A Provincia do Pará 13 de Junho de 1947

em i,J.'H.U~ J. 1.,u e ~, pa.r~ o I: osso porto: Em primeira classe: De Manaus para Belém - Dinl:i: <"os S&ntoo Alves, Celf Gomes ft.lves, Nilo Tomaz da Silva, Antonio Silva e Carlos Mart.tns Meireles De Ohldo~ para Belém - lsaae Ha– n·nz, Joaquim Ferreira. Jonre, Ma– dalena Ferr~lr'l. .José Fecrelm, Cio– .,,. Jorge Poltreln; C9.r!os Simões Jorge e Jos~ Simões Jorge, De Santar~m pBra. Beléin •- Joa– (tulm Pinheiro Filho, Osmnrln0, Pl– r,helro dos Santos, Llndmar de ·.~rau– jo Alves, Zllma da Cruz Pimentel e Carlos Rocha. De Antonio Lemos p&ra Bel~m- - D"vid Santos, Serglo Prntestante P<mas, Antonio de Sousa, lJentoste– nei, de Abreu, Francisco Mni.'.l Bor– dalo. Beatriz Ire.e! Gonçal ve!, dr. !'!~ ndovnl Caldeira. Bordalo, Jo1ê VI– E!ra de Assis, Sebastião S,1les · e~ MI. r~nda, Bas!llclo B1ubosa d:\ Silva, Alclndo Antonio da snva e Francisco l4unlz Farrapo. De Manaus par& Fortaleza - Edu– brdo Tavares de Andrad,,, Romana C. Pereira. de Paula, Franc•.sr,o Mon. telro de Paula, Laci Hort9r..cJr, de .Sc,usa, Maria Teles Ollveir!\, ;!r.6~ de Sou.sa Bragantes, Cecilla L~!te An– t~ro. Ou!do Moura, C!á, C,elho, Cl9Udlo Coelho FIiho, Mari11, FraZf!• ,es Coelho, Palmira Ollveir'I. Bran– dão, Argemlro Alves Llm&. Francisca d-:: Sousa LlmR., Marllda. Ferr,:,;ra ~ 61lva, José Luiz !3. Alves tle ! !ma, Snlange B. Alves de Llrnil. Suede lt"errelra Loureiro e Macarlo Ferreira J,011relro. De Manaue pará .ll,eclfe -- A•u!zlo /oao Costa. De Manaus para a Bahia - C'rP.U• 15a Paes de Azevedo, Ald!l. Bo'l.,~ntu- 7 de Azevedo e Alexandre riaou. º" Man&ue 'pa.ra o Rio - Cdeste Ferreira de Melo, Walter CastM Fa– b1<r, Antonio da SIiva Ventnra. Ja.• cob Benn&lon. Lul,r.a Chavrs Ben- 11alon, Clementina Champr~ Folhll• clPla. Fernando Carneiro F'olbt,dela, Fernando de Sousa Ferreira, l"'ran– claea Batista Ferreira, Dario dos 8a.n– t,op Ferreira, Maria. Amàncl<i. Fel reira, J'b·rge • Candlda dos Santo2 C&ta– nlled, Deumar Oliveira. C~,sanhed, P11ullna. Fernenda. Cata.nhed. Eucarlo ca.t.-nhed Neto, Dlnora.h S&le:J de Sà, usa. Saraiva da Rocha, Andl'ellna F,odr1gues Almeida, JuJ!o de !.Kiran– ~"' Cordeiro, Ans e Rachel Rodrigues o,rvalbo, Me.ris Emllla de Carvalho, - amar Pereira Torquato, Jo1o Ba– tista Barbos&, Lodomlro Munl7, DI• ,,., dft Andrade, Maria Tenroltl, Pau– lp Benneriaz, Jannete Tomaz e Ma– med Mustl\fa Abrtm. --0 "Lobão", ■a.Ido onte:n para Porto Velho, levou os 1eg111ntM pas– •isetz:os em primeira classe - v1tor 4, Silva Arantes, Maria Esi"~r H Ai·a.ntea, Maria do Csrmo .\n.ntes, F1~plsca. Mariana Pereira, G0néslo P~lba., Hllda Padilha., Adlluio: Pac ~/UI}.&, :Raimundo Santos, OPnllda P~~llha., Geellda Pa<Ulbo., J.ucl~la l,q~ de Soma, Sara Sarra! Mala. e .Américo Pereira. Lima.. --A lancha. "Amapà", entra.da cnt!)m de Macapá, trouxe: Wolfgango e Venlclo Mendonçs ,pnseca, Pedro J'oaé Basto3, Ana. :o,.