A Provincia do Pará 10 de Junho de 1947

d • • !V•aClaS C.:: I..Jla •wr-eDQV(-lffi-C°'' if' ã Re t o I VJ..L.l"U' .UQo \{U~'1L'U .Ul~CS, pa!"fl. 1a- j1:0Va ec1s1va, a que qualquer · " . . · -- "· · --- Ret 1caç o. queren e - _r- lar no "forum" de uma c!dadc bome 111 c:e brio se submEtena. O n., c:hl!gências para O dia 13 tio !ando da _Ma.ta Lobato - Deferm. do interior, o sr. Oswaldo Aranha 1":-ditador é ·hoje um senador da co~1J~~~ ~io r3}~~lTo DA 2 • Idem: idem. _por Maria <?Imos acabou falando a convite do go- Jéi,pública. Cumpre-lhe executa~ de Aguiar - Vista ao dr curador - d f \an manàato que'lhe foi out-0rga_ VARA. nc. pelo titu!ar .da 3." - __ , Idem, idem. por Mari; ve~no o seu pa s, num aeropago do SECRETARIA O AL cJro especifico, a variação dos pr~ços I Belém, dentre os quà!s destacamos f t:r..ltários a varejo de dezoito i;t'neros propositalmente a carne verde, como n!lmenticlo.s, em nossa capital, no Í elemento de primeira ordem e ,'e to- O sr. Arm.ando Corrêa, ~cre– periodo de 1940 a 1946, os cin~o pri- I cos o mais discutido nestes últimos tário geral do Estado, proferiu o~ melros anos colhidos em trabalho do tempos. . seguintes despachos: c'n pela fôrca de ,uma r,arcela d0, JL'iz. dr. Sadi l'.!ontene{l:ro Duarte Coutinho cavalcantl dos Santos umverso, conquiS t a nd º• e~. P 0 ll:c 0 povo b:·aslleiro. A es~e pov"J. ao No requerimento de Walter oê:feriu tempo, dentro da assembleia, d1s- ----------------·---------------------·------- f\•:a:,il, a sl próprio e aos seus Kirschner __: "D. e A. Com" - · ponibilidades de força moral, que PRODUTOS 1 1040 1941 1942 1943 1944 19ij 1946 EM OFlCIOS CAPEANDO PETIÇÕES lugo-slavia 1 :,:npanheiros. a estes pelo me- :·equer" . l a soo candidatura à presidencia 1se _______________________ 1 _______________ .,______ _ nos por solidariPdll.de, ~&tá o · ~1' cl1-a-do-I&~e;Cn1:a.idem;,D~eeLA11_izct:; r, Exposir ..fio de pinturas · l~~J ~~d:ei:v~.ro~~io!sf~~~S- d~ Açucar ........................... 1,· 100 121 151 180 214 243 321182 c::3p~~~J~cape!içti1~~v~3r/~~c~~- CietuJio Vargas na obrigação J:;- - t· i I t Arroz .. .. . • •.. .. • . . . .. . • •• . •.. . .. . 100 142 169 153 109 194 m • d d 1 reouer.''. , t }' à an 1go m n s ro das Relações Ex- Banha .................. . '......... 1 10o 131 1 7 0 234 244 ~51 202 tonio Angelo de Abreu Nasci- BELGRADO, 8 (A. P.) - ]:m no\, que distribuiu, a a59ncla Tanyui; declora estar autoriz,i,da a desmectlr, categorlcament,e, a noticln, publicada p'lr urnn ar,encia c,;trangélra, segu:1- cic a nual os srs. Molotov e Vishln~'ity, rnemb;.os do ;ovêrno da União Bo– viHiM. viriam brevemente à Iugos- le.vi "· f,~e .,;-~~fi~. ever e .onra que 5 e -·-No oficio n . 1.13.!-S/E., i:h e ar es ap 1C3 as . teriores para o posto que ele ga- B'.ltata ............................. 1 100 162 141 257 321 301 319 mento (Prnposta de venda de '.,6, Chefia de Policia _ "N. A. co~ A professora Irene Tt>ixeira de l~ardamente <!_CUpou. Não cabalou, c afé em pó ................ . ....... 