A Provincia do Pará 17 de Junho de 1947

Página 8 A PROVINCIA DO PARA 1 Terça-feira, 17 de junho de 194V JU ,UNAS - Uma d:is tradicionais artérias do popt:foim bairro p~'::c, on~c e• c;tr,11'.:l, a l"nn, rs )m::-r:.<::os, a água estagnada e o cara. 1unã constituem os r::us elementos principa!s. (Foto de Carlos Pinto, pa.ra A PROVINCIA D() PARA'). CIRANDA DOS BAIRROS Bairro do batuque, dos ''humhás'' da mata dos casebres e das vielas e dos cordões, e dos . , 1gapos ' Assim é o populoso Juro.nas, à margem do Guamá, onde, apezar do capim e da lama, vive um povo alegre e otimista - Falta tudo, menos a batucada - O famoso "Pai do Campo" - Velhas contendas com .o "boi Canário" .J11runas - o populoso bairro que margina o Guamá, o tradicio• nal Jurunas do samba e do ba– tuque, dos "bumbás" e dos cor– dões, dos i::asebres e das vielas, da mata e dos igapós - tão ansio• s?.Mente esperado será hoje abordado pelo reporter, que não promete uma historia circunstan– ciada de seu passado, porque o presente o obscureceu e seu futuro é mais interessante. E aqui estamos para mostrar o que é o Jurunas de hcje, sua vi– da e seus costumes. Um bairr.:i pobre à margem de um cio, 01~de a escassez da agua contrasta com o excesso de capim e lama, cujos problemas são grandes e a mi– séria maior. Um bairro que pare– ce vindo de Africa, pelo batucar uniforme das noites de Carnaval, as exibições suntuosas de seus "bumbás" e a reza de suas la• dainhas. . Tristes artérias formam um to– do que constitue o humilde, mas populoso, bairro do Jurunas - s.ervido pelos onibus da linha do mesmo nome, e tambem pelos vei– culas do Tamoios e Circular - o tam as intemperies ou pobres ca• sas cobertas de palha ou zinco. OS PROBLEMAS Os problemas em que se debate a cidade aumentam ao chegarmos ao Jurunas, e a todos os bairros pobres de Belem, porque a gent~ humllde não se pode servir do cambio-negro, instituição nacio– nal, muito menos de autos de pra– ça, ou almoçar conservas. Seus problemas, embora que ge– neralizados, são multiplos e gran– des. Agua encanada só até cer– to trecho da travessa do Jurunas, isto é, até a Conceição. Dai por diante, a agua é conduzida em la– tas. Luz elétrica, fraca e, em cer– tos trechos, praticamente inexis– tente. Carne e peixe, que falta, em toda a cidade, são proble– mas gerais. Transporte, mais ou menos dificil, é problema da ca– pital, e não de um bairro. Capim, agua estagnada, lama, buracos, ca– rapanã e, em consequencia, doen– ças, em gr&nde quantidade. Escolas, igrejas e até mesmo um estudio de rádio - o da P.R. e. -5 - constituem o orgulho do bairro, porque disso ele não ca- .,.OS>,.. G C-'l'lftC- ....... ~ ................ _ ._..,,..,-,1__ ,.