A Provincia do Pará 08 de Junho de 1947

~1'18São a prosseguirem em eua patrió- 1 mas. l~a missão. Entretanto, como mo- A borracha. não é o unlco elemen– ·Fte. recomendação a VV. EExas. po- to de vida da Amazônia, mas repre– ;· · lançar mão, lembraria os seguln- st'nta, em sua economia, o elemento I pontos, que, embora não sejam essenclal, o elemento, cuja dlesocla– •_·dfi'lglnals, merecem a meu ver, a maior ção constltue a própria dl~~oclação , nção no preparo do plano que da re::11'.o. · de consolidar gradativamente a O homem, na. Amazõ:i:ila, não é a.pe- :1•,P.nomla ama.zonlca, correspondendo nas o tirador de lenha., o a.g!·l-~ultor 1m às esperançae daqueles que há ou o criador de gado, mas sednguel– ,· 'fito tempo esperam a 11ua lll::erta- ro, verdadeiramente seringuei!'.:>. Den– ç e a garantia de que poderão viver tro do seringai, ele tira a casta.nha, i(ôrmalmente, isentos do temor das a sorva, a. madeira e cria o g«elo. Mas drftses clcllcas e da miséria. o homem, ali é especlf!cameute se- 1,tesumo-os, pois : l'inguelro. E tanto Isso é verdade, que E'm primeiro lugar, 6 precbo solu- dentro de uma economia frag\l como ctoi:ia.r o problema do transporte, pois a da Amazônia, economia das mais qtie sem o functona.mento sat'sfató- pobres do Brasil, senão do planeta, :Ho do sistema de suprimento e es- a borracha bruta ainda representou cl,amento da produção reglo11al, ne- o ano passado, melo bilião de cru– ·:nihuma outra medida seria v,1rcladel- zeiros, sendo que a Industrializada rlmente eflco.z. Como V. Exc•.as. não ~.tingiu a 1.200 milhões de cruzel– '.1jnoram, a Amazônia que em 1910 ros. Somada.a essas duas parcelbs ve– contava com uma frota de 138 J::arcos r!!lcaremos que a borracha entra ·ein bôas condições, hoje possu'3 ape- com um contingente tormidavtl na rio.s 28, quasl Imprestáveis, !n~~lcien- f;COnomla brasileira, sem !alar n'.> sua t ês e de manutenção carlsslma. si- partlclpaçl'.o extraordinária, de ca– tuação esta que nl'.o poderia certa- rater estratégico. mente perdurar. Existe, al\á-s, ex- Há., na Amazônia, uma população <'elente estudo preparado pe 1 o MI- d~ dois milhões de sêres hU!na.nos, r,!atérlo da Viação em que se prevê que, direta ou Indiretamente_ úepen– ,. completo reaparelhamento d•J ser- ctem da borracha. No dia em quE: hou– vlço de navegação <la Amazônia. sob ver uma catástrofe com a b ,rracha, t0d08 os seus aspectos, dotandC1-o dos eia será fatal a toda a reg!i\n. toda elementos para operar econôn...lca- ,. economia amazônica se esooroará, niente e a Inteiro contento. Se não verticalmente, e jamais se r,;cons– me engano, estimam esses .,~tudos trulrá. as despesas totais em cerca de 70 Não é novidade alguma pan:. os :rn!lhões de cruzeiros, quantia rela- tomens da Amazônia, sobretudo para t!ve.mente razoavel se compararmos quantos se dedicaram, ultimamente, ~s vantagens que sua execução trará. lll" corpo e alma, a resolver tals pro– C'm face do regime que atualmente l·lemas, que de 1940 a 1945 foram ali v!gora. E' este, portanto, Dú meu lovertldos mais de 500 milhões de entender, o primeiro ponto que deve cruzeiros, excluolvamente em t!m de merecer a atenção dentro do plano seus setores. Se esse setor ~e visse de valorização economlca. desorganizado, perguntaria em quan- Em segundo lugar, quando p;c pro- tos milhões de cruzeiros seri~,n ne– curar situar