A Provincia do Pará 08 de Junho de 1947

-~~!~~ ___ 4________ A P ~ OV!NCIA DO PARA ---------~,--,-------------------- Domingo, 8 de junho de 1947. - -- -------- ----------- GOV:ítRNO DO ESTADO ) l)rovinntt ôo Von\ (Orgão dos Diárias Ass:ici:idos" ) Fund::do em l876 175 anos de gloriosa existencia ! OS ANZOIS DO SOVI 1 Nomeado para a C.E.P. odelegado Carlos Carvalho Diretor: - ,T~JAO CALMON Redai:-ão, Admiilistração e Ofici– na:,, em séde pz opria: Travessa Campos Sales, J00-104 - Delem. Endereço telog.rafico : Provan - Telefone: 34-22 Ve~da avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– zaaos, Cr:.; l,vo - Assinaturas: Ano, Cr$ 145,00; Semestre, Cr$ ';'5,00 Rc1,::-e~entante wmercial no Rio e er.'\ Sao Paulo: ··serviço de Im– p~·ensa Limitad-:.' (SILA), Edifí– cio Odeon, sah 802, Rio e Rua Sete de Abril, :O::l0, 2.º, s Pa;lo. REGULAMENTO DA NAVEGACÃO FLUVIAL )J \ AMAZôNIA Nã_o haverá! certamente, provi• dêne1a de ma10res benefícios parn ª Amazô;11ia, nestes três século~ da sua vida de civ!Iiza•·ão oue a de um reg;!tamento p~culiar li, sua :iavegaçao fluvial. Até agora, a legislação da ma rinlla mer ~ante apenas especifica a navegaçao de longo curso e :. ele cabotagem, esta, ao contrário da:inela, comunicando O!; porto3 da co:ita e dentro dos rios e lagos do país, e P<;r esse _motivo priva– tiva dos navios :1ac10nais, através de uma legislaçao que a política co!o~ial transmitiu ao -'.moério a Republica confirmou nâs sÚas Constituições, até agora inspi– rando as leis ordinárias a l ?3 õe 11 de novembro de 1892. ~ ' En~retanto, a codificação co– mcrc1'.'1-I, tratando de comércio marlt1mo, com absoluta coerên– cia, só se refe;:e à navegaç§AJ de alto mar, que abrange sem tlú– vlda, a C:<!! costeagem ou costea– ção, de ordinário cham&da cos– teira; e por isso mesmo, a nave– gação fluvial e lacustre é fre– quentemente regulada pelas dis– posições que disciplinam o trans– porte na indústria de pequenas ~mbarcações de tráfego nos portos. Apesar disso, os Regulament<.Js 48.3 Capitanias dos Portos e outros órgãos da mesma orbitã , 4e funções, na conformidade da t legislação da Marinha Mercante : confundindo a navegação de ca~ ·.,botagem com a fluvial, prejudi– _cam não somente esta, mas tam– ·~m aquela, de que é comple– mento. Para não nos alongarmos co– mentando, discriminadamente a .~avegação dos outros rios e 'la– custre, quando o caso é o mes- 1!1<> nas suas linhas básicas, sirva– nos de referência a da Amazônia, :rp.aior e mais importante que todas as outras reunidas A navegação fluvial da Amazô– nia, embora já muito reduzida conta ainda mais de t-em bon; navios, centenas de pequenas em– barcações a vapor, ou motoriza– das, e milhares a vela, trafegan– do rios de volume oceânico e fu– J"l)S, paranás e igarapés mais ou n_ienos estreito~, bafas e co,stas pe– rigosas, em viagens de dias, se- ProP. Yolanda Tavares FERREIRA Por ocasião dos festejos con.e- morativos do 75. 0 aniversário de fundação do lnstituto Lauro So– dré, no dia 3 de junho corrente, a professora Iolanda Tavares F~rreira, indicada pela congre– gação da Escola Profissional para oradora oficial do ato, proferiu o seguinte discurs:>: Senhores. "Atendendo à cativante escolha de meus colegas, sinto-me desva– necida, não tanto pela honra, co– mo pelo venturoso ensejo que se me proporciona de discorrer entre espiritos oue se compreendem, en– tre corações que se reconhecem. Hoje que reina em todos os nos– sos corações muits, aleg-ri9 alia– da a um justilicado orgulho, eu vos dirijo a minha