A Provincia do Pará 13 de Junho de 1947

r--"Wllffl1TftlICa, oumrgaaa pe10 aecre"'– t.o 510, de 22 de junho de 1890, titulo 2. 0 , Dos Estados, apena~ d!Me, artigo 62, n. 5: •'o en~ino ~ leigo P livre em todos os •rlus e gratuito no primá.rio". Logo a, seguir, a Constituição d& República dos Estados Unidos ele Brasll. àc 24 de fevereiro de Jiel, repetia. 110 rrtigo 72, o arti– •o 179 da Coru;füuieão imperial de março de 24, e no rnspectivo 'J&l'IUf1"9.!o 6, 0 n~m"ro 5, do arti- 10 62. da Constitnlção Provisória. de 22 de tt:nho rezando "será Jlr1&'o o ensino ministrado nos es– tabelecimento~ públir.os ". Bmbalde Rui 11cudiu a essa aultestirna do mais importante doa fBt.ol'I!!& da, nacion::ilidade com a sua Reforma do ;Ensino, que o e,t:nu:igeiro celebrou como obra 4e alta ~:ibedor!Pt e eficar.ia ; em 1'lo o gnmde me1'tre e autorida– d outras, tentaram leis que nos &151e~assem uma organização de eml.Do c,orre:spondente às nossas aecesstdides e aspirações. A reformr. constitucional de lffl, conservou o artigo 72 e seu parkrafo 6. Veio a Ftevolução de 30, e, com a, o dec. 19,398, de 11 de :no. vembro daquele lll'lo. " o ante– i,roJeto da Const-ituiçãe a ser •preaent.ad1 à Con5tituin,t.p de 15 4e novembro de 33, cujos artigo, 111 e 112 e seus p0,rá1:rafos, .:,u– flueacfaram a Constituicão de :ílii: el!lSino livre, público ou par– ticular, cabendo a.os poderes pú– blicos, dar-llu• protl>çã-0 e favore– cer-lhe o desenvolvimento; gra– tuillo n11,11 e11c.olas :públicas primá– :r~ii, usim eomo o mati,rial esco– lar para os pobres, que nos cursos sr-cundário e superior ~!!riam au– :xil.,iados, eyquanto de!!l.omtr:.,ssem &proveitamento; para a admissão A' ··-· --·--- ae unvelra., - .11· LJ • .li,, para UlliU t:UJ. .li:tVUl uu~ I-Jlf.1..:Sl:!i uu .1VJ.t:• -11··1·-~-!1"d 0 e·--a-a-. P.:..--b·e·r--a··n-i·a·--d·o= ;,:ta_d."'o·i 1 'c'o"nll:tant, dut!,:""Un)!t~ 0""1um·v,po,e,dl~m 0 -,·,n 4 ;,,,~0 ...d 4 :: - D, D., para informar. atendimento na epoca oportuna d!terraneo oriental, ameaçados dl. = ~ = " ,u ~ ~ - ü --Do D 5 partament-0 de Edu- --Do Dspartamento de Edu retamente pela "cortina de ferro· m1htarment.e fracos. nap~ctiva t1tu1ar Araci Mede!ros Pi- cação e Cultura, <rnl!rita, paga cação e Cult1ira <solicita pag.;., soviética.. A não ser as t•ês exct1- Felizmente o golpe, ~ue nctr 11heiro. ment 0 p,ua Zulmira e Clau d o- mento para Maria Araujo de Sou- ções dos senadores Pepper; à! mesmo do ponto de vista aca- ·--Efetivando, de acorrt1 c0m o rpira Mota M 8 rtins) - A" D. s:>l -- A' vista dP já ter sido pro- Flórida, Taylor, d~ Idaho, e Mur- dêmico, os inoeenLes da UDN qm-111rt1go 23 de> Ato dns Dl,po:,ições D., para ate nd er em érmca opo~·- vidP.nr.lado, arquive-se. rn:v. de Montana, os !'micos ir- seram vibrar contra os srs, Wa1-1 constttulcional~ Tran.sltõ~las e~ 10 tu_n_a_. Do Departamento de Edu- , , --Da As~e-mbléla Leglslatini I mã011 siameses, na Oã.mara AltJ, lace e Bricker, o povo americano de setembro de 1946, Beu~dt~a Ro– caç!io e Cultura (r.ol! r.ita paS?a {encaminha empenho - GaldJ · do sr. V{allace, todos os antigos já, o descarregou. Pelo meno~ 1 ct:·lgues de Sous& no cargo ,de pro- ~ no Oli,·eira) - A' D. D., para o~ progressistas de rtoosevclt, os de- 1nomentaneamente o ex-secreté.