A Provincia do Pará 13 de junho de 1947

Mglna8 A PROVtNCIA DO PARA Sexta-feira, 13 de junho de 1M7 ■,,,., Modernos av1oes farão a •linha BelélTI - Manaus Re~Uzadososprimeir'?s Aspectos interessantes e curiosos da vô~a~terá~·~!!e~ord~Tu1~~á!:~~vida nos E. U. da America do Norte vários "Douglas", em viagens regulares– Mais duas viagens de experiência Grande perspectiva abre-se para. a Amazónln, com o estabe– lecimento de llnha.s aireu regu- 1.us e permanentes enlre Belf:m, Bitc~,1! :~~,as.a.5 dl!tanclu. lb;ando u dua, capltal.3 amazó– nicas em cinco ho:-,u de vôo, ron– duzindo carga5 e p~:l!Clros. Est1 em experl 6ncla E'"!~ nova Unha pela Cruz.elro do Sul. .TA" FOR,\M REALIUD,'.S DUAS VIAGENS A Cruzeiro do Sul, emprl!a que m: ntem o tr.1fego af:reo em todo o terrttóilo nac!onat, está. empe– nh11d11. na eohiç1.o definitiva da nn1u ama:clnlca. owu via qu expertmental1 Jl !oram realludaa por aviões daquela cmprên. ten– do o prlmetro ntdo da ba•e de Val-de-caru no dJa 4 e o EeRUn– do no dla 11 do corrente. E.sces aY16es conduziram aprectavel ml– mero de paua;elros e carp, te.n- Nova conferencia do gen. Juarez Tavora sobre o petroleo RJO, 12 (M.) - Na ul!.c f'lo Clube J;tnti.r · reallu,u-ae, pen.n~a ·,ume– nu au1aUnc1a, t. conteié-,~a da s:tneral Jua.rn Tuor.. aõhre a pro– blema do pe&.rõleo bta.all •l·o. Em lanpa COIU1deraçõtt, o ~-ou'c:,.ncla– t'\ chesou l concludo de 'I"', pode– ma. encarar o nano s,etro:,-,, como objeto d• tranaaçio tnu.rn •~•onal, afirmando que a '1ea pe•.• 1 11:--n do !lra,U ocupa uma. estendo t•:r,erlor a 3 mtlhõea de qutiõmetr,,s qcadra– loa. o que equlnle dizer qua I> au– per1or a todo a terrttõrto d'- > r11:n– Ct a Adllntou que. alfm d-a capi– ta.la braallt.lroa a aerern :nn-.,,ldoa na aaluç&o do probiama > 1t:r,Uf1:ro. ~utroa c :aptt.ta Ylrlo Juntar t,. ao nos.o. Ao abordar o prob1er:1a, aob o upecto econõmleo • po 1 1t•co foi o 1eneral ape.rte, &o pelo •.!ep ttado T bt.&o da Cunha. que ;rra..•.ml7.0u • aoluçlo da quee lo, aob o ~--i>e-cto e<'OnOmlco, aepe.radamente de qual– (jUer aaluçlo pollttca. Ant~ oua 0 tr Ta.Tora reaponduae ao dl"puf.lldo ir.lnelro. 1ntanelo o ,ntnla~r-. Cdllon Brasa. P•ra d~l&rar qua 6 a~lu– umente tmpoaaln.l rtaoJ,-,r a pro– bltma do petrõlt0 apenaa Ptln lado tconõmlco. no que rol apo.11do por nrlos outrot aaalaten,ea. V. 8. PODERA' P'E&TEJ'AR A QUA– DRA JOAN'I'N ~. NO BAR L U CY LOMAS' VALnrrnu,,i, JU:lTO A 6KDE DO ORAM-PARA· PARQUE DP! DrYERSO!!I PRADO NOVO do ~do a viagem feita cm excc– Jen tes condições. MAIS DUAS VIAGENS SEl!.AO l"EITAS ~o Intuito de estnbelecer aegu– ra prevt.slo do tempo e condi.çõel local.a, a Cruzeiro do Sul vai rea– lizar mab duu vtagena de expe– rlê.ncla. as quala est:\o marcadu oara os dlu 18 e 25 do corren– te. Como u enterioru, os aYiOO ~ondu::lrio pas.!agelro.s e carga, com escala ~m Belterra.. Os aJ)ar elhos emp:-e~ado! ne.~– ~u vlag:en! experimentais d.o de tipo ..Dougla.s• C-47, com capac:1- dade pua 23 pusagelro.s. AVlôl!8 MODERNOS E CONFORTA.VEIS A Cruzeiro do SuJ preUnde rnandu vir avtõe.s modernos e contona,•ets para a linha •mazõ– ntca, cuo t eJam ap:-ovado3 pelo Mlnútirfo da AerontiuUca, o;; vôos expertmentat.,; e ttque pro– vado o êxito dos mesmo3, o que ~ de esperar. dad03 03 rcmlta.do : Gbtldo.s nM vlageru lnk:lals. A.a llnhu serdo servida,1 reru• la.rmente duaa veua por aemana, sendo uma da.a \1ageru eom avlõc.s m lstos, para pa.s.,a,elros e cargu. M Viagens serão fdtu em cin– co horas de ,·õo com uma euala apena,; em Belterra. Fracassaram as negociações de paz RIO, 12 <Merldlonall - Nollda um ve.spertlno haver apurado. ,m tontts b°em lnrormwdas, que rra– cuaou a tentativa por parte do Bra.sll. para pictfJur o PuarJal, 1'30 •• em face da lntransl,tncla de Morfntgo que, Jcl1an~o-se for– te, ruolveu nAo r111.e.r roncessõts aoa revoltoso,". Acreace.nta a tn– rormaçio que, ati aeora, as de– m-.rches roaUzava.ni-se com otl– mlnno. Repressão às "cartas bombas" JERUSALl!:M. 12 <Reulcral - O Departamento de l nveatlgaçbe3 Crlmlnata :,,dvutlu 01 co:-nfos de Jeru~lém e Tel Avtv contra ,s ••carta.a bombas" que Poderiam ",-r .sido depositadas noa: correto, da Jtáila e endereçadu a altas on– ~onl\ltdades do govlmo da Pales– tina. A advertência., que foi onunrta– da por um11 fonte Judaica digna de crMltl), dbla : - ..Vl!t1em s,0- brecartna amarelu, medindo dez por quatro poJe,adu,' co:n erv1e– r* t&erlto em tngl!a e carimba– das como "conrtdenctate ... COMeRCIO, FINANÇAS E NAVEGAÇÃO (Con.Unua,io da 7.• par.) Hn.. Iorque: HC-8U21, PP-.NAH, do 2M em trln11to e 17 pA:.. n r osso PP-PD8. PP-CCM, para O 11 ,o: .,... pono: ' 1ar "'Pachlt4a", pera Man.lw : J.an - Jtm prlmttn. eluae: eh& "MaJatttc''. para. AcarA: canõa Dt Manau• para Bellm - Dtnla "Prealdent• Varp.a"...A., Tt•• Ma- ~:o 8;:r:_. A~:•êu~!~ 1 A~~;: 11 ,.