__ Reportagem de Oswaldo MENDES (De A PROVINCIA DO PARA') natallna e festas joaninas. São Piedade, na parte superior do en– esco!as de samba que já tiveram tão igarapé do meemo nome que 1poca, e que ainda hoje demons- mais tarde deixou de ~er Co:Óven– tt'am o que seja o Jurunas de ou- to para se transformar em olaria l.rora, o Jurunas passado. São es- deposito de polvora, hospital dos colas, como a "Jurunense", o bexigosos, quartel, e, finalmente "Não Posso Me Amoflná" - hoje hoje o presidio publico de nome ainda existente - que foram ou "São José". 1;lio o orgulho do bairro por oca- ·Atualmente no bairro do Juru– :;lão do Oarnava!: _qu~;1do todos nas, nota-se 'uma febre de cons• se esquecem da~. filas,,, da a~a truções sem limites, e cujo ponto e da luz, para descer em dire• culminante teve lugar no perfodo ,;ão à cidade, onde divertirão todos da guerra, continuando entretan– i:iom seus batuques cadenciados e to, com a força que vinha. Tudo se J~tra da modinha arranjada à ul- constroi no bairro, não sendo pe– tnna hora. queno o numero de novas residen. Ti~ha ,feu "curral" ~o bairro, elas, "bungalows" mesmo, que es– um boi fall?oso que amda hoje tão dando nova vida ao tradlcio– subsiste, mas Já sem a pompa e o nal Jurunas, modernizando-o e orgulho de outrora, embora re- contrastando com as velhas e po. presen!_e, e.inda, muito,,bem o que bres construções que lhe dão uma era o Pai do Campo. de outro• pecullariedade toda original e de– ra, o mais temlvel d.a cidade, e r.:u- monstram O que na verdade seja jcs encontros com o seu antago- o Jurunas o bairro do eamba e do nista "Canar~o" do Umari:z:al, pro• batuque, dos "bumbás" e dos cor– vocava correrias, gritos, ferimentos dões, dos casebres e das vle– e, que.si sempre, mortes. "Cana• las ri o" de sapareceu, prat.!camente, __ ._._._____________ mas "Pai do Campo", o "boi" de ''Pé de bola" - desordeiro contu- RETALHOS!. maz - continua fazendo suas exi- blclías.. ..nh " rli1'ACÃ.n clP -JL~ ll.l.a.a .JU \~f Ante-projeto da navegação de regulamentação fluvial da Amazor~ Reuniram-se, ontem, na Associação Come:,;eial, os 4rmadores ....... Designada uma comis o para estudar o assunto Recante rese!u&.áo da com!~ode de lnb!rlnto hidrc~d.!lco d<!I vn!e amn– M!!lrluha. Mercante colocou a Ama- zõntco para e:,coo.r a produçí'.o do z~nla. em face de alvlçarelra penpec- homem ama2:ônlco dos mais ion!!1n– tlva. que, multo coneornmi para o quas pontes até os partos de embar– SPU desenvolvlmei,Jo e coloca.ri ~9 que e da! serão tro.nepartíl.dos, em dois (!ra.ndes Estados - Ptu-á. ., Ama- navlos de granel" ealado, para outros zono.s - em permanep.te intere~m- portos ccmerela:s. blo. Esse 6 o !ntu!to que alllma a Co- o phno de re;:u!o.mento.,~o da na- missão de Marinha Merc0,ntc no vol- 1,ego.