-1 íessor d~ ~seola Isolada ,1., a~;:unda. mento para Llr:la Gomes, - A' devidos :rins, , mocra.ta.s conserv:.dores do S111, rio do Comércio é um politkJ rias~.,. pedrlio B, do Quadro Unice. D. D .. para os devidos fins. --Da n1-,isão de Receita <en. que apoiavam a política externa morto. ~em influencia na -grande --Efetlvan,do, de acorrto com o caminhando requerimento de Jai- do grande presidente, os amigos maioria da naç1io. ,•.rtlgo 23 do Ato das D!epc tições em qu:ilquer currn. não influind0 me Soares) - Encaminhe-se ao ------------------------ ------- constitucionais Translt6r:as ct<' 18 a condição econômica dos pais, sr. CT('lvernador do Estado. clP. setembro cte 1946, Ida Glir~!a da mas o merecimento dos candida- --Da Coletoria de Rendas du Departamento de Educação e Cultura Costa, no cargo de professor de gru- ~~ ;~:i:oi~~n~t~~1~1~ ~~ir~º~~ 1 ~~:~io e:isj~~~! ~~~:~~~h~~~~~ ---------- ---- -- ___,____ ~~ ~~~~~~ i~l~~~erior - p!dráo E. novembro de 1937, ou ;,ortaria to eia petiçiío que acompa:.1ha e --Coneedentlo, nos termo3 d.o ar- orgânica do g<"tlllismo, transfor- referido ofício) - A' D. F. T Po 1-- ta r 1· as as s 1· na d as tJgo 100 do decreto-lei n, 3,Cl'2, de mava a Ed.:.e,,aç.ã,o e· Cultnra em C., para informar, _ Ü n te ffi 23 de outubro de 1941, a João Men- ipstrumento dP. subver~ão dos 5en- ---Do Depertamf'nt.o Estadua, des Ferreira Lopes, ocnpanrn do car- timento8 democrátir.os da nacio- de Saúde (requer ent~fle-a ao sr, O i;r. Sinval Co11t!nho. dlrr- missão de ensino supietivo pro- g" da classe H, da ccirrelrn da Policia nalida.ie : ;i, infancia e a ,iuven- Oscar Nunes dos Sant-0s. do im- tor gerá! do Deps.rtamento de fessor Ruben C:n·alcante, que foi Sanitário, do Quadro Untco, l0tado tude i,el'tenciaU1 ao Estado Novo. portanc,ias corrr!'oondP.ntes II m"- Edtiràção e Culh,ra, bi:tixou as nomEado para outra função. peb nC' Departamento Estadual de Baú– que moldaria as ~1a10 faculdades, dicamentos forl'l.er.ldo~ à C. 'E sep:ulntP.R P(lrtarla5: profe~so:- Maria Reis, avocando a oe. sessenta \60 )dias de llzi>nça, a a))tidã~s e tfmdênci~. à feição T. A. l - A' C. E. T. A., parn Determinando às d!~etora~ e c~ta Diretoria Gl?ral a presiden- cc,ntar de 2~ de maio últlrn:i a 21 da política nazi-fascista. 1 informar. responsáveis por grupos e esco-1 eia da referida Comissão. .cte julho vindouro. Mas. Rin~;c. aí. a P.~pecttlaç/'lo --Da Colet-0ria Est:,dnal d~, las, que devem enviar· o mapa De ordem do sr. Major Gover- --Nomeando a normalisr.'1. Clélla de rPceüf\ "ni!.o exclur. o diwer Acará <comunica11<1,o trnnsmisr;ã,.• est;1tfr-Uco mensal sob pen~ 'l\l nador do Estado, trans!nlndo a Listo Pªrª exercer, em suostitulção, de solidariridade dos menos, com do c11rgo de Coletor dessa c-idad:? não ser visado o atestad0 da normalista Liege Schuterschitz, o cargo de professor de grnr,c .,,co– os ma.is necessitados", e as con- para o sr, Gumercindo Pinheiro exerdcio das professoras, para ccupante mterina do ~argo d,i lar da capital, padríl.o G, cio Quadro tribuiçõe.