A Provincia do Pará 08 de junho de 1947
--~Do::::· ::mln~go:::'.!':..::ª:..:d::e.:..junh= -=-º-=â:.e.:19:..:4..:.7:·_____________ A_P_R_o_v_r_~_c __ I_A_D_o_ P_A_R_A_.______ -:--------- --- --º-I_N_E_M_A___ P_;ágin;.__a_9 _ _ Humprhey Bogart um inadequado ' Jlumpbre,o Borart aln~ nlo 1abe como venceu no clnem_a, 2LCossado a fracassar em tudo quanto aparecia'°. 1 Afortunadamente para seus I bou ele próprio convencido, crucente. At.1 que •e ttrmou "fam". Humphrey Bogart, o que, positivamente, não dava deflnltlvamente como grande astro de "Confissão" (Dead i:nra aquilo. Largou a Pblllp a.,tro contracenando com L.,.. Reckonlng) que a Columbla Andover e alistou-se na Mar:- lle Howard em "Flouata Petn- 1 estreará multo breve, não de- nha, pois os americanos ha- ficada". l sanlmou com as crltlca.s que Viam se metido, Justamente na- Quando a Warner resolveu recebeu quando estrelou no quela ocasião, na prlmelra fllmar aquela peça, deu o pr'.n– ipalco, em 1921, na peça "SW1- Grande Guerra. Terminado o clpal papel femlnlno à Betto fty". O falecido Alexo.:idre confllto em 1918, Bogart, obte- Davla e chamou os criadores Woollcott proclamado o maior ,e baixa e !oi tratar da vida C:os outros "roles" no paleo tade, um 'inadequado". na Wall Street empregando-,e para Interpreta-los, ante as ca- Allá.s, o próprio Bogart reco- r:a firma 8. w'. Strauss & co.. meras. O filme foi um "hlt" ecla-se um p é • s I m o Aconteceu-lhe no mundo d,a lnesqueclvel e Bogart com sua ator. Mas gostava do palco e negocios a ruesma coisa que na magistral "performance" no i:"_ que diabo! - podia estudar Academia: não "deu no cuu- papel de "gangster'' neurótl- wa e noite, Haveria de melho- ro"... co obteve um êxito tremendo! rar. Pois estudou duramente e Providencialmente o empre- Depois foi o que todos os ii;,elhorou mesmo. Tanto que o sârlo WlWam Brady oferec,u- "fam" conhecem. Incluslv6 o próprio Woollcott, anos mais l.be um emprego. Não de atr.r, prêmlo da AcademJa com "Ca– tarde, allnhava-se entre os está claro, mas de auxlllar elo sablanca", "COn!l.ssáo (De~d seus admiradores mais !ervom- tzerente. Ora, Bogart gostou d? Reckonlng) 6 o aeu mais rec-en– sos quando ele Interpretou na emprego. . . porque Já andava te e tambem maior auces..o, e Broadway a celebre "Floresta com o olho no palco. Sonhava onde ele aparece ao lado da Petrificada"! ser ator. E enquanto esperava fascinante Llzabeth Scott. O pai de Humphrey foi um la progredindo - gerente, di- Bogart é divorciado de Mayo cirurgião, o dr. Bogart, que retor de elenco, gerente de Methot, ex-estrela do clnen111, destinava o filho à sua profls- produção e, finalmente, produ- c caaou-se em 21 de nulo de são A mãe Maudy Humohrey tor! Naturalmente, deve ter•• 1945 com a exotlca Lauren Ba– éra plnk>ra de retrato~ aproveitado do cargo para dar call. A cerimônia realizou-se, e usou sempre d nome de sol- a si próprio, na peça "Swlfty", perto de Mansfleld, na F'a2en– telra, afim de não obscurecer aquele papel que lhe valeu ns da Malabar, de propriedade a posslvel gloria que suas te- mais tremendas bordoadas e!