A Provincia do Pará 17 de junho de 1947
., Terça-feira, 17 de junho de 1947 A PROVtNCIA 1'0 PARA errasfirDtes A Area mol.s Importante da.! ter- flrme, do quate.rnãrlo ama– zõnico é representada, tipicamen– te, pelo zona chamada "E.!tnda de Ferro". A Estrada de Ferro de Bragan– ça corta t:SSa regt4.o, passando pelo dlYÚOr du Aguas, umu des– pejando no AtlAntlco, outras des– pejando r:c Guami. E' interessante BMt.nalar que est.o. zona, outro:u multo rica, vem gr:?dntivamentc !e empobrecendo e:n COn.\CQl.l!ncla, unlcn e exclu– sivo.. do deM:Onheclmento abcsolu– to do problema de s,lo. r~~~~~::m~~·.~~~ t:a.s e, como é do conhecimento geral, as term.s sutcoaas claa re– g!õc, tropicais úmlda& são pau– pé!TiJruu em u b mtnerats, e.510- tam-3e muito rnpldal?"..ente e do de difü:U resttluração. M terrns argtlo5a.S, ao contnl– r!o, são mer.os pobre3, nio per– dem • lertl!Jdade tão rapidamen– te, re~m melhor os adubos que forem apltcados e 1e restauram com maior facilidade. No, terrenos francamente are– nosos do quotcrnirlo llfflOZÓnlco, o próprio adubo qulmlco aplicado J>a:1Sâ atra.vés da.a pa.rtfcu1&3 de a.rei.a., corr..o se esttvCMe pa3,s:m– do por uma peneira. A enorme ~r~!~~c~~u~~n!~~- A ma.térta orgAnlca se decom– põem multo rapidamente e o ter• ~~: vS:1 ~';:1~~ ~u~ez:c~:~ nerando, sem nunca ma!.! tgua. làr o que foi no6 dol.s ou trh ãnos de expiornç!o emp!r!ca. A., terras alta.a do Inatltuto Agronelmlco do Norte do tlp!cas pam a reg~. .Em 1913, coL'11, nas terras do ~I~ ~U .. ~ pe°fa ";_;: 1 ~~:'1d':"rn.'trtu~o~~i!J~ 1 de Camplnrui, SAo Paulo. COlhf amostra., de .eolo de un: perfil oom um metro e setent..: centlmet.ros de profundidade. Fo– ram encont.n.dos 4 hortumtea nt\• turaJ., bem dlatint.oo . O eatudo df5ae perfll que tomou o ntlmero 1 397, da Secção Agro-geolótrlca do Instituto Agronõmico de Campl- ; nu ae encontra no proce.560 1322, deol9:~ m.al.s pode rurpreende, 1 no exame do perfil é a au,!ncla 1 de~~~ d~ ~=-do per!U, / o sr. dt. J . E. de Palvn NeUo, chefe da ~ Agro-geológica, emitiu o s,guinte parecer : •0a.s tabel.M II e m coru– tam alguma, da., princ!pal.s caracterl!.tlca.s qulmica.s. Tra. ta-se de terra.a ácldu, muito pobres; entretanto, oa elemen– tos qufmlcos extstentes, en– contram-!e praUcamente à d~ção du ral>es. A..im, a.s terru podem apresentar 1 boo tertUldode, 5endo, porém, o seu esgotamento asau.stado- 1 nunente riptdo caso haja ln- ~,:P~ç~~tf::-"· t! 1 fraçõe6 are.Ja. gro:;,&o. e arei!! 1 fiJJ,3 conttrma.m n observa- , çlo anterior, po!.,, consultan– do u citadas knáll!:e:::, oilscr– vamos o. nlo exilttnct:i de material mlneralógtco, cuJw. dcatnte1raç!o pos..sa fornecer nut.rlmentoa u planta.a" . 03 dados da., anAllsc5 mlne:-a– lógtca., rea!.iuda.s pelo especJnl!a– : ~~er Gutmana, toram D-...nsldade % MJner:w 1 do oonfÍÍ' % de mln.e..ral vôl. .solo 397a A-P. Quartzo hlalino, em crtos corrol– dos, rotados e angulados, em par- te pli mentados pelas lnclU!ôes coloidols .. .. .. .. .. .. .. .. .. 2ü.5 Restos orgAnJcoa, e opala em fra. CULTl'RA DE ARllOZ - A rravura acima ddxa perceber ptrfelt.a.mente H proporrões d.u e1.perienclu da cultura de arroz que_ com 6tJmos ttsullados, se vf:m re3.llt.:uido n o JnsUtuu, Agronomko do Norte. rrnentos ..•.. •••. . ........ . . S97a L-P. Quarl.ZO hlnllno, em porte opaoo pelas abundantes lnelu.sõea colol- 1,2 de.13, com traços vermelhos pre• dominantes .. .. ••.. .. .. .. .. 26,5 :.sto:ur~t:cosierriJ:.~~la fo~: mente pleoc.rólca. ztrcõnto em 1raementos e prismas com extre– midades ptramldais e opnla em fragmentos cillntlrlcos (dlatõmacs) 397b A-P . Quartzo Idêntico ao da amostra 2,7 anterior, l.st.o 6, 297a A-P. .. .. 26,5 Opala em fraamento.s e re.!ito.s de insetos .. .... ....... .. . . . . . 