~ i,ontinu,irnm na pro- da SilYa) - A' D. F, T. C., para efeito de recebiment-0. p:•ofessor do ensino primário, pc- Unice, com exercicio no grnµ,·· ,is– gres,•ií,o qu~ no regime repubiíca- os devidos fins, Para melhor conhecimento c:i,,, drllo E. com exerdcio r.o Insti- cC'lar Vilhena Alves, durante o lm– no. vem tornando prolbith0 o en- 1 --Dn J'lepartamento rlo Se~- !11tcrentadas, esta D. G. tran~- tuto Antônio Lemos, para a es- pedlmento ela respectiva titular Ma- •sino às cl?SGes menos n.fortu- viço Público <rnlicita pagament<• creue, linhas !lbaixo. o art. 61, cola de Cutijuba, 1Jse Ma,galhães Costa Castlel. nadas. par~, Bricrida Neto Palácio) - A' elo Regulamento do Ensino Primá,. De ordem do ~r. Ma,jor C,<>ver- --Efetlve.nao, cte acordo com o ar- A otual Constit.ui<;-./io d'ldica D, D,, parn 8t,encter, E'n1 termQ~. rio nos seguintes termos : n::tdo:- do Estado, por conveniPn• tigo 23 do Ato das Dlsposlçô~3 Con~- os artigo:;, 158 e 175, se:11< m:me- --D(') Departamento do Ser- "Art. 0'7 - O Departament-0 ('ja (lo ensinQ, trnn~ferinôo as 11e" titucion•is Tran~itórias de 18 e.e se– ros e par~g-rafo~. à Ec!.:1cação e víço Pi'tbl\co (rnlicita r,ar,amr11- de Educaçãõ e Cultura não po- gu!nte:, profe.;gorcs : Maria c!t' tembro de 1946, a norma!lsr,a Brigi– C11Jtura, rnb süstema federa'. su- t-0 para Rita de Cassia Freitas derá vimr o ate:,tado mensal d~ M€lo Franco. do grupo e:-colar da cunha de Oliveira no cnrl!'o de pletivo, cabendo ª"" Estados e Bi\vilaqua) - A D. D,, p::,r,, exercício da profe~~ora, sem quP. "Pladrlla C::ardo~o" para o gru- i;,rofessor de grupo escolar da eapl- Di.5trito Feduul adotarem o que atender, em termos. tenha. sido a~quivado na seção ,o esr.o!ar "Augu~t.n Alimplo"' tal, padre.o G, do Quadro Unico. J,hes parec€r conveniente. --Do Departamento do er- ele ei;t:üística o mapa menõal de Laufa Fernnnder- Bente~. do gru,. ~.-conr.edendo nos term:,s .ln ar- Eis o que fem eido o e.mino na viço Público rrn:k!h pi!~am"'n- matrfeula e fl'equeneia da re~pee- po escolar •·vm,~na A:v~5" par.,. t:go 160 do decreto-lei n. 3.fl02, dt> evolução coni;titucional br,1sileira, 1 te> parn.· Dol0res Nun!'r- de Le- , lica cgcoJa. o g~upn escolar "Jui;to Chermont • 28 de outubro de 1P41, ~, Rtmc,ns de precarif•mente ajustado à forma- m03) - A' D, D., para aten • 1 Em ed!tamtnt,0 à portaria n. i; ~isl'3, di- Andrade Nobre, Jv Almeida Sucupira. ocupsnte de) car- r;ã.o e clese1.,olvimento da nac!o- der, ePJ. tetmo~. 80, de 25 de abi-11 do eorrente, grupo escol8r "Rt\i Bal'bosa•·. p!L go da dasse o, da çarrelr" de Poli- nalldade. (Continua na qn!11ta pa;::,) sub~titnJ.n.clo o meml:lro d!t Co• ra. o "Floriano PeJ:.;oto". ,,:a Sanitário, do Quadro Ur,\co, lo- RIO. jur:ho. lvê multo olho a~!ll e muita ca- 1 tor ao 1J.nafüar 'lS enfermidade: i• ■, Além disro, há mister de estu- beça loura, porém onde se vê tam- CR patl'ia, Ntio 1;e limita ª apon- l a I menta Ç,.. O n O ra SI dos especializados para resolver eõbre aUmente1;ão Já escrevi I bÉSU essa coisa exquislt'.'t que é o tar o que anda mal, aponta co- cada um dos problem:i;. da fa, tr~ ou quatro arti_gos em q,,1, Brasil integrado ne.s füF..