~tas da SIiva, Juvenolo Nunes de Almeida, Iracema Rodri~ut's, Rai– mundo Sousa, Elvira Rodrigues Mar– tins, Marcellns snva, A!Irr,do Fer– rilra, Maria Creues do Carmo ~ Ma– r~!l. Carmelita do Carmo. MGVIMENTO DO PORTO PP-P?liS, PP-OOM, para o il.•o: va– i or "Pechltéa", para. Ma.naus; lan– rbli, "Majest!c", para.• Acarfl; canõa. "Presidenta Vargu", "As Trila MR– rlB•" e "Mlsslon6.rlo", po.ra. Ainapã: vn~r "Carlos Pinto", pàB Manaus; •wlão NC-88929, par!!, o ~lo. MANIFESTOS Vapor "EucllC,:es da Cnn.hr... do To– c,mtlns, em 9/«l47 - Ca~tanhn, flt!T hectolitros; babaçú, 7 .920; 11lgcdão, ~. 655; couros de veado, 670. rouros C:e caetetú. 3CIO; couros d.- queixa– da, 811 ~ulloa; tambores, 111. --Mcitor "Correio de Irttuta", de Ir•tula, em 10 - T&b&co, 865 arro– bas; arroz com casca, 5. 700 qu'..los --Motor "Otavlo Melri", rlo To– c2ntlns, em 7 - Ca.atanha, 17J hec. tolltros; c:aucho, 4.070 qul\os; tam. bcres, 30. --Barco "'l'angar,.". d~ C!l.11:etá. em 9 - Arroz com casca, ~. 383· aael– t-, de andlroba, 170; sernambl do Ca– metá, 520; murumurú, 660, inaça– rnuduba, 380 f!ullos. -Canoa "N, S. da Penhn" de Portel, em 10 - Maçaranduba, 5.300 <:ullos. --Canõa "Bentevl", d• ilt.la Vls– t&. em 11 - Castanha, 145 11ectoll– tros; couros, 64 (!\los. --Canoa "Barros Filho'', <l>- Ba– llnópolls. em 10 - l"lbra~. :u.:oo; ar– ror. com casca, 2. 760 quilos: , !nrlnha dogua, 70 alquelrea. --Barco "FurtadoenH" '1e Ce.me- 1'>\ em !I - Oleo de andlrnl>a, 350: murumurú, 2.000; cacau, 300 q_ui– lot'. -Canoa "São José .II'', de .Abae– tt em 10 - Cll.ChaQa, 150 !r1t6'1HP-h:as. MAlAS POSTAIS O CorrelG expedlri t,oJe: Avião "Pan ·Amerk&n",· para Nova lorque • escalll.1: Rei:1atados. à1 10 ,horas. ff!Cbn, ás 17. --A'fllo "Pan Amert.... n •. para 811f!no• Alr1111. e et1cal•v ás UI e 17 botas. --Avião "Pan•lr", PB.?ll. Jqitlt.011 e ~calas. às 16 e 17 horas. --Avlflo "Aerovlas", p,i~" o Rio·. via Anapolla, àa 16 • 17 h:»·u. --Avião "Crur.elro do !3ul·', para São Luiz, Fortaleza, Recife, f:>~.:-,ador, V1tórlll. e Rio. àt 18 e 17 ()'.)C,JS. --Avião "Cruzeiro do :,ul", para Macapi, Amapá e Olapoqu~, às 16 6 17 horna. --Avião CNA, para. Pa1al'3a. Na– tAl. Ji.eclfe, AraqaJú, Ma~~1,\. Vito– ria, Rio, São :raulo Porto ,\ 'egre, Paranli. e Florianopolls, às 7 e 8 ho• làk. --Vapor "Santos", para I-',1rtale– za. '.Recife, 8alv1tdor, Rio o S.\ntos. '" 12 e ~3 horas. -·-Canõ& "Alegria do Pa~~". para Sr-·ure, às 8 e li horas. --Motor • "Correio de Ir!~uia" rr,ra s. D. do Capim, 8. M elo aua– mt e Irltuls. às 13 e 14, nor~., --Vapor ºNorma.n J G:-1--n ...a.n" pua 8. Luiz, Forto.leza., NntJ.l, Ca– bedelo, Recife, Maceió, .B~\11n, Vito• r;a. Paranáguá, Rio Grande e Forto Aiegre, às 9 e 10 horas. Dia 15: Vapor "C!lope Henry", parii Novi. Iorque, às 15 e 16 hor&s. Dia 17, --Vapor "Narlno" para lqu1tos ~ Leticl&, àa 11 e 12 horas. 