A Provincia do Pará 08 de junho de 1947

Pãgtna 4 ). 1)rooinna ôo Von\ (Or;¼o dos Ulirl:JS Ass::cbdos .. J l"U..'ld~do cm 1876 Diretor: - ,l:'JAO CALMON Rcdo.,:ão, Admlulatraçdo e Ortcl– lla~ cm sédc p1oprla: Tr:lve!Sn ~7~ ~J~,:.~.;.;~4 .ç•• ~'º"!: Ttlefonc: 34-22 Venda B\'Ulsa, ('rS 0,60 - Atra.– r.ados, Or~ 1,JO - AMinnturas· Ano, O!'$ &~.iio Semestre, · Rq.:-c:entante ~merctal no Rio e E.e\ S1o Paulo: Serviço de Im– pronaa Llmltad,' <SILA), Edlfi– clo Odcon, soL1 802, Rio e Ru.:1. Sete de AbrtJ, 'ªº· 2. 0 , S Paulo. REGULAMENTQ DA NAVEGAf.ÃO FLUVIAL b \ AMAZôNii\ Ndo h~ven\, certamente provi d!ncta de malore.3 beneflcÍ03 para a AmllZOnJ3, n::stes trb e:~1.1:0.s da su:1. vida de clvillzaçio, que a de um r,gulamento i,,ru!lar \ I U:I. navegação fiU\'la.1. Até Biora, a legls!ação da ma rlnh:i mercante apcna.s especlflc:i a na ,·cgaçlo de longo curso e -i rlc cabotagem. cata, ao contmr.o da::iuela, comunicando o~ po·•os da C03ta e de.ntro dos tfos e 1â!os do pais, e por es&e mottvo priva– tiva. d03 navf~ nacionais, ntr:ivt, de uma legl.,laçlio que • polttlca co~onb.l LransmlUu ao m~rlo, a R .. pObllca conft:-mou n35 5\1.lli COnstltuiçõeo, a~ agor3 in,pl– rancto a., !els ord!nirla:.. a 1.23 de 11 de nove:nbro de 1892. ' Entretanto, a cod.Jtlc-1.ção co– mcrctal, tratando de comércio mBrlt1mo, com absoluta coe.:6n– da, 86 ae rete:-e à naveg&ÇM de alto mar, que abranse sem Ut1- vlda, a d~ coateaeem, ou costea.. çlo, de ordinário cham1.do. 003- telra; e por W:O mesmo, a. nave– gação nuvtal e lacwtre é tre– quenwnente regulada pelas d.13- pogtçõea que dlsc:ip!lnam o traru– porte na. lnchl.rtrta de pequenaa t.mbarcaç6es de tr&!ego nos porto5. Apesar d.l&so, os Regulamentvs ~01°1~~~ª d~es~rig:b1t! de tu.nções, na conformidade da • 1..,Wação da Marinha Mercani" oon!undlndo a navegaçlo de ca~ •.botacem com a nuvlal, prejudi– cam nAo somente cata, ma.,; tam. Wm aquela, de que é comp!e– inento. Para nAo nos alongarmos co– mentando, dtacrlmlnadamente a navegaç.Ao dos outros rk>s e ·1a– cu1tre, quando o cuo 6 o mea– Jt>O na.s IUU Unha& bMlC!l..5, slrva– JU>a de rerer~ncJa a da AmazOnla maior e mala importante quê todas u outru reunld.u A navegação nuvlal da Amaz.O– Dla, embo,- Jl multo reduzida, conta ainda mab de t-t:m bons naviol:, ccntenaa de pequenas em– barcaçõe& a vapor, ou motortza– du. e mllharu a vela, trafegan– do rtos de volume oceAntco e tu- 71')S, paranàl e 11arap6s mals ou menos eatrett.03, bafas e costas pe• rl2osu. em vta1ena de dlaa, se– manu e meaea, escalando portos ap..'\relhadoa e barranco~ hosllJ Emprêsaa oflclab e, 110bretudo. Jiartlculares, executam sob dJtc.– rcnteà modalidades de comércio t<>du em pree4rlu condlçõeÍ atwob, essa navegação (!ue não comoorta equlparaçlo à de cabo– t.ngem, de e.xlgênclft!I crescentes. Navios de longo curao e eleva• da t.oneJa1em, aqui aportam com t: tpulaçAo e despeaaa ctnquen!a por r.ento menorea que a.s lmpos– t~s aos nouos '"gnloln-,", do trâ– tcro nuvlal da Amasõnla. A venda de qualquer canoa ,. f o;slvelmenle de atmples monta• rla. Jà 6 de maiores ronnallda- ~~,~u~ ;:,,P~~~i;g,te;_~ n~·~•~ A grande abnesada e oompe– nt.3 clnase que por esaa exdru– :.:u.Ja cqulpnraçlo, tlcou sendo de– tlcnada por martttma da Ama– tõnla, aofre aa consequtnrlas desaa mar6 montante de atrope.103, no r.etor dn.s suas atJv1dades profls– donals e de subsl.stêncla. Dos &eua bon,, d!M, dlale um Yeterano, e.numerando relo• no– m e oom.andantea, du.zentoa e vinte e nove navios que conhe– ceu restatados só na praça do :Pari. que nlnda em ,Dll d!.<- 1Pu.nha de quarenta e t.rfl, da Amk10n Rlver, com d~sete 'l'lll cfuatrocenta.s e sessenta e trb to- ,B~~. ~:t;n~ ~J ti~: 'i!l'iil.u o dou! tonelada,, ou 110 navios e 34..275 toneladas, núme• roa que nAo devem ter dtmlnuldo. o o conUnae.nte du cmba.rca.çõea parUcuta:... multlpllcam. AtJ próprlu reparUçõea a que te achei n nosan navesaçlo nuvt'1 cubord.lnada. ae.nllr-&e-Ao mat, ellc1e.nt.ea com um regulamento adaplam lo pecullartdad.. ro– glonala. ~· o que &e apruent.a realba– vcl Rgora, devido ter a Auocla– çiio Comercial do Pari oonaqul– do autorização para ooordenar oatudoa e parece.rN, e apreaentar ~C:~~i~º ~u:r1dZ:e"l°n!~~~ oflm do ser dev1damente: conalde• vado na elabornç4o a que ae plO• <O<Íe. do Código da Nnvegação N•. clonai. E' um aenlço que a.aalnala tn– ooutealavol beneficio t. exinn– -.ao da AmazCmJa.. que tem no t;ranapor..e n uvta.t, o nu mlxlmo fator. Cont.a-noa Jo.6 Verlaslmo, que um proleuor norte•amutcano de nome Orton, depols de obauva.r 11 vida. do homem amazonlco. na cua talnal de se dedicar por "cxce• !~g~lb: q~:.~doex!í::U:~;à um mlnlmo de Worço, atlnnou ~~eln~~n~ eram o ''pnralao Eua versio corre mundo e pa– rece-nos nio &er verdadeira. ape. ar de apoiada tm respel"'-veJa oplnlõea. Dob brullelrco tlnlcamenLe dltercnlea, de UJOI, tonnaçlo e habll01 dlvereos, vtvem hoJe nu reatõe.a amazontcu. Um. 6 •o "ca– boclo amuonense•. 111-do polo.a prodJ1allda.des de ~ natureza perdulario. que u lell economlc.u reconhecem como cauaa entorpe– cedora do prorruao" - outro f ••o caboclo nordeatino, desbf"ava– dor du tem.a novo.,: - renu.cciou 6. lavoura, de que pcnoumente •1- vera na ltrra dM afcas, e entre– aou-ae cxctuatvamente , lndUJ11trla extrativa". (Araujo Ltmn). Illl~~~-:C : :t~~'!