o homem na região e~ cessá.rios _gastar, para a recui,eração Clínica das doenças do na:iz, garganta ie ouvidos BRONCO-ESOFAGOSCOPIA Dr.CelsoMa!cher CONSULTORIO: Rua de Santo Antonio, 68 (em frPnte a Farrnatla Cesar Santos). BORARIO: - 10 às 12 e 2 às 3,30 horas. Horu marcadas pelo teletoi.e 4119 CIRURGIA Clínica Ortopédica e Traumatológica • Fro!. Catedrático de Anatomia Descritiva da Faculdade de Odontol-:,gio. do Pará. - Atijunto de CÍlnlca Clrurglca c!o Hospital da Santa Casa de Mlserlcordla do Pará. Estágio nos serviços da Clinica Ortopédica e Traumatológica do prof. F. E. Godoy Moreira, do Hospital das Clinicas da Faculdade de Medicina da Un!vers!dade de São Pa.ulo. 'I'ratamento de deformidades congênitas e adquiridas, doen:as osseas e articulares, fraturas e luxações. AIO X Exames Radiológicos do Aparelho Osteo Articular b),arelha:;em es:,ccl'.lliz:ia:i e Raios X pntatil p1ra tratamento em domicífüJ. c01·. ~ .· _.___ .,:.·_, . T:::1vc:s:i e.a. V!~·i:-i., 132 - ':~e~:-: . ··;: :355 - D:-.s 10,30 às 12 e c!::.s 14 às 16 horas. RfülIDENCIA: Trav. da Vl3la, 132 - Te!. : 20:i5. (1919 nge~tlno - o Memonai aa .~'.?."'°' 85 ªº l de·.1 de apresentar estas idf'lus, as -,. Aaaembléla Constituinte "Eeta– do Caucho Natural - apa.....da no euals estão no pensamento de toda dual aprovou há dlaa dois 1·equeri– mês de fevereiro do corrente ar.o, ,; Gente que habita a Amazônia. mentes for.rnuladOII pelo deputado pc-la qual se verifica que, se-.n me- (Pausa). Reis l"errelra, no sentido de. ser 80• dlr despesas, absolutamente, a Re- , Desejaria, entretanto, que a 00 _ l'cltad.o, por Intermédio da. bancada ti Já t 1 t d pa.raense no Congreuo Nacloral a t.'úbllca argen na .. em ~ '~.n o. os mlssll.o me Inquirisse sôbre a situa- tundação em nO!!So Estado, de Pos- ,u mi! hectares de guayu.e · área çÍ10 e os meios de resolver o proble- tos Agro-Pecuá.rl011, bem como da· que elevará a 25 mil hectares, 11 flm ma, para que, como servidor num agencia de uma Caixa de <'rédlto a& ter garantidos 25% de ,;en con- dos setores de maior responsab!llda- Cooperativo, a exemplo do que foi eumo· de borracha. de da vida amazonense, pude!:S<, con- determinado para outras unidades da. o "guayule é o último dos VEl!etals trlbulr, de qualquer forma, pa:a es- Federação. 1f um pais poderia pla.n ESlle pedido foi . tomado em comi- goro eros que • clarecer qualquer ponto sôb~e o qual dera.ção pelos representantes paraen- tar. E' um pequeno arbu 5t o do qual hG.ja duvida. se&, tanto que o deputado Lameira se tira· a borracha por mac~caç!io e o SR. PRESIDENTE - De acôrdo Bittencourt apresentou dois reque– nma série de processos qulml~os ca- com a sugestão que acaba d~ ser rtmentos naquele aent!do, os quais, tlsslmos. O seu pla.ntlo é anual tor- 1elta, vou dar a palavra a qualquer adiante vão transcritos. nando-se necessãrlo arrancar a plan- e.os trabalhos da comissão. POSTOS PECUARIOS ta ao fim de cada doze meses. Avalle- 0 sr. ALUISIO FERREIRA _ De- Requeremos, na forma regt,ncntal, se pois, qual o seu preço de produ- s!'Jaria que O sr. Firmo Dutrn ,re- seja pela Mesa desta "Casa oficiado ,a.o. i:et!sse as etapas que na sua e-pintão, 1\0 Poder Executivo, encarecenC:o ao Esse pais rico e poderoso, nã" abre devem ser atacadas para soluç,o do exmo. sr. ministro da Agricultura a r-,ão de semelhante esforço, no sen- ptoblema. .da Amazônia, não t,trque notorla convenlep-cta e urgente ne– t!do possuir a matéria prima.. E eessldade do Par.. aer tambem, à se- rão as tivesse gravado mas p~.r,. que melhança do que já ocorreu com seria extraordinário que O Brasa, sob possam ser taquigrafa.das e constem os Estados sullstaa, sempre m~ls dl- 1, alegação de que essa matéria prl- cios i:abalhos da Comissão. tcisos no receber ajuda, amparo e as– ma pode aqui chegar vinda do Or!