õ próprla,s ra.ioiamente o que se deve fazer zenda militar, incluindo-se luz e P}'O!:Urei pôr em relevo algur,i; as- fo-:ÇI'.; imanentes ? para eõtirpá-lo. Enquanto alguns força, água e esgoto, hahitação o pectos nordestinos, p:r-1,ncfpalmr,r.- Pilão Arct.do tanto está eP1 se dedicam a est:idos graves sem Ad VIDAL urbanização, aprendizagem e es- 12 de. área sertaneja, onde 'JS es- ~,iz cnmo em Minas e r:o Cear6, chegar II rc:mnados práticos, :, emar colas, desde o ensino primárb t1los não se alteram por demai-, por todo canto, até mf'..smo aqu: cienti~ta faz fervi~ de rncio'.ogo . (Copyright dos '"Diário~ Associados") ao O{c?rícola, técnico e profissiona,, embora. perJllaneçam constant~s r.o Rio de .Janeiro, bai;tando qnr aprofundando-~e e. poi· fim, lar. aumentação, esportes e distrações cs 11lnt.ama11 de c:n~ncia, para ser se dei:xe o asfalto em díreçà<l a:, ça 0 que pema par<t cc,:1certa::- 3. te d\·ama bras!leirô que clam:,,, tare!M citadas, de ca,rAter téeni- higiene e saúde, ambulatoria e 6lf8,~ essa stiua~ao e, por <1ssil~1 interior. Nada de exagero niss~ melancolia elo quadro ~ociel. E I esperneia e se mord& por modi-1 co, elementos praticos do lado hospitais, administração e policia. d!Rr, normal a quase toàa are- que vai ~aindo em tom de con- não é ap,;,nas i~to: o ~eu pensa• Hcações atenuadoras. Só pela ln- agricola e de criação, de p,cofis,. Chega-se à. concln~ão de que 0 gl~ modificand~-se um tanto nas versa desp1~venida. E por que rtb- mento fic:1, destarte, fixado com ve3tignçã-o demo:-ada e paelente t> I Eões manua!,ll, indo do bombeiro regime de organização admini;i– caplt.als e ci'Íades I!toraneas com trmcia: a fome dos ~eus laços a força eh verde.de que não pro• que 58 pod@rá atingir ao pont'· ao eletriel~ta. serralheiro e pedre1. trativa poderá trazer consequen– llt!U porto, seu movimento wcial rom a terra e o homem atra · cura furtar-~e. Quer é g,ítar pn- das rnluções. Tal coisa parece Já. 1 ro, ja,rdineiro e horticultor, etc.; elas concretas. Tudo está a de– e preponderancia de cert-0s agen- vés dos habites e costumes nos, ra que todos sintam aonde St! ~.e encontrar real!zada teorieamen 03 med!cos e enfermeiros, veteri., pender de tão poderosa circuns- e fatores de pobreza. O resu1- sos? encontra. te. Embora o profestor Silva Melo ná.rio~. guarda-livros e escriturá- tancia. E é o, afinal de contas tado, não obstai,,te, é que os c~s- Todos esses fatores se aé'hllm A fome se acha retratada sol: confesse desalentado "o que e, rios, almo,..arifes e mi!stre de ins_ que procura defender e de-mons- tumes estão se alt.erancto desd:: relacionados entre si. Impo,q;i,v:;'. o~ rigores da realidade, enquant-0 autor tem observ&do ttté agor.i tn,ção primária. Com o regular trar o sr. Silva Melo com raro muito. E os hábitos ,iá. não são estudar o fcnomeno da alimenta. que a a!imenta,;!io ocupa esp11r_:o ê realmente para, entristecer l" funcionamento de~~as fazendas conhecimento da situação naci0- og mesmos relativamente a um çãQ, srm trazpr tais motivo3 .l'! fl(' ,'nr.,g!c:1~ preocitpaçoer,, tuc' ., desespera,-, pois os motivos que mi!ltitres. dentro de pouco tempo nal. Porque o tema da alimen– i,aesado ainda próximo. colaboração ilitimà. Ou noutro· 0mp!