A Provincia do Pará 17 de junho de 1947
J ~-·~Jll~~~!!!~!~-~~J~~r~.-~• :----------___,.......,,..._...,...._-rl-~!"'._-::.:: :.-:-::..---,,~- - ~ L DOR PAGINAS _ ,...... 1 O l;~ X I M-PA RA -TERÇA-FEIRA, 17 PE Jm!HO DE 1947 NUM. 1U67 NTERVENÇÃO EM 3 SINDICATOS DO PARA' - "TRISTE, A SITUAÇÃO PARA DETERMINA DO POVO PARAGUAIO" 1 9 37 ,, O MINISTRO Diz O sr. Flõres da Cunha falando sobre a ,,·NAO HA: CLI~1A NO BRASIL A REPETI ÇÃO DO GOLPE DE "NÃO EXISTE MAIS O EMPOSSADO .O GOLPE POLÍTICO DO ESPÍRITO DA ÉPOC_4" PREFEITO DO PRESIDENTE TRUMAN Comentários do sr. José Américo às D. FED R RAL ' WASHINGT01', 1s <R.l - Truman ...tou, hoje, o projeto declarações do general Góis Monteiro sobre o.Estado Novo · JUO, 18 <K> - Pa1&ndo à ~m. aõbrt aa declaiaçõU .,_ vem eenclo feltaa pelo ar. 06ts Montem,, oóbro OI acontecl- 19J11\.0& que dttermlnaraln " gõlpe utadono'f!lt& de 10 de novem– ~ d• lffl, <> Ir. Jod Améfloo, -1(1cnte da UDN, dec!Mou: - = O 1 J:•~ ~~:iW!'~ coua, a6b!e o 11<>lpe de estado • • do Jato• que, embora conhe- que dloputaram u elel~ de Ja– des peJOJ que viveram direta- nelro, em Pernambw:o e ruc .,.,te .,. aoonteclmontos, &Inda O.ande do Norte. o~m o nAo fftavam bem caracteJttz:uSoa. ar. l.Atalete: de Andrada a nAo 8µaa deç!Araç6« vem orteatac, mota oonvocar -. dlártu. até ""'"'!O"' sentido, aa mlnhaa oboer- que OI JulR> tenham despachado 16~ ~~:zri:~:,;.~~:~ ~~. ªn:itr~=~~ tocapte a.o .. pecto mllltaf". )411 caaaçfto do mandato dos parla- ~3:'~. ref~~~fp,/ J::\bil~ ~en~a:,m~~~,;~ Altas autoridades estiveram presentes ao ato, no Gabinete do Ministro da Justiça RIO. 16 <MerldlonalJ - Com a p:reaença de alta.s autorlda.dea, ve– readores e chefe de policia, e1e– tuou-se, na manht de hoje, a ce– rimonia de l)0$5C do general An– t!elo Mendea de Mora.1.5. novo pre– feito do Distrito Federal. Depois do ato, que teve Jogar no gabi– nete do MlnUltro da Jtutiça. o re– ferido m1!1tar dirigiu-se à Pre– feitura, onde recebeu o earco, das m&os do u. Hildebrando Go!s. O DISCURSO DO de lei, aprovadc J)f'lo Concresso e que reduzJa os Impostos em cén·a de 4 biltões de dólares. Neste seu primeiro veto contra o proJ~to de lei, aprova.do pelo Congresso, controlado pela maJo– rla republicana., o prtsldente ataca-o por considerar que, do ponto de vista do iovêrno, ele prejudica as finanças da nação. t:ste r o primeiro choque L-uportante entre Truman e maioria rcpubUcana, que amanhi terá. de volta, o projeto em eauu.. Não é eerto que os republicanos consiram a necessária maJo ... ria üe dois terços. em ambas as Cãmaras, para innlldarem o veto presh1enoial. Frisando a rcsponsabilldade futura d.o go ... vemo no ~xterior, mas sr.m mencionar as do~ções previstas no novo •·ptaoo continental" anunciado por Marshall, Truman cleclata : - ".\inüa estamos arcando com pesadas responsabi• lid:u1es oriundas da perra e continuamo, a nos defrontar com 1randt1 responsabllldadcs, no campo do auxilio e reconstru– ç5.o Jntemaclonals e as quais terão efeito importante aót,re OI n~os 1:sforço~, para. estabelecer uma paz durad.ouran. • " GOLPE POLITICO" 1)() TRABALHO politi~a continental - A sessão de ontem na Camara Centenas de outras entidades sindicais atingidas pela medido RIO, 15 (}{) - A Cl.mara rlllnlu-ae, hoje, u 14,&0 horu, _., a presldlncla cio ar. JoM Auru-to. Retificaram a 11& .,. an. Oacar Carneiro e Alolslo AI-. O or. Barreto Pinto apn,gentou um requerimento, pedindo 11111 ~~ 5 -~e.