A Provincia do Pará 10 de junho de 1947

Terça-feira, 10 de junho de 194~ f. P R O V t. N C I A D O ' P AR A ,, PAglna 5 ------------------------ -------------- --~---------- __________________ _;. ____ VIDA SOCIAL Soneto para Jenny Rlbefro, meu an:lpo, pro;,rútdrlo de gra~e, vfrtucte,, que, entr.? eiur;r.u cou1a., connece o stgnf /fca.do de magu1te, tem te quelzadl. • margcment1t dtu mfnha.s bem amada.!. Diz que .s4o pdllao1 e ma– gras toda.s e que, multo raramente, e.1t4o Jatalmente du1fnadaa e. ,,ma tuberculme ou mt.smo a uma gripe mat.s forte. Alcfde, Ma- = --,:,:;n:J~~:i1t~e~~~:',~:1~~u~dm~:'";!'za~~1e:'~ cabelos e recita poema$ ao& meu& ouufdol, ndo o interu,am. Nao .ao mulhffu, ai. éle. Rfl><(ro é tntmlgo da r,o,1ta e do amor. Pre– /,ra o ttn1acionallnn0, apesar ~ n4o acr<dttar mutto no., no– :tctdrlo.t. Potl, eu te contarei, meu amt(IO, a htltdrta de Jennv. Bngraça- :~1:~r=• J~,$,~;::l'~':c:':, /;:, ~~: J:f'/ft";::~ tu~. fnclurive o de párima imagfnaç4o para a ucolha de nome, capcuu de fmpre.1tiofl.ar o mata crdlno frequentador da, poltrona., do$ cinema, que apruentam prlmdra, ,egunda e tercdra claaiu a preço, =>Tbttantu • popularu. Rfl><(ro mio con/Uce Jenn11, ma, t-am.01 dai', fncontfnentf, um frito ni.lso: -Aqui o meu pruado colegà Rfbriro. Bla utende a m4o, fecha lewmente OI olho1, foga a C!Jbeclnha para um lado e diz, com uma voz qve , um perfeito oonofte: -Jennv Gomu•• • o ,j',.~~:ct;.'~ "':~u~W:J:"~~ ~ ;,.'r::.~tt~ r<ncta.t 1 Jenn11 Jalaoa contando, Jmn11 apertaoa a minha T.\4n com uioUnda_. Jfflfl'JJ n4o acredlt>1 ua no luar ldbre Pf'Glal de1erun. fJOT que Jenn11 acredltaua apena., e u.clurivamente na, praia& daer– tcu. NdlJ. Ndo é retorfal, n4o é /raie. No Chaptu Virado, a., onda! trln~ /orlei, havl<> o grito da., cnança,, havl<> OI nadadoru, llatáa a, JamUttu que dtacuttam. ca,01 partlcvlaru dentro ddgua, ltavfa. os barco-motoru que J)a.11avam, continuamente, na noua frente haota moça., e rapazu atlrando-,e do trampolim, haola o pai • a mamde de Jennv, mutto gordo,, dtstlnU>1 a rupritat>el.s ma,, ;,ara <la, havia apena, ndl dot, dentro daquele mar /aut/tcado, ,ob o sol ardente. ~ angrutta, a minha. Eu que era Ca.rlmtro de Abreu até ao p<1coço, eu que (IOltaoa da /ra,e /<tia e ela., tirada., tob aeclamaçtfo I Ma, o, olhcn de Jennv, o corpo tú Jennv ma! encoberto pelo matd, a ma m4o apertando a minha I Clau~~~~o:a."