·cendendo o g. Silva Mel,) IT'.ovem a ma.teria doJ homens o panorama nacional decerto que taçã.o envolve nma serie enorme A proporção que o tempo avan- termos : interdependentes. E, as. 110 ~entido áe revelar os remedia.- :;fo por demais subalternos e ego seria outro, criando-ee cidades em de agentes atuantes para o bom ~~. esses costumes e esses habitJJs sim ocorr€, porque as condiç,óe,; mr-1.~ iidequad11s - e fnendn-J istico~". torno dele.e, o mesmo que se ob- ou mau sentido, carencia ou abun– se Modificam extraordinariamente do mPio pouco melhoraram rela- ~,,,m inteira super!or!dadP- de quen-, Porém, como ficou assinalado, serva nos nueleos agricolas dlls da,ncia, e!lciencia ou ineficiencia., - e ousaria ecrescenta1: pl:mi · tivamente, Então, no que drz res . st b~ e~pl•r bem, ~em fal~os t:•e- ele apontou ca.minho3 para re- eielopleas l'arragens do nordeste. dependendo as resultantes da~ :tlc -ae a civil.ização M país. A J;ieit-0 à alimentação, a desord2rn .11:itos e ostei;1ações c:-.bo '. ina~. Do- rnlver o cMo da desnutnção e da J;l'ora des~as fa:iendas, isto é, for:-. eventualidades. Isto é o que sa tmtd.encia natura.! é para a mis- e grande, é mesm0 notavel. E por tr-,do de nudiçlio e cultura, o qu!:! fome, esboçando o que se de,•ç do Exército, a polítioll a seguir observa num pais desorganizadc tura. e consequente desai,areci cima existe a ç:arencia em cert<.Js €SSP. escritor diz. na duplft qua- empreender· come indi11~ensavo1 seria outra. Aprov,:,itar-se-lam us como o Brasil. Não se tem • meuto das diferenças, máu gradü lugares com a longa vlna de sé- lidade de intelectual e médico para se chegar a tanto ,Por exem- 1·ecurroi fornecidos por lnstitu. prévia certeza de que os problo– a Jleba com o seu tipo moral d<:! culo. P".ldf'-~e a.firmar sua ótima prc plo, estudos de quedas de água tos e Eseola,s de Agronoml11, tan- mas poden1 ser solucionados des– homem (nota-se a P.Xistência d8 O orofeswr Silva Melo vem d~ cerl.êncin, desde que ~e P.st.9, em para localização de minas elé- to em material como em pessoal, ta ou daquela maneira , O con– vArias áreas definidrrn atê pe- estudar a paisar.em da crise en, compPonhia de uma, da3 melhore; tricu, estudos geologieos para lo hortos botanicos e florestais, es- t.rário é que é a praxe dom\nan– :pêlas criações, do que se pode- pãgina,s clara~ e recheiadM de existP.>ntes em noseo país. Não é calizaçã-0 de fabricas de cimen• tabelecim1mto de fomento ag:: . te. As previsões nunca são feit<'.q ria. chamar sub-dialetos brasilei- aJOgumentoR que se fundament11,r,, favor o que ai fica expresro. Ma;; to; estudo,; topograficos pa.ra lo• cola e de defesa animal e vege. dentro do critério aproximado d:1 ros,, to norte P. ao sul, nordeste nos fatos, Seu trabalh•.1 merece o tema da alimentaçã;o,, por sua calização êas pr1meira.s fazendds tal, escolas de veterinária e pro-· realidade. E daí os erros frequen_ e s.entro. Por onde tenho andad:> a leitura de quantos ,,e intere~ exce3siva gravidade, toma os cu1 , militares, sobre o ponto de vist'l !issionaia, mormente quanto a ma. tei; de cálculo. Temos amostr~ nestes últimos