~~ 1~; rtu" a ..Mlu lon,no... para AinapA: • Carla. Jdar-Un• ),h1lrelea ::i&: ;~~~C:,,~:._to,:, .;'~,n~•n•ua: 0. ObJd~ para Btl6m - luae Ra• IUll, Joaquim Pe.rrelra Jor,:e. Ma, d1lena Ptrreln., Josf P'e::-n1r11, c1o– •1, Jorge Poltrtln, Cario, 81mõu Jorie e Joa6 81m6n Jorge. Da 8anLar6m para Bel6.m - Joa– quim Pinheiro PIiho, O.ma.nna p1 .. Lhe.lro dOI 8ant.oa , Llndmar d11 Arau– Jo Alns, Zllma da Crua P1m1nt11I a Cario. Roeha. t>e Antonio IAmoa pan DeMm - D,ntd &ntot, eerslo Ptntestante Pena,, Antonio de 8ouaa, 1J1moet-e– J1Nõ de Abreu, Pnncltco MHi..\ Bor– dalo, Bealrl~ Jrael Oon~alfn. dr. !!tndonJ Caldtlra Bordai?, Jo.f VI, elra da A.Nlt. Bebutllo &ll~ C:• MI . rAnda, DaaUlcto Barbosa d:1 euu. Alclndo An onlo da 811•a e Praocuco ll\lnla Parrapo. O. Manau.a para P'orlale.u - Edu– ardo Tanru de AndradJ, lf.on1ena O Per Ira de Pauta. P'rane'vo Mon. teho de Paula. Lacl Uorhn(lfi da Scuu, ),,farta Ttl• Oll•tlA, .!l"At dt eouu Brap.otea, Cedlla ~u An• 'IPro, Ouldo Moun, Clh (', e.lho, Olt\ldlo Coe.lho Pilho, Marta Pra•e- 1• Cotlho, Palmira Olhalr~ Eran– d&o. Al1emlro Ah.. Llm11. F'rantlaca do: Souaa Lima, Marllda r crrf',ra t &Un. Joaf Lulc B. Al•u <!e Uma, lolan1a B. Ahta de Llm.'\. 8uede P'trrelra Loureiro • Maca.rio Pnrelra Loureiro. o. M.&D&UI para. 1'ec:lte - A•uUlo MANIFESTOS Vapor "'E\Jclld.. da CUnr.i, do T0- c111,tln1, 11m 9'1[47 - C•i.U.nha.. NT hectolltraa: babaçO. T.120, • lgc-dto, : W ; coura. de 1'a&do, 171l rour01 e.e eeetat~. :MO; CO\lroe dfl quet:u– da, at t quUaa: tamboru. 1a. - Mo'°r "Cone.lo dt lr1tul,1", da Jrtuta, em to - Tab&ca. 145 ano. ln.a; arroa: com cuca, S.100 qu!loe -Motor "Ota..-10 Melra". ,to To• n ntlru, em 7 - Ca11anba, 17J hec– toHt.roa: caucbo, f .OTO qulloa; tam– llcna, 30. -Barco "Tanser&", do1 .:a..:r.u. am t - Al'l'W com cuca, 3 J&J· a•l• ,~ de andlroba, no; aemambJ de ca. metl, S20; murumunl, 6$0, maç.a– naduba, 3C50 ,:u.Jlo,, -canoa " N". 8. da Panba" da Portel, em 10 - llaçaranduba, S.300 ~Ullc». -Oan6- "Benlnl.., da iJóa vi.. l~. am 11 - ca,ianba, HS hrctoll• \10.: couroa, 64 (!1101. --Cenõia "Sarroa Pllbo··. th ea– llaópoU.. em lO - Fibra,. 2 ijl)Q; ar– rc.r. com cuca. 2.180 quUoe.: t:-.rlnha dasua, TO alquelr•. -Barco ..P'\1r\ad0t0u" dt Car.ne– í" em t - Oleo da aodlroba. S.SO ; murumunl, 2.000: cacau, JOO qui– lo,. I Olo Coe'\a. --Oanõa "Ho JOM D ', de /tbH• De Ka.naw para a Bahla - Creu- tt •m 10 - Oacbaça, UO traa11u,1ra. - Pau da A&ef'edO, A.ldA DOll'Tf'tltU• f'& de Au•edo • Alu.ndre ll•ou. De Ma.nau, para o Rio - Ct leste Pend.ra da Melo, Walter Cuhn Fa- 9. Anlonlo da su.. Veoiura, Ja• oob Dt.nnalon. Lulu OblU'f'~ Bt.a• UloD, OlemeoUna Obamprf Folha- 4,.1a. l'ernando Carnwo 1'olbtiodtl•. Pjrua.ndo de eouaa Perralr~. P'ran– cJ,oa Batllta P'etrtlra, Dano do, e.n– lOP' Purtlra, Marl• Am&nch Ptlrtlra, Jbrs• • Ca.nd.1da doe a.nt .)O cau.– ~bed. Deu.mar OU•elra C••.anbtd, ~ullo:a J'ern&Jlda Cat.aobf'd liucar1o Q.llt.aD.bed Na\O, Dloor&h aatN d, e,. Saral•a da Bocb•, Andrellna • Almeida, .1Ullo da lAl.ran– tiro, A.ua e llacbal Bodtl,UN alJ)o, Ma.ri.a Kmlll• de C1t•alho, ~ Pv.tra Torquato, Joh a.. '¼'tA BarboM, Loclomtro Wun!A Dl– de Anelradt, Marta Tentotd, hu- i.:~~=~ ~~i;::~ Tamn e Ma- --0 NLob&o", MJdo onte:n pua f ~ 'Ydbo, le•ou oa ...,UQ\ - PH- 111,;oe 91D Prim•lra ctuaa - \ llUr llln An.nt•, Marta & t~ H At_antet. Marta do CIUlllo ·'" º'•· I)~ llut.ao • Ptrelra, Ot.o"1o ~ . Bilia Pad.llha, Ad.1Jma:- Pa– •~ Balmundo aauw., o ..nUda ~•• OuUda Pad.ilrul, Luctdl& ~ de Bouaa, e..ra aur.r ! \la.la e Am6r1co Petelra L.tm .. -A la.acha ,.Amapl", ui\r 't.da OU\4m de Kacapt., \roU.U: Woltpnro a Vt.n.ldo Mendonça ~~-da~~- ~::001~~~-~: MALAS POSTAIS O Cor,.,o upedtr& l,oJe: A•llo "Pan Amertcao", para 1'fan Iorque a ucalM: Rert,ta.doa. h U ,boru. tecbn, la lT -A•IAo "Pan Am1t1 ....n •, PU"& Bueno• Alr•. • • cal,· U li • 17 bOtM. - A•llo "Paoalr'', para Jqllltoa • ...caiu. la 1e e 17 bo~u. ~ - ATllo "AU01'1a&", p.&..., O Rlo •t.a. ÂbapoUa. la lt t 17 ,,,~ IA. -ATl&o "CrUHlrO do ')ui '. para eAo Lula:, Portaltta, Rttlfe. 1,,.:.,adar, Vitoria a JUa, lt 11 a 17 :1-,·,, - A•llO "Ctuaalro do :1uJ", para M.acapl, Amap, e Olapoqu•. .. 16 • 1T horu. -A1'1.&o ClC'A, para. 7~111;:Ja Na• tal R.e.Ue, AracaJtl. Ma.: 1 VI O• ria, Rio, Blo Pa.ulo Porto li'tg:re, Paranl • l'lorl&nopolU, la 1 a I ho– u 1. -Vapor '"Santot", para. t'lrtale– u . 'Recite, eatndor, ftlo e 6:intot a, 12 • ll hOl'u. -Oanõa "'Altl(f'la do Pa•,1•, pe.ra &urt, l.a 1 • t horaa. -Motor · ,.Corr11lo de ltl\ul&" r l\ra. 1. D. do Capim., a. M d::, Oua– w., • lrltula, la U , 14 nor.-, -Vapor '"Norman J c.,1. .n.an " pua a. Luls, Fort.oleu, Sat.