A Provincia do Pará 08 de Junho de 1947

- A FROVí~ClA DO PARA Página 3 --------- --- __ ,,______________________ -----~ --- --· ----- ·-·-- ---- -·· ·- ... ---------~----------..--~----- ------------------------ - 11 A borracha nãu é ounico elemento de vida da Amazonia A rRoviN~IA NOTICIAS MILITARES mas representa, em sua economia oelemento·essencial" áeti~~~;i.; 0 b tiverª m do Bandeira, nossa cola- desembarcar licença armas e fla ra ·• rnun1cões A exposição feita pelo sr. Firmo Dutra~ presidente do B. da Borracha, perante a C01nissão Parlamentar do Plano de Valorização Economica da Amazonia RIO - Via aérea - O Otárlo do Congresso publica a exposição feita, na reunião extraordinária de 21 de maio, pelo sr. Firmo Outra, presl– c\ente do Banco de Crédito da Borra– cha, perante a Comissão Parlamentar elo Plano de Valorlsação Eco11ômica da Amazonla e que, a seguir divul– gamos: O SR. FIRMO DUTRA - Elxce– lentlsslinos senhores membros da Comissão Parlamentar do Plano de Valorização Econômica. da. Ama7onla. Sinto-me profunda.mente lisonjeado com o convite que me foi feito para vir à presença desta. douta Comls- 11§0 afim de, na. que.lida.de !!.e Pre– Eldente do Banco de Créd\tc, da. Borracha S. A., um dos setnres de m,alor Importa.nela no quadro econô– mico do Vale Amazônico e cuja cola– boração no sentido de favorecer a so– lução dos problemas que a todos nos preocupa tem sido e será a maior posslvel, - afim de, dizia, cu, dl- 2-er-vos alguma coisa sobre o 1-'lano de Valorização Econômica a. cujo es– tudo VV. EEx83. tão pa.trlotlcamente d.edlcam o melhor dos esforçoa No meu papel de modesto servl– d~\lr dos interesses da Amazônia nadi. poderei trazer-vos de novo, mas ape- 11_as salientar a minha sempre rea– firmada dedicação e entusl83mo pelo grande vale, que aprendi a conhecer desde que, em 1914 servi como en– genheiro da Construção da Estrada de Ferro Madelra-Mamoré, onde vivi durante anos, tendo desde então a– oompanhado com permanente 1nte– rêsse a evolução da vida naquelas paragens que tantas vicissitudes têm llÔ!rldo há mais de três decênios. O momento não poderia ser mais c,portuno para falar-vos, pois que, dentro de quarenta dias terminará a .vlgência doe chamados acôrd->R de \\'ashlngton sobre borracha, acôrdos esses que desde sua celebração em março lle 1942, têm assegurado certa estabUldade dos preços e, ccnse– qÚentemente, da p r o d u çã o da borracha e da vida economlca e so– cial do vale amazonlco, represeutan– do, portanto, semelhante ar.ontecl– mento uma nova. encruz!lhad!l para a · Amazônia., de profunda s!gnlflcação, ' e da. qual se deve partir para novo rumo que lhe assegure a sobrevlven- el~, livre de novas e cata.~tro!lca.s t_rans!ormações. Cabe, portanto, a VV EExas. ma.Is que nlnguem indicados para encon– trilr a formula que permita. um am– :pãro adequado aos produtoHs da ,.11orra.cha, ma.teria prima. que, como · t(\dos sabem, é o eixo da vlc:n eco– .nomlca da região que temos o dever l&e defender e aux1llar, adotar o mais l 'b,~_.r-..eve, possivel o conjunto de medi• êlàs que, enquadrando•se no futuro p~Ímo de valorização econõm1ra, a– :étutele e desde Já os super!orre !n– t~eeses da. Amazonla. e trar..qu1llze · ,àqueles que se sacrificam dlmo-.irna– h·11ente para ganhar o parco sustento 1 -ll proporcionar à nação os eltomen– tt,is com que aparelhar o seu s1stP,ma ,~o.e transporte e até equlpar-~e para ·a sua defesa.. VV. Exas já dsp6em de xc~lentes .11u1:isldlos para a organização do pla– f'zfo · de valorização economlca, ela– i "liPrados por autoridades nos \·árlos condições sa.tis!atórlas de vida e de produtividade economlca., há que cui– dar de assisti-lo adequadamente. A asslstencia médico-sanitária, portan– to, é outra questão de absolut-:i prio– ridade, e creio nem ser preciso in– sl~tlr no assunto diante de cuem crmhece tão bem os problemas d~ re g!