397b L-P . Qunrtzo idêntico ao da amos!.rtl 1,2 397a L-P. .. .. . .. . .. .. .. .. 28,5 Restos org~icoa, etc. como 3!l'la L-P. . .. . .... .... .... 2,7 397c J\-P. Quartzo Idêntico ao da amoatra 397a A-P ., porém com maior pro- porção de quart.u> opa,co, com predomlnancta de óxidos de fer- ro hidratados .. .. .. .. .. .. .. 26,5 &-:stos cartx>nl2.ad01: e óx:ldõ.s de ferro variegad~ em fragmentos 2,7 397c L-P. Quoruo idênUoo ao da amostra 397a L-P, por~m com malor pro• porção de óxidos de ferro hidra- tados em forma de Jnclusões oo– loldal.s .... .... .... .... .. .. :.16,5 TUrmaJlna, zJroõnlo, UmenJta e 3Í'7d A-P . Qi!rir: :1mc!ro3:'e.a~sstr~ 9fné 4 • 3 t;~--c,,';iic;ni,;,'cioi.:: :::: :::: 2 }.i 397d L-P. Quartzo an61ogo ao da omostm 117 !MI 98 98 N 1 8'1,8 0,30 18,3 IJ I lnOtcepH 1 1 j 1, 1 1 1 , , 10 .,.. Suapeneao I KCl 2N 62,, 0,3 :16,0 1,1 : \ 4,14 •.:» ... .... • 1 4,75 .... d 1 1 f ,75 .... IWl,7 e Tol&I gn. ló 1,31 ... 0,43 ,18 1 1 N Tol&I , .... 'li, (X) ..... 0,000 0,020 0,010 z} calculado TABELA JJ PERFIL 307 A-D CONSTANT ES QUl!\IJCAS (tm ME por 100ml «!e solo natural C/N ME N Total / PO </3 Troc6.vel PH-3,8 Total / ) 1 ~ 1 20 ... 0,27 0,91 20 3,57 0,27 0,78 i 20 1,43 0,27 i 0,78 l 20 0,71 0,24 0,79 1 ' N0- 3 0,lil 0,051 O,o20 0,016 1 ', ! 8 Total 1,70 1,78 2,01 1,57 TABELA W / ,,.,'!'rmt- · 1 nado \ 1 1 10,1 9,7 7,1 l '·ª 1 'n,D º· 5 1" Quere matei ser punido, homem·" um !Horlzon 1 1 "'" 1 PERPlL 397 A-D CONSTANTES Q.UIMICAII CATIONIOB TROCÁVEJ.8 (em ME por 100 mJ de aolo natural} H 1 1 . xi \ Na K 0,9 Esclarecido o mi6terioso crime da pra~a do Relogio - Embriagou-se para ter coragem de se apresentar à Polícia l i ~-.~~ 1 4,38 1,74 1,45 .... 0,70 1,U 0,10 1 i.~ / 0,08 ~ x} admlt-lndo Igual ao potiulo. 0,10 1 0.00 1 0,11 º·°" 1 0,28 0,27 0.25 0,2.1 V 'li, 18,9 17,1 28,S 33,0 1 '. Fertilitlade da terra nas na A1111zonia lndiat 1 e 1 1 S.1 on,tffl elll Hlltll • rl9iits pr~"n~~~.o~=· ~~i~bi: ~hr .J:4:=.., ~ .. !''L!! de uma manelra conalderivcl p::1ra e.c.candelunte., nem la•a i . .l fo:- 1 a lormaç!o de >0lo1 férteis em ma capesu, maa que wmlla - ~- ~.~ u";,i!;~~,;~ ~:;:,t:~.=· ~.":l.1u~ pontos du Indl.a.s, projetando no ra o ar e 41.ttrlbUJdol em ra e espalhnndo sclbre o auperllclo pe1AI lldJacenclu da orai... dos llhoJ, cinzas e pedraa que, Como resultado d-. eruvoa... por decomposiçl.o, enriquecem GS u lormaQcles rocl..-a de - Í&ft terren<>S d• aala minerais, nece.s- do cxt<crnament.e oomplnu. &Arles à v!do da3 planta.. A região montanhosa-wl Como wlentn M.ohr, mo.mo naa de Java abrlp um.a pop-=: reg:1693 próximas: às creteras onde 258 a 780 t.abita.ntu por toda n vlc;!l de parece oom u t.ro Quadrado. No. trechos lnflu• ~~i.c c~c ;5ov~ 00 ~a~to te~~eg~ ~:P~~ 1 :Crt~tre ~~ t.'lçl.o e o terra adquire extraor- ~~~~J,";br ~~~ .J:: :i=:c~I~,;!~ q~•.r;:e,:~ A riQUOL'I em .. t, m1-a1t, - ~~;°m as novaa erupç6e, per16. =~~ ~~~ = Nas lndW. são os wlcões u havtdo uma enonne ftrtaçlo M lelrças renovadoras da lertUldade matúla provanl<n1'1 d&a el'UDC6N. dos terrua. e os vulc:6es não lal- A!gumu terra.a cio J&V& alo ltlt tam na. Uhas da reglllo. rlcsa que diSJ)en8&1D ~ Em Jnva. diz M.ohr: •NIio é mem,o no C&liO de pl&ntu alta– por mera obra do nCa.60 que Java mente exlgentea. como f o CU/6. é a mnls de,envolvldo de todas do bot'1Unhll robr. clt. P',. lál; as Uh.l\s. m38 sim em conseouên• Possuem ainda u llbu da ,._ cio lntrirucca de auu condlQÕU glão, dentro de ireu rel&U...,.... naturais. um con.atden\vel núme- to pequeno&, uma 1ra.nde dtnrit– ro de vulcõcs. nUvos a~ hà pou,os dade de lo:rnaçõeo &eolÕIICU, - s!culo:.. ou tnem\O dkadaa. tem acretcldu com u devao6ea • provocado recoUd:unento um rc- llU& u,pograíla, proporclon&III a J11vc.nesc!mento do solo na região essu llh3s uma variedade de W• vWnhil. Aqut. em Java, encon- m e de cUma. que favonce a po– tram--.