A Provincia do Pará 15 de junho de 1947

Domingo, 15 de jurho de 1947 A PROVt;qc1s DO PARA CIN1!!MA-P~a9 UMA AVENTURA AOS Q.UARENTA ANA LUCIA E' O NOME ARNSTICO DA GRACIOSA ESTRE . ; A DE "UMA AVENTURA AO./ 40" A PRÔDUÇAO DdS CINE– A STAS, QUE VEIO REVOLU<- !ONAR O CI ·=.õ!A NAC/01\'Av A R .K. O. Radio infonna : Predcrlck BrtJ:on. produtor eztcultoo da Indc-pentürit ArtistJ. ,:cu u conhecer os plano! d'! produçdo daquela compar.huz. em cd-m– Lh:<IÇ4o com a I'.KO Rádio Plcture.,. A.$ primeira.; quatro 'J)TD42uç6u repreientam um total CU ott1 nf!,16cJ de dólares. A:itcrlormcnte se hai;ta anunciado que a em– í!fl1.,a. Inverteria 17 mUh6u de dólare, cm 10 /Umes. ~ ue uHam prv– t.u~,ru r.um pcriodo de cinco an.so . E1pera-!e que esta .soma au- 1n.:r :e con.slderavelmente, uma ~ z que a compa,ihla entre em T,TO!!:!Ç:!O. O p:-tmclro Jtlme :crt LUCKY PENNY. tr.J.e marcard ó rtvre.1$.., t!e ncuatnà R:.iuel d comedh, C:.ttcb d.e rca (ú.ar ALM A EU PENA e 1-rml;:ar MOURs\'lliG BCCOMES ELECTRA, a grande obra de O'Ndll, que ,e acha atualme'lte em produção. RtrJ:~,,'euundo, ortJlnc:l de Dudlcv Nfoholl, serd escrito l)()r \ Alla'l O tcrcllro Lm melodrama teatral, &erd TI/E VELVET TOUCI-l, orfr .. ;r:l Cc Annab!l Ros& e WUlla;-;i Mcrcer. Serd dingldo por Jac.• Ca1e. O <,ut.rl.o será uma comtctta com Rosallnd Ru&.,ell. HINGUE!.1 E' FELIZ ATE O FIM 1 Nu , ca. um rtcbn•chegadD teve tanta &arte I George Coooer um no;:o ator 6a 11.KO Rddlo. consegub ~m bom pa~l JJ4ra seú ckbut ,,o t.:i;t de CROSSFI RI:, onde /lç-uram astro& como Rob-!rt Young, Robtt! lll!chum e Robert R1,an. Vencendo a competiçdo deste trl& 11ra U·CJ ar/Utt..i. George con&cqulu !er o único homem no filme (iu:: Tt'Ci.b.: o; bt:lJOJ da& linda., pequena& que tomam parte na produ.çtftí. bU ,e;nm Jaquedn-!: lV hUe e Gloria Grahamc. UM NOVO E1JPREQO Um novo empriço foi cr-la.do -na cfncmatografu~· guarda reco lhcdor de ,:=onta., CU ctga.rro. . . Esta ocu.p2ç6.o /oi !nstU-u!t!a ,:o " ul" d " lr. OUR/IING BECOMES ELECTRA. O trabalho conablc u clu• t.Jt.. an :er.te cm conservar º" comlnho.s, pateo& e lugare& 1ocall.zad.os :,ela camera, lfvru CU pontaJ de cigatTo. O c!e:.,nrolar da açdo dd•.te cm 1865, em um. dos Estado$ do nor e da Unido Nort.e-Amerlcana, tPoCCJ 'em qi:e ainda não crt.1liam c1 ,ar.os. MELVYN DOUGLAS ASSINA CONTRATO COU A RKO RAD IO Sinal 6Pldente de que Dore SchaT]I contlnlia s-ua Intensa cam• j)Gnl,a de recrutamento d• bon e.leme.11to., ;,ara o ca.it da RKtJ h ADIO, i que acaba rte contratar Jllelvyn Dou(}las. Aq1Jele a.,tro de pr-mtira grandeza, W!lnou com a RKO RADIO, um cc ntrato d'!