A Provincia do Pará 17 de Junho de 1947

• ?erç-2-feira, 17 de junho ele 1:)47 A PROVtiqCiii DO ?ARA Págt.1a 3 ~ntre~ue a plenario o ·relatorio da co_missão 1 1\1Jrot1foda Al 1 m e n ta e ão d a A s se m b l e 1 a •" . , •.,, iv, :':) Professoras de Santarém demitidas, com m u.itos anos de serviço Teixeira Gueiros e Augusto Corrêa, na sessão de onterr Incidente entre os srs. 17 de junho de 1912. "A Yec - . dadc da lei", artigo C:::. redação sobre o gove.na e a política do marechal ONTEM, NA AS– SEMBLÉIA Hermes da ?onseca. - , lança de contas, ce assim podemos I câmb!o nacional, fomentou o aumen- rnlativldade com a nossa !raqulss!- __ "A Boiada", soneto de ,:enom!nar. l t::> da popu!2.ção da capital com o I ma densidade C:emográf!ca, cleverla Humberto de campos; descritivo Evidentemente, não podemos con- afluxo das populações do interior e poder contar com uma 6uflclente àe um trajeto de bois. 56. a Sessão Ordinária. Inicio - 16,15 Término 17,45 horas. Leitura da Ma 16,20 horas. 16,15 àA Discussão da ata - Nê.o houve. Expediente-1 telegrama e 2 o!lc!os. Oradores - ,Toão Menezes, S!lvlo Braga, Sllvlo Melra, Al• clebaro Klautau e- Augusto Correia. Ordem do Dia - NC.o hou– ve. Oradores - !'i!C.o houve Presença - Teixeira Guei– ros, Llndolfo Mesquita, Cle– mentina de Oliveira, Silvlo Melra, Lobã.o da Silveira, Reis Ferreira, Enéas Barbosa, Val• dlr Bouhld, Vladimir Santa– na, Rosa Pereira, Francisco Bordalo, Cupertlno Contente. JoC.o Camargo, Jo:lo Menezes. Baldulno Atalde. Lauro Me.– lo, Porf!rlo Neto 9 Célio Lo– bato. do PSD: Aldebarn Klau– tau, Augusto Correia. Licurgo Peixoto, Serrlio de Castro, Cel• so Malcher, Flavio Moreira, .Juvenclo Dias. Silvlo Braga e Abel Figueiredo, do PSP: Pris– co dos Santos. d!i UDN: An– tonio Caetano, do PTB; e D!n– go Cos+a, do PCB. Total: 30. Sob a presidencia do sr. Tei– xei.ra Gueiros, realizou-se, ontem, a 56a. Sessão Ordinaria de Assem– bléia Constituinte Estadual. ATA E EXPEDIENTE • .A ata da sessão anterior foi li– da pelo sr. Clementino de Oli– veira e aprovada unanimemente. Seguiu-se a leitura do expedien– te, que constou de 1 telegrama do presidente da Republica, Ge– neral Eurico Dutra, acusando e agradecendo a comunicação de que foi aprovado pela Assembléia um requerimento importante so– bre os transportes da Amazonla; um oficio do sr. Felisberto Camar– go, comunicando que vai ao Rio a chamado do Ministro da Agri– cultura; e, finalmente, um ofi– cio do sr. Flavlo Moreira, deputa– do estudantil, comunicando que ficou ciente ·do pedido da Chefia de Policia. COMISSAO DE AJ,IMENTAÇAO Após declarar que os anais da A.5sembléla estavam atrazados por falta dos discursos escritos que os 'deputados não entregavam, o pre– .sidente deu a palavra ao primei– ro orador inscrito, sr. João Mene– zes, que foi à tribuna. Nesse mo– mento, manifestou-se o sr. Au– gusto Correia, declarando que es– ,tava inscrito desde o dia 6 do .corrente. O presidente avisou que a,s paginas anteriores foram inu– ,tllizadas. tendo se exaltado o sr. ·Augusto Correia, o que valeu a ameaça do presidente Gueiros, de suspender a sessão. Iniciou o seu discurso o sr. João Menezes fazendo considerações so- i...w...... --l-.1 ........_.___,;___-.,....._. · .