pA!avra, não como outrora o fazia Demostenes na ar.ti {ta Grecia. nem como Ci– cero em Rom'.:l.. Faio-vos ~orno edu– ::adora. como · .:.milde colaboradr– ra na obra de engrandecimento do :'P't"á. E' que, senhores, ccmemoram"s mais um anivetsári::> de fundação ~o Instituto Lauro Sodré. São 7f. anos de exlstencia. NMceu do cc– reb:rn fertll do Conselheiro João Alfredo Correa de Oliveira e a idéia foi concretizada por Abel Graça, que o inaugurou. Nos primeiros dias de P,X-!sten– cia tomou o nome de Instituto c!e Educandos Art!fices. Este no– me foi mudado para Instituto Lauro Sodré como homenagem ao dr. Lauro Scdré, pelos relevantes serviços que prestou a este estabe– lecimento. Primitivamente, tuncionou na chacara do Comendador Antonio Pimenta Bueno, no local, onde es– tá hoje o Instituto Gentil Bitten– court; depois paszou para o predio onde funciona o Instituto Benja– min de Aguiar, e em 1899 foi ocu– par o majestoso edifício do bair– ro do Sousa. Em 1930, com a vi– toria da Revolução, tomou a de– signação de Instituto Dom Macedo Costa, em virtude do programa desse movimento não ·permitir ho-. menagens a pessoas vivas. Com a morte do dr. Lauro So– dré o Instituto voltou a ter a sua antiga denominação - Instituto Lauro Sodré. Desencadeada a ultima guerra que abrangeu o mundo todo o predio onde funcionava o Institu– to foi requisitado pelo Ministério da Aeronáutica para a,rvir de quartel da Base Aérea. Este fato Importou em verdadeira "dcba– cle" para esta casa, que passou a funcionar no predio de um gru– po, onde hoje ainda estamos. Com isto, o numero de educandos foi re duzldo de 300 que eram para 61. As oficinas, quase que paraliza– ram pela falta de acomodações. Devo dizer que, com a mudan– ça de prédio, tem se deixado de fazer o bem que se poderia ter feito, porque o objetivo desta ca~ sa, desde a sua fundação, é de amparar as crianças pobres e en– caminha-las para a vida prati– ca. Deixou-se de acolher centenas de crianças pobres que aqui vêm nÃ.n ,:/, "'m hn""" rl" 1ní:trnclio. ma.~ uma das fontes de edúcação. A educação se efetua mediante o lar, a igreja, as oficinas. Não pode– remos dizer que a educacão de um individuo cessa enquanto con– tinua e se submeter a novas ex– perienclas e adquirir novos co– r.hecimentos. Os homens são edu– '.:ados pelos fatores exteriores que os cercam apenas em parte. O pro– pr!o individuo vai se educando mais ou menoa através da vida. "A educação, é a vida". Há per– feita distinção entre a educação diretamente proporcionada po:;: uma escola ou qualquer outra a– gencfa, como a oficina, a igreja, o lar. A educação é um processo qua– se que inteiramente peculiar nos sei-es humanos.. Na escola, o pro• fessor; no lar, a mãe é sempre o principal educador dos individuas cm sua primeira infancia. • E é -ela que deve formar o carater e.e seus filhos, _,roporcionando-lhes para isso, um ambiente são jun– tamente com seuG ensinamentos. Mas, nem todas possuem o mes– mo cabedal de conhecimentos. Há algumas qua nada podem dar a seus f!Ihos alem do E<er. O ideal, entretanto, seria que todas as mu– lheres fossem convenientemente educadas •e lnstruidas para de– sempenharem a tarefa de ser - n1ãe. A escola é "a continuação do lar", na frase de Dewey, mas pa– ra que assim seja, é necessarlo que haja um entendimento entre pais e professores. Cumpre que os pais e mães não vejam na escola o lu– gar só procurado para formular queixas ou quando haja festivi– dades. E' preciso que se interessem por tudo quanto se passa naquele ambiente onde seu