çúo fluvial ela Amazôuln Hrá. um tar as s1.:0.s vista.a para a Amo.zónla, ,1q3 grande• iatore.s do prc:;re~ao do no eentldo de re•olver Ull\ de uus s~te:at:cl:'io brasileiro.. <!e ve:1J que o:, fn!J,ls ani;ustlantes problemas - o de produtores tc,,lio m~i.,s de t1•an~partea trr.nsporte fluvbl, entrando em en– faceis pa~:i. o e,icoamenoo de ceus tendlment:, co:-,,, a A~toch~io Co– produtos, i;am 03 lnclde»tes que atu- n10rclal do Par! para 'J.U8 este. e:nti– e.lme,1te ma aprooentam dlflc!l do to- dade de classa p~·e•ta~•e a ~ua eol!!• !UGão. preJudlcande as aa!ras, ae:n- b~:o.ção ao plano de resulamentaçl!.o nt.imde drles prejult!l'>s aos e::trato- da. nave11açAo. rea. contribuindo e:nflm parn ma– ta" o cstimu!o C:e mall!>r c\~envoivi– r.1ento ~s riri.Jlezas nativas ae que é ftrtll a Amazônh, C6 pe<'!uen0,11 navio■• tuando os rlcG, o~ pcáanútl, p~rcor:eilo tode o BEUNI.ii.O DOS ARI\IADOl.lBI E PRODUTOltEil l!lm consequêi,cla de pnvlo enten– <'imonto com a Comissão de Marl• nha Merea.nte, a AESeolaçl:> Comercial co l'ar6. convocGu uma r,,untão ~s ante diacutJclo ported•J o, p,tae,\.;_. r,tmaaoT e p•odutore■ a BCll6m p:1-1 t•i;. trll,va.Jl,(le,Je (\J'ba.tes ~~te O ..... rn ~ma ~eunlão no l!alule cio t!lo- B!\•&r~. Berz~, t;o10ts e ~\JM, ~– n;é~ela, i,,flm de ser debatida e mag- m•nd&nte Q'4tleHtZ! · Ot,rN. CIM~ ·no assunti.,. · (tlJ de 4,.,u~o C0&ta, D!l-1\i~ ~tnlft A 1eunlúo t,wa lu:::ar ont&m, à$ 10 Altair Dn:.lamaqu!, Luli aoiittt ·• • hons, sendo p:~ldida pel~ s~. Adei- rlQij 0'4tro~ r•~••fflianl,~- !o Burgo,; ~avies, pr~ldente em )lnalmente ·flc~ resq:vti10 • ·...... exerclelo d;i. .As~oclaçú.G <'lo;nerc:la!, tltutção de uma · eomts&4o comP<t,i$4 senão a~sl,t!dn pelo sr. Paulo 11llfu- dÓs era, Rlc:t.1dn· te•aea, ·o!ll.•lii4••· brio !'ilho, reprementl>.nte 4t'l go- tit. JE1~é 011re111. 41t1d; DUrll!-l'llllft\14, vo:nador M0urn oarvaiho, &l~m <.os cuatortle d,t A1&Úi'?:• ee~tl ·e eJié1ilo sn. eoman<1t,i1te Macrno ele Ca.rv.11- Malheiros Dranco, pua <:<!I01ctenin-'.,t lho ~!r&tl!lr 8"'<'111 d~~ Seiv1ços ~e 14'&- tmlps ~ su11,~Me~ ·no ,à1ttldo · ~'!I 11-, vega-.;ao dq. ~m11zênla e de A;);:nlnls- el11,\)o~,jo o •µie 0 prGjetp i1t1 ~aul•· troçft.o do Ji'G1rto <10_ l"arA; ll\cer4c, mamta.tlí.o da n&vaTLe~• fluv{il,i .. n.:uge.s, . a,;se,iaow téenlce de Econo- Am~nla. · · ml11, da A11:10cls.ç(!.o Comercial, JM• 0 ·sr. Rlcardlli 1!.sreés, :Íol · ~~f' qulm Oemes de MerO.s • 8<'1usa. •d· nal!o re!!?.tor, devendo ó i-ut19~J,W, i-ogac!o dB SIP,dicsto dos ArmAClõl'es .i,p1,4j de dl,euticl& em .~""• ~•k te Navios l"l~vlals;· A. r>:int:>.s L!m~, ,1 0 ~ .l"'tzri,sssd<'Js, ~er &!'lõw~ú~1Nliinae, s11ente do Lo1!1e :BrasllelFo nesi& <la· tft1reci(\o · ,.. i,avêmÍ:! fe~~r~1, .