– lonvc duraçdo. !tguindo o czemplo de Carv Grant Mvrna 1.ov , r..olHJrt Young, Laralne Do.y e outra.J p~~onalidadc: da ttlu Dcnipla.s Un.t•&o a um du/Ue de a.,tro! que inclue. O$ nomes ron.sa . grado.s de Dana Andrew!, Irene Dunne, Merle Obeton, Ethel BaTTJJ• more, Loretta Young, Ann Sotheme Ba.rbara Bel GcdclC$ Ao reorenar 4 trida clvU, Dougla., /OI cmpre&árto de um grande J-Mceu o mu,tcal da Broadwav. Intitulado CALL M E MISTER. Apt.;• rtcea: cm SEA OF GRASS, com Spencer Tracy e Kathertnt! f/epbur-1t, e, en ALlrlA EM PENA, com Rosaltnd R.u.uell. Em brev..: &era anun– ciado seu prfm.ef. ,o filme com a Tt.KO Rddto. O VESTIAR/0 DE EDDIE CANTOR dwm~rd~~ª:!º'n:'o~or~! º':e n:e"ru&et~':.':1: :;:i~~ct::o co,;~.t~m~ª «:,,; dob terno., df/crente.t. A.s coi..fa.t parém mudaram de a.1i;uto. ;:,"' 1F YOU KNEW SUSTE, ,eu prôzltno / Ume, ,ob a i,ulgnúl da RKO Rdd!o. onde Eddfe compar-tUha 0.1 honra., do utrelato. co,n a e1.• u,açadta1tma Joan Davú, o homem do, olho:; arrcualaC.:O..f, veslc dude o traf8 maf.s esportivo ao da mai,1 rlgoro!a etiqueta, fraque e ~ª~s~";~~°:Çtto, Cantor - que tem cinco fUhcu e ncnh..im car.1o - aparuc como pat de Bobbv Drúcoll. o a.stro~inho e-1;,cr:o .e ta• ,rnto,o d• CANÇAO DO SUL. "COUNTERPOINT" PERANTE AS CAMERAS Jaquelín~ WhUt, Walter Reecl e Dona.la Curtl..f, trl.1 do& ma.h ~ · tatd..f altro.t &ob contrato com a RKO Rddfo, e; tdo lnterpr,.tan.!r fmportantc, popew em COUNTERPOINT, produt;'-o de Jlarrl.et Por3Cml. Jaquelfne WhfU foi a prfmefra f igura feminina em tre, dai maft rec,nt,i produçO.. da RKO Rddlo: CROSSFIRE. SEVE.'I KElºS TO BALDPATE e BANJO. Dcpaf.s de ser dc.smobU:uuto do e:rtrclt-0, \Valter Reed apareceu em CHILD OF DIVORCC e BANJO Dona.lei Curti.$ fovmn a(or que estd ,e .1obru3afnclo de maneira relet:ante~ acaba de anfnar contrato com a RKO Rddlo. Somente há pouco tecipo a- =to desta cronica reoente-1m=t.o pdbllco a dellclo5'3 sur– trás o c!nema brasileiro dei- mente estrelado rio "Metro presa que terá fruturamente, xou de ser uma utopl1 para Passeio", foi uma verdadeira 1 1uardamo-nos de relat!lr o ar– tornar-se a lgo que tomc11 for- surpresa, pois, à exceção da ex- gumento inteiro. Lim1tamo– ma e que sem perda d 1.:: conti- pertencia de Antonio La;al., SU- uos apenas a ressaltar a ori– nuidade, e sempre bem r~ebl• ,tlr~ Sampaio e Mellng:•f, tu- t!inalldade do mesmo e o exce– do pelo público. do era no,•!dade: A cropresa pc!ona! cuidado com ~u• foi A nossa Industria clnmato- - Centauro do BrasU Cü>ema- leito o f!lme, visto qu~ varias grafica tem multas p,,sslblll- tografica, os interpretes - cenas ref!lmadas !numeras ve– dodes de firmar-se. NÃ.l• !alta Flavio Cordeiro, NUza 3outt- te-~. de maneira a emprrrtar à !n!ciatlva. De todos os lados sur r,ho, Aida Carney... to<lo; eles pellcula um alto gráu de per– sem elementos capaz?J, argu- nmadores. O sucesso provocado fr!