&e plantações de clnchona e llcultura, a autosuflclenct& • • 1 de chã - aue do cultura.s ext- rtqNuaezaAm. --•nia, o quad- • -• rientes - IIObre declives de ,rut- A.LU ~v .__.. cõ:::s, e, nn1" plnnleet.s adJaccntes, pletamcnte diferente. 8c nas re– i ,raç.aa n um "1stema de irrl1<11cão ldcle de Java, Cfübe1. Tem&le, altamente desenvolv1do, nTTOZ. Tldore. Banda, etc.. do OI Wl• açúcar e outras culturM. Na Uha, ceies que dão lertUldade à t.ena as ãreas u, acham lóra da ... sob a força ldõmlta do foro • fera de Influência vulc.lntca d.o do, ma..ssa tgnea da tetr& a es– evldenteme.nl.e de pequena. lmpor- plodJr e a adubar, na rectAo &ma• tAncla do pont.o de vista agrico- oclnlca é a Agua lodosa do• cur• ta. Tals l\reas do. fe.l11une.nt.e, ra.. cos de Agua amarela que tranlpOf• ras em Javn." (Mohr. E . C. J ., tam ta.ma, artUa, humua • li.ti CUJT1.nt.c .,nd soU ln tht" Net.hcr- m.1; ~ªirter.te . a ação terWla6'ra 1 ª';iC:,S, i~~\~ eerlandesu. esoe- da terra 6 provocada pelo lotLO clatmente em Java. na, llha.s c\u violento dos vulc6el: na AmU&– c,peclartu, dn noz-moacada. da• nla é o água co.lma. flll.rada atn– plment.as e dos cravos dn. Indla, v6s dos tgapóa e da ve1etaçlo, que. são os \'ulcões que. pertodtcamen- perdendo velocidade, decanta ~ 1 te lançam du entranhn!' da ter- 1ec1imento1 rouba.doa i,Pl& erllllõ ro.' togo. rochas levcas ou cinzas, de outma t.erru rio aclm&. para. retemperar a fertllldn.de doa Toda a o:rla de mato est&tlntl !olos lavados e empobrecidos com no BllUO Amazonu, dade li&• 0 clima cquotortol \\mldo. rajei aU! o Sollnlelea, que forma Multo se opllcn no Oriente · o as chama.das matu clllaru du adàglo latino, como bem lembra ma.reens do Rlo Am.aa,DU:~ Mohr: "Jane natu:ra renove.tu :r rn!'ront;e e ii~~ ~n:_uadeua eol• ln~;ndl:u,, a, Ilho.a mais habl- motlaem natural, da IUt,&Çla da d s40 as que J)OS3Uem vut- ~,rua barrenta atnvú da ..,.. ~:• ativos e aa ,neno• hobltndu taçãoo -~! len~cno -~-•- ..... lSo 1 e mais JX)bres aquelas QUC os não ,..... uau cn--..u ....- uem teratura. da t.erra calda • ~.-!: po~vn. ó então. a Uh.a wtdnlca ra tmatura, nlo p&tU da .,,_ u. por exceiênclo.. Posaue vulcões de •nraelacomonurnaa dpora .. t•o~~ vJ:J:!: toda.a 61 épocas : nntlgos e no- .__...,.... vos. Posaue vulcõea, eomo dl.5ae Ter:ra imatura. t&o Yelb& auaa10 VIDA ESCOLAR Horário d-e provas no "Pais de Carvalho" Horarlo pnrn as- primeiras pro– vaa parcla1J: Dia 17 - às 7 ,30 horu. a vtda humana 116m a tarn. 1 ...,erra calda• que,_ &l10 a -. eliva na depreu6es 00 - a:= ~~- ::::~:r.-::.":t .... pel 1 Acima de Monte =-":' ==.d~::=en~ aa f&o 307c L-P . .. .. .. .. .. .. .. .. .. 28,5 Turmalina ferrUero., pleocrólca. cnrdono, ztrcõn.lo e Umenlta em fragmentos angulados 99 28.7 la., la., OI., Latim: la., :la., OI., Conforme é do conhcclmenlo fato eaae ocorrldo hA sete meses, Portuauês: la., 3a., Ot., Cant.o; la, público, em uma noite de llns do qual esperava receber o Justo ~'::i~~ç~:fta~~. m~~~- t~~"':: ! Posto em liberdade 3a., OI., Conto; lo., A., b ., 01., ,:enda •oacaual orando , em mi• lhar.. de anoa, que !oi wnPdD do sua barranca ' Mao pua do!'; tro, tranapondo a mata c:111&1', - quontol llkulo• vêm N f~ do mal[tlillcaa paata1em GD - do Maycunl, e como ~~ '·º l ' o, 4 ~e P~tc~~b:~~gtr~:o u~e ~~~'. bs~~,~iafª~ Pf~rr:~~~ T~J~~~ no calçamento da praça do Re- , RIO, 16 <h{) - Em corusequên- ~:~!~: 1 Íá'., ':a., ~l., ~n~~ Nos 4 N:t!u>ntea:. a ... n. de 86 deve.ri ser --itlda O d-•- com uma !B.ca enterrad!l no torax, tamente. O homem estava alcoo- lóglo Para h1 se dirigiu disposto ela de lhe ter sido concedido '"ha- la., 6a. A, OI., Fro.n~a: la., 6a. B, · .