1:. OS Jl' BB.RO . DB BUG.lNÇA l!aldal •• lllo ln&&: Begundas-felra■, lll1to, b $,30 hõ· ri,.a. Ontem entra.ram: Avião NC-88919, de :Buenos Aires· Ter~••felru, Rori.rio, u t horu Quarta1-felru, Mlato, u J,SO bo• IP-AVQ e NC-88939, do Rio; vapor l'N!. "Norman J. Coleman", de Nova. Ior- Be:1ta1-felru, Mino, u 1,IO ho• ;iW-!l; "S1m&o B!tar" e l&ncha. "Ond!• 1 raa. 111;"; • "Anabijú", do Ararl· motor 6abàdos, Rodrlo, la t hora&. "Agula" das Ilhas· "Coração c; 0 Je• --0 trem horarlo de terç&•feira. • • regreaea de Bra1ança quarta-feira, sus", de Olar,oque. chega.ndo, à tarde • o de aabado, ra• Ontem salram: n- aeininda-te4ra, ohai;llndo iam• Aviões NC-88919 e NC-a8!l3~. para fiem l tarde. filmes nos quais estes pontos Eejam tratados levla.mente. O homem de negocios, que ~e SP.n• t;e mJ.s11ra.vel quando se v'l 11a ne– c..&slclade de se apoJenter, iu!ellz– ménte alnd11 consiste caso por c',cmals frequente .,ntre nós. A v!d~ e•.n inú• ,rer&s familias e extrem.. m"nte do– loroso durante var!og anoG até que os filhos ·finalmente encontr.un II es• recle de tra.balho a que se ad,iptam :a: o remr.dlo pa.ra. estas gltuaçõ.•s nlio e menos traba.lho, ou trabaü10 me· nos pesado, m•s sim :oas~a-tl"mpo para homens oue envelhMem. r,assa– tempo que consistem de trabalho manu&l; orient&çl\o vocacional cadii HZ mais Intensa e tl!st~s ,~ar.ili. v~i rr.als sérios para os ra!'azes n.!P es– cc,las e nas universidades. Os Americanos, rapazes, homens, rnulhere1 e moças, gostam do ,,raba– )ho e têm um sentimento pro!t;nda– m~nte enraizado de que lo vicio não é plenamente vivida, sua. m\~a.,,J náv está Inteiramente cumprlrfa, cie que i,ao tem o direito de viver ua. lt:.• c 1.~ade se n&o estiverem taz~nclo al– go cie utll. A maneira mais fa.c11 de medir esta utilidade é.. natur.;\rt\E,nte, rcr melo da quantidade de dlnhelru que a gente faz, dai a r.p·.1ta.ção oe mate!rall:,t8s dos amer\r.;1,1.c!, no ~ntanto, os americanos ll.~e•.i€'entes compreendem que este n~,o é_ o. pa, c\~ão verdadelrc>, As m!íP.s e e.s ti– lhas não avnllam o v&!or de ·suas !'l'OPrl&s vidas ou das de ~eus !!• Ir.os e esposos pela soma. de dl.nhel– rc, que estes ganham, " sim per,, con– tentamento e pela sa.tls!aç!L:, <tue re– rnltam dó emprego de sua e.11~rg!a e ta.lento com a finalidade de \har o maior proveito possivel. A Interpretação deosns atl·,!,Jades e seguidamente da.da em termos de dinheiro pelo homem comn:n, ma1 cc,mo é imposs!vl obter dlnl,~lro a .1áo ser ouando o trabalho t,. hem !el– tf?. é bem taeil compreenr 1 e-r c1ue 0 dinheiro nl!.o i, o critério vcrda<telro ;?: ~" o típico ianque não vai:iJn. em .-,lglr recomp~nsa Just:,. por seu tra– 't!Hlho, ele tem como norm:, c;u:nprlr r..:iJn.scientcmente com seus cien~ers 05 empregoR si'io obtidos nn h,, e d~ .L'oncur~oR em que se c011stdF!· am n C:'írater e o prP;?aro, f:.e:i..1d•> qu~ aei~ C: f.ntalrnente os diplome.s pnssuem t.. ~ne~ PP.liO, mn.! r.nmpre hi tn.ntas i1f'SS0IIS f\ procura.. de coloc.içãr, que os empregadore3 nõ.o ttin rccl1rnos rara manter func1on:"\r1cs 1nertc1risn– t~s. Em virtude rle (';S empr,, w, nlío ct~pendcrem s!mplrs1nente 1~: ciJ.::,!o– rr.as ou "pisto!