- "" 1 clu!r que é a falta de salubridade C:a migraçée.:; C:e outros Estadon, an lado frota fluvial, para poder, :,,través de __ Foi preso O conhecido ar– nmazõnia ou o neu clima, que tem d.:a. desvalorizaçC.o de nossa moeda, r.ossa maravilhosa e lncompa:avel re- rombador José Rivera, cerno sen– lmi;:cd!C:o o noss::, desenvolvimento 0.1.e nos criou uma capacida::le aqui- c'.t• de rios, paranás, furos, canais. e cio O assalbnte da joalheria !llou- cconômlco ou "ontrlbuldo para. a stt'.va elo produtos importados do e::- !garapéG, estabelecer um contacto en- tinha, à rua Padre Prudencio, 3 t!tuação em que nos encontramos, terlor, multo menor, com um dls- tre o homem que vive no interior PrendeU-'l O agente Pinto, que se pois. temos 11 opinião valios!-sstma de ç{·ndio crescente de numerãrio, cnn- co;;n os centros, afl_m de que se pu- fing:ndo c::.i:eiro viajante, encon– Wal!aca, grande cientista inglês, que fosme Iremos ver!flcar. !leGSe alimentar, tratar e educar, afim trando o-larapio no botequim Car– i:-or aqui andou em melados do te- !Gto posto, para não nos alongar- c'.e melhorar as nossas produções, fa- los Gomes, à rua 28 de Setembro, culo passado e afirmou que o c!lm:. moG mais, passem::>s a responder, den- zertdo uma lização ma!3 raplda a,n- tentando vender uma medalha, do vale amazônico era o melhor do tro de nessas posslb111dades, a ma- tre o interior e ns cidades; lnfellz- entabolou O negocio c::m el,e, por n.undo e, bem assin', os result?. dos tér!a dentro a qual, foi enquadrada mente, a no~sa nave~açlio fluvial, 3 5$000, convidando-o a ir à SU'.l 1 a que cheg::,u a missão bmsl!eiro- ã ratl nte não ex!· te pois a na o estudo desta C:>mi:;s o, tendo em P came , º , - moradia, pois estava ali sem (J.i- ' nmer!cana, cilrlg!cta per W!\!lam ,rnta as estatísticas of !clri.ls , que nos vecação particular é insuficiente e a nheiro. o gatuno caiu na cilada, 1 Schurz. em 1023 e 19~4. declaraado, fc,ram fornecidas por repartições of!- navegação que o Estado vlnh~ ten- mas ni'..o confe 3sou lago O delib. , que o nosso clima. ,am uma re:,;!ão clais, !nclusivé, as que nos !oram tando or'.:anlzar na lnterventona Ma- Chibateado e sendc-lhe depois ::, - 1 equatorial, é realtivamcnte a!:"racta- !hã B t i I d - t,·a::ldas pelo Departamento Estadual ga es ara ª• para ~upr m r as e- plicado um p:irgativo forte, Ri- vel, de forma alguma mortlfcra no df' Estat!st!ca do Estadn, a quem f!clencl!is_ da navezaçao part1cu1':r e i vera depois de muito vomitar, de– colono ou viajante que procure cll- e,c!t,I przstamos os no~scs agradeci- a da entao Amazon Rlver, facllLa:1- f clarou ter sidu autcr ri:i roubo, in- 1 ma tropical. Deste. forma a terrn mentas r~:-i r -·- boração e!lciente do as comun!cacces e levnndo a as- 1 dicando _ 0 local onde havia en– amazônica está pronta para receber que nos forneceu. r!stência e o estimulo as _relaçôe~ terrado as joias, em baixo de um CJ trabalho do hnmem, nC.o se jus- Façamcs. ,.üc ·c 1mente, um est.udo econômicas CJ !l, o nosso interior e barracão da Port Of Pará, em tlflcando, assim, 0 conceito do gran- sê,bre o fenomeno de importação e c~m o Estado .do Amazonas, desapa- frente à doca Sousa Franco. E alí o go\·e;nador Moura Carvalho e outras autoridades, cm ccmpanhla da professora Irene Teixeira de Azeve– do, em tlai:rante colhido domingo, na ·Assembléia Pa raense, momentos após a inauguração da exposição de Pinturas da artista conterrânea. cJe Euclides da Cunha. que declarou exportação. Nlnguem pode ne.,ar a receu, !lcando, atualmente, o "Ser- de fato, a policia desenterrou umà d que º homem penetrou na Amazô- influência fundamental que exerceu _ VIÇO de NavegaçC.o da Amazônia e caixa de charuto envolvida em I I nau gu ra a nia ante..