~ do escritor Louis Bromfleld, O nome do nosso herol é romo crltlcosl O que em absoluto, que foi padrinho do casamen~· las lhe houvessem gran'geado. não o desanimou, pois logo em to. vêem, os sobrenomes de seus seguida arranjou um Je!to 1e Mrs. e Mr. Bogart muram pais. aparecer com Mary Roland e numa Unda casa no alto Je Humphrey foi matrlcuhdo Cllfton Webb em "Meet the uma collna de Hollywood, com pelo pai na Phlllp Andovcr Wl!e". A verdade é que de.t.a uma maravilhosa vista da Sun– Acade _' Mas de tal maneira vez a critica o tratou bem rr:e- aet Strlp e dlapendem ~ . seus ac po~ nos estudos que ara- lhor. A peço. fol representad:,. dias ;fvres navegando no San- ----------------------------------•--- cm ano a fio, com Bogart sel"1- tane. , pequeno barco de aua pre flrme em seu papel. Dai cm propriedade. Humphrey B~– alante as cotsa.s foram melho- gart é um ºcauseur" encanta– rando em cada nova peça. i::• dor e .está aempre multo bem que o rapaz estudava ardua- Informado do que vai pelo mente e gostava de fato do mundo, especialmente polltl- Orson Welles e Frit z Lang De Antonio OLINTO seu trabalho. Obteve sucessos ca Internacional. Foram exibidos, no RJo, ao de poesia - coisa que "Sober- Je a trntar 8eriamente do pro- me:mo tcmJ>O, •o es+:ranhl>". ba" teve em tão alto 111,u. blema do linchamento. Depola, de Orson Welles, e "O grande E~ Justamente O senso Cepo- " Vive-se uma aó vez", com Hen- teçedo'._ de Fritz Lang. Um esla que valoriza O trabalho de ry Ponda e ainda Sytv·a Slt!- contronto entre os dob tftmes Fritz L&ng em ...O grande segre- ney aobre a condenação de um demonstra que oraon Welles, do". Quando Lang chegou à inocente à cadeira- eletrtca. " You- com toda a &Wl originalidade, Amútca, era cons.lderado um and me ", com George Ra.ft e 1>ln1'1 nlo p:,srul a aegurança do doa melllores diretor.. do mun- Sylvla Sidney, ainda foi bom. - velllo L<>.ng, do. Plzera 3 obru primas: Prlt.z Lang tinha, aem dúV!da "Bclgfrled", - "MetroJ>Olla" e alguma. acentuada predileção •o estranho• foi o ~rlmel•o "M" ("O vampiro de Duaaer- pela atriz Sylvla Sidney. - De- filme dirigido por Welles, dea- dolf"). Seus primeiro., filmes J>Ola dlato, entretanto, o gran- <'!e 1942. Depols de sua espetacu- nos Est&doe Untdoe ainda fo- de diretor fol decaindo cada vez hr vinda ao Rio de Janelro e ram acettavels. Primeiro, ~.. mata, aU fazer .. Os carra.seoa <!A aventura f&lhada de sua X· ria ... com Spencer Tracy e 6Yl• t.ambem morrem", o pior de to• llçuln a:>bre o BraaU, "TUdo 6 via Sidney, o untco filme a~ 00 • dos oa seus filmes. ,·erclaC:.e". A reaçlo de Holly• Peltzmente, parece-noa que wooct contra úraon Welles - .. o grande aegredo'' ~ o inicio que Vinha deade "Oldadlo Ka- da reabUltação de Fritz La!lg. ~&;; hou':em~-•:.t= ~~r:eu~ DE HOLLYWOOD ta::r~i:r=~ ~ear::ien~et~ vessa a coraaem de lhe confiar mu:ntsaimo de espionagem num a dlrtçlo de um ar;umento. APENAS "NOVE OSOARS• fllme aceltavel E com momen- ~{;~~\a :': r1!esdl~~~ ~!, Apenas 9 (nove) - ~ .. to- ~ddo~,':í!' Ltilm~I~ ' f.ls IJnda Darnell tal come a lmaJ!na., - melp e bonita. E' realmente o "tipo que • me– dJco nos recomenda". h tst.orita I De uma fraqueza ab- ram concedidos pela Academia de mer demonstra !U ótima atrl:t: ~~~:n~~ 1 ::!