çáo. mentes interessantes sao leva- pelo filme foi dos me!nnres Já dos à tela e os filmes !laclona!s cbtldos por filmes bra'i!Mros. Quaudo falamos nos elemen– mesmo quando não veo:sam so- Tanto assim que uma cnn::i.ssão tvS que reallzaram o fh"De re– t:re os temas carnavalescos tão de técnicos a mericanos ora em ferlmo-nos a Melllnger, que foi do gosto do grande público, são ,i.,Jta ao Rio à procura de ele- o substituto de Antoa!o Leal, sempre sucessos de bilheteria. mentos para a reallzaçtw de ror motivo do falecimento des- Mu!tas figuras contribuJram p•llculas no BrasU, considera- te. Os simpatizantes do clne– para que o cinema nacional ti- ram-no um grande pr..:gresso 1:1a francês não devem estar \.·esse o desenvolvim~nto que para o cinema nacional e mu!- 1Psquecidos do grande tkntco tem demonstrado, e dentre e- tos de seus elementos como c:_ue exerceu suas atividades na las destaca•se o lutador pers- sendo bastante aproveita.veis. raramont de Paris e Q"JP. agora picaz e dedicado, que du=ante O argumento.de "Umr. Aven- empresta a sua colab'lra<:âo ao t:;; ntos anos presenteou a h!s- htra aos Quarenta·· - é esse cinema brasUetro, lewa,:.do a torla de nossa cinematografia o nome do fUme-é dos mais ln cabo, de maneira adm.lravel a com pel!culas que ape-,ar de jâ teressantes. Ao Iniciar-se a pe- tarefa iniciada por seu ante– rtmotas, alnQa perslst~m como !!cuia, está-se no ano jP, 1975. cessar na direção do tt:me. o.gradavel recordaçâo para os O dr. Carlos Miranda ernlnen- Vê-se pelo aclma exposto, fans do cinema antigo_que foi te psiquiatra, lnterpretndo por que, seja pelo elenco - que Antonio Leal, real!za·J'lr de I flavlo Cordeiro, locutor eia Ra- ;nclue Flavlo Cordeiro, uma ··:vioren!nha", e "Luc!oht", ver- c!!o Jornal do Brasil e da verdadeira revelação - seja sbes clnematograftcas dru: fa- PDR-5, descansa aos son! e às pt'la orlginalldade do enredo, .mosos romances de Ma..-:edo e tena.s de um aparelho c.!e tele- ou pelos elementos que o dlri- 1\lencar. Esse abnegado técnl- vl,ão. O aparelho estâ ..!ntonl- giram e produziram_ ''Uma co faleceu há pouco tempo, zado para uma homenAgem Aventura aos Quarent1" estâ Imerso no t rabalho a que de- i.,restacta ao ouvlnte, em '1Ue se fadado a um sucesso qua.sl sem dfcara a vida: a cinerrt,\tcgra- cc,nta a· vida "daqueltl gloria t 1 recedentes no cinema naclo– iia. A quando de sua m.Jrte es- de nossa Medicina". O nome- nal, pois é um fUme, qUl1alem avam em curso os trabalhos de nageado porem não a lft·!'<'!a lá de todas as outras qunUclades, um !llme que reallzav~ cm co- n:uito a coisa, e reiclve-se, íoi produzido com• cu!1sdo, e u boração com o dr. Silveira num aparte, a contar c:,mo na pactencla. Nosso público pode– Sampa!o, emérito batalhador verdade se passou sua exlsten- rá Julgar, logo mais ('l, f!lmes 1o cinema bra.sllelro, autor de <-ia, disso surgindo a ·'a \•entu- n&.clonats exibem-se aqui pou– argumentos como o de ··Fute- ra aos quarenta". Asstn come- co tempo depois de estn•arem bul em Fam!l!e", que fc,; tanto ca o or!g!nnllss!mo enredo do no Rio) da justeza ou 1,ão de ~11cesso. Esse filme, qu~ é o as- !lOVO fUme. E para não tirar- nusros comentarias. ,,. QUANDO OS BALAGANDANS DE CARME,V M I RANDA E!STAVA.M EM PLENO APOGEU, MICKEY r.OONEY TA.