~ da terra ter realizado ª a guerra sôbre a economia do Esta- , Portos do Pará" ao lado da pequena jornais, com os objetos. sua forrnaçl'to cosmlca, pelo que te- do, principalmente, se tivermos em I navegação particular, as quais ni\o __ Seguiu ontem até Cametá, rá. inevitavelmente, de ser absc;rv!do conslder.ação que diversas de nossas , correspondem às nossas necess!da- b d d p , t· ~ I • .. · 1 tnvustrias extrativas como e. casta- es. e"cia reverendíssima Dom Anto- e 1nturas solenemente a da profa. Exposição Azevedo Irene "Elos fatores geográf!coa . , 1 d a or o o vapor arm m~, s. d p Nos parece, que a causa principal nha, pau-rosa e outras, ficaram com- O nosso sistema rodovlár. lo é tam- 1 nio de Macedo Costa bisbo desta da vida parado. da Amazônia é uma f pletamente parallzadas pela falta de bem, lnsuflclente, embora não dei-1 diocese, conforme se vê da retrcs- resulta:1te natural de nossa· !nflma procure. no ·mercado exterior ao lado xemos de rP.conhecer, que. somente pectiva desta data, de 1880. Presentes ao ato O governador do Estado e altas autor1·dades ccnd!çC.o demográfica. aliada à falta d:,, dlf!culdade crescente- de Ee fazer depois de 1930 para cá é que este __ o coronel Melo Nunes re- .. absoluta. de meios econômicos que qualquer exportaçC.o. mesmo <!entro problema, entrou, realmente, nas C0· 1nunciou a sua candidatura no car- e"'tadua1's -- Na Assemhle'1·a Paraense a mostra dos trabalhos poss!l:,llltem a exploração da gran- da território nacional, pela insufle!- gitações do govêrno, pois. anterior- go de Intendente de Belem, veri- "' dlosldade da rlquez1 de nosso solo e êncla de nossa navee;ação de cabota- mente só podiamas contar cnm a es- , ficando que O seu lançament-0 era d t' t sub-solo, aliada. tambem, A au~en- g~m que foi heroicamente sacr!flca- trada Belém-Pinheiro, construida pe- uma exploração política co:n seu a ar IS a paraense ( ela de uma economia técnicamente da na batalha do Atlántlco, sofrendo lo govêrno dr. Dlonislo Bentes, a 1 de nome e ele, era, de fato um ho- GRANDE AFLU'.a:NCIA 1 dirigida e Industrializada. O homem ume. grande reduçC.o em sua tone- João Coelho-Vigia, c:,m . 57 quLô- \ mem de bem, um militar hanrado, Realizou-se ontem, pela manhã, 1 do, um dos valores do mundo aqui luta contra um dos prlnclplos ,ue:em. ~etro.e, a de Belém-Bcne,ides, além ! que não se prestava a isto. às 10 horas, no salão principal da artlstlco de nossa terra. prlmlodlals do desenvolvimento, como E' verdade que, aparentemente, es- c.:c outras de pequena importancia. __ A Província registrava ha- Ass~mbléla Paraense.. a inaugu- Ocupa a professora Irene de Continuando expostos ao Jm~ o seja a vide. em perfeita soclablllda- ta situação foi remediada pela com- E' verdade que depois de 1930 1 ° ver passado na data de ontem O raçao solene da ei_cpos1ção de pln- Azevedo a cátedra de Desenho blico, osbelos trabalhos da prõl.1 de, pois vive dentro de nossas matas p;;nsação e vrnds de certos ptodutos, ncsso sistema rodovlãr!o marchou .!