A Provincia do Pará 15 de junho de 1947

A PRO V!N CIA DO PARA Domingo, 15 de junho e~ 1 : o ( ~ ~' ':i 'í""J ... ~-- .. UN'DOII - ~tu doll 1nodtlo1 do de ama dbU.n~o aem par. Mo.lto o-rtJlo.als, n llo e.m r rande •oca. tm Puta. o prlmd..ro dne sc.r tiUudo =•"~~t,on~0:,::,1-, ~-:m~~roº;:ir;;:1 P:°:::~~':.: c!:!~,.d::~o "!:f!:; cuamt.ntos, rtun16r:s elecantes. Den ser feito em seda. tUa.mpadA, de D Na moca amerlC3.rul, um ..du!l-; pc;as" tem aceitação lndi.scuti• ,·e1. com l:radlaçlo para todos o, cantos da elegancla . e· verdade que não se p:esta para todas s.. oca.s16es. que há dias em que 1. pre!eréncia é por um vestido mt• 1-os pesado . . . Mos, em o:rb"' reun16es. para a rua mesmo, ap? esentam-se modelo, multo tu– dicados, c!s ros. de tecidos, teve:.. lavaveis. Acontece que no'" inverno o conjunto duas pe;as é a lndu– ment.a:-la mal! recomenda\'el. de tecido nul.s espes.so , de "'rayon" ou de seda escura - azul, por exemplo, ou algum dos tons cas– tanhi». Com êle. o arranjo das blwas brancas, de córes alegres. E com blu5as multo adorno.das ve– rr,..o,s os "duas peças" em ..!allle" com saia curta ou longa, com ja– queta de linhas tão singelas como qualquer outra . Assim, se taz muL to distinto um modelo daquele te• cido. azul marinho, com Jaqueta multo talhada e acompanhada 11. par da cintura. A ~ata levai & i;:regas que 15e encontram na fren. t~. A blusa acompanh3nte é dt o:-gandl õranco, com ., Jo~t" ~ tanto se o chapéu tor pequenr•. c,1 nado de penas de avestruz.. Or;tro modelo bem 1nteressanr~ de pespontas na Jaqueta na tren• te. A moela Yarla, ooncede gran– ç:; 11 a escolher . . . Em vtstldos de baile vem~s a Unha envolvente, 30 mesmo tempo que a ampla, multo 1830. Das ultimas coleçõe~ h.ntamos traçar imagens descri• tiva.s de alguns : Em crepe, cõr c:!r. mel, com um largo cinto ,,bor • dado, motivo que se repete n:... sala, numa tira que se estende da lodo esquerdo, até a base .. . De, ir.s·plraçêo chinesa, outro borda do orna um vestido de crepe ne• gro; envolvente como o primei • ro, és.se vestido tem os bordadoJ C:ispostos na gola, na~ manga.s curtas e, discretamente, na sala .. C<Xn bordados taipbém todo ,j•J sr - -----·- ' pre! c.rh. ~a crepe borda.do. ~ ------· "'-e ' -- 1 ) l't.1--=-~ --------~- ..-:;;l:.~ ~ I TUJIAROES . de primeira qualidad~, em todas as <'l', ·es, \ 4a. feira] a Cr$ 68,00 o metro, acaba de receb0r a ~ Casa ERROl flYNN OllVIA DE HAVlllAND Flum&nense Q,s1 ESPEíicVlfJ élt . -~ 6/fJAHTEStlfJ, REPI.ITO IJI -AIIEIITIINA~ / 'LINHOS IRLANDESES parn vestidos, re– cebemos urna grande partida. Façam uma visita à 13 de Maio, 85 V. 8. POD&RA' PEST&JAR A Q'C'A– DRA JOANlNA NO BAR LUCY LOJ.tA.e VALENTIN,AS. JUNTO A 81:DS DO ORAM-PAR,\ ' l'.t.RQU'Z DE DIVUSOI.IS PRADO NOVO UMA ... ,Cont1.nu.a.ç5,o 4a &M:Unu p.S.,.) ~c~rõ~cu 10 =re JC!