\JBEM usou os SEUS. so· PARA .l' EXER COM A NOSSA SA.M· BISTA FAMOSA . . . APROPRIA CAlt !EN O AJU:; OU NA PILHERIA Corresponde11cia dos Fans Toi!a. n.s c3.J"Us envt:u:a.s pa• trela de ••O Corc.ção c!e umn c1• ra u ta scc~o de,·em 1er dtrtit• c!ade ··, um mualcal colorido. da.,• A PROVINCIA DO PARA' - a~cçlo de cinema - Trs\""e.s• ta C:u:bpos Sales, 100·10-I, qnc 1;u-lo respondidas na ordem e.m que forem ret:ebldaa. UARIO - (Belém) - D..co– nheccmcs o ultimo filme de J ,an. exibido cm Belém, a1mplc!mente porque estamos aqui hã pouco tempo. O u!Llmo que ass.lstlmos foi J . - <Bcléml - Rcnlmcnte, ºi "Rapsodln Azul", cor:, Roberto :imt;o t:m toda. n r.c.zlo. Por 1sso Ald1. Entre o:.itros podemos clto.r. nos a9ressrunos f:m corrigir n fo..l• de memoria, "Sarsento Iorque" to.. O teu argumento, em linha:t gc. mts. oferece pontos de imeressc e não ht\. dlivldn de•que, adapta• do por um técnico, po&a ser opro• vcltado. ~ flgurM de Raul e Ma.· rta deixam ante\•er um profundo DE ROLLYWOOD con!llto ps1cologlco e d.o clncma.• AS ATIVIDADE3 D.Z:: JOAN tog:raflco.s. Lapidada, Isto é, !eltn na linguagem cinema.togro!lca e mals cuidado, a sua historia é aproveltnvcl. Lame.."lUmos nio dLspõr de mnlor espaco pa.ra te• ccr comcntarto:; IJUlS L:mgos. .. :las acreditamos no seu exilo e fa. zem.os votos !)~ra que nAo se '1elxe levar pelo des:m tmo e continue a produ::ir, prccur:.ndo sempre me• lhorn.r. RC3C - (Bc!~m) - " C!êolo. de screl.:ls", ··o uro no Barro•: .. P3l""tlo em Jogo". Continua tra• b:ilhando c.=n pcllculas ncs t..stU· dias de Culver City e. segundo ln!ormccõcs dc:1 rcpr~::.ent:int..c3 da. Metro nesta cnplt::il, brevemente Leremos o estrót:,. de unu c1ns sur:s pcHculas no Irncem:i. LUZITA - <Belfml - "Olldn" !oi o primeiro p:ip~l titulo de maior lmport~ncln. de nttn, que anteriormente npareceu cm vnrtos rumes com RJtn Cansino. Mns, CRAWFORD Joan Craw'orcf. que terminou recentemente '"Posse.'\!Cd~, vai Iniciar n !Umagem de '"White nlghts", umn p~11cula dn UnlLed States Ptctures lnc., n. ser dls· trlbutd.:i. pela produtora de Bur• bnnk. UW.A PCLICULA I: QUATRO CANÇOES " A Canção da Vitoria", "Tudo por t.f", ''Oro.ça.a à minha~ u– trela" e " Sonho cm Hollywood". E.\creva..lhe para Warner Bros Bur~ank - Cal. ELZA - (Belém) - Alan Ladd. é atualmente e..&tro de prime.ira grandeza. Brevemente o veremos no OUmpla em ..Quut uma traJ. ç!o", com OaU Ru,ull. QUINCAS BORBA - (Belém) - Ma.rguertt - Columbla Plcturea Studios, 1.438 - Oower Street, Hollywood, Oal. - Dcana - Uni– versal Plctures, Un1vprsal City, Cal M . S . - (Belém) - Nilo temos noticia do seu preferido hã mul– to tempo. Segundo soubemos Mar– tha Eggert.h virá ao Rio por estes dia.a e, poaaivelment.e, K.Jerurn a acompanha.rã . · JO. - (Belém) - Desconhece– mos os motivos, mesmo