A Provincia do Pará 17 de Junho de 1947

, ta• ao a u PoDto de vim, , r~lliffl\ .õbre 01 ataques, de li bastant.e conhecldo, ç.onaer- um Joma\ carioca à aut. ~aaõa. vando a mesina linba. e orlent.a• do ,,.. * q_ue tem defendido. 86 pode• f1.f\'8m&doitur ~.001 J Nevdea de- rei falar com franqueza d--• de u a. • a~-..o ~l t1ca e seu , · J ..,....._ aov~mo fa t.o momento nacio- Cl!)llVenar com O sr. uraet * · nat, rellftnnando eua aolldaried4• 18,lbães. de ao preslélente outra Desmen– O !:IR- MANGUI~ PA.R'I'1CJ-1 tiu • tn!orma~ de ser queremts- PO itt AO PR.i:SIDJ!littl!! D"A U'DN ta e dwe que dei ou o PSD J)Or 1R.IO, 18 lM) - o ar. José informou à reportagem recebido. M dias, um te- do sr. Otávio Manga– beira, comunicando que acompa– nharia. o presldent.e Dutra em ,ua viagem ao São l"'rancisco e aproveitaria a ,5!p()l°tunidade para wccar impressoes, com o chefe diia, . Nação, sõbre a situação do pafs. motivos de orde:n p11rtic% fl., Uando-a. ma~ tarde, ao . O sr. Leopoldc Neves foi eleito pela coligação tJDN-PTB. QUEIXA-CIUl\llE RIO, 16 (M) - Contra o pro– fessor :F'iêiravanti di Pelro, ex– secretário da Educação da Pre– f eltura do Distrito F edera,l, apre– sentou a cereadora municipal· Li– g1a M.aria. Lessa Eastol!, queixa– cnme por injurias e calunias. Es– tava marcado ps.ra hoje o inter– TOMOU P06SE O GAL. 0616 rogutório. mas como o indiciado RIO, 18 <M) - Envergando a far4a. de general, acãba de tomar po~ de sua cadeil'a, 1;10 Senado, o sr. Pedl'O Aurelio Góis Mon– teiro. 0 TSE ENTREGAR-SE-A AO Jffl,GAMJ!INTO DOS MANVA· TOS COMUNISTAS __ embarcou para Gênebra, sábado paaaado, o Juiz titular da Quarta Vara O:lmlnal rcaolYeu expedir carta roaat.6rla , para qut Fiora– \'atltl deponha mesmo em Gêne– bra, onde deve se encontrar. A OONSTITUIÇAO PARANAlilNSE OORITIBA, 16 (Ml - A As– sembl& ji votou o preâmbulo e NO, 15 <:M> - Contr_artamente o prtme11" titulo da futura Cons– ao que vem fazendo habitualmen- tuição do Paraná. Doravante, rea– te, o TSE deixou de reunir-se, na 117Ará tr! s 5esaõ(>s diárias, afim manhã de hoje. O excesro e a ur- de · que a, Constituição seja pro– ,tncla cl<)s julgamentos dos re- mulgada,' o mais tardar, até doze cunos impetrados pelos parUdos de julho vindouro. góvêrno noe nomes- e~o1hiêtõ; pa:'. ra a formação do seu ,iecretariado. PREFEITO DIA CHEIO PARA O NOVO RIO, 18 (Meridional) - O ge– neral Mendes de Morais, novo prefeito do Distrito Federal, teve, ôntem, um domingo movimenta– do, conferenciando com diversos políticos, amigos e colega.a do E– xercito. Pela manhã, percorreu, sozinho, dirigindo seu automo– vel, a feira da rua das Laranjei– ras e, depois, o Mercado Munici– pal, observando os serviços de a– bast«M?tmento da população. 250 mil toneladas de trigo p?.ra o Brasil RIO, l'- íMeridional) - Tele– gramas de Washington anunciam que o Departamento de Agricul– tura dos Estados Unidos já reser– vou, para o Brasil, 260. 000 tone– ladas de trigo, par,,, o mês de ju– lho. Abordado a propósito da anunciada falta de trigo, no Bra– sil. o presidente da Comissão Na– cional do Trigo, sr. Rúbens Mélo, afirmou, depois de consiGerar exa– geradas as noticias que estão cir– culando a respeito: - "Póde afirmar que, presentemente, não existe o problema do trigo. Até setembro, pelo menos, não hé. mo– tivas para sobrel'lsaltos, pois até àquela C :c.ta, não faltarão trigo nem farinha". ----------------------- A responsabilidade t Dorothy THOMPSON (Cc,p,rtcbt dOI DtárlOI Assoc111d011) ..:,,t;.15u;n..<1'1>, a.v J;Ç\;,,1.,UVO't C'%,l,J;,U,J. uc t,VU. .a,.J;. ->CU- ICl.