>I, C:l· t.ed11lo, ftecile, M.ac11tó, .lhl'\I•. Vito-– ri• . Paranifuà, Rio Oruada • fono Aiitpe. U t a 10 hona. Dla U : Vapor "Cape Ha'ClfJ", pan Nan. Iorque, la U • l4 b.oru, D1a. ll. - Vapor "Karl.no" para lqunoa e LcUcia, l.a 11 e IJ horu. Almeida, lnc•ma Bodt1JU1'1, Ral– .rnundo &oua, m•in Bollrtcun Wu– Una. Marct.Una IUTI, AUncto Per– ritía, Marta Creuaa do C&rmu 1' )la. r\.. CUOlell\a do O&rmo. , :-u:! ~~ ~ : ■LlOL,.ÇA ~~~~~am,DO PORTO ..:_esu••u-r,1ru, ..,...,_., 1_.. ••· A•llo NC-lltll, da ltueooa Ãlfff' T~•tatru. llorwto. ... b.on ,e I P-AVQ • NC-tlnt, do Blo; npor IMQuutu•feltM, IOHo, M S,JO b.o,. '"Norman J. Coteman", da Ko1'A 10!'• .;.....,atru. MI.no, u , ,. b•· ; "81ml0 Bit.ar" • lancb• "Ondl- 1 ru. ....,..; • NAoablJ\l", do A.-arl· a,oior 8abadoa, JIOl'hlo, la • bon.t. •A,uta", du l.lhu: "Coraçlo , e Je- --O tNm bonrto •• terca.•ft.tra. au1", d• Olapoque. ~:1" 1: 0,d: .::::'"eº ~ª d:'!:~d!~:: ,.:=";.~~::: , NC-&am, pua t:'. ::::.da-ttm, abec,zute taa• • Alcançou grande êxito a segunda conferencia do sr. Seaver R. Gilcreast, assistente cultural d1 Embaixada norte-americana Com o compa.rtth:nento Je i;nnde r.oprloa trabalb.adaru no ..::itMo d<' rorpo ae rtcre.lou c001 o .u.crtlWo. ~ r umero de lntelec ual.s, r,1~~-brc.: rpt.ta.rl- :~. raparu t menlnu TI•cm t:1dbor (!-, mal1J,tlr1o pllbUco e flruu dt O u-:.b~lha tra up!:>r.u!) no pu• ;11nto1 tanto na ucola coruo tJUhlldu out::,quc da no.ua a.oct:jl'~ ·, tet-11· :.l"c!O t e.!nda at"Tüe o C'.UYI de c:im- J>Olte.rlo:-mente J& adultos, ,, •r,ren– w.u octem, l noite n, A.s.Jp-nb161.:l i:~n.saç!.o. O '°'-re.:-no, o'::fl1.~'!t•do a dem a ai.tr, quando atada ale, Jo• 1-~neD.ae. a aua. ttf;U:'ldl\ r-c:-- rt re:n- :. [t:Us principio, l!t:::nocn.t•<"~!l. pte- \~ru. como r:uts humanns DOrmPta. c:a. o ahlstt::lte cul:unal <!'\ ~."mb:1- 1e:-c de!xar, tant:> quanto P"Ml•el. ~r totu u crlanc-u a:,rt"n1:,:n um .raGa No:-tt•Ame.:-!can.a 00 Jt':\!lU. &:: '1Ut 0 C'3PIUl e. O t::'&b.l'h., C'llU:10• ,,. t'tO JOl0 ou brinque.do q,1e útpea- Etanr R. Gllcrt~t. : ,m suas dtrlculc!ada e.otrt 11 ée de aua proprta força p,..,u,.11,1 ou eubordlaildll ao titulo 'Ar.'.•\.. ~ a C~ 0?11rulc1 nl:> :.!o mlr~th• cem d.1 habilidade de lncre.meo.ur .seu f'ld&, •• na.a ~tadoa Uo!C::c,". 11•r.Jn- rre.oo :;prc.::.:,. Somente aqu.,J::::; que p< dcr f!.slco ou mental. tln~ o!.starl.J n ,u ,-1,-os apl1wo, c:a nu nt:-r,r-i. as- n"-o tr=.b3lhar:i. u:i. un-::;~ ;,o-.:co , ::i,nos pauhaa nc.s zuba e l"íT\ o e– alsth1c.la a tnt~•e~3ote r,n~t1lccl11, , ,1nUl!e na. ~oclt::1adt. O o-,Nar!o. 1:10.::-u condições'" de rtcooct:ctr com 1!\ e, a ae;ulr, publicamo, n.i. lnte- nl a Importa que l\tu trtb:'..lbu te- m.t.1.s calma cs llmltn de s•.1• pro– pa. ;:i., buru!lt:e cont.lnt;,:, que 1111J"\ ho- ri la ~pacldade de III orrrulb'l.r nor- O DR. M.AURJCIO COELHO DE SOUSA, QUANDO FALAVA AO NOSSO ll~PB.EIEXTANTS Combate à tuberculose nos Estados Unidos O que são as grandes ' instituiç 3es sanatoriais norte-americanas - Fala à A PROVINCIA DO PARA o dr. Mauricio Coêlho de Sousa " A •ld1 em DO"JOs da!.J t)a ,ca ; ucno e .cmb!clo3o, •~mpr, pr-o" la- malmt::ite por um \::-aba!ho be:n e:te· multo ( Htr•ntc. 11 alnd:s. m.,1.•s. d~- ·.-..:-se, "trocar de rou:,a dapJI!: d:u c.1tndo e de .11ar tole.:ante com c1 ou– are mui o dentro de.s mie,m,.,. Creio !' e Ir aprec!ar a •1::1• a U H:,U7'l't'oo:l ~os. Dl.sclplloa, honeat1dm.d~. Ju11U• tntrett.nto, que a dtter11n-;.a , we- t·,I como tu ou qualquer outro. O trn- ça. con.tla.nça. no1 outrcs e I e.nw, de r.or &ntre Callfon:la e No.,,. r.,rqt:e b:ilho nlo l ene,.rado cor:-.n e.a t11:o; rHJ>OnYbllldade do t.ltmenlof ,.,_ do qu11 entre UruC'\,la!An:1. e Na::al e coru ;ldc.ra: !o ca::r:o rendo 11m t1!)0r- td a l uma aoc:led.ade dt.1.1•rt' nUca. Ape--...or de a v::.:-1.içf :, do c!lm1 ,tr tunldadt e a hl.3torll dos irult:nntea II eataa qualldadta nlo podem 11ct1- i>'"nde tiimb~m entre nó, certos ']Ut vieram. a.0 5 E ,t.cd ~ Untd-,1. t.i!s :i-unti aet e.nalnadu por melo ~.,. um tuare:s fuoda.mentala dil ,·Ida ame- e• mo C:i.rmetlo e Adamlc provuam 1ib.:i..rrotlldo progr-ania conUc."•• '!II" 11- rcana. d.o mais hctuoct:ieo, 'Ten- que tlrar:am proveito d:L ntr.a.,!1a doa 't'?tia d.ld• Ucoa:. Tt. n.lt , footeb&II. tea– t.Aut u:pOr alsuru dtuu ft.tcm-s bt- Pc:e;rlnos e de, Purlta.nos. tu.. clubt.s dt canto, grupo.. de de– &icos porque a Unlo ci.i.udr,, qut O ponto de •Uta amer1csno u n re- C".atn. tra\ctnldadea, edmln14t.ac -l1 l<- nd.es p:ara t0m11r coohecime-un da !111c-õ.o no tnbalho natu•almo:ntr. u cr- t:lc- lhrartu, e.mprtgos como all;lllar ••da é.os EE. Unldcg ! lcnd•'l u ce srnnde lnflut.:icta sob!'"' o J)(lll• nu, aula.s ou na blbUoteCJI , atendtr rt•l:lta.s "Time'' e "LUe" e ,ncc ao to de. l"lat& em relaç.~o • educ111.çAo ns meaaa de um caU, e t.-"dll tspeolt ctnema. Certomenle ntu rnlat:u11 Ka oplnlto doa ame::1~11nC"., t<htf'tll"i•.> "'" atlYldade nl.o apenu ~xccutadc a•Go alo ffCr1taa 'co::1 a lnt,._1ç1o de , &o qttu d!:-.e::- lnstruçl•, 1oempre qttatro vtzes por . 