- 12.º aniversario do falecimento do tura e artes ap\1ca:das, da pro- do Instituto de Educação do Irene de Azevedo, alguns dos e na beira dos rios em completo 1.so- que pelo seu elevado preço vieram gando Anan!ndeua, Benevldea, João poeta paraense Frederico Rhos- fcssora Irene Teixeira de Azeve- Pará, tendo, também, exposto seus I quais já • adquiridos por dest,aca- lac!on!smo, com um numero redu- c.1mpensar a é.lferença. em tonela- Co<;lho, Apeu, Castanhal, I1;_arapé- shard. fato ocorrida em Puerto --------- ---- trabalhos nos salões oficiais de das pemoas de nossa sociedad1;, zldl55lmo de necessidades o que o gem "'.lm um resultado crescente em. Açu, São Lulz rumo a Bre.ganya, Em '.lons'.J, no Ac•·e. N d' • t B 1 A t , · d' tem s1'do gr·ande a afluência de r, • ovos 1r1gen es e as r es, pe.os quais 1verrns ' • - ,. leva a viver em um estado verda- cruzeiros. Monte Alegre nós vemos a grande __ Telegama de Recife dizia prêmios já mereceu, tendo O go- pessoas à Assembleia Paraense. delramente primitivo, procu.ra nd0 . Ass!m é que, pelo exemplo no e.no estrada llganlio ª cidade à colonla I que o cadaver ~e José Mariano d S B f' t vêrno do Estado adquirido vários Os trabalhos que compõe & bastar-se a st próprio, tirando do de l!l?l tivemos uma exportaçC.o to• aR.rlcola "Inglês de Sousa" e ao lu- Carneiro da Cunha ia ser sepul- a OC, ene lCen e dos seus quadros. mostra da prof.ª Irene Teixeira melo, apenas, o que necessita para tal de 130 _228 _597 quilos correspon- gar agrlcola. denominado "Mulata", l tado em frente ao legar em que p • • d J h de Azevedo continuarão expostos a su;,, subslsténc)a. dentes a Cr$ 362 _117 _681 , 20 ao passo o. qual, aliás, está recebendo grande repousa o de Joaquim Nabuco. r1melr0 e Un O INAUGURAÇÃO por durante vários dias, não ha- A nossa produção é fraqulsslma e que no ano de 1945 para um total auxl!lo do govêrno do E st ªdo. Em -- Cambio, 16 5-32, e 16 1-32, Em sessão solêne de Assemblé- DA EXPOSIÇAO vendo ainda data marcada. .para o e~tá. mesmo abaixo do que se pode- de 119.649.752 qullos obtivemos um Bragança com O intuito de se fo- saque a 90 dias e à vista respecti- ia Geral, realizada no dia l.º do encerramento da exposição. r!e o'bter mesmo com a nossa inf!ma resultado de crs 696 .399 .433,90, 0 que mentar O desenvolvimento agricola e vamente. Ontem, domingo, esteve corrente, a Sociedade Beneficen- Presente grande número de desidade demo::,ráf!ca. E este fato é vem provar que para ur,1 numero fazer ª lisaçlio com e, linha tronco paralisado o mercado da borra- te Primeiro de Junho elegeu os pessôas especialmente convidadas, uma consequência não só do que f!- em 1945, inferior em qu!los, obtive- que avançava de 8110 Luiz, foi cons- cha. seus novos corpos dirigentes, pa- dentre as quais conseguimos ano- A meia noite de hoje gi. cou dito, mas tambem, devido a n:os um resultado quasl que dobra- trulda· ª rodovia do "Almoço", com -- Na retrospectiva de ontem, ra o período social de 47 - 48. tar os nomes das seguíntes: ma~ forma peculiar de nossa produção, do em cruzeiros, Nada mais conv!n- 35 qullômetros. Enfim multo foi fel- em vez de menina Dhalia, saíu Assim ficou constituida a n:JVa jor Moura Carvalho, governador