&:U. UQ UC-.llvQU'Qr. n1,1, .&ll,Hl'fr&'V · -~-- ~-- ,-- prime.Ira. b:mcada encont.rava-se, ------------- ria 11.beruldo II exportação de a.r– Eentado, o senador Getúlio Var- que esse não estA consagTado no r~ feljlo • fBr1Db& de mandióca, gas, de quem o novo titular do principio constitucional. durante o &DO de 19''7. Os em- Senado foi ministro da Guerra. "PODERIAMOS ~ para o exterior, delll!ies o sr. Góis Monteiro cumprimen- TER MONARQUIA?" ~U'°!I, urlo efetuados pelos tou-o com um ligeiro aceno da O sr. Ivo d'Aquino apa.Iieia. i>ottCla dm li:l,tadol produtores, ou cabeça, sendo correspondido pelo perguntando se podertamos ter o llmltrofee. Na ~ de fel– senador gaúcho. regime monarquioo. Ao que o jAo serão pre!ertdu u quallc!a- A tribuna voltou a ser ocupada orador retruca: - "Não confun- dei ou tipca de Dmttado oonau– pelo senador Aloisio de Carva- damos república com monarquia, f mo, croi~~'= ~nata. lho, que prosseguiu nas.suas con- govêrno presidencial com govêr- oi~os SSTADlJAR siderações de ordem const!tucio- !:~stfª~~ar::,r:::;q~· e!: na~~ COII AS c.B.r . nal .s6bre o parlamentarismo. Re- pública". Lembra que, em 1926 _ RIO, 18 (Meridional> - Begun- fertu-se à repercussão do discur- a reforma .da constituinll~ esta- do tomo. lllfOl"QladOI, t. OOP, so– ao proferido anteriormente e rea- beleceu· 0 regime prrsi°'dencial llcltarA, 1101 eovemoe eftadU&ls, a firmou que a questão do parla- . 1 n.stit i 1 mal• estreita colaboração do a– mentarismo está posta no Brasil como princ pio co uc ona • puelhament.o poltcial com as Co– e continúa sua marcha. mas, em 1934, os comtituintes m1sl; õ.es Estaduais de Pre,Qol. vi- Em 15eu discurso anterior - S!)-iram do tól do 15 prtncipios coi:is- sando. a.Mim, a mais in~ re– lembrou o orador - sustentava titucionais do regime presidencia- presdo aoa crimes e inf~ con– que não via lncompatbllidade ent.re li sta • 0 mesmo faz.ando os consti- tra. a ecaoom1a p0pular em todo o a constituição republicana de 1946 tuintes de ~ - O orador .passa, país. Se.A<> utiliza.dos todoa oe e o regime parlamentar, nos Es- mtlo, 80 &tudo do dispositivo só- meios de propaganda e publtelda– tados federados. Fez,. então, nova bre a 1Dc1epelldencla e harmonia de aflm de levar ao conhecimen– recapitulaçáo, para mostrar que dos ppderet Cita trecho5 do cons- to' do publico todas as providen– a república veio associada à idéia ti\ulv!,o, que tmtam. da interven- elas adotadas sobre o controle de da federação. E como a campa- ção !tdr 1, concluindo que ne- preços. visando, assim, melhor fts– nha se havla feito mais no senti- nhmn Poder póc:!e delegar a outro callsa~o. f . "'- uma at.rlbulção sua; nenhum po- NECESSITA DE do da ederaça.v, do que propria- der póde e tar acumulado com REAPARELHAMENTO mente no 5entido da república, outro, nas mãos da mesma pcs- A E. F. DE GOIAS considerou-se que havia incom- 6 nh d ......,. ita d1 l) o t; patibllidade entre O reiime fede- s a; ne ttm po er ..,...e ev r RIO, 16 (Meri ona - • rativo e O govêmo presidencial.. a outro (o Legislativo), sua sobe- legado goiano à Oonf~eneta 89 -- rania de palavra. e de opinião; Presideptes das Oom~ E!Jta.. Mas, se a constituição de l 1 foi nenhum poder póde tirar a outro duais de Preç()S, ora reunida iies- f ederativa, verdade é que, hoje, '"ri ti indi t i~nl · i eat -• atravé 15 das constituições de 1934 e (Judie,.. o), as garan h s- a cap .,.. , suger u ~a enear_.- 1046 não encaramos sob esse pris- pensaveis para exercer a função da, junto ao Senado, a urgen– ma de centralizacã. 