11ema.na duante te .,\A dar um.a ld!la ét can!o r... :nos tl;nUlcou a amal;tm.a dt tns~~uçl-:. mlilutos, mu orp.nlz.adu de modo O problema da lut.a contra a cios destinados ao internamtnto igualmente orpnludoa dabaa o mamo ~e ser dito dl doe- cem a forma de carat-er e o )lt"'paro tal que pro~dam em dlrf'çlo n uma tuberculose eontlnún na ordem do de doentes, albn de um edlUclo de um crttúio rtcoroao. n•\I· 6e.;undo ene. 0 Brutl é um cl-::i- p.ira a. luts pela rida e par11 ,. •1- rMponsabUJda.de maior e u:na n- dia, agJtando todo o pais, provo- central destinado à admlntstraçlo, t1No cock-tallt de a::,mb:1, relva II e, numa aocttdade d~moe::-.;Uca t•atac--6o matar, durante O n~rtc-llo d-, candô as atenções de todos. espe. usina eltl:rlca, grande fazenda, Cnpoc:t.b:tn&. Nlo ae de.3~1~ 1 , tle a Nunca tlvtmes certe.za aobr ... qu:il •J u rsos ano., formam um ponro o - c1aUstas ou oA.o. No sul do µais, o correio, teJégraro, cinema, lavan– e.spe:har de ma;tlra algum_. a nou~ mrlhor tipo de educ.içlo • a -..-rtH'en- ,~nclal da educ.1çlo ameilcan'-' _ e assunto tem merecido, UltiD",amen• d!ll'la, barbearia., campos de espor– , :rta. r;· almplesmente a tde,a. de ur., t~ compllcaçlo da 1 octert11.de 11.,:crl- t.ambem na bra.alltl•a. p\,rnt:fl ootn te, de parte do poder püblJco, me- te, etc.. CUmpre destacar, n.lnda, .suJeHo qualquer de c::-tar u·.•a dl- 1 ~.na re:;ultoutc da ntceuld11Cle dt. 1 ~ultas deatu atlTldadea a:qul. tJcu1oso interbse, que as-dm pro- que o nllmero de empregados era REUNIOZS IUDIOAB A 15eiUlr. o dr, M&urfclo Oolllll de Sou5n declara-no. : - e egundo o crttálo da • .t.... •tnla popular e b;mita i:-~n fazer I hloner 1ml1r11otcs com o, m.! 1.lt n- ~ura soJucJonar o mais grave de superior ao nümero de doe.ntes dinheiro e codlmenur a "n.J'\ nor- iladoa ontecedentt.S accJalA e cul- A aatbtaç&o do auctaso em uma todos os nosso.s problemas de saú- Internados. AquJ esti, partanto, ~~~o~~J .. ~ r:-: z:,.al • monotana dcs amerh.a 1,vt- t :n rcr&ts. transtormou • que,th de e• r~oprtsa leu facllmente a a,.tl•!açl'l de J)tlblJc3 - a peste t.ranca. Por um exempJo, demonstrando cabal– '.leral. Estes ctrumente que nt:> 1rla.m llt:caçto em problema capltaJ M.u err outra, principalmente noJ Hto- Isso resolvemos, uma V'!Z mais, ou- mente que oa grandes 1anatónos, .,, cinema par::, ver o que ,;. 11 Eua cutm como um dos prtoclp.1ls ca.rac- ru .11eml-Ucnlcoa e culturala que e.xi • vir o dr. Maurício O~ lho de Sou- com uma capacidade para 700. 800 p-oprla T"lda. Ett.11 qutrem vl:- algu tcrist1co 5 da. eiperança :ir r,r,)lrt.11- v:m pericia tora de comum. o ra- sa, agora sõbre a oryanluçio, na ou 1000 doentes, têm perteltamcn– rn1a do comum - t aaua de..n" os do ::.u 4!i O mo•tmcnto. • hl.stor;i. d,. edu- ru que canta num clubê de can- AmM'lcA do Norte, d05 hospitais te razão de ser. 1Ml1talt01. o. utro• ctn-•m,.ro 1 n- •·.içdo americana ttrn eldo uma upe. tCI ou que faz: parte da orque11,~.::a dJ destinados ao tratamento de tu- Volt.e.moa, no entant4, a tratar objet!,·o de dllcutlr d....,,.....,.. planejar tratammtoe. f._ 111'11- nclsUcoa. etc.• de1'1111 - nalllil,. das, com a preaença de - 111 membl'01 da "staff". auperlnte• ?.ei;,,~e.,. ":s~~co:=1an.=-r:.. flc.c,a podem ,cr tudo mena:1 amnlca• rlencla conataote •laa.ndo 0 QUt. N eoll(lo paaaar, a. apnctar • ;nuslca berculose. da orlentaçlo geral dos sanató• ;:~:r~!~~;,.; !:-'d~_;=·n7::C:':~ ~~~~~ª t.::: 11 :.P::~:::;io ~o~~~~~~ ~;d~md':,°n~ 0 de 0 •lt 0~t:ul~e:nnP 1 ;,~:;' O dr. MaurJclo Coêlho de Sou- rios na América. \'O lembrar. DO entanto. eu, DO caso parUcular do "IICuaarl &tal< SJ-natorlum", euaa reunl6ea erazr 01-semo.nat.s. ,1, colonla. amtrlca.na aqui U(I B:a- ds em certoe ramos e educ, r,h am. cuve outras pt..OU dlacUttl' .. musl- ~~rn~u~.ritrlº;~;srtt~.t;;.~!hg:~ ORGANIZAÇÃO 1 \:1.. pstcoto,tcamente oa !ll-nt1 co ~~d: q~=e~~ r:~ld:~:::•~:\o:~ ~;rn~t ':!ª~o~ê~~o ti~~/~',;.;"'\~u~: maiores organlzuções sanatórias · Dm-nos então o dr. Coêlho de ,1,un, nlo carttspande.m à vl-:..J1 rui. ,,<-ruir qualqutr etpecJe de edueai;Ao :.1elhores condlçOt.11 de Julll'a.t llvroa ~~s~~~~~u~d~a~:i:~u~/~!!8'~; Sousa: ' • SERVIi~~l~~.}ioa lfO ANtrn cama u no•elu ro'llllntlcu c.ue ª" dcaeJe. Dcue modo ' em •Ir- dfl que o out.ro que nu.oca lne de proceu a, aU, a grande luta .para - Na.a grandes 1Illtltulçõea sa- ✓"Tio c~o tenha lupr a mtra r,oputerea e u re•tnu umac:ana- lude de o ro•erno tederal na.da u.r dt ~-ompor um iedttor1al. A nrd1odelra controla.r e erradicar o flageJo 10- natorlais, como em tudo o mais, da de um novo pactente no a.na , ~~.••,•,,,'u'•"mº tor•••-••~••'m",'•'~: 13 t~rraq~a. ;:ra:mt.:st~~t;~m~:~ç~:!