filho vive al– gumas horas do dia. E' neces3ário ainda que cs dois, esc-ola de um lado e o lar de outro· não contrariem os princípios bási• cos essenciais à educação. De fató não se compreende qualquer gene– ro ·de antagonismo, patente ou surdó entre o lar e a escola. Mas, quanto à educação moral da cri– ança, cabe ao lar considerando-se,. que, a form!l.!;ão do carater sofre a influencia da herança e prln– c~palmente do melo em que ela vive. Os pais têm obrigação de não só dar instrução aos filhos, sob pe– na de multa ou prisão, mas tam– bem devem cooperar com os pro– fessores. Cabe a,os pais não colo– carem, mesmo que o tenham, o seu proprlo saber acima elos mes– tres. Sem estas bases, não pode haver confraternização entre o làr e a escola, deixando esta de ser para a criança, a continuação do lar. A nova Pedagogia, isto é, a el• encia do ensino moderno, preco– niza, enaltece, e exige esse enten– dimento. Vejamos o exemplo dos Estados Unidos, de onde nos vem a ultima palavra. de pedagogia: lá foi :fundada a "Associação de Pais e Professores". Nesta Asso~ c!ação, pais e professores traba– lham juntos, e é um perfeito e– xemolo do nrocesso democratlco WABHINGTON, 28 de maio - Ganha ou perde terreno o Sov~et nos Estados Unidos ?, No que rl!!l– peita tanto à poUtica interna como ext!lrna, o Sovlet vê cada dia mais sacrificada a espl~niUda pos!c;lo que êlé aqui conquistou em 1941 quancto .a Alemanha o at.acou, ; em 42, 43 e 44, quando teve que suportar os pesados q;,_,Jpes de. Wehrmacht, na ofensiva da má . quina de guerra prusso-germànt– ca, para dominar a capital russa e a b,ac!a petrolifera do Caucas-0. O pllblico americano, na sua grande, na sua enorme maioria está de orelha em pé contra a Russia. Adeus· aqueles tempos em que Stettiniµs, a flor dó capitalis– mo de Wall Street, cantava em côro aqui a Internacional, duran– te as festas de caridade da Cruz Vermelha, para ajudar 0s comb!t tentes feridos da frente ~ovlética. Encontro inteiramente mudada a respeito da Russia, a !islonomh americana, com a qual tomeu con– tacto há três anos, aqul , m Was– hington, Nova York, Kansas, Chi· cago e Florida. Onde havia con– fiança, o que se nos depara, nes– te momento, é mais do q;.ie reser– va ou distancia: é desconfian– ça do aliado de o:p.tem, senão ce1. tem da impossib!Iidade do enten dimento amistoso com ele. A fór- Assis CHATEAlJBRIAND mula que predomina a~ora noc; ,p.eios politlcos e militares <l<> pais e: a vida com o Sovlet se pos!!ivel, a açlo contra o Soviet 11e neces– sario. Como já se viu em 38, com a Alemanha, que Q ocidente, tratan– do com os totalitarismos, o que é esforço de apazi~amenro par'\ êles, se reduz a indice· de fraque– za, desta vez com. - a Ru!tsia, que não deixa de ser t.otalitada e de polpa, ~ tentativas de conviven– cia pacifica, através da persuação e das soluções diplomáfü!l,s, po– ctem..se dizer quase que elimina~ das. Tanto do lado de Londres 1:0- mo de Washington, só se regis– tam fracassos. A estrondosa maio– ria que votou os créditos para o auxilio à TurÇ.uia e à ~recia, no Congresso, demonstra a firme de. cisão dos Estados Unido.