A Provincia do Pará 12 de junho de 1947
Página 8 A PROV f~ CIA DO PARA Quinta-feira, 12 de junho de 1947 Virão agricultores italianos para a zona bragantina l base da educação americana 10 15 ■U imigrantes Integra da conferencia ontem pronunciado na A. Paraense, pelo - J 1• ~ p ' sr. Silver Gilcreast, adido culb ral à Embaixada dos EE. Unidos flt'l.0 Gel JZIU05 110 ill RosU...--ou-se ontem 1 not:~. J:o aa• 'Ao nobre da A.3:e:nbl& hn~me, a anunda.G.a conlutncla do ar. FuYu B1c!unond Cllc:rean, adlcb c·..atturol d• EJ:nbatxac:lA doa E&Udoa t,ntdoa i,:n BruU, ora em Ytalta. a. ~llm. A mesa. <íir1genr.c d01 t:Nb.t,t-tJS n– n cbm~ t.l pe.loa eenb ,.-~ ' --:rue ? enu. con1ul norte•am.-rc - ~ e Slnn l COUUnho. d.!retor rto :>epar– ta.mento C!e Eduecçlo e CUlt:.un, altm do contercncut:3. o nu:ne:'O c.Udlt.crto e.a .: ,mpoato C!n pc.u6cs C'.!.c do:staque em nouoa IT,,.:oo ~:..s e 1:nclectu.!.ls, G<..ntre u que!.I a n~ .i repo:u~e-:n ano– N u: t::. h ulo Eleuterto 1"1la ,. rr.,:e- 11ctl!l:e do ,;:,ve:n:,.dor d:l PJltado, prcõr..ur A-.i:usto 3!"'3, l.'.t""'-em~r– ipt!or Antonl.n!l UC:.0, prott.SM >:- Or– J;.nc:o u :n;i, pro!e,:;or Paul_., l.ln.tte– ilo, pro!a.sor Al•~ ~ta. AI'. :F!dpr C'hc:.n, nt. <.r. Cl6o Bernard l, .tr Bo– hnr Bonâlo, ar. Paulo AL"-•·!do e mU.:~ O\!trca A coxr.::::t.'iCJA A ·s :o hOru; co:ne".'OU o 1:- ~nnr 0 '!'"'7c:~t a E\U c:,n!e:!nc.b, -:na l!'.l- 6 a •:~tnte: · ' Ueu1 ut:hores e m.tnh, 1 unho– c,,. Uut cs d01 pt1ndploa da edu<.açlo notte-a.:nc:1can• aio prtnc1p1os tam– t tm J,a ~ ucaç&o braa!letra m.., 'f!\le a pena Ulns examinar culd11do.a– mente a Mae da educaçio dos ~ta– <'~ Unlt!Os para compreend-,r bem ~ HUI ?e1"" J.lt: Adoa Ji atln4',dO"J e .. ru:i.a pou:~.Jtdadea vindoura.a. Deade a fundaçlo (b na.e&o r,•A1e– •met1cana o po•o vem 1: ela.nd. :., ,ona– t-ntemente pela educaç&o de aeus f'!boa • de IUH tllhu . Nos i,i:-lnet– Jl'O!> do akulo 11 um dos pr1m,-1r01 e --~n-:.ia. a cor conatruldo em cada c"':nun1dade ers a eacol&. !ocoll1:ad& ._., lado d& tcreJa que n&o S11nl111. ape- 1.-1 pera certmonlu relliPOUs ma, l.lml)e.m pan. e.a reunlõee em que C.:".:lm dlacutJdos os problema.a <la co– muna. A admJnlAtr&çlo da ectucaclo n1mca aatu das ma.o. do próprio po– io. HoJe como no "6cu.lo 17 e., pat, ~ Ju'fentude norte-c.mer!canA heat– tllm em abandonar o ::controle d& ed.Ue;t.çlo e deU:A-la &OI cu1d,.4oa do acne.mo federal, que por forç,1- da.s d 1cunabnclu , lmpe:seoal • a. edu– ,_»çlo • pear,oa.1 e tn\lm&. B' •trda– de que a. go..-ernoa federal e aia.dual prdem ajudar, e aJuda.m , eduea– çlO, mu u'41 aurlllo em aua maior f3.Tte • flnancelro e aptnu estabe– lece aa cond1o6oe pr&tlcaa e nef"eNA• rl&I pua coordenar a educao&,, d01 dlferentea ut.adc» de um pai, t4o c:tnde como o 6 oe •tac1c.• Vu.•doa. E meamo eew auxllto flnancf!tr~ nlo , dltlbelro do 10..-erno, e 1lm d.r,Delro âldo i,elo po•o pt.ra a manuw.DQAo da educaçio da Juont.ude. nq ano lNO 3 bllh6M de dólar• foram dll• l)t"ndldoe na e4ucaç&o prtmi.rt" e M– cund6na e todOI •tca bllhM pro– •lcram d1re\ament.e doe clctad.,_ por mélo de 1mpce1oe arr--.dadoe com a nnalldade eçeclflca de eerem •Pll– CÍdoe na educ:ao&o. Para q\le uma detDOCr'M:la HJA de •alor e tfe\ln 1bdo dGadlo tem de rec.bef uma eàucaçlo efleteni. pua ClOJ'Dp."ttnd1tt e d.Sr1atr 01 HUI ...un~ tani.u J)'il– tUcoe como parUC.UW•. A e<!uc:acAG 6 a cha'II d& democracia o a damo– cracia • a cb.an da educa.;&o. A 11- Ntdade polUJça ap,enu WD aer:Udo qua.ndo S6r a aoeltaçlo '\• ~ n– e.&bUldade po.r parte de Ck'h ludJfl– dUO. a DUCAÇAO JNTSRNACtONAL A CorumuJo&o doe Kect&dOII UD.1- C!cia nAo ,e refere Npec.lflcan-.ent.e à educaçlo, porque pan, OI fun <S.do · uw da noç&o a educaç&o er. alio U,c. normal, u.o lncuUdo e::n ,ou,\ •· ptrttoa que Julp 'l&m nal.u?"\I ela fosee fomedGa a k>doe por c.t!a &· do. Reaulta hoje que: cada oomunld&de deu d-.r uma e'!ucaQIO' Une a t.od &a .. cia.nçu ati uma certa Idade. A educac&o t ~bWW.d.t coa\ tn,pce\.Ot aobre a proprtedah pu\l• i"~lar, de modo que OI que n6o Um 11\hoe ajudam a papt a eduraçlo dt"I que tfm a feUcldade de te-kll. Toda, u ucolaa do cada ,.ornunt– dl de e de ceda ntado alo dlr:1ldu r a1 um conulho de perttoe e de ad– tolnl1t.r:idor• elel\01; dlre'U\meote r irlo po,-o e que lf.O r•pond,e:1• em Lodu 1u.u aç6e1 perádle o ~ A educaçlo oa maioria do, 211.a– doe • compu1tdrta ai.li a ldade t. 14 cuc.. l\io • mtotatrad& neeta e1ucaclo q\ôaJque.r l.naLruçAo nU.Slou eoã, es:– ccçlo da leitura da Blblla qu•. 6 co– i::wn a t.odu ae rellatõm. Em 1tta.1. a educaç&o <Y nab;Lc de ,,.a an01 de educaç&o prlmirLa. 3 anoe dt educação laterm~t.·;~. co– nhecida como "'Junlor Blg.b e.c,1001.. e trb a.nc. de aducaçlo p.-6pcla!ntn• t~ HCUDdàr1.a conb.clda como ..Be– nlot llul,h 6cbool... Nu elClat\N me- ::~:m •::~ tni!~m:::=~lat : : ; r ~sa a Kr de a anoa, • em parte P'-la IOCUDdt.rla que PQ,ISS a ljt"f de 4 a.nOI. Para a maJorta Goa J..