Áo 1 ~~t;!n~~ cblervando como o caboclo all de– oJca-se casenclnlmente à lavoura , talvoz alcum• exceção abrla,e , , capitulo "No Reino dai % ah\del!I", de seu livro onde eltu– J,a o homem omo.zonJco com brl• lho admiravel. Porém nós que co– nhecemoa o caboclo e o cearense habitantes da, regiões bra,at!nu, ambos dcMmparo.doe. ambos a– quecidos, acos:,ados pela.s ende• ,_____ _____A_ ?' _~~o_v_!_N_C_I_A_D_ O_ P_A_R_A_.....___ ________ _ __ Domingo, 8 de junho de 1947. ·-------~ --------- de GO\7:€RNO DO ESTADO • /7 5 anos gloriosa existe Cl Q 1 OS ANZOIS DO SOV IET 1 Aasis CHATEAUBRIAND Nomeado para a C.E.P. o delegado Carlos Carvalho Profª. Yolanda Tavares FERREIRA Por oc&&llo dos festejos cou.e• monUvoa do '15.• uúvenirlo de fun::laçio do Instituto Lauro So• drf, no dia 3 de Junho corrente, a professora loland:1 Tav+u u F ::rreln. 1 lndh.ada J) e.la CODJTe• raçio dn. Eacolfl ProflDlon:il p!lr.l or:=.dora oficial do alo, proferiu o segu!nte d.bcurs:,: Senbore,,. ..Atendendo à cativante escolha de meua colegas, sinto-me dcava– neclda. não l3.nto pe.lo. honra. co– mo pelo venturoso en&eJo que Mi me nroporciona de dbcorrer entre esp1r1loa oue se compreendem. en– tre cornções que ao reconhecem. Boje que reina em todos 03 nos– sos coraç.õe, mult:. nle~i., alln– da a um jwtllkado orgulho. eu vos dh1Jo a minha p1'ln\'t'a. não como outrora o fazla D~ moate.nt! I na :i.r.tl1tn Grecla, nem -:orno OI– caro em Roml. Falo-vos ".Orno edu. !:adora.. como · Jm11de colaboradr,. ra na obra de cnrrandeclmento do ~râ. E' que, r.enhore,, come.'1\0nm"'• mais um anivcrsirb de fundação 40 Instituto L4uro Sodré. São 7~ s.I10!I de ulstencl:l. No.l\Ceu do cc.. rebro terttl do Conselheiro Joãr, Alfr~o COrrca de OUnlra e a Idéia !oi concretltado por Abel Graça, que o lnau1urou. Noa prlmcir01 dia& de ,..xJAtcn– cl:i tomou o nome de Imtltut:> de Educandos Artltlces. Este OI)• me tol mudado p :i.ra Instituto ~-ur~!~:Ct~ ~f:~==~t: acrvtços que prutou a este est:i.be – leclmento. Primitivamente. Su.nctonou na cluc3r:i <!o Comendador Antonlo Pimenta Bueno, no local, onde es– tá hoje o l n5t1tuto Gentil Bitten. court; depois pas::ou para o predio onde tunc1ona o Instituto Benja– min de A«u1ar, e em 1899 tol ocu– par o majeat.oso edl!lcio do b:llr– ro do Sousa. Em 1930, com a vi– toria da Revolução, tomou a de- =~~c %t'd~to d~~r~~~~ duse movimento não permitir ho– menagens a pe!l50U vlvu. Com a morte do dr. Lauro So– dré o Irutltuto voltou a ter a sua antiga denomJnaçlo - In.stttuto Lauro Sodré. Desencadeada a ultima guerra que abrangeu o mundo todo, o pred1o onde tunclonava o ln.5tttu• to !oi requblt.4do pelo Mlnbtérto da AeronáuUca para tl"rvlr de quartel da Base Alrea. Este tato 1mportou em verdadeira "deba– cle" para estn caa, que pauou a runclonar no predlo de um gru– Po, onde hoJe ainda estamoa. Com lato, o numero de educandos tol re duzldo de 300 que eram para 61. M oUclnu, qua.se que paral1za.– ram pela taltn de acomodações. Devo dlu.r que, com a mudan– ça de prédio, tem se deixado de fazer o bem que se poderia ter feito. porque o objetivo desta ca– sa, de&de a 1ua tundação, é de amparar as crto.nçaa pobres e en– camtnha•lu para a vida prati– ca. Delxou-ae de acolher cente.na.s de crianças pobres que aqu1 vfm não só em busca de Instrução, mas Lambem trazidas pela neceaslda– de de alimentos.. O Inatltut.o che– gou a 1er um dos melhores esto.– belecimentbl, no sénero, cm todo. ~~ér~a d~~::l'ab~~~~pleJ; sua !ase paunda. NIio tem mala n 1mpone.nc1a dos tempos que se foram. Como Ji dlue, o numero de alu– nos fot rec1w:ldo e aa aula.s ru.n– clonam pelos corredores, tudo pe.. lo. angustia de eBPaço. A Cl!lperan– ça, no entanto, n1o nos abando• no.. Todoa os esforços tlm sido empregad01 nAo aó pelo 1overno do F.atado que esU. empcnhndo Junto ao Mlnta:térlo do. Aeronáu– tica para volta do predto da an– t11a sede do lm:Ututo, â P<JMe do Ertado do Pari. parfl. nele au reln.st &lada a Eecola Prottaalonal, como tambem pelo Diretor deste estabelecimento, sr. Raimundo Ma chado, que agora, com a ,ua Ida ao Rio de Janeiro, tol portador de novo e Importante documen– tario ao Mln.l!tro da Aeronáuti– ca. E &&11m com 01 eatarçoa conju1a– doe, esperamoa que a.Inda eate a• no nos aeJa restltutdo o nntlso e• dl!lcio. LA, out.ra vez, o Instituto voltará a viver OI aeu.a dlaa pa.ssa– doa, reuurglri da.a rutna.s a que ficou reduz.J.do em conaequeocla da mudança bruaca para este predJo exlguo, insu.llcJente parn u suu inttalaçõel, o que realme.nLe atln• g1u a sua estrutura, rcduzSndo não aó a aua organl.zaç&o t.ecno– loirlca como lambem impedindo a marcha aacenc.lonal que vtnhfl. reallz.ando na aenda educacional do Pai,. Novamente 01 cantlcoe e os r1- aoe: ale;rea du centenas de crlan– çaa abrlgadu, encherão todos o., recantol do antiao ntugto e ae– rto como um acradectmento ao bom Deu.a peloa bcnetlcloe que es– ta.o recebendo e uma prece a.rdeo– te pelOI HUI bemtelt.ore,. AproveUando 11te momento, quero dirtclr um apelo 1101 pa.11 doe Jovens que se encontram ma. lrlculad01 neste educandarto. sendo a cctucitt40 um doa meloa mala importantes d1 eflcimcla in– dividual e social, deve 1er Julgada :1~p~ec~~:~~~ 0 t~çro~; aeua produlol. Os produlol elo u cr:1~ 1 :v,~01."1 :go6t~:~!: um11 CW.., tonte3 de educação. A educação u efetua. mcd1a.nte o lar, a lgrejo., &l!I oClclnas. Não pode– remos dtzer que a educação de um indl\·1duo cessa enquanto con– tinua e se submeter