ão'', e co:rnu e rel– r,rito q,u! i,:ciat.e pelo trel:>;1 11:lo per– rr-.'te às enfennelras, acs 1nr:cJ.ntccs nos C:.\XPiros e aos c~rentc:s <lP. &rma– zrus p<:tssulr casas t.to ..;rinfo~ 1 PJ vd::; pe.ra viver, e· pertencer r,. Sf'l.:_•.i(:dade, , m pé ·-'de Igualdade co,,.. ,l,J11tores t! ~dvogaõ,os, não tPmos ,~.~:;as lonr-;a~ séries de descontentes que nadiL !a– z«m enquanto estão .\ Psp,r,, dP ,·a– ,.as. Um padrãoo m:lls alt.> ue sala– i tos dP.Vldo ao respeito pelo t•aba– lm;, o qual Ilera. número e v.,r1~dadt rr.alor de emprego•, torn"' " .•mé- 1 :ca um paraizo não sorroente para RCUeles que trabalham, m&, p•u·a. os . pteQtados. O povo p&ga, de "º" von– tade e gosta. de !requen~ar escola, .:.u universlda.des particulares ,,ujos u;slnamentos lhes são ute•s para a v'.cla, e as e•colas públicas el!.o pra,. :,eirosamente mantidas po~· ,11, :e de lzr..postos sempre que consigam bem ~Lrvlr a comunidade. Devido a dignidade CO!"l. qu~ se reYeste todo· e qualquP.r ttnt.:,.'ho, e d~ qual Já !Blel, a.s escolas nfio se tc,rnam superlotadas com alunos que aguardam Impacientemente o exa– Jr,e final, mas constantemeni.e há es• t\1dantes que, conforme vão ava,:,çan– do nos seus cursos, encontra1n ocU– paçõAs que JJ1es agradsm, e un vez ~• todos seguirem um único pr0gra– rn,i. que os preparai:'\ para uma. ca.r– l<'lra liberal com um me,,mo exa– me final sempre há saiclnr, u:,ertas uue levam aos mais variados r,rogra– mM para .outras t&ntas carrclri.s. tais cerno: admln!straç~o de hotel;;. as– b!scentes de hosplta.ls, sec1etarlos vendedores comerciais, et~.. c:.rrel– ror todas elas respeitadas e hl~Lres– ssntes. Segundo já dei a eotencler, os chefes americanos nunca tl vuam em mente recolher-se e c,~\'tar que ,mtros trabalhem por eles. Os geren– l~s das empresas inúmeras vezi,s tra– balha.m multo mais do qu~ seus su– b~rdlnados e os Intelectuais te tc>r– r·am multo mais lntelectuah p~los c<,ntacto~ mais !ntlmos que nuntem i.;,)m a- vida graças ao seu tr.,::,,,Jho Ptira. mim os americanos tém ati– tudes diferente cm relação aos exa– mes. Para nós os exames ni,0 são e• cartmbo o!lclal que e1.cen"l um curso de estudos. O que parn nó.a tem valor é o bom trabalho diário, ~ ser t•r.ecutado durante varlos imos. e o <'xame de~tlna-ae simplesmente a que e estudante tenha a oportun ;ds.àe de rncstrar como poderá defcnd8:-se no fl!turo, O exame não é pro:c:;l\,:, con• üa concorrencia futura, mui~;::, n1enos i.luda a garantia de um cro.rrego, 1:os após a formatura é qu! realmeC1- te terá Inicio o trabalho. O Pxame ai:enas re!lete a ho.bllldn.1e de sin– tetizar o que !o! aprendià,:, até o c;1a. A educação· amerlcar.a pre,cura pór en!aoe na. habll1dade (le 1:~nsar .:1e cada um e procura •leo;:,e:i·ar " <:l!riosldade e a cap&cldade de tra• lli,lhr.r de cadit n.!uno valenclo-ce pa– tíl is5o ele tudo que eeteja. 