1 100 1 3 0 171 190 20 1 z•l7 270 volumes da Enciclo~e~ia Britk1,,_ Telew.ramas retidos ciência da parte contrária" . Azevêdo esteve em Palácio, con- nao pediu, nao o fez candidi:.to. cebola ....... . . . .....•.....•...... i 100 137 134 159 l6u 1,3 144 ca) - Sejam adquiridos para 'l I b Escrivão Maia: vidandc O governador para se fa- Suponho s~r esta ~ prime\ra vez, xarque .................••...•.•... i 100 121 145 188 260 :,õ2 319 Bibliotéca e Arquivo Púolico do 1 • eces:sário o Execução de sentença. Exe- zer representar na inauguração de ~m nossa historia d1;:ilo1:11~tica, que F·ar1n11a de m:mdloca . •.. ... .. ... . 100 a i 103 12:; 148 152 193 Estado, visto ainda não p<1ssuir, qt:entes - Corina e Ida Rosa sua próxima expcsição de pintura U!11 representante bras1le1ro atm- r'.u!nha de trl:;o . . . . . . . . . •. . . . . . . . 100 103 13~ 16:3 199 n2 245 os trinta e seis (36) volumes d;,, Acham-se retidos no Departa– •~,ento dos Correios e Telégrafos, telegramas para as seguintes pes- cscoameni..o d~ Machado. Executados - Ribeiro. e artes aplicadas, a realizar-se no gm à situação de relevo, a qual iie!Jão .. . .. .. . .. . •.. .. .. •.. . .. . .. .. 100 96 101 a1 167 1'11 200 Enciclopedia Britânica", 'lUe o rP.- CoelhC' & Cia. - Recebeu a ape · próximt!J domingo nos salões da vem de atingir o sr. Oswaldo Ara- 1.~1tc fresco .. .. . •.. .. .. .. . .. . .. . . . 100 104 11a 144 160 1a:.· 233 querente oferece à. venda pela soas: . . nossas reservas de ouro lação somente no efeito devoluti- Assembléia Parae~se. nha, menos pela iniciativa do srn 1 ~.r:mtelga .• .. .. .•• • .. .. .. . .. .. .. .. 100 104 . 118 185 250 ~3u 30'7 quantia:- de três mil cruzeiros. C 1 ) ·vo,'mandando notificar as apeh- ____________ país do que pelo consenso unâni- :;mho :. ..... ...... .•• ....... ... ... 100 121 171 213 3~5 303 36S munique-se aos srs. diretores dh , das para, no prazo da lei, aprP- me dos membros da assembléia, na ovos . • . . . . . . . . . . . . • . • . . . . . . . . . . . . . 10J 10n 159 2ee 315 36J 385 Bibliotéca e Arquivo Pú!,aco e ao \ ~entarem em cartório as suas Interessºdo o goveArno qual tinha ele assento. o homem I Pão . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . .• •• . . . . . . . 100 110 125 144 157 ld1 303 D. F., para os devidos fins. .fosé Fontes: José R1bell'O de Nascimento, à avenida Tito Fran– co 1.526; Maria Fraci Raios, à av'ec1ida São Jerônimo; Pimeritel, f:i, pr'IÇ'.l. Brasil; Amélia Rocha, à ;·,ia Boaventura da Silva; Newton D:intas. à avenida São Jerônimo, 65 : IsaDel, à avenida São Jerônl• m" 139; Francisco Siqueira Ro• drigue.s. à avenida Nazaré, 167; Jaci Mota, à travessa Benjamin c,mstant; Rita Silva, à avenida. Alc1ndo Cacf'la, 760: Odete, à rua. .J, ~quim Távol'a, 74; C•·êusa Sou– sa. à rua de Cametá, 95; Cidade Vf:'lha: Belmiro Seabra, rua D. Eôsco. 54: Carmen Fontinele, à n,mliclR Conselhdro Furtado, 150; ,~Ps~. Pachêco, à avenida Senador Lemo!'. l!i: Olirarina Pinto, à tra– vcsrn Djallna Dutra, 519; Boaven– tu1·::i, e. avenida Alcindo Cacéla,,23; Mariana Lassance, à travessa Quintino Boca,iuva, 308; Emilia Siivii. à ave11id:i, Sena.dor Lemos, 1.490; Raimundo Nonato, à praf& ela Bandeira. 