A Provincia do Pará 17 de Junho de 1947

- '11 . .. .. . . ............... . Restos carbonizados • . • . . . . .. . S07d L-P. Quartzo análogo ao da amostra ___ .,...____, __ -- r-...- de se apresentar à Polícia d 1,74 1 1,45 f 0,09 0,25 - ,- - 1 1,44 1 x) admitindo igual ao potàs.slo. 397c L-P.•.•...••••........ 26,5 99 28,7 conforme é do conhecimento fato e~e ocorrido há sete meses, Turmalina ferrifera, pleocróica. cardono, zircônto e ilmenita em fragmentos angulados 4,0 l ' a Policia encontrou um homem, O oficial não interrogou imedia- no calçamento da praça do Re- . RIO, 16 (M) - Em co~eq~ên- público, em uma noite de fins do qual esperava receber o justo imep.iaçõe'.' do mesmo. Avistou-o, 1 Posto em liberdade 0 4 1 de novembro do ano que passou, castigo. para poder viver em paz. entao, deitado, talvez a dormir, 1 . Nos 4 ru:i~zontes, a parte de Só deverá ser permitida a derru- com uma faca e~1t,ermda no torax, tamente. o homem estava alcoo- lógio. Para lá se dirigiu, disposto eia de lhe t~,r sido concedido . ha– a.reía finn. continha 99% em vo- bada de mata pam formação ime pro11tado no lageo? que guarnece lizado ao extremo e, por esse mo- a matar o odiado colega. o lugar beas-oorpus , foi posto em llbe:r- imne d quartzo l ·au - dia.ta d t fl ta te • a praça do Relógio. tiva, foi recolhido ao xadrez, era esconso, soml:>rio e ninguem dade, o garçon Osmar França Te- e ll no, em gra 05 e ou ra ores • nes ca- Sindicancias foram feitas no "ara depois dos efeit s d~ "nil' passava no momento, tendo, Lira lhado, autor confesso do barba_- çprroidos, rolados etc., e apenas so de seringueira, de ca st ªnhelras sentido de ser localizado o autor ga", • relatar m!rÍucii5am;nté -~ Castro se aproximado com a. de- ro assassinato da anciã Emllia l% de reS to s orgânicos e opala ou de qualquer outra espécie ar- daquele barbaro crime, afim de misterioso caso. vida cautela e apunhalado fria e Monteiro. Já foi pedido a privão -~!.U frae-mentos, ou outros mine- bóre~. _ ser o mesmo detido, sem que, en- traiçoeiramente "Massa Fina" preventiva. do matador da. carto- fais que, pela decomposição, po- Es"!l preocupaçao de pro~uzlr I tretanto, lograssem alcançar êxito. Ontem, pela manhã, na segun- que não teve tempo de gritar ,.,,...; mante, i;iem . fornecer alimento às plan- cereais, man<'.f.loca. _e outros gene- Chamava-se o assassinado Mar- da Delegacia, foi o homem, que socorro. .,y -------------- tas; _ . ms allmentfc1os, na.o deve sei; f~i. tin!ano de Sousa Rocha vulgo se chama Antonio Lira Castro, ber um pouco e ir apresentar-se :Na por~ao de areia g:ossa de ta_ 01;>cecadamente, com o umco "Massa Fi:ca". Era muito 'eonhe- ouvido pelo dr. Luiz Faria, na A EVASÃO à. Policia, o que efetivamente fez, i da horizonte se verifica, res• obJetivo de abastecer O mercado, cido de nossa Pol!c!a por suas presença do reporter. Declarou O criminoso, após a prática do anteontem. "0 alcool, meu eter- . ectlvament~, 97, 96, 98 e até 99% 1 de encher.ª barriga, com O des- constantes desordens,• levadas a êle, que, cm tempu3 atrás, fôra brutal delito, evadiu-se, nunca no companheiro, deu-me oora– .,, quart~ e3! 4, 2 e 1% de ma- prezo da situação d,? pol:>re colo- efeito, quase som re nas imedia- um dos companheiros de "Massa tendo sido incomodado pela Poli- gem para isso" 1 _ declarou Lira rerias minerais de interêsse, ,'o e adespreocupaçao ou cegue!