11 s•:·J al– <.J:nrc. No: so• prc:;ramas constam de 5 n:,iterlas apen.-,i cada. ano, e 1,ron– C:c valor é dado ao trabaiho indlv!– dttal. Sentimos que o estudo in,•is a– µro!undado C:e trabalh:,s originá!!, rr,esmo quando o terreno ~.ht<1ngldo 1.elo estudo não for ro.ult-, \hSto. , n :·lna ao aluno o metodn •:le ad– .:1lllrlr conheclment06, e lnr.plra-o cn:it;, mni~ a interessar-~e pelo as·~ ,lmt.o no tuturo, do que se no:; ln• ~utlmos nele a se.tis!açlío au:i,,er!l– c !al de que conhece tudo, slmples– mente porque decorou uma foflnl– c!'1d~ cte c:ou:i;as ditas por R.h{ 1 t1.!1n so– bre o que um outro alguem t'&cre– ·veu. Atividades extra-currlculues são ''"trema.::nente importantes. O ce•ebro r,mpre funciona melhor· qu11ndo :i -:!úme ~ entr,rlP!,e, de bom t.:rado, a ,ffollywood e às nov,1as. o.~ homens ~ aa mulheres nlo ce•tume.n, 11eparar• st1 depois dos jantares pa.ra conta, ~nedotas. Oa me.ridos sempr,o, J,vam Ft;ll& espofa■ con~l$o qu1t11,do 'Ião a night-clubs e re~taurant!>S e a pai e a mãe, em cooperação int.im& , pro– curam educij,r es filhos l!l.a muro·~ tre.dlçlo, A cen!l, n(l.tura.l no v~rão, /> tardinha, numa. cidade am~rle&na é vêr-se o pe.1 · estar cortando a ~ra– mr,. ao redor da ca.sa ; 01 tilhl's re• movendo as folhas ou brlnc.. nd,, com os cMs e •., mae limpando o J-ir,:llm cu trazendo limonada pau revt g(M!llr os trabalhadores. Esta mesro.:i. Mt1a ee ~9ema em jnúmer\l,& ca,as em um sem l.'Umero de ruas nas cidades '1e todos Estados. E que.ntas ve,ies poc\emos ve-1& no clnem&??? De qualquer me.ne1r,-. os ~merica– .o.cs cteseJain. slnçeramente e cieveni cómPreend.er os outro11 pal~~s e prln• cipalmente o Br!'-s11, e querem (1Ue Oii tr11.s1lelros tambem os co.nor~-,ndam. N('ssa hlstorl11, ~ de..5onvol\ 'ln1er.to no p&ssado apresenta. seme!h,nç::. nota• vel com a vossa e todos teremc,s de t·lver Intimamente un!<;!os l'\O tutu– :;,. E, para f!nall:te.r, crei,:, 11ão estar eJ<agerando ao dizer que nós, ;f. por natureza, gostamos uns do,; oc1tros". Industrialização do quartzo RIO, 12 .(M.) - Na. Be&Blo do Con– ~elho Federal do Comércio ~xterlor, n diretor geral eornunlcou >10 plent. rln ter o presidente d& Retnibllca aprovado a. resoluçf,o do Cmuelho, nlatlva à indust.rlallzaçlo do quart– z..,, no Bra.sll, eugerindo q,.:~ L go– vêrn0 pleiteie, por lntermé•::!:.o do Itamara.tl, pe,rante o e;ovêr:v> norte– amerlcano·, a entrad& do <11.U\'trzo cor– tJdo, naquele pa.ls , isento de qual– qu~r taxa ·ou dlreiio da ,mprrtação Cc,munlcciu, &lnd!!,, que encam;nhou al chefe do govêrno a ell=poslção de· n·otlvos sôbre a produt;lo e ,:onsu– mo de ~,neros aUm~ntlcios, nt• pais, r,p qunl !oi !eltâ re!erep.c\.l aos sal– r\os das safras de m\l~o. m.,odloea e arro,-,, O conselheiro Ane.pio Oo– Iut-s ponderou que, c~ao · ~c;amos chrlgodos a '1oltar ao pão misto os re!erldo!Í $alc:lo• sofrerão as con.se – quênelaa do aumento do coost.mo, tendo, então, o diretor ge,;e I infor– mado que São Paulo assrnr.r3 um contrato, ci,m uma firma. dos Esta• elos Unidos, para a lmport.