15; Sanjad para Ma.– gid: Alvarr. Prata; Gandan; Lei• mire; e Logcmali. razões. '-" politico, que ontem era o cidadão sal . . . . . . • • • . • . • • • . • . • . • . • • . • • . . . • 103 125 155 164 194 iso 333 --Departamento de 'F'du,.açã<J RIO. 8 rM, 1 - O ministro d1 Fa- Escrivão Romano: italiano em conduzir t:nificador do hemisferio ociden- Toucinho ......................... i lGO G9 89 110 130 127 129 e Cultura - Capeando petição n. r ,,,1a, ffz. hé. das. t:ma com·.ú11ca- Ação ordinária movlda pela tal, é agora o campeão da homo- -------··------1 - -----------------·---- 316, de Isaura Ferreira Cc,êl/w <l:J (''º a todos o~ Ministérios. s.:,tre a Equitativa Terrestres, .1'.cident0~ a emigraCaO para gene~dade politica mundial. l.rnlice Arit......................... ·1 100 116 139 175 216 21\J 269 Rosário, com anexos (PC:dido Ó.J f Jcx:ão de normas para o escoamen- e Transportes S. A. c0ntra o ~ Ate aqui o sr. Oswaldo Aranha ---------·-! ------------ estabilidade no cargo - Mara- ,., <ie r:ossas rPservas de omc,. De- . Snapp - Julgou proce:.dente a O Brasil I lutara por uma América só. Tal carne verde .. ... ....... .. ......... 1 100 111 127 162 . 198 30!l 300 panlm) - A. D. E. P .. ""'' de mostrar o procedlmPrito de ação. a sua ardente e corajosa ação. ----------------------1--·-··----------------- -- Serviço de Cadastro Rm·al nmos p:,:ises n esse particular. a,co- E 3 crivã Sarmento: .,. 1 • • desenvolvida _dentro de u1:11 gover- - Anexo o processo de licPDÇa rmmicação reromenda. que, só sejam No requerimento de Antonio RIO ; Merid1o~al) :- ? m\- no. ~ue peleJava e maqumava a- Bo.sto relancear os olhos pelo qua- to a carne à nossa economl:1 orgâ- para exploração de páu-rosa -- 1•rl11zadas essas dls1 oni1.Jllldad"s nas Nascimento Silva e outros - Aos nistro <,? <?omerc10 :&'-tenor ao bommaveis manobras ""-1 ~,- t · ', ! ,ro para verificar tmediat"mente ~1ica, aprescata, tambem. uu1a as- Faro, em que são req•lt!rente;;: ,;.·~nsações essencia:~.· · Para n.elhor requerentes. que segundo suas governo italiano afirmou em suas contrario. O Bras!l diferente d:1 ' c•ue O tndice da c1rne n iio ticou na ·cenção mult o mais discreta. Artl,ros Hildebrando Carvalho, Manuel B. r:"1nrecer essa providencia, a rc,pc;rta- próprias afirmativas. devem pro- declarações, ~ue seu P~!s tem ln- sua tradição, que o LlL '--·· ·. , b~!;::tgem. como se pretende incu'c'.lr. J,á que a venceram na comvetlção Carvalgo, Sebastião V!thenr> -' p •m o'<viu o C:lretor tla Supcrlnten- reder ·nos termos do Livro VIII. teresse especial em fac1l!tar a cor- Vargas planejava construir, ern c,e 1940 para 1no. o seu preço ela- nltlstu, como açucar, batatad, xar- João Ibiapina de Carvalho I Pe– M nci" da ~,,:,eda e, do Crédito, que' Titulo VI. C"lp. II. do Códi130 de rente e1111gr~tona para o Brasil! um Estado isolado, na comunidade vou-e:, ci 2 200,,:: . comparatlvan,ente que, manteiga e ovos: mu.s embora I tições ns. 1232, 1233, 123.