~ ~~~~ ~:; ~::.!u~a ª~~~:. :::u::,.mAo, ft';du cJal represent.ado pela tuberculo- ~te~ecesslda~e d(oo uma perfel- tório, bte deve aer vfsttado plk ....., • • ..... ,,. ..... ei:,Jnado, • reaponsabllldad~ dll edu• Ee, abordando a lguns d01 aspectos a en oaagem e o o ~~ seu mMJco atendente, dentro dt tambam o cinema t-m a.1.:1 maior l".>.ç,a repouat. no, ombros doi cl• oa Jonna americano. iomr.n. e ca- mais interessantes da campanha, nlsmo hospitalar, com blffd ~I um pedodo de 24 horu. i,u,a paleotaglcameota t•IIC\. Nlo dad&o, e doa rapn.e, e das :uenl- stmento multo a a6rto. a, u t,bJetl- D1sse•nos, entfio: distribuição das responstt a es, O exame tntclal tnclde, nlo ape. r•... de uma tuJa da re,1,,Ho.ce pa- ,.,, nao , cazar com o dlnhelM, nem -:t: de todos sabido que a Juta tudo tendo em visto o mãxtmo de nu a verlflcaçio du condlç6el d( rJ mllhõe. de posou durtnu a u- iias que qualram tlrar pr•,v~lttJ. M mesmo com a beJeza e mutt,., ml'!DOt contra a tuberculose é uma lut.a efJclê.ncln. do serviço e obte11ção seu pulmlo, rnaa, tambán. de to-... rnana. A trema couumet;A :ia bf. c,cotu e u unlvenldadi,t proi'rl• e, nr com al1Uem que, •''l!Jtml!o -. por mais leitos para doentes dos melhores resultados. Todb O dos oa d~als óraloL 1:, enfim. b secutarla que cua co:n ,, ntho l.1.-m ou decaem de aco rd3 cnm ,eu, i.plnl&o de tercelroe, teria o ..t11irldo Quanto maior tõr o número dé serviço está, tundament.a.lmente. um exame completo Os doente, do cht!e. Ou melhor ainda com u pro r .. r:::osst::r 1 ;~bo:e f~~u;~:.;:-.~•~: ou tsl)OU 1ndlc1da. :S t.le& J;N-;uram leitos para tuberculosos num de- dividido em due.s chefias. rcpre• cm bõaa condlçõel devem ser 91. ('lrio cbda, a Jo•em herol ')ue pa.sas nlo tatlo à altura de um dtJtl'lrmlna- 1,, tornar am.lrce. e procunri re- terminado lugar melh0re.s serio sentadas, de um lado pelo ••supe- sltld0$ pelo aeu mHtco uma YG ~(':o:C:~ ~ª;~:• ::l~~~eb:~n~:~~: do padrlo, aa matrlculoa dlm!nuem clr,roc.amente conhecer aeua b:1blto1 as condições sob' a& quais se pro- ~lttcnde~j co;r ~ dl~iç~o m:- por dta. Oa aertamante doente rr.lUonarto. as loapa e pei,c~u tra- ~lF~~~.:• 0 P~~rç:: 1 ª: ~: 0 t 1 !;~~r =~~ :: 8 ~°!co~:~;n~:ªa :1d:ar;~!;~;:~r,:!~ ~:f~~~esª :~~l~~~;t~~<J~1~sa se~ ouc;o~upelo ~•~te:Srr~ : ' :~C::: f:":1~:~r:..ia:o'::m:S: C:.,: rldlu que tennlaam tm !d:,, eclo- centrada. ou. tendo partleularH, por ta, Q\lando taUvcrem eau•J,lfi, u- esperados. Isso nos faz pensar, Jo- aompete a solução de todos os quer caso, pelo menoe duu vellt ~.ºm.·.•••Quualontao .s•.~~~1:,d:a!.':~º •• - •·teraçlo no carpa de diretores. Es· ~.cc •• ª.•.· ... ··•.1..... Qu . • ªª~~.·· .... ~.º.':,u•n:: 10, õportantotó. nlas grande.s organl- r1\~!~:ª!b~~~~ri~vº!t.cda g:.- ~r c1,1a. ~-mperat~~· pulollo ....... \.e atatt.ma etta.belece • ('.OUcetr:<.ncla ......, ,_ 7.~ es sana r a,g, com o .seu gran- ,.... • • .. •- Fºra.ç o ~ tomaiwua PI meno, :;:1 1~h:~:~:.1:: ~;c!,ar; 0\~. cJ:e~ entre ucolH e co1,g1m, e por con• ~:1ª;:~ :~q:mC:u;.º;:.~•c:~~~c•; de nt1mero de leitos, al~m de tn- ta~ente que 1 terá dfsntcesa'[lo duu vezes por dia. • ,tnctpl"''" multo a , 6 rto En-ra 0 seguinte a sobrPvl1'enc1a do, mcl!'torea I l • • J con 1 táv 1 efs outras vantagens que Pg~m1:~.t~~p~'dt::,!l«Q ~;:~· ' N 1 o 11 ato de admiulod do ~~ . .. ,_ ·.. 0 homem comum dld Q'.1"1 a esco~ «nc u, o • que e,e , m e,ur-ae. ai:;~ na aremos a !leu tempo. Natu- ..- , • e e. 3 a aua pea a, a ...... ~ :::!~;n:O ::::çpo&o~i: d:e~ 1 ~':a_ 0 16 ~ lo que mais dà em troct. do dn,hel• Dest.•· I'l')odo o cuamenkl oa.q~a a ;,altamendtedque exl;te um mínimo ~:~~Jh':~o ª3:°~~~~~tl:~r~~~ I!itt6t•da no.,.hlst.ór1co 1 do pecJem, Tt" aeri • qut IObrevtvui. Mas aqui aer a contlnuaç40 tnt•n~Wc.,c!.11 da- 1 n ar ", relativamente à, par- ;,,, • gcffl B.SS :lm e: rea lzada uma tele !!~ .. ~ qq~~,• 1;:en:;::~: 1~ .., 80~; nu•amenta, 0 •trdaddro crllctl.:, alo qu~la eama.rada1em ant11s. cm vez te 1 dadmintstratJva e m~dlca a con- ~ :~J~~teor~:~J~açlopo5aJ~p~~~- ra 1 ddJcar:u'la do dtorula~ · ~.,_.!_eitcJ" •vvw .. 6 0 dinheiro mas itm ou renJços de aer um 1lmplea eat-ado c.l .11. o s erar t os sanatórios. 1:$:tes, na • · • ~ n a, exames e -•-. fll'- ~~:!C:':,.~ui:_~n::.tea paototi teJam i:rutadot. o po•o pa1 a. de 1)() 11 .,.011,. -:lüQie , entresue. de bom ur:ido, • Amtoc érl 1 ca do Norte, obedecem. no ~e.1~~:m t!J!1~it ~~~rp~~b~!'1 d 1 uclindo taxa de aedlmen do tade a goata de fnquen!ar ucolu .A'oUywood e •• navalH. O.t ho:ntns an e a ê&&e ponto, à. orientaçãq • ~ g bulos vermelhoa, bemoalobl&. o homem de n111ocl01. qut "e ,an- 1.,tt unlnr,tdades pa.rttculares cuJo,, "u mvlharea nio coatumau~aepara.r- da Natlonel Tuberculosls Associa- ma.s de natureza prortsstonal are• exame de eacarro, Kanh, quadl te ml.la.raul quando ae r, 1ia ne- u , 11 tnamentoa lhes do ute•, para a at1 depol, dot Jantarts p,1.r" t 1:1n~, t1on , em Jntlma cooperação com solver, preocupado cm at.ender hemttlco, etc., tudo como ma. c-aaldade de ee