ão como V. Exc!as. cl~ssa economia que hoje anda muletas? de tação social em que vivemos há três Em terceiro lugar, seria. preciso a– parelhar os principais centros popu– lacionais da Amazon!a, pelo menos de Inicio, as capitais do Amazonas e do Pará. S!í.o estas duas cldad~s os centros de gravidade da vld'.l. e,~ono– mlca do vale, é para elas qve con– ,·ergem os produtos de todos cs esfor– ços das populações que trabal,1am na. i-egião, são os nervos e o cérebro do complexo amazonlco. Devem. portan– to, dispor dos recursos que a civili– zação faculta para. poderem Ds!lstlr ec.onomlca, financeira e soc!~lmente os que delas dependem, devem poder beneficiar e Iniciar a lndustrlallza.– ç/io dos produtos da região. Devem libertar-se da. dtlpendencia em que a1nda se encontram do exterior êom relação até as suas necessidades ma.Is ~!ementares como a alimentação e o ,estlárlo. Pois bem, no plano que c.,m a sabedoria de VV. Exas. será or– ganiza.do, creio que caberiam desde logo as providencias necessária.~ no sentido do que acabei de menc:onar, paralela.mente às medidas Indispensá– veis à assistência e tomento da eco– nomia amazônica em geral. Esse, porém, não é o la<il'> mais grave da questão. Com exceção de quatro palzes, ne– nhum outro dispõe, hoje, de borra– cha., e esses quatro, Eão prat!camen– te, senhores do produto. Um deles é o 'Brasil, que. só produz para. si. Os outros três são a Inglaterra, o. Ho– landa e a França.. A economia da borracha 1 n glesa e liolandesa., na qual são lnv,~rtido~ gi andes capitais, está condeu~da, e caminha. rapidamente para a 1a.len– cia, para. o desaparecimento. O preço de. 23 1/2 cents. por libra de borra– cha FOB porto oriental,. pagg. larga.– roente o pequeno produtor, o nativo, como o chamam os Ingleses, mas não paga. absolutamente, a borracha pro– duzida. pelos "states", as ra,·&ndes propriedades. Há no momento, uma luta d~ pre– ços, que deve degenerar, dentro _de multo pouco tempe, talvez dentro de dois anos, no desaparecimento da cultura em larga escala, que será ,mtregue aos nativos. Entretanto, em todo o Oriente, graças, à mão mis– teriosa que todos nós conhecem0s. as– slstlmos à desagregação, à d~sorga– :-,lzação de uma. estrutura estabeleci– da há cêrca. de cinquenta a.nos, pela Inglaterra. Este ano, a produção da Juta, na. Indla, atingirá apenas o 25% elo que era três anos atrás. O Brasil receberá apenas umas 15 m·l tone– ladas de Juta, para um consumo ml– nlmo de 40 mil toneladas. THemos pois de Ir buscar a Juta. no Vala Ama– zônico, que depois da Indla., é o "ha– bitat" mais aconselhavel a es,;_1, cul– tura. E essa juta. desaparece na !ndla, porque o indú queria se privar da vantagem de vendê-la no etterlor? Não. Desaparece, primeiro, oela de_– eorganiza.ção completa reina.nt. (' nessa indústria, pelas reivindicações de ca– rater social; segundo, porque, e. crise alimentar, na Indla., obriga n !'.Ovêr- 1.c a não permitir mais o plantio de lt'ta. onde se possa cultivar o arroz. E como a juta. só se planta nos lu– gares próprios ao cultivo do arr:Jz, teve de ser abandonada. Finalmente, Julgo !ndlspensavel,, para a execução de programa de tão vasto alcance, que por sua 1-róprla. natureza. demanda colaboração de es– pecialistas nos varias setores, a cria– ção de uma entidade executiva ca. paz de estudar minuciosa.mente, e por em execução os planos gerais traça.