~ :fo ~~~~A=•· 1un~ ~me';;;:: ho;.uto e admtro 'Pf'O/undamenU a moral. .. Moral e edw:açdo chn– co• , o 't1tu10 de um lturo que túcaret e do qual, altdl, pouco aprm– dl Na reall4ade, u,e volume n4o ponuta nenhum. copttulo d<dtca– d.Q a namorado, na prata. N4o ,e refere, em nenhuma ~ nuu i,dgtna,, ó, ,ombra, da., mangueira,, nem ctta matfnéu tmprout,a– da,. Tudo pro..,m, pot,, de um 1entímento, upontdaeo ncucfdo ckntro tU mfm, natvralme-nte. Por tuo mumo Jtnrt1,J n4o IM amou. Esqueceu-me depru,a. D,preua eu /ut po,u, de lado Z,queceu•m• como a gente e,~ce uma pc>e.rta decorada obrfga– rortamertú "° colégw. NdlJ houve uma ltrlca dup<dlda nenhum de nó, H r.Jertu ao Inicio. Eu, por /alta de coragem. Jennv porqu,, po,tttramr.,te, que horror t, me definia como um va,tt,,tmo ttltota. pruo ao pa.s,ado e aos pruoncdtcn, prt!o 4 /omUta e 4 tmtruçd.1 r<etbfd4 em col6gw de padru. Jenn11 tinha um vinte ano, e eu aperuu qutnu. Ei.s minha dt/ua. Surgtrom depou multa.$ Jennv,. e t"U a.s amd dí/eren~• mfflte. Ma., pa.uaram. Pauaram todlu. Nem mata o.s seu, nomu ,u lembro. Entretanto, Enneralda continúo pruenie, Marra-na QU'– me narrou h.útórúu ducolorlda.s atnda a vejo, e A.lalde contfnúa trWe diante tU mmu olhos. E1ta., me .azem ga.,tar tTl:: maço., d.J cigano, por dia e bem o, merecem, economta ~ parte. Trl, maço.s ,te rlqarro,, meu Deui. E Jennv? tterec~ apena., um :onero vaga– bundtlrimo que i,ubltquet, mo, que nlnguem leu. - ir. hNIVERSJJUOS Srla. YARA COELHO RlllEI· no - A data de ontem uatnn lou o anlveraf.r1c:, natnUc1o da arts. Yara CO<lho Ribeiro, dlle:, fUha do tenente Prahct!co Ben• tu Ribeiro • de rua upõsa, d Julieta CO<lho. A natallclante, ~ue ~ aplicada alun,. da Escola Tknic.t de eo. mércio do Parâ e do l'!utltut> Car:os Gomes, foi multo cumpri m.entada por llULS inúmera, aml– aa.s e coteeu. U.!>45 !'Aar1nho, conhecido !ndustrbl nesta cidade. BODAS Sr. TITO IJVIO DA COSTA GOMES-Sra. CLELIA DA COS– TA GOMES - No dla de ontem o ir.T 1to Ltvto da COatn Gomes. !unclorúrio d4 Alfandega de Be. lém e aux1Ut\r do Departamento de PubUcJdade dt. ..A Pro•Tincta do Pará.., comemorou mab um antvcnárlo de seu consócio, CO[!'I a sra. Clella da Coat.l Gomea. Em sua retldêncla, o esllmad... ca.sn.l recebeu fellclbçóes pelo evento. FALECIMENTOS Sr. C:LOVIS MIRANDA - Ns vtla de Iooro.cJ, onde se achav:i em veraneio, faleceu. rtpenttna– mente, iexta-!elra dltlma. db 6, o tr Clovu Bezerra de Miranda, rep:-esentante oomerctnl, largfl• mente conhecido nesta praça.. O e.xtlnto contava 3!? an.:,s de Idade. e era lilho do major Rel– n,ldo Corr!n de Miranda, Jtl la. lccldo. e de rua espõsa, 6nl Ma!. vir.a Bó:zefra de MJr~a. Do reu consóc1o. com a ara. Nc1:1e d3 S1 1 va Miranda, que det– r..n em estado de viuvez, o ar. Cio ,·13 Bezerra. Miranda pouula 4 fllh03. OS menore., L-JIZ CnrlOi Renat.o, Cletde M!!.lvtna e ReJID• . OJ aeus funerais renllzarq,m.~ sAbado, à tarde, sendo os re."i:to1 mort.cls, depols de trJ.SlaJadol! para esta ca::,ltal, lnhumado3 n, necrópole de Santa ls:\bel. VIAJANTES Serão reeducados os estudantes chineses tidos- como comunistas CHANOAl. 