-. .., ~• ..... .... .. pro:stado no lagedo que guarnece llzado ao extremo e por es&e m a mÕtar o odiado colega'. o lugar bea.s-corpus", foi posto em Uber- 01., Trabalhos Mnnuata; 2a., la. MOia flnn oonUnha ggc;. em \'O• bada. de mata 1>3ra formaçlo lme.. a pr:iça do Relôglo. Uvo. foi recolh1dÔ no xndr~;, era esoonso, aombrto e nlnguem de.de , 0 ga.rçon Oamar Fmnoa Te- Ot.. Portuauêa; 3a. A, OI., Pran– :~,:,~u~h1~~~~- !°:ipegT~! :,ta~ ':rt~uguU:t~.~eta 0 ..:.!1 .. enh• te , 1rºªa,- StncUcanctas foram feitas no para, depcls dos efeitos da "ptn- passava no momento tendo Lira lhado. autor conteao do borlxl- cHlsês.t.o3ralo., 1 0 •.cr• B 01 , __ qt:• 9 I,nslêboa;rloaa:.• ºiaL_,, l .!Ãi de restos orgànlcos e oruiola. ou de qualquer outra -,.....,,.-e ar- aentldo da ser locallmdo o autor 1a", relatar m.tnuclosamente o Castro se nproxlmadÕ com a de- ro a.ssn.sslnato da anclA Emllla - 30 • - ~ •.,.... daquele barbnro crime otlm de mJ.stcrl vido couteia e opunhalndo Iria e Monteiro. Já !oi pedido n prlvllo ~a., A, Olnn•lal, Fran~a; la., fta, .~yt fragmentos, ou outros m!nc- ~~~.:. n,._upa•'- de produzir ser o mesmo detido, se?ll que, e.n• Ontemº,"°pe~~anhA, na ae"un- traiçoeiramente "Massa Pina"' preventiva do matador da carto- B, 01., Trabalhoa Manuala; 2a. rala que, pela deoompos1Qáo, po- -- ...,.._... ,w-., tretanto, lograssem alcançar êxito. " que não teve tempo de gritar por mante, la., OI., Desenho: 2a., 2 ª·• A, OI.. f!m · fornecer alimento U plan- cere:fj• ma~~~ ~ut.ros gêne- Chamava-se O MSBNinndo Mor• ~: ~~~cl~~~ 10 0 t~:e~âs~~ 10COrro. ber um pouco e 1r apreaentar•se Inglês; 2a., 2n., B., OI., Franc&; Na porção de arela g:rO&S& de :• o=dameóte. oo~eo&er~e~ Unta.no de SoUM Rocha, ,·utgo ouvido pelo dr. Luiz Farta, na A EVASÃO à PoUcla, o que e!eUvamente fez, t~·,Ji~·'tnAá1!?:l.•3~~.eaÓ1. 3 ifut: ~ horlz.onte se verlllca, re&-- objetivo de •---•·-·r o -•reado, .. Ma.un Fina". Era multo conhe• presença do reporter. Declarou O criminoso após a prit.lca do anteontem ..O alcool meu ter lo d B U 1 OI Portugua.· ~vamente. 97, S6, 118 e aU! 119'.õ d che ~- "- d cldo de no55a Policia, por •uas ~le que cm tempo, otrâs leira b tal d llui ' adi · ' • • r O ma ; • ·• ·• ' 'lcfe quartm e3, 4, 2 e 1% de ma- i:e:: da '~1~çlo 'J'ô <;,~eº 00 f:: constantes deeordena, levada1 n uni da& 'companheiros de "Massa i:~ao sld~ lnOO~al;~lan~~ 110 compos:ftro, deu-me cx,ra- t., 1 ~:~~: JT,: ~;u?cii~:1t!, terias minerais de lnterêsse, t!.O e l\deapreocupaçAo ou ceguel- ~~tod~ut!~-~~f~.' ?.:;:~: Ftnn.". Certa noite beberam mul- ela.. Soube que matarn o 0011).PB- ie;~ de;e!i~ d~~~~[: B, QL, Inglfs; 2a., 4a., 01,. Oeo• A fert!Udadc de.sana terras se ra. com relação a.o crime que se to e, por motivos sem lmportàn- 1 nhclro, pelas leituras dos Jomala 1J dea&e modo ali•kn,1 a pl'.(,orla aratta oerat· 4a la Oi Hiato• encontra unicomcnte na doua em pratica de deatrulr O solo de uma :U: :;;,~Pv.";;~~\~ós r~';"'l;~~r~r. ela, brl11aram, saindo Lira Cas- quot1dlan0.1, porém, nunca !oi oorucllmcla oonleuando-,e culpa- ria do BrÜÍÍ; 2á'., OI. Latim; 2a. Wculaçllo no &Olo das regiões mal• interessante, do tro ferido à laco lerlmcnu, case chamado à Policio, mesmo para do e moitrando-.. pronto a re- Cid. Hlatorlo Gaal; 3n., Cid., Por- A porte eõllda ~ lnert . ~ tna- Estado do Pan\. e o fato de ter sido encxmtrado de pequena lmpoitA.ncia. De outrri alaul '""'1 tldecladraçõe,lrto, poAls e(& ceber o cutqo merecido. ~~1a" ;!.,.baol·,ruL_l_,ª" 27a&..,, º0'1.·•, Uva como fonte de alimento. O A produção de cereals e, espe- mo~por arma branca. causou vez fõra novamente agredido pela am eo n mo o mo • artqa lJ.ra Cutro que tem a alcunha ~ ........