~r!~~~~:~: ~~~/ ~ 1 1~~. 01 .1:,e~!>~J; :tc1a~::~~e~al~~ ~eex=~ ra o. dlreçãe. seria um fra.cauo melhorea anoa de nosa& v!da•. Um à dlretio .. aoflattcada " de Or– tottll. AsaJm mesmo, nota-se que "'C>sca.r" coube ao prdprto fllmc, aon Welles. Fritz Lang apreaen– \Velies exnRerou u u papel a, considerado o melhor de 1946, um ta, alem d15to, uma da.a mais diretor, apresentando anruloa a Prcderlc March, pela sua ln- bem feitas luta.a que Já vimos ortclnaús."lmoa, ix,rcm deanecea- te.rpretaçlo nesse filme, outro a no cinema. E a bola da criança ~ ~:ia!' :rn•~e~~1:°t~c;: !~º~~. ~e.U,à ~~!;, ~~;,, j~~J:,~1ºd:~~rr!°t; :.~ri~m~ttu~:. ~:J}re~'. ~!d~,dt~r:, 'f;~°u:r~i~~ ~t~• que.não cllega a se, Corno ator, sim, Oraon Welles a Robert Sbe~ood. pela hlstór1a., • Meamo comparando-se a mu– e:;tú admiNlV'e.1. Qunndo aparec!J outro a Hugo Prtedho.fer, pela atea de Bronialav Kaper, para em ema. faz conve.rctr para &l parte mustcal, outro * Daniel •o estranho", com a de Ma,: n o.t.ençl o de Wdoa. O filme tem Mandell, pela .. edição.. e outro Ste.iner, para o "O grande ee- atem disto, ot.lmos detalhes, co- ~ a Harold Ruaael. gredo", aente-se que este t'ol mo o badalar do reJoglo, que ae mais prec'80, não fazendo de foz ouvir, a cada lnltante, no '.REALIDADE seus fundo! musicais uma espe- dec:,rrcr da pe.lJcula. Este re- ele de anuncio da emoção ae- curao, allú, Jà lo! usado pelo Hnrold Russell, o muu:ado de gulnte. proprlo We1lea rm .. Jornada do guerra que fa:i a sua es rfla em Orson Welles conhece todos rnvor", .filme d.lrtgjdo por Nor- •Os melhores anos de nos.•a ,·1. os truques de dtreçlo e torna– man Fmter. mu aupertntendl® da ... chorou, comovido, ao receber ae, por tato, artUlcial, puramen– por Orson ,vetles. Neue caao, b •Oscar"' pela sua lnrl.'.1 preta,;.io te tk ntco, como o homem que em vez da badnlada do relo- naquele fUme. Harold faz no !U- entende tod.03 os elementos da. alo. era uma vitrola tocando um me o papel de um muUlado quo poesia., mas não a sente. dla:o e.,t:raaado para 1ndlcar a procura MI readaptar, e, como dls- Fritz Lang é o artista que aen– parl~I•, 8 ça .,d O o .~-~-•• p • .!!':! 5e.Dl03 aclma, ele ~ rea!me.nte um te a poeala simples e humana f_, _.____ ~_~ ___ º _-_-_.__ mu_1u_a_d_o_. __ --=•:.-____ .. _pa_lha_d_a_em __ tod-'!"'_aa_co_i.as_ ._ I Jllo poderia deixar de enviar .aos meus "fans" tio amJros, o meu abraço desta Llsbôa, pa– ra rnJm tão ardentemente deseJacla . E quando me lembro 4u~ foi o "papel" d'l &trel::, por f>ond ;a.dc de vocês, que me tem facilitado conhecer Portugal, tio cbclo de tr.idJ(óes e be– l'"="', recor.:hcéld'1 envio o meu g·randc abraço e prome.saa de br~e volta - (a. .) Al:\'1-tE". fl . n. - A estrela de ' 1 Coração s~m Piloto" tem recebido ped idos para posar ao cinema eu-- ropcu, m:11 A.t mec val voltar para os nc,18(.,1 estudJos. Aconteceu a Lana Turner lato qlle vamos contar aqui ,·Ao .