~~Cªr.e'.;,:'~';i;_eornlo da Manhâ", pela -– ção. Apoiando o n,querlmento, fa- ronel Smith e dlrlslda ao ..,,.. RIO, 16 (Merldlonall - O "Olá- l&ram os srs. Lino M,ehado, Plõ- nel GTc(!Orio Pomar, conflnnaD• rio Ollclal'" vem pubUcando, dia- ns da Cunha, Creporl Pranco e do u declar&çõea aue, da tribuna, riamente, as porta.riu do minis• Hugo Carneiro. flwa o orador. Afim de rebater tro do Trabalho determinando ln- Na caaa cio ar. Oeberto ll'Niro u lnformaçõe& de Morinl(IO, leu ~~~O:e~~n~~e O Si~df;_ ~n~emJ:>~doc~j:~tado An• ~-ol~~?os;~~ ~~~rii:~bi~ ~![:d~ ~~~~':te~ª~~~~u~ ~1fo· : 1 ':ru~r::;ea~i:o':aJ~ =· ~J::::. ~=~~~~kll~ Slndlcat.ó dos Trabalhadores nas nlstro da Puen4&, aotrca do aU- aUlude por si tomada no Parla• Empresas Oarrls de Belem do Pa... vo do DNO. Apresentou um aubl• mento bmsUetro. Disse que. eia• rá: stndlcato de.a Marceneiros de tl.tutlvo ao projeto de autoria do bora nAo queira crttlCRr a situa• CUr1t!ba, Parant: SlndJcato dos sr. carlos Pinto, crtando o Ban· ção argentina, i 1negavel &er a Empregados em curtimento de co Rural do B?Uil e outorriando mesma de lnt.ranqulHdade. corro– couros e Peles. de BeJem do Pa• 1 ao gov6rno O pder de deatJnar borando suu palavras, cttou a r6.: Slod!cato dos Trabalhndore, 1 no memlO 05 recutaos apurados intervenção federal havida. em em Energia Elétrica, de Belem do com a Jlquidação do DNC. Cordoba. a lnterfer6ncia na Jrra- Partl: e Sindicato das Inddatria4 NAO QUER INCOMPA· dlação cio dlscurao de Perón. a de Carne e Derivadca, de Livra• l1BILIDADES quando do embarque de sua ea- mento, Rio Grande do Sul. Pol à trlbu~ 0 ar. P!brea da pcl3a e a destltulçdo dos Jul... do Possuia ~1:,, P~o 1 ~:" ~~u::1,,'~~; :~n~~m;:~~1~l""?o1º co~ teve a seasão aeorata, efetuada hâ car-se ao lado do povo p&rqualo, cartas-bombas alguna dles e declarou ln!undadaa cujo IO!rlmento 6 de ae luttm.v. ~DNISTRO DA JUSTIÇA ~N&o -nhe9o. no momento, a valcantt, proeurador reraI da Re- t~~la~~c1,F.~~r; , ªpi: f.!~i:e g;v~~~ ~ar.éu -g.:~ PARIS, 1$ (R.) - A poUcla mn- aa notlclu oegundo u quata • aeu AS ENTREVISTAS 00 GAL. ld d eeu rnt.st.ou o domleU!o de Ellza., d.eajo incumpatJbiUdadea com a OOIS WASRJNGTON, 16 ('lt,) - Harold Knudsen, pres ente a bolh P... rub. Jdla traneua ••ttda Argentina, Afirmou qu, seu pro- Em aeguld_a, o sr. Caf6 1'111- trSar que o e,plrtto que domJnou, eer a re,petto. ' llo fechamento do CongrelllO, oo– qt!el& ipca, foi o da e.onaerv~ C!ó l)Oder. Aulm ~ que, deoda 11136, óog!tava-se da prorrogação dos mandatoa. por dol.s ano.s, oontor• me a formula do ex•mlnlatro VI– Qente R4o Ademais, n., mesma lpoca, o totaUtartsmo estava .. eapraJ~do pelo mundo e !UI..I repercussões aqui fOl"am evfden- O CA80 006 MILITARES COMUNISTAS RIO, 15 <Ml - A Comissão de Juatlça, da Olman, uelnou o ><>to • aubsUtuu..,, do sr. Alonoo Artnos. .Obre o alástamento dos RIO. 16 (Morldlonall - O ar. Nereu RAmoa tambem COIJlpareceu ~~ dc~~~:lp~?ei~ 3: ~= trito Federal. Depois de a.Minado o termo de po.sse, falou o Ministro da Ju.,tlç,., que exaltou as qua– lldades do novo governador da ct.. do.de. Ola.se que o novo p.retelto saberia eapreatar, ao seu tlroct– nto a maior vida admtnLstratlva, realbando, .sem ost-entaçâo, mas com firmeza, a obra do sovemo. Referiu-se ao momento polittco e aos JnJm.t,os do regime, acruc:en• tando que o presidente outra tud.o !ária para conaoUdar o preallglo Com!,são Orçamentária da Câmara dos Representantes e au- na Belalea e em poder de q\llJl t•• póslto foi o de ajudar o povo pa- pediu lnscr1çao, para pr~ tor do proJeto de 1el vetado pelo presidente Truman, quallf}.. rlam ,tdo encontndaa urtN bom• raJUa.io prestando esclarecimen- amanhl na& consJderaeõu que cou ~• ação como unt ºJolpe politlco". Oonolamou o Conrres- bas 40 Upo enV14do a dnt.a.cadu n.. to~ necessAr1os aõbre a polfttea do vem fucndo em tôrno du oona– so ::i fnyalidar o veto de Truman, para o que será necessária a guru poUtlcu tnaleu.1. Um tunclo• êonReftlneernlndte._., • PolfU"• ar•en- ~~l;n~cÃ~ J!'