>•ena a edue&Çlo termlna aq\ll. ~ • JI cm vez de frequen\ar BlaU 8-.:boola, Jà tnquenunm eecolu •~ el.onal.l, r.o.t qu.all aprenduam eJsu_-na protla– a&o manual, a uma Yec forma.doa, r&bc:m p nhar a Tida. Ouuo.. com l!ltuaç&o flnancelra melhor w cem mata amblçlo, podem ma,, 4. anos Db faculdad•. Etiu !ac:LldlldN ou "coUqee'" do equln1entu a f.euldade de tuoeona mu coa.r. uma ri'.Í1fl1ade multo malOr dt m.ttf-r1u de modo que ao nn..ui:ar o cuno o ortudante recebe o diploma d• ba– c.b.ar '91 em ui. ou bacharel em l"len– d ... tlote-k que esta.a facu.ldad11 d, n– Joeofta n&o p~param para a Pf'Olla– alo de profeMOr, ma. H •l çam p.,a d.ar uma educaç&o 1erill. Mm •peclallsar dema.l.a .ai qualqc.r ma– Urt. - um proarama multo dtflcU dr orpntza.r e que •là Mndn aem– pre dl&cuUdo pdoe educadorn. Ntlo a.no :.101 a out.ru t :tcu.lt !ada. cJ\amadaa faculdad• pr~:...,10:111.U. Um estudante atnda ma.li a~blclo– ~o. depolA de estar formado P'l'O eo– ~6gto. pode lnpeau na fl\•'uldade poflsalonal (no aenUdo Jnqlb), e •póe um cuno de qlUtrp cr.1 ctnco anoo ob er o Utulo de DO"".Uor em M,;d.Jctna. Direito, !:n1enbsrt.,. Far– :ul\eta, PUc»orta, Edu~,&.o. et,... i:-rta do •alor tolnl da a.ul 'J,-&o. U'l o pouoa 'lt:C:S O coI~110 t!'SPt'Da.J. º" u. :1.mu p:>r completo, para ri.a t.lu - 1101 que ae m:t.trtcularem d!\ r.ocob lt!CUcd::\rta. A razAo i mutto e!mr,les. ~ prot8"0:e3 ~tio aempre p.-untoo e em condlç.06 de preste.:- lu;'ri:-:no.– ções oobre a d po.cld.9.de . ._ pcrrona- !lc!ade e e, U lentos do1 ~.:s c.Iu– r.01, pois, ~li m C::.e conh~ct"'!'l a ru:1- do ada um dd~. en1 o.d J. c"JJ~o. •e e.da e:::,!o. e:~tc ur.1 c..c:,:i.rto.– tn'!,Dto muito l.:nport:mte - •• «:e– ç.irtlll:1ento do pcrs~nnel" .,a d, p."l:– t.:.me:ito de ~ otelhc:i no q;u; 1 o::i 11et •adores e c:..,0&e.lhe!rcs p;r~:u:!o– na.la , estuGc.m a, dUlculd.2c!1•1. r de– ZCD'IOhtmento de e:t..?.lte: e o pro– EJ"esJ:O de todoa CI Htu!lu•tl!J. !!'.%t'!n• ao aus.~tões. e d~::td:3-lhee <.0n.;dbcs & re~ etto d;i e3CO:h:t doa u..:a cur– u·• e s.tt• l®des eJ1:tr:1.-c111 .1•:u!'.lrCl, e a md hor m;ioc1ra de ct.!t,:: For– a.cem e.Inda lnformaçõe:J r)t•:c os eh:,.m;id0e1 "emp:-cgoa de vcr~ .. J"' !! fri=– quentemente lnd!::=!n colu::!1. ;-l<-!; aaz '"-"tuaantc.a quando estes :-.e fo~11 e.m. Eztes deparu.meotos cfo: coo,t!!lo., ;u&,rdam ttebu IDdlvlduaU :,.,e CHI.o uma 1d41à ez..ata da.a qua.l.14e.:!l'I oo– .Jlt de cada aluno. e que fon-:n cla– boradu com dado. fon:ed.10', pelos r,roferaores que U• era.rn t.c..'<L"'" opor– tu.otdadn de c:o:ibecer tieus e·,t ~d.an - 1.fe 10b todOI 01 aapee;oa nuir.11 es– ec.la que, em v~ de eer pa..;st'"a. 6 u,o per ee.n'<J ativa. Acs r,edldc.- de dhetores de escola, homen'I de r egó– clc ou outrca e:nprecador._, o, con– aeJhetroa e,cre7em cart::.a de J-rvme::i d1.çlo coofldenctala. e a m'\l ;r po..rt.c d06 empregoa na. •tda. a!.) com ,.r,.tl• do, jUlta.m.e.nt.e por 1!31::t.a C.ftr\~h. Xc,te.s \llUmOI &003, o SO'll!íl\t.l fe– dt'tal, al~:n de conatrutr •.dltlc!o; t'XOl&ra DM re316es rurata c:111 que o dinheiro d01 lm.pmtca n&o cbep ;:ti.r& UI, oferece cur::a. pa.'"\ adu1• te'&, ca qu:tls llO gt:l"lllmen:e r., tur– ncs, fornece eqUlp;a.mento r.,aru mul- 1~ eecolu vocaclon;iLs e ter.1 e.3t:l· :nlecldo uma.s 70 neolu de a;.10O0- r:Ja. A adml:11.ttraç &o e o e:utno :teuu es~ b s, entretanto, nu:i~ flca a c::1rso ao eo•~mo, e ai~ do poYo E' W..-ez 1nter~te dl:te-: olGU• r;,u pala.na & aobre a prep:int.'..t.o doa r.rott&IOrcs po.ra u ta •"1•• t1r._. de ~ colu. Cm p:-ofeu<!r IU 6 !:'"'IU p:1- màrta, depo~a de H ·ionnat num ::W&h Schocl" (~la Scc.un~or1&), t~ de cure.ar do!a anos num.. tscol&. uormAI, unu escola Une. Um pro– t("JOr p~n. en.dnar numa HCO!a ae– cund'11a teto de aet forma.~c num colle1e a eun.ar ainda. mais um a.no, tteautndo eunaa dt educ,.çl.o e.uma f,uuldade pronattona.l. Eat.. cunoe d"" educ:aç4o aio oferectdoe t'\1nbem c.m eseol.u de "*''° ou em f,,~=1.e. de cur10a noturnoa. O. proreuo.. ,1 na. w lleaea • faculdades du untrerelda– du ato esc:olhldoa nlo por m,.J,, de ,xame mas de acordo com as ed1en– elu da. ln.aUtu.lções onde 1>re-tendem e-n.atnnr, tomando-se em ~ntl:1f'rt.çe.o r.ua peraon.alidade, expertmc1a • oe fll 6UI obtldoa n.oa aeu. CUflOS. PRIN"Cinos BAltCOS o.por. dt t.er deccr1to o 11,tems \,o.ateo da educa.~lo, TOU falar em O.lllJDI de» prtnctplo. tsuat-neDte M- 11•coa, mW dtflceLI de oona•.atat por– que n&o do eKrltol cotAO IIJ\la a.