<la t' 1235 1 1:'.m"101.1: "A mPd!da vlõà, 2pcnas, Processo Civil". dr.sdas as afmidades que ligam os dos povos do continente. Sun tra- ,·o pi o, que é o se:;undo elemento a diferença se apresente aprnctavel, !- Ao sr. chefe do EXJ?edientc ela. 11c·rir o Eanco do Brasil, afl.m de -- Idem. Cart'J.. precatoriu vin- pois povos. Acresc_entou que seu ma, a trama que o ditador fiava, ro c:,.nlapio cthrio <la allmu:tacão tão gêneros d~ que o povo se pode · S. G., para o necessáno orocP~~,, ' '"' 1>oss1< as. 0 e.;,,rnr a impo-:-ta~ào· da de Parint!ns - Nos autos da governo pensa ..:m firmar um acor- era com outros fios, os fios Ttê!?;rci:; twl:':,r.e:1,:,, 0 preço u!lit:írio c!a c:,,r- p:·Ivr.r ou para os quais 011contru. l -- Depart.ame11t,0 E~t-d.,lUal d<> n,·t1-;,,,, pssi,ncials. O cambio con- aç:o, para os fin~ de direito. do, ne~~e sentido com o go_veri:o da intriga e da traição. Projetan- i;,, ve,·::l<.> mantém, ano por rno, á sucedâneos re:;ionais. Segurança Pública - t;ap<~8,J!Õo t """ llv,·e, at i' rn.a parte d~st<naàa --Idem. Açáo executiva mo_ br~sile1ro. Expoz a voncemencia do-se para fora da América, par"< l'i<ceção c:e 1946, pcrcentD.gem e.e au- Compa1·ando, finalmente. e rela-1 carta n. 52. cte Maria de Luorde~ '!~'ºlP n,,,. lstof<', u~ banco~ 1:0dem vida po, l\fanuel Fernandes rla da. Italia intensificar a emigração, fora do nosso mundo histórico de rr:ento suµcrior . . t-, farinhn dP man- tlrn da carne com o indice , Htm6- 1 Lobato. com anexo - Se.ln pr>:- cwtrnP11tar 70 J·T.c ce11to 'de e,11."s re- c,·1 t AI' i ve· Portu pr1·ncipalmen•e 1·) l b ' · t l 1 t te · M ,. 1va co!'l Tit ir o , 1ga - • ., " , e a a. U!'lo.anc1a mu ua n erdependencia, que-, ctloG~ lhe ticn ~ rcta:;uarrlH e o bem tico de todos os 011t,·o:, 17 gôncros. sen ao exlll(l. i,r. IIlíl-.iO' our,, ,.- · s o,1ro. úect1 a ar.clQ o~ , ,·sti,nte•, gal· - A' co'.nta. da mao \.·e obra que la ,;x!ste e br.ando voluntariamente essa nnr- ;srandc ctistJ.ncla, e o fe!J!'.o. outro vcr!flca-se, P.lnca. que a vnntagem Carvalho, com a tlcclaração que. ,:; ~ l"' · ~en10 P~ r~ o Bn.nco «0 Bra- -- Idem. Inventário de Vitor que_ provoca, para administração monia, que foi a beleza da .un!da(le I alimento c:e grande consumo pc,pu- ~stá do !ado do bife. que nos últlmos caso reclamado é objeto de outro • Ess~ é a flnnlldad" da drr.ular Maria da Silva - "Cumnra-se o l_tallana, o problema do desempre- d? hemisferio, entre 39 e 45, 0 ma- 1 Jr.r, nem de lon;e se lhe co:.1i:,ara. Dnos alcançou malorea valores re• expediente, jé. devidament.e deci- 1· :'~. <io i11,,1stl'(> da Fazendq' 1 dcEpa'.'.ho de fls. 120". ' go. mpulador da ditadura, enquJ.mu " o leite fresco, tio necessário quan- !atives. dido por B. excia.. _________________ .,:_ _____ _,, ________________ n.10, jnnho. Do artigo 7 apenas sugeriria 1 total substituição pelo artigo se– !7<> n•_-o.i~to Dama ,-0 Rocha há. r:uint.e. i,to . o de n .• 8, que diz: i1 a,·ngn r;ue, se eu fosFe de- 1 . ·'Os imigrantes deverao apresen.