– dos por esta. egrégia Comissão à qual tambem competirá, naturalmente su– perintender-lhe a execução. Tal enti– dade que, parece, é tambem Intenção t!e V. Excias, organizar, não deverá ter sua. sed13 no Rio. Seria pe,l goso equivoco localizá-la na capita., do pais divorciada do ambiente das verdadel- 1as necessidades da. Am~zônla que só podem auscultadas, sen– Hdas e atendidas "ln sltu", C"om o lndlspensavel conhecimento o con– taqto direto com os v 83 tos e com- Nos Estados malaios há umc re– plexos problemas que terão do ser re- ,·olta acêsa por todos os la'.i'JC. Na solvidos. Criar maquina. burocrática Indo-China, a. França. luta. tr.,_··e,1- no Rio de Janeiro, preencher- !un- damente para manter o seu domínio. ções com pessôas que nunca •iira.m Sumatra., Java e Bornéos ,o coc•.ro ou 1,1ada entendem da região i.ma - dtJ Oriente, ~tão ainda combelld:is zônlca., tomar medidas de carater :rela luta e com sua produçã'l r.mea– teôrlco para. serem a.plicadas a mi- çada. lhares de qullômetr<Js de distancia Ao lado .disso, aparecem 08 Es:.~- em ambiente totalmente estranho dos Unidos, que, ao contrário do q1:e para a maioria, será Incorrer em gra- multa gente pensa e prega, E.,lnda ve e talvez lrreparavel erro. •.renho, mantem rlglda, inteiramente r'glda, pois, para mim que a execu~ão do a economia aplica.da à borracha .'.':é plano d.everá ser confiada. a um orgão Junho de 1948, o govêrno arr.,'r•cJ.:10 Integrado na região, administra.do por conservará a super-visão no que res– quem conheça os problemas e 83 con- peita à distribuição da borracha em dlções especificas em que terãc- de todo o mundo. A América do Nor– ser equacionados e resolvidos te contingencia o fornecimento ,'.essa Mas voltemoíl ainda as vistas para. 1-orra.cha. E só há um pais livre rlesse 0 futuro !medlató, que, neste mo- cm1tingenclamento: o Brasil. n,ento, deve ser o principal alvo de Ao noest> la.do, um pais amJ:;~ de- pois de ter sofrido, duran t~ cinco nossos cuida.dos. h llh Õªº . a Como dizia. dentro de qus.renta ar.os . todas as um aç ~, " ,.m, r- dias, a Ama~ônla estará ameaçada guràs para manter seus r.:i-,i_os de de uma. catástrofe cujas cor.sequên- transportes, resolveu ruidicar-, e se– elas serão. de gravidade !mprevls!vel I riamente à solução do problema da ""-""',._,ª N,,,.. i,,loa. ci.C!l:Anr.in.1 l, f::llR anos. Esse é, talvez, um dos !enomenos mais Interessantes a ser observado, quando se tiver de tratar, der.'tro. de p:iucos, dias, do problema da 1nanu– ttnção do preço da borracha na Ama- 2:ôn!a.. Não vamos absolutamente fa– vorecer nenhuma Indústria. fict-lcla; a indústria pesada da. borracha; exls– t~nte no Brasil, não é uma tr.dústria fictlcia; mas sim, Indústria devlda– r.1ente implanta.da . neste pais, e cujo desaparecimento representa.ria. certa.– r:r.ente a perda de grande p,1rüe da. segurança. de nosso futuro e de rossa independenc!a. O a.pêlo que a Amazônia ta-g neste momento, ao Poder Executivo e ao I 0 oder Legislativo, entregando•Ee às mãos do orgão de representação po– pular que deve Interpretar as neces– sidades C:o Brasil, não é apêic. de "ato .de caridade", não é apêln de favor, não é a.pêlo de emprestlmo de dinheiro, sem nenhuma remuno~ação. Não! E' o a.pêlo patriótico o:1e uma região que concorre para. o Brasil ,-om um dos elementos, essencl<i!s que nos garantirão um futuro dn lnde– pendencla e de tranqu1lldade. A borracha se