~ de ri;,– duzlr os termos de paz à ,•olabora– ção das democracias da órbita atlântica e do Pacifico. Não há mais esperar gestos de bOa von.. tade da Russia so•,tétic:a. Um dos argumentos 4 iie mat.s impressiona a opinião norte-ame. ricana para desistir de !alar com os russos em ·condições 1tm1gave1s reside no insucesso taml:'t:m dos Iaborlstas ingleses para tratá-los em termos Idênticos. Estive em Londres, entre 4S e 46, e ~on!esso- DEPARTAMENTO DE FINANÇAS DESPACHOS DO DIRETOR O sr. Rodolfo Chermont. dlr~– tor do D. F., ~roferiu ,mtem .:is seguintes dellpachos: EM PETIÇÕES Da Antonio Neri Pmli.elro (Sol!cita pagamento de vencimen– tos atrazados) - A' D. D., para Informar; --De Antonio Cal'doso e.a Cunha Coimbra - (Soljcit.a de5- contos de seus vencimentos a h– vor de Maria do Carmo Pinho Magalhães) - Reform:> <> meu da.,;pacho retro, pàra Indeferir '> :i;resente requerimento. -. - De Antonio Anda.de & Cla. - (Solicitando pagament1J) - Ao funcionário Raimundo Tor– real, pam efetuar o pagamento. --De Rodopia.no Silva (Pedido de prazo para regulart– r,ação de fiança) - Achandó-s:i o sr. Rodopia.no Silva babilitadl) a prestar fiança, encami."lhe-se o processo à Procurador!!\ Fiscal, para os devidos fins. -- De Paceria Agr\ '.Ola Leo . nor R. de Castro - (Pedindo res– tituição de cobranças feltàs ile– galmente) - SOlicite.r;e audiên– cia do servico de .Cadas.-ro Rural. -- De Raimunda da Silva Thlztl. - (Solicita pagamento d'.) diferença de vencimentos) - A' D. D., para informar. -De ~a.ncisco N.i:1es Mar– tins - (Pedindo restituição .:lr! document.os) - · A' vista da in– formação da Contadoria do És- Cruz, na qual solicita pagamento de alugueis) - A'. D. D., pua in– formar. --Da Prefeitura Municip11l de Ponta de Pedras - (Solicita in!orznações sõbre a professora Aida Nata.lia Gonçalves dos San– tos) - A' D. D, para cumpri– mento do despacho do exmo. sr. Secretário. Do Gabinete do Gove~nador - (Pagamento de auxllio a Edmur,– do Reis) - A' carteira de empe– nhos, para os devidos fins. -.- Do Gabin~te do Governa · dor - (Pagamento - Gil Coim– bra) - A' carteira de empenhJs para os devidos !ins. --De OBvaldo Brito de Fa– rias - (Solicitando orçlem para pagamento de 11eus vencimentos pela coletoria dessa cidade) - A' D. D., para providenciar. -.- Do Departam,rito do Ser– viço Pllblico - <Enca•ninhand'> conta da Urma Vl!or e. Porte– la) - A' D. D ., paril. pagamente,. --Do Departamento do Ser– viço Publico - (EneaminhanJo conta - Cooperativa I. Pecuária do · Pará) - A' D. D., para clas– slficação e pagamento. -- Do Deprtamento do Ser– viço Publico ;.... (Paganiento de conta - Distribuido Farmaceuti– ca Paraensé) - A' · D D., par<1. pagar. --Do Departamento do Ser• viço Público - . (Pagameinto de ... ·1:,u-1..-~....... ..... ru lhes que, sondando o ambiente nas Ilhas, coll,Statel, atônito, que a grande maioria de povo britani • co pe11sava em viver pacificamen– te, diploiuaticamente, com os rus– sos. .Até de conservadores, na tlity, ouvi a convicção de que era possivel conduzir no Extremo O– riente, no Proximo Oriente e n:> Mediterraneo uma política anglo– russa de cooperação e entendi– mento com Moscou. N > seio <:lo Labour Party a tendenr.ia para a "soft" convivencia com cs sovté– ticos predominava em 46 1.-or uma esmagadora maioria. O major Moura Carvalho, gover– n11dor do Estado, assinou ontem oo segulntes atos : Exonerando: A pedido, a normalista Predlcanda Ça.rnelro de Amorim Lopes, do cargo de professor de grupo escolar de, ca– pltal - padrão O, do Quadro Dnlco, lotado no grupo escolar "José Ve– risslmo". --A pedido, Marlo Pereira de Car– ,alho, do cargo de Coletor E,~tadual nc:, munlciplo de Anhanga --A pedido, o bacharel Lui:, Er• dllo do Carmo Faria, do carro em comissão do Oficial de Gabinete - padrão O, do Quadro Unlco. lota• do no Departamento Estadual de Se– gurança Pública. Os meses que se suceueram à minha estada na Grâ-Bretanhr, ferviram para