mais presa à indústria. extratlvn e;;n cente para demonstrar que os nossos tn neste sentido em todo O t:rr!tó- Dalila, quando de fato o premio diretoria da SociedEi,de Beneficen~ do Estado; s::-. Armando Corrêa, fc,rma não industrializada e a uma negocios dlm!nuiram e o valor de rio do Estado, mas, lnfellzmenoe, te- escolar foi conquistado, por ague- te Primeiro de Junho: secretário geral ào Estado; sr. lnc!plente agricultura, que é, diga- aqu!slçffeo dos produtos, aumentaram Imos que concordar que multo, ainda, la, isto é, por Dhalia. Diretoria - Presidente - João Sinval Coutinho, diretor do De- ganfasca gréve Estados Unidos nos se de passagem. falha de técnica e de uma forma assombrosa. Por ai, precisa ser feito. - - ---------- Marques .dos Santos 1.º Secretá- partament.o de Educação e Cul- NOVA IORQUE, 16 (A. P.) - A desajude.da complete.mente de cré- ainda, podemos ver!!lcar a lnfluên-1 O nosso serviço rodoviário tende rio - Julio Cardoso de Freitas. tura; sr. Guedes da Costa. chefe greve dos marlt!:-.103 que paral!sari dito, tudo ainda, prerudlcado pela eia calamitosa que exerceu e, guerra' 1 agora a Incrementar-se através da Notícias d1·versas· 2.º dito - Vitor Gonçalves de San- de Policia; sr. e sra. deputado toda a navegação americana parece falta de meios de transporte e vias sr,b o nosso problema econômico uma Com!ssC.o de Estrada de Rodagem que tana, Tesoureiro - José Ferreira, Sllvio Meira; sr. e sra. Gabriel .. tnevltavel este. noite, embora conti• de comunicações e a assistência sa- vez que somos um Estado que vive de acôrdo com os planos lançados (Continuação da segunda pãr.) Dlr. Beneficencia - Manoel Lo- Hermes Filho; H. Carlos Vítor r r.ucm as cc!lf~renc!as de última bor• r.\tãr!a ind!spensa,rel na luta do ho- quasl oue de tmportaçC.o, até mesmo, com ·º Estado estã com belo pro- bato de Azevedo. Menezes; .sr. Artur Frazão e entre os sindicatos representai:.tes mem contra a natureza. A nossa pro- ne, parte referente aos produtos agr!- grama traçado em grande atividade cio, 1403; Adrifa Augusto, Largo Comissão de Sindicancias : outros, teve lugar a solenidade da dos tre.bal'.:lactorec. e concllladores fc- dução vive no sentido exc.!us!vo de colas porque O que produzimos n!Lo com o recebimento de materlala e de Nazaré, 158; Teodozla Oliveira, Relato! - 0 Raimundo Manuel inauguração, às 10 horas. 1erais. cerca de 200 mil mar !tin:i.os t!mr da terra o que ela dá. sem se e o suficiente para· suprir as nossas elementos mecanizados que vire.o, 14 de Abril, 415; Ceciano, Comis• 1 de MoralS, 1. M;mbro - Manoel Cêrca de mela centena dos belos esperam a o,dem de cessar o traba• procurar proteger ou melhorar as necessidades. d~ntro em breve, contribuir para o sario Bordo do "Itanagé"; José MOUf!I: Palha, 2 · dito - Alberto trabalhos comooem a mostra da 1110 à mela i:.oite. aum nto r.ons rva.,C.o d n d Mendes Filho São Jeron1·mo 17' · Patncio. - ·-:.,:_______ ______ condições de produçC.o. os nossos Assim, é que entre os produtos e e · e ' e assa re e L • • . ' '"'• Conselho Fiscal· prof.ª Irene de Azevedo, que rece- - e~rlnga!s. a nossa castanha, as nos- agrlcolas que podemos conseguir em rodoviária. , Cu~eodi_o Pereira, . 