classl!!ca, hoje, entre os produtos criticas ma.Is lmporta.n– trn. Não há nenhum produto. estra– tégico superior à borracha; não há nenhum produto de que um- pais ameaçados como todos estã~. neste momento, possa cuidar mais, dar mais valor do que a borracha., como matéria. prima. o mundo c~minha, largamente, por uma estrada. que é verdadeiro divisor de aguas. Nós, ho– je, temos a ameaça permanente, con– tinua, de uma. vida !mprcv!slvel. E, na América do Sul, o Brasil, ~ um p'1is solitário, inteiramente sol!tá– no; país que tem que constrlllr sua armadura; pais que, tem de rrepa– mr o escudo dentro do qual deve viver e proteger-se. E não seria com o esquecimento com a omlssi:o de problemas de tal gravidade, que po– clerlamos continuar a viver e tro.ri ~– mitir a nossos filhos aquilo qu~ rece- 1,cmos de nossos maiores. · Não estou fazendo, propriamente, wn apêlo dramático, nem um apêlo rle caratcr rnntlmental, porque a Amazôn!-1 né.:> precisa. d\sso. I'etou, rpenas, prcc'-lrando focalizar u.n pro– blema. i:ara o qual os olhos C:<' todo_ o Brc.c'.l c2c\·em estar voltados, porque n1tQ r~ t:-ata. de um problemil 1'€'JIO– n8.~; t~ato.-se de problema q"J.e en– vc:,.-e t:ida a economia brasiJr:ra. Tc:..':cJ cs Senhores devem 11T'·1r,1na~ 'r•ce, re nós nos vissemas prlvndos, de n,c:nento para. outro, do conr11!ro de un:a indústria que se e1·l:;lu à r:i:n– hra de um produto de u'a matér!:l 1-·rlma genuinamente na.clon,.i, não Sr!.beriamos como nos haver Gentro, de multo pouco tempo. O d,.~onvol– vimento do trcmsporte no BrAbll es– t:'. condicionado, absclutame.ite con– d1clonado, à exlstenc!a da borracha. o que nos cumpre, é racionalizar essa existencia; o que nos cumpre é ter um pro:;rama técnica.mente tra– çado cle::.tro C:as nossas rea.]ldades; programa que re poosa executar sem maiores sacrif!clos, por Isso r•1esmo que temos c3 elementos necessários para f::1ze-Io. boradora, por Antonio Maga– lhães Rabelo, abre a primei– ra pagina. - Carta do dr. Moraes Biten– court, procer do P. R. F., renun– ciando a todas as posições que ocupava naquela agremiação po– lítica; e desistindo .de sua candi– datura à senatoria estadual. A carta é endereçada ao senador Lauro Sodré. - Na retrospectiva. de 1880, des– ta data, lê-se a morte subita do professor Domingos Tribuzi, de o– rigem Italiana e habil desenhista. - Em face de· constantes re– clamações da Europa, sobre a má qualidade do caucho do Tocantins, várias firmas desta .praça resolve– ram, que desta data em diante, só receberiam o caucho em bolas desfeitas como solto, com a dife– rença de oitocentos réis, e as bo– las contendo areia e lama como sujo, ou inferior, cem a diferença de 50%, sobre o preço de venda. - Telegrama de Manaus dizia que vinha preso no porão da ca– nhoneira "Juruá", o senhor João Canelo Fernandes, da firma Fer– nandes & Ola., daquela. praça. A canhoneira vinha a reboque do gaiola "Imperador". O prisioneiro era irmão do coronel Chelderico Fernandes, chefe revolucionario do Acre, pensando-se assim, que a prisão de João Canelo represen– tava um refen, exigido pelo mo- mento. ' • - Ainda pouco movimentado os negocios de borracha. Com as-en– tradas da vespera o estoque era de 706. 380 quilos. 