·• fl!to.l; e. de Arn.uJe t'losta, deleBacl& df. ser enviado ,i,e eonpqel!SO feCle., da .4fsGclat;il.o O<!lmerclal do A.I\\&38- ,o.!. ·. · · ·· , r.t1s; Luls de l!lema Clentll. ret,H~en= r.S{:)Pr:"'1\fl,O . n., ' ... ~~~ Fale tante ela Cr;,m!osfí.o de M'1r1nha Mer CÁO couan,cu.t. )'9 4•••• ' canto.; Pi.til'<> Ele•.1terlo. pres1de11te da NAS • · • ' · : ·. ,: 1-,r,ledade Pttf:1&nse de Jl:stuc!os E~- . _ '-;;L rô:nl 0 es; r ~É,sentan,~s e ~r~1nlza- Durante os tr~ba!hes.; f\C4~ ,_.. • n VI Vith!iado par um colopso cardia~o o comerciante Cícero Silveira Brito Pela manhã de ontem, às 8,30 i,,-. ns, a11roxlmad&mente, (!uando r< iniciavam as atividades .io bairro c,,merclal da cidade. taleceu repentl. tine.mente em plena via· pública, vi– tlmado por um colapso cardlaco, t•m enmerel&nte <1.ue, no intere:sse d~ :;e,n-. negoelos se encontrava em tr"-n•1+,– nesta· eapltal. Morta Sâbita conforme dechrações prestadas • nossa reportai,em, que lmedlate.me .,· te compareceu ao local da ocorr-r– cla, a morte súbita. do tran5eunt... ocorrera da seguinte maneira. - .A.' hora acima. Indicada, o sr. Vllomnr ela Silva Ramalho, proprietário ,1,. Loja Netuno, observou que um cld•– áão ao che:::ar defronte à Sapatar 1 " E,trela, contigua à Farm.acla ee~.., Santos, c&lra pesadamente ao so!". p:esa de vl•lvel lndll;posll)ão, J)(' 1 • gemia fortemente e Implorava SO(l('I'"• po para a reallzri.çl! .o da neeropsia. ?iresaa ocasião, quando era gi-ande " numero de populares que rode~vam o mort:J, a nossa reporte.i,em teve conhecimento de sua Identidade. o transeunte que tora ~urpreendldo pelo. morte era o sr. Cleero da 81!– veiro Brito. cei'.rense, branco, c:>1ner– ciante, :filho de Manuel Oliveira Brl• tu e Francisca da Sllvelra Brito, já faleclc!.os. Viuvo da senhora Marleta Brito. o extinto possu!a de seu con– sorcio duas fUhas, as menores Lelde e Nelde. Encontrava-se em Belém há. dois dias. Viajando a bordo do "Pará.", chagar3. anteoat<!m a esta cldado, ln– do hospedar-se na realdencia da se– nhora Ruth Brito Barros, sua sobri– nha, à trave&..sa da Piedade. n. 217. Como pretende3se embs.rcar no dia 20 para Porto Velho, afim de aten• der il. seus lnteresse~ eemercials, o sr. O!cero da. Silveira Brito saiu bera O primeiro auxilio • cMo da ca.s_a onde estava hospedado, O comerciante Vllomar Ramall•" dirl13lndo-se pnra o comércio, afim da Silva !oi ·a primeira pessoa a se-- ele efetuar a!::umas compras Não de1 correr o transounte. Levantou•o d• monstrando qualquel abalo em iua chão e sentou-o em uma cadeir.a , s:túcle. kazldll ~a. Sap11t11rla E:strela, provi• OIIJetos de morto denciando, em seguida. a comunica- o de!e&ado Blbns, om presen~ do ção do fato à As,!sUncla, para os de- ••·· Natalino da E!lveira Brito, Irmão vidos socorros de urgencia. Ao mes- do morto, Adroaldo Barros e eenhora mo tempo, tez che:iar· ao nariz da P,uth Brito Darros, na resldencla dos vitima daquel!!, repei,tlna enfermlda- quais !e hospedara, do dr. P..ul da de um vidrinho com eter. obtido n11, Silveira Brito e jornalista Ossl:>.n Farmacla Cesar Santos. Brito, determinou que fosse:n revis- A