- ções do Ver-o-PP • "Í\f ssa F' Fina". Certa noite beberam mui- eia. Soube que matara o campa- castro 1W delegado Luiz Faria. A fertilidade dessas ~~as se ra c_om relação ~o crime que se na" era valente~s~êspelt~do ~; to e, por motivos sem importân- nheiro, pelas leituras dos jornais E desse modo, aliviou a. própria ~7:1contra unicamente na agua ein pratica ~e ctest:mr O mlo ele uma. seus companheiros de "sururús" eia, brigaram, saindo Lira Cas- quotidiano;:;, porém, nunca fôi consciência confesaando-oo éulpa– circulação n? _solo. . das regioes mais interessantes do e O fato de ter sido encontradÓ tro ferido à faca, ferimento esse, chamado à Policia, mesmo para do e mos,trando-se prouto e. re- A parte solida é inerte, é ma- Estado do f:mi. morto por arma branca causou de pequena importância. De outra algumas declarações, pois era. ceber O castJgo merecido. µ~a como fo:1-te de . alimento. O A produçao de cereais e, es~- assombro e admiração 'a todos vez fôra novamente agredido pela amigo int.imo do morto. A a.nna I:,Ú'a, Castro, que tem a ai.cunha 00, 01 é apena.,_ o, me10 físico. ci~Ime:it;e, a do arroz na_ regiao que O conheciam, pois era eximia .vítima, sendo que, ferido a pu-, de que se serviu, foi encon~~ de "lJev~ino", dá-se ao vicio de outros perfis ne solo foram co- Biagantma, deve se dirigir para no maneio da meonia nhal no braço esquerdo, foi ne- pelas autoridades, cravada ajp.da fumar a erva conhecida ppr Jhidos no altn quaternário, pelo . as ternn, marii:inai$ do Guam:1, · , ~ · · cessário o seu internamento no no corpo do infeliz desordeiro. ''.lJi~". entorpetence que está ~. dr. Ruben Ayres do Nasci- a exemulo da demonstracãc dada ~P?S vário~ .meses de buscas hospital, onde passou seis meses. A DOR pa;a. levá-lo à &ePultura. ;menta e analisados no In~tltuto l iW corrente ano pelo -Instituto inuteis, a Policia resolveu arqul- Lira Castro, ao sair do hospital, DE UMA CONSCI:6:NCIA E' um homem alto, de côr 'ele Química no Rio de ,laneiro. l Afl.'r<mômico do Noüe. var .º c!Lso referido, uma vez que, ficou com um grave .defeito no Lira Castro nunca mais uive J)M;da, falando brusce.mentê. No estudo dar. secções do Per- As terras mar;: üna.is do Guamâ pratice.Çto e11; local er~o e sem I braço ferido. Jurou vmgar-se. E eossego. Passou a viver errante, Nà ocasião de ser fótoi(J:afado f!l, análi~es ns. 20.326, 20 .32'{, podem produzir arroz para abar- luz, nao foi testemun.,ado por eom esse intuito, fez-se novamen- ora nesta capital, ora no 1nterror pela reportagem deste matutino, '$.3~ e 20,329, constnta-se a exis- . :rotnr todo~ os m~rcados int.ernos pess~a a!guma. As v~r~ões que te amigo do famoso desordeiro, elo Estado. Apesar de ter c...,"'l'ta rebelou-se contra a mesma, im– :ti':ncla de 87, 81. G7 e 77% de I elo Pará c permitir vultosas ex- corriam sôbre º.. a:sassinio, !,eva- cspe.rando apenas uma ocasião convicção de que a Policia nunca pedindo que a rnáqµma funclo- tjrela gros~a e ari;ia fina e O, O, portacõeG. v_am a cr~r qn_e , iV~assa. Fina es- propicia para a desforra. E na suspeitaria de si, não viyia em nasse. Cl}egou mesmo a ameaç.ar o e o de bases pennntâveis. 