•r;ào de um mllh6.o de sacos de rar1,,i,e de trlgo, .procedente daquele p 'l.is ~ que 0s represtnta'ntes dessa !lrrna, Já es• tavám em contacto oon1 •) i-:r.vêrno d<' Estado de Minas, .com e, mesmo r.hJetlvo. O Con~elho aprovr,u, ainda, 1" r unanimidade, o ante-.rroJ-?to de le, relativo à criação de um , orgão permanente ele árbltragein c:m,;,rclal. Debateu, tambem, o pro,::~s;J refe– rrnte à criação dp.11 lndúst,h~~ ele me• t,slurgla e tungstênio e vla,01, ee. r,cclais, de,st!nacios à ótica, tendo si– ao aprovado o parecer resp1c: :vo. amer!ca do rorte, obedecem, no tocante a êsse ponto, à orientação da National Tuberculosis Associa– tion, em intima cooperação com a American Trudeau Society. Existe, assim, um padrão mínimo c;!e "Medical and Admlnistrative Standards for Tuberculosís Hos- · pitals and Sanatoria", o qual é rii;rorosamente observado, em obe– diência ao objetivo primário de todo o sanatórió, que é o de ser– vir da melhor maneira o interê~se de seus doentes, tendo em vista, ainda, a proteção dos não atingi– dos pela terrível doença. NúMERO DE LEITOS E prosseguiu : -A Comissão que elaborou f!s recomendações sôbre "Sanatorium Standards" manda que, ao ser projetada a construção de um no– vo sanatório ou hospital para tu– berculose, se tenha em vista uma capacidade mínima de 50 leitos. Dita Comissão, é, ainda, de opi– nião que, no interêsse de melhor administração e maior economia é sempre preferível considera~ uma capacidade nunca inferior de 150 leitos. Ora, o que estamos vendo, portanto, é que existe uma limitação mínima de leitos, porém nunca um máximo de capacidade parece ter sido considerado. Isso aliás. é perfeitamente compreensf~ vel, uma vez, que, se as grandes organizações sanatoriais, com uma capacidade para 700 e 800 leitos são bastante dispendiosas e de administração mais difícil, seus resultados são, por outro lado, mais compensadores, porque rea– lizam o objetivo máximo de uma campanha anti-tuberculosa, re– presentada, no presente, por mais e mais leitos para doentes. O for– necer mais leitos para tuberculo– sos, esteio mestre de toda campa– nha contra a tuberculose, com– pensa tudo o mais, as grandes despesas com material e pessoal profissional habilitado. maior com– plexidade administrativa, etc.. Não nos parece, efetivamente, razoá– vel, quando se trata de solucionar entre nós, um problema da mag~ nitude e gravidade como o da tu– berculose, que se alegue, em favor da não realização de qualquer plano, o vulto das despesas para a sua consecu~ão. A verdade é que a situação presente necessita de uma solução, qualquer que ela se– ja, As simples alegações de falta de dinheiro, grandes somas neces– sárias para tal campanha, etc., não procedem, quando estamos diante de um problema de salva– ção local. Ca'.110 sabe, estive longo tempo estagiando no "Missouri