\O lc1flu qut ttm d Hr tolat.1t'.H pot um& peuoa que u upertmer:nu.. 0a conaelboa de adm1DI.. Ja(io du NCOl.aa a o poTo aaedtt&m no deól\o '10 a.mblent.e noa alunoa ... Klk', ao– inente o ecUltdo •cola.r d"" reuntr o belo • o pdUco. mu tam._,m cn Unoe dne.m aer bem tmpres&"'I f' de lcrma lnte:r...ante. Caoa &luno aprende ► r•peltar a propr1t.dade alheia-, a LIW H torna mata 1adl N a propriedade para-e. ter nl:,:=-. Na matorta dei •t.ad.oa todoe os Unes. o papel e eq\llpamento n-, n to:r de m~ ... de ddlaree, eel&o ao dispor doe alunOI, mu 11• oomprHDdem que na rnlldMh ronm oa,oa por M\U i,.1e em torma de hnr--->tU1 e por te.o oe r• ~t.am . O. p,.11 por 11'\la ••• comprNDdem que a educ:a– ck> 6 o m&lot aapreendt!Jle:::,to co– r..1nclal, o maior ntg6cto com " maior caplÍal tn•ertido. e ttm ccnt•a::i('a no rut\U'O deate empreecdtment.c. A ed.ucaçlo americana ffl~ 1!1a:• trtcanlment.e relac.101\ada com a .i– da, i(1o corutate em dl\co ou NU boraa 41"1.u paaadu :numa e."lcola, UM cinco ou Nll bona da "t'1d3 mea; -- . A eacola eaJ qo edUldo HG">lU • a noa .afra. o.d• ceco aa crt.nçu !ralam de compreender OI ;r.,,blt• mM da Y'4a, de aua •14& e c=oa ou– troa. o.de o lnldo oe coo.bec 1 .men– tc-1 adquJr1doa, torn.am -•e utm d.la· riamente, em •n de ficarem suar• dadc. na memória oomo um mondo de taloe lnutela. 011 es1,Udantea aprendtm a formar opt:DIC.., a affllar, a dla~lo.culr oe 'f'llo'res rMll, em • • C\e epenaa a.m...ar fa&oe t dacSos. &e um &Juno tabe onde achar atn .fa\;,011, e eteo– lhff dentte eles e» mt1s tmponauta, ~ ma-M dNJtece.úrtO, n~ ru11 or1a t oa .,._.. atc:Od-101. JC1H1 paJanu de Montalsne: Une t.6\e blan falte 'I\Ut 111Jeus qu• une Wte ple:lDt. Muno mala lmponante do q,?e a lnstruçlo, • a form~lo do caro.ter. O conb~en\O aem caratl!I", 6 per– cb de tempo de dlnbelro • 1• cner– c;la. Nu eaeolH amertcsnu oe 111lu• noa ffllo aaodo pnpsra~oe s-,1a a Ylda, mu na.o apene.a para p ah•r a \°lda. KI• tfm de d••n•oln: rrcur– aoa 1ot.dec:iua1& • Ul)lr1tua.Ja qut os proteger&o na •lda, •Ido. "~ que &alua nem Hmpre aut. b-!n";na. Eles \a.mbem k rt.o de 'll'let DI aoc:te– da\H doe NUS COlletdadl.Os. tanto rua o bem ntar serei de LodO\ como dtlN meamoa. Pw lalo. d~I" a ruall tenra ldade M lhH e-ulna a ..,- borma!a e fn..nco. em :Qt"r.1 11uaa rtlaç&., quer com NUS colqa.g quer com eeu. profeNOr•. Apre~vtl"m a &! umlr respouabllldad111 oot 11 • por outro■. apnndan • conp· N.D– (.('r que, a mW01 que toei!\ ua;1, au– la. toda uma .-cola e toda. u:r.a ao– cledade C'OOl)tte e con\lnue a C'OOpe• Rf pa.ra sempre, tudo t1ualmeute n&o pu,,ul da perda de temuc.. dl– nhelro , enervta, O. alunoe tJC"I en– rluadoa a ur coo.fiança titl ■t!Uli pe.lt , cm ai. entre a1 e noe MUI n1e9•rn. A confiança enlre eetea. \lll mn trn, e oe po.11. por wa •ca. tambe..n ♦ u– e\proca. O. ruultadoa de t•l poll– uc:a tducaclooal tornam-,e cloro■ e e•ldentee quando e::aamlna-:.,~ o 1ni.nde Wtema de cr'4Uo adm&do pe\ce b&.ncoe e palu loJu llOI Jle\a.– dN Uoldoa, e •eriflcamoe a t1u't"ncta oomplda de qualquer docume:ito po– llclal, e.aderne\.& pauoel • 1e«nhe• ctmeot.o de ttrmu. C.ch ~ t\çlo ercace con1lderando nta coo!l.\nta • c1 Mito normala e natura.ls, e J6. os tra.namtte , 1eraçlo •eculnte. r1eotro do próprio lar, mUlto &ates de t1, H· cola entrar em f'uD~. &SPIDlTO DE JUITtÇil Para desen'IOlnr atol -iu,u~adea de c:.rater: a bonealldade, a c.,ar 1 an– ça, a ttanquna • o ac:u\ldo dG rft– ponabllldade - u &UYld.1.,'1e1 <!Xtra– cutrlcularee l&o tio 1rnpott,ntM co– sr.o OI próprtoa ..iud01. Per melo t'tMU atl•t~dee oa te Ud"Dles r.Qrendem a "plaJ tbe pm, " t a Ju1· r.ar todOI com Ju.etlça.. T.l1 uplrlta de Jwittça se apUca de mao~l'il nt11t.u– n.l oo campo a.cadfmlco. A C?la tor– M-ee nn e oa qua colam S!\.11 da– rr..adoe. Por rua T• OI .;umu uunca alo tio lmporlant.. C?mt' OI c:.-.n.beclmeotoe, e aa uQeTltnc:Ja. ad.– qulrtd.u na. eeeola.. A nlo Mr que HJ• de earate.r compeUtl'lo e tom um obJett,o c:uto, o u:a.::ne r.unca r,:prtMata malli do que uma t~etra ''RIGBT LIVJNG" O resulto.do dezte abte·l'la é que qualquer fnltl\ contra os P-'d?'ÕeA mo- 11,La ou educac.lonats, pode tacll nen– te aer notada, e cs estu:ls.nt~ , nAo ta.. rd.lm em compreender o Tia..lor de "rtght ll•lng"'. Aa cscolu conaMuem um laborat.órto p:i..?'1\ a pr.l.lJC-:l C.:.stes t!andÂrds monta e da 1"'00pc.,!'1'ç6.o para o bem e.atar comum . S!o ~o– la~ de at1Tldade e ptt.tlca em ""'Z de ,aeotos c!e teorlo. . }_lfm de duenTol'ler o c.a.rater e a l:-itel11encta. uma eecolo dn.!' cuidar da aatlde. O ue.rclc.lo !talco e. u C:O• r:.neclmento do caminho da u ude ta~ n ~rebro funcloncr melhor. c-,m., to– dC\e aabemOI, mu t.ambem h cll.ta a cooperaç&o aoctal. Alu.oOI que agora pode:n ler ou corrff melhot sraçu aoe e:t!.tniunen– t::ia clentltlcos que lbe fOL,1,m m 1 nla– ttsd01 e que tambem nele, fcrnm apUc.ad01 durante. o pertod.o ucot:.r. e.Jt&o aempre prontol a dat r.u:rtuo r.l'llll outroa que tenham nse 0'! ac:ue– Je defeito. Pa.ra alcançar os na, da eomaç&o J' anteriormente!" cltadoa, t>&rir.1.1 pro– c~ dtment.oe b6slcos parecem :e.r 81.do ute1a. Em prtmelro lu1ar, P0NO tndic11.r a "c:oeducatJon", ou aeJa edltca~ao ml.t– ta J& que oe bomena e o.s L'lulhere.s Ht&o deallnadoe a "f1verem ;u.ttos, \'UI com u outraa, durante a v1da, d1 um.a manelr& normal. po.reco apo– n H naiural que e.ln comt'f"••n a vi– 'ICI ualm o maia cedo P(.IS.J,lrcl. Me– c.lDOI e menlnu ereacendo ;untoa u .