1 As terras, cobertas do c-aoo~ira. ~iv~sse <;,:;:·;:m; 1 ao, apos a)guns noite de 17 de novembro de 1946, pa,z. Em sonhos, via o espectro de ao fotografo, dlaendo já ter mor- Em diversos outros perfis co- poderão e deverl'io ser cultivadas P 1)r.qu_es , tendo surpreer;ctido e encontrando-8e com êle, convi- "Massa Fina", torturando-o cruel- to 1,1m e que não custaria matar lhtdos por Rulxms Ayres do Nas- mediante um sistema de rotação tr'.1iço~iramente a 3 sas:::maao pelo dou-o a tomar alguns "goles" em mente. Declarou também, que, ao outro. •Cimento e estudado!" pelo Instl- de cultum, q11c será indi.cac'o em m! ste no~o persogng:::m que nunca um "quiosque" situado no Ver-o- belfar éçua, a fisionomia da viti- A Ir$NTIDAI>,E: J!uto de G.uími.ca , cm agosto de uma das próximas preleções pe!o foi descoberto. -?Oment- 3 a arma, Pêrn, próximo ao Necrotério M'u- ;na ficava reflettda na superflcie DO CRIMINOSÕ lftª• foraIT1; confirmados os es- agrônomo Rubens Lbpa. uma lon~a e ari.:da faca d~ aço, 1· nicipal. Para lá se dirigira1:n rlo liquido, perseguindo-o com Antonio Lira Castro, vulgo "6e- ,tudos analfticos do Instituto Agro- Desejo aqui r. orove1tar a opor- ;:n 0 contrac.~ c:ª\';"~a ~a ,::.ttma, ,conversa?do al~gremente. ~ep?IS olhares tenebrosos. Resolveu mu- verino", é paraense, de 47 anos nómJ.co de ç,,mpinas. tunidi>.de ~ora declarar que todo -e~tou c 0 -· 1 º muici.o o.o c.llne e de bebericarem a vontade, foi Lira dar-se para o vizinho Estado do de idade, sem profissão, residente Terras pobres desta categoi"ia o ba-;:ulho qul] r,:,, est,\, faz~ndo cm encerramer.to da que!':táo. Castro vitima de violenta panca- Maranhão. Para lá partiu, indo no lugar Campos de São Cristo- merece!~l, por parl;e do GovQrno torno rlo, re1;irad:1 dr> colonos d'.t "MATEI UJ\I HOMEM da que "?J:assa Fina'' lhe aplioou, viver no interior, mas a lêmbran- vão, bairro do Guam~, n. 305. local, medidas especiais, afim de zona Brag:mtii''t, níio pM•a de E QUBRO SER PUNIDO!" com uma pequena garrafa de ça do crime nunca. o separava. A Conforme já 1•eferimos linhas aci- 'evitar a obra de destruição que uma violenta tempc::;tade num ci- Anteontem, por ocaf,ião do plan- guaraná, transtornado que esta- voz do remorso pelo tralço~iro ma, é sobeJa,mente conhecido pela :'se est.1. nraticando à rn.argem da Jicn dágua . tão do 2. 0 Delega~o Auxlli:1r, dr. va, pela bebida alcoolica. crime impF.Jia-o para vir entre- Policia, como desordeiro contu- Estrada ·de Ferro de Bragança. Na. :--er.;i5o Brar>:antina é n-eciso, Lulz Pa::-ia, cor.1.parec,m ~· Poli- Sangrando abundantemente pe- gar-se às autoridades. Ficava, to- ma,z, tendo até mesm,c0, há algu,m o caboclo, ~ •n crientação al- antes de mai~ nada. modificar o I eia, um hcmer;, já idoso, descalço, lo nari:!:, retirou-se, voltando daí davia, possuido de um medo tr,e- tempo, sido acusado de um outro guma, vai de~t.ruindo as reservas ststem~ ;·otine!::-o e pf'rnlc!ow de~-1 m'l! se .apoiando, nas p~r.nas. Es- hi algUD;5 1!1º:ffientos, armado de mendo ao lembrar-se do castiio crime. ·:tlorestais unicamente para colher roa agricultura dcsordt>t,~da e des. tava embriazaao. Dirigindo-se, uma af1ad1ssima faca, pronto que o esperava. As 17 horas de ontem, foi, no ·umas rafra~ miseraveis. durante ovienbda. riiri.,,!d~. por leigos, que àqt:cla autoridade, contou uma l paru