8 (R.) - Decluou o pre. (f'lto K. O. Wu que 11e:, a.ect•lta por f'nqu1Lnto, a localt&aç&o. nos c:enttoe LEIAM: ."O CRUZEIRO" c:omuntataa e cuJo numero nl • caso. 1 1 J i!OI clnquenta. ___;.+..~WIIN.Pe.;;ii•~ llolodoa doe estudant.. recentccuente lllllt". rre&01 aob 1uapelta de ure1D ..-enta ~ 1 l -': \ f ~ t.oso que aa autortdades conatde- ✓~ ~ ~ ,,_ rt-m termlnad11 a reeducaçlo OI ee- ( 1 ~udantu podut.• ""9Y aoe MUI la- • ,.... o prefeito d,clarOU .u,. ~nquan- A m an h ã to estlverem conce.ntnd01, OI YtU• dantee poderio conunuar seu, n- h1doa e receberia tratamento · utla• - - --------,--- !atôrlo". Foi abendo')>da a 10,ia de [RR-Ol d( fLYNN; rn•lar u pesa()a• auapeitu de comu- nlata.a u zona.a controladas pelOI n .rmelhoe. GUARANI JOAO LUIZ - .&.nlvcra,ma D, dia de hoJe o aarot.o João Luiz. filho do r.r. Lulz,..Nuc~ Direito, do alto comérck> de n~a praça, • espõsa, sra. Carmen Meneie, DlrcltD. pé, onde e.xcrce o magiaté.rto pr1. ~ mé.rlo, chegou Mbado a esh ca. 1 CONTINUA o SUCESSO DA OBRA-PRIMA oo Cls-EMA IRACEMA POPULAR A'• zo boru ULTDI.A.SD& Fam IIAC MURBAT, - Srta. REOINA MELO -Trans. corre. na data. de hoJe, o anl. venirlo natallclo da srla. Regi . na Margar1dA Amo:1.m do Melo filha do dr. MlltDD Amorim de M>!Jo, e de sua eapõ..,a, ara. Be• nedlt.a Amorim de Melo. M aml– t Ulnhaa da anlveraarlante, pre. p.-ram.lbe ,•a\ria.s homr.iagena ~-n~i~t.ó~"a~Jf~. - - . - - - ~ ~Í %~~- HOJE - As 15 e às 20 horas ~~/ii~ap~l~;:<>~C_,;:-~ni~~~~= 1 , '.&ó?,~ PORTUGUHI C:r Aroujo, rtacal do Banco d-, ,.._ ~~. 1 ~.~-Ra~·d~ª-A~a~~ ... • ANTONIO VILLAR e AM O E 5 HOJE - '.As 20 horas GRANDE ESTREIA! 2 MALANDROS E UMA GAROTA O NINHO DA SERPENTE Srla. LUCIOLA PEnEIRA DA ROCHA - Est.i aniV!JA.NIDdO 1'er~ :: ~ ª,:.1:ie t•~~~ ma 6lmlo Rotl6 Ola.. de,t.a PNIÇa Orandemenle macloDMla ne,– t.a cidade, a nalallclante terf. dade de r,ceber as leu. de aeus parentes e pea– amlpa. Sr. RAIMUNDO MARINHO - J'u anoa hoje o sr. l!,almundo l'EATRO A ESTRnA DA 001\IPANBlA mACEMA DE ALENCAR O Teitro da Pu IOtin>U uma snnde enchente na coite de aA· li do llltlmo, com a eslrlla do audldo conJunlo de Incemá de car-Rodolfo Arena. acema eacolheu para o aeu <1JDelro .. pelécUlo, a belJulma de Navarra e Tonada, "Onl– betjo", em t.raduç&o de Daniel , cuja açlo IO !)&li& na be– Eepanba e rei.rala oo COIIU· o povo dêue pat,. · apreaent.a hM t.rabalho, o QUaoloo deslkho de tudo acabar !fim. No prtmelro alo, temoo a !m- o que chegamos ao deaen– Mas tal DIO' acontece. No o ato, a peça aUnac o .. clJ. , quando te.moa a oportunl-- :::u~ :t~~b~!'.\1: .::!:~ tii ~~°:«, d!