-m oe meam01 profeeaort'I, a !D.CS• ma WkUç&o, encarando 06 c eamos oroblemu. • &endo uma 'fldr. aun– ,tmtementa aUn pa.n ocup&r o cor– lK>, a lnte1t1enc1a e o esplrlto, ,.,tuto 1,ndo bem preparados para~ v!da. Sulo capazes de contrlbuJr d~ uma r,ane.lrll TA20&Yel pera o Dein estar da aocledade COC1poata de hOT:1.ens e mulheres. A toleranclo. e o re.:pelto ao ponto de Yls\a. do se,:o q.,oeto, torna lambem facll a tolerar.da e o r•pelto a outru nações, ou•,r,11 ra– çu e out.roe ctedOI reUglos05. e, que ~ lrnpreiteindl'lel em uma ve·rtar!etro. democracia. Pan os que querem te sep::i.r01 por -1 anoe d.a• complicações tia v'd~ eo~ clal, pa.ru melhor coneen\n.r flllll es– tude», hl., naturalmentl", c11légloe unl-Mauala, ma.a multo■ pretr.rem a educa.cio mtala ainda durant.? a 'Ilda «lestaL FAClLlDADE& PARA A EDUCAÇÃO outro proeedlmep.to C1Jgno (., 11 nob 6 o de tirar t.odoa 08 otn;.Aruloa - quero dtur - o procedtme11Lo de fa– ellJta.r a cducaçt.o. Na. Amertr.-1. nt.o l'.aYendo escolu ortclata. caC:2' HC.ola r• .1 u.ohenldade fica ou e,.\ C:e acor– C:n oom HUI mtrltoe • e dn orõrdo !Om a maneira em que cumpre com o 1\andard fixo e ul;1do r e'n J>O•o. l-ltnhuma eacolA, nem proCeMOrt-s nem diretoria t.em ciume.a de •UM J,rerro- tl.,... O Objetl'IO ex11tdo Pt'lO ;>o•o e que o aluno receba. multo\ ectuca– çlo tranquilamente e num :,e.rtodo de tempo adequado l sua c.J.;,.a.cldade, A maUtcula t bue6do. em h .,ru de crfd1to, em'" 'IH de e:n proµ11mu c..ompletadoe. ou em exames. O es– \1.odant.e que (.Naja puaar duni11 es– c.nl.a para outra aem ter t.erm1c:tdo o pros;rama da prime.ln .. apreseu;a tua lhta. de crfdlto., a qual i' o·,,ilada r da 1esunda e.2cola. Caao rate.:- cer– t• matéria, ou ae.:- rept0\""ld•, nu:-n .:uno, ae lhe permite fHl"T c,utro u ame ou cursar no•amcnto nc,u..-la matfrta e c:ontlnuM, ao m~-,m tem– po, no p:-osrama do ano sc-rl:nfe. O CCHDClal 6 que tctja um bOt:\ 1 luno e conalaa o n\lmero de•td'"I «:e cre– d'loe ao nm do curao. Tal pr gnm!l con l.tta ern cinco ou •e~ m,-iinaa CAdo. ano. del..ando ternpo p,n exl– li:("Dclu dnte tipo ou pan ;it1\·h•ac1es iu\ra-cu.rrlcuJarea. O 1).IUmo procedJmento - J6 n- en– dona.do - maa que precLn 1er aln– da mats dmtacado e b pro-:'"fllm•nt.o de rdactona.r - de n Ubetece:- re.1:i– çõn enu-e OI elemlftltol lias e-colu e unt'lenldadn como en\r~ u ele– a:entol d& mr.ama demoeM.!iÃ. OI protnsorea e oe alunoa "An c:ntgo.3 tntLmoa. Oostam un, doa -,ut:01. Na uoln raldade eobret.udo, oac:" r.a au- 1::ui podem conter men01 estu<:11.cta. f aisumu •na dltlc.11 faur dl-.Un– cl1o e:tLre cstuda.ntea e prott,.;,orn. O pro!euor tem de ite.r "1o.>d tP.:l:ow"' • oa n \:uctantca tem de af•IJ tam– bem. A lnformaUdo.de destr:l~ • re– attteoeta contra o estudo, t1e♦trct:in clo t.embem oa compluos da lu!erlo– r\dade e de aupertortdo.de , fac:tUta a .f!"aoquua e a natutalld:Mte ■?Ctal. 4 "f1da • a. coa.heclment.os ru •rom– panham e a dlauJ.dade d-.> prr.tet.&Or e do aluno , bueada no qut .a.o e Du que 1&bem. n!O aobre a bt&:-rtlra de prenosau•u anlttd.lta. Adiantadas as demarches - Favoráve1 o governador do Estado - Fala-nos o cônsul italiano em Belém Co:n o término da. ,ruerrn, no- J nos que mala tarde parà aqui quel– vo rnrto mJgratorio ,·erltlcou-se ram vir, então constltu1da. mais na Itália, um dos pa!ses que fiem- por técnlcos do que lavradores. pre esteve na YJ.nguard'l dos cen- Nada mais ~ adiantar à A tros emlgrat:-rlcs da Europt?, re- PROVINCIA DO PARA', a não lnlcL.-mdo-~~ o e."(odo d~ m!lbare.o; ser que estou em constante comu– de it!l.llo.nas para cs r,nises das nlcação com a Embaixada de meu tres Amé1icas. prlnclpalmcntt?, pa- pa.13 no R io, a quem com pete de• r:i. & Ve:ic=uela, onde melhoreó ho . cid!r o 0.55'.Jnto com as autorl– rizont~s c!c adaptação e trebJ.lho dades brasileiras. e m:i.tores tacilldadcs e~ ingresso. surgc..-n nos olhos dcs im!gruntc5 ~co~~e° c';:'l;.. do contintnte, j Posse do diretório f,,;6~':,;\~1m~r1ºJ~':i';;;r;r~~~~: do PSD da Pedreira bimenta de uma grande leva de o ParUdo Social O:!mr-,rtt.lco. itali.anos, est:mdo adi.'lntad.:.s as 1-.ec:ç-lo do P:tr6. ve.i reall.z•,r hoJe de:ncrches nes!:e smttdo. e. posse dn. coml.s5&o dlatr1t--31 do baLr- O almlr:i.nle Adlllbe.rlo Lata cm c.om51:inhltl do co,·er nador cio Eatado e do comandante da llelllo tatatao. a bordo do •·Mardllo Dlu'', momentos ap61 a lua ehe,ada a ata capital. T AI I ü E: ...1 o PA.Ii.A' fc dn Pe:lte1ra. A comllsõo ó coru– A c.::se r.:sp~ito, a reportagem Ce A PRO-vINCIA DO PARA' ou– ••lu a pnla.vr: 1 do consul da Ita- 11a em nossa Estado, sr. Glorgio Bracc12.ln.rchc, que nos declarou: tJtul<!n. dos de;,ut.ados Nc.l R"'1rlguea Peixoto. como pre&tdent.e, Oaéa, Fran,;:a. e Ls.r:i. Cavalero. m+1,nbroa. Belém vai ter sua base naval - Na verde.de, existe um plano e.m elaboração para receblmen..: to pelo Br:i.sU de uma grande le– \·a de pat..-1.clos meus, mi sua maio– ri3 ex-pequenos lavrarlores que aqui :se dedlc:irão à agricult.ura, n:i.s dl!ercntes unidades da tede – raçto Dessa leva, regular qu9.Il– tidade deverá. se loca llza.r no Pa– rá, parn ,onde deverão vir de 10 a 15 mil pesso:is, incluindo ta– Cllllu inteiras. A ce:-lmõnb de J)Ollao t.e:j. , . 