a nova.5 e,c:. pcrlenclas e adquirir no,•oa co– r..heclmentoa. Ol homeD!I do edu– -:o.dos peloa ratcrtl!I exteriores que e~ cercam apena.a em parte. O pro– prlo lndivtduo ,·ai 1e educa.ndo mais ou rnenc.:; ntrav6 da vida. ·• A educação, é o. vida". Hâ per– loll.!l dbUnção entre a educaçlo dtretamente proporcJonada por uma c.scola ou qualquer outra A· &!!ncla, como a oficina, a igreja, o lar. A educação é um proces.so qu.a– te quo 1nt.elrarnentc peculiar nos ac.res huma.n01. Na cacoln, o pro• fc550r; no lar, a mAe é 1empre o principal educador dos lndlv!duos cm suo. prime.iro tnto.ncla. E é tio. que dc\'e formar o carat.e.r Gr aew: tilhos, .,ropcrcJonando•lhe.s para isso, um nmblente do jun– tar.iente com 1eu;; e111inamentos. Mu, nem todaa poMuem o mel!l– mo cabedal de conhecimentos. Há nlgumas qui? nada podem da.r a !CUS tnhos alem do fer. O Ideal, entretanto, se.rtn que todas a.a mu– lheres fossem conve.n1cntcmente ccic.cadM ·e l.tutruldaa para de– aempenho.rem a tarefa de aer - má'!. A escol.l!. f "a conUnunçlo do br ", n:1 fr3U de Dewey, ma.a pa– ra que a.ss! m seJa, é necessa.rfo que haja um entendlmento entre pais e protes&ores. Cumpre que os pala e mAe.s não vejam na escola o lu– go.r ro procurado paro. tormular queixas ou quando haja tutlvt– da.dcs. E' precl3o que se Interessem por tudo quanto se p&Ma naquele ambiente onde seu ftlho Ylve al– sum:u horas do dia. E' neceMárlo a.inda que cs dota. escola de um lado e o lar de outro não contrariem os princípios b6.st– C0S eMenclab à cduca.ç4o. De fato cão se compreende qualquer rene– ro de antagoni&rno, patente ou surdo enlre o lar e a escola. MIi, QUADto à educaç1o moral da cr1- ança, cabe ao l:i.r conslder:t.ndo• se, que, a. torm:iç!o do carate.r sofre a lo!luencla da herança. e prln– cipnlmente do melo cm que ela \'lve. 0a pai., U!m obrigaçAo de n!o aó dar lrutrução noa fllb.., aob pe– tu de multa ou prialo, ma.1 tam– bcm devem cooperar com oa pro– rcMOres. Cabe aos pais não colo– carem, me!fflO que o tenham, o aeu proprlo aaber acima c!m mes– tre.s. Sem estas baaea, não pode haver con!raternlzaç!lo entre o lar e a escola, deixando eato. de ter pora a criança, a continuação do lar. A nova Pedagogia, lato ~. a cl• encla do ensino moderno, preco. ntza, enaltece, e exige e.ase enten– dimento. Vejamos o exemplo dos Estados Unidos, de onde nos vem a ultima p11lavr..1 de pedogogln: lá !oi fundado a "AM<>Clação de PalJ e Proresaore.,". Neab Asso– ciação, po.Js e prorusorea traba– lham Junt.oa, e é um perfeito e– xemplo do processo democratico em ação. E a mesmn couaa encon– tramos em Porto R1co, e nas Ilhu ~ cri:;n~e~~~~:,~ion:~ rr:: sll, pob quue l)()OSO &firmar que reina uma certa hoatlUdade doa pais para com os prol u.sorea. Maa, não deve ae haver cooperaçio en– tre o lar e a e!ICOla, f mbte.r que ha ja tamOO.m uma cooperação entre pats e tllhos. E' o arande pro– blema da educação domestica. Al– runs pall entendem que o traba– lho educativo cabe aó à escola . OOlocado o tllbo numa escola de– atnteresaapi-ae nio só da educa– ção intelectual, mu, ta.mbem, do. educação moral A contra parti– da deste ponto é doa p&b que ae lntereaaam demal.a. Pretendem au– pupor ao ensino dado na eecola emendando 08 proreaaores, ra.zeo– do, portanto, com que a crtança os nlo respeite, cauaando a de,. morallzaçlo do prote.ssor, pela aa– bedor1a doe paJa. Isto ~ aempre de conaequenclu la.menta•ell para o preaente e pa– ra o futuro. Aaalm, nlo H pode prexlndlr da necusldade de coo– peração entre pala e professores. te:d!ºJ~ó&/1l:S 11 n:,1em!~~c:~~ da.rio, ouvi o íneu pedido: Fuça– moa desta data, desta testa, um almbolo, ou ma¼ do que Juo. Tra– balhemoa Juntos, pol!I aaelm aert 0141.a tacll consegulrmoe o nouo obJettvo--educar e lnatrulr 01 vos– l!C.S lllboo , Senharu: nealle Inalante mi– nha alma eente-se tranapartada a um plano superior, multo alem da vtda terrena, ante a algnltlcaçlo des\a t.. ta eeplrllual, que ~ m&la ~!c~de1~:~1:!. 6::ea''t:..r=: criação delta lnalltulçio da en– sino. Com u al.m.aa: UnJdu elevtmoa uma prece ao Criador p61& ttlt– cldade de noua Patrta quer1da : Meu Deus! EU qulzua que reau• 1oe1 aobre a tront. braaJlelra, a prece da Pu e da Esperança~ Olha para e,te Brasil lmenaura. [veL 84o ca~~io.~ 8&o ta.rturu. na eterna macia (dn verdura. Mu . . . Ne,te tumultuar aonoro [M,I minha.a varu palavru JU ainda tanta ma,ua de des• (crença e de odJo. mlu. 16bendo como lutam sob O MANDIOOA, que OOI d& A ra- 101 inclemente nu de.rrutmdu, rlnha, elemento impreaclndJvel na n.u quelmu e d e p o Ia no meM do parac01e. de act1~ o planUo, tlranc1o do IÓlo ma.lJ de quM1 em todo o Brull e que nun- :::i~ = =~q;,- d:: ~c~lLOd~n": ~lot=dor.~ :n:~?!.u~ r~:J:1n~:: avó lndio. Acusam u e ~tlcu rAo gn.ttdC3 e utela como oe me- ~o ~n::c~O:~~ q':tJr:S ~~t; 3~ Ih~~~ ~,.:~~~J~mc:~C:ª~f no valor de Crt 27.543.300,00. ParJ maneira clara, noaaoe pontoa de ~=g~e rraa:=~ :c~mia~'.a:.:. vista a respeito da 1ente e da no valor de Cri 15.702,300,00. - ~~·m!s :!1°~~~:U:!