! :OOn~ mo.lorla de dois: terços de ambas as Casas. Embora essa maio- 0&r10 decl&rou que EUr.al>om • um • - ~ ~fo ~n~:. ~,:~b1Jl:,~roÍ completamente diferente'". O SR. JOS~ AMtRICO E O ENCONTRO OUTRA• ;1ANGABll:IRA " NO, lú (M) - Abordado pela f<POrtagom. a propdolto do dll– oura:, proferido J)e1o sr. Ot.Avio Manaabelra, saudando o neneral -bu.i~i,!'r f':11o~ via:~ ~Cl!CO e quanto IOS entendl• me.ritos. que tiveram aa duas per• eónahdad1'1, aõbre a poUtlca na– cional, o li', JOl6 Amirico afir– mou: - • N6o tenho a lmpre1- alo exata do que &e po.uou, na Bahia. entre os sn. Man1abeif& = qu~pe~f:."' :lrc; cont.n!.r1oa ao regtme do pais e cujos re11stoo lenham 1ldo cua.– dos. como, no caoo, o PCJI. INICIOU-SE A CAMPANHA DO PTP 15AO PAULO, 15 (MJ - Com o oomlclo realizado ontem, em Araraquara, pelo Partido Traba– lhlsla Popular, lnlclou-se, pro– priamenta a campanha munlcl- ~ o=~~ ~J!~ pulado l!'U(IO Borfhl. RBUNIAODOPTB 15AO PAULO, 16 (MJ - Na re- 11dfncla do ar. Maroondea 1"llho reuniram-se o, J)l'6ceffo do Par– lldo Trabalblst& Br..Uelro, em a Paulo, lnclual,e oa deputados .,._ =J:_t!fu.'.1":o"~mJ :: ria seja provável, na Câmara dos Representantes, é provável t.tl Jacob, eontJ. nua.nm detldoa na ~l~rile!~a ~~~o~on~~ m~~:. dÓs~~J() Pacheco, reJ)rt- nlo ocorra no Senado. Bel1lea. tanta oomunlata, leu um memq.. --------- --- --- ------- - --- ria!, enc4mlnhado ao prealdenle A Constituição não é incompativel com da RepllbUca, pelos apooentacloo de Santos, que pleiteiam melbo.. ru. de pensão. Pede o andamenlo cio referlcjo memorial. A GRATUIDADE DO ENSINO d& atual Com!Jlulçlo. Revelou o o sr. coata Neto que. tio cedo quan- ~ ft:~~~~ifo~~~~~~ regime parlamentàrista 110s estados "O QUE SE QUER É UM LIBERADA A EXPLODIU REGIME FEDERATI VO" EXPORTACl O COMO UMA O sr. Segadas Viana, falando • respeito de um projeto que dia respeito à aratuldade do enalno e de autoria do ar. Benjamin Pa– rah. apelou no sentido de Tlr • mesmo ao plenúlo, afim da 181' ,-otado. transformado na Estado da Gua– nabara, donde re:sultará mais uma unidade da Federação e. portanto, mala um governador eleito. Falou, entio, o novo prefeito, agradecen .. do as p&lanu do titular da Jus– Uça e dizendo que, sem demago– lia, ata.ca.r1&, de frente, oa pr1n– clp&la problemas que a!llgem o earloca, tala como abuteelmen- to • truporte. AVJSTAB-SE-A' COM O SR. DUTJlA O sr. Aloisio de Carvalho continuou seu DA MANDIOCA B O M R A discurso em 'defesa do parlamentarismo - Tomou posse no Senado o sr. Góis Monteiro O sr. Benjamin l"arah !ou 11111 memorial dos estudantes, a ru– pclto do &!5\.mto e apelou para que !o&Se permitido. aos estudan– tes. fazerem as prova.a date ano. A gqutr. foi aprovado um re– querimento de congratulações pe– la passagem do anlverd.rto de Ouatavo V, da Suécia. :e~~ 1~":fº ~~::.a q~ t.mWm participou da excuralo Jftlldmclal ao lllo '1anclloo, E.: epols de com üe conw– ormar - ~ - O do ar. Manga-.. e a ,..itcaç1o do seu ponto d1! Ylal&, jA buí&nta oonhecldo, COlllff• nndo a mwna Unha e orteal&– tl<> qw, tem defOJl!lldo. 86 pode– rei falar com !J'llnque• depota de convenar com o ar. Jurael wa– lJ&lhiea. pulaar &illUN de aeua membro< que N colocaram con·tra a orten• taçlo nacional do p&rtlclo. de~g~e,:,,U~Ja1- M~~ RIO, 16 <Ml - Inesperadamente • !em qualquer avl.so prévio, de Morala deélnrou ã reportagem compireceu. tioJe, lio Monroe, ó !enaâ_or Góla M'ontelll,, que !Ili' !