20,30 hona. no. sede do Bõa Pamn E5por– t.- Clube. Os dlrlgent.es e promot, :--e,a d011 ft"!'tejos da IIOleDldllde eatl:l de.se.n– \•Olvendo 'grande atividade no ten• tl:lo de compue::er numero.1,:, p\lbll– co ~ uaLatlr à poate do membro C:a comlssAo dlatrltal do ? . R. D., daquele po;mloao balrto. Será edificada em terrenos do SNAPP - Chegou, ontem, a esta capital, viajando no "Marcilio Dias", o almirante Adalberto Lara da Almeida CONFERENCIOU COM O GOVERNADOR Prossegue o sr. Braccialarche: - A esse respeito, já conferen• ciei com o m ajor Mourn Carvalho, que se mostrou satisfeito com a vinda dessa leva para o Estado, principalmente pelo futo de que esses milhares de Italianos se lo• calizariio na zona bragantlna, en– tre Belem e Bragança onde ,;e dedicarão à lavoura, pcrm!tlndo, desse modo. maior facllidade de abastecim ento de Belem, e abrindo caminho para nova leva de ttalla- COMPARECERA' O GOVER· NADOn O ato d.e posse aerá presidie.o pelo r.overnn.dor Moura Carvalh~ q,1e, com tua prezença à 110lenldade. prestar! uma homenacem 1'.o Partido f}llt' tor– n,.,u vltorl060 seu nome nas eleições tln 19 de J;inc1ro. Bi\ILB N"A SEDE DO n. f' E. e. Termlnt1.da a cerlmõnla t13 poa.se , tt•allzn.r-r.e-à um baUe nn rtde do f\Oa Fama Esporte Clube. 1ent1c. or– f1<nludo e:iprtchoao progr.i:-ru Extinto ... Belém hospeda desde ontem o vice-almirante Adalberto Lara. de Almeida, chefe do Estado Maio.– da Aramada, que viaja pelo nor– te• do Brasil, em cruzeiro de lns• peção aos estabelecimentos e uni– dades da Marinha. e, .nulto es• peclalmente, ,ê.s bases que os Es tados Unidos construiram em dl· versos de nossos Est!ldos, para a defesa do hemisfério, duranta :J curso da ultima guerra, que as– rolou a humanidade. A CHEGADA O destroyer ..MarcUto Dias", da nossa Marinha de Guerra, ,, em cujo bordo viaja o vlce-slmt. rante Adalberto Lara de Almei• da, atracou no cáis, no armo.zero (Contlnuaçlo da ptÚneln. pac.) D. 4, do S. N .P.P ., às 15 horas São Paulo, no que fomos tôror- ~=~e~~e a~ª:~a1m~~o~:: 0 llgel– ~ªdâ~c=º ~~~':Jrrer:~a AS AUTORIDADES A BORDO enérgica resposta ao deputadn Logo depois de haver atracado Edgar Batista P ereira, e que de o destroyer, ingressaram a ooMo Vida Escolar verá ser lido na CAmara Fedcnl o major Moura Carvalho, gover- L"'iSTITUTO DE EDUCAÇÃO dentro de alguns dias, por un, ~a:~~~~ ~:ia~; ~~~~o d~e e~:: Funcionar~~ ;~ut;, de Portu- ~~~~~entante do partido naquele valho, comandante do 4.º D1strl- gue3, Mate.matica, Historia Geral. POLITICA P ARANAENSE t>i~i:;va~::~~=~~eotl~~~~d~~ Historia Natural, Psicologia, Fran- CURITIBA, 11 (M ) - Na se.;• 8.ª Reghlo Militar; major Virgt- cês, Educação Ftstca, C1encla&, !~ o~ini;,~ d~~z~~:~n~ nlo Cordeiro de Melo, chefe do =~~'. Pu~~i~•- ReUgUl.o. cente à ala Fernando Flores, que Estado Maior da a.• Reglil.o; sr Primeiro turno ginasial - Fal- v"em de romper com a direção do cruedes da dCor:,Rc~e ~e ~oll– taram sem motivo justiflcado as partido, foi à tribuna para de- fa~~fª~p~~o d~s P~~~s; ~~ e..lunas: la. série - Iracf Silva. :;~r Jg~ J~~ ~dg:~!i~º·N1:i~ ronel Slnéslo Paulo de Can•nlho 28 ~~e d:_r~,~t~efe~t:n~~oLu;, Francisco Acloll e Alfredo PI- coman~ante rftb 11rça F~licla, . Francisca Guim arães. 3a. -sér}e - nhelro Jr.. Afirmou, cm seguld1 . Cfdman ante a.s e Fa~ . Haydée Lima. 4a. série - Helt que o Tribunal de Contas, recem• sM ente teda Conµssãdo dte Eu ' ' alado . pelo govêmo, v!Fa satls erco.n ; coman an e • r.co Pa~so s3~ªfo~~:ã~ª~! professo- lazer aos "comensais do governa ~~oNd~ ia~alho, ~~eto~gfral res prima·nos - la. série - Ma• dor". Adiantou estar seguramen- d~ Vl~n~ ê ten~h~ª~osé°Ba;"t!~~ ria Helena da Silva Gomes, Ral• ~ informado de que O governador de Vasconcelos, dn. Casa M ilita: munda Idéc Pampala Barros, conspira contra a autonomia mu- do governador do Estado: sr. F!a • Lourdes Mota Borbore1ta. 2a. sé- -nlclpal de Cúrltlba., em v1 sta d.i. v1o Bezerra, diretor do Matadou – rle - Marfa E3tela Pereira. dossibutdade de perder a cartad-i, ro do Macuari; sr. Aclllno de Paltaram por motivo Justmcadn -<1 tez com que O iecmc.t:Arlo do tu · Leão, presidente da Legião Bra . H alunu: Tcrezlnha Rabelo. Se~ terlor oficiasse 80 mtnt st ro d~ slleira de Assistência, sccçõ.o d,1 gundo Ciclo Joana Teodorlc:i.. doJ ,JU5t!ça e ao Conselho Na.clona. Pará; e os repre., entante,i da tm Santos • • de Scgurar.ça, oollcitando seja prensa. Rett;aram-se por motivo de do• Íi~ capital conalderada base mt Recebido no portal& do vaeo d~ ença e com permissão da direto- NAÚ TRANSMITIU O CARGC. guerra, pelo almJrante Adalberto ria as alunas: Ollnd1na Morais C:E RIO, 11 CM) _ Por interméd .o de Almeida e pelo comandante Socb:'°8t1-·c~ergl!naHeCl1eo1•1•e d~-huPsrtaze"'e: da reporta1em , acreditada Junte, do "Marcuto Dias", capitão 1c "' ...., 80 Minlstérto da Guerra, 0 gene fragata Paulo Boslslo, toram as re,. _______ ral Angelo M.endes de Morais de autoridades conduzidas a uma daJ clarou que, contra.riamente à ln• _salas da belonave , RELAÇÕES !lNTR.E os E8TUI.IAHTES formação divulgada e j)Ubllcada. CORDIAL PALESTRA M relo.