porque as produtoras mexicanas não for• nccem maiores detalhes à lmpren• s:i. brasHelra. Sabemos que o as– tro a.nda vto.jando sempre e tem contrato com a CLASA Fllmea, embora pertença ao elenco da Pa– ra.mount. Concordamos com a sua op1nh\o de que Cordova é multo melhor no Mexlco do que em Hol– lywood. DADDY - (Belém) - ~mpre às suas ordena. Aa informações serA.o prestadas logo que ,aeJam recebidas as cartas. f li'ILLIS CALVF:RT E JAME:; MASON, PRINCIPAI S ASTROS g::mde~:~~nho~t~~ i!=:n c~!~~j DA PRODUÇ'.10 I NQ.,ESA "ERA3! IRMAS" 1em "Sangue e Areia" e foi a••· ..Um fonho e u:n:i e .1 ncão" <Toe time, lhe pince "\.Od thb g1rlJ , é o titulo dn proJuç!tJ em t,ecntcolor, cujos prfncl!) :i.ls pnpets st~o proto.qonlz.ndos por D~nnk r.roraan, Jncl: C'nrcoa, .iam~ r a.1- ce e M.artha Vlckers, a novo. e:.• v.:clml.m que vem se w11111ndo multo pcpular no cfnemn. Quatro lindos canções !nzem parto dea• tncndn desta pellculn: · A rotny nl~!li lt, Jl.1o" - "'l'hrongh s thou~a!"\d ),:!:l:'&" - "Oh, but 1 <10" - "A gnl ln callco", NAZARB' - (Jleli!m) - Tan f case.do com Evle Wynn. Escreva– lhe para Metro Oolrtv;yn Mayer - Oulver City, Cal. - té domingo - JO FLAVIO CORDEIRO, UM AM IDOR QUE ~E REVELOU VE'IDADEIRO ASTRO DA TKLI, • O ESPECTRO DA ROSA o "Ballet" ramoso - •·o Espectro da Rosa", que se en– volveu numa das musicas mais oonltas de Carl Maria Werber e que foi a gloria maior do fe– nlo de NIJlnsky (ah, o grnnde salto de N!j!nsky 1 ! - comen– tam ainda hoje com emc,;ão varias senhoras que frc'}u~n– tnvam o Municipal ni do Rio hll uns 80 anos ! l - esse "bai– le!." famoso e que tod._, o ba.1- hrino que se prue laz ques– tão de ter em seu rei:ert~r!o, r,eja bom ou mau o salto no final - Inspirou o nosso am!– gc Ben Hecht, esse mesmo NOS ESTUDIOS mestre do "cenário" q,;e :an- que ainda ai Ben Hecht an- 1.os bons filmes Já nos ;,ropor- <!ou em tomo da figura da pei,. clonou, como "Crime sem :t'al- sonaUdade do genlo de NIJlll• xão", como aquele filme de Ca- l:y) foi entregue a um at)pta, role Lombard que se e.tuunou b,Uar!no - Ivan K!rov. no11 no original "Notblng Is sa- os meus parabens a Klrov e a cred'". como há pouco, --quan- Ben Hecht. Vlola Essen, que ão faia o coração".. Pois é: lambem sabe baUar, foi apro– Ben Hecht escreveu dlrlg!u e ,e!tada por Hech para ,im ln– produziu para a RepuhJ!c um tenso papel que ela fez multo f!Jme que bem se podera elas- bem com toda aquela oua de– sificar como "exqu.l.se' \ mas Hcadeza nos olhos e nq, vnz e que é, ao mesmo tempO - o principalmente com os pés ala– engenho de Hecht<o sab1c'1ãol dos. Nossa amiga Judl;h En– - apropriado para toda. as derson e nosso amigo M!:hael platéias. Seja-se ou não er,tu- Enekhov tambem li c3'.!o - e slasta do "ballet" n1ío ~: po- está claro, que, d!.'t •.l:1,:0 e derá negar que um filme lns- produzindo, Ben llecht r.