- 111•:ifio. me bate,•ia pe~g, sus in- tal'-sc, pessoalmente, a um dos l ·.:·a s,,r,i·esr.f.o. Pa:a ntím, nele ' órgãos do D. N. I . C.. ou uo côn– f . :i,cha encerrada t.oó.a a. difi- sul 1.:r.a:sileiro. conforme o dis– < a l:l,\de qnc o cstran 6 eiro encon- poi;to no ll,rtigo 5." e respectivos l :·~ parn vir participar de nossa , parágrafos" Alil!.s. não r:e mos– <(" nacional. Trata-$e do ar- tram muit<, prática:; algumas des– h ;o í. n. I. que regula a obten-- tas disposições. Mormente so~ o d1.0 (n "visto ·•. mandando !sen- ponto de vista de rl~orosa selc– r· ·: C:os fornn.•.5 da lei iiqueles "que .lçfo. Para QUE' isso? Para que tan_ r.iic, fo:em rortadores de passa- to luxo ? Lembro-l'Pe de qne na , :i, .,z• •JU documento equiv:tlentc" Faculàade de Direito de Recife, r . ~J:11 consequênch, deixané.o-os ao tempo em que a frequentei, :a "Critério do:, ó-:-gãos &. sele- os raPf),zes lá •.!m dia fo,·nm or– r.:,o--. O pas~aporte é um1 ex!-" ganizaI' cs quadros dos ba,ihurela– g,•ncia clássica e necessária. De- nos - e alguns deles faziam fôr– ,·ido aos obstáculos originários da c;a para o::upar os principais lu– gue.-ra <bombardeios, dispersées e gares. Nessa competiçrio figura– ext:avios) ,' esse dccum('nto ot'i- va um estudante mulato. muito c.\al, poderia dispensar certas for- complicado <e porventura não se– mr:lidades que em nada adian- rilo q1rnse todos êles por tadores ta,n. Poderiam :slmp~ificar·o mais da pinta? que fazia barulho gros– po~sivel, uma vez que .os cartó- rn porque não queria e não que– ri,~s foram destruidos em grande ria de modo algum. Porém não i,ro.rte (ainda agora leio um rela- queria o que ? Ora, vejam, tlStra– t6rio norte-americano falando nhava que um "colega seu", .no Fóllre o~ numerosos incendios de cabelo e na côr ,estivesse bem reP,artic;ões públicas em Hanibur- na .f::-ente. Mas o rapazinho acha– go, D,·esden, S 1 1bech e Colônia, va que podc:ia, por sua vez, apre_ ~ntre outras cidades. que guar- ~entar-se em lugar destacado e davam preciosa documentação") . -taI).t.o fez. tanto mexeu, que con– e o imigrante. ieral111ente eles- seguiu uma coisa e outra: afastar 'Ç)rnvido de recurG(•S. n f1o ;iode o "Intruso" e destacar-se no meio fazer prova .ilJ.diciaJ. para ;1.~en• dos companheiros brancos e mo– cler• às exigências dus autoridades desü>s. Exemplo típico l:rasU~iri,,s. SalYo se"'••l estran- Gostaria 'de fazer part.e dos pe– geiro é abonado e fez parte tht ritos de um exame entre o:.; com– imigração não dirigida. Assim ponentes das comisséit's para ver t.~Jvez possa e.tendf.r à~~pequeni- :c:e tcdos eles se encontram em si– ,&as lmpcsições IJUl'Oc,áticas, , tuaçao· de bot.a;: os pés juntos e 1e necessitarill.mos'·não aco:1tece exigir "seleção" rigorosa. Po1 m aqueles outros. que procuram outro lado, penso que os artltios t:::ansplantar-se por maneira defi- 8. 9. 10 é 11' i9.validam o 7.0, de nitlva, sem dinheiro no bolso e modo que este poderia ser dis– n \•klos. por esquecer ou uml'nisai· pensa.do sem a inenol' saudade. !Vi dôres que a guerra lhes oca- A seleção poderia fa.l3r-se por :,ionara outra maneira, aliás, já apontada, ------------- cm artigo anterior: d;;ixar pas- l!'J CI nen· de perder-se tempo atoamen_ d !~~el~sidocseg~:. km1ª~d!