anos o que ma,< sam pelos assuntos serios da atU:t• dadoi. do autor ó.e livros serio,; assim descrimina.do: clima e 90!0 teria! e profesEores, Recursos de cruel na seca do nordeste. Sabe-se me eurpreende é "encontrar n, iidade. Aliás, a obra do mestr J sendo que o ultim-0 q,ue vem d~ vegetação, situaçAo topograflca, quaisquer outras fontes. como se ., que ela chtga, es~ 11empre para Paraibe." até naquela rua dati nll.o se confunde com nenhuma publicar mostra o gráu da elo • possibilidades agrloolas e de cria_ jam : construções civis e na.vais, chegar e, no entanto, cl. nã-0 ser fronteiras gauehas que não gu&.r- outra de igual g,mero. Além dE vação como ele encara o proble · ção, estradas e comunlcaeões, re • estra<la! de ferro e de rodagem, os postos agricolas e os açudes. àei o nome. Nos meios paulista,, bem eso!:ita, contem observaçõe., ma. Sendo, pois, de particular sig • curws para construçõe~. atração organizações: buroora,ticas, esta- nada mais existe para enfrentar de influencia intensamente es, Justas e s0\lremodo interessantes nif!caçã-0, o problema da di,mu • e lrradiação 8Õbre a circum-vtz!- belecimentos de aprendizagem "' a calamidade. Creio pi!\mente que !ran11eira, observo ~~a igualde1.e Como clinieo rnputado, examinei trição e da carencia al!m1mtar ex- nhança, condições 11!.i,;:enicas e sa- de curros para aproveitar o pro• essa.s iniciativa~ bastam para. ame. ~ortadora que vive no cará- o doente minucio~amente, só !a- ,plica a. mise-ria não somente eco- nitAriag, inconvenientes existem, fMsorado compete:nte, ta.ntQ na- nlz.i.r os efeitos da.s mais lon– ~r :nacional da terra ou de nossa zendo diagnóstico depois do exa- nomico-social, ma~ ainda e, so• te~. po~iveis ou l'l.leatórloa. Não cional quant.o o flOlhido no estrlln• gas estladas. M11s pree!sa que hsj.a gente. me - e o remédio quando vem jbretudo, a miserabilidade de sau_ fica nisto. E reve1a sua jdéla reiro, envio p11,ra outros paise3 organtzaçii-0 <os exércitos não têm Que lugares, por e.xemplo, mais I é: caro se fora o poder do infali- de em que se dsbate o homem para objetivos como, denti:-o d:i de estudantei, para aquisição de os seus e~tados-maiores que tra • brasileiros em Sat1ta Cat~·in<t, vel. 1 são fatores primordiais, esse:, Exército Nacional, os el\Benhetros eonhecimentos julga.do lnd!spen- f çam planos de ata.que e d.efeiu que Blumenau e Joiville, onue se Também assim procede o escri- apontados na explicação do tris especinlizatlos e aproveitaveis na,; saveis. ·"-~ _.,__ --· .,,_ ·,,, , com srande antecedencia ?), - e --Nomeando a n< rmallata. Ne.dlr Quadro Unlco. i:om exerelclo no De– dP Morais Lima pe.ra exerce,·, 1nte- I!&rtamenr,o Esta.dual de 8eguran~e, rir>amente, o cargo de protes 1 or de Públ!ca, trinta (30) dias de l1cpn~a. grupo escolar do interior _ l'adr!o & contar de 24 de maio dltlmo a, 23 E, do Quadro Unice, coni '!1<erolclo de junho cr,rrP'!lte, mallsta Artemlsla Lobato da Silva. f l", aa carreira C!I! 1nvee1;1ganor ao no grupo ellcolar de Ieoracl, vago ---Concedtndo, nos terlTi.os do a:r– e~m virtude do exoner.açJo. a pedido, tlRn l65 do deereto-let n. 3.11<'2 de di, normalista Maria Nazareno car- 2A ele ,: ,ut.uh ~o de l!l41, a Benlr;,, B:1r. 1•.