- 0 SR. PRESIDENTE- _ o Ecnhor slstenc!à da Administre.cão t'ederal, ente, mais barats do que a rossa, Firmo Dutra poderá, então, enviar à - contemplado na criação e pronta viesse a abrir mão do seu próprio Comissão uma súmula da sua ex- Instalação de Postos-Pecuários, . pa.ra P r d to e favor da lmporta··ão do o que, ao que estamos Informados, 0 u m ~ pC1slção. foi dlstribu1do, no Ministério da Agrl- sll:µllar estranaetro. Dlr-se-!a, ~em I Faço agora uma peq_uen'a pondera- cultura, 0 crédito de milhões ele cru– cluvlda, que com essa importação ª ção ou desenvolvimento · do que Ge zelros, sem- que aquela unidade da r.ossa indústria ~oelerla vendi'< mais \a.1 esclarecer. o Sr. ,presidente da Federação tivesse sido lembrada, a barato os seus art.gos em nossos mer- República, desde O momento •?m que aespoito de como sabido, .issentar, cados. E' possivel que Isso acc-,nteça cogitamos do plano de valorl~ação cm grande parte, sua economia na !'.e: primeiro, no segundo ou no ter- da Amazônia, mostrou re:tlmente lavoura e na criação, e seus rebdnhos Cf!ro ano; mas não devemos esque- nesse assunto, 0 maxlmo lnt~resse. pastoris, dos maiores do Bra.~11. es– cer que a produção dos outros pai- 0 SR FIRMO DUTRA _ Suces- t<irem, ma.Is que nunca, reclaa.ando d t • 11 !t d d · a ação doe orgãos competenteo da- -ses, en ro e.e m ª 0 espa(c. e sivamente, por duas ou três v~:;:es, o quele Ministério, em face da e'l'!den- tempo _afogaria lntelramen~:· ~ nos- sr. presidente da República nutorl- te Impossibilidade do Oovêrno Esta– sa industria. Morta a i nd u~tr.~ na- zou-me a declarar que de!eu'.ierla e ctual, por mingua_de recurSOll e apa– clonal, terlamos, depois, de pagar O ampararia a Amazônia. relhamento lhes acudir em ·suas ·ne- r.reço que o fornecedor estrangeiro Chegado da Amazônia procl!re! 0 cesslda.des e problemas. l'OS impuzesse pe)a nossa -,,nlssáo r-~. presidente da Repúbllca, 0 sua Ainda, recentemente, na úsem– c.u falta de visão. Excelencla autorizou-me a ter os ne- Néla Constituinte do Pará., vases au- Allãs, ainda não vi uma só pessôa cessirlcs entendimentos para PI epa- tor!za.daa se levantaram clam.ando propôr o cle3apareclmento de Volta rnr c.s bases em que será pcsslvel contra a Injustiça de tratamento dls- ! t d 11 pensado aos Estados do Norte, sem- F:bdonda pelo ª 0 ª que O aço ª executar esse amparo e defes,1. pre esquecidos e relegados, na maior r.roduzldo sal mais caro elo <i:ue lm- Para Isso seria mlstér procur_ar os parte das vezas, pela Uni~. sendo portado: ta.mbem ainda nlngucm se orgáos mais adequados, que são a por Indicação do deputado Reis Fer– lembrou de mandar destruir " cultu- :!ldústr!a e O consumidor da ioorra- reira, aprovado por una.lmldade um ro. do tr:!go, no R!o Grande tto Sul cha. Ce a indústria não colaborasse requerimento em que se pede, como cl~do como motivo o custo e.