State Sanatorium ", u m a das maiores organizações para o tra– tamento da tuberculose existentes na América. Trata-se de um hos– pital mantido pelo Estado de Mis– souri, sem qualquer auxflio ou ver– ba federal, com uma capacidade de 870 leitos, servido por 12 edifí- AVENTURAS DE TANCREDO ~;~;t ó;i;,..te;d~ .. ;:;;Ü ';; ~;;· proble- t...!'UUUU 1-' CCIU..L,U.J.C.L.Utftr~Q UU glóbulos vermelhos, hemoglobin~ exame de escarro, Kanh, quad1: hemátir.o, etc., tudo como mer, procedimento ,;le rotina. Realizado o exame Inicial, o ca · ro é apre~entado em conferênci!, da "staff", quando é discutido , diagnóstico e planejado o trata– mento. TUBERCULO~E EM CRIANÇAP Sôbre " tuberculose infantil nosê::> entrevistado assim se marJ. festcu : - Todos os sanatórios devem ter um departamento especia" destinado ao internamento de crianças tuberculosas. O servjçc deve ser entregue a um médlce: tisiologista e pediatra e.o mesmo tempo. Quanto à organização de preventórios. embua haja opl– Diôes em contrário, não parece r::xistir um lugar para êles no mo– :.'.erno tratamento da tuberculose. mas de natureza prof!~s!onal are– ~olver, preocupado em :,tender tôdas as necessidades dos doentes,. por intermédio de sen corp::i clf– nico especializado, possa, aindn, tratar de outros assuntos admi– nistrativos, como seja a aqul~iç:i.o de viveres, prestação de contas no govêrno, etc.. O resultado serh contraprodncr--nte, pela impossibi– lidade material de atender a tudo a um só tempo. O superintenden– te designado pelo govêrno p?.ra dirigir um sanatório é respon5ávr-:l somente pelo "management", da instituição e pelos cuidados e tra– tamento de todos os pacientPs. A êle, portanto, deve ser dada auto– ridade bastante para fazer :t e8- côlha de todos os seus Puxiliar€'~. Só as~im S"ntirá, em tôrno de si, um ambiente de absel'lut.a confi~n– ça, o que lhe permitirá um má– ximo de produção. ENFERMAGEM "Torna-se necessário que existe uma enfermeira-chefe, superviso– Continúa o nosso cntrevlstado : ra de todos os serviços de enfer, -O corpo médico de um f,ana- magem, responsável perante o 5U; tório está centralizada, FP,mpre, perintendente pelos serviços .qu,. em tôrno do diretor clínico do lhe são afetes. o número de en, hospital ou superintendente. l''tste formeiras dependerá do númer" é sempre um tisiologista de repu- de doentes e de suas condições tação comprovada, com pelo me- ii~icas. Em qualquer caso, porém, nos três anos de experiência cm a proporção ideal é de 1:3, senfü. tuberculose. NaR instituições com <JUP. p:tra os pacientes recente, 100 ou ::nais leitos, a função de mPnte oper.. •,os, a proporção é de guperlntendente é sempre de tem- 1 : 2 . po integral ou "full-time". Não REíHI.BTT,ITACÃO DE CORPO M!'.:DICO se compreende, de fato, que uma PACIENTES organização hospitalar qualquer, . abrigando um número igual ou _.Ar, termm:ir s,ws declaraç_l5es. superior a 100 doentes, tenha um ~is:,e.