~ft?:!i·t el~n:r~: li ! &<! '· ~ ,.)~ ! l~ i' :o 'ii1;, 0 :~~!s u~eemdo~~ªi!e,c~: a ass m, poi;su n o cap a bas- Ui ·~ ' ~ · li!! ~ ne, porém. eles não, gostam 'é da tante. concordar com sua entra- 1 camisa arregaçada - e são ricos, da no pais, mesmo que fosse de Adernar VIDAL I vejam ~ó. padiola. Leio em Harold Starche,; (Cop,-r::;ht dos Diários Associados\ 1 Argumenta-se que os estrangei- que, nm Estndos Unido~, o crité- ros, quando aqui chegam, querem rio ~ seguir no vr.rn a ~:cr outro. energicamente r.n sentido de interesses individuais efemeros é ficar aboletados nas cidades. E exigmdo-ae apenas que o estran- 1 obter maiores lucros na veada ante a eternidade da Pátria co- po~· que ? A culpa não deve ser geiro entre com diz:iheiro no bol- 1 do seu t:igo p:i,ra O Brasil. E tudo mum. Se· não houver uma reação deles totalmente. Que venham em w ~. com a deter~m~ç~ de em- , indica que teremos de ceder. Ri·- poderosa, tudo está a Indicar que co:rentes abundantes. que che– prc,;ó.-~o t>m o.l~un.a l;.fciutiva dr 1 ~uissima a nossa vizinha plat!- dentro de breves anos ainda esta- guem abarrotando os portos, que l.nte_res.,e coletivo. Se!e,,ao écnica é ,ia, não cruzou os braços . na I remos em situação pior do que isto representa riqueza e, depois, coisa muito compl!~ac!a E po1 atitude tipica de quem se acha estamos na atualidade Tedos lá entre nós. quando não possam c~ma é preciso aut;or1dade cientl- satisfeita, rumando e olhando oa fora cresc ncto a•sustadoramentn mais dar muito jeito, então é que twa para executa-a. Basta de · e ~ , . - , 1 cumprem as medidas ad'<iluadas rl,liculos. Jé. crue não seguimos ca- astr<;>s, Pelo contrário, redo.brou c:::iqua_n~o. _que o Brasi, d11:1in~e , para uma distribuição eirtt~~tiva, minha clás~ico (as inovar,õe~ pro_ a a_t1vidade. E sabem qual o ~etor I as po-,s1b1l!dad~s º. u mel~or ..nao ; localizando-se em arcas escolhi– vêm de espíritos ortodoxos quo mais empenhadame~\e /.tac~~o procurou segmr com sal;~ dona .ª / das e preparadas adredêmente amam complicar o q1.1e deveria como !onte de lar,:os rru.c"' l' . a estr~da convenine~ às determ1- As tais comissões vão para a Eu– mostrar-se de :.;implicid&de fran• a ~a~ao? e. também para o E.~-' naço_es da economia. Daí a an- repa - e l.'qui fica o que? De– cl:icana) i:;or que abandonar a t~úo · - fo! ª !migração, ª mais gu:;trn. 1 de qua:nto:, sur~reen<!;e~ 1 vem ficar a3 respectivas reparti– orientação elos norte-americanos lrneral das imigrações, que, diga- ess'l to.ice nacion3:l da .~eleçao ções, fazendo burocr~cia ou pro– e de outros povos prát!cos e es- se de P!lSGagem, muito diferent:i e_ da mais comph9ad,1,. t.urocra- curando acomodaçõei; em sonho, pert.os? Precisamos a-cabar com ela polit1ca seguida por nós, mes- eia_ de papel. Ou amda. ª gen~- para aqueles que abandonam a esrn feia história_ de parecern1oz . rr.':o .::-º que cliz respeita a "se~e- r~l!dade ~ominadora de um espi- pátria de nascimento na esperan– ricos. A verdade e que rnmos po- çue~ . Quer é ajuda do homem, nto na?lol:!alist~ profundamente ça de felizes dias. E' obvio que