14 _de Mar9o, Relator - Osm~r Castro e Sll- beu os cumprimentos de todos ss.s madeiras. o pau-rosa, oleos e ou- nosso Estado, notamos o algodão, ar- Os nossos caminhos ferrovlãrlos es- 24 ~, Mil_ton Ferreira Di3:s BenJa~ va, Membros-,- Sebastião Antonio que compareceram ao áto, os T-JOTICIAS fdlLITARES tros, sr.o sempre explorados com o roz, cacau, cana, feijão, mandlocia., tão no ee t acto que todos conhece- mm, 80 : Anto~lo Dubois, Pa<!re dos Santos, Soter Praxedes Perel- quais deixaram gravadas em livro sacrlf!c1o e a penosidade crescente m!lho, fumo e outros. todos tendo mos. A Unhe. ferrea que foi cons- Prudencio, 210 ,. Zeca Maranh_ao, ra, Alfredo Fé da Cruz, João Ba- especial as suas impressões sôbre (Continuação da segu nd ª pagi.) d::> trabalho para o ano seguinte, em sua produçC.o, sofrido a influen- trulda em sua maior parte pelo go- Padre Eu~lqm,0,, 860; ,, Severino tista do Amaral. os b_elos trabalhos expostos, doo. Al ê dr A t M t C h viã Cl E t d ~ ~ .... ~ Ac!:,Jberto de Sousa, Porf!r!o • uma. vez que esta exploraçC.o é feita ela do afluxo das populações do ln- v rno · ugus O on enegro e que un a, ª, 0 . l~ves • s ~a a . quais se destacam os motivos · , B t sem técnica e sem prnteção, o que terior para a capital, atraldos pela notab!l!zou a sua administração ao ~e ~Nazare, ,,!-'mz Vieira F_9gmst~, , • • amazônico e orquicieas. vc.rc3 Eeal, Zuldimrr Sale3 ona es torna- cada. ano que passa, mais dl- alta dos salários e um nivel de vide. la~~ de oultros empreendimentos de D~pdenedSã(2 • JTerezia e J3º0ª7~ Rcª11- Segum para o Rio Especialmente convidada, A c'.ªru:.~~~:~!l~~s\:!~~arn~~- ~~~: ftcll e mais rara a nossa produção. mais eleve.do , tendendo, entretanto, vmu 0 • depo s de um Pcrlodo relativa- n:i,un o, 0 eron mo, ' o- • PROVINCIA DO PARA fez-se re- A l nte tr 1 t ld V l G til Bltt n t 434 d • :be,to Ba.ndeira de ArauJo e rne. • Mesmo na agricultura a terra nr.o é e. normalizar-se, como veremos. e aureo, começou a re oag r I l e a e .e~ e cour ' ' 0 adi . 0 cultural a"' ~ t d - ~ • "· é Cl 1 pelo desgaste e pele. !alta de novos Renaldo, Ar1st1des Lobo, 644; Ma• , ~re..,en ar por um os nosso., com !io Vieira Pa:s Barreto. do A ro U• mpulsionada por meios de agentes Assim é que por exemplo, ª man- empreendimentos, até chegar ao es-1 ria Ferreira, Passagem Simeão, b • d • · - panhelros. · J:;e do Amazonas. químicos que ajudem a fixação do dloca que no ano de 1942, produzi- tado em oue se encontra, com a es- 1730·, José Messiand, Rui Barbo- em aixa a americana l De act'.,rdo com com o parecer cl,o. homem a. um determinado lugar, e, 12 9-49 t 1 d 1944 f1 u - d B Iénf mos · one ª as em co perança de melhores dias, em face. sa, 435; Maria Et·cilia, Alcindo Ca- Viajando pela Pan.air, .partiu . Detenda o seu organismo, tomando c).1cfe do c . M. B. Aer. e e · bem assim. ª peeuár!e., tambem vai, reduzida a 5 .a4o e jâ em 1945 , au- da ainda que. lhe vai prestar O go-1 cela, 126; Antonia Paulina Ribeiro, ôntem para o Rio de Janeiro, o ague. ester111zada pelos. 62-Q-IG-FI - Me.remo Dias d~ dia 3 dia. ,.,. toman d o me,\s prec:\• entou para 7 l56, 0 que dá a lm- vêrno ·fedP.ral. tAn<to· P.m vista n nm, P. Renublica. 69: Maria Amelia-:• N--,Seaver, R. Gilvreast,.asf!llltente li!IT rl'l1Q~. :a;,, J2.IT U ,'l,,q . .i.:~nceição, da ,B. Aé. de Belé,:'::· --•·

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