õl •IDda boje, a,y1ata:.,. ~ _para .t<>tnu. posse. (Í sua cadeira. En.vergando..,a tarda de g_eneral, Também o arrôs e o feijão terão livre em~que Repercussão na Argentina do discurso do sr. FJôres da Cunha Pol adiada a votação de um requerimento do ar. Oe111lno Pon– tes, no aentldo de contarem (.01 ~!ao ~a~'=.°" pJ,rof-;:::ii~ r! Dutra, aenadorea Apolõnlo ISalH PALA A IMIPRmfllA O 00- VZIUIADOR 00 AMAZONAS MANAue. 15 <W - Palando ~r1~~cwa~• cf:cl}~m~~ ~~' r:~nrS::~.te af~J1eºº~to~~~in,.W: ~~C::.· ~ 1ovbno noe nomes eacolhJd08 pa- prtmeJra. b:?.ncada enoontrava-&e, ra a formação do aeu secretariado. .sentado, o senador Getúlio Var- mo, sa CMerldlonat> - o Ml– niatro da Puenda baixou parta– rla 1lbenlDdo a ~ de ar– r~ telJlo • farllllla de mandlóca, durante o ano de UK7. os em– b._ para " exter1or, d..... produá. aerlo etatuadol pelos tx,rtoe doo -doo produtoreo, ou Umlt>'Ofeo. lia ~ de fe!– Jlo serio pre!erldu u quallda· dei OU Ui- do limitado OODIU– mo, pelao popula9(!el naolonall. RIO, 15 <Mmdlonall - o cm– baln<lor W'\ISll&lo no Brull, ar. Enrlqtie Buoro, ao deeombaroar hoJe, vlndo de seu p&lo, a bordo 1 ~~,!:ºd~ 15 ti1a foi apr em .. gunda dlscuaaão, o projeto que concede rnoratorta aos pecu1- rl,tl&J. ~-~~e~e r :..wi;.-:.:, o to•emador Lõopoldo Nevu de– finiu a lltua~ i;oUtlca de NU .,,emo face IM) momento naclo– nal, reallnr.anclo ,ua eolklarlecln– de ao pruldente Dutra Demlen– Uu a lnfonnaçlo de aer queremb- 1& e dlloe que detxou o P!ID por PBEPEJTO «as. de quem o novo titular do DIA ODEIO PARA O NOVO Senado foi ministro da Guerra. O !IR. MANQAll.Imµ PAJl,,TWI– ~ AO PIU:SIDZI'ITI!: DA UDN RIO, 15 (MmcllonalJ - O ae- o or. Góis Monteiro cumprlmen– neral Mendee de Morais, novo tou~ com um Ugelro aceno da prefeito do Dlatrlto hderal, teve, cabeça, ..ndo correspondido pelo õn~m, um domingo movimenta• eenador gaúcho. do\ conferenciando com dlveraoe A trtbunn voltou a ser ocupada P0 f+.JCOI, amigos e colegu do E- pelo .senador Alolato de Carva• xeretto. Pela manhl, percorreu, lho, que prosaegutu nas sua.a ccm– sozlnho1 dirtgtndo seu automo- stderações de ordem oonstltucto– vel, a eira d& rua daa l.4ranJel• nal aObre o parlament.arlsmo. Re– ru e, depol!, o Mercado Mun}ct.. feriu-se à repercussão do dl5cur• pa.J, ob!ervando os serviços de a- 30 proferido antertornlente e rea– butectmento da populaçio. firmou que a questão do parla– ,JUO, 16 lMl - O ar. Jo,t tnlormou • reparta,em reoeb1do, hâ dias, um te- do ar. OtáVlo Manaa– belra,_ comunicando que aoomp&– rihana o pruldente Dutra em 111& v1&sem ao B4o l"ranclaco e ~1~;..~n~dai• ct'J! • 'Naçlo, .Obre a &11;uaçt,o do palo. TOMOU P068E O OAL. 0018 NO, 15 (Ml - l!:nversando a fanla do imoral. acãb> de tomar poue de aua cadeira, no 6enaclo, o sr. Pedn> Aurello Oóis Mon– teiro. O T8E KNTREOAR-SE-A AO Jt1LGAXEIITO 006 MAND'A– TOB OOMUmBTAS ü:'.ei~ .. ?"m~~":rc.'!~. f~ ~il=lto~~~l eleito pela QUEIXA-CIUMll f=· ~::!:.nu ~n~':1r~. ~= aecretário d& Educaçjo da Pre– feitura do D1atrlto Pederal, apre– oentou a cereadora munlclpaJ Ll– (11& Maria Leasà Baatos, quelu– crlme por lnjwlas e calun1u. FJI... tava. marcado pera hoje o inter• roa:atórlo. ma.:s oomo o tndtctado embarcou para Oànebra. sibado ~ • o Jula Ulular da Quarta ~ ~~1:1~. =~v~t e~~ vanU deponha mesmo em Oêne– bra, onde dne &e encontrar. 250 mil toneladas de trigo p?.ra o Brasil RIO, lt.. CMerldJonaD - Tele.– aramas de Waahtngton anunciam que o Departamento de Agncul– lura dos E.<lados Unidos Já reser– vou. para o Bra.sU, 260.000 tone• Jade.a de t.r1go, par.