çõca entre oa eatuJr.~lce 16.0 ontem, pelos Jornais daqui, con• Af. e.stabeleccu•sc entre o chefe natural.mente de ... primeira .Jm1w 1 '1.ftn- tlnúa frente do comando da IV do Estado Maior da Armada com r-la e fomentadas de todaa ,u, nu,nel- Região MUitar e da guarnição de o governador Moura Carvalho ~ ras, prt.nclpnlmente por mrln d3 Tido Minas, não tendo. desse mod'l, autoridades presentes, cordial pa • d1; dormtt.órto noa colé!il~ M~• u trnnsmlUdo O cargo ao seu colo lestra, no decorrer da qual o vtce– r,.Ja.çõn entre 011 pala, oa :t.l11t101 e 011 ga general FalconJ~re da Cunha almirante Adalberto Almeida. e.x profeuorcs aao ainda de ml\lJ \&lor. 0 'seu atastrunénto só poderá ve- pôs os objetivos da miMão que lJ CaleulA-se que quaal dola tnlJhõts de ,.ltlcat •se quando O Senado F'e• traz ao norte do pafs. mica 10 acham regtatrade.a em curr dera.l solucionar a lndtco.çio d.: Depois de mais algum; minuto.; 101. nos qual• eatudam oe tntt-reuea l'eU nome, para. 0 cargo de pre de palestra, o governador Mour-. e u capacidades C!e erlan~:na. A~ AI• feito do D1!:trlto Federa!, seguida Carvnlho, o coronel Teofllo Amn– r.(l(!!açõcs de Pata e Mães e Dlü(eaao- da respectiva nomeação e comu deu Dlnlz e demais autortdadeo::: rt-s que ac re\lnem em todl\.l u ct- nlcac;ão. para 08 fins de direito apresentamm sua.s despedidas no dadet, factut.om a admlnllt.no .;~., dai ao ministro da Guerra. almirante, retirando-se do navio crcolaa e multe.s vo::.ca midhC'r-'m • 0 PROJETO DE LOCACAO D:t sendo conduzidos até ao portalo: dlreç&o. ror 1 melo da1ta1 re1a~o,._. •em IMOVEIS AOARETARA' pelo mesmo, pelo comandante ç se eatabe.lec.endo um& t.ra11.,1:, de PREJUIZOS oficiais da belonave. ltalda.do e amor à .. ,ua·• uml1', niio RIO 11 (M) _ Esteve reunld I A MINHA MISSAO r.i;t-nw no cuo d05 col~los s:-rn~cu- InaÍJtuto dos Arquitetos d? E' DE INSPEÇÃO 1:,ra que recebem cont1n·1,•mente ~rull llnaltzando demorad&.men- Deools, o alm irante Adalberto mllhares de dOluee do. ao11s r-:nna- 1te O projeto de lei sObrc a locaçãn de Almeida palestrou com a re coa, mas tambem a11 Mc:oW J Ot llOAa de Imóveis em estudo pela comtB- portagem. Disse que sua. viagem apro,.eltam. A ge.nle aprenrte ,. obe- A de J u.stlça da Càmc.ra Mir- ao norte do Bra.sll. prei:idc-se rlecer para o bem estar gc:11:J -. tarn- ~gu-sc que O projeto acaffet.ará necessidade que tem de 1nspeclo • t:,m aprende a dar. N~ é •,,m que g:randes prejuiroao.o I lntereur.~ nar a., bases navais deixados em um grupo do pais ou d_e 11.lun011 for- úbltcos e tornará mais grave "\ nouo pala pelos comandos nme • ml'ldOI num" escola publica co11trt- ? ai indüstrta de constru A.,l rlcanos. quando estiveram ento buam co:n ltnos pa.ra a b'bllotcca, ~~ as outras indUStrta.s co~re~ nóa, torço.dos pelas contingência, um projetor p:im filmes ~"1 u1Lro . ta, Easas conclu&ões foram 00 da guerra. NJt:lpamento que tal~. -~unicadns ao presldentt da. Cê. VISITOU A DA BAHIA po~: :e1:::1;:~ :;:c~nt~~r;~ :--1ar:tJToNOML"t. POLITICA al~ir~~~e~~er:aJ~ ~~~~ ~lot; tm c: a.aa e a c:wi. de um.. l"'t,rn se- SÃO PAULO 11 (M) _ COn• da Armada visitou tot a de Sal- ,..rlio ffmprc cntà ee formcnc:10. "irmando a OOt.1cla publlcadR vador, capital do E.,tado dn Nlo quero dnr • lmpre:w.1.., qi.:e a ' tem pelo " DIArio da Noite"' Bahia, onde está sediado o Co e<1ucaçlo nort.e-arnerlcana seJ"\ per- ~~ su'a segunda edição a pro : mando Naval de Leste. rc.ita - lon!l'.e dli.to. Hi ml:Jtc.s ti:o- pósito dos entendimentos Inter• B~M VAI TER SUA BASE ~ 1 ~6:r1~:C!estt\~n:r!~~i:;:~!~!',.: pa~~~~rrr!d~~~~e~~~t "Belém v;fA~Ltam'>ém sua ~1 1 mc.ntando e fazendo rreotc an, pro- ~ : ssegurar a autonomia po. llUc.! bue naval ", di&se-nos o almtran• t-.t'nfU. A Aml!rtca tem t:e eIJ) e.rl- d São Paulo ouvimos hoje O te Adalberto Lara. Esse lmpor– nieotar pnrll exolher o bo1i,. e tln.r d~ utado Pauio Nogueli--a, prêat- tante departamento naval va i &e.. o mAI de todos os 111tan-,1~ r,an P te da Ação Po ula.r Renova- edltlcado em terrt>nos pertt'nccn, tai•cs eperfetçOllr al!Um dh, l mator g~~a da dl&sldencfa da UDN ~ te& ao S .N .A.P.P ., a gerem c.n l'lemeuto da democro.cla - • td•1ca- que 'autm 88 maotlestou: _ .,A treguc.s ao devido temi)\) ao MJ · <" 10 · tendencta 6 pa.ra uma coordena ntstérJo da Marinha, medtanti! Como Nlcholo.s Murny But-11tr :el'<Jr d tOrçns a a tonna.çlo acõrdo que vai ser entnbolado en d;i Untver.ldade de Columbl,1. ~sa:i r,o ui:a collga.rde pa.rt.ldos JJ tre aquele deporta.mente- nutar c:n l8Pe, e vou terminar com 11s po.- friesmo de um pe.rtldo que ' re. Quico e o Mlniatérlo •actma rc tnn, d.sste srnnde tduc.adnr :iorte- sulte da fu&Ao de vh k>s outro•. rerido. ... americano: . Nesse sentido, caminha.mos rapi Na rutura base naval de B .