é noTidade. E' bem pos,1- vel que vocês Já tenham lido colsa.s em tomo do cuo varias vezes, mas v:!. lá. Trata-se de algo ligado a uma criatura n– mavel e o cronista tem espec-lal prazer de repetir o assunto porque tambem gosta mu!t,, dessa criatura: Lana Turntr. Pola aconteceu - não !Jr.. \'lrglnla Lane ·está afutada do nouo cinema . Pes ncco,,o em Buenos A.Ires e voltou . Esta foto é recentlalma, e foi tirada por lloraclo Vieira, num ln1ttinte fellclsslmo, <apeclal para oa "fana" da formosa estrela ROrta que vocês Já conheç'.lm o caso, repito - aconteceu q...,.e a Escola Superior de Holl.y– wood tinha uma alun9. mutto bonita, loura. esbelta, que vl– vla sorrindo e que realizava o milagre de ser tambem aluna 11pllcada. Estudiosa, atenta, o– bediente, mas gulosa. e talvez melhor fregueza com que con– tava certa confeitaria das vizi– nhanças da Escola Super!or. E estava a bonita e gentil criatu– ra saboreando um daqueles sor– ,·etea que mala parecem alrr:o– çoa, quando se sentou perto um funcionário do "Tho HoUy wood Reporter", a conhecida revlata cinematográfica, dlánn, editada no Hollywood Boule– vard. Seu nome: Bllly Wllker– son. Aconteceu que o rapaz fez o que costumava fazer todo ca cavalheiros, alguns pouco cavalhelrescos, alláa: olhou e tomou a olhar a pequena. E olhou tanto, tanto - que ela se sentiu um pouco aborrer.l• da com a curloaldade - mu Justamente quando la mudar de lugar o rap"" chegou perto • lhe perguntou multo sem ce– rimônia, se ela não queria en– trar para o cinema. A peque'la, oue ea:t.ava de • 1 aweater" ver– melho, não enrubeaceu psra ficar Igual ao "aweater": nada d!sao. Ouviu as palavras e mu– dou para uma meaa dos fun– dos. Mas o rapaz desta vez, mo.la polldo procurou-a mala uma vez e ilie dl&ae que não levasse a mal - mas que seria natural que ela desejasse uma "chance" no cinema, que tl– pha tipo para Isso, dai a ,ua Idéia. Correspondencia dos 'fans' Todas u CArlu • dil'l&ldat a esta. acc.ç:io du~ au cnri!-4aa para rcd.:lç!io de A PROVDiiCIA DO PARA' - secção de Clne– nu - Tr.tvusa Campo• Saiu J00-104, que serio respondida.e na rdct:::1 cm que fottm ecndo receblC:ll.l. DOTI'Y - CBeltm) - June Ha– ver (! o nome da lourtnba de que '-'..C.l !cla. Parece me3mo com Bet• t J Orable, ma.a, na n0&an opinião. e m:il5 b:,nlt.a . XX - (Belém) - NIio pode– mos fornecer fotografias. O a.mi– go deve escrever direta.mente aos artlsta.s, mesmo em portUKU~. E' só pedir oa endereços que esta– mos às ordena. Quanto a Mary Oonço..lves egtá trabalhando numa º'bolte" em São Paulo, mu a., cartas podem ser endereçadas pa– ra Atlantlda 01nematografla - Rua VLsconde do Rio Branco - R~o~-J~n~i~érl,l - Desculpe- i noa, ma.s nada ubemoa, nem nos ~ poss1ve1 obter tal classe de in– formações . CURIOSA - (Belém) - Jo &e choma Jo. E' aoltdro, não nasceu no Pará est.â à sWl dispoalçAo para qualquer Informação referente t. an.Lst.u. Quant<> à nossa pessoa . .. Bem, chega. F'AN N . 