Yin~ar-se do rival. Nilo o 1 , " 0 ALCOOL carro celular da Policia, remotiél.o dois ou três anos, e, sucessiva- n§.o eão ('.tim!noqcs p::irquc i.:;::,J - estranha história, culpando-se da I encontrando no "quirn:que" refe- ME ENCORAJOU" para o Presidio de São José, onde mente, vai devastimdo e arrui- ram o mal que praticam. morto dc um homem. seu colega, rido, principiou a procurá-lo pelas O criminoso, resolveu então, be- aguardará o devido julgamento. Hora:Í-i<? para as primeiras pro-1 ba:X.c;~~s a.: ~~~~;'m ~q~~"i'.da -d<> vas parciais: 1 Amazonas propriamente na ia.- Dia 17 - às 7,30 horas. d "Ca'.caual Grande" em mi- la., la., Gi., Latim; la., 2a., Oi., f~n a de anos que foi carregado Portug_uês;, la., ~a., Gi., Canto; 1~ , d/~~! barranca? Mas para den- 3a., º!·•. Canto, la., A., 4a., Gi., tro · transpondo a mata ciliar, há Frances, la., 4a. B , Trabalhos -, to séculos vêm se forman– Manuais; la., 5a., Gi., De~enho; quan s if". pastagens do lago la., 6a. A, Gi., Francês; la., 6a. B, do magn i~as como O rio de.sse Gi., Trabalhos Manuais; 2a., la. de M.ay~ uru,. e i" ã.o Gi., Português; 3a. A, Gi., Fran- nome foi abrir a. sua l 0 aç com cês, :la., la., B, Gi., Inglês; la., Cl., o Amazonas pelo c:nal que p811sa. Historia Geral; às 9,30 horas: la., por Monte Alegre · 5a., A, Ginasial, Francês; la., 5a., Muitos, muitofs séculosd:tl"J~ B Gi. Trabalhos Manuais• 2a. saram até se armar 0 ' G! D h · 2 2 À O' un rú que representa. o mes- la., i., esen o, a., a., , 1., ,v....,ycu á!i hidrogrâ Inglês; 2a., 2a., B., Oi., Francês; mo papel geogrf cdo odu to d; 3a., 2a., A, Oi., Francês; 3a., 2a., fico do Ararí, un o o pra. B. Oi. Inglês; 3a., 3a., 01. Histo- ilha de Mara36, b ria. do Brasil; la., Cl., Português; Contrariamente ao que ~ee 0 , • às 14 horas: la. 7a., Gi., Desenho; serva nas India.s, onde as r;i.: • 2a., 3a., A., Gi., Francês; 2a., 3a., nas ilhas são constituida~ e • .,r– B, Gi., Inglês; 2a., 4a., GI., Geo- mações geológicas as m.ais ~:rter– grafia Geral; 4a., la., Gi., Histo- sas do arqueano ao quateru"' . 0 , ria do Brasil; 2a., Cl. Latim; 2a. a pianlcle am;.i.zõnica proprlama~ Q!d. Historia Geral; 3a., Cid., Po~- te · dita é constituida_ apenas ~o tUguês; _às 16 horas; la., 7a., ª!·• · cenDzoico e sem vulcoes. Geografia Geral; 4a., 2a., G1., A planície amazônica nada :i;:rancês; 3a., ~1., Historia_ do Bra- é do que O antigo fundo de sil; la., la., Cid., Desenho, la., 2a., mar mediterrâneo outrora Ugl!lído Cld., Hist. Geral; às 19,30 hs. la., ao Oceano Pacifico. Cln., Geografi1;1, Geral; 2a., Oin. De Aveiro a Itattuba, e em OU• Des~nho; 3a.t Cln., Português. t.ras regiões onde aflora o " . • Dia 18 - as 7,30 horas. bonifero" abundam os fóslWS la., la., A., OI., Francês; la., marítimos que caracterizam aque• la., n., Oi., Tral:>alh~s Manuais; le periodo da éTa Paleozoica. la., 2a., GI., Desenho, la., 3a., A, Saindo da pla.nicie amnzõnlea. e Gi., Francês; la., 3a., Gi., Traba- btndo pelas formações geol~i- lhos Manual~; la., 4,a., 9'I., Geo- ~~s· mais velhas, pelos leitos do~ grafia Geral, la., 5a., G1., Portu- fluentes aclma nl\o se e-n g.t:iês; la., 6a., <.:'\• J::at~m; 2a., 2~.