- ~ - alio é apenns o melo fis.lco. clalm~:1te. 8 do arroz na região uao ro e admlraçlo a · todos vitima, sem!o que, ferido n pu- de que se serviu, foi encont.ra <fa de ""êeve?lno~, dé.-ae ao v161o de Franck; 3a., CL, Historia. do Bra- OUtros perfis de aolo foram co- B~antlna, deve se dirigir para que O conheciam,..pois era exlmlo nhal no braço e1querdo, foi ne- pelas autoridadas, cravada nliid,a fumar a erva. conhecida ppr &U 01 d;.•1~ 1 ~•.·•oºeirda.\·,~ID,3oÓ· t~·.• 2ala·.,• 1 1;b1dos no alto quat.crnArto, pelo, ns tcrrnn rnarglnala do o uam.1 no manejo da metma. ce56Ar1o o seu internamento no no corpo do lnfeltz de,ordelro. .,n· ." 1 entorpetence que es... ,cüD\I - -... "~- dr. Ruben Ayrcs do NBSC1 4 o. exemplo da demonstro.çlo dada' !"Pós vtlr:os mese3 de buscas hosplta.1, oude pa!;80u seis meses. A DOR p Jeft•lo ~ aepuUura. CJn., G«>Kratla Geral; 2a& Otn. .I!leJllo e nna!J.sodos no Instltuui \ no corruit<> ono ceio Ilutttuui lnutela, a Policia reaolveu arqul- Lira Outro, ao ••Ir do hospltnl, DE UMA OON80IllNCIA • um homem alui, do oc1, DeffDl,?hlººs'; _ !oo.,_O~in., Pboro t 11 uru_ , 'de Qulmlca no RJo de Janeiro. 1 Afronõmlco do Norte. var o cuo referido, uma vez que, flcou oom um grave defeito no Llra Castro nunca mais teve P6Qda falan<lo bru.lc: ananWI '"' aa No 03tuc!o da.a secções do Per- A5 terras mari tnalfl do Otumà I praUce.do em local ermo e sem braoo ferido. Jurou vingar-se. E S061!ego. Passou a viver errante, - Nà 'ocasllo de ser rot'Dgra!ado la~·L.,lªo·•i_A.,_ _bat.,,~nc&Man;ual,~:.• 1ll, an61bes m. Z0.320, 20.327. podem produzir arroz pua. abn.r-1 luz. nf'.o foi testemunhado por com ease Intuito, fez-se novamen- ora nestn capital ora no tntcr1or pelp. reportaa:em deste matuUno - . H -. · 1 n uw. ,.. 3>.313 e 20,329, oomtota•ae o exia- 10tnr todo, 03 mt'rcados Internos pe.saõa n!RUma A! ver.!ÕCS que te amigo do fnmoro deaordelro, do Eetn.do. Apeaàr de ter oert& rebelou-se contra a meama, 1m~ 0 1~·.', ~ ·ân~-.~. 3~,; J(,·• ~b:: •f#ncla de 87, 81, 67 e 71% de L.o Pa:i\ e penn.ttlr VUlto!a.s ex• c_orrlo.m zôbre º .. n:;sasslnlo, teva- caper::mdo npcnu uma ocaalú.o convicção de que n PollctR. nunca pedindo que a m.Aqµlna funck>• 1 Oeo ~r~~ ;;~~ll~eiso,:: po~ , 1~~~•• cobertas do caooelra, ~ 1 ;~~u:t~ltii~?rr. 1 :fai~ ~~!f):.!E:J 10 J ~ gife~decdi: l ;i~~~;~i~t;ii!~i:t~~1 ~1~~~u=L~.:: ~ 1 ll?~!;~t~~r~t~: lbl doo por Rubens aure1 do Nas- = el~~otec u~ v!:~temoserdcaul;o 1 ~ªodç!-50 trnlçodr::amentc D:!as:;.inado pelo dou-o • •·mor olrmn• .. 0 oles• em mente. Declarou também, que, ao outro. p_!::.ugulWlorl&a. ·, uc::,ez,30a1i ~a.u'·, 11ªa"., º2a1.• , ~•-•"to e - tudac!Z -•o Tn•tl- - "" " mlstcrloa:o nef 'iOn:1.ll ,m que nunca um •qu"10":nue· s1°tu· ••-;:o nºo Ver-o• U,1\1 • nor .,...,.... •• - .,., = da cultura quo &enl lcdlca~o em • ~ u ~clíor tiUa, • ll.slonomla da v1U- • 00 A lDENTIDADCRIMIN&.D~ A, 01., Franc&·, la., 2n., B, OI., Jµto de Quimice. c.m alJO,Sto de uma das Plóxlrruu preleções pc!o foi des:coberto. Soment 9 n nrma. Pêto, próximo 60 Nccro~rlo Mu- m 40 n r 1 1 1 cqauvtdºo,ronpce~cªgunalndo' u-operlcoicmle An'·nlo Lira o~. ••••- ~- .'I'rabalhoe Manuaia; 2a., 11., OL, 18:\4. foram conflrmat.1os 05 es• agrõnomo RubeN Llma . uma lon::n e níl:ic!a f:lc.i de :iço, ntctpal. Para 16. se dlrla-lram •., _ w _ 111C11o1u ..,......., --.- Latim 2o, 2 OI Desenh , 3a ~tudoe analltlcos do tn.,Ututo Agro- Dc!ae,O aqui aprovett&r a opoi4 encontro.da cr:i,·;.da na ,,:Jt1ma, f conversando nlegrementc. Dep0ls ollrn.res tenebrosos. Re-,olveu mu• vertno", é paraense, de 47 anos 2 A; 01 ·•I ª·\~ ·3 2 _g, oC nõmloo de Complnos. tunldnde ~a.ra declarar que todo :'e!itoU cor:io 1m.llcio do c:-une e de ~~rlcnrcm à vontade, foi Lira dar-se pnro o vizinho Estado do do idade aem proflalsão realdent'e ..Jr·• Dc4a ·•a ng 3a; li{ 11 Ctetictu: Terra.s pobres destA categortn o barulho que c0 cstA fazendo cm cnccrrnmcr.to da quesU'.o. Ca! it.ro vftlmn de ylotcnta panca• Marnnhúo. Pern IA partJu, indo no lugar' Campos de ãio Cristo- la.