~ o mês de ju ... lho. Abordado a propósito da o.nuncl&da falta de trigo, no Bra– sil. o presidente da Comia.são Na- A CON5TITUIÇAO clonai do Trigo, sr. Rllben., Mélo, PARANABNSS afirmou. depois de con.sttlerar exa- CURITIBA, 15 (Ml - A A,,- geradas n> nollcla., que estio cir– oembl&a Ji votou o prelmbuio e cula.ndo a respeito : - "Póde NO, UI 00 - Oont.Qlrla.m.ente o ~edoui>P!:~<i_daI)ofraut,ura 8 nteCo, rn.,e•-· aflrm:lr que, presentemente, nio ao cj\Jo vem fuendo habllwlilnen- \ulçt,o -~- exlslc o problema do trigo. A~ te. o TSE debou de reunJr-se, na Uzari Ufa aeuõea d1'rtaa. a!'lm setc11;1bro. pelo meJl06:, não há mo- =:. ho~~":,,C:,:,,: ':!: ~111:~~-~ o~i!1~~r.•~té ~~~ ~~~Ja"%.~b~~l~~árFoisiJ;! cunos Impetrados pelos partldoo_de_J_u1_ho_,_1_n_do_u_ro_.______n_c_m_ f_ar1n __ hn'_'·______ mentarismo está posta no Brastl e conttnWL aua. marcha. Em seu dJl!ICuroo anterior - lembrou o orador - sust.ent.ava que não via lncompe.tbllldade entre a conatltuJção repubUcana de 1946 e o regime parlamentar, nos Ra– tados federados. Fez. então, nova recapltulaçAo, para mostrar que a repúbUca velo associada à idfla da federação. E como a campa• nha se havia feito mal.a: no sentl- :'e:t~ f:cr:;~d: 0 d~uerf;rif~~~ considerou-se que hAvia !noom• patlb1Udade entn o r•il= fede– rativo e o gov~ prealdenclo.l. Mas, se a conaUtuJçlo de 1891 fÕI federativa. verdade f que, hoJe, atzavb d&s constltulçõ-...s de 1934 e 1946 nAo enc&ramos sob esae prLl– rna de cenlnlluç6o do (!Ovi!rno e de coartar a autoridade ou auto– nomia do5 Estados. Acentua o ora.dor que a oonatJtulçáo assegu– ra, nos !:atados, todos os poderes. A propósito, o sr. Alosk> Ca.rvalho A •b■ l ■d d JJ t• t ll!mbro o que aconteceu na cam- responsa 11 a e u ar 1s a(~fÊ~tt~~::;§i Dorothy THOMPSON r~!~~ª~~.\i~~•a~t ~.~m.; CCCll)JT11bt dol OSânm 4-odadool defendia. n unidade do J)TOceaso e NOVA IORQUE, via rAd.lo - para com o "genio" se er.contr11 uma das ldtlu :~a ~•=1:~ª·1~=~vJf ~~ HA d: 1s caaos, destes dltJmos dlaa, que apre- que mats corrcmper~m a Ale.."?lanh:. E' o conceito o sttema federativo na corutltul• aent&ru lr.terNRS com relação um ao outro. Tfa.. de que "o genlo fu ru~s prcpr1as lels ·•. çdo de li34, quanoo' foi vencedora t&•ae de art:btu: Mme. K!nttn F'18ggtad, a CM• Cerno trute1 rece.ntem2Dte d'! demonatrar e:n a. unidade do proceuo. 5ern. con- tota e WillJnm D1e<ler1ob, o eecrltor. · "Commonwulth ", nada cxpltc3 ma.11 profur.rta• tudo. lograr v1tór1a na unldnde da , ·81,o amboe artl.a:taa dbtlnto5 - Mm.e. Flasstad mente a adornç:lo cega q:ie :.:? tributava ao ''Fue- magtstraturo.. Na carta de JD-40. fuma gr&nde lntúprete de ópuu. o ar. Olederlch hrer " do que css::? conceito de "gcnlo" e &CU "d1- permaneceu, prlmetro, a' unidade tem· & honra de CM!' reprHentado na.a coleçõea n:tto" de U11Jl.seender a. morallc1n.de do homem co- do proces..-o e tentou•sc o. unl!I• penna:icntea de~e arte. cn:.c~r~ru~se ao:~ ee~t!:m~~e v~r~~~ ~~J!: ~n::::.~t~~~·er~~i::· f~~ A conduta de Mm.e. Plaptad aob & ocupaç&o em &r&nde pa.rt, c d3 literatura &nllo•Mxõnlca. do deraçlo nlo obedecem aos moldes namta, na Noruega, foi dubta. Ela re,reaou. â úJtJmo a!culo. imuta.vela e evoluem, de o.córdo f:ti~~~d=~of:® ~is1'f~~. d:r~l~:~~ ean::te ~=:~1 :~~n~fo~~~ q~~:: f:ª:: ~a: a~~1!!