0 do =vêrno e Judiciária. Cita, finalmente, de- te necessidade do reaparelhamen. <>~ poimentos do sr. José Augusto, to da Estada de }!'erro de Goiás, de coartar a autoridade ou auto- que em discudso afirmara: "Não cujas condições são as mala pre– nomta dos Estados. Acentua o obstante flel à minha educação, carias, em flagrante prejuizo ao orador que a ooll8tituição assegu- continuei adepto do presidencia- abastecimento dos centros consu– ra, nos Estados, todos os poderes. lismo, até que, deixando O Par- midores. Salientou, em 111a auges– A propósito, o sr. Alosio Carvalho lamento tive de ir pi;tra O govêr- tão, que Goiás exporta, anualmen– lembra o que aconteceu na cam- no do meu Estado. 86 então pude te, cerca de 220.000 bovinos, 3 m1- panha de 1889 e 1891, quando nas- ve,ificar quanto O regime presi- lbões d1.> sacas de arro,;, 10 milhões ceu o pensamento de que o sis- dencial hipertrofia O poder exe- de quilos d!! charque, alem 4e ou- 1 tema federativo era incompativel cutivo e aniquila O legislativo". tros produtos, , com a uniaade do processo e a uni- Outro exemplo é dado pelo in- ------------- defendia a unidade do processo e Co comenta as declara"'~ 1 dade da magistratura. Já na cam- signe Rui Barbosa, quando, em A imprensa argentina campanha civilista Rui Barbosa entrevista à. imprensa. francesa, da magistratura. Portanto, já não em 1917 , dizia: - " meço a Y u.ov• IOR.~UE, via r ádio - . - """"" com o "genio" se encontra uma das idéias era o principio incompatível com sentir que não haverá, talvez, ne- do sr .. Flôres da Cunha ""'' r.. ""' ......- 1 h E' 1t nhum outro melo de se chegar, Hã d;.is casos, desteS últimos dtu, que apre- que mais corromperam a A em~n e. •,, o conce o o sitema federativo, na constitui- entre nós, a um govêmo real- BUENOS AIRES, 16 .(R.) _ A sentam ir.tert>u;es com relação um ao outTo. Tra- de que "o genio fnz suas propr.as leis • ção de 1934, quando foi vencedora mente democrático, criando ares- "Tribuna", orgão de tendencias ta~se de artistas: Mme. Ktrsten Flagistad, a can- Cerno tretei recentemente de demonstrar e::n a unidade do processo, sem, con- pon~abilidade do poder em rela ofici'ais, ;refere-se, hoje, às recen .• tora e William Diederich o eooritor. "Commonwealth ", nada €Xpllcn. mais profur.rla- tudo, lograr vitória na unidade da ção ~ao povo e chamando O méri: tes declarações, no Parlamento São ambos artistas distintos - Mme. Flagstad mente a acioraçúo cega <;1:1e ss tributava ao "~1e- magistratura. Na carta de 1946, to e a capacidade à partilha do brasileiro, do deputado sul-rio– f ·uma gTande intérprete de óperas, o sr. Dlederieh hrer" do que esse conceito de "genio" e seu di- permaneceu, primeiro, a unidade poder, à gestão das finanças, à. grandense Florfl,S da Cunha, q.ua– teín a ·honra de estar representado nas coleções reito" de transcender a rnomlidade do homem co- do procesl!o e tentou-se a unifi- direção dos negócios estran- lificando de "absurdna" as acusa• p,erma:1entes de muitos ml.1$eus de arte. mum. Encontra-se o mesmo em Nietzsche e, infe- cação da magistratura. ~sim, os geiros e à elaboração de leis ções ao imperialismo ru:gentino. - --000-- rlzmente, &té em Goethe; e tambem, é verdade, conceitos de estado federal ou fe- (rt~erindo-se ao parlamentaris- Segundo o referido jornal, a Ax- A conduta de Mme. ~agstad sob a ocupnção em gra,nde parte da literatura anglo-saxónica do dera()lo não obedecem aos moldes mo). Depois da citação das gentina, nos p~os economtco.s nazista, na NOruega, foi dUbia. Ela r esre=u à último sfoulo. . imutavels e