· "'Somente te:A hlto complr:,,o e de- da.mente. Quanto à Ação Popu• 16m serão levantadas u ed1tlc1t – a1oc:ac1:a bo.lcnda am 1nt~ll;rnr1a e lar Renovadora, recemcmos. ln- çeõs necead.rtas ao runcJonamen• arat.e.r. r:· a tarera. da. dõm< ~ ....c.1a, cluaivc do Rio de que diver&0s to dos aenilços do comando, pa – ducn•ol•er est.:. lnt.ellaencl.2 11 eat.e parlamentares 'estão dlspostoa a vUhõea para oflclal.s e um pos · Nos terrenos <..nde está locaJ;. zado o atual comando serio edi– ficados casas para residências j c: otlcials e sua.s famtuas APRESENTAÇÕES DE OFICIAIS Todos os ottctals pertencentes à guarnição naval de Belim fo– ram acresente.dos ao almiran– te Adalberto de Almeida pe!o CB· nttAo de ma:- e guerra. sr. Anlba! Prado de Carvalho, comandante do 4. 0 Distrito Naval. Foi cordhtl o encontro do chefe do E5tad•1 l\{alor da Arme.da com os otlctau nclma referidos. TELEFONE A BORDO Por determtnnção do coman, dante Anlbal de Ca rvalho, R Companhia de Telefones d ., Pará. ttcou ainda ontem de lns· talar um de seus automáticos a bordo do "?v!nrcllio Dias• patct uso pessoal do almirante e :>t ottctais do navio. Esse aparelho tele!õn!co pe•– manecerã a bordo durante o tem– po e mqúe o •·M&rclllo Dias• 'e'S– tlver a tracado ao cái.s. ~~ :r::,= :-.,;.:.· A., da O "MARCILJO DIASº O de,troyer "Mardllo DIUº Ili const.ruldo nos estalelrol da IM• rtnha, na Ilha daa CObru, DO RIO, Lançado ao mar DO mtl 6a março de 1942. entrou Imediata– mente em se:rvl90 ativo da lia., rlnba. Tomou parte dlrela • dl• Uma guerra mundlaL COlllllolaà d1vel'110a navlol tmerlc.uloo, • tra veoala do Atlantlcx>. e -ai• oou do Rlo de Janeiro at.! Ollnr– tar, um esca1lo da P. li:. B- Internando a notllba da Mari– nha do Brull. foi t. Buenoo AINa por ocasllo da poaae do ...,..a Percm. no carao do pn,aldenle da Repúl1Uea lrmA. vel~~e ~O:!u!:'.n~~ ,r:: armado com canhõea do lonao al– cance de tiro e de metnlbadoru antl-a~reas. E' ldenllco aoa coc– tra-t.>rpedelros •o. T. Clften11111Jc" e "Marl.s e Barros•, todol ooaa– truldos na lha da, CObru, OPICIALIDADII: VISITAS OFICIAIS , Hoje, pela manhã, o •lmlrnnte 11:' a seguinte o ollclalldade qne Adalberto de Almeida retribuirá -:;-·,·e no "Marclllo Dla.s". pessoalmente os cumprimenw~ Comandante. capltlo cre frasa· que lhe foram apresentados peh. ta Paulo Boatslo; Lmedlato, ca • altas autoridades, quando de 5Uo pitao de corveta Aldo M>elo che– chegada a Belém. le de miqulnaa. caplll.o-t.enetl•• Assim, às 10 ho,as, vlsltanl e.•, MUt.>n VUalva: encan-01ado d• Palácio o governador Moura Ca!". navegaçllo, caplU.O•tenente Bcl".r ãe~:ra1 eº :ro 1 ietº'T!:uo~~~ ~~1~.~~~~ 8 4?.u?: ==~ deu Dtntz, COI'U\r dante 1nter1n,,. encar.e1ado do armanvmto, e&• da a.• Região MUitar. plt.ão- tenenle Kulael, 1. 0 ajudan• VISITARA o s . N. A. P . P. te de mi qulnas; 1.º lenente MIJO Amanhã, pela manhã, o alml- e eo:i:a: comandani. da 1.ª o •.- ra..'lte Adalberto Almeida vtslta- J vt:õ.o: prlmcln:J tenente Der• ~~::v~ç0~ 0 d~ 0 1::,v~:1t, • ~~~:n~\:u~~udi: z;; onde 1rt\ n convite do r &pectl l l mcn:: co1r.and;nte da 2ª. DIYI• direto'". comandai"'~ Mlf.:ino d : rJo, 1. 0 tenente Ouataft' AdDlf,, Carvnlho. OUi;elk. encarrepdo da 3.• Dht• HOSPEDAR-SE-A NUMA RESl- sâo, 1. 0 tmmta llallat -..., e DIWOIA FAMILlAR m6dlco, 1. 0 !menta ,..__ E' bem posstvel que durante " o "Marctllo otu• pennan-. tempo em que estiver em Belém cerá em Belém durlfnte se1a dla"' ~-~~~a~~ ~•~i-:'t'. ~~1~::'t i~~:::.:'i,'J'c~~do para o IIIW!o .tá COMÉRCIO, FINANÇAS E NAV•EGAÇÃO (ContJnuaçlo da l.• pq.) 9 Pl.u:i.t. S!lcet1 .• . M M M PELES l ttratr.n calmo A.a col.açõct atuait d o: •ea.do , Cri n .oo; caetetü, Cri 22,00; qurtx::ad:t, l"?"S 20.00 capivara, •Is. CrS 18.00; r-.aracaJ4, cr, 60,00 e onça, Cri .. .. . t:0,00. Continua e.te mercado a Pr"f-:er a pressão do baixa que o dtiprlmet , COUROS l'ACUM Se:n tnt.e.re& 1e e procura redr.r1d1A– alma. :Uerc:t.do fraco. Aa óltlmas cotaç6N alo de C:S 3,00 !ª;~ ~= 11 ::_ boc!p~~r::-~ .. 1 p doi COQUIRA.?1"4 MuJt.o traca a poatçlo dest, mer– endo, cuJa cotaçAo bn.lxo-J aeust'lel– mente. pan Cri 8,00. SORVA Mercado em comç!e\.a par&lbo~&o por falta do e.nlJ'ac1u. AMENDOAi: • Tc.mbcm. o mercado de i-mt'ndou <,le-.tnoeu pauou a 10frer 11. prN&lo rta balH. em poslçlo menoe fti.vore– e'da, com ne cot.açõct de: Babaotl, Cri 3,30: curu6, Cr, 3.00; mur umwil., Cri J,00 • t.ucuman. cn, o.so . TIMOO' RAIZ F.ltoTel o com bõa acettaç&o, a CrS 3,<t.O. ALOODAO: Me.reado catuel, ,uat.entaa1o u oo– t.aO(koa de - Pluma- Cri e.20. 9 qUI• lo: Caroço - Cri 28,00 a arroba. OllUDn: Conunua •e.m .alt.era.ç&o ulo• mcr– c&do, em poslç&o ettovel, com •• 00- taçõu de: Pcacada, Cri 17.00: "lUrl• Juba, 11,so. P1BRA8: Em J>Qllçlo e1Lanl, oonUaua. ope– rando &nlmado, com aLM ootaçõea: O oo: Uac.lma. e ... 4,50 VA.lllNUA: Eata•el. Comum. alque.lre, 20,00 • 22,00, capoelal, 28,00 a 30.00. TABACO: Sem alteraçAo De 1$0,00 a 200.00. • arrobn.. AZBITE: Embora este Produto NJ:\ pr,x:.ura– do com lnterecae, de11ldo l ~:l du gordura,, u oot.a~61 balx-.nm, ·,lgorando atualmente u uJtWntes· patau, , Cri U,00: •ndJroba, cr, '1.40 MAÇA.RA. .