apo:,110tt.r. tufelb:. ,-·tta. e. as NCOlaa públleu do pra- :anedotaa. o. marldoa aempr3 ?tvam a Amerlcan Trudeau Society. tõdas as neceMldadu doa doentes, procedimtnto de rotina. me.ate ainda cooalate ca.ao por c'cma1, ;~:olroaameote mantidas po:- ,1 11 :, dt F\:..U espo1u caor;lgo quando 'lllo a Existe. assim, um padrão m [nlmo por lnterm6dlo de &eu corpo Clf• Reallzado o exame lnlclal, O A !1 equenta 11ntre. nós. A •ld4 e·n tnll• tn:postoa umpre que oana1pm bem nlgbt-cluba a rHtaurant,a e o pat e c;ie ''Medical and Admlnlstratlve nico eapeclallzado, pm-sa, a.tndn, to , apresentado em confertndl, trera• tamlllaa t extrtm•m~nrc do- :o'°rvtr a comu.nldadt. a mie, em. cooperaçlo lntl.ma , pro- Standards for Tuberculosl.s Hos- tratar de outros u suntoa admt- da "'1taff", quando • dlacúUdo t lota.o durante nrla• anuo ate que De.,ldo a dlanldade cor-, que, se ruram educar oa flihot :no. mum1:1 pltnla and Sanat.orla ", 0 qual ~ núltratlvos, como rseJa a aqulafQlo dJaanóeUco e planejado o lrat&• oa tllhoa ttnalmente tncantram " es- rcvcue todo e qualquer tlllt.:l:bo, e. tfl,dlçlo. A cena natural no vuJo, rlriJOrosamente observado, em obe• de viveres, prestaçlo de contei •o menta. r acte de trabalho a que 10 ad~ptam Ok qual J& faltl, •• eacolu nlo " l tardinha, numt. cld•de ame!'!cena dlêncln. ao objetivo prlmirlo de 1ovê.rno, etc.. O resultado aerb TUBERCULOSE DI OJUAlfÇAf' s o nmedla para. utu altuai;O<ta nto 6 ytr-se a pai et~r cartando a .-r•- todo o Eanatórlo, que ~ 0 de &er- conlraproducente, pela lmJ)OMlbl- 6õbre a tuberculOM tnfant11 , menoa trabalho, ou ttaoa,bo mt • :~:r:'.~up~:;::,:~:to:e;;:n;a e~~~ ina. ao redor da cua; oa fllh,·a ra- vtr da melhor maneira. 0 lnter!sae lldnde material de atender a tudo nosr:, cnlrcvLstado am1m N mar.A– na. p..do, mu alm oa.su •l('mpo c-.e final, mu conat.a.nttmeDte 11 , et· mo,endo .. falhu ou brlnc11.tut,, com de seus doentes, tendo em vlst.a, a um só tempo. O aupe.rtntendcn- restou : pura homena que en•elbecem 1,uaa- d os ctea • • mie limpando o Judlm ainda, a proteção dos nlo atingi- te designado pelo gov~mo pan -Tod 01 1tnat611aa defta ltmpo que contlatem de trabalho ~: ~,:c•s~e•c~=-ri::c:~ºtr:::i-~~= eu traundo llmonade--par.1 rn•rorv dos pela terrfvel doença. dlrl&lr um ,onatórlo ~ responúvel ler um 'fl departamento apea1a manual: orlentac4o •ocacl?D11I cada paç6u que i_pea al)'radom, e •m ver; 01 trabalhadores. Etta metm!L Mil& ae f~~'t~~:Je~op~• 1 r;,_a.~~~{a~~~t~••t~~ destinado ao internamento de ;::1, m,-,1:,o!n~e..~: O: ::;,~:.. ~:~: ::~ rt,. tod01 .11e,utnm um Unlco J')rt,1r•• ~~8!:r~d!º~:r::,~:d:' ~~mt:::. NO'MERO DE LEITOS tamento de todo• os paciente&. A crianças tuberculoaaa. O Hfflçc C(.IU e nu unlnrstdadu. ::~raqul~b::11r:~~ª~,: 0 :el~~utla ::~: J::st,doa. l!l quant.u nua pcxtemos E prosseguiu : êle. portRnt.o, deve ser dada auto• r~re1 '1\.entreguctia:. um m6dlcc. Os Amertcano,, rapau,. hamen,, v~-la no cinema '1? - A Comlsslo que elaborou as rldn.de bastante para fazer a ea- 0 oa I e pe ao mamo mulheru e moçu. ,oatam ~o ,,raba• ma final aempre ht aaldLG ' net1.111 rcc m d õ sõb cOlha de todos 03 seus auxillarc.~. tempo. Quanto à orpnl&aç!o dt ?bo e ,im um aentlmento pr.:,h:oda- ~~~ ~::a~o~:._,mi:'~t;::r:~~:,i:~~~~; n~e a::J 1 :~er&1~ç~:~ªt·n: ;m:;!:~~ Sta~d=~:J e~and~e ~~~ª!~ri~!1; Só asaJm sentir,, em lõmo de ai, preventórloa, emtxra baJa GPI• menle aoralzado da que i.. ·,•Mi, n4o CGmo : admlDlatraçlo de hotel!., as- Ct'lmprcCDder oa outrot pal-.-,s t "prtn- projelada a con5trução de um no- um amblen e de absdluta cont111.n- =r ili:. ~~~~ =::: ' plenamente riTida, sua ml".b nlv t'.at•ntN d• hospital,. uaetarlo, ,:lpalmeote o Brull, e querem que o• vo sa.natórlo ou hospital para LU- ÇI, o que lhe permitirá um ml- ..-cmo tratamento U tuberculaN. utA lntalramente cumprlrf~. e.e, que nndedorcs come.retal,, et.:.. e irrel- trullelro• tamt1em °' co.n9ru1:u1am. berculose, se tenha e.m vL, ta uma xlmo de produçio. - ENPJCIU,LlQDl 1<AO tem o dlrtlto de •h,r ua tu• ,., todaa elas ,,,p,tt.a••• ln' Nraaa btat..orla e deaen• oltlmer.tn na capacidade mlolma de 50 leito&. allW c~tilade ,e nlo utl•trem tu~nflo ai- , d I nt.a m Ih nç:l nota om ss o c n. n a 1 .an..c,J., - • .tirea• DILo C t ã " 1 d d CORPO •~1cO "Torna-•• nec=:o qlll 10 dt Utll. A mantlra rnala r..cll de ~:t!:~c!t:~nc~~C!lJDOId~u;c 11 "ª,\::!e~ ~::-:o: :J)~tO:.a e •~:s ~ er.tm< ,a d; nl4o que, no liiter6ssc de r!;ef~o; Contlntla O nO&SO entrevistado : ~!°~e e~c:1:-.. r::. -::=:: ~~dl!i:otad~t~~d::t~d~d:•c:~r~11~·~~1tr: ~~t«:':r~~o'i:Ce°!h~;\1:S.t~;•:er~~~ ;~,~ª~. ';!~:~:~~~:U~!~~~; ~:o'::; :d~~:~\~"!'çã:re~e~:~í'r c~c~~~:~r tórloº e~pocerii~ft'!a~:.~c:;;e·, macmi, re,ponaiftl perante o Ili• que • sente tu, dai ª rtP".Jt.a.