=:~:; aobre o Crime e o Sulcldlo e co: bre o livro pensamento. A • .,I\Ul<la parte Intitulada f.t._"tpreaslvlvamcnte •Aporê.nclas e realidades", envolve erontca.11 ma.la aproximadas. deMe mundo aalt.ado pela guerra que terml· DOU em 1918. Em todaa eI&a, porem, o artb– ta 6 sempre o meamo, o penso.. ~~~ ~U-:!laQu~: ~o- lndlacut\velmente, um ,exemplá deaa aua unJdacie p.,lcóJoglcn e :1.!.~é ::;:ir::w::..-: f:'t:: 1enctu atuala de todos aqueles que participaram daa comemo• rações do grande eac6·1tor por– lUfU6o. O que escreve GIiber– to Amado sobre ele n4o é ape, na.a para 03 leitores de 1910, que ae dealumbravam dlanU: de Eça de Queiroz como uma ducober– ta precloaa. serve perfeitamente para oa D00603 dlu, quando e.e :noJ! ~rf~!~'"à~ d&,a~~~1~o Acâclo. Fazendo uma clo.ra dls– tlnçlo entre a Ironia e a a.atira e moatrando que o. aatlra é ante, de tudo uma torma· de luto., de p&lxlo, expreau sempre o. rnobl- ~:'1te1~0:ªfc:i1"~º~1ir1z e~r~~ aatlrlco da. no~ a raça, Nós que e3t.a?".l01 a vê-lo, na. aua grtiça 1 m4Ucla, a mo.Uctar ainda. mais .-,m o eu terrlvet monoc::ulo, - 1 DR.POJUCA N l / TAPAJóS 1 Htd/co do /nsututo de Prole- \ çdo e Au f.sttncfa ó l n/and a ' DOENÇAS D& CR/A IVÇt,S I (.)01.aUltórto : 15 de Agosto - ' Edl. BERN - Snl:>ll 25 e 26 • i• !n~~ ~ ~tl5N8 ~~ 13 ~?~ ' 1 Hald!ncla : Praç:i d R'JnO.– bllca. 12 - FONE : 19 2 1 (1744 JUVE.~IS - EltH dois modelos proprlos r,u~ mocinhas, s.io bem pra• tkot. O prime.Iro deu H.r feito em "l'olle.., tendo como adorno u.m b.a.bado do mesmo t,1!ll\. com botffl c.obe.rtos. O oulro poc!e 1cr kit~ cM "pois" ou 1td.t esLn .mpa.da , 1cndo que o enfeite, con1ta a.pcna.s e:~ "rlluéJ" Acabando de regre~ o..r d:'l caplt:i.1 do pnfs. o pro!esror Sy- 11ê~I:) Mariano de Agulo..r reiniciará fiU:U nul:ls de t.nglê~. mt– clstrnndo•:is o:irttcularm:ntc, s~undo n seguinte tabeb.: 200 cruzeiros mensa.sl por pefsõa: grupo de 3 p:--..sóas, 1:i:l cruz:?iros; ma!:. d~ 4. IC:l cruzc!.ros por peSSOO.. O prota~ r 5:,néslo de A:;ul1.r q~ rr-JnJstrou e:isin:i:ncn:.os c•e ID,!ll~s às "lt:is c.utcrldades tcder:i!s e cst:iduals, cm no:.s:1 r.<.1.pito.l, dur:rnt~ o r,e.rlodo ~e guerra, c:st:ibclecc su::i.s nulns à Concorrencia _I ~,_••nld_• ,..._ ,._~. _v = _ nc-clos,_ 173_. --- de Venda e A !• ,. T u L o e I I I · tler. que, fil bendo que ern cem Birodas sobto. (!\Ull n maneira A ceda propcEt.:i de B1:-=.d.l.s, o , mls rtípldn de ndorm~cr.r o ,ct. :-c:_tk~!s°~~~e~~~t~s e cL,quenta ! ~:C~:,,Ol~~;n;~~. ~~i~:O~:c~~: A .. ,Jtaa. Contra a Leprn. do restantes, que fo.rd.s ? 1 tou a sentnr-se, não ma.Is Wbrc o Pará'' tem p:u-a vender o se?• -Ouarôá•ln.s•e.l como dLr1he.iro I lelto, m:is perto do mesmo, e CO· gu.lnte material : d~ bol.s:. e como res!rva. Oroç:i!i , mc;.ou n IÕ:r com uma voz cheb a Deu, slre, c:mttnuou Ba. rnd.as de compunçio. A te.rceln. pt\.gloo,. levo.ntan:!o oa olhos po.ra . o ceu. o rei dormtn profunda.mente. O NOSSO FOLHETIM A ESFINGE VERMELHA I\OMA:iCE IDSTóRICO DE ALEXANDRE DUMAS ~f1~U:::ºd:':.e J~ e~~:a~~P~~- rrD~"etõg:ià 0 ! 