9 DE JUNHO DE 1912. "Izilda ", conto de Alaide, abrindo a edição. -- Anunciava-se para breves dias a ,aplicação em nosso melo do Neoslllvarsan, c:::!4,) forma descoberta e aperfeiçoaoa do (606), pelo professor Erlich. - "Cartas de Pernambuco.", a primeira da. série de autoria de José Campelo, que aqui estivera e privara intima e afetuosamente conosco. - Em Manaus foi ,nomeado pri– meiro delegado o dr. Elviro Dan- tas. · - Na Parahyba a força volante do tenente Rangel atacou e dP-s– baratou um grupo de cangaceiros, matando seis deles. ' - No Ret,iro de Moema faleceu, com a idade. de 80 anos, dona Ma– ria Gertrudes Ferreira de Souza, natural do Maranhão e. que era, tia do senador. Antonio Lemos e llos senhores dr. João Batista Fer– :::e!ra Souza e coronel Antonio Fer– "·eira de Souza. - Borracha. O mercado me– lhorou,. elevando-se um pouco os preços, dando., a fina sertão .... 5$700 e a fina d.as ilhas 4$600. Estoque, 722.322 quilos. "' Apresentações de oficiais nos Q. G. da 8.ª Região Militar e 1.ª Zona Aérea - O sargento vai gozar licença especial- Comparecimento de civis no Q. G. da 8.ª Região - Incluido no estado efetivo do Q. G. - Inspeções de saúde na 1. ª Zona Aérea - Outras notas QUARTEL GENERAL DA 8."' REGIAO MILITAR Apresentações de Oficiais Apresentaram-se dia 6 ao Q.G.: O segundo tenente de inf. Adol– fo Nassau Pereira Dourado. do 26. 0 B. e., por ter sido tarns– ferido e ter de recolher-se aquela unidade. --0 capitão de inf. Alonso de Oliveira Filho, da 3.ª Ola de Fronteira, por ter sido .transferi– dó do 2. 0 BCCL, para a 3 • C!a de Fronteira e encontrar-se aguar– dando embarque; primeiro tenen– te médico, dr. Alberto Gomes Fer.. reira, do 8. 0 DRMS, por ter sido dispensado de integrar a JMS. desta Região, em face rla apre– sentação do chefe do SSR. Inclusão Em consequência de sua classi– ficação, constante da letra G. item II, 3a. Parte do Bol. Reg. 133, de 6 do corrente, ~oi inclui– do no estado efetivo do Q. G. (S.E.R.), o major de Engenha– ria Euclides Pontes, ficando con– siderado não apresentado. Apostila Foi apostilado a 5 de junho de 1947, no livro respi'ctivo a carta patente do capitão da Arma de Infantaria, Nabucodonoz.o" Baylon da Silva, por motivo de sua promossão aquele posto. Tra11,sferência O BI do DP de 17-IV-947, PU·· blicou a transferência do segun– do tenente de Engenharia (QAO) Walfredo Moreira da Cunha, do S. Trns., desta Região para o da 1."' DI. Em consequência foi excluído do estado efetivo do Q.G., en– trando em trânsito. Licença Especial Não Gozada Foi averbado nos assentamen– tos do segundo sargento Paulo Constantino Rocha, do Cont. c'leste Q.G. (Oficinas de Rep. do Material Bélico), para fins 1e inatividade um (1) ano de ser– viço, concernente à licença espe– cial não gozada (seis meses), contado pelo dobro, referente ao segundo decênio de 17-XI-932 a 17-XI-942, de acôrdo com o pa– rágrafo único do artigo 67 e le– tra A, do artigo 97, do decreto– lei n. 9.698 de 2-IX-947 (Estatut'.l dos Militares) . Apresentação de S.1ldado Com o oficio n. 691-Sec. de ~ do corrente, da 4a. Cia. de Front., apresentou-se na mesma data, neste Q.G.·, o soldado Lourival Alves da Silva, transfc. Ola. do Oiapoque para o Contin– gente do Q.G., (DRMB), e que ~A encontrava adido à 4a Cia de Front.. Licenciamento Foi licenciado do Serviço Ati– vo do Exército, por con.::iusão de tempo, o osldaâo Vitor Pinheiro da Silva, do Contigente deste Q. G .. Em consequência foi excluidG do Estado efetivo do C.::nt do Q G. (Dl'víB), o soldado riclma re– ferido. O primeiro tcne:·Jte .,via -'or Averrois Cellular. d'.l ; 0 G. Pt por ter que segui! dia 7-6-47. aa 7 horas, para o Rio de T:cmeiro, a serviço do e. A. H .. --O seg:mdo t3nente aviador - Li_liz Portilho n,1tony d0 2: G. Pt., po,· tsr que ~ê[(uir para a capital fodeya 1 • dia 7-6-17, <is 7 horas, a serviço do C. A N -- O sczundo tr.:nente aviador da reserva convocado - A!oisio Barreto c!e Carvalho, adü"o ao Q G po- t,:\-r ct': Yª7re~r..::~r .,.o D-::.