~O::~!:~~ &e',\ da produçlo. doe em estatl,tlcu KfT1 a.Juntar MILHO, cuJu vartu apUcaçõe.a de torma aiauma tlcçõei mera- unem para alimento do homem rlu ou entu.slumOI sem jwtltl• e do an~a1. Produçlo do Eatado cativo. Pertence.moa , classe la• em aacu. 119.270, no valor de ... borlcoa dco que ajudam a do,.n- ~ __7:111e.200,oo, tendo • urru volver • lndustrta paraenae e nlo u.r-.p,Dtlt)a, d.a.do n aqulnt.e eon– J)Ntendemoa compenuç6u de ou t.rlbutçlo cm 16CU 81.278, no va• tra ordom, a nlo ,er a alogr!a d~ lor de Cr$ U7Ml!0,OO - 68~ da vtr retributda a dura e tenaz ca- produçlo. Pacldade de trabalho do caboclo m~d:,•~~ ~~aJ:~!; Ma.s voltemo■ aoe numcros. guJa e do noao povo em ~1. mere– ::ro e baatante para orientar, cendo amparo, e3tudo e deaenvol- evulvu e melo■ termo,, urna v1mento. Produ%1m01 em NCU ~=:,a 0 economta. Pauemoa a du.. 17.230, no valor de ar, 1.430.*,00· aantlnoe, ~U.~Jrr~:era6m~b:i!i ::a": da realio braganttna, •· vara n0&10 1U1tento I i lar .8115 no valor de . . . . . . . . . . citando . n e emoo CrS MG.&68.00. - 48,r, da produ– cereat q~ep~d~~olte trROZ. çlo. lnclutmos nute ról o TABA· todu t cu l vo em 00, por se.r altuma couaa pro– dução ~o ~d!ª Amazon1a. Pro- fundamente 1t1ad.a ' vtda atrl- 472 428 no ano de 1940, t.ulada ou aleare doa homepa e de Cr, ::~~ d~ 62.qull01 no valor nparecer como uma daa mat, ex- dtl · · ,.,,... A reg14o bra- pruatvu fontes de renda de ai• WABHINOTON 28 c1c ~lo mula que predomina aJora no, Ganha ou perde ierreno Õ Sovt;; meios polltlooa o milltarea do p&ú lhes que rondando o ambiente no.s Ilha,, Óonstatel, at.õnlto, que • grande maioria de- pavo brltanl co pensava cm viver pactítcamen• O maJor Moura Canalho, 1o•er• Dlld0r do Eltado, uataou 0D t.cm m k"fUJntes a toa : Ga Vista para o srupo .colar .. meamo muotdpSo ~~!taE.,::;;,\~l1~~: i:i~ri~e:,:~ := :çt,d~~t':1a 0 0 80 ,;:,~1~:Csr:::e~ 1 ~ te, diplomaticamente, com 01 rua. 1101. At6 de oonservtldores. na -Pondo • di.po.tç &o da 8eaeta,. na O•nJ dO Zlt&do at4 Wl.lr1or ... hberaçlo, Marta da Mota ca._ c,cupant.e do car10 de DaUJ6',n,fo - externa, o Sovtet v~ cada dia mab aarlo. Bione.rando: :~~~~a~:ur c::~~~~Q c:'~1:t Al~~hi~ qS:e ~i~l~~n!P~• ~:n~ =•~r~~d~;i~ ~r,~ "b~ A Pedido, a norm1U.ta Ptedlt'aDda Oarne.tro de Amorim Lopee, do t'UIO de J)TOflNOr dt ITUPD 81CQla1' ca C&• pH.al - padrlo O, do Qua4m t,,nJco, lotado no lf"UP0 MOOIU "J.)14 Vt• rlalmo", ;:!:~~o•~ d~=c~nt~= quando a Alemanha o a•acou, -, do com os t.otalttartsmo1, o que ~ em 4.2, '3 e 4-4, quand~ teve que earorço de ap!UliU&mt.Dto J>&M 11uportar 03 pesa.doa ".1lpts dt ~ea. 11 redus a indlce de rraque– Wehnnocht, na orenatva da mi r.a, desta vez com a R\b&ia, que quina de guerra Pruaao-germAnl• nAo deb.a de aer totalltuJa e de ca, para domlnar a cap1ta.1 russa polpa, .._, tentatJvaa de convlnn– c a bacia petroll!era do caueuo. ela pacUica, at.n.vb da penuaçlo rlente, no Proxlmo Orjeute e n~ Medlterraneo uma pollLlcn anglo– nwa de cooptração e ent.end:– mento com M0600u. N > &elo 4o Labour Party a tendencta para :a. "'aott" convlvencla com u sovl6• ttoos predominava. em 46 ,_,or uma eamagadora maioria. -A Pfl<lldo, Maria Pereln tte Ca.r• ulbo, do ca.r10 de Coletor t.t.adual r:.c- munlctplo de Anha.n1~ dt- Squranca PêbJJca. -o.tcnando Ela P.c!~ oea– ra.nw do carao da c.lMN D, da -,. lf'lra dt AUilllar de r«ritl'sflO - 'lUadro UnJoo, locada ao ~ mt.nLO Ettadual de S.Ode, par, ... 'Ir aU ultfflOT dt.JlberaçlO no na. 114rc.amento de Zdu~ • CUitura. O pllbllco amerlca.no, nn sua e du soluções dtplo~ttca1, po– grande, ns 1ua enorme malort.a dem.-.e dizer quaae que ellmlna. eau\ de orelha em p6: contra a du. Tanto do lado de Londres ro– Russla. Ade.UI" aquele& tempos em mo de Waahington aó se reJia– que StetUnlus. a Uor do capltall.5- ta.m tracauoa. A eltr0n1oaa ma1o– mo de Wllll Street, cant.1va cm ria que votou os crM.ltos para o cõro aqui a Intemacionat dur11I1- auxlllo à TUmuta e à Clrecla no te e.a test.u de caridade d& Orui Congresao, deznorutra a rtrme 'de. Vermelha, para. ajudar '>S com~ claAo dos Eltados UnJdoA de rei- 0a meses que se succüeram à ~~ CS::! ~u~;~-~:e=: llaJ.u do Reino Unido acerca d• lealdade dos sov16tloos, para dlar outlrem e tratarem com ele, num terreno de compreendo dos tn– terel!l5CS mut.uos. Principiaram J': n1entes da propcganda \"erme– lha no Proxlmo Crtente por uti– ilaar a igreja clsmAUca. com • qual os de Moscou fizer m, a.s pa– zes, para lanç6.-la conu-., o •d· m.trave.l esforço ctvUtzad ,r dos brt– tAnicoa no E;lto, na P~lenlna e na Arabia. No tundo dt&Sa aglta– çio arabe contra a Inglaterra er. oootramoa um vt.sh •el rermcntô &0vtéUco. Os ilrabes Já t.ertam a– chado u vias de compos!çlo com a Grl-Bretruiha se não foue a ~'eteéJ!~ e poderosa ua inb1i'l -A pedido, o bachuet Lut,, gr. ,.mo do Carmo Farta, ao oa,yo em o,m1-io de Oficial d• Oabluete - ped.rlo O, do Quadro Unlon lot.a• do 110 Departamento Z.\adual dt 8a- 1Urança PObllca, -Dem1Undo, noa tt.rmoe '1011 &TU· roa 44 • U4 do decHto•III n. i .903. <le I de outubro dt 1941, a nNma– llr..a Emllla Pereira de Soct-a. ao oarso de profeuor da srupo HCOlar da capital - padrlo O, do ~uadro Unlco. lotado no pupo nc:olar "Jua– to Cbe.rmbnt'". lt.ereu.rt.a Genl: O ar Armando Corr... ar.indlle ae.ral do Estado prormu 01 ..,..... O•~cbol: Em ~Uc6": lla.rclonua Qu .i.ro . - (Ptd.Ao .. documento )- Como pede, m•.dlaate rectbo. ~::iti!rll~~!i:'a~~:~~ni~J!