5 a e.::~':r°':r ~n;~~= :~. ~~;:t: ~:~:~e~mo 6 ~c~~; Inédito na lln rua porturueu - Dlrelto1 de tradução e Um camlnhdo " Chevrolet ", mo- as bOJ! nções a fazer não tnltam 'Baradu levantou•se na ponto 1 to Elite'\ à avenida IndeS)cnd~n. vns a-consolcr. ruido, techou•n e rot contlnu=.r rcproduçio .asscturados i\ A PROVtNOIA DO PARA cln. - .i\braç:1-me. Baradn.s, abraça. com sotnt•S!mon a p:irtlda de ec todo o Estado - Copvrfrht France•Preste m~ ! disse o rei tocado até As Jt\. dados 1nterromptdn. 1 ' ----- -- gT!m'!s, emprega teu dinheiro co• No dia seguinte, às dez horas, ! Sua MnJestade em peMOa que ti· 1 - p;stá bem, está. bem, senhor Um ónibus pequeno, no estado m? dizes, meu mho, e to.rei cem o rei a:ifa do lnuvre de corru:i• nham de t.ratnr hoje, os srs. Lo- Lopez, dt.s.,e o rei. Oonhec:.?•toa E'tcame 03 Qarage do Estado à qm! teu pequeno tesouro nio se I gem e às dez e um qu11rto voltava pez e Souscarr!Cres, dl&sern.m que c!esdc há. multo tempo e cu.. ttlls- a.venldo. Presidente PemambÚco c.,go~e. a ésse gablnéte onde, depois de trnrlo.rn êlcs mesmos geus relo.tó• me bast.ant.e cc.ro . esquina da OentU Blttencourt ' - Slre, diMe Baradas, ao t s dois dta.s, ttLntas coisu de que rios. O rei cont.entar•se•6. em lêr - Oomo então, me ? · gr::mde, sols magnltlco e sá!Jlo co• não suspeltnva, ou GUe presumla os me:1mos ou pedirá.. Ca.50 de• -Não é em voss:i caso que a m'l o rei Salomão e possuís fiÕbre lt'vemente, lhe tlnhnm o.pJrccldo aeJe, mais o.mploa: esclnreclmen• rainha compra. sua.a Jóias? Uma Usirlo. de eletricidade, o. l:le o. vanbgem de não ter tre• debaixo de aeu ver~adeiro ponto tos. - Sim, slre. gd., pobre, no esta.do, localizada : cnt"~ r.un1.eres e oltccentog.. . de vista. -E Já. os trouxeram? -Pois é, anteontem mesmo a no Educandirlo EunJce \Veawer, - Que teria com tantas. ae• Encontrou c harpentler, que o -O sr. Lopez está. af com o rainha me pediu vinte mil Ubros cm Vnl-de-Cana, onde póde ~r nhor ! exclamou o ret amedron• esperava.. seu, m:ia, para dnr tempo a Suo pn.ra a rccompoalçêo de um calor vista. to.do, &ó com a idéia, e alçandb Perguntou ,se os relatórios ti• MaJeato.de de conversar com êle e de pérolas, recomposição essa que 1 os braços p3ro. o céu. Mas sómen• nhnm chegado. de abrir a correspondllnc!a do ar. fez cm vossa caaa. te eaaa conver!o.ção Já é um PC• Chorpentler respondeu que o Onrdlal, não concedi entrevista a, Lopez p0s•ae a rir, most.rando cado, &rada.s, pois apresenta oo padre José tinha voltado o. acu nr. SouscarrJêres, senão para o dentes que poderia !azer pnssa.r esplrtto. Idéias e até meamo ob• convento, e que de sua parte não melo•dla. por pérolas. - Pois bem, há no relatório que devio fazer h'Jje à Su:i. Cmlnln• ela, um peré$raI, c:ms:1~(.o a ésse colo.r de plro!e.~. ou melhor, aa suas consequências. - Estou às ordens do rei. mas Sua Majcst.ade nada com-:>rccnde– rlo. se n6o lhe dfu3 aJium:i.s ex• pllcaços rt paratórbs. -Dal•mc. - A 22 de dezembro 1lltJmo, Suo. Majestade n rainha. apreu:ttou• se, etet1vament.e.1 em mtnln cn.so . com o pretexto de re:om;,õr U.'1l colar de p~rolas. - Com o pret.cxto, dissestes ? - com o pretext?, sim, ti!re. - Qual era então a h1t.c:1çA.o verdadelr:i. ? - Encontrnr•se com o embnixa• dor do Espanha, sr. Marquõa de Mirabel, que devia nchn.r•fe em mlnbn cnt:i como per acuo. -Por acaso? - Sem dúvida, tire, é tempre por acaso que Sua ?1.hJe:;t:ido 1\ ra!nhn, encontra o Marquês de Mlrabel. desde que !oi proibido de se apresentar ao Louvre !