~iro Ferrelr"· hnsa Lima. ocupante, dn C~Tfú da N d N Cl!U!St' º· dtt ca,rrelr,,, de C!tat!M!co- c, -- omean o f!mrsle, Mcm,ie e ,,,,xillar. -to Quadro Unico. "ºm ,,xer– ~,nva para exercer, lnterinament:, o c',rio 110 D~r>"rtamento Estadual d!! c1rgo de professor de escc,J,, 1~-c,ade, B~ü>tistkc , quarenta e cineo /4~) ele segunda classe - padt!lo B, do <'••~ dP 11 ,ença. em prorr-,,:;ar!.o, 1, t-)uadro Unice, com exercício na es- rontar d~ 111 de meil" últlm.o a :; de cola isolada da povoaçlio M!IT:t~abe!- iulho vin(I mro. ra, munlcipio de Ponta de P"dtn>. -·• Nomeando Mlraselva Cabral de Noronha para exercer, interinamen– te, o car,:o de professor de escol& !so– lada de sep;unrta classl' - pa1r1\ô B. <lo Quadro Unleo, r.om exerciclo na escola lFolada do rio Currnl }'9 r, ema, r:mnlclpio do Pont0 de Pe".lras --Nomeando M!i,;uel i'ntime~ Cnrnetro pA.ra e~ercf:'r o C!l,rgn. ,:,m ccmls.sãô <le r.omt...,~árlo - p~drlío J·\ do Quadro Un!co. com PXrrcicln no Departamento Estadual d" Segu– tança Pública. --Removendo, "ex-offl,clo, de acorcto eom o artigo 73 do del'reto– lel n. 3,ilQ2, <le 28 <I~ O\ltUblO de 1941, Maria de Lourdes Barm ocu– pnntP do cargo dP professo, fl" esco– la lsolo,da do Interior -- pn:!rlto n, <ln Quacl1·0 Unlco, do lng11r OmrPl– çéo, munlelplo d,. lrltula para ~- e~– cola de igual categor1a no luKar Ma• raca.1á, distrito do Mo~qut1~0 , --Nomeando a nnrm~'iRt1 LPnir Alvarns d!' fiou~!\, ocupante• ,-fetin, cto cs.rgo <l,. professor ,1., i,:rupo es– colar da capital - - pnclr~o n, do Qun<lro Unlco. pi:irn t'Xerc.,.r. rn, s11 ... bstltuição, o eArgo <IP orlen tndo~a do ensino - pactrA(") H. rlo tn( 'fir.no G,uarlro. d1.1r1mt~ o lmpectL·p:,nc ri com organização ~e poderá eV1- tar ou pelo menos nmortecer 1u consequenclas maléficas do feno· :neno atmosférico. Por igual acon tece oom os acor,t,peim~ntos riue i;e encontram naturalmente pre– vistos para agora. ou para mais tarde. No entant-0, a, improvi1.açf\a é a arma que adotamos de ordl., nário com lógico~ prPjui;r,o~. Nfin seria mRis rE"comenden•l qu" .se tivesse alguma coisa pronta paro exAcuçiío no momento útil ? ~) caso da allm<:?ntaçllo I' tlpico. Muito on quasi tudo depPnde d~ um Ministério oomo o da AgTl– cultura. Tcdaviad rntre os demA1.; este é corn,idpra, o como o últimn na importancia politica, no orça– mento e na ação. quando deve– ria ser exatament( o inv?rso. If;i E.qtados super-industrializad(ls m, Europa e na. Améri<'a. que cona1 • dernm o setor agrícola. mmtissi • mo importante, tanto que. pres, tando-lhe máxima atenção. t.ra • çam programas técnicos para ~ custeio das mais difice!EC execu– ções de obras. E não poderia se: de outra maneira. Leio em um inglês atual a CQnfis~í'ío de haver encontrado na Alem11.nha os pla– nos de prrvisã-0 agrícola, não so mente para os bons cõmo para Oi' máu11 tempos. O que se recomen– da fazer-~e em r.onting,mcia!! de– terminadas. Tudo previsto c!en– tifica,nwnte. Por que os nossos mi– nistérios responsa\'eis pela produ– ção não se mexem por essa es trada ideal ? Silva Melo estudou com o rnn– So da responsabilidade oue .he é inata, todos cm detàlnes · da -ques~ tãa alimentar do Bra.,11. 