çto t d i úm rando ac dtzar que n6- J' por uma capacidade nunca inferi d em lõmo do diretor clinico do pc.rlntendtnte peloa aen1ÇOI 1111» oe matelraltatas dos amert~111c1. no i:,~ha: e::1~~ª~ doer=~ui•:~ ~: ~~~~~eu, 101ta.m01 uns d°' ~~1roa". J&O leitos. Ora, o que es~~o= hospital ou aupertntendentc. J'tste lhe do afeto.. O D'ÕIDel'O de eD• ::::r':~od°!mª~~~lc:,'!.oa n~!et ie;n;:~ t t.rdlnadoa e a. lntele.ctu.111 ca tor• ~l~~\~çfir~Í~~aé d~uJcl~~~~~ é sempre um tlalologbto. de repu- ~~:::e.d~der!.,.doe: d·lo nrdaddro. Aa mies e u ti• i•am multo ~•:• i'ntelecLuaLt peloa nunca um mâxJmo de cap&cldadt: ~~~~r~m:;isva:ea,e~;:.1f~~ra ~~ (laJc:tl, Em qualquer eaac,, porim. lbu nlo anuam o ..tor do IUU :;~t.a~d:~:aç:; :0 011 .. ~t~r~"-~~: 01 Industrialização PR.rece ter sido considerado laso tuberculose. Na.a instituições com a proporçlo tdeal ' de t : 3, lfDdr. frr:!'r~.. ~= p°::a :~~ad~.1~~:h!:: Par• mim º' amtrlcant1s têlll eu. do quartzo allJA.s., 4 perfeitamente compr°eensJ~ 100 ou :nata leitoa, a função de ~UrPI1t!:-i!,.. 1ols-:1:0~rc:-:i.t r(", que u~ pnham. e sim ;,e 1 ,, con• ~::~ pd;::rt;t! !: ;::~:; ~':t. •::~ ~~i,:J~~Sa':i~%~~la~ cfmª~~= ~pi~~ct;rn0 ~ei:,~ ~.fu[fi~ed'!. t~7; 1:2. REHAB~AQ&O tia ,;.~t':;e:ou,e:n:r'~o•:e1a!~ 1: 1 ~0 (~~~:ª; ~ur::r~:": 1 ~~:'.ª~ :~: P:~~e~ t~: 1e:!'oº·r~!t.~~/d-; ~;ri:::::: :;t;,.f:r~ d~•c~::i~~ar~~~ndio!~ J~1ê se compreende, de tato, que uma PACIDrl'l:B talento com a. llnalldade de \lur O nlor 6 o bom trabalho dlA:-10, P aer n diretor 1eral oomuolcou ao i,len&- administração mala dlrfclJ, seus ~~~~:..~~ 0 u~ 0 ~~~~~ 1~~?u~ ÃIJ tennlnar IUU ~ maior PfOTtlto poaalul. t-:rt:cutado durante nr101 uno,, e o rJ,1 t.er o prealdante da RapUbllca resultados sio, por outro lado, superior a 100 doente11 tenha um d1aae•OOI O dr. 1.."-w1c1o Collllf A ln erpretado d ns :,U.,,!,ladea f'Ume du 1na-ae •lmplu mente " que ,proHda a ruolu~&o da t:ol\,otho, mala compensadorea, porque re1.- diretor cUntco que f!Xerça ainda de 8oua : " t1íllldamente dada em lrinua de e. tstudaute tenha a oportun; di.oe de nlatlH l tndua-trtalluçao rio quart- Uzam o objetivo m6xlmo de uma outras ath1da.dea, attm da dirtclo I Funcionando anno 101 aanat6-– dlohtlro pelo homem co1..u·n. ma:i 1.,c.a,ru como Podtr& delende::-u no i..,, no Brull. auu:rlndo qca '- 10• campanha antl•tuberculou, re- do hospital que lhe compele. Em rios, toma•H ~ O ltl'lloa ermo 6 lmPQ.!11'1 ob ~r dlnh,.lro a :uturo. O t:came nlo i pru;c~~'> coa- t"frot, pld\ele. par lnterm("J!n d.o prcaentada, no presente. por mala tais c a~ hi , evldentemcnt.e, a de rthabillt.açlo de» doifttet:, ••• .,~o ;e~:~:.~:!i° ct;~~::. 0 n:~~;u!e 1 ~ ~ 1 1~,dc:n:r;:~;~~1~ut~;ª·u7nut;~~•= !!:::!:!~. :C;~~::d: ::•. 1 ~~~.; u::: ~e~e~ls~ : 1 1~'ief~•:a 0 reant:bic~J!: ~:~~: e.ef : uq~tiza~ 0 e~ t~~ 1 =::e~.!':1' .. ~•~ ~O: dinheiro naô f o crtté::-1:, \('tda~elro 1:01" após a formatura 6 qu• 1calme:1- toldo, naquela pala, IHnto d• qual• 108, rateio m eatre de toda campa- Hc.lo da Jnstllulção. Mae n1o f gó, clmte t.orna•N 1eralmente Ull' ~ ae o tlplco lanqut nlo 1'f1Cill\ em te ttri. tnlclo o lrabalho. o •aame qutr tau au dlra\U> d• 1mp:-na-çlo nha contra a tuberculose, com- Para OI prlmc1roa 100 doenteJ Jn• deaamb1ent&do. CUmpre r-.dap&Ao, r:1•1r rreompenH Justa por ,eu tri., • ~r.nu refleie a habllldn-:e de aln- Cetmu111cou, ainda, qu• tnNn1• .ahou pensa tudo o mala, a.s grandes ternado& no sanatório ht, ainda, lo • IOC1edade. OUtru ...., Sk. ?'lulho, ele tem camo norm. ,;u.,,prtr t111t1ur o que fot aptcndld., at! o al cheia do 1o•lrno a exposlçlo de• despesa.a com m aterial e peNOal u 1 nn;i_ m 8 t 10 dt~m•rC1alasde 1 nmte'umdemléedJm 00 po 0 dle~~Uque, ~-~,,,: ~ nad nteme!lte com 1cu1 1.t\et.n t,la. A educaclo ame.ncar .. '\ Prt.eur& n-otlYOs aõbrt a produ~lo ~ •Jlstlau• protl&sJonal habllltado. malorcom- i.<gr 1.1e . - "1berc1bu-. .,.__, "" cmprt10t: slo obtidos "" l 11 •t dt (lbr cntHe na habllldad11 11., 1Pnt:lr 111,0 lllla 1un,ir01 aU.manUcloe, nv paft, plexldadc admlnl11traUva, etc.. Nlo rea:ldente também de' tempo ln- de terem attnatdo uma ~-uncurac1 em que H con.l't!s·um 'l Jl' cada um a procura •h.s-;,e.:,ar ., r,. qual tol tatu. raftrancl.i ar, ui- noa parece, ctetlvament~. razo,. tcgral, p~ra cada 50 doente.a adi- de "'arrested caae". nlo pode u rater a o pre:,::,.ra. • nd•• Q Hr acl- n:rlosldade a a capacidade ,le tra- ttua OH aarru de rnllbo, 111.,od.toca vel, quando 4e: trata de &oluctonar clonai&, ou traçlo de clncoenta. o penar em retornar U aiaa anti• tantalmante e, dtplom~ JJ'"'-llutm h,,,lhar de cad11 Aluno n.ler,do-:-e pt.- <' arro,r;. o conaelhtlro Anaplo Oo- entre nós, um problema. da mag~ 5Upc.rtntendente e 01 demai. m6• gaa aUYidadea. por de.mal& nau,. ,. au,m pt:10, m11-1 umpra hâ tantu r"' ta:o dt tudo que uteJa • &,'.·J ai- ,..u pondu.ou que, ceeo ,c1amoa nltude e &rravldade como O da tu- dlcos-reatdentca constituem, cm Uvu que eram. Torna•N neca,,i- 11r•r.