~ OL.; Es~nhÓÍ; b,a' 14 hora.e! tnerece:m. por parte do Oo""mo torno da rettmd:i de colonos d'l .. MATEI UM HOME:..t da que ..Ma.,aa Fina" lhe aplicou. viver no Interior. mas a lembran- vão, bairro do Ouamà, n. 300. ta., 'la., OJ., Matematlca; 2a., aa., local. medidas especial,, o.fim de wn.o BraaanLJnn. na.o p&a a. de C QUERO SER PUNIDO !.. com uma pcquenn garm!a de ~~;,,dod~rl~~;:c~Jo M!~f;'C1r! ~~é:\'!i,j~~e;z:-n:: :i; ~aMac:rz: 1 ~u::, 2:z°L, 4tíi.~1:.~; ;~vt:tiap~:~ca::od..~~\':mq~: ;~.a d~c~b tcmpc:.tade num e.d· t..'i~o~~n~rr:a.()CtllÁ~ºxf~a~.la~r~ ~~~~:•~i,7~:~~~fcaque eS ta • crime Impelia.o para vir entre• Pollcla, corno desordeiro oontu• 2a.. Ol, Francêl; 3a., 01., Portu– Eat.rudo. de F-crro de B?l\gonço. N3 reatõ.o Bra.,anUnn ~ n~cclr.o. Vllz I"a:-1!1. comyarec.:iu à Poil- Sanirnndo abundantemente pe~ gor-"e às autoridades Ficava to• maz tendo at.6 mesmo hA alJWn gu.êa· la 2a Cid Oeolrafla Oe O caboclo, 5em orlcntãçOO al- ante, tlo zr,..aJ.t:t: n :i.dn .. modificar o I ela., um hrm.cm ji\ Idoso. d'e3calço, lo nariz, retirou-se, voltando dnf dovl;, possuldo de u~ medo 't.r.e• temi>o, sido acusado dê um outro ral; 2a., 0 Ól<l.~•InglÃ1; b 1G horu~ guma. vai de.struindo as reserva.a latem."?. roUnei:-o e P'mlct:).!Q du - mQl &e npoll\nC:.o nas perna.a. Es- ht\ alBUns momento1, armado do mcndo no lembrar-se do castigo crime. V.., la., Ot., lngJh; la., ln., Old., fiorc3tals unicamente po.ro . co~ ra DgricuUu:r:1. de• :rdt n:"'da e d'!S- tava embrla:.1ac!o. Dir1alndo 4ac, uma afladiulma faca, pronto que o esperava. As 17 horu de ontem,~ Geografia Geral: 3a., Old., BJ.s... :'~n!.brlr~ :ai que,... por Monte Alesre 1 Mului1, . multo• ~d~.,rs aa.ram ate se formar o -.- M&Jcurll q~ta~ ~ 1:,°'.,P'1 ~ri, ,ui:,~ pnlO • Uh& de ManJel. ~ eontrartament.e oo que • aerva nu Indla.11, onde u nu Uhu IAo conatltuldal maç6e1 1eolclc1Ue li ma1I dl-- 1&1 do arqueano ao crua=• • pianlcle 1maJlÕlliCà P•'!!?::::. .. 1,e dita • oon1Utuld&~...-– ceD01Dloo e eem w1.,,_. i;:I A planlcie amuõnle& nada 6 do que o anUao fllndo-dt mar medtterrineo ou 00 Qce&llO P&ellloo. De Aveiro & Ita!Wba, a •1 tru res\6CI onde allor& o • • bonl!en>•, abundam OI f mar!Umol 'te~==-- 1º="da pl&nlcle :ia aub\NIO pelu fonnac6of caa mala velhu, polol ,eua anuente• aolm&. nlo • Jlr. contram ta AmUOnl&J'~ tudeo de multu~- llftlll9- · ~~...=.aploUl- mala varlad& • ln-te. Consideram MCOldl..._ cional a emenda UOIPIL li ~I - OI - cuia. poUUooe oouldel'MD taoaMII .. • tueloDal•--...,... ÇonaUtul;IO ~ _ ........ ~u •o--t.da __ ... •umlrt o .,..no - ............ promulpç&o n.lo UQI' tido proalll– mado alnd.a o SoTerudor de ...... buoo. ~n~.u ,·al d~:l~~o ~ceamú: ram º . mal que p:o.Ucn.in. "" moru d .. um homee1. teu colego, lrfdo, principiou a p:ocurt\.-lo pelos O c:lmlnoso. resolveu então bc· a,u.o.rdar6. o (1ev1do Jul1am.ento. , ria Natural; 3a. Ctn., Qu1m1ca. :~ taf:X":. mlacravela. du::i~~ rií'::i~ªCr~spo~/i~ 0 •1.. ~~~ 1 ;.'t;:~ªm ª~~~~~:eCu1~~tg~-seu1:l~ 1 ~~~n~~~~-~ ~~uf~~~c-N~fe~ 1 ~ ~~gc'~JOU" ~oocel~:Íd: o.!º~J:.. onde ~~ i:!=.!i1:; ~t," ct:~t!~ ~~~.: ~~~ ,E!r~ fefi,t~r f:s. o ~~-~o ~;:,~~o~ºr;fg f.'~ CAPITt:LO CIV lronzlndo OI superclllos, e é bM• E SOU1Carriér_ea_ a-par_ece_u_n_oli- - -- -A-do_Ml_!O-__ Dl..,.__ ~I-..-.-.--• trnda d.e Ferro ob3Crvn o trtstc prct~ndcr tira:- o.lgulJUS centen~s t:int.c. E a rainha nn.o lhe m::mdou m.1ar da porta, com o chapeu na t.rou em caaa de Mlle. Delarmt? Falece 1a e&pcUlculo d ess a devastaç!lo. de co:ono. que estAo dcstr,llndo - O embalx,dor - Vos,i.