evoluem, de acôrdo palavras de Rui, 0 senador que vem dando,. não tem em men– :patria achando-se e.sta sob o regime dos conquls- Na Alemanha, antes de Hitler, qu.i era prat1- com os tempos e segundo as no- Aloisio de carvalho exortou 05 te nenhum imperialismo e muito tade>re5. Seu marido foi, mais tarde, aprisionado cernente impassivel sentenciar-se um arW:ta de tit- vas aquisições da experiênéia. As- presidencialistas a pórem de lado menos ":;e empenha em distinguir como colaborador, pelos noruegueses libertados. lento por qualquer crime previsto nos códigos. Até se!l"ura, depois: o ?rador, que o a sua intransigencia, vindo cola- fantasmas". Diz ainda o jornal Morreu. Ela voltou aos Estados. Unidos e,. em Bos- o ·' genio" satânico exercia fascinação. O povo ale- pri~cipio pres1denc1_al não é ta- ]:}orar par.1 dar ao Brasil O des- que a Argentina não se conside- ton, -.sua "rentée" levou a platéia demonstrações má-0 tinha apenas de aceitar Hitler como um "ge- xativo, na Constituição atual. tino político que êle está exigindo. ra grande pot.encia, pOis isiso se- que áe pode rnspeitar terem aldo mala de ct1rater ·nlo." e, por trnrusferência, pensar em si mesmo co- ria "riiiivel e ridiculo". Toda- politi.eo. · do. que artfstico. .mo sendo uma "naçáo-genio", se julgar liberto de APARTES Vai a' Alexandri'a via, considera-se grande potencia ·· 1 rti ta be .,__ f•--- 1b d tod ·"di na ordem moral e no que se re- A guns a . s s enca ça......., .._..am. e "' e- . os os L'U sos. fere à capacidade para explorar fwà,, , fundada na grandeza da acwsads, como ar• ---000-- O senador Ivo d'Aquino, lider R) 0 l"d r1f suas imensas riquezas natura~, tmit&. Eº, Uten.lmente, uma. perversão de !unção do da - maioria, aparteia, opinando CAIRO, 16 1 ( d - 1 · .d 1 ·er heã- se·mpre com O fim de rnelhor".. ~ - n1 n1o b " bl' " ,..., e btl l I ito · d no Ab-del-Kr n e Xth.,., aman , ... _.,.,,_ ,e o.. o ge , como a no reza, o 1ge . •••m . que era uma r a, ao e e ra o, t h dirgind suas condições de vida e libertar• .Tambem, ult!mament.e o hatltuto Nactcmal d P'laiistad "no deve ser isenta de r0sponsabHidade a adoção elo parlam~_ntarsmo, que tfx~~ctiia,I~~d!~e hosped~;~en~ se das mercadorias e dos capltci!ts Artell' e Letras descobriu que um dos seus mem- "por causa " d seu talento. E' justa.me: rite o seu n1ío fol objeto da campanda dos bro15, William Hunt Diederich estivera .. , anonlma.- talento. e tudo qui, dele deri.va, qqe ainda a t. orna partidos, nelll faz pe.rtê dos pro- hospital Fuad I. estrangeiros. mente. a expedir propagandt. antt-11emita em nome mais rerpomavet. Deu-lhe nomeada internacional, gramas pe.rtidé.r1os. 4,t instituição. E resolveu expulsá-lo, a d.~pe.lto feguran~a. eeonomlca., liberdade e autoridade no o sr. Srµgado Filho contra- 4'e St\à proeminência no mundo das artes. mundo. aparte!a, perguntando qual o Qual das duas atitude. 6 justa? ~ ela er julgada "acima" ao partido pa- Pil~ que se apresentou ao elei• ---000- . r11 ae garantir um sà1arlo de duzent~s ou tresen- torado tendo por base o pre5iden- Pode haver circunstanciu · atenuant~. - de tos ma.reoe per mês, ou superior. ao jovem que in- cial!smo. Càl'Uer pd'!'.