• ~~1:i_k!m 1 ~a Amazô~ia, a!! a.lti• 0.1-, Hi:storla Gera.1, 3...., la., 01., . d de muitas ilhas d Indias, Português; às 9,_30 hora~: la., 2a., t,~eesproporclonam dill' r-t.ll t~mpe– A, G l., Francês, 1~., 2a., ·B, GI., ~ados e frios e uml'I. ag~icultura. Trabalhos Manuais, 2a., la., Gi., • da e intere11snnte. Latim; 2a., 2a., OI., Desenho; 3a., ma:i:,s_v~a:::r:.:. 1 _ª_______ 2a., A, a1., Inglês; 3a., 2a., B, a1., Consiºderam 1·nconst Francês; 3a.., 3a., Gi., Ciencias; la., Cl., Espanhol; às 14 horas: 1 d l!:1,., 7a., Oi., Matematica; 2a., 3a., ciona 8 emen 8 Gi., Matematica; 2a., 4a., Gi., IIiB– torta Geral; 4a., 2a., Oi., Latim; 2a., Cl., Francês; 3a., Cl., Portu– guês; la., 2a., Cid., Geografia Ge– ral; 2a., Cid., Inglês; às 16 horas; 4a., la., GI., Inglês; la., 1a., Cid., Geografia Geral; 3a., Cid., His– toria Natural; às 19,30 horas: la., Cin., Matematica; 2a., Cin., Histo– ria Natural; 3a., Cin., Química. RECIFE, 16 (M,ddlonal) ~ Os clr– r.ulos pollt1cos cons1derr,m inconsti– tucional a emenda do proj~to de Constituição estadual estobelecondo que o preeldenta da. Assembléia. u – sumlrll. o governo se at6 a, data da promulgação nll.o tiver sido procla– mado ainda o governador de Pernam– buco. n:mdo a regiãc para o futuro. Não há, po':t.:mto. motivo para ---------------------------- CAPITULO CIV Quem voa sô!Jrc o lf,:to da Es- o E' no-me alarm.". pelo fato de re trada de Ferro obsi;rva o triste pret:mdcr tira-:- algum!ls centen:i,s . espetáculo d essa devastação. de co!onos que est.iio dest.,.•!indo . - O embaixador .- Vossa ~a– Quem via.la de automóvel, do a fertilidade ela m~lhor região do ! te~tade; r~cebeu pe,~ men~s i~– M:i.rco ao Entroncamento nas Estado, para ensinar-lh 0 s um novo, 0 e- med.ari? d:1 goverLa.dor ae M1- b - b d id · d B 1 ·m na· 0 , i º •. •1:1 '" t,.at novo l láo aos cmdadcs do ~r. Conde de · ar as . a c aae e e e •. . rcg m~ CI~ 'V ª e ª- · 0 ~,ioret uma carta de seu ilustre v.ê agricultura _eJgurr~a de sigui- da terra._ _,, 1 • _ irmão? ficado econômico. vê, _apenas, Os vernmaa _oiros po_ftico., da 1 _ A rainha _ Sim, 1,enhci·. montes de lenha e de carvao. ~º'.11· zon~ Brairantina devem. antes de _ Vossa M:ajestade refletiu uo- pletando o p~norama da mlsena. mais nada, se rnmpenetrar de, bre r,i;u conteudo? A ~xploraç~ das áreas d~ ~~- necess;dade de estudar <;S proble- ·, _ ,Já refleti, vou reflê.tlr a!n– ta amda existentes nessa rn"'iao mas basico\ da fixação ª9 homem da mais e vos mn.n<lnrei a respos– deverá ser controlada por uma Je_ na teua. ne modo a nao haver ta gislaçã.o especial, adotando-~e o recio de que as populações aban- , ~- Por que melo? critério da "agricultura florestal". don~cta~ à sua própria sorte e ig- - Por tntcrmedio de um cai- norancia C!T'lgrem em busca de. x:i. c,ue ::;e nensarão conter t.eci Falecer• [1 qualquer miragem. ou procunm 1 • dos ê que conterá ess11 pequena •- em outros centrog melhor orr;a-1 una qu~ vêdcs brincando com sra d J t:rema Chaves nizados, dentro de seu próprio Es. Mme. Bellier e Mlle. de Lautrec. • • 1 tado, a felicidade qug não encon- - Julgais poder confiar nelu? As 14 horas, de ontem, faleceu, traram no pobre quinhão de ter-1 - Foi-me dada por minha tia nesta cap't::iJ, a sra. d. Jureina Ira em que nasceram. Clara - Eugenia, infanta dos Chaves, esposa do major Paulo -------------- Paises-Ba!i:os e que é intetramen- Lins de Vas.:x:ncelos Chaves co- · te do lado da Espanha. ~~!'q~~ 1 tgo:~t.;!