=~: :;~~~~Jas. ~= como colaborador, pe.los noruegueses libertados. tento por qualquer crime prevt.ato nos cód.1 01. Atf aef(Urn.. depol..s. o orador, que o Korreu. Ela. voltou aos Estadoa UnJdoc e, em Boa- o "1ento" aatAntco exerci::L fasclnaçlo. O iY.Jvo ale- prtnclp!o µresidenclnl nl o é ta– tón, sua ..rent-ée" ltTou a plat& demol)Straçõe:1 mAo tinha apena.s t e aceitar Hitler como um "se- xativo, na COMtltulçl.o a.tunl. que ee pode ,wpellar terem lldo mais de carater nlo" e, por traMferéncla, pen,ar em si mcm,o co– pollUc., cio que ~lco. mo sendo um• "naç!lo-genlo", se Julgar Ubcrto de Alguna arlistu encabeçados, !lzeram-lbc a de- todQs oo códi,oo. f411.... fundada na crandea. da acuada, como ar- --000- tlit&. &', literalmente, uma perversão de função do Tambem, u111~1uto Nacional de J.i~.t.~ .~:~do~m~ • i:i~•:r.· ;~=~~ut':'d~ =::-:,l~H~º~:CS!'t:b U:ue=..~orii:: "por ca1":lº d' aeu talento. E' J~nte o seu IIWDte. a ~ J)rOPAg&Dda antt.aemtt.e. fln nome ~~t~~~",.J~~~:~h~er~~~e':.'á: ~ri't~:c:~ : 111 llf~:c1:':~~ ~~~- • d..pelto :=-ça eoonomlca, liberdade • autoridade no Qual du duaa alltud.. 6 Jlllt&! Deve ela aer Julgad& "acima" ao partido pa- --000-- ra N prantJr um aal11do de duuntos ou truen- . Pode h,,ver cln:unatanoiu atenuant.ea, - de too m&l00I por me., ou ouperlor ao Jovem que ln– cariter pd"t0&1, no caao de Mme. Plactt.ad, maa rre.saou na.s "8.S. 11 at.nildo pelo esplendor doa !IA to..nbem ruõeo espoolall para um sru,de md- unlfomiea e levado pela perversão de seus lurbu– alco Iler particularmente hootll ao n&alamo. No !entoo ltmlntos d• adolescente? Não ~ da pe&SOa éatnpo !1a lcterpretaç&o, OI judeua alo um povo incomum que mal.a ae deve eaperar, em apolo aos eroemlnente. O nullmo expuàou . d&s Riu do códl(ICI da Humanld&de? ~ •d:o-or:~a,d~ :W~ "::"~.::. Mlne. :f'laptad e o tr. Dlederlch talvez tenham t'Iaplad. Mme. F'laJalad nlo pratatou. Nlo fez ='\;\a'"!';:,t, ~ :i-;,r;:.~~~•"°dabn:;. ~"!': Fo: iômo T01Can1nl, que cortou rela.ç6ee com o mUJ)- aençlo de extra•a,ante3 preconceitos ra.cials ou ~::~e~: :iC::'':e ~~u;oc~:..:. ~;;: :':.1:bi: ::m:1veaaem t51tot'.er~uad 1 =t%ª• d() em aeua ,entlme:ntoa de utt.ata • de homem ". Deixando de fa.96-lo, d=l•une~ a;boa 08 ~o~ Ma.a \'em agora alegar aeua direito.:. de a.rttata. tldoe. Ora, eu não goataria de n1o T,,oder mata ouvi- Quem eatA. com a ru.&o ~ a Aco.demla Nacto- APARTES O senador Ivo d'Aqutno. llder da ma1or1a, aparteis. opinando que em uma. burla, ao eleitorado, a adoção rlo partsmentaramo, que não fol objeto da cimpanda doa partidos, nem faz parte dos pm• gramas partldirioa. O ar. Saleado FUho contra– apartela, perguntando qual o par\1430 que ae apresentou ao elei– torado ~ndo pc,r base o prealden– clalbmo. O ar. Artur Santos respondeu que nenhum dos pantdos ae apre– sentou. na ocaatão op0rtuna, para defender o regime. O ar. Aloalo Carvalho respon– deu, Por ~ vu, que II federa– ção fot o objeto da. c:.Jnpailba pruldenctal. !l taso era natural, porque i subat.ancial para. a noaan formação. o que oa partidos que– rem, para o Bra.sU. é um regime democrAtico e federativo. O orador continúa afirmando que os E,tados não estão obriga• que esse não está consa.grado no prtnelplo con.stltuclonal. "PODERIAMOB TER ~fONARQUIA !" O sr. Ivo d'Aqulno apanel&. perguntando se poder1amo~ ter o regime monarqutoo. AtJ que o orador retruca: - "NA.o oonfun– damos república com · monarquia, govêrno presidencial com (!OVêr– no parlamentartata. &st.e tanto exi!te na monarquia como na re• pública". Lembra que. em 1928, a reforma da OOD3titulção esta– beleceu o regime pre&idenclal como principio coMtltuclonal, mas, em 1934, os conatltutntes snlram do rói doa prtnclploa con1- t1tuclonal1 do regime presldencla– llllta, o mesmo fa.zondo os conatl– tulntes de 11146. O orador passa, en!Ao, ao e,tudo do cllspos!Uvo OÕ· bre a lndependencia e hannonla doa podere,. Cita trechos da COD1- tltul96o, que tratam da lnterven– çto fedral, concluindo que ne• nhwn poder póde delep.r a outro uma atrtbuJçlo aua; nenhum po– der póde eat.ar acumulado com outro, nas mloa da meãma pe.