óal, no caso de Mme. Flagst.Ad, mas gre~ou nas " S.S." atrrUdo pelo esplendor dos o sr. .Artur Santos respondeu ~ tAll'lbem razões e15Peciais para um grande mú- unl!onnes e lev do pela perversão de seus turbu- que nenhum dos :pa~idos se apre– ~co ser. parttcularmi,nte hol!ltU ao naswno. No lent.o~ .tnst,intos de adolescente? Não é da pes~a sentou, na ocasião oportuna, para éahtpo da i~terpretaoão, 011 Judeus são um povo incomum Qu, mais $e deve esperat, em ap0io aos defender o restm.e. Precisa de 1111 E11pre11 ? Afim de auxiliar as pe•iNY desen,pa-epdq ~ que não podem pagar um anubcio, A PROVINCIA RIO, 18 CMeridlonal) - O em– baixadc,r uruguaio no Braail, r1r. Enriqlie Buero, ao daembllfcar hoje, vindo de seu pafa, a bordo do "Highland Brigado", afirmou que o encontro entre os srs. ou– tra e Berreta deverá. determinar bons resulta.dos para os do!ll pai– ~- A. prçposlto do discurso dO sr. Plores da Cunha, na Câmara, alertando os americanos contra o armamentismo de Peron, afirmou: - "No Uruguai, a noticia do dis– curso ttaquele deputado foi publi– cada !Sem menor destaque, tiran– do-lhe, mesmo, qualquer impor– taneia que porvêntura tivesse a nota. Não há dúvida de que foi uma noticia. interessante e fora do éomum., para nós, americanos. To– da.vt ,1 . o fato vem comprovar que, quanw antes, deve ser .realiza– da a Oonfttencia do Rio de Janei– ro, aflm de se saber o que tem cada Pas. Devo declarar, porem que não creio que nada útil seja, para nÓfl, a q~o do a,nnamen– tismo, pois isso 116 traz Intranqui– lidade. Declarou, por :Jtm. ~ coofoi:me leu nos J~ portmhoa, o dis– C1ll'tl0 do sr. P'lores (p Otinb& re– percutiu, na Axgentin&, edino uma verdadelr& bomba. CBl!IGA AO lU.O O UfflAIXAtrolt VBUG1IAIO em segunaa atscusSM, o ~ rQjeto que concede moratoria aos pecua– ristas. DIVERG~OIA ENTRE O BAN– CO DO BRASIL E O MINISTRO Dá FAZENDA Km exµlicações pesEoais, fala– ram os srs. Carlos Pinto, 011'cn Soares e o deputado cnmnni,ta Claudino José da Silva. O pri– meiro disse que está havendo sé– ria divergência, entre o .Banco do Brasll e o ministro da Fa1.enda, porque aq_uêle recusa-se a finan– ciar o café, contrariando, assim, a orientação do último, que é pelo financiamentç,. O segundo apre– sentou um projeto que institui a obrigatoriedade do radiograma anual do torax. O terceiro, isto é, o parlamentar comunista, protes• tou energicamente contra a ~ – tervenção do ministro do Trabl\– lho nos Sindicatos, O sr. Vasconcelos Costa apr§– sentou um projeto criando 16 OÕ• letorias nos municipios mineii'~ A sessão terminou às 17 ,50 horas. Regressou ao :RIO e gal. Dutra m:o, 16 <Meridional) - o pre. 11i(lente Dutra reeTé..<;SOU a esta ca– pital às 15,30 horas. A,guardavam– no, no aefoposto, a1eil'l de nume– rosas altas autor1dades, o sr. Ne • reu Ramos, vice-presidente da :R,e– publtea e os ministros de esta– do. NO, 111 <Mertdfonfl> - ~@Ce– dente de Buenos .Afta, ~ ou o navio "Highland Bngade" que trouxe 32 ~ geiros para esta capital e 356 em transito para a J:ln'opa. Entre 06 que desembarca• ram ti«ura o em~dor UJ;U• Juan Caballero suato no Bra.l!H, rir. Enrlque :eue- int . t ro. · eu-amen e Suspeitos da preparação a~~~~~~~!d1onan - Infor- de bombas ma-se'cte Ponta Porá que a cidade BRUXELAS, 16 (R,,) -- Os ju– deus detidos, pela policia, duran– te algumas batidas levadas a efei– to na ultima 11exta-fe!ra, estão sendo ouvidos por suspeita de es– tarem envolvidos na remessa. de gelinhit para 4)1te pais, afim de prepararem. i:artas bombas, des– tinadas a personalidades oficiais brita.nicas. Jniciara,m-se as colheitas na URSS MOSCOU , 16 (R.) - AJ; co– lheitas do vale do Kuban foram Iniciadas e já têm sido feitas al– gumas en,trege.s de cereais, aos depositoe colettvos. Noticia-se, ou– troasim, que em outru partes do sul da URSS já. começou enorme oolheita.. · 8 bombas explodiram em Labore, nmri só dia LABORE , 111 <R.