-:; .. ta~a,:,,~nt;· de Am;:;;,i:_ ;_o ""lia 7-6-47. Transferências de soldado5 0 res. Foram transferidos: por ne- -- a~p. r:~~t. con ✓• cessidade do Serviço, do Pel. d-, Carlos Machado P.oyc:e' rio Q. G . Fronteira de Tabatinga para a por ter Ee;,;u 1 .c'.o dia 3-G. 1:a"a lVIc.- 4a. Ola. de Fronteira, o so~dad0 n'.1:~ e rc3rc~ ~r.do n:::!::;ta data, a Antonio Ferreira Bente~ do P~l ~erviço. nn. <: , 1 de Fronteira de Tabatinga. na~a 1 · . Insp._ .ao. de •-ª 1 • e . a 3a. Cia de Frontei:-a, o sÓld'.Jado ya1 fnr ir13p2c10n:i.,lo :ie Sf Ud~ José Feitosa de Assis• elo 'lf.º pe,<L J.B_.I.S. decta _z.on':'- A..re9:. B.C. para O 8.º Pel. R'ep. Aulo. Para fm~ de revn 1 1dnc,,o de 1_~- , . h dt:l ' CC•~~a d.'3 vi..:>0 - C.1.vll llrr~a~o B3..L-· afim de preenc er vaga e. me- 'ct e:-·· . , "P~n" 1·, c·o B"a • · d to s .; d ~~ ros a ...,uva, aa " " . , - cante<: e a~ ' na ec~.:..O.,r e ~.,,~- rdl S. A.", r.or solicitarf_a do csr paraçao, o ~o~dado Jose r-..:1rt'.l ádm. r'.o Ae:·o·~o·•to de Belém, Comparecimento de Civis (OF-A:3L-35ll4c7~ de 415) Neste Q. G. Solicita-se o comparecimcrtc no Quartel General (la. Seccã0 do Estado Maior), do~ cidadãos Manuel Machado Lopes. Basilio Augusto de Araujo Filho e Jul!o Alexandre. afim de trai-arem as– suntos de seus interesses. Rfquerimentos Despachados Pelo Coma·ndo: Em 3-VI-947. , Ferreira Gomes Ferragistas S A. (2), J. Thomaz & ma., Nou– ra Rosal & Cia. e Costa Tavares & Cia., pedindo desembaraço, para armas e munições de caça Despacho: "Concedo, dr: acôrdo com a info~mação do SMER". QUAR,TEL GENERAL DA 1.B ZONA A:ÉREA Rcqu.erimcntos despa.'Jhado! Pelo Comando· Dos S-Q.Ml~-45.11.96 - Rai– mundo Nerí ela Silva. 45.11.31 - Enio dos Santos l\:i:cdeiros Gomes, S l-Q.IG- FI-45.11.3-10 Pau,,, Neves Galvão, 46 .11. 308 Nil•on Lustorn da Rocha e S2-Q. MR - Ilvo Perdigão Freire. todos soli– citando inscrição ao éX?-me ae admiss5.o e saúde à E_,,..ola Téc– nica de Aviacão: "Inscr,.vam-sl"" - Dos civis Mario Olímpio de Albuquerque Maia, Ot~'p dos Santos e João Batista Quemel. todos solicitando ino;criç;,c ao exa– me de admissão e saúd<" à Esco– la Técnica de- Aviação - "Ins– crevam-se". ....................................... ~.,. ............................... -.•··••.• ......................... f'♦♦·········,. ................ ,g, ............... ti Apresentações de Oficiais Aoresentaram-ee, dia 6, Q. G.: ~ ft ªº'•'o MS t ~ 1 i{ ra. . armen o g ---------- f1 de Carvalho µ LOJA f; j No centro do comércio, pas– sa-se, por motivo de viagem, uma bôa loja, ,com altos para moradia ou depósito e renda módica. Informações com o sr. Cas• tro, à travessa Campos Sales, n. 90, sala 9 (altos da Casa Francesa). (; Chefe de cllnlca cardlologic& •1 ;: da Santa Casa • (: Especialidade: t i•!Molestlas do cnação e dos nsosff f: EJetro estetp-es!lmogra!!a - Í) (:con611ltôrio: Ãv 15 de Agoaro -?,: :,: Edi!lclo Bern - 2. 0 andar - ij M Salas ."5 e ::a 1,.l :-:nas 4 11.s i hs. da tarde-Fone, 1401:: i:i 12 - Forla. 1~1 p :,:ReE'1encla: Praç1 da Repúbl•~a,:{ :-: 1Ylém Para !·• c:.::.::•::•::•::•::•::•::•::•::.:: .. ::•::•;--;:•::•::~::•::•!.t•: Pestes A1r -Pecuarios e Cooperativo para o nosso Credito Estado (187'7 Dr. Ramiro Koury Assistente de Clinl,::a. Clrurgica da Santa Casa· Cirurgia. e Ginecologia (1741 Dr. Pedro A. Pedroso Clinica Médica. Atendida pela bancada paraense no Rio a - Doencas do coração • dos rins

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