A Provincia do Pará 15 de junho de 1947
M UN Geografia do Vovô °:f~ dodeA~u;!tt;~g 0 tt~ ~~ 1 '::~t! :~! =•~:?rc!;i;:_ c:.a de tomar o ni:ivto ~atola para c~na~ e c~tran,1tr01. Apeaar do o l!!:...SO E!tado. Mas nJo tot po1- multo o'so l' ter dado o .Ama– a-~\o·tl, ae.m1o noua vtasem d"'via• pâ, aJnd.a u:1lte ouro que d&rl da p,ra o Terrltorfo d& Amapt para. fa1i fortuna de mulf,01 Vach meu.a net.fn01, devem aa- mineiro,, ante multo, an01 a.ln- ber que este Ten1torto Jâ perten- da. Tambe' ui.Item diamante, ceu eo Estado do Pará. com ü nata recJ.(o. O quat1,ozo, 9ue tam– de:r~to de 13 de Setembro de 1941, bem ch&mamps crbtal de rocha, toram creada& 6 novoa Tcrritoriol, ccn.atJtue uma du rtqueu.a do alando incJuido o do Amapá. Amap6-. Mina• e ferro, em gra.n- EIU Territor!o que tem 143.7U de quan!l"4de, um dl& hf. de fa– ~uUometros quadrados, i mal()f ze.r a grandeza deate Terrttorlo. cgmiu~::: 11 :.fr:n~:: J!t:,~ ~~i :-: :~;Jfd::_ ~~=- ~ de J Melro, Esptrfto Santo e ou•. lartarugu, que ext.te em MUI lr01. O Brull , quaal eo vne. mi,. miJor do que o Ten1tor1o do Ama- te Ttrntorto limita-se, a.o pá. None com a Guiana Pra .nc-t.aa e A~~~~t1:1:;::s s:ir::':~ :1~~ ~~tt~ia~t~;ea~: ~~~Jº 1::-1~e~e ºJº,= Cr:;· d~ 0~~~• 1afi f::Oria:. do Territorlo do Amapl., daria e fa no Blr.ado do Part: ao 60. • O. quJlometr01 para cada hablW-nte. cem II Ouinu Prancha e Holan- Os tndlol que luem parte dl& dua. rn~.:.:r~~~~ºtt1':~ pia ~J:.~te'/r:º~e d~~~-:~ de lndloa l a dos Otampto, loca- com a Guiana Fr~nclu.. limdoa em dois aldeamento, • 6Ao pouca.a u cidade do Ten1- margem eaquerda do rto Olapo- torto. A principal i Macapá, a ca– que. plr.al do Terrltorlo. Sua pgpulaçtc OUtru Pt.UOU dlo o nome de i dt cUca de 4 mil habltaptH. E' Banarhl. ao.a lnd.101 Olampl.a. Os uma c1.4&de pequ ,e.na , meus netll– outrcs tndlol do Tenitorfo do nh01, mu de que vocU gosta.rio. ~=\:ºca:C:fri:.~~~ 3:~ =~~°:d'!!~a'!i•cti:c:•~~~ peJ: rf e oa Polmeua que vtvtm à mar- Mendonça Furtado. O P.rlm1tlvo r em do rio Palomeu. no,ne eta ~ Joaé de M.a.capil, tt~1cf:P:•:~~~ =:•d::;~: ~~d~e ~~~ to~iev!!J:zlà~:ieg~~ aueiros e mtnetros. S1m, mineiros, ria de cidade. ::~r:~r~h:Ú~1sr1~~u:: ~~ f:~~ u:dai:ril ~~t'~:e~ f~ 1 J~~~ ra.b. ' agencla do Banco do Bra.stl. E' Bula o Terrltorlo do Amaptl UI?)~ cldad~ quul noy~. Po~. rol que eator1a localizada o. decanta.- com su& t~dlcaç40 para ca. pifai da cidade ae Manoa, cuja.s ruas e do Terrfiorto <Jo Amap~ que Ma– edtllc(os aertam de ouro F.ata len- capé. tomou •SP,,Cto de cldad,. Vp– da fez com que multa gente deae- c~s vtslt.arlo predloa modunoe, !ll~ f~:n:m r:::;:1~:oq~:: ~~~c~J:~~~l•~~~~ ~B~C:t;l~ tio de Umit<,s com o Brull, qu-. fura, o Palpclo ~~ Ql>veftlO, a Bad- fen~~ q~eem;,1~~:sl:1;a:;: 1 d:r;;: ~i_ Nbllca t; Olne-Teatr~ Maca- t&<,. De MIUIQpâ, n6a lnn.01 vtsita::- U:u até o ano tm que estl. re- a, cidades de Ma:aaip, An:ap, f1Ao definitivamente pertencendo e OlaPQque. São só. UtU tres c:1- :l:Jon=n~~o -;,n~~ec~ :t.t ~;~ 1 ~~ 4 ~p:/ 1 ~~• r-1!