> - Olto polJ– clats, dos que.is . dt)ts olicbits, e '6 civis, !oram feridos pela eit])lo– sio de uma bomba, no pe.tto de um hopital indú, situado nos &U– burbios desta. cld&de. mn total de oito bomf)-5 explodiram, em Laho– re, nas últlmat1 2, horas. O sr. Wallace poderá falar no anfiteatro de Juan Caballero, praça de guer– ra dos rebeldes paragurüoR. 815• tá completamente abar..dC1nada. Cercada, por tres lados, par for– ças governistas, impossivel se tor– na a entrega de medicamentos enviados da Argentina, pois, a unica pessoa a receber o material é o representante da Cruz Verme– lha. Os habitante abrigam-se em Ponta~Porã RIO, 16 (Meridional) - Tele– grama111 de Ponta l?orã 11.diantam que a situação militar, em Pedro Juan Caballero, é gravii;sima. O comandante Belisario Doria e to– dos os membros do governo mili– tar rebelde daquela praça, tram,– f er:ram seu Q. O. para Cerro Corá !lbandonando a cidade á sua propria sorte. O XI RCI e a com– panhia do XVIII B. C. redobra– ram a vigilancia da fronteira, que estã. fechada. A população de Pe– dro Juan Oaballero está sobres– s.ltada. Força legais paraguaias sob o comando do major Grego– rio, segundo adiantam as infor• mações de Ponta Porã, e~tão a– eamp.adas no rincão Julio, forte• mente armadas. Ponta Porá abri– ga toda a população de Juan Ca– ballero, notando-11e, jâ, a escas- 1>ez de viveres. Autoridades mili– tares brasileiras tomam serias me– didas para a manutenção da or– dem. Novo embaixador americano no Uruguai proeminente. b nazismo expulsou das n las ~e cóc1lsc$ d& Humanidade? o sr. Alosto Carvalho respon– cbnce:rto, dos. pak:os <Se ópaa. e dOB estrados de .Mme. Fl11,ptad e o sr. Diederich talvez tenham d~u. por SW\ vez, que a federa– regeiiite de orquestra, artutal matorea que I\fme. pouco 11enti!.i6 .ou intersse politico, bas a ambos in- 94<> toi o ob_jeto da. c~panha J'}ag.stá.d. ·Mme. Fla.gstad n lo protestou. Nio fez cumbla ·apoiar a unive~Udade da arte e sua ln- presidencial. E isso era naturaJ, tómo Toscanini, que cortou relaçõea com o mun- sénQlo de extravagantes preconceitos raciais ou porque é substancial para a nossa do alemão no momento em que começou a perse- nacionais. Se !!Sim tivessem feito, sua estatura, formação. O que os partidos que– guiçlo a seui; colegas d.e arte, cleclara:ndo-se "feri- como nrtt,tas ou como pessoa, não teria diminuitj.o. rem, para o Brasil, é um regime do em seus sentimentos de artlata. e de homem". Deixando de fazê ~lo, diminuiu em ambos_ os sen- democrâtico e federativo. Mas vem agora alegar seus direito;; de li.rtista. tidos. O orador continúa afirmando DO PARA' tomou a inicia tiva desde o dJA 27 de abril de publicar gratuitamente as suas ofertas, na secção "Anuncios populares''. ABsim. agindo, esta– ,nos certos de encaminhar pua atividades uteis numerosas pess6as, homens e mulheres, que ainda não tiveram uma oportunitt•cte. ora, eu não gostaria de não 'Poder mais ouvi- . Quem está com a ra~o é a .;\cademia Nado- que os Estados não estão obriga- la, mas não a ouvirei, pois creio que nessa atitude nal, e não o co,mit.é do sr. Damrosch. d9s ao :regime presidencial, por- --------------------------- ... WASHINO'l'ON, 16 (R.) - O Juiz James Proetor neeou-se, ho– je, reewar P-i'IPiMlo para que 1 Hery Walhtée, fervoroso adversa– rio da politlca exterior america– na, falasse, esta noite, no anti– teatro de Watergat.e, de proptie– dacSe do PtrDG. WASHINGTON, 16 (R.) - Tru• rnan nomeou, hoje, Ellis Briggs, diplomata de carreira, para o po1p to de embaixador dos Estados U~ dos no UruiUaL

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