~~caô ::ird~! t:e:::~ !;' 1 ªo~t; respeito da Rul61a, a t1a1onoml'l aUlntlca e do Pacitlco. Nlo hi americana. com a qual tomeu con- mais esperar gea:to, de bOa von– tacto há três anos, aqui I m was- tade da Ru.sala &J•,t6Ur.a. -OUlla Cotta dl Mon.ll - ,.... co dt reitatro de nuotmtnt.o) - Co– mo pede. Ao ar. chefe do &l:Plidillltl da 8. O hlngton, Nova York, K.3.nsas, Chi• Um do1 argumentoa rice mala cago e F1orlda. Onde havia con- lmpreaalona a oplnll.o norte-ame .. fiança, o que se nos deparn, ne.s- rlcana para dt! !lst.lr de !a.lar com te mome.nto, é mala: do qJe reser- os rua.aos em condtç,õe.s ttmigavell vo ou distancia : 6 deacontlan- res1de no tn,uce.aao t.amN:m dos -DemlUndo, noa termoe doe ar– tlp 44 e 254 do dearet,o.lel e. 3.803, dt. 21 de outubro de 1941, Ral:t,uaao Lemoa, do ca.rso de Enoadamt,~or - f'ldr&o P, do Quadro Uni~. •otaeo r.t BlbUo~ e Arqul'YO P'tl.bll~. ---Je-ronlmo RaJmundo da 8IJft - 1("apeando oflc.lo n rrt 102380 dl) D. 1, P e ot &9711271 do D. P., oom ue– "0a - (Pedido de lfet1"1t•tt) - 8'.mPIM alepçlo nlo oonfft1ue ~ u . E i...o J\Utament.1 t que a.to fa o petJc!oatrlo, Loso, em faoe clu ta– !ormac6es • parecer, nada bt. a ae– lu1r. :r:ºd:1 1 ~~~t;tf=~ ~~n~A- ~~bor~~ infJ~J:1"ª1t!~~-;~ Nomundo: d1mento ambto~o com el!l. A fór- Londres, entre 46 e 48, e rontuso- O ar. Ca.rloe Oullherma rar~od• C'le canalbo. de.1qM1o da J:onnomla Popular, para membro d.a Oomlalo htadual de Preooe DEPARTAMENTO DE FINANÇAS NAo são muitos os comunista.• !l.qut m Am.6.rlca do Norte. .EI~t .se ~usem a uma e.sca.ssa mlno– rJa. Numericamente nada expr!– mem. Não aUngem a 70 mil. O que sucede, porem, ~ TJe es 70 mil soviéticos dom6s1,,t003 te– cem a trama mais perhJ•)!.a, rnals Infernal de dwntogmç,l, das .,.. ça.s da mAQulna de Lrabalbo dos Estados Upldo,, Obedecem a ins– truções do fora. São delegados de um pala e&'tr&naelro, que preten– de patentear ao mu.ndlJ 2té on– de cheta o poder do fanatismo doa aeua proaellto.. Sec,;ões con<l– deravel!I do corpo indtJ.:it.rlal a– mericano se acham cont.omlna.du pela inlecçAo bolchevt,ta. N-. "uniona•, que aAo os sindicatos o \'tneno se 1.nsinua a tal ponto que rrevea coloMals rebentam, aquJ e -l"ra.nelKo Apri,So de ......,_ - (Papment.o dt 1'1Ddmtntaf) • Ar> D. M DESP ACHOS DO DIRETOR -Manuel Ou.mttelDdO P1nbt.lro, rara uercer tntmnamt.nte, n car– so da cluae e. da canetn. de Ser· , rnte, do Quadro Untco, com ei:er– <'ldo no grupo eac:ota.r de Joio Qoe.. ll'\o, ••ao em 'Ytrtude da eaontnçao de AactndlDO Lacerda. -BumbeftO Prado eu-m..:1» - 1Autorluçlo d• papmmto) •• 1111- poutnl awnder - A altuaç&o n..., c...ira do D1&do n&o permila IIIIJlil,.– umoe. O ar. Rodolfo Chermont. dir!'– t.or do D, P., proferiu ,.mtem .,, scgutntes despachos: • EM PETIÇÕES De Antonio Nerf PtnlM!1ro -· tSollclta pagament.o de venclmen. tos atra.zados) - A' D. D., para tnronnar. - De Anton1o Cardoso C.R Cunha COlmbra - (Soltclta de.;. contoa de acu.s vencimentos a h– vor de Mnrta do Canr.o Plnho M.agalhles) - Retorm, o meu de.,pacho retro, para indeferir '> i:,reaente requerimento. - De Antonio Andade & Ola. - <Soltcllando pa3ament,,l - Ao funclonArlo Raimundo Tor– reaJ, para etetuar o pa1ament.o - De Rodoptano Silva - . (Pedido de prario para regularl– u.çlo de fiança) - Ach&ndo-" o sr. R<><loplano BUva bablllt.4do a pre!ltar rtança, encaml'Ule-se o proeesso à Procurador!'\ Flscal, para oa devidos tlm. - De Pacerla Agrt wla LN> nor R. de Outro - (Pedindo re1- t1Lulção de cobranças feitas Ue• caJmente> - Solicite-e-e audlen– cta do aervlco de Cadastrq Rural. - De Ralmunda da BUvn Tbiza - (Solicita p&iamento do diferença de venctmcnt.os) - A' D. D., para Informar. - De '.P"ranclsoo N J :1.es Mar– tin,, - <Pedindo reaUtulção j o documentos) - A• vista dn tn– tonnaçAo da Contadoria do Es· tado, arquive-se. -De Olt•)a da Cosia Maciel - (Sollcll.n p•gnmento de alu- Q'Ueb) - A' D. D., paro aterl(1~r oportunamente. - De Marta .Rodrl.rJes A.Mb ~-~\!°~'~ &:'!t~~;~~ p~~a 1~: crtção na conta reapectlvn. - De Ferreira Gomes Feri a– &lsta 8. A. - (Solicita po.gn.men– to) - .MJ. enco.rre1ado da O. ~– T . A.. para lntormar. - De Deslderlo T('nczer - (Boltclta lnlormaçõeal • - A' n D., para Informar. - De A União Ba"leflcent.e do, Cbaulleun - (Sohclta di6- pensa de Imposto de tun, mJaall.l de propriedade) - A' vista dn Informação aupra, enc!.mlnhc-~e o pruente expediente "'° sr. Se· cretblo Geral. - De José Lemos - (Pedin– do cancelamento de guta.af - A• D. R., para dizer. -De COngrogaçtlo daa Ar• 1e1tca1 <la PcrpeLuo - Submeta– .. a conalderaçio de aui. excolfn• ela, sr. governador. l!iM OPIOIOB OAPKANDO PETICOES Da .uaembléla Leclolatlva - :!° 1 ~:.errtª~:i~orrp~ ';Ydf,· O.• para 01 devldoa f1na. - Da Divido de Receita - (8o11c1ta po.1amento p·ua Pcrck> I'. Sou.a) - A' D. D., pala atender. - Do Depart.amonto de lldu– caç&o e Cullura - <Enc•m1nhan– do petição de DalU• de Carnlho Sob ae !ronLu desta oi.ema prl– [mavero., lU um deaarlo dolotooo de u– [perança, m uma a.naia lncontlda no 10.. [llnito. lCU qulr.e.ra razer dute colOUo Uma lira, uma harpa rediviva, De quarenta mtlhõe1 de ccrdal (Vl'f'U Vlbnndo Junto ao runo Naclo- [nal Cruz. na qual 10UcJt.a p!\pmento de aluguela) - A' D. o ., -· in– formar, - D• Prefeitura MUnlclp•I de Ponta do Pedrae - (Boltclla .!.%!r~~t'a ~b~:al:es Pd~!~ tos) - A' D. D, pa,- eumpri– mento do despacho do exmo. ar. BecretArlo. Do Oabtnete do Govfl:-nfl.dor - (Pagamento de auxilio a Edmur,– do Reis) - A' carte.Ira de empe– nhos: para oa dev1doa tlru. - Do Oebln~te do Govern• dor - <Pngamento - 011 Coim. bra) - A' carteira de empenh.