$• ,o.; nenhum poder póde evitar a outro (o L<ctel&Uvol, sua 10be 0 ranla de palaVl'a e de op1n16o ; ~s~~~~e~:rai:~a tn~i~ pen!avets para exercer a runçlo Judiciária. 011&, finalmente. de– poimentos do ar. José Augusto, que em discudao a.ttrmara : "Não obstante !lei à minha cducaçlo, continuei &dept.o do preatdencla– lbmo. até que, deixando o Par– lamento, tive de tr para o gover– no do meu Estado. Só então pude verificar quanto o regtm.e presi– dencial hipertrofia o poder exe• cutlvo e anlqu11a o legislo.tivo". Outro exemplo 6 dado pelo in– signe Rui Barlx>sa, quando, em entrevista à Imprensa frnnceaa, em 1917. dizia: - "COmeço a senUr qu, não haverá. talvez, ne– nhum outro melo de " chegar, entre nós, a um govêrno rea1- ment.e derr.ocritlco, criando a res- ~~S:~:!ee dch~~~/~ ~1r~: to e a capacidade à parUlhn do ix,der. à gesta.o das finanças. à direção dos negócios estra.n• gelros e à elaboração de leb (rt!'crlndo•se ao pn.rlamenta.rts– mo). Depois da cltaçl!.o das palavru: de Rui. o senador Alolsio de: Carvalho exortou os prcsldcnctali.to.a a põre.m de lado a suo. lntra.nalgencta, vindo cola– borar pau da..r ao BrMl! o des• tino poHtlco que éle está. exigindo. Vai à Alexandría CAIRO. 16 <Rl - O Uder rife– no Ab-del-Krln delxarf., amanhã. o paliclo Incha,a, dirglndo-~ a Alexa.ndrla, onde se hospedo.ri \ no hospital Fuad I. COLABOIIAQ.\O DOI oo~os UTADUAII 0011 u o.s .r. RIO, ~8 (llorldlonall - letlun– do fomoo lnfonnadOI. a COP, 10- Ucllari, aoe 1ovemoe -.!uala. a mala OEtrelta colaboraç&o cio a– parelhamento pollclal com aa Oo· mlsa6es Eetaduall de !'revoa. vi– sando, aaalm, a mais lntenalva n– prcuio aoo crlmea e lntraçlo OOD• ~/ =m~t=: e~~ ~~~i!e 1:~~:;n,!a ~J>~::=: ~ta.,d~.fo~~~: ~": 0 u .J,"°~~~; preços, Vla&ndo, aeoim, melhor fla– caUIIU)io. NSOESSITA DE RSAP All!!LIUl\ONTO A ll. F . DB 001A8 le~~• i!1~e~dl~~;;_,~ :t Preatdent.ea clao Oomlaa6ee -· duala de Preços, ora reunida neo- 1,a capital, augerlu aeJa encareci– da, Junto ao senado, a W'1en• ta neceesldad• do real)lll'elhamen– to da Estada do hrro de Ooláo, cu).. condições alo u mala pn,- ~l~C,•~n~f;~~~ mldorcs. Salientou., em aua. 11uau- :!'.'•c~":a ~~-~~~~:. 1 f~: lbões do aacaa de arroz, 10 mllhõel de quilos de cbarque, alem de ou– troa produtos. A imprensa argentina comenta as declarações do sr. Flôres da Cunha BUENOS .AIRES, 16 (R.) - A "Tribuna", orgão de tendcnclu oflctals, refere~ae, boje, às recen– tes declarações, no Parlamento braallelro, do d1.utado aul•rlo- fúi~ed°:'d::?!:W,~ ~~= ~~.,~~ B~lra:º~• !i~ tra e Berrei& deveri cletermlD&r bona resultados para oo dola pai– - · A propoolto do dbcUl'llO do Ir, P1orea da OUnha, na ctmara, àte:rtando 01 amertcan01 contra o armamentlemo de Peron, afirmou: - "No U:;'!f.'al, a no\lcla cio dla- =' =u:,,:,!.~~~~'. lf::!!: clo•lh•, moamo, qualquer lmpor– t.anola que porv~tura tivesse a :,t!- n~t1ahti:1~~ee 'fo:a ~ comum, 1>111'• nóe, ami!rlcanoe. To- da~fo º !:t:.~":v~:'~; t a Oonferenela do Rio do Janei– ro, afim d• ae aaber o que tem ~a ~Ôr~~d=a:rdtr..i:. ::,~~:=-:aw: =::;: Udade. DIVERO&NCIA ENTRE O BAN' • CO 00 BRASIL E O MINISTRO D.\PAZENDA - expUcaçõe1 peaoals, fala– ram 01 ara. Carlos Pinto. O::U!on Soa.te, e o deput.ado com 1 :nllta Olaudlno Jo~ d& Sllva. O pri– meiro dJaae que eatá havendo • ru. dlversfncla, entre o Banco do Brull e o mlnlatro da Puenda, porque aquele recua&-11 a finan– ciar o caM, oont.rar1ando, &ll!m, a orientaçlo do dltlmo, qut 6 pelo flnanclament9. O !egundo apre– !entou um projeto que lnatltul • obrlcatorieclade do radlosram,. anual do torax. O tereeiro, Isto t, o parlamentar comunlata, pro- ~.