~~ Mu logo depolt, em 1900 1 a prova na proxlma semana, o vov0. rume efctl'la de ouro foi realliada com n4m dos avl6cs da Cruzelrô · dp l<)do ,ucuso. Só nute ano 2.100 Sul, para o nos.,o Eatado. O vov~ 2ulloa de ouro aalram pela AI- talvez aeJa obrigado a lr com aeus ~3:.. 11 :io~ 31 :1 1 ba~!. ':i~ 1 •~~ ~!~i:t!1~~~c2 1 : ~;~'ii~ .~~ Olapoque, Co.sslporl. Calçoene. mana. MUND O I NFANTIL Acctt:u:ios colaboração de crianças _ti 13 ap.q1. Todo~ e1s m!sn prcmlârcmo1 01 co!a~radorea desta página. Consultai podem ser felt.1.s. Qualquer correspondenrtn de nosto, l~lt.9- rea tnlantia deve ser dirigida para. Vovó Jolo, redação de A PROVINC!A DO PARA'. CABIÇ.t DB CAVALO - COUBOllAÇAO 00 WOSIO L■tTOR' UfP',l]rfTJJ, 11AB1Z NBTO, COJt 11 ANOS DI IDADE. A p R o V t N o I A D o p A 1t ! DmM!go, ~ fte f'an110 ae 10•7 ~=-------------- D o I N F A N TI L • Ex~me de Algebra Colaboração de Arthemfo GUIMARÃES Um,~,_, !~~-~:1!: '"e.;.,•~-~~.~~~:.,~~,~}, .. P.:!"~'::.~! ""'~ . ·./7 •_)e:;, ,~ :,. morrer, cn~mpu SC\lt trê• V\1$? lroux~r a princesa ll!'l!S tionl- como a lqa. L _ R} 11Jl)03 e disse: Prei:lso dt.ixaj- Sou filho do rei da ller:Jâp- ~• seja cQroado o rei. O rei então pergunt..,u • seu __.._: -;- ' P rqeu reino a um <jc >ns,~, dt;, e !'íl<lP em pq~ca ~a Mil!- o bom mon,rc11 11lnda qpata Cí'Ç\lla. Onde está tua linda ~'l-.., ·· íl!J'S co1110 arno li tq~os lgl!ijl- ll)a mais llrni e d~ llflfl~ ma~ vfa coIJ.lirnH», dl•rnifp !Ili• se: princesa? ;;;.~.~ ::io•ilec:d'J.ã°,,~S:~.21~ ~~~~~~ ~~):l'M~~: if~Í~s !1!1:~11!,,~ rh~~p~J;t~; .r~m~m dqrente chrJ::fl'. meu pai, que vou ~-.-.rz -~ í ,-_/\.·· ter-vos a uma prova O qu~ PBte mesmo fim e fõram :,,ui- qnas~ três meses, os dois per- Ouviu-se um ligeiro bater , , / fór capu de me trazer õeqtro t.G maus eqi me apan4opfu:em fenos lrf!lios ªliiªnªr~[Jl Afll- de asas e, em uma bPla car- ::lf,.! (-:~ , de um ano • um dia, a &Kulha neste bosque tnf~st~qo <jo la- fon e o fecql\r11m em \tm poço. r\je,gem puc)lada por llndos ,·~ rr.als fina e a Unha mais gros- drõe&. Jp:as a fflda Elna veJu Jog~ em cisnes pretos e branc.os, spa- E.ates dolt iarotos t.•t.h brlrot.a.ndo, um not.a.rc.m que estio nndo Tlrla• sa que pos~a ser ep11ada riela, Não fiques trtste. meu rll-~§Z. S~u ' ~µ,>t.Jl}o, r,~ttrJimlP dft.quele rfceu íl rainha das fa.c' a~ a dos par 110 pai. Quc.m adM qbar oni:s, ut.4 u condtd• o pa1 doe me.n.lAoe, sepé, rer em JneU lqgar. 