óra e.los dias de recepção. - F\11 eu quem, se(?Ulndo o ca:i.. selho do cardlal. lhe dcl ea::u. cr- , de rato, veri!lcar que é Yttd&delrn a conclud.o de GIi• 'berto Amado, Eçn de Queroz !oi de tato, depois de Oervantea quem, na pentm•·lo., ae mostrou o mall Corto 1emperamento. AI propoata.s, em carta to.crada, aerão abertas na presença doa ln• tere.s.a:,.dos, no dia 30 do corrente, a.a 16,30 horas, na séde da. "Liga". à rui l& de Novembro n. 171, al– too. Jétos que repugnam à mornl e à tinha relatório, have::ido abmente - Mandei Lopez entrar. -Do que n eta t perguntou rellglAo. os de Souscorrléres e de Lopez. Oharpcntler saiu e alguns lns• rei. • dem. (2032 • -V0l!M MnJestade tem rnzdo,, ..t... 'msses relo.tórlos Já chegaram? tontes depois, nnunclou Lopez. -Slre, devo falar•voa como fa. disse Sarada.a. Quer que.,,lhc fnça 1 -Tive a honro. de ctlr,er a Suo. Lopez entrou com o chc.péu na lo.rio. no a . Oardlol J olguma lelturo piedosa r MaJestodc, respondeu Charpen- ml\o, saudando até o chão, - Per!eltomentc. - lt precl!o, ■B!lffl, que l!J,1& MnJcstc.de n r::.lnhP., QUnndJ t -n algumn colan n dtzer ao mb:ii,;, ;\• dor do rei sou Irmão, ou a]Jun>& as Para comprar ou vender acon~lhamo3 procurar a CASA CAHE.'li, que orerece sempre as maiores vantag·ens. 13 de Maio. n. 153. V S PODERA· Pt:STF.JAR A. QUA- • DltA JOANUfA, NO BAR LUCY LO?.:.,s V.\ U::1Ti:Sh3 •c;~n e A SC.DZ 0 :'.) On.A. t•P.\ R..'.' P.\UCV2 D= DIVCRSõES PRADO NOVO , !OS CLIPERES N. 0 s 1 e 2 .. P r:lça d, I" .. !O'JIO e:\COnt?a•N &.lfl' et.cl e;...-ne:11.dl.m~nte prei-• ndos, c:ec:s ftn01, putelarta, ea• ra.-nc!oo e b0:nbnn1 r:noe e o &• t:l::lado ,, DIJCÁO DA R BROS. coisa a ouvir dêle, encontra-o - .....,, Jâ que não póde ,·!r de outra rnnne1ra. - E é em VOSM casa que bM encontro t~ lugar ? - Com a nutortm~ do li'. Cardlnl. -De sorte que 1' l"~irh"' r •• ... troc.:;e com o embaJxaC:Or da E:3- p:i.nho. ? -Sim, •ltt. - E tlYenm urr:.=i cor.:l.'.r~nc'.• lo:'16'\? -Tr:,-:-:.r=.;.1 t: .,,.-~:, r:;:~-::~• p:t.10\'!CS. -Serh preci50 u.ber c;uall eram csu.s p1lovrao:. -O sr. cardlnl jâ rui Cl,:i..."'lece. - ..M eu nlo, pols o e.:. C:ir- dlnl ~ multo discreto. m~:;~efn~~\n~!:> V~~~.l~:".!: :acte. - E qu:ils foram e·sas r'.l~.. \'TAS? - Ndo 1)0!.S0 rel!l•"!" .. VC''i. "l MaJestode, !lerulo as que m~ rornm traru,mltldns por meu 13.pl~ Jlo de dlamnnte.s. -Conhece ·1 o erp•nho1' - Ensinei• o. 1oeaundo n or<!"-n do u. C3rca::i1. ma..-: todo mu:1'10 ac~ecllta r:.u., élo n.lo flb. ~- 1 Unr,ur, e• modo que ntnsuffll C:,.; . contia d(!l".'. -E que d.i.&scr.lllt :-' (Coa.;,,.:.:)

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