ão pirado num "ballet" t.!nha de poderia deixar de Urr r v ,r.o!cr ser uma coisa bonita - e uma partido de material de,,•a ,,·1t- cols:1 bonita, com algum ten- ) o.te. ?.lu não se cno-iln'"'-ti · o Correntes ocultas tido profundo, conl um i,ode- rume é antes de m:i!s " " ''' de "Undccurrent ", ou melhor, 1oso estudo multo !ntuno, foi Ben Hecht. E' K!rov que:·, ~:,!– "Correntes o cultes", que a Metro• o que Ben Hecht quis fa1tr e Ja, é VloJa Essen que•n t· ~ a Goldv.,yn•Mayer vai apresentar, conseguiu escrevendo, alrt~tn- companheira do b::illor\•, 'ou– com Kntharlne Hepburn, Robert c!Cf e produzindo nos est:1d!os co, lã está Judith A .1( .•,•on, (~~~ta~ Ro~\~~'::,º~!'t°; ddaa RoResap~~l~:.~sse 1 a"0 0 Eu'spertro !'_?deCrhosaekkp 0 ~r.son!Jan!pl~_"c_~:,,•_.,1,:. e,•;, quanJ.o a p-..nonalldade d....,, tns .. ""'"" c r q e. ,en- "" • , ~ liguraa de valor, t.em importsn- o o autor do enredo, o re~pon- bempre em sua colma t c.\i ~o– 'bla a "presença" do dlreJ.or - savel -pela direção e o orienta- der de domlno'lCÕbre o · o.., - - Vltfcent Mlnnelll - qu.! imprtm1u dor de todos os pormer..orts de mas é Ben Hecht so';i,.~udo,. ªroº.}!lmeci::urr.;~:i. t.equç:oporc!e ~~;~ produção, Ben Hecht tv!"nou c.:uem aparece. Eu gost,. r' 1 !!0. te:i,~ mota lmoortnncln que O Hup. bem hech!ano o t!lme, o que é Oosto multo de f!Jmes ,m o,uo bum, tão ex"presslva; que T-J.yJor. 1 1 ma garantia do seu valur. As- o real1Z3dor esteja pre.,tntl' - tão nbsorvente cm sua Juta. ln- slm, na fotografia, nas lnten- tanto n:i colocação da "c:.me• t.erlor - e Mitchum, poder068• i çoes dos d!alogos. nos ânsulos 1a" como l)OS bon!tps uU.u, 011 ment.e emocional, através da,1uelo. materials e csplrltuals. no de• nos hum!dos lab103 da. ·'fl'ltre– calma multo SU:1 e d:1qu~1r seu senha das figuras, no ca.lcr da la". Isso ncontcee em "O ts- LOdo inquietantemente 1r0o co. nyáo, na temperatura geral pec"tro da Rosa··, e fo, multo • • • tudo é mesmo Ben Hecht. Pa• bom que fosse assim : r , '"!:C~ A volta do Monte Cristo \ rdbens ao escritor. Els um m- do rnmer, o de todos r.s dl:lll. Espadachim temerá.ri ~, aventu- me reallzado com raro.. tf?nso Ben Hcch precisa prcdui..! r ou– reiro audaz, amanle trresl,tlvcl ~stéttco. Quem o lnterp.ctr,u ? tros !limes. E a Rçpubllc rre– vU1gador •em piedade . . . "Mont.l! Hem - dizem que Ben HPCht c:Sa trata-lo multo bem para Cristo", a lendnrJa crtnçã.o d(' ge- i vu multo antes de enrontrar oue Hecht nõ.o bata asas para nlo de Alexandre Dumas. é, oem oeus lntepretes ldeal4. i\ f!gu- outro3 estud!os, ondP talvez dúvida, a mt1.ts apaixonante da.a 1--a de Sa.ntne o bailarino ge- c.