1ome esta laranja qqe deyes triste lug~r. Perguntott JlO linda Ena. As outras dua, p1ln- tt.rf. d1reto a concorrer a tal• prcrnlri ,µie 1erlo ,ort,-adot ,ntr• os qu Milton, Almlr e Evaf~q. n~r~- guarctar cpm culda(\o. Vulta nrtnctpe o Ql¾e J'JlBls dese1avJ1, cesas ficaram terrivelmente ma.ndartm tolutks ct.r~u ~;• 11 1~ f'ic-r·u da pr6dma qa.lnta-ft.ln. . çaraJI\ seu velhq iia1, foqup às para O palácio de teu pai. Na dela. feias ao lado da linda fada. _:======......:.......:.:_:,___:________________________________ cachetra,s HC0lpor Ul)t tioJTJ !-.ora em que chegar 0 dlu parp. uma coisa que talvtz não O• pi-lnolpes ficaram lnollgna- --- · · · · - - - "" Vfl.10, e se11uíram ylaGtr?). decidir quem gerá o novo rei, jlle possas qar. A J>Jl{lc•síl tjlals ddoos.EnAlªnd cªofnltocauraom qmu!'~i"t~;_ • 1 1 J h ~ ! ! zo 11· n 1" Qecorrldo um m~s de via, tlJre tua laranja qae lá an- j)oqtta d~ t~rrp.. l,IJp.s aph, qul! oa e r 1cm, acharam-se à margem de cc,ntrarás 0 que procuraR. 110 mundo niip hav~ra putro. rap~e.s tinham feito com seu "' 1 1•m caminho completa1°.ente 1,illton ainadeceu a rainha c,-,mo vós, minha hoa fbda . lqnap. O velho rei ficou r>ulto ;em d.lp )lelrQ. ps rjQls mal• ,ias fadas e regressou ao nah!.- Amp-vos lll\lltg, ierá q·•e rol'- Indignado e mandon qure •eus co,rPitt. E \"E:>IDE ,JOJt.e, o ur.o, PtiATA, Pl,,\Jll'IA ·.-,1110s combinaram abaudrna. sentireis ca•.ar com1 11 o? dois rtlho1 mais velho• ccsem I E PED!IAjl rnr.cIOB.\B 1 d cio de seu pai, opde todo~ fica - 1 d t Mllt como l1I ton e ven er o •eu •~v4l0 ram rJlUlto admirados d J •·ê-Jo Decerto, dl•~• a lad•. cxpu ,01 ore no. dlon. Poastle oarlado oortlmento de J0lu llnaa, marcaulta, 1111• n~ri, o~ter dinheiro. Act:eram F\que certo que no ,jlij Jll•n- er11 multo bom, pe u a seu ~ 6 1 ado oort, lambem que seria um concor- ~altar só e &em a comcanhla d i d te1P de PJLI pentãc, para seus lrm:ios grana e obJetoa para presente, corno ta.m m e ev - tente a menos para o trc,no. de seus irmãos. ~!~"~a\. es fln no ca, aonaenUndo CJ4' lhes Í1JSSC da- ment.o de relónlo1 dH melhores mp,raa pan ~od01 OI snod1loa Deixaram o Irmão mal., ,no- MM oomo era multo bom, Os lrm~os mais velho• ~o go peqUeJ'l0S condadns para • pr.çoa ço, enquanto este dormia. ?ou- não quis acusar os seus Irmãos, , ~rel)t Mll~11 se!)l UJlla g~la assim pode,em viver. RUA 13 DE MAIO, N.º 271 co depois O pobre r:Ípa, tra epenas dlzen<jo q\je tinha· en- princesa, ficaram rij\jje.n~•, Foi deslumbrante o oasa- ~saltado por Ul?J bandn do contrado mais depressa ~ne os pois estavam certos ~••e esta.