•evado conósco, se. ria lnutll estar tcr.tando de nosso liquido direito, para o nos– d d t E t I ldél so Esta.do, no cumprimento do pa- o pro u o. se ª ª• surg:r por produzir borracha, lnvendavel r.o es- triótico e esclarecido programa do certo terá origem em alguém 4ue, 1 traI'.i:;elro. Tive sucessivos ent·~nd!- honrado tltul9.r do Ministério da rbsolutamente, n!í.o possua !IF,açóes mentos com os Industriais e poeso Agricultura, o mesmo que -terr:. sido 0 utras com O Brasll, sen!i.o <1quelas c:'.!zer que encontre!, por parte deles, d!strlbu!do e dado às outras unidade que dizem ele perto com seus inte- mais patriótica comprensão elo pro- da Federação, todas Igualmente bra- ,- ~se.es pessoais. tlema, n1io tendo "G!do nenhum:. dl- s!lelras, no goz.:> de suas franquias, Nilo- dle;o, com Isso que o p»:s deve flculdade em achar apolo º"'ª os 1 . na. exação c!e seus deveres e na s!n- ,ermanecer de braços cruzados, cu!- · 1st • d B • ceridade de seus sentimentos para . , • 1 pontos de v a, n ..o o anco, mas com a nação. t,nndo apenas e.a polh!ca aa l-Panu- da .11.mazC:n!a. CRtDITO COOPERATIVO tenção ou elevação de preçcs, preços Procure!, tambem, através de ho- Requeremos seja oficiado ao Po- .sste3 ê.s ,•ezes inaceftnveis. t~ão. O n•ens venerandos - porque o Se• d.er Executivo, encarecendo ao cxmo. Brasll deve do.r uma. espécie de "bili" -Pndor, mesmo moço, já é venerando M. ministro da .Agricultura a con– r:e lndenidade à Amazônia para que _ fazer uma reunli!o de t~rtas as ,enlencla, eenão urgente neces.sldade ela tenha seu per!odo de evolução tar..cactas Interessadas, com O !lm e.e de. ser instalada ein Belém Estado do pré-determinado. esclarecer qual O melhor caminho a Pará uma Acencla da Caixa uo Cré- Agricultura eom um capital nunca Inferior à soma de Tr'ês Ml~ões de Cruzeiros para ·tomento e amparo do cooperativismo naquela unidade da Federação, Caso haja, no momento, 1mpos– slbl11dade, dl!lculdade ou lnconvenl– cncla na Instalação da Agencia em apreço, sol!clta-se, então, .do Ilustre Er. ministro da Agrlcultura, a cuja capacidade, patriotismo e devotamen– to a.o bem públlco, se renda a devida justiça, seja a aludida 1mportancia ele três milhões de cruzeiros objeto de um emprestlmo, pela men~lonada Caixa de Crédito Cooperativo <lo Mi– nistério da Agricultura, ao Serviço de Assistência ao Cooperativismo do Pará, com os juros, garantias e mais condições de estllo, incluslvé sua apllcação · sob rigoroso controle do -Estado. A presente indicação, que r-e jus– tl!lca amplamente pela sô exposição de sua matéria e de sua flnal'<lade, uma e outra de notoria legitimidade e alta relevancla, baseia-se na evi– dencia de que o cooperativismo, com– prova.damente, no consenso univer– sal, vale como fator decisivo no de– senvolvimento agrlcola,. pecuá.rlo e econômico em geral de um pais ou de qualquer das unidades que o In– tegram, e exprime, ainda, o atendi– mento a um requetlmento, da auto• ria do deputado estadual Retr, Fer– reira, unanimemente aprove.ao pela Assembléia Constituinte do Pará. Não é favorável ao sr. Antonio Caetano :&teve, em nossa redação, on– tem à tarde, o sr. Mario Viana Lopes, ex-candidato à deputação estadual pelo Partido TrabfLlhista Brasileiro, que nos velo prestar esclarecimentos sobre a sua ~i– tuação atual nessa agremiação partidar!a, em virtude elo recen– te "caso" surgido entre os diri– gentes trabalhistas paraenscs. Declarou-nos