~:aariner,. oendo a atençlo do ,apect.ador e d c:1.1 o pano, o pll.bUco ÃI ente aatJ&felto de ter u,. a um bom <apetéculo. tz~~ol~:tJu~iJ~~ No papel de D. Ant.Onlo esteve n\Jllo bom. Sóbrio, conqutat.ava o ~Uco aempre que entrava em ema. Iracema de Alencar , a ar– u.ta que Jl coDhecemoo. PrlDcl– palmeDle DOs lances -Ucos :e 41h"!"!o~1':aa~e:. º=) tamente de acOrdo com &eu tem– peramento. outro sraDde ID~– pn,te, foi DomlD8oo Tona, DO pe.. pel de tio Clumano, que, •P<s&r de taz.er uma ponta, conaccwu 1mpre...ionar o põbUco, o e n y :ç!'gurc,:'~ .;:r;::,~. <oteve ~ l'reddT, faun\lo xa. vier, n4o chegou a ter um cnnde deoempeDho, u,aa t.amWm no.o deaagradou. llf!lo Machado, co papel de criado, mostrou pooaulr qualldn.d pnrn vir a arr um õti• mo art1Ata. Nenhum exncero em seu trabalbo. Ruth Beraman, CO• f~;u:,dre~~~,e~ c:i::~ ~ ae;iurco - aua papéla. --•-lneen& de Alenco.r lro\txe um ótimo con• Junto. go.rt1ntlndo com Lsao o txl• to de 1ua. temporada entre nós. J:. D. Estio ~~:Oº~~ft~ :do• os ca- no filme de Leitão . sa~~:. ªf~lxetra de Mt,anda, , BONITA GRANVILLE RAY MAC DONALD • dt.1pedld.a de ESCRAVAS DE HITLER (lmp. at.6 10 uoa); • DITTY BVTTOM, - DINHEffiO NÃO DA FELICIDADE . nsca.J munlctpal, res.ldcnte à tra– vessa 9 de Janeiro. 1526, com M!l_ rla Am,lla C-Unha de Lima, pren . da.s domésUca.s, residente à tra • vesu. Lomas Valenttnas. 1344, sendo ambos eolteJr03 t na'.urat-; deste Estado, - DJalmo. Rodrlgue.-.. Barros de Barrm NINGUEM COMO ELB, SOUDE AMA.a. LUTA& I IOFJUlRt M A SEGUIR: NO ROMANCE DA ATUALIDADE! (lmp, al6 11 a.nos) - com O,UL PATRJCK, POEIRA COID DOH DS rou IRIS ~rueru:~e %in:ir!~: 1 ~~ 1 nambucana, prend1\s domêatJc~. , iendo ambos aolt.elros e residen– tes à t.rave,sa da Vlgb 55. i:i i:-::-::-::-::~::-::,;:-:x:r...::~...-~..'.,:.C:.C:,.V.-AWI r,ALICE FAYE ti DANA ANDREWS i ALERTA MOCIDADE A•• lf,>O • U zo boru VlCTOR MATUBB, em O CAPITÃO CAUTELOSO A'• 20 lloru .,O l&a'r.10 D&IAPAUOIDO.. (4.• Nrie) ; - e UltlmM de HOJE, à tarde e à noite, no INDEPF;NDENCIA .& .. COLUM.BlA" A.PRESENTA Pat O'Brien Chester Morris Carole Landis OS H0. 1ENS DA L.Bl &? \TR.ES – TAXDO OS I ABOTADORES, t.m i_ _ _ CJ\PITULO XCVIII O rel leu essa. ca rl.3 com t=m3 lmpnct~ncla. cresc)nte e quando n leitura ncab m. n· marrotou-a na mf.o. 1 Então voltou-se po.ra o ba- i (~~-It°e:Charnnssé e P<yl'un- i1 . e LINDA DARNELLR ~t:-::~::-::'.!-::--~ --- em --- N.:~/ • no ou • RIO UM DRAMA OE RARA. B&LllA! UAIA BIITORU ATRAJl!NT& & 1.,:PRESSIOSANT':.,-~~~~z_EXJTO_D~ "20th CEHTURY P'OX" tar para Junto do rei da l'ue- - ------ com LEO GORC&Y, DAN DAILY m . • DOROTRY HARRlS, Sexta-feira! LANA TURNER (lmp, at6 IA anoa); e JOBJf ll0WOD. UD A ILHA DOS HO– MENS PERDIDOS tom KBLBN' OILBBRT ESTE MUNDO E' UM PANDEIRO com OICAUTO NO ROMANCE A F E -L I C I D A D E S. JOÃO - As 20 hs. - Eddie Cantor, V E M D E p O I .S j __ e_m_'_'O_ME_ U_B_O_I_M_O_R_R_E,.,.Uo--"---,-~ 1 . AMA.NBA, DO POPULAR. - &td.t.a Cio auuadoul rum. fnaelt I com JOHI'! HODIAK "º MUHDO TUM"r:RA· , . , Claa<le Dampllm. MMlaldae -· JAMES CRAIG ~~~c~;o':?