- monto 40 prlnclpe MIJt~n com Telefone, 4-1-2-2 End. Teleg, OLINI ;nalfeltores, que desi,el~ado~ O\jtros o que bus~av~. vam ljvr~s do terrll<e! conror- " rainha das fadas. rlveram BELtM-PAR • ppr não terem eqpopl•l!J:IP dl- Os prlnolpes ao voltqrem, t muttoa filhos, oada quo.1 o mat.s <> hhelro nas ali\belraa de Mil- ao y!r o Irmão, llcaran, com re~I~~ ou o dia marce.d,, pelo lindo, nue !IJaernm a fellrlc'ade ton, espancaram tanto o Jol'em r ·ulto receio. itl. Alin1r e Ev~ldo apres<nta- eo bondoso casal. prlnclpe gue este ficou ,~mo No dia marcado pa·,, a pro- morto. va, os Irmãos mais vej1.t-s npre- Ftcou neate est~do até parsar :entarafll aguJhas flnJsslr.,as. uma linda fada. 'l Talne no JTlUndo não • · en- Bobre )ovem I disse cor•pa- contra<se !?J!lls !Irias. Mo• na óeclda. Seria uma 1nal1ade ocasião que deviam enfiar uma tl .. lxá-lo mo,rer assim. v;nstou linha rn1.;tto grossa nã" cr.11 ,se– rlgumas 11otas de um llqu·ldo i;ulram. O rei então ,·lrando– .,,áglco, que lazl:i r•Jsu-clta• oo para o fllho mais 11109<1 dls– J•>ssõa.s mortas a dez ,me,, na so: Onde botastes tuas agu– cab~a do r&plllJ des1100,dµdo. lhas? Np. me,ma ooaslão M,lton a- ~ possuo uma e ooloqqel cnrdou. Nada mala ,entla. nesta maçã. para não p1rJe-la. Oomo lhe 1ou grav., ml,iha O Jovem prlnclpe abriu 11 !a- linda senhora! Quem sois• t:,nja e mostrou uma agulha Sou Ena, a rainha das la- tão fina como os 1101 non. que ~as! vi que teus lnn:los qut- a, aranhns tecem suas tela,. , oram te matqr e vtp, em leu Pegou entiio uma grosi;a corda ouxlllo. curando-te. gracna a e enfiou sem dlflcul<ladc 1lgu– um bálsamo de minha ir.ven- ma na agulha. ç:io: O monaroa estava eatu~Jaa- Com9 gosto de Arariúna matlo. Mas os outros 1ols lr- 1rião1 proteataram. Existe mngí:i nesta ncu1.ha. lndlque-nos nova prova r,ara que as po..lbllldadea •r!am Mll!,IAM DE BZLIJ:' r;;i ~ liuals. IWCIIA 10 anos - Aluna ~o Bo tàl hcontece pnrtJm • me Orupo Êloolar •Profuaor Caml- liO 8&Jp.do• _ •·ª Hrt• _ 1.• wr- l:a:;nm o cachorrinho menor no - &oldenola: tnvaaK Honó- que pos:o. existir no mudo. r1o Jolá do~ FAnlOs 201 De novo partiram oa tr~• Ir- Que belo cllma ~ o de li I li: 11 âo3, pensando Mll:on ~tJe oorno do lindos os seu cami,oa Atmlr e !:valdo não ro~~Ur!&m r.,~• ~~~ ;;:~:.,r.-~•tl.,Co!'.'. mal, o. feia ação de ho dei- 1ra.çadaa com O NU cantar bonl- xr.rc: n abnndonado. EZA CARDOSO & . ORGUlHD 1 ' ao1es e111a Rtúi 4a. feira T Dr. Ramiro KoW'y A.llllteate de Clinica Clruqtlea da 6ulta Cau Unho I Tem tantos guarlls, • De::,ols de dois mese• de vla– outru av,a lmpori.nt.ea oomo: -gem dol:::nam Milton pr!slo– Dr. Pedro A. Pedroso BRZÇ&S, '°"""• pauarõea, oolhe- nelro em um castelo sbando- Olrursla • Olnccoloela Rea.: 1t dt ~ . '56 relra1, pat.oa aatva1en1, etc_ nado no alto de ur., grn.nc ~ .. ro- Pol rrande & enchente ute ano. ohedo. Imedlo.tament.