· 0 ,;r ·a~~s ~:xlá~= Revoltante crime ti~;>~J~die~!eEsg~~~-\úci.ore8~; c;e, era filha do sr. Manuel Fran- A a • ga me cerca está do lado da Espa- cisco Sc&.res e de d. Z1üla Rober- etn r 1n:ran nha, quer dizer, de meus inimi- to Soares, rcsiC.entes atualmente gos. E essa anãz!nha? na capital pa, 1 ,lista. Deixa seis fi- CURUÇA', 16 (Do Correspon- -Levaram-na ontem na cai- lhes, Cario~ t:.uz.usto, Luiz Paulo, dente) - Ontem, às 15 horas, na xa e como fala espanhol muito F'nrnando H 1i, l\farizia, Sergio povoação de Arapirar.ga, munlci- bem, disse ao sr. Mirabel: "A sra. Henriques e Doris, todos meno- pl.o de Curuçá, ocorreu revoltante I minha ama disse-me que tomava res. crime abalando profundamente a em consideração o conselho que Pertencente a conhecida familte,, população pacata desta cidade do lhe deu seu irmão e que se a saú- ~ noticia de seu falecimento re- Salgado. · de do rei continuasse, a piorar, :,Zrcutiu dolcro.samente entre as Um individuo de nome de Ma- ela procuraria "não estar despre– ~ssoaa & w~ relaçooe ~, ami• nuel Nunes Filho vibro\l 8 pu- ve>:úda ". P.tde. nhaladas no cldad!:,0 '!'eles Me- - Nl!o ... defjpeftftld&, ~ Seus tunerais realizar-se-ão ho- lo, o qual teve morte instantanea. tiu o rei. lc, às 9,30 horais, sairido o cortejo o criminoso foi preso em flagran- - Nós não compreendemos o fm:.ebr·e da Basmca de N. s. de te, tendo a del&g1Ml1'L aberto nao- que 18so quer dizer. Nazaré, roso inquérito, - Conpreendo eu, disse Q rei fran:;indo os supercilios, e é bas– tante. E a rainha não lhe mandou dizer que estava a cami.1ho de poder pagar as pérolas que vos comprou? - Já fui pago, sire, disse Lo- pez. - Cqmo, já fostes pago? - Sim, sire. - E por quem? - Pelo sr. Particelll. - Particelli? O banqueiro 1ta- llano? - Sim. - Porem disseram que tinha sido enforcado. - E' verdade, é verdade, dis– se Lopez, mas antes de morrer cedeu seu banco ao sr. d'Emery, um homem muito honesto. - --- - - -------- - O NOSSO FOLHETIM M L A ROMANCE HISTóRICO DE ALEXANDRE DUMAS I nédito na. língua portuguesa. - Direitos de tradução e reprodução assegurados à A PROVíNCIA DO PARA em todo o. Estado - Copyright France-Pres.ue se-á este exercito como o primei-• venida - a Rainha mãi e o se– ro, sem soldo, sem viveres, sem n h o r d e M 1 r a b e 1: o senhor roupas. Oh! os miseraveis! os mi- de Mlrabel pode escrever a Sua sem.veis! exclamou o rei, apertan- Majestade Felipe IV que o sr. de - Em tudo, disse Luís XIII, do a cabeça entre as mãos. Ten- Berulle substituindo o sr. de Ri– roubam-me e enganam-me em tu- <ies alguma outra coisa a dizer- chelieu e meu irmão sendo lugar– do ! E a rainha não tornou a ver me? tenente general, a guerra da Ita- o sr. Mirabel? - Coisas pouco importantes, si- lia não terá lugar. - Enfim, o sr. - A rainha reinante, não; a re. O sr. Eo,radas veiu esta ma- Baradas: o sr. Baradas compran- rainha-mãi, sim. nhã à minha casa com:;u-ar joias. do colares, broches e enfeites pa- - Minha mãi? Quando foi is- - Que joias? ra cabelos com o dinheiro que lhe so? -- Um colar, um bracelete, or- dei. Está bem, senhor Lopez. Sei - ontem. . . namentoB para cabelos. por vosso intermed!o de tudo ô - Com que finalidade? - Por quanto? que desejava saber. Continuai a - Para anunc!a,r-lhe que o cai·- - Por