~DtJ:lA.: Merc;ado fraco, com lqler-nH rea- trlto, a e ra J,oo. o qulk>. BEIJO DE UCUODA: Et-tavel, a crs 7,20. J'UT,UCICA: -,LEO DE CAROt;O DI ALGOD/,O N'on Iorque, 11 ._ JWIJIO. O me:cado rec:bOU IM>J• ......._ com u HSU!ntea CGU,(0. ,m """"– por Ubta: "'Prlmcr ,wom• Ttlow l :llr.ba – ble", •m canoa-ianqu•: BoJ,1 UI. • Pana entr... an: Março . . .. •. •. w .or 41.0I •• 1 llalo •. .. •, .. . .•e .ao 11.00 1•: Julho ...... ..u .oo Ja.lO 14, Setambro .. • •• U .oo •·• ••· Outubro . , •. •. '4.00 M,DO 1,. cot:1.çõee aem altcrao&o. PAUTA ESTADUAL H CAST.6NHA r..t& em •teor • -.W•&ei Do ParA :'dw COfflUM "'••••••••"•• .. •pecla.u ........ .. . . . .,Uudaa ··· · ······· ·••··· ·••· · tiroúdu ....... . .• ......••••• n, oatru Pf'Otldt•:1:11 ~~t ..··::::::::::::::::::::: MANIFESTOS !:'! iiõ1ó .... - Uotor "Arartzinho", do OWIIIIA. - :'.) , •ç7 - Arre. ct,m c:aaca, 11 l'JOI); .._ ibo, 17. 120 qulloa. ' - Barco• "Comandant. Uru • 'tirut&r", de Manaua. em 1 -· J~ l•"'J SOO: cacau, 1.302 quUm: r.attfl.llha. 158 hectolitro■. - Motor "Juara". do TocanUDlt r-m 9 - CutAnha. &to b«to>UttQI. -Motor "Capt&lo Deod&~-• - • t - Oaeb.nha, 210 h~ ,....._ ~ a:i..PucalA, 3.300 quilos MALAS POSTAIS O Confl<i. espedlrl t.oJe: Avllo "P&n A.riertean"', pua llott lorqut e eac■lu ~ U li boraa. fecbn. 6t 17 -An&o "Pan Am.-s..a ", 111n Bueno- AlrN e •cal•· • lf • li horu -A"'-e "l'analr", a-a o Rio. Yla ooei..... e o horae. -A'IUo "'Pamlr"', """ (1 ... Yla aarn:ru. u te • 11 11or.a, , ;~:~i.1:,:~.:~~~tf !l'.~nf?':::~ ==~~: 'doº p~!lmcnt.> a outroa r~~ : :.;1;~~1m":F~:~ ~~:ç:: 1 "n:.ba=~'°e 11 :;r:;;\/:~ DURVAL NÔVOA ~~00 PfttDIO DO ARSE- 0 : e: '.oo~º antmndo, oom ootaçlo a -AYilo ..AeroYIU"', P6M t.t ndl– n, Pono lfadonal Anavi!ts, l•Nrti– ba • 8lo Paulo, &a UI e 17 tv,:q, -Motor "'ll'ebrà.., p:ir-a 01,1;,rpl e r orco e1e lida. u • • 10 11nru d.. comunidade, mN bem P.O CflDtri- -- e - • NAL VAI SER APROVEITADO ~ 1 1:'o -:: f::~ !~c::~!·;;; an~: E. LASSANCE d4E~f~ ~ ero~o ~~e l\~~~d~:: CACAU TELEGRAMA!.. !c,1::d:ed~c:a.o:•_wnao~c::::d~/; = CUNHA :!1t;>na~=~ ~~j~~:~~r:; ct'n•tcçlo aer&o real1.Ud01 o. ldaaU A4voradoa oon.atndda, aproveitar o atual da noua tduc:o.çio e aamente dessa Crvm. - OOMEROIO - TRABALHO p~k) que serve do Quartel Oe– rc.anelra a noaa domoctac!a utad !:acr1t.órto: Pnça ll'ellpe Pat..ront, 10& neral àquele comando pan Non Iorque, Jt de JUN\'"I. O me "ca.do abnu boJe ca.1110. cnm bD.lH da :o PODt.oe, C"'":\.ardo-n .. cent.a., por llbra: -Vapor "'!fonnàn J Coi"ftta11• ,.,. t.;lo Lub: POriallU. Ya!el C111 bfdtlo, c.ette. Maceió, a:u,•~. Vito– :,. Patariqul. Rio Oran~• e ..,. ,.iesre. u • e o hona. --can6a "'C1da.c1• da v•a. •, ,·111a.u• •• i-u- Para eotr~a -..:i: rc·ru do atea.ncb du torçu di:. cor- &ala 2 - Ponc: 43'7 outros serviços pertencentes à B•le 4atertor Maroo •• •• •• •. •. - 21 .3:1 ---'Mot.or "'Atmori.., pan !:a-tu faculdada pode:n aer dt dt.u upkla. Um.a, •c.adual, c.m qy.e t. anuidade t rel,Jtl•amente Pf'ClUe• CA porque, como u ..colu pr1m,. rloe, • iqaoUda com lmPQll&oe J>&IOI Dl lO po'IO, e outn, panlcu\ar, com Clll3 anuidade maior porque do m11nt1dw por eooutbuJcO• i:•nna– ntntu de partlculaNI. AJa:uma• des• MI \lltlmo Upa, de'ltdO ao. •t1onn• :-ceunoa de que dlapO,e, PQQem oe– ,en•olnr teor1aa upecla.ll de educa– çl o e ofa.roc:er euraoe t• cn.lc: os multol c,pedo.Uudo1, como por exemplo o •·ro,tttuto dt Tecnolosta de lfMM– c:\\uaeUa" de Boaton. Bm todoc .. t~ col~OI um bOm aluno pode c-on– r~ uma bolaa de atuar.a cu en– cor..1rar aicuma colocaçlO, tals como D"."Sllbr de blbllotecàrio, &Mla.t"1te ' " laborctórlo, prçon a,-,. r..tthó– i·oe, conce.uAo para n ada d• K•l&– t ,e nH panldu de futebol, conc•– t !o para veDd& de lln01, ,t.c. e dea– , ' CUDC!lra te lhe foclllto • rna.nu– t ~ •., t.01 HUI eat.tdOI. rupçlo e da. decadencla.". (1718 Armada.. ----------------------- 111l0 •• •• ,. •• •• M.lt Julho .• •, •• -· •• :as.JO J1o • ll&capi. U I e 10 hot'N - -... :1-•. – AmapA e Vlll,a, U lt e li h.,._ 1 YC--..a e::it.u colfli-01 fazem r,.... ~ '-e uma u.olTenlclade, tt,to 6, , • A VEN TV R AS DE TANCREDO Outubro •• .. • •. •• _ H. u Setembro •• .. .. .. 14.00 H.31 --O mercado fecbou •tatel, com ,dt.a de JO P0Dtol, OOl&ndo-M .m eent.e, por Ubra: Boje &Dt- ::rgo_:•.,••:. ·.: :::: ~:: JUlbo •.•• •, •• . as.to 21.IO Setembro •.. .. H .40 M.IO Outubro .• . . ., H .16 M,11 Vene1u n• a -,i.a, 'IIO aMoe BORRACHA ... .... ••• IJ,N ~..="::.1!'.. -..::=. - oõea ez:.: oea.•.. por Ubn: ... -.UL PII– OU;ponhal - L••·· crepe •• •• ••,. •• • • li JI -Lancha . ..... ....... - – rt.eTomtA~.u ao.un ... - -- - ..... ..._.., - TaNNI. • 10 o li 1Hftl & D■ J'IIUIO -;ã...... 0 ............ _, _ _ __ _ 1::::.::..,:.:-:::...-=: ,., _ __,_, .......... ,,!;!;:- • oh - -·
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