-nos o dr. l\.'1..-iurfcio Coelht< diretor clinico que exerça ainda ae Scu~a : outras atividades, além da direção Punc10nando 11nexo aos ianató, do hospital que lhe compete. Em I rios, tor1'.3:-se necessário o serviço tais casos há, evidentemente, a de rehab1lltaçã,o dos doentes. Efe– necessidade de que todo O temno t.ivamen~e•. depois de \}~ª longe do diretor seja utlliz~do cm bene- p_ermnnencia rm sanatono, o pa– fíclo da instituição. Mas não é só. c.icnte _torna-se geralmente urr Para os primeiros 100 doente!; in- O.P~ nmb1cntn.do. Cumpre readaptá– ternados no sanatório há, ainda, lo à socied:ide. Outras vezes, r;ãe, um médlr.o-residente, de tP,npo do~ntes que, pela extensão de suai integral, bem assim um médico- lrsoes tuberculo:3as, mesmo dep~ir residente, também de tempo in- de ~erem atingido ,:ima__ condiçac tegral, para cada 50 doentes adi- de ·arrested case , nao pode]!– clonais, ou fração de cincoenta. o pensar. em retornar às s1;1as ac1t1• superintendente e os demais mé- g?-s a.tividades, por demais cxaus– dicos-residentes constituem cm tivas que eram. Torna-se nece~sá– seu conjunto, a "cta!f" do ;;ana- rio prop~rcionar-lhes um nove tório. Além do superintendente e meio rle vida. demais membros da "staff'\ o sa- - Dentro do esque_ma que aca– natório deve contar ainda r.om bamos de traçar, estao as normas um corpo de consuÍtantes,' inte- gerais, ado~adas na _América· do grado por médicos de diversas es- N~orte, relat'.v~.mente as organ12Ja– pecíalidades, os quais comparecem çoes sanat~riais. Naturalm~nte q~e ao sanatório, pelo menos uma vez Rpenas .flmzemos .dar uma noçao por semana, afim de atender aos geral desses serviços. Em todo o casos selecionados pelos médicos- caso, tudo mais se enquadra den• residentes, relativos a assuntos tro dêsse plano. fóra de sua lida tislológica. Assim, - -----------– quando surge um caso de gargan– ta, ouvidos. etc., o membro da "staff" manda que a enfermeira supervisora inclúa o mesmo para ser apresentado ao médico-consul– tante da especialidade em ques– tão. Os serviços de cirurgia toráxica, radiologia, broncoscopia, etc., são Influência comunista nas lutas de fronteira na Mongólia NANQUIN, 12 (A. P.) - Infor– mou, hoje, uma fonte oficial desta cidade, que a descoberta cl.as ati– vidades da espionagem soviética, na região setentrional cie Sin– kiang, const!tú! uma das muitas acusações, recentemente feitas, contra as escaramuças nas fron• teiras da China com a Nfongólla. Ao que se sabe, foram descobertos agentes soviéticos realizando pes– qulzas sôbre os recursos minerais da provincia de Slnklang, fato êsse que foi comunicado ao go– vêrno central da China, com um relatório sôbre as atividades dos espiões russos. Tal fato - asse.. verou a referida fonte -- criou, nos soviéticos, o desejo 1e •nqui– dar" o comissário chinês • sua.a fôrças, es:t..,cionadaa uaquola pro– vincia,

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