,.._ atell nwneroaas pesa6u, hOU1ens e mulhera, ,ue ainda não tiveram uma oportunidade.

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