~ M,- ci!zcr que estava • caminho do O NOSSO FOLHETIM mllo. tão curvado que perclia a ·- NIio, &Ire, contentou-- 1111 Quem •'laja de auuimelvel, do a lertllldo<!e do m::lhor re~lõo do I Je.st,dc rrcebcu pelo meno1 ln- poder png,r as pérol:tJ que vos m'.::"dAhedlo.!'!!':tal<lv.e'·, --hor, d'·· bbralrtere 'o~-n'-~-~=-~ M:LrCO ao Entroncamento nas Estado para erutnar-lh•~ l'ffl novo Itermedl&rlo d:> governador de Mt- comprou? _ .. ao ~uu ,.. - -~ ..... -barb:33 da cldndc de Belém. não rc;IDU!, di vida. e d, t :11.to ~o,·o 1110 ac.s culd2d.::s do ar. Conde êe - J 6. Cut pago, slre, dlu: Lo- A. E s ~ 1N6E VERMELN A. se o rel. uma carta. v~ agrtculturn e.lguma de eighl- da ~rrn 1oret uma carta de 1eu Ilustre pez. A r li - Não, 1lre, mas meu zeJo por - Uma-cartal f icado ooonelmlco . Vê, apcnaa, Os vanguardelros polltloo• da l lr~o1 rolnh• _ Sim ..nhor = =.º6tfeâ losteJ pogo? ROMANCE m STORICO DE od~nh1:J~~'t'af::i'i:~: ~~~ Lo-;vr~~';;,.~ ..;:'~,:. montes de lenho e de carvdo. com 4 mna Brn,anti.n::a devem. antes de _ Vossa A:ljcst- :J.de 'retletlu · 00 _ _ E por quem? scJava ver-me. vo... pleta nd0 0 pcnoroma da ml&érla. mais nada, se rompenetrar do bre ;ou conteudo? - Pelo or. P~rtlcelll. A L E X A N D R, E D U M A S Ahl hl tend.. multas col Sim foi • cua de LoDI& taAJn1~ºr::'te~~s ~~d~~!: nece 51 l~llde de estudar 08 proble 4 j - ,Jâ re!le~f. vcu rcfltttr nln4 - Pn.rtJcelU? O banqueiro 1ta.- sa ~terea:ant!a a transmitir-me?· onde cofflPfou Jolu • de 11.•• ~ • - mas bó ..:'!lc~ ® fbcac;ão do homem dn mals e voa Il"..C.ndnrel a respos- llo.no? ln~it.o na Jínru.a Porlurueu. _ Direitos de tradução e - Meu relatorto nAo data senão de ll, aonde fol ele? deveri. ac.r controlada por uma le_ na temi, de modo a ni!.o haver ta. - Sim, :reprodução aaepradoe à A PROVtNCIA DO PARA de hà dois dias, tdre. - Voltou ao Loune, atn, ptr• ~~~~~Ult~~~~;:1 .. ~ do:d~ ~u:U:\~g;1~~teª !1°i~: 1 = 1;,~ ~~ 1 'ic~~~~ de um cai- si~ i 1~::di.1aaeram que Unhn I cm todo o Estado - Copl'rlrbl Francc-Presae dehf':,~m31:,~ue se puaou dea- :.rv:n~:,U camaapm pua• norAncla cm.lgrem cm buf.Ca de n . que &e pensarã.o conter teci - E' Verdade, 6 verdade, dia- - Anteontem, Monaleur. vos.ao - Tendes outra cala& • dlm• qU.3.lque:- mt.~gem. ou procurem· dos e que cuinterá easa pequena se Lopez, maa nnte1 de morrer sc-6. cate exercito como o prlmel 4 1 venlda - a Rainha mãl e o se- augusto irmã.o tornou uma e&r• mi? cm outro, centro3 melh'>r orm,- , nn:,, que védcs brincando com cedeu seu banco ao ar. d'Emery, ro, sem soldo, sem v1verC1J, sem n h o r d e MI r a b e 1: o senhor ruagem e dtri;fu-se à cua do em.. - A napelto dl qum. llrtt sra. d. Jurema Chaves nlzados, dentro de seu próprio Es. Mmo. Belllu o Mlle. de Lautrec. um homem multo hon..to. roupas. Oh! os mlaerovels! os mi- de Mlrabel pode escrever • Boa balxador do ifúque do Lor,;oa • • - Do ... ......._ 1 ta.do, o. fcllcldnd9 que não c.ncon- _ Julgo.Is poder confiar nela? scraveill exclamou o rei, aperta.n- Majestade PelJpe IV quo o sr. de cua do cmbalxador de E:ipanh.n, - Nlo, dre. Aa 14 horaa, de ontem, Coleceu. trnram M pobre qulnhdo de ter• i _ Foi-me dnda por minha t111 - Em tudo. dlase Lu1a XID, do o. cabeça enlre a.a mãos. Tcn- Bcrulle substituindo o sr. de Ri• - SeJ o que 1a lá fazer, contl• - Bem. Ide. nesta. capltJ.I, a e:r:i. d. Jurema I rn. em que nucer:im. a lara _ Euc-enla, ln!o.nta doa roub:l.D'l•me e enganam-me em tu. des alguma outra coisa a dizer- chelleu e meu Jrmão sendo lu,ar- nuai. - Mal llre. t8nJIO dl filar• ChJlves, do ma,Jor Paulo ------------ Ptúaea-B::atxos e que 6 tntelramen- do l E a rainha não tornou a ver me? tenente gencroJ, a guerra do. It.'1· - Ontem, pelas onze honu, Suo sobre Mml- de ftllll. Llna de Vasco°'i,elos Cha.vt!i co- · te do lado da Etpa.nha. ou. Mlrnbel? - COll.c.a pouco importantes, ai- lia não te.rà lugar. - Enfim, o sr. MaJestado n ratnha-mAl tomou - Ide. mondont<i do U . B. o. A cxtln- R lt t · _ Do lado da E.