desiludir os socia– listas do Reino Unido acerca da lealdade dos soviéticos, para dis– cutirem e tratarem com eles num --Demitindo, nos termos ,tos arti• terreno de compreensão dos ln- ~os 44 e 254 do decreto-lei n. 3.903, teresses mutuos. Principiaram J: cie 8 de outubro de 1941, a norma– agentes da propaganda verme- llsta Emma Pereira de Sm:8a., do lha no Proximo Criente por uti- cargo de professor de grupo escolar 11zar a igreja cismática, com '¼ da capital - padrão o, do Quadro qual os de Moscou flzer•in. as pa- (Jnlco, lotado no grupo escolat "Jus– zes, para lançá-la contr., 0 ad- to Chermont". mJravel esforço civ111zad ir dos bri- --Demitindo, nos termos doe ar– tê.nicos no Egito, na Palestina. e t!gos 44 e 254 do decreto-lei n. 3.902, na. Arabia. No fundo dessa agita- de 28 de outubro de 19,11, Raimundo çáo arabe contra a Inglaterra er.. Lemos, do cargo de Encadernt.,:or - contramos um visivel fermento padrão F, do Quadro Unic:>, lotado soviético. os árabes já teriam a- 1;e Bibllotéca e Arquivo Público, chado as vias de composição com Nomeando: a Grã-Bretanha se não fosse a O sr. Carlos Guilherme Fer.1andes rede sutil e poderosa u.a intriga, de Carvalho, delegado de Economia soviética. Popular, para membro da comissão Não são muitos os comunista~ F.stadual de Preços. aqui na América do Norte. Eh;• --Manuel Gumercindo Pinheiro, se reduzem a uma escassa mino- para exercer Interinamente, o car– ria. Numericamente nada expr)- go da classe C, da carreira de Ser– mem. Não atingem a 70 mil. O rnnte, do Quadro Unlco. com exer– que sucede, porem, é -iue esses clcio no grupo escolar de João Coe- 70 mil soviéticos domésticos te- lho, vago em virtude da exoneração cem a trama mais peri<j•):.a, mais ôe Ascendlno Lacerda. infernal de desintegraçifo das 'Je- --Arlete Carneiro, para exer– ças da máquina de trabalho dos cer, interinamente, o cargo de Estados Unidos. Obedecem a ins- Dat!!ógrafo - padrão E, do Quadro truções de -fora. São delegados dt; Unlco, com exerclclo na Se<:retarla um pais estrangeiro, que preten- da Assembléia Legislativa vago em de patentear ao mundr, 'lté on- ,1rtude de ter Eldo tornado ~em efel– de cheg_a o poder do fanatismo O decreto de nomeação de Maria da dos seus proselitos. Secções con~i- Mota Castro. dera.veis do corpo indt.1.~trial a- --Maria de Lourdes Santo~ de mericano se acham contaminad11,s Sousa, para exercer, interlnam~nte, o pela infecção bolchevista. N'.ls cargo de professor de escola IPolada "unions", que são os sindicatos, o ele segunda classe - padrão B. do veneno se insinua a tal ponto que Quadro Unlco, com exerclclo r,a es– greves colossais rebentam, aqui e cola isolada de Aramanaí, munlcipio acolá, puxando dezenac e dezenaJ de Santarém. de m1Ihares de trabalhadores, pe_ --A normalista Benedita Oonçal– la ação peasoal de três ou qua- ves de Lima, para exercer, int.-rlna– tro habilissimos agentes da pro- mente, o cargo de profesor cte gru– paganda russa. Para o q.ie espo• po escolar do Interior - pa1rão E, sou o credo vermelh«; o oomuni-. . do Quadro Unlco, com exer.::IC'lo no mo é uma religião. Aquele que grupo escolar de Curuçt\. adotou essa fé deverá agir cega- --Floralice dos Anjos, pa~a exer– mente. Do contrarip, não btá ser- cer, interinamente, o cargo do pro– vindo os interesses da c<1usa. fessor de escola isolada de se;runda Formàram e disciplinr:iram cs classe - padrão B, do Quadro Uni– russos, 11a América, uma elite pa, co, com exerclclo na escola lr.olada ra desempenhar missões de impor- do lugar Alter do