~.-; ~U::~.::•.::;::.:;_;;º-t:::'t. _ ___ raça" • "Vba,:ma do ludo". cl~ ~~~ ~ma grande honra O NOSSO FOLHETIM para mim e acho que terlll tnmbem uma grande lcUclda– de para a França. Depota te1:-lbe com a mio, sinal que ae retlraaaem Amboa saudaram e aalram. Os quatro carregadore, ti– nham depostos sewi sacos no chãv e esperavam. tratará da Vossa Majestade, quereria provavelmente. •,prc– smtar de viva voz aew, rtla– tórloa. A ESi=INGE VERMELHA &OM'\,"CE IDSTORICO DE ALEXANDRE DUMAS Luiz estendeu Janguldemen- te a mão para a campainha - Virei, dlaae o rei Jnan– tando-se com esforço. - De modo que ae oa •ren– tes vierem em pe.ss6a ? - Eu os reconhecerei - Devo porém prennlr 1 - Conhccc.ls o contc'.;do 1 desta carta ? - Infclt.zmcnte é lm'}OSS!– , cl. dlsse Luiz XUI, Já ~ue 8. Majestade sueca não quer tra• t ar senão com o cardetLJ e o sr. cardeal. não é mais minis- lnó4Uo na Unpa poM.urue.-a - Dlre.U.01 de t.raduoAo e ropToduçáo --~os à A PltOVINCIA DO PARA em todo o Esbdo - Copvti,.-ht France•PreNO - Senhor Oharpentler, dJasc ! o bateu duaa pancadas. CbarpenUer apareceu Voaaa Majestade da qu~!ldade de um deaaea agefttea do qual não voa tale! ainda. AOBRA Destruidora BAT.u.o.t. DE >toan L"'fTa.E ISPlOES & ,.O•M•N..1 HOJE, à tarde e e noite, no 1 lnde pendenc: ia - Conh eço•lhe o espirita. não pcrém o texto, sl:-~. - B:irb:uo! Urso do i'ior!c! murmurou ele. ',.ro. VoltoU•Se então para :i. por• ta cm que baUam e pe'1!Un• tou: - Pois bem, que é que 1'á ? 1 - Slre. observou Ch'\J'nns– ~l, esse barbaro a.cab:1. d, b:l· . ter os r~ e os nolonrscs. 1 /\prendeu a guerra coM um lmncês, chamado L:lgarct·, . E' Depois, reconhecendo " ma- sar-me o multo humilde mui- - Se tem I parece que a!m, ,,eira de bater h porta, viu que to !lei e multo obediente' ,rudl- s!re, disse de La Saludle. era o sr. Primeiro. to de Vosaa MaJe.,tade. O Impertinente I murmurou - So~ vós, Borlng!len ? ' "De Bulhon". J rei. Não tem dinheiro para o crt:idor da guerra modPma. e o únlco homem capaz de conter o. ambição do rel Fer– nando e de derrotar f'Jly e a!sse ele. Entrai. Luiz mordeu 01 btgod°' A me emprestar cinquenta mil Berlnghen entrou. carta de Gustavo mostrarn-lbe Ubru e acha um mllhão e Wallensteln. - Sire, disse est• aprosan- até onde la aeu crédito J)C"llU- meto para descontar ao ar. tando·lhe uma gra nd e rarta co e a de Bul11on lhe mostrnva cardeal u letras de Màntua, ~~•::o. 1.:;<t:~~tau:~ ~;a~; até onde chegava seu crédito Veneza e Roma. - Sim. sei multo bem que pre~ndeu tal coisa, res?Ondeü o rei. Sei multo bem que é n BulUon. f!nance!ro. Depois, caindo a6bre uma o rei abriu e leu: Nesse momento de La Ba- poltrona, esmagado d~!