~ .he !!pa– OoenfU c:o cone.ao • de. rtD.t A •rua to lat.4: nu J)OTtu du ca- rece a rainha du: fanas que MI- lfaa ruu d& cidade H ª" d ª_ :1ovamcntc o calva. Cllnka Mt41a - Dlaturbloa 1tan.4UW• , ;;. de rnõa, Cemo eatava en- 0 Jovem prlnclpe '\grndece CONSULTORIO ~ peixe oom fartura, bom multo a bõa Ena, maa lho ro- Ttl: 2ffl. . elte e queijo, nllo uquecendo a li& que lhe d~ o monor eart.or - Edificio "Dias Paes"-Sala n.º 109-1.º andar bO& carne. ro do mundo. com todn ~ ~os- Pt 0M 1t Ui 11 boru O... 10 N 12 boru (1711() FEITURA MUN ICIPAL DE RE LE M D~FAil':'/u"\1E:-ITO GERAL DA F!-3ENDA --- t.VIW ---· O Dr::PARTAMENTO DA FAZEI\DA MUNICIPAL av;·:, tcs sr;;. ccmorclantes estabelecidos com Bote– qulr.J, Mercearias e outras ca.:a.s, que nfio pcd~m exer– cer o comtrclo de venda de togas de sclão, •em que para l&o estejam munidos da Licença a que estão su· tcltos, de acôrdo com a Lel n. 0 112, (Código de Impostos , Taxas). Departan:nto G~ral da F~enda Munlc\;,al, em CO de maio de 104.7, BENillilTO CAnVALHO f lretor Geral (1.727 Como ro1to de t1 Anrtuna I t.o lhe diz a bô:i lado. Etttre– vocts SABIAM QUE: O Brasil foi o ••llllndo pa!J ao mundo que o.dotou n uso óo 1tlo de co.rtaa, aeudo que a Ingh,terra !~I,o primeiro. Que o !:atado do Ceo.ri foi o primeiro a o.bollr a eac,..,atu– rn. !' por tato que tem o no– me do Terra da Luz. Que o Ouaro.nl, a obra do nouo maior composltoc, Car– loa Gome,, foi repreiiontnda pela primeiro. vez no 'ftru.sll, em noasa capital, no Tea.tro da Paz. Que PetrópoJla, uma !!nda e :idlantadn cidade do E.••d< do Rio, i de propriedade <lo., hpr– drlros de Dom Pedro II Quem poosue caoas naquela cl~ade, tem que pa:ar t":>dos t , nnos um Imposto ª°' herdeiro, da– quele reL cou-lhe umn ca3tanhs e lhe d1aae que dentro encontrarll'.I o monor co.chorro do m11ndo. Sendo a caatanha muito pe– quena, o prlnelpe em mcitt da Jomaaa perdeu o frui.o que seria o modo certo de s• nhar o trono. Pediu o auxlllo da ralnh._ daa fadai, que Já couoer" que havl& perdido a cast:rnhn. Lhe entregou um:i pá e disse que cavasce durante qu1:,z4.i dias que acharia o preclo.o obje– to. Fel wn trabalho bem duro mu que no fim teve êxito. Re– lTetaou a todo. carrelr.~ d.O ras– telo, onde seus Irmãos ara– bavam de regressar. os eles que Almlro • Evoldo t.rouxcrnm eram t.ão pequtnos que er:1m uma maro.vllha. Mas tlcnrnm danados quanao viram anlr de dentro da castanh11 um r,equentno cachorro, qaa.1:e do tnmanho de um relJfo. Ist~ é telttço repeti .ano os etols trmàos. Conalnta men pai
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