1 - (Belbn) - Mar– garct - Metro OoldWYtl Mayer - Oulver Olty - Cljl.; Deana, Joan, Irene - Universal Plcturea - Universal City - Cnl.; Dennla - Wamer Broa. - Burbank - Cal. UlRIAM - (Belém) - Nome ::J:1~e~~: ta~~ ~ta1e .:: doa. Estrelou com "Uma aventura nll Martinica" . Pez a1nd.a " Quan– do M destlnos se cruza.m " , com Oba.rios Boyer. Deacobert& de Ho– wnrd Hawks, que, dcpcla de aeu primeiro filme, volta a d.lrtgt•la j cm ·• A ~ra do abismo" onde a estrela trabalha novamente com aeu esposo Bogart. Nasceu em N'ova York City, cm 16 de acttm– bro, dizem que de 192t, O. K, ? REOINALD - CBeléml - oa– sou h6. pouco tempo, a01 30 ano1 de tdade e pela prlmelra vez, com o produtor e eacr1tor Marcus Ooo<lrlch. Premiada pela Acade– mia eat.e ano pelo aeu de.empenho cm " Só reata uma lagrilna". Pode escrever para Paramount Picturc ---M51 Maratllon Street - Holly– wood - Cal. - U . S . A. Voltaremoe domlnso - JO. NOS ESTUDIOS VERBAO BRASILEIRA - Darei a você uma carta de apresentação para um dire– tor que é amigo meu, Mervvn Prepa.ra.-ae, aqui, no lUo, a ver- Le Roy, que você deve conhe-– alo brullelra de "M.1.lalca maes- cer de nome - acrescentou o u-o.., um& da.a mata recentea pro- rapaz quando viu que a "tera– duçõe, de Dlane1. Tambtm estão zlnha" de "aweater" verm•lho sendo preparadas aa versões bra- c.,tava mais acesstvel. &llelr&a dos filmes " P'Un And Fan• E cumprindo o promeUdo, o ey l"ree" e •Soog of t.ho eoutb'", rapaz escreveu umu linhas cJo de 011ne7. apresentação nas costas de uni o BEIJO MAlB COMENTADO ca~ad~ã'ols1::". lmpreulonou 0 beijo nu.u falado ~oates 01 _ multo com o ocorrido, mas sua umos tempos, 8-rdando aquelaa mãe opinou que se devia apro– aensaelonals aequ!nc!M amoro- veltar a oportunidade. E sc– •aa dos mmea de OUbert x oar- ~ulndo o conselho de amJgJs, bu, 01 crfllooa norte-amerlcanor i...c durui procuraram oa aerv1- con,tden,,m o beijo de Oary Orant çoa de um agente. E !ol con, e Ingrld Bersman em · Interlu- ·eJe que Lana fez sua vlslta n dlo", como o beijo mai. &ens&CJO• Le Roy, na! da tela destea últimos tem- o diretor buscava na ocaslilo poa. Al!AI, não 6 só o beUo maa ema moça que apresentasse o a dila toda. papel de Vitima de um aasu,i– DEPOIS DA CEGONHA no em um filme. Observou L'!.– na dos p& a cabeça, com um Bette D&vt. _ Rex Harrlaot'I desses olhares quase lnsolenu,s toram CIOOlhtdoa pela wa,ner que oa altos functonártos dos Broae, para estrelar •r-ne Afrl- estudlos usam multo quando can Queen•, f&m01& novela de ·~uerem observar o gráu de per– o. 8, l"oreater, cuja ação :,e p&A.<a aonalldade dos novatos - e num peqbeno barco que navea, tomou a olhar mala demora.do – pelu coatu da Africa. Este &eri mente. La.na enfrentiou o e~ 1- ~~lmr~e;,.~ .!l ~~I~~! me aem temor e.tgum. warner Brou. de onGe e, t.ev: - Como se chama? - per- afastada durante meses, pelo mo- guntou Le Roy. t.lvo que todoa sabem: a chegada - Julla Jean Mlldred Frat'l- da cesonhs.. . cea Turner - respondeu a pe- Por Brent WOOD era aaw claro. ,-.,u Le Roy. Quena,~.cujo "aweater'' e gora I um nome mnls curto - ob1,, . - E'- necessário arranjar (Contlnb na d~lma pipi,al J.ana Turner aparece UIJm nu nrestJTu cenu • .... que tbl YIYe com John Gfrfleld em "O DeaUDo Nle à ,-.•
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