de– bres, andamos de sacola C'm pu- quanto mais, melhor. rr~J1:1dic1al aos 11'.teresses da co- veria ser assim. Entretanto, nada nha, e, 8e não tivermos recursos Há dias um tcheco ilustre co>1- letividade. O patriotismo de certa consta sôbre o assunto. Os técni– sufic!entes, alcançados por via fcs.:ava haver proposto ao govêr- gente, sob este ponto de ,:ista, está cos e operários especializados de– do brac:o humano, não te;:emo:; no argentino a negocia~ão de imi- err~do, é preciw modificar-se o certo que encontrarão mais tra– nem o que con:er. A prova cl.e ca- grantes em rnassa para estabele- mais depressa possível - e que balho nas cidades. enquanto que rência, esti ai terrível. Se a Ar- cer um "novo departamento de afinal venham todos a comprezn- os outros, os destinados à agri– gentina niio nos mandar trigo atividade" na Patagonia ou Ter- der que pobre não pod!: ter seus cultura, poderiam ser colocados em serão os Estados Uni,'os ou o ra do Fogo". Com certeza o ne- luxos de lorde. A nossa im!gração fazendas particulares ou oficiais, Canadá, que Enviarão, agora, na- gócio deve andar rápido. como no instante é tão pequena que che- já que não parece facil improvizar vios abHrrotac'.os. para •J Brasil ? aconselha a inteligência. patrióti- ga a ser nenpuma. A..~ comissões localização para o trabalho dessa Pode ser. mas esses dois pnises ca dos bem dotados. No ~tanto, que funcionam no estrangeiro gente. Se houvesse estrito espirl– atravessam dificuldade• sérias, nós, que conhecemos o 'interior andam mais preocupadas com to dministrativo, talvez fosse pos_ trabalhar como bria6ros para do Brasil., tendo-o já µei-corr!do . uotras coisas, menos r.om esse sivel arranjar-se melo econômi– atender aos seus urgentes com- em todos os seus quadrantes, só negócio de politica imigratório, e, co para fazer aproximadame.:1te prom.lssos , por nw,is amizade que vemos espaços vitais i11c.dvels pela dai. os obstáculos que e:as mes- o que estão fazendo outros Esta– nos dediquem, t-alvez não ;:e en-· extensão, abandono e despova- mas criam nos exageros da sele- dos continentais. Na ausencia de contrem em condições de suprir mento completo. Fica-se com von- ção que tanto favorecem os ne- dinheiro facil para oonstrução de as nossas nacessidades de pão tade de ir residir na Groelandia, gócios de outros paises ricos, so- casas, bem que poderia haver como a imediata rapidez e abun- não ter mais nunca noticia de Ienes, e que, desde que haja mis- abastança de bôa vontade. Mas, danc!a argentina. O pais Irmão gente tão descuidada, tão pueril, tér, tiram. o casaco fora e pegam de qualquer forma, tratando-se sabe tão bem disto, (lue neste e, por que não dizer no duro, tão no pesado, pois o instante mun- de técnicos ou especializados e momento de~eja e providencia preocupada unicamente com os dlal não anda de brincadeiras agricultores o necessário é '1eixar entrar o estrangeiro livremente. recer com as Que deviamos ter facilitando-lhe os passes, i;:uian- prcp::<rado JlO.ra o estrangeiro qm , do-lhe em sua nova pátria e, des- chega disposto a. trabalhar