8etl 11· vro demonstra•o plenamente. A certo trecho, entre tnumeras ou , tra.<;, ele prop6/c>, medida.s como estas : lntensifica.i: g consumo de --<;onr1>iendn. n011 termos do ar– tigo 160 cto dccretc,(l,sf n. 3.!-()2, de ?>' de 011tuhro dP 1941. e. Ms,·I& do Cf\u Barbosa de Lima, ,ocupante do l".J.nro <!e profps,,or dp escola iir,l11d1, rle Sl'g\mde, cl•~sP, padrão B, da Qu.,., dro Unice, lotado na e,eoll\ <lo lu– far Garrdfio. m,:nlclplo fie ':'apa– :r:-n11t. srssenta f60) dias de llc<!nça., • rontar de 12 d" mato últlmn·a 9 de ;nJho vtndo1_1ro. - ~Concedendo. nos term,,).q de ~r– Mf','o 160 do dPereio-Jel n. 3,or~. dP ~ lldP ou1',Ubro dft Hl41, -. Etelv\ng. Morelm da C1mba, ocup11nte ct:J cJr– pn <ia c1n.e,s(<l: F. ela carrelra de :_11,ü– llar de escritório, do Quadrn T'n!co, rmn f'XPrclcio no Departamenfe, <las M11nlrtpalldndr,;, ~l'ssenta (60\ rlla,a de licença, em porrogação, -. contar ri~ :i dP !rv~l'~lro próximo p~r.Ritdo it 3 de <l<> nhrll p, p,, ---Concer!P11do, nos term~ d~ 2r– !11w lr,/\ ,10 ct~<'ret,:,-1('1 n, 3.t, z. <!e 2R df> nut11hro de 1941, & N11nc; Mri.– crtio (.le Nó,·oa, OGup01-1te d J <'~!'f(O dR rl~!'~e E, <la ei'I rretrs dP n !endr>i.1.– f,(' rio Q,rnrlro lTnko. loM:lo ,;o !J~– P&.rtAn,pnro F.a!:AdUS! (le !5EllC\b, trln– t.:. (30 )dlo$ de licença, r;, cont,i: da (ConUnúa na sexta p!ig,j lodos os alimenio~ qLt.e rnbsti ., 1.nem o pão e os 011tro5 produto~ de t-rígo, fabrirsção obri1ator.i dE> produto~ sabo.-osos prep~rr;dos com outras farlnha-s que 1 ,&e .,, de trigo e postos à v~nd, Dor pr<'!ço11 razoáveis, estabelec'.:nen– to duma mi~i'.ura obrí::-atoria d'\ farinha de 1-rigo r.om üutra e.~, no~10a produção (milho, 1irro :, man<iioca) na~ proporções que e 1 tl'íl, a indicar com mlnuc!osir'.ati.•1 ciPntifica. E 21erescenta o,:ue P.3 experlencias mais dec1siv?., '.!::a– ram a mlstura coa, a far inr.1 r) ; aroz como a, capP..Z de Iorn~A•:· snperío:•Pg prot!ntn~ d0 P" ,a·:;c, pois wn~:i o pfio branco, e:, ~ - • pel'.-to m~is ai;radavel, sem lhe al– terar o ~abor, a consi~tencb e :;. porq,~idnde. Termina dlzend,:> r:m· o pão com farinha tje arro:: P. melhor côl:servado durante c,;'c!, segulclos. Iria longe ~<:: qul~~s,_-.. indicar nnvos pormem.. res, rr, seus conselho! ~e nota assim i, experiencia agindo como fut::· importimte. Se em algum tem" 1 o Brasil vier muito a faze~· p,.,,~ alimentação de seus !llhos, c~ü· dando da saúde e highmé, a~(•• tando providencias mecaniza(',,, para o campo, suprimindo ou ~,,:;– lo menos amenizando a ca~er,. eia existente. estou certo de q1.:, o magnifico trabalho do mest,"J Silva Melo será considerado CO!!lt, ponto de partida e como po:1h de chega.da, tanta& são as liç.5~•; que encerra com proveitoso e 1;0- tavel saber para nós outros. L! sem ostentaçií-0, antes com si:lge • leza. Não haveria meio de mm1 artigo apenas se poder aprecia,.· devidamente os interessantes -, Tarl11do!I a1.1ru1oa dt!mi~ obra - aliás o conjunto i formado J.'.101' alguns livro~ sisudos - que, fern o menor favor, honra o prestigio da. ·cultura. brasileira.

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