>alxo c,p1n16.o do cnrdeal, do irandc "S1re, e.stou consterna~o. po– cardeal, do prtmelro ~~rrelro rém p:?.ra. prestar serviço no s·r. depois do rei Oust:no Adnlto' car<l,eal csvaslel mJnhn. ralxa 11crescentou com \lm nso que r.té o últ.lmõ escudo e ná11 84- que.rta tornar zombeteiro e que r trla dJz.er a Vossa Ma.Je ,to.dr , não era aenão ne.rvo.10, mas por multa vonatdc que tenha. talv.,. n!io é & minha. cm ser-Ih~ agraduel, " que _ 1.amen\á-lo-la àa • •, .,. t poc,. llle poder ta 4ar u eln– mente, alre, disse Chama~ qnenta mn Jlbru - me rode. Inclinando-se. ' "E' cor.t slnctro pesat e com - Ah I fez Lulz XIII. po.rc - ~ TT":'11:J profund'J rc:;pclt.:J. stre, ce que tendes vontade de vol- ~u• tenho a honra de ccn!u- ludle voltava, aeguldo de qua- do peso da Juta moral que sua– tro bo·mena, cu"ados cac.Jn. um tentava desde a véspera e que iob o peao de um aaeo que começava o. reproduzir a seus traziam. próprios olhos sua Imagem no - Que t! lsao ? perguntou o upelho lntlex!vel da verda- cet. de. - Blre, disse de La Sal•Jc!Je, - senhores, disse rlt a iiia M _... e~ all ~ •a• IA aallldle, llbru que o sr. de Bumon en- ~gradeço-Yos. Sois booa e nets. •tia ao ar. cardeal. ierv!dores. Mandar-vos-ei rha– - O ar. de Bulllon ? disse mar dentro de alguns dias pa- o rei, Tem então dlnheuo ? ra dizer-voa minha vontade. o rei, colocai eaau cento e cln– auenta mil l!bru Junta, rcm o resto e pagai primeiramente a esses homens. - Cbarpentler deu a rada um um lut.z de prata. Balram. - Senhor Cbarpentter, disse o rei, não ae1 se vtre1 an•anhá. Sinto-me horrivelmente fati– gado. - Berta borrtvel se Vossa Majestade não viesse, <l!ase então Cbarpent!er. Amanhã t! o dia dos relatórios. - Que relatórios ? - Os relatórios da f.Ollc!a do ar. cardeal. - Quais são oa prlnrlpata agentes ? - O padre José, que autori– za.atea a voltar ao conv,nto e que evidentemente nill' virá amanhã. O sr. Lopez, o PSPa– nhal O a....,__ - Eaael relatórios alo !•!toa por escrito ou em peasóa • - Como amanhã. oa a~,.ntea do ar. cardeal aabem que, ·-- Um quarto agente, m– tlo ? - E. mala secreto q•1,, c3 outros. - E quem ~ eaae ..,,.,,, i - U'a mulher, ctre. - Mme. do Comtia1~, ~ - Perdão. alre, tL~•·· de l'ombalet nio f agent • ,-, a. ,;mJn6ncla, f 11111 aobrh•a - Qual t! o aeu no:n• ? r •onheclda ? - Multo conbeclda, .ire - Chama-ae? - Marlon Delorme. ~ o ar. cardN.I recet,J ror.ezã ? - E eatava multo 11Atlafn– t,,, poli rot por aeu lnle• mHlo •1ue rol preYentdo • no,,, de anteontem que pnr.4 r 1 ·, cairia no deaa,rado tem .,.amanh&. - Por 11Cu lnterm•cno • •► e< O rei, DO rwnulo do •l<JIIIJl• tu.

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