>s para ot devidos tlm. - De Osvaldo Brito de Fa– rtas - (Soltott.ando ordem para pnQ:amento de teus vcnelmentos pola coletoria dessa cidade) - A' D. D., para providenciar. - Do Departam~nto do Ser– viço Pl1bllco (Enca•!llnhane\'> conta da Urma VIJor O. Porte– la) - A' D. D., para pa1.gamento. - Do Dep&rtamento ~o Ser– viço Público - <Eheaminh&nJo conta - Cooperativa I. Pecuà1 la do Pari) - A' D. D., p,ra cla,– iltlcaçlo e pagamento. - Do Deprtamento do Ser– viço PübUoo - (Pagamento de oonla - Dlatrlbuldo P&rmaceuLl– ea Paraenae) - A ' D D., pan. pagar. - Do O.parlamento do Bc;– vlço Pllbllco - CPaeamento de conta - A. Pinheiro & Ci•.l A' O. D., para processar o pa1a– mento. .... - Do Depàrlamento Estadual do saúdo - CBollclla entrera de dinheiro t. Telmo Sarmento) - A' D. D., para at.ender V-ndo er:i vlat.a a portaria governamental, n. 15, de 191&147. il.aa~ e ~ª~~r~l;•~~~;! mento para OlaT1ue de MJranda Berto) - A' D. D., para atendai, em termoa. - Do Departamento Eat.adu,.t do Saúde - (Bollcllando par•– mento para o dr. JoH 14.arta de Abreu) - A' D. D., para aten1er, em termo•. - Do B&noo do Bra11l 8 . ~ - (Bytntbon & Ola.) - A' Con- ladorla do E!lado, para os dev<– doa tina. - Do lrut!Luto OentU Bltte~– court - (Remea1a de balancete> - A' D. D., para o, devido, fln,, - Do Dep&rlamento do Edu- ca~n~ CUlt~~a ~tllcl~~j~ 1'!an - Apt,D. D. para aLendrr na de,lda oportunidade - Do Departamento do Sor– vl90 Público <Paramento de contu - Abel Fernandes) - A' D. D.. i, a.ra OI devido, flua. - Do Depa,lamonto do Bec– vlço P\lblleo - <Pa1amenw de oonla -I'. l"e1Tel1'l - A' D. D., para pa1ar. - Da Beorelarla Geral do Zl– lado - (Ot.1'101 Eugtolo de V. Ohavea) - A' D. D., para aten– der de ac6rdd oom o despacho do 111'. BecretArlo Geral do l!:llado. - Da AaNmbl6la LelJlalaUva .; <t>~~I~ ~ªf.~~ g~ra~; at<!nder. Novo inspetor das farmacias :~::h~~;e~~~ i~1:ai~do~:.m.!~ ~ ªt~u=!! ::e.~~ ~~ i~:: paga.nela rua&a. Para o qJe espo• sou o credo verrnelh• o oomum, mo 6 uma rcUgtlio. Aquele que adotou essa té deverá ru(lr cega– mente. Do oontro.rlp, não t .,tA ser– vindo 01 Interesse, da. e.luta. Formaram e dtsc!plinuam <'..! rus.sos, nn América, uma elite pa • ra desempenhar missões dt impor– ta.neta, cm poatoa-chaves. Nln• 1uem dlJcute o VAior pe.S!IOal nem a capacidade t.knica dos comunh– taa rosponsavela pela., manobras de larga envergadura que, desde o tlm do armlsUclo, deW11Jrall.ram a organh:açio do trabalho "ª UnlAo. Desenvolvem os condutores das aUvldadea &0vlétlcu wn es!or_ oo prlmor030 de 5agacld1de para anarqutur e comprometer a.s re– lações entre o co.plt.al e o tTabalno. num pala onde os p:itrõe.s, que estão nos "'tops", são os antigos -proletarios, que à ,olftblA do regi– me de '"trce enterprl~ ·• cre~– ram e prosperaram e sei fluran. capltl,es da lndúatrla, do comér– cio e da lavoura. A América se encontra em e.. · lado de alerta. AJl cometas to– caram no Oapltolio. dando a vat de &entldo. Já 6 alQ'UmB oolaa, P•· ra que tique o ocidente de sobrea~ viso, acerca do que prcle.ude Mo-.– coa, perturbanc1o toda.s as ten • tattvaa de re.con11trução da Euro– pa, pela certer.a de que é "'" agua,; turvu que 01 a.nzóls do SOvlel J>O– dem melhor pescAr. CHEGOU AORIO UM BRASILEIRO QUE LUTOU CONTRA OS ALIADOS ,., RIO, 7 (Meridional) - VtnJan– do como clandC!ltlno, chesou a es– ta caplt.al , a bordo do "Campa– na ''i o brutlelro Yan Schultz, tn– terrant.e do grupo da.a tamoaaa 55, qu1 libertou MuaaoUno quando tol apoiado do govtrno , poatcrtor– menle, preao s>ela• autoridades 1- t.afianu. Yan, que conta 22 anos, nio aabe talar partU1UC1, multo embora tive.age nucldo no Rlo Grande do Sul Quando de menor 1dade, tol levado l Alema.nhn. e, depola, incorporado àa t.ropu de u,alto na&lrta. Nlo obatante ha– ver um pauagelro Ml pront.lflcado a pagar aua puaagem, o comlai– rio do navio mandou recolher 8cb– ult.z à prlsl.o, &0b a alegaçlo de alnd.a acr nu.lata e haver comba– tido contra 01 allad01. AS INVESTIGAÇÕES SOBRE A PALESTINA -Arleto Ca.rnetro, P&.rtl ei:er- c-~r. lntertnamento. o carwo de Oetllógra!o - J)adr6o K. do Quadro Vntco, oom u:erctclo na kretar1a da Aaaembl~la Leatalatln ncn em ,1nuae de tt.r aldo tornado c:m d'd– n decreto de nomt.açlo de Maria da Mota eutro. ' --Marta da Lourdei 8ant1.» de Bo\lM, J)aJ'a eaerctJ', lnt.ortnam~nte, o earso de profeuor dt -.cola 1'olada de acauoda c1a&M - padrlo B. do Quadro UnJoo, com uerclclo na • – e-ola leolada de A.ramanaf, mua.JdplO de 8&.nt&rfm. - A normall.lta Be.oed.tta Oon~aJ– •• de Llma, pa.ra eurcw, 1n\#lrtna– mente, o ca.rao d• prof.-or t"'a sru– po eaoolar do lntertor - pa1rto X, d<' Quadro Oolco, com ei:er.:lclo no p-upo e.caiu d• Curuct.. -Marta Lula MOGlelro dt 11-. •• - Com anuo (Pedido de Jknfl) - 01:a o D. C. B. -Raimundo Leal de .,._ - (Compra de tem.a) - Ao D O. T. \ -Onullna Borve■ - (Pe,,\tlto 4e abol:lio) - lnu)oat•el altlllder. O a– t~ndo nlo •ti em IIN&CIO k fUlr emprea·Umoe. -A.ntonJo Maobado Pinto - •A• l"A&ma • parecer do • · dr. lQl'PIIIIW C'a Comlla&o dt Dtrada de Jtoa– ....,, --8errlollota.