como te modo, tudo fo.zendo por mos- participante da existência nacio– trar aos que chegam quanto somos nal, procmando integrar-se uos ligados aos interesses imediatos usos e há.bitos de nosso povo. Po– de sua sorte. Não resta dú•,ida rém seria arranjo de último hora. que deve haver por partP. dos ítm-• Seria medida provisória. E o fa– clonários a preocupaçt,c de e,r.o- zendeiro iria lucrar, como ainda lher, se for o caso de grande lucrariam o govêrno, a comunir.a– acumulação de imigrant.ei ;_ e total de e o próprio imigrante, na hipó– impossibilidade em atender a.o tei;e de ser agricultor, operário transporte e consequente acomo- de indústrias rm•ais, entendido dação. Mas quando por essa ma- em criação e derivados Hã pou::o neira não ocorrer, isto é, quando conversava com pessóas recern– es navios se acham prontos para ch:2gadas da Holanda. Como se as viagens, quando os imigran-1,,abe, o número de i;>roletários tes não constituem multidões, se- entendidos. em assuntos de lati– ria proveitoso para os interesses cinios quase que aborVP um t~r– nacionais, conceder o "visto" tão ço da r,opulação flamenga - e aspirado. Os pessimistas argu- os desejosos de lá via.iarem para mentam que o exodo das popu- o Brasil formam compactas le– lações rurais contraria qualquer gi5es Otimas imigração . M:as ~adê plano de estabilidade ou localiza- jeito de arranjar o "visto" che!·J ção dos elementos imigratórios de exigências? E como trans– Não se tem meio de fixar a gen- por a tremenda fiscall,<,gão dos te que se encontra no campo jacobinos catando algum defeito como trazer levas de biaços para no anda1· do pobre que abandona insistir em igual erro ? a pátria para adotar outra que ainda não conhece ? Não são os A lógica anda ausente de:;se ta- robespirres da seleção , E' um cionário, o importante, no caso, horror que reclama desapiedado é a influência direta da. adminis- castigo. Por mais excelente que tração pública se fazer:.do sentir seja o projeto Dâmaso Rocha, no beneficamente. Havendo adminis- seu todo, o centro do segredo não tracão tudo o mais se a.-ra11jará ! se encontra senão nestes dois E para tanto requer o bom-sen~o oontos relacionados à vld!t na não deixar ficar o fU11l'1. ;nário na Europa: o mesquinho e avarento capital ou nas cidade!:'. poraue "visto" das autoridades consula• destes pontos talvez não seja fa- res e a tirania inqualificavel da cil fazer-se idéia j-1sti1icada. "seleção" que é feita provavel– Coisa mais adequada ao nordeste mente por sujeitos portadores c,e brasileiro, que já anda com seus defeitos f!sicos. Ou do que pen– costumes se metendo na vida do sam ser ·•defeito". Por exemplo: sul. E deixaram as casas onda beiço grande ou cabeça enrosc~– moravam. Até lavouras por colher. dinho. Andar de espalha-brasa. Aí, em tal emergência, caberia I Ou que tenha sofrido . peração– e localização de imigrantes como zinl'la qualquer. Neste caso, é substitutos, embora acredite que melhor promover logo um con• as vivendas esteJam loDie de pa.. çurso de beleza.

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