o sr. Viana Lopes não ter autorizado nenhum ele– mento do PTB, a afirmar que fi– cou com a corrente que apoia o sr. Antonio Caetano, e que não compareceu à sessão passada do oartido, da qual participaram os dissidentes, por estar de há muito afastado das fileiras trabalhistas. Finalizando, esclareceu-nos, o sr. Maria Lopes que não tem com– promisso de €specie alguma com o deputado' Antonio Caetano, com o qual não deseja, nem ao menos se avistar. Se. de um lado, até O presente mo- dito Cooperativo do Ministério da t01nar, porque o Congresso é que vai _ ___;;__ _ _______ _________________ _ _ n.ento os chamados Acórdos de rn pronunciar a respeito. Por :na.lar Washington nos !eram propicies, no q".Je seja a b5a vontade <lo Executivo, s0ntido de assegurarmos à nossa. pro- rn,C:a pod~rá fazer sem a lei com que c,uç5o preços convenientes, ror ou- ,J congresso O hablllte a ag•r tto eles nos desarmaram, no que se Tomei a liberdade, então, de 11550 • : e.lac!ona ao nosso preparo psra o ciar-me a um convite para uma reu– poriodo C:e emergencla que a•,ravesso.- r.lão r.o d!a 21, pela manhã, no Ml– mçs e em que procuramos sal, (!essa nlstérlo da Fazenda a !Iro de ucln– fe.se de economia savestre. propr!a- recer cs meios compat!vels corr: nossos. mente, para a da economia agrâ- ie.cur.sos para, de uma vez por todas, r!a. planejar o problema do. borracha, sen- E' juseamente isso que a Co,nlssão do que esse planejamento entrará e'.::, Plano ele Valor,zação Econi'mlca posteriormente no .plano geral dE- va– da Amazônia. pode fazer com sua au- lor:zação ela Amazônia. Não é possi– torldac!e e com seus conhecimentos ,el, hoje, projetar nada _para ,. Ama– Não podemcs mais deixar para o d!a zônla sem que esteja dentro e!•> pl:l– de amanhã a solução de todos t•s pro- no ele valorização ger:i.J. Reaf1r:.1c. que ti:emas e sobretudo, os probl,a101as da ~c-u mero servidor da Amazônia, me– borracha. ro representante elas ordens que re- Este país não terá lndepe.~denc!a. crobo de-todo O conjunto amazcnen– será um pais colonizado, no dia que ;e e presto à comissão as minhàs ho– houver perdido essa produção de 30 :nenagens de subordinação e cbedl• m!l toneladas de borracha, que cons- ,.ncia à.s suas superiores .Jellbera– tltue o alicerce, o cerne do.; · seus ções. DR. 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Os que deseja– rem !requentar .a cUn1ca poderio &presentar-se no GABINII.I'li:, qualquer dia, Dllll horas do_ l!'T.J'Cl('l!ente - · T,30 h U • H • 18 !lona :_ :pars -•• orçamento e combinação d08 dias e horas em CJUe deverá comparecer. 1ocab:1nn , na Noroeste, no n :r te do Paraná, l'!O Rio Grane.e do Sui. nn. lnter!cr c:cs I:sta.dos do N~r j t-•?:te, t~:a~ ~~:i::l0 c~mo con3equênc.:.1 o J:-11Cj :•e• nmento C:o preço da vida e tuqule- l a) Farmaceutico CARLOS RAMOS f DE ALBUQUERQUE - 2. 0 Secretário. ! s.: a) Farmaceutico PEDRO CLAUDI- ;{ i:i NO DUARTE -Tesoureiro. _ § j a) i'armaceutico AUGUSTO NUMA Í g PINTO -- Orador Oficial. * OUÇArd A Informações mais detalhadas, pessoalmente, na SE~ETARIA QO Ga "RADIO 1 TUPl" .. ~'.~~:~· , 1 898 ; (lCQJ f .-.............. •.• .. •.• .. •.• .. •.• .. ·····••.••...............;..............:>: .............................................................................................................. ~•.•4.••.!!♦- ft .. . .... . . .... , ~ _ ..-4'. -~