-0t.aaa- 1PtdkSo de ,uape:mlo de ~--.. ela lmpo&to - C&mtti) - Dlp o • • Dltetot da .._uda. -Alnro Salpdo outmarl• - 1Papmento d• dJf...noa) - Dll'I • DITII\Of do Dlpal1ammto de ..... (U, -Alftl"O klpdo Oulmarllll - com .nuca <Pnnatlo de CID'l\al) - Dlp o ar. Dlniot do Dc,arla&nate dt PlD&nçu. -lAun Pemand• a&INID - Ae O P., poncorutloor. am ondol capaado petltlrNt -Plorallo. doe AnJoe, J)&t3 eatr• cer, lntertnamente, o carao de pro. fnaor de eacola 1.IOlada dt H,U.Dda cl&ue - padrlo B, do Quadro Onl– co, oom eierclclo na eeoola IJOl&da do lup.r Alt•r do Chio, muoldplo dt 8ao\&r6m. Oe-enlO Cio SonlOO Pl bU. -Marta da Mot.a Outro, para uer• - , capeando ono1o n. NOfQ:MN • cu, lnt«rtnaman'-, o carso de nau. mamo , peUç&o n. tm de o.sr AI– IÕfp"afo - pe,dr&o • • do Quaclr-> Uni• D"elda, oom a.nuoe (P'ldJdol d~ ... co, com uarctcto no Dlputamenio a:•çlo) - Dn i.oe do naeate Dt– E de Stcura,nça PQblJoa, nio em crat,o.lel que aunsuiu OUWQ1 'f"lllllt vlrtuda da Tffll()91o ; • 1-nllla AI•• nada hf. a diferir. Patelo. --t>eput&mento do ..-..oo N• -O&llla Machado Perntra. pua bUoo - Ca_peando ot. IOICMJlOI do D, eiercu, 1ntt.rtnament.e, o careo dt B S., t pe,Uç611 na. TG, IMI, d" .,.,_ PTOfeNOr de IJl"\IPD MOOla.r do lnwior una da 811n Ah-. eom a.nua - - padrlo &, d~ Quadro Uolco, com f Pedido d• nomaçlo) - am ,._ enrc.1do no ,rupo .oo1u da Ob1.. do Decret.o-Jel recent.emmla ta.Indo doe. ,pelo ,offrno do s.t&do, U\laplado ~~=:=~!~~== =~~-Jr:E~J•:~~ de HSUDd& claae - pa4tlo B, do dt Dona.ld Ma UD1 Ah• e auU. ::S:i!7:C:~ f~.. = ~•: :t, ~-~~:z;.to 1:; 0 ;:.:~ento1) - Ao D. Pfdro do OunarlJó, muolclplo do Oa- -Pr.feltura ll\m.lcls-J, de a.,. plm. canna (Caf'IO et'ttlYO) - Dlp o • · -Ma.rta Pereira de Andl'a4111, pa.ra dlef• de ZXpedtaite da 1. O. quUldo (lJ'trcer, lntertnatnenw, o ca110 de n cldadlo Ju•tncio OeltlUDo doa Aa• proreuor da MOOla S.Olada de MIUD· toe tomou poNe do euwo • N _. d• c1.... - J>M1r&o B, do Quadro nooendo ou nlo. t,nloo, oom u:erolcto na N<Jnla do -Prtfeltun. Munlclpa! "li ..,._ lupr Alrt, munlclplo d• Moot.t Ale- cvena - (KomllMIO da p:""'\f..,. tre, em •lrtudt da uooeraçlo dt, Lusla doe Santot Plobdn>) - /.O D. Prancaca .rorse d• Macedo a. o. para prop6r. -Adolllna Couto Lltn.ll. para -Oel>artameoto do e.nteo N • nercer, lnter1namtot41 o ~ de bUco - Cap•ndo Pl'l1Clo n n11, de proft.MOr de eaoola l10lada de lf'IUD• Perr-.r de BrUo Ploto e ot IIOJ12el da eia.. - padrlo B. do Quadro do D. r ., oom annoe (Pap.m,.e&o dt tlnlc:o, oora eurclcto na .cola i.,.. perceotapm) _ Ao D. e. p laicla do lup.r Santa Crua. mualclplo -Departamento do SttTl,)O N- dl" Obtdoe. tllco - e&peando ofldo n. N,jOIM --Cleontce Henriqueta de Aqulllo do D. • · e. P., peU(Oea na. m, UII Mora.la, para ueroer, lot.u1na-.n,nte, de C1c:ero da co.ta NoSUetA, JUII• o ea:-so a, proteeeor d• eacola ,.,ia. tada n et do uquho da e. o. •·• oi. Gil de aesund.a c1aaM - p,Mlrlo D, 414""° do D, S, 8 P. e ot. S,f12 da do Quadl'o Unlco, com eurdi:lo na J: P.Jl, (Abertura de tnqutrt,o) tfla>la r'tolada do Parao• de BalIO, Ao ar. chefa dl UJ)tdlete da • . o. lugar Blo Be.ntd.lto, munJdpto de p•ra Juntar a •t• eSJ)ICUfflt.t e U ObldOI, rthr.ucla, -A normaU..t.& RU• Caaala Prtl• -Departamento de rlnaft<U tu Dt•llaqu1, para 11:trou. IDMJ'I• Capeando um memorlal doa IJ\Ol'IMlo- 11amente, o ca.rso de profeeeur dt 1, , da Tlla Amertcano o ot, ttl 4a e,rupo ceoolar da capl\al - ~lo D li. (Crtaç&G dt uma A1tne:a 1111• n , do Quadro Unlco, oom atrclclo ulclpat) - Dlp o ar. prefeito muni• lJO çupo NOOlat "Ju.tto Cbermont", cJp&l d• Joio Coelho. •aso em Tlrtude da demi.&o da not• -DIJ)l,ttameoto de PloaDCU rnalla\& EmlUa Ptrt.lra de &rura. Capeando J)fflçlo D, IOIO dt ...1111 -Tornando Mm efeito o dtc:Nto Jamatl ffun• , outro, ota. u MIi datado dt qualrO dt Junho do cor• C11111, 2'7Jl0205l do D. A. tom ~ reata ano, que nomeou Uu1a da >..oa (Pedido de .,.unca&o) - M Mota Caat.ro, para enrett, lnwtn,a. D. e. 11. meD'-, o CIJ'IO d• DaU141rafo - l)a.• -09pa.r1ament.o Dtad1111 4e .... d•lo o, do Quadro Unloo, OOIU UU• df' - Capeando peUçlo D ... . . C)Clo na 8ec:.rei:ar1a da AIMmbltta Aprlpc) Batboeia dt Lima, com aa.. ~~~do Mm etal\o o decreto :9a~':::~=~;.v:w.:: D. da\&do de I da maio do oorreol1 ano, nlo de acOrdo com o rwaltaCIG 1 Que ramonu u --oflclo Zt:fer1n• VI• r,am 1• ~--:,~r:.C:º;:• :n~LMlci:d~ tu~::•Pls::::: J~~ t.ertor - pa4rlo D, do Quadro t:oloo, Dalila de OVnlbo erua. oom .... lc,tado na eaoola laolad.a d.a Clcladt dl JOI (Pap,mtato de aJusutl de ~ \ºlaia, para a -,ola de ICUtl oaie. - VIUU) - Ao D, P. para N prarra torta no lup.r Santa Marta, mu.nlcl• ounclar. O credo maJestoao e untvenal. Seaun4o rpu{:u a n01oU reJ)Or• ~~I=~ =t!i;~,la, meu Deusl =dor~:ra ri:;~~~.d~ 11~. CAIRO, 7 (R.) - O COmJU! Po– llLlco da Liga A 'rabo, al)ÓI t.rb horu de reun14o à noite de on– tem, nlo oonaerulu chegar a uma decido 110bre se boleolarà ou nlo OI trabalhoa da COml..ao de ln– YutllJ•çlo d01 EaladOI Unldol 80• bre a Paloatlna. O Comi~ deverl reunlr•se novamente aibado à tar– de. pio de Isarap6-AQ11. -o,puta,mento 1 CIU llu.nklp&U• -nemoYeodo u--oncio, de ,o0r- t'ad• - Capeando ot. • do m■-ne do com o art. 73 do dacreto•lel n. e of. 1 da P. M, de Pontl, com an... ::.902, de 21 de outubro da 190, Z... ,,. (SDINP de um molOr) - ... twrina Vllbma • 811n, ocupant. do J• ou'fido ltOtn l9t.t apedlmte o • · carso de proftNOr de ..cola laolada pre:t•to munklpaJ de P'Dnll pare ._... do 1.Dt.erlor - pad.rlO D, do QuadrO flQUI .claNddO em dlflaltlYO • -– l'oloo, da MOOla leolt.da da. tt.dad• .unto ora ..ntllado. Na voa doa gr&ndu ma.rea, Orkm Loureiro, dtretor do Oeps.r– Da brl.r:a do monte e doe pal• t,.meot.o Estadual de Sa\\de, d"- (mare.a aJgnari o sr. C1oris Barfl\a, para A marcha triunia! da rt~~; l :,"âcl~~ z.'l!d~~tor daa Par- Va!orizemo s-- t-erraa bra1ant.1nu aJudarlam a re– volver - o do lelt.e. - lnJcialmen– te c1t.am01 o comumo do ano de 194-5 do leite em pi> e conderuado. o Homem e - T • r r • quo IO elevou ao valor de . ..... .. 