trezentas pistolas. bem servir a mim ou ao sr. Car- dial tinha caldo, que o sr. de Be- - O que é que pretende fazer dial, o que vem a ser a mesma coi- rulle o tinha substitutdo, que com colar, bracelete e· enfeite de sa, e não percais uma palavra do Monsieur tinha sido nomeado lu- cabelo? que for dito em vossa casa. gar-tenente general e que podia - Provavelmente para presen- - Vossa Majestade está vendo escrever ao rei Felipe IV ou ao tear alguma amante. q_ue não tenho necessidade de re- conde duque que a guerra da Ita- - Heln! fez o rei, ontem à comendaçio. liA :Dão teria luiar. noite allld e.me diz!,JI. ele qµe de- - Ide senhor Lopez, ide. Tenho - Como não Nria 1l@a1' & guer. testava u mulheres! E depois? pressa de acabar com todas es- ra da Italia? - E' tudo, sire. sas traições. Em saindo, dizei que - São a.s proprias palavras de - Resumamos: a rainha e o me enviem o sr. de Souscarrlléres, Sua Majestade. .sr. Mirabel: se meu esta.do pJj)- se é qq,~ já está aí. - Sim, compreendo; deixai:• -í>a,r, prQCU1,'ará .não jjSt'aJ.: ~r ... - ~•me, ~~ ~i~ ~a ver,. E Souscarr!éres apareceu n ol!– miar da porta, com o chapeu na mão, tão curvado que perdia a metade do porte. - Ah! escutave!s, senhor, dis– se o rei. - Nãc, sire, mas meu zelo por Vossa Majestade é tão grande que advinhei que Vossa Majestade de– sejava ver-me. - Ah! ah! e tendes muitas coi– sa interessantes a transmitir-me? - Meu relatorio não data senão de há dois dias, sire. - Dizei-me o que se passou des– de há dois < l.lü ~. - Anteontem, Monsieur, vosso augusto irmão, tomou uma car– ruagem e dirigiu-se à Cl?.sa do em– baixador do duque de Lorena e à casa do embaixador de Espanha, - Sei o que ia lá fazer, cont:– nuai. - Ontem, pelas onze horas, Sua Majestade a rainha-má! tomou uma carruagem e dirigiu-se à joa– lheria de Lo:i;>ez ao mesmo tempo que o sr. embaixndor da Esp:rnha tomava tambem uma carruagem e fazia o mesmo. ' - Sei o que tinha a dizer-se. Continuai. - Ontem, o sr. Baradas tomou uma carruagem no Louvre e di– rigiu-se à Praça Royale, à casa do sr. Cardial. Subiu e cinco minutos depois desceu com um saco de di– nheiro muito pesado. - Sei disso. - Da porta do fl!'. Card!al che- gou a pe i'J. porta yizinha. - A que porta? perguntou vi– vamente o rei. - A ele: W~. Del9rm , - A de Mlle. Delorme !... e en– trou em casa de Mlle. Delorme? - Não, sire, contentou-se em bater à porta, um lacaio vetu a– brir e o sr. Baradas entregou-lhe uma carta. - Uma carta! - Sim, sire. Depois voltou ao Louvre. Esta manhã saiu de no- vo ... - Sim. . . foi à casa de Lopez, onde comprou joias e de lá ... de lá, aonde foi ele? - Voltou ao Louvre, sire, per– servando uma carruagem p: i.ra to– da a noite. Tendes outra coisa a dizer- me? A resptcito de quem, slrc? Do sr. 3n,radas. Não, i,ire. Bem, ide. - M~s sire, tenho de fahr-vci. sobre Mme. de Fare,ls. -Ide. - Sobre o sr. de Marlllac. - Ide. - Sobre Mondeur. - O que eu sei é-me suficiente, ide. - Do ferido Etlenne Lathill que !oi à cas::. do sr. Cardial em Chail– lot. - Pouco importa, ide. - Nesse caso, sire, retiro-rr:-a. - Retirai-vos. - Posso, em me retirando, l~- var a esperança de que o rei está contente comigo? - Muito contente! Sonscarriéres saudou e saiu re– cuando, <Continúa)

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