--panha . ,. repe- - A rainha reinante, ndo; o re. O •r. Baradtlo velu esta ma- Boradas: o ar. Bandas compran- uma carruneem e dirigiu-se A joa- - Sobn o a. dt Marlllac. tn, qu~ conta.va 36 onoe de Ida- evo an e crime tlu O rol. Desae modo tudo que rntnha-mA.I, sim. n~ à.Qum 0 Inh 101 o 81 c 1 naa comprar Joias. rd 0 o caººbelar 101 es, 00 brmoc 0 hcsdi~~':.nl1roºlqteuse poe- lhque 0 ri 0 n !!_e, eml.opca•i-~doomrcsmoda ..,.!'fl1Po 0 -_ 80 1ct!:,_ .._._ _.___ de, ora lllllll do ar. Manuel Pron- em Arap:~a ga me cerco .. tA do lodo da Espa- - Minha mli? Quando !oi la- ,u~ lh - ba - _.,..nho -- - ct.co Soa~•• e de d. Zullo Rober- · "' n nho quer dizer de meu• iniml- so? - Um colar, um bracelete, or- dei. Eatâ bem, senhor Lopez. Sei tomeva tambem urna canuasem - O 'lDe 911 NI .,__ a1lflelenM, to Soares{ re31~entea atualmente iOI 'E eu.a. 11I1ã~? - Ontem. .. name.ntos para cabelos. por vosao lntermedio de tudo õ e fazla o mesmo. ide. na caplt:i paultst.3. Detxa ub ft. OURUÇA' 16 (Do corrupon• ·-Lev:irnm-na ontem na cal- - Com que fJnalldade? - Por quanto? que desejava saber. OonUnual a - 6et o Que Unha a dizer-li - Do ferido atmme LatblU lllll lhos. c ,r!o;: f_ugusui, Luiz Paulo, dente) _ ontem t.a 16 hor.. no xa e como laia upanhol multo - Para anunclor-lhe que o car- - Por trezcntu pistolas. bem servir a mim ou ao ar. Car- contlnuol. • foi à cuc. do ar. OUdllJ - OMDo Fernando R"J1, Martzla, Serglo povonçdo de Arai>lrnnaa, murilct- bem di&se ao sr. Mira.bel: "A sra. dJal tinha caldo, que o ar. de Be- - O que é que pretende fazer dlal, o jue vem o ser a mesma col- - Ontem, o sr. Barad&J tomou la&. Hcnrtquts e Dort.s, todos meno- pio de curuçA, ocorreu revoltante J mtn1ã ama dl.ase4me que tomava rulMolnseieºur t 1 1innhhan 1 s 1 du 0 bstnl 0 tumlde•ºd· 0 quuc. com colar, bracelete e enfeite de sa, e n o peroota uma palavra do umn carruagem no Louvre e dt- - Pouco lm~ Ide. rei. crlme a.bolando profundommte n em conaldernçl'lo O conselho que 1 cabelo? que for dito em voaaa. caaa. rtglu-se à Praça Royale, à casa do - Nesse cuo. alrt, nllro•ma. Pertencente n conhecida f&tnJUa, população pacata deata ctdo.de do lhe deu seu trmAo e que se a aaU- gar-tenente Q"enernl e que podia - Provavelmente p&ra prcsen- - Voaaa Majestade esti vendo sr. Oa.rdto.J. Subiu e cinco minute. - Ret.lral-lQI. ,- noticia de aeu faloclmento re- SaIJJado. de do rei contlnuo.&SC n. piorar, escrever 00 rei Felipe rv ou ao tear ntaumo. runa.nte. Q.,Ue nl.o tenho necel&Jdade de re- depois desceu com um aaco de dl· - Pouo., em me J'lllnDdo. J,i. e ;=u dolorosamente entre Ili Um indlvlduo de nome de Ma- e~urarta. "não estar despre• conde duque ~ e a guerro. da. Jta- - lteinl fez o rel, ontem à comendaçlo, nhelro multo pesado. VIII' a 111P11'&DQa dl Cl'II O-Nl Seu. l:e::r::= ..:-:: ~~~~:~~:~ ;i.;-o~ . _,~de,._. : da~nio ~-- e IUW• ~i:Jd~~~ ~ed:cgla~c- :.~~e ~'.=1~ go; ~~~~ abe- COD~ e lalU ~ Je, àa 9,30 hora.a, saindo o cortejo O crtrn1noao fot pruo em flagran- - Nóa não compreendemos O _ São aa proprtu pa.lavras de - Re1umo.mos: a · rainha e o me el:vfem o ar. de 8ouacarrtlúes, - A que l>Orl,a? J)el"IWltou '1- OU&DM. luncbrc dl1 B:l811lca de N, B. de te, tendo a del111acia aberto rlao- que iuo quer dizer. sua MaJ.,tade. F· Mlrabel: ,e meu Oitado P)p- ,e~ Jl eati ai. vament.e o rei. Noznré, rooo inquérito, - Conpreendo eu, dlaae O rei - Blm, comprundo; de~- i'III', procU1'ará não Hlar ....,., - •me, llil'e, dlMe waa vo,. - A dQ 1'1)e.
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