$()U a proc:ur& da coloc.. 1.ÇI' , que l,mC"c. etrtpdoa • 1' 0lt.ar ao p,o mlllo os bc.rculose, que se alegue. em favor aeu conjunto, a ..ctaff " do r.ana- rio proporctonar•lba um . nora :,s amprt.:;-adore.1 r.Ao t,.:u r,c,1uo:1 z..o:..oa prcrramu canat.sm de s referidos aaldos ■otrtrl.o u cunu• da não realluçAo de qualquer Lórto. Alim do superintendente e melo de vida. 1u• manru tunclcn::,.r:ca lndlcten- n·rncrtaa apeojMI coda ano, e ~r,n- outnclaa do aumtnt.o oo cona\:mo, plano, o vulto daa de.peu.a para demata: membro, da u, -ta.tt" , 0 u - -Dentr 1, do esquema 4111 &a• 1.-,. E.-n •lrtuda da a t m:,r>.;<"J nlo ~e •a.lar 6 d3dO ao trabalho lodl1'1• tendo, en\.Ao, o diretor ca,-•J Jnror- a SUA c.onsecuç.Ao. A verdade 6 que natórlo deve contar, ainda, com bamol de traçar, e.st. &o U n~ o•peõldcrc:n s!mplr!mt::ita '.lc d1,!o- d1..oal. Stntlmoa qut o utuf.o m lt a• mado que Blo Paulo usi,,ul um a !llt.uaçAo prcaente nece.salta de um corpo de eonaultantea. lnte- gerais, adotada.a na A.Jná1ca do ITU 0 •1 "pt:;,o'lo", a c-omu , rei. • '-rntundado C:a tr1bal.b:. o:1r.1nu1. ,~ntrato, com uma firma dOt &LA- uma solução, qualquer que ela ge. grado por m6dJcoa de dtver1&1 el• Norte, relativa.mente àa orga.nla– r,, 110 que uiate pdo trat..:.'ho per• r+..:amo quando o t.e.rreno P!Jnn1ldo da. Unido■, para a lmpor:..•vao de Jn, ~ !!lmplcs aJegaçõca de falta pcclaltdodes, os quais comJ)lrtcem ç6e.l ■anat.orlals. Naturalm:mteque n-•ta b ~n!e.nne.tra.1. ac3 m,.C-1.1 tcos 1~10 t.studo n,o for mutt-, -.a.ato cm mllhlo de aacos da tart11...aa de de dinheiro, grandee 10 mas necca• 80 sanatório, pelo menos uma vn apenaa QUl.zemol dar uma Doçlo aoa caae.lrca e am c~rtn\c. ,!a ;.,.ma• , n. lna. ao aluna o meto<lrt •!a ao- tr110, procedeni. daquele .,,.i, L qu• at\.rlu para taJ campanha, etc.• por u mana, afim de,atender ao, aeral df:ue1 ICJ"Vtçoa. Em todo o rus pe:uulr ca.a:sa tl -> , •m.!c. ,ntt:1 ,1t;lrlr conbtctmcn\ot. • ln1pJre ..o M reprt tnt.antu deua flnn., Jt ea- nAo procedem, quando estamos cuos ae.leclonadoa peloa mMICOI• c..o. tudo mata ae a.quadra den– pa.r:l •11'e:-. a pert.ancer ii. .,,.;•, dada. ,. ·t:lt::> m~1, • tntt:-uaa.r-:.e peio a.a• ta'llm e.m contacto oom •> r.r-•trno diante de um problema de salva- rc,ldente!I, retattvoa a a.ssuntoa: tro dhae plano. , e- p4 'de IJU•ldade co11, ,1 J 1toru . l.nt« J no tuluro, do qua se ao:. ln• dr Zat.ado de Mtnu. com e mesmo çlo local. Como sabe, e.sUve longo tóra de sua Ud& tJa:lológlCL Aaslm, ----------- ,: Ml•oiadog, nlo te.mos e.. • i.m~n• l;uUmos nda a ,atls!açllo :.uLcrn- r.t>latl•o. O Con1elh0 apro•-n·, a.Inda. te.mpo cst.ogtando no uM.Juourt quando aurçe um C&50 de 1arran• :.'rlff de dcM:ontentu ttua naa,, ra, ,1a1 da qua conhece tudo, 1:n.ptu- I"' r un11nlmldade. o •nte-rf'ftl?LO de Stat.e Sanatorlum ••, um a das t.a. ouvidos. etc., 0 membro da ,_,..m enquanto eat.Ao l csptrJ. º" n- 1ncnte porqua deoarou uma lf'l!lnl• te, rolatl•o à crlaçlo dt um org&o maiores orgontU1ções para O tra- "stalt" manda que a enfermeira L.., Um padrlo m::,t., •lt-' J a ul.1, é.. da de couau dltu por "! •1•;111 ao- permanent• de arblttasem e:,ru.relal. tamenLO da tuberculoae exl!ltentea 1 uperv1aora lnchla O mesmo para 1:0t devido ao rnpelto pelo t•ab - br• o que um outro al1;.aam .-.cre- DebU.t\l, tambem, o pm.:..,.u rafa- na Amfrlca. Trat.a•se de um boa- R:r apresentado ao m6dtco-conaul– l.1<1. o qual se.ra n'llmcro e n:.f-dad, -..eu. r,.ota l cr1açto du tndôatrl.,. ae m•- pltal m•nt.Jdo pelo Estado de Mil• t.ant.e da e&peetalldade em que.a• n.alor da empr11oa, tornl\ a. >mt- Atl•ld::,.de, utra•curr1cuhr• ai? 1 •lur11a a tunpttnlo • •to: l.là • · aourl, aem qualquer aUXlllo ou ver- t.lo . 1 C:l um l)l\ta!~o n&a &0:t:f!nlt p:Ln. l;,trema:::iente lmpottanta. o "t:'ebro rccJala. d•tlnadoa l óUca, i.noo ai- ba federal, com uma capacJdade 09 servtooa: de clrurtta torilt::Jca, ,_c_u,_1,_,_•_'_" _'_,._.. _ .,_,_m_. _m_,_, _,.._ -,_.. __ ,_· m_ •_'_' _ '"_"_••-•n_•_ m_,_••-•-•- •- "-ª-"-"º- º_ "_º _ª_•_ro_•_a.do o pareou roap-,c:1•0. de 870 lcJtos, !IUVldo por ll edltJ- radlo)ogJa, bronC05COPla, etc., &lo AVENTURAS DE TANCREDO Influência comunista nas lutas de fronteira na Mong6lia NANQUIN, 12 <A. P.l - lnfor• mou. hoJ•. uma fonte oflalal-. elcl&de. que a d--- .,_ IIU· ~~it.ª:U~-:11': Jti&DS. CODltltQI uma du mllRlla aCUl&Ç6ea, .....,_ f...... oonlra u --.runUÇU nu ~ telru ela Ob1na com a Maa,dlla. 110 que 1e 111be. foram 4-obilra •senta 10v1eu- nallanGo .,.._ qulzu oclbre oc - mlaaall da imw11>c1a de IIIIIJdanr. fato hN que fc,t oomu-.O u 911- vúno -1 ela 0bllla, - • relatório IObre III atlwldodel • t■Pl6el - Tal falo -, verou a nfclda ._.. - noa~ o dt • dar•• o camlllllrlo~ e = ... aa!oNd11...-

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0