=f: l.xe de ser, pelo menos em ~\~f:O ~:p{~f:ºd 1 ~ ~ , 1 J~º'J>ra~n __ 1a1_ q_u_e__ o_ni_o_u_q_u_ec_e_(_<ll_z_e_m __ P"_rt_ e_o_ n_o_ta_ v,_1_B_c_n_H_c._· 1_1~_-_ . . m6tlcn é o que nos rel11tn "A Vol• ta de Moo te Cristo", uma pro• duç!lo de Edwt.rd Smnll, que a Columb1a apresentará. Os melhores anos de nossa vida Diz Stuart Ora.w1ord, no "Bcre• en Reporter" - "Raramente Hol• lywood consegue produz.1r um m– me como este I Em todas ns se– quencias de "Bc.st Years" c.ncon• tra•se emoção, humor, belc~ e sentimento. WllUam Wyler, um dos grandes nomes do clr.cmo, tem um dos seus maiores trab:l· lhos 1" C:ary Grant amando Ingrid Bergman Isto ncontecc em "Interh:dlo" (Not.orlus>, a tamoaa produção de Allred Httcheock para a RKO· Radio . A historia de ..Interludlo" ~~l~ 1 ~ rq~!º~~ d~~:i: :: ~= r:elra que ooment.<.: Hltc."leocK Po· deria. fnur, e lnterpret.ada :nag. nlficamen~e por Cary Orant, In– grld Bergman, Claude Ralna, Leo– poldlne Konstantln, Louis Oa– lhern, Lenore UurJc, ReJnald SC:ht :ru.el e mult.oa outros. Mesmo porque Cary Orant, aman:1o o Bergman, é algo que os " fnns" mio devem e :-ião podem pe.rder. Biografia da Semaqa ROBERT YOUNG, 714'Ceu em 22 &, Ja,.elro de 1907, em CIII. c-ago, lllfona. Eram cinco frm401. Su.a Jamtlla mudou•1e para co .. 11/ornla quando Robert era ainda menino da e,cola prfm.arla. Dud, crla.n('a .R.o~rt conhece o qu.e i vld.a de trabalho. Ainda n.a e1CJ!G primaria 14 trabalhavci vendendo fomat, e 1ervlndo re/rucoJ namo ~;:~~·~~~-6:: ct!.,~:,!1,:'~~ '=Jo=~.:~::s .!~rar~~== bro da cla,1e que mat, /aclhrumte triunfaria no palco, empregou•• como continuo num e1crltorto. In1creveu•1e porem~ como c.tra ,:r., uma companhia ctnematogrd/ú:a, tendo chamado a.e vez em quando Um aeu ez-pro/enor acorue.lliOU•O ent4o a lngru,ar no •·pa,cu1mo Commtmftv Ptavhou,e'", fn1utufç4o forma.de . para dar opartunutad.a 11quelu que a,pfram fngre,1ar na carreira teatral. Durante qua– tro ar.o, Y01tng /ot emr, rega.do a.e um lY.mco e a noite emoctonoos a, pl.aldlu a>m aua r,er/ormance1 no ,. Pasadcna Commu:aH-v Plar1• hou.,r.". AdqwfrlM a..ufm prdttca na arte de repre1entar. Foi nuta oeu.- ~':i./f/ ,!:" prfm"'X°a"~,::u~~::~ :;:d:;:~f,.:«;,º :=t prfncfpal de uma obra enUtulaaa "O Barco". Quatro me.e, ma«, tarde ao reg,euar a Hollv,.DOOd., Robert Young fez ~um tute com. • l-'letr~ Ooldu,yn Ma~er. Saiu-•• bem, o que /e, com • MOM 1/u da• 1e uni. contrato. Embarcou tri1 4144 mal, tare%'", rumo a Ha::af, pare in iciar a /llmaorni de "Blcclc Comei" . rua primeira uperlncla na ;:,':,i, 1 ~':'of:;:tt~"',,~~{,;,,~"":,i~::, ~"~.~'."~a:' 3! ~~r'';."t nar /fua, vrantte1 produç6e, para a RKO Rddlo - " T/u won't llt• lleoc me"' e "Crou/tre". E' um do, membros mafJ querido, ff4 e,. lonla lrollvu,ooden,e. . . Ca,ou-,e com Bettg Hender1on em 6 de ,.. t'eretro cte 1933 e tem. quatro JU!uu, Carol A nne de 13 anoJ, Barbarei Queen tle g, Ellzabeth. Lovll• tte J • Kat/lleen que tem pouco maft de un.. ano . . ...St fito continuar - dtue Youn.g ,.,crnttm~nte - Eddll: Cantor vai ,.,. &,11>ancado" . .. (Como todo, 1abemo1, Edd,. Cantor tem cinco /Uluu) ... ----------------

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