Chão, munlclpio tancia, em postos-chaves. Nin- de Santarém. guem discute o valor pessoal nem --Maria da Mota castro, para exer– a. capacidade técnica dos comunis- cer, interinamente, o cargo de Datl– tas responsaveis pelas manobras Iógra!o - padrão E, do Quadro Uni– de larga envergadura que, desde o co, com exerclclo no Departamento fim do armisticio, de&moralizam E de Segurança Púhllca, va:;o em a organização do trabalho na vlrtude da remoção 'ce IzenUaa Alves União. Desenvolvem os condutorP,s Patelo. das atividades soviéticas um esfor- --Dalila Machado Ferreira, para ço primoroso de sagacidade para I exercer, Interinamente, o cariro de anarquiz.ar e comprome. ter as re- professor de srupo esco.lar do Interior lações entre o capital e o trabaH10. - padrão E, do Quadro Unico, com num pais onde os patrões,. _que exerclclo no grupo escolar de Obl- da Vigia para o grupo escolar do moomo municlpio. -Pondo à disposição da Secreta– ria Oeral do Estado até ulterior de• liberação, Maria da Mota Castro, ncupante do cargo de Datllóg,•&fo - r,a.ctrão E, do Quadro Unlc.:i. co~ ,·xerclcio no Departamento Estadual d<, Seeurança Pública. -Desiunando Elza Pectroea, ocu– i:ante do cargo da classe D, da car• reira de Auxiliar de Escrltrirlo d~ Quadro Unice, lotada no :Jeparta– mento Estadual de Saúde, para mer– ~lr até ulterior dellberaçl!.o no De– partamento de Educação e Cultura. Secretaria Geral : O sr. Armando Corrêa. ee'.!retãrlo geral do Estado proferiu os se;;mlntes aespachos: Em petições: Marclonlla Queiroz - (Petl.do de documento )- Como pede, m,.cllante recibo. -Otilla Costa de Morais - (Pedl• cto de reE,lstro de nascimento) - Co• mo pede. Ao sr. chefe do Expediente do. S . G . -Jeronlmo Raimundo da Stlva - 1l'apeando oficio n. 979[02390 :1o D. S. P . e o!. 697\1278 do D. F., com ane– ~.os - (Pedido de efetlvlC:a~e) - S 1.mples alegação não consttlue pro• ,a. E Isso justamente é que 11ão fdl o petlc!onárlo. Logo, em face das ln– formações e parecer, nada hà a de– ferir. --Francisco Aprlg\o de Medeiros - (Pagamento de venclmentoE) - A<• D. M, -Humberto Prado Sarmanho - 1Autor!zaçllo de pagamento) -- Im• pcsslvel atender - A situação 11nan• ulra do Estado não permite etnpreii• tlmos. -Maria Lulza Monteiro dP. Mene– :zes - Cóm anexo (Pedido de Jlctnçe.) - D!!?a o D. e. E . --R:,.lmundo Leal de S-1•1sa - (Compra de terras) - Ao D O. T. \ --Ursullna Borges - (Pe,l\110 de abono) - Impcsivel atender. O Ea– tsndo não estt\ em situação de fazer r.mprestlmos. --Antonio Machado Pinto - "A' t-xame e parecer do sr. dr. lurpetor c'<1 Comissão de Estrada de Roda– gem, --Serrf.o & Ola. - Com anexoe 1Pedldo de suspensão de cribrano& ut1 imposto - Camett\) - Diga o ff, D!retor da Fazenda. --Alvaro Salgado Guimarães - •Pagamento de diferença) - Dlaa e, Diretor do Departamento de f•inan• {BS. --Alvaro Salgado Gulmar1es - Com anexos (Prestação de co'ltns) - P.lga o sr. Diretor do Departamentc, de Finanças. --Laura Fernandes lUbelro - Ae D P'., para certificar. BIil oflclos capeando petlçlles: Depe.rtamento do Serviço p·:1bllce -· Capeando oficio n. 840102054 4o mesmo e petição n. 1022 de Osm,r At• n•elda, com anexos (Pedidos d4' no• meação) - Em !ace do recente De• creto•lel que extinguiu cargos vagOI, nada ht\ a deferir. --Departamento do Serviço Pó• blico - Capeando of. 1090\2109 do D. E S., e petições ns. 763, 1948, de- Ja• rlna da Silva Alves. com anexos - 1Pedldo de nomeação) - mm face elo Decreto-lei recentemente b:.lxado

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