Asststência chegou tarde tadoa os bolsos do comerciante Ci- os esforços do eoml!rclante Vllo- cero, sendo encontrados. além de mar foram baldado•: Dai a ll9Zt1t1doa. uma carteiro. de bolso, i:ontendo .... sem pronunciar uma palavra_. slquer, crs 3.420,00, os se~uintes objetos: na cadeira em que !Ora apressada- carteira de Identidade, um bolo de mente colocado, !al8CI~ o seu. 80 • notas, documentos diversos. um relo– ,orrido. Quando a Assistência Publl- g!o "Omega", de algibeirn, um tran– e.. che:;:ou ao local jã era tarde. Nada celtm de ouro. um Isqueiro e unia poude sllr feito em favor do homem caixlnh& de rap~. que instantes atraz caira 1mploran- O enterro do inditoso comer- do socorro. Um col0,pso cardiaco ines- . perado e brutal, o vitimara. ci;mte A identidade do morto Ontem, mesmo, às 16 horas, da re- Decorrldos alguns minutos, chegou c!cte~~!~-•~-e !~._Ir~~º·•-~- N!-~11;,,.o çõesi «pmerebls de armndov.;s :nu- bsra(41) a mallelc,.~~O • ~•~&.tf,4'11 tt,r vii.Is. ben1 8t'lfflô de v;1F1as eomJ}:i.- ait11C11'-l do Amazon~ · PI'~· ~ nhics .de nave~11,çil.o. o.· 1n:a eol:ibOrac,11.o à re:11~,.. 4lt J!:Xl'OSIC,11.O DCI PLA~lO plano. como .parte dlretam~t.11 ~ Abrindo os tn,bg,llu:s. e gr. Ado!- uu:ula no au11nto.. . . fo Burg 0 , X&vler co11eedeu a pd:ivra A eçiopftrMÍO da entld.a~e - ai,, 5 r. Rlcnrdo Borces, que te:a UIO\B elal ·e lndu~trltil do •l\l~ 111114 el!pc~lç!o da matéria que 1.,- ner d!s- p~estada por tntePm6ti_le d! f.e~ ~.,. cutld11,, que era o e3t~1do d:>. rt(IU!:l- -;i,,do nesta ca11lt:tl. · ,r. !il\Uto(~' 4• n,enteçll.o da nave:;açlo fluvial !,la 'I.UUj!'.l ec,ta, que fol eoil:il« ~• Amazônia., dentro de duu caraeterls- -uambro pe~manent• d1t co"'laü .~• ticM próprles. · ,10.bor:,.~,:,., de, _ante-pYêle, de ...,. A IS<!$Uir, o eemande,ite M~o c:1« lamentação. . . . . .. . Carvalho, diretor I do Bnl'C'P, fez ltEUNIAO DA COMlflJI.C!J ... úma elucidativa · upo,tc,lo do pl•nr ANTE-PROJE'.1;'0 e atlvtdaG!.es doe li nl dt ■ua t- os meml),es· da €0m~ -de 11... "erlntendeneb.. A.mptlencto u 6U~r .p,ojet0 4ea1:ina,am o loqt •• ..., declarações. o eomAnda:it,- lflleno f'le ttab:>lho■ no l'alae!o do ~o, Carvaiho trdou d& Mm~ ltM 11- · ve~o a gua pl'lmetr& reuni TM• r.t:as de .navega,~to a ea:rzo do ISnaJ)J). :.•zu-ce -amanhi.. àa 10 heras: .~orno entidade do Mln !st6.te da.. Vb. ,ão, penetrando prefundam.ente ne V:-S. PODEKA' P!!STllJAÍt. ·À, GIOA~ '>rientaçll.o que vem lm:,rlmindc ORA .JÓA~iHf,\. ~I!> .· àquele serviço no eentido dos inte- B A.,. R L ·u· e·. y· · ··ses. econômicos da região amazô- · ,iica. · · t0M:AS VALENWNAS, ~lJ!'!'fC, • CON!ITITtJ'JDA UMA COM!!IS.1.O 8Zf>Z DO ~;PAR~· PARA ELABORAI\ O AN'l:E-PRO- PAltQUE DJI: DIVER116E.& ·· JJ!lTO PRADO N_ ovo_._. O assunto ventlladG fel ampl;l..

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