~~:"'~i:n:S ~~ lho nos Sindicatos. ae~to:·u!•;~;J~OI~~ t~"a: le~rlu~=~~ hora,:._--------- ieuDec.!"~~ ~T. curoo c1o .-. Piar.. 4a Oqpb& re- Regrell&OU ao MO e ~J:;.:a~ttna, corno wna gal. Duh'a 88:::AtMf& .J;.Y. ~~-:1..,~ ;- ..ii:: JI.X~~f~~ - 5'rl!ca- ~n~~~~~== denk de BWODOI Alho, ~ " ra.a aliai .uiõiidãii... o or. Ne - ~=.. :~~~ :. ~~~·~~ da e:!: =· .!Dltte:' ~~~ _do. _____ _ _ ___ _ _ ram tisura o embaludor uru- J uan Caballero ~ no Brull, .-. 1Cm1que BUe- inteiramente S ·•- d - n-...r. abandonada USpel""" ll pre_..._o RIO, 18 (Meridional) - tnlor- de bombas ma- do Ponta Pori que a cidada BRUXELAS, 18 (R.) - O& Ju- t1:i:.-~=Olba~ ~;á!. ~";r:J: to na ultima ant&-feira, ea!Ao ::~~ o:n~~f:1&:1" ~~ e:; gellnhll l)lll'a eete pala, &!lm de irepararem tarta, bombaa, dea– Unadu a peraonalldadeo o!lclals brltanlcu. Jniciara,n1.-ee as colheitas na URSS de Juan Oaballero, praça de guer– ra dOI rebeld.. paralJWll?I, - lá complel&mente abar.donada. ~C::en~\'!"t:.'tm=•el'°~ ~= na a entrep de medlcamentoe envladoe da Arpntlna, poli, a lllllca pessoa a receber o matarlal 60 repreoentanta da Cl'ld Vermé• lha. Os habitantes abrlgam...se em Ponta-Porá ç6ea ao imperialismo arcenttno. Segundo o referido Jornal, a Ar– aenttna, noa pa.uoa economlcoa Que vem dando, não tem em men.• 1e nenhum lmperlallamo e multo MOSCOU , 15 (R.) - AA co– menos "se empenha em dlatlngub' lbelt.u do vale do Jtuban foram fanwmas". 01• ainda o Jornal lnlctadu e Ji Um sido felt.u ai· que a Argentina nlo se constde• f'S:tc>e enC:.~t':oa~~=~. = ~gi;~~e~n~~~~- ~":: troulm. tr putea do via, considera-ao grande potencia aul da & ~ ~::OU enorme na ordem moral e no que ae re- oolheit&. RIO, li <Merldloll&ll - T~– ,ramu do Ponl& Porl &4tantam fu' a lt= mWlar,.em Pedro c::!n~~ i.1~='!·1o~ doe oo manbroe do sovemo llllll• t.ar rebelde daquela praoa, trano- =. àid;=d~?;u=..ª ,:f,;;r:. _8_bo_m_b_a_s_exp--lollir--.-.-m-- =~n~~º d~~~e e iw= em Labore, num IÓ :!t~•=·•dorlal e doe capitala dia ~:' - " ·doº•.!:':.~ proprla ~ XI ROi o a OOID• panbla cio XVIII li .O. Ndobta• = ,~~: ~~~ Precisa de um E prece ? dro Juan Oaballero uti aobrea– Jútada, Poroa lepla paragualu aob o comando do maJor Oreso– no. aesundo adiantam u tnfor. maoo- da Ponla Porl, eatio • · ~~g.._ ~tâ1 11 P~rl !~~= f!ii~~ ~~~ 1t -~ ~ Afim de auxiliar as i-ôaa d~ • que não podem pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PARA' tomou a Iniciativa deede o dia 27 ele Hbril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na secção "Anunclos populares". Allslm agindo, esta– mos certos de encaminhar para ativlda4• uteu n- 5 pess6as, homens e mulheree, que ainda não tiveram uma oportunidade. O sr. Wallace poderá falar no anflteawa WASHING't'ON, 11 (R,) - O ~ Jameo Proe\or M(IÕII-. ho– ....., lllRllllllo para que - de ,1ver... Autorldad.. mW• l&rol brullelru \omam Nrlu me• dldu para a manutenção da <W• dom. Nem, embaixador americano no Uruguai .,:.;~~?'°~i:.8 ~ ~~ 1&, maa n&o a ouvirei, pola creio que ne..,. aUtude n&l, • nlo o comité do sr. Damroocb. doa ao regime presidencial, por------------~---_.,__ _ ______ l Wallace, fenol'OIO adHn&• rio da pol111oa ezterlcr -– na, falaase, uta nolteJ _ no anfi– teatro de Waterpie, • proprlc– dadt cio lO'llm. diplomata de carreira...p_ara o - to de 0 mbalndQr doe ....,doa Olllo doo DO tJl'lllual, •
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