011 G.&:18.633,00. Gabriel Hermes FILHO B<olem 6 cidade &em leite, aubo– t.ancla baalca na alimentação da nrlança o do eflclencla lndllcut1- v11 no rertme dletéllco do adulto. (Z:.peclal pua A PROVIMOlA DO PAIU.') COnlr1buiram os braaantlno, com a aerulnte qua.nt1d.ade em qull01.- g:\?iéG~~-~)t ~e~nciõ êóii: dad:'a:u~.de aólo pobre, ealcl· nodo pelu queimada.s e hoje des– pido em porte de aua rica veaeta.- ~OI u~a:1nd::-~=d~ea~ nos •em qua,e tudo que con10mcm .. babl\anlea de Belém. A.llim, rad.q noa aobra para defender '4o uUl ratn de terra paraenae e acredll&moo, como Jl dlaaemos em outra ocu11o, no opartuno de - revlrorumoa uma da.l fontes maiJ dadtYOIH de noua vitalida– de, do noua economJa humana e :J!:1"~ª·1~~'!1~~~t'!~~o1U:Sa'>j>~~o~: ra. pcnto mala d~to delno• No entretnnto, como tomar lcJt.e, ~~~coomd~u~·-~osol~ :"11t:~ i:r:"~:,'u';,;..'\'t~ ~';; como u do Maracanl, Ma.rapa- eerla ameaça à vida? Dlartamen– nlm. lnhanrapJ, Bra,anca, que te os servlQOI publlcoa condenam nlo vacU&m01 tm aftt"Qlar Nffm 01 bovino• que vtvem noa catabu- :f~:!~!~icfo6~~u~. :~~10: ~ 01 r!~1:!~~m~ <;,~~ar"~ 1:'Jo se: feUlo, anoa. milha, etc.) tio ne- tube-rcul011 do animal que 6 con– ceaaartu , allm1ntaçio. Porçl.o ,ervado preeo. acm luz:. aem cam– de ttrra cultl•avtl d1 tacll actuo po1 1 no, oonlamlnados e tmpro- : .lf:nJ: l!~f~º f::.~1~ :~:,~urrai• lrutalDdOI dentro da e ltada d1 roda,em une OI J>OJlkil, Dentro da are.a brngantlna Po· u vnu, u cidade, em horu de de.riam ser lnttGlodu neuaa ea– v111em, o tran,pone i ru&o farte t.anclas pequena, cr1nQÕCJ de a– butanl4 pan Ju.ltflcar nouo a- nlmab de leite. Determinados ter- ~~~. =~~/~ar:~~ ~:k:=º 1 ~ 1 esc:r?o°;o:n~ 1 ':r1!~ poraense hA uma eó e,pecte de vta. preparados para bc 1 de comunleaçlo, - " 01 camJnh01 e plantados par:~~ rr:i,:i~ ~~ fl~ 8 d:r't~~ndon:«o~~~= lo utr parte de aeu aflment.c, n- clentea da inau!loienola d1 velou- dli lJ&do ntuu terru proxlmu l01 marttlmoa e na ur1ente ne- d Boi d ceuldade de receber o alimento c:caccn~, eterfa o~;f11a:n,:voap~ 6 oblvlo qu1 n6a devem01 •oli..i'. lbllJd para 01 nucJeo1, terra, e locais ~~:1~ K:°em ..:.?nC: dlle;~d: 0"':: 3uc de. pronLO ofereçam poqlblll- petacuJo aroaaelro que oferece à ade.a d1 aervtr ao fim que procu- vista do observador e do vtaltnnle, =~l~~nt~i::; ~men~~.:= enlco. AJl popuJaç6ee dai Ylll•10om •-~ acompanlwnco oe PT&l&a da mesma famllla qu, • com a tlnalldade de levantar nc,e. dla&emlonm abundantemente em 10 padrlo economlco e ro<onbe– auu redondezu, tomando • exll- OIIIIOI ui.ola lodco co traballloa • tencl• nu proxlmldadea doo - aporlenclu n- oentldo. Mu • labulco um,. tmproticua lula oon- i.o nlo nco pode tnar uma me– tro lnaet.oa e exalaç6ee NS>Usnan- !borla Imediata, racunoa paralll– t-ea. lamente a eaaa realJ.raçõel , ata A cidade aerla duplamente bo- dol, planLi01 pratlcco que _,a ~1;:,:g:•e~~~r!:= ::-~ :=:r /~~ar ~ reruJarldade, aument.ado • puro, o 1ubmetldaa.i,or tanto tempo • ter re~~~n~l!""IOIO ~-:.,to.;: ~;:! abstinenci• e JtJIIDt '°"" do leiteiro, como~ m01. proxl– ma da capllal e daa duu , 1u ~•~~ ?;!~!,'l~. ~~ pre-n01 unlr a.a va.n1.a1ena econo.. mlcaa lu Ulllldadeo humanu t 80• clala e bonertclar a Tida do po– ro. Tlrem01 o mu:lmo de prontto dos elemento&. o rado oferect ao agrlculLOr, ao ca.mponto, rico ele– mento de adubaaem. Alalm, • ln .. tellgente crtar e dumvolv1r ao lado du pro))r1ecladea peeuarlu limitadas e uUMsalmu areu t s,1~ ~~'":is~ fa~i~=~"f.!f1~ Implicitamente lacll d-Ida d01 genuos para a Capital. Tudo 15to ,i poulvel de concre. tlzar em realidade e tudo loto .. ~11~~~:0- d~=:~o ~ Todo o acervo de conbectment.ol e rlqu.... dol ODl&loo • - porventura apllcadoa, nlo nm de– vem impedir de Urv proffllo pro. Jrtmo de 1010 que • - .,__ com u quaUd•cldl de •- u necouldadea ID&la urpnltL v.. ~~ ;j:1n8:: ~lo-= •,:11~ para 10mbrear e v~• ter ~J!:v~~·:eu~ -== ca. DeoenvolYer a ID4UIC'la da Gado lolt.elro, tudo aqui. ao - 1<> lado, de forma que ~ auprlr cuenclu t ~ • to– me. B ainda orientando o oolaDo locallado na Lerra - oom • ol– encla °"""rlmeolal pedida ... - poctaltadol, ltvantanmot • - e o homem, Cll]U mtu- -• __ .__. cidu e teremoa • bonOlo dt - ga rui concorreu com a aeguln- IJUns Munlotptos da sona cm es te parte, - 1acnl!I 263.893 no \'alor tudo. Produç&o do Eatado em qul: de ~. 0.38'1.610.2'1, - eo,r, d• los: - 1. 414 731 no valor de produ.-o. Cr$ 1e.:ieo. 781,00.' .. 8e ºiEoblema 6 "aJJme.ntar ~ popula '' que 10rrem tome t que ,u nut.r1dAI ae dizJmam ~ tuberculose, cremos que o p lntclal é aprovelta.r o que e1t feito, l deaenvolvtr, lnttn,lflcar " cultivo e o plantio na1 re,lõesl une.ado., e hablt.adaa, erptcl - mente quando easu rcalõc,, co a bracanllna, est&o IIJMlas •f rama.. ; -u vacartu 1mundu--de telçlo Ainda out.ro probi.ma que u anlJ-.ULlca t do Amblto antJ-hlt1l publloo, na. premenota de aumen– tar o arande numero tamlnto. po. dem01 começar Jf., aproveitando 01 meloa t NCW'IOO - - :::,•~ia:~-::: lardumaJIOl)Ullltlo. L

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