A Provincia do Pará 07 de Junho de 1947

jllantar. - do - Mandou que os autos sejam 1 -- Idem. Despejo - A Fran- Não falemos no feijão, que im. presentes ao titular da vara' de I cisco Rodrigues Noguei•·a. R. - v· d m lfe t · m dl õ ele Belém, para que considerti ;,, ·si- ·petição 11. 1~32. de ~ildebrando Car- assistir e atestar, nesta. e !)a 2.ª con:SUI ªª Venezue1a ~ Ao dr. Procurador Fiscal, para Gom anexos - KJj' rere1to nici 1:1 vra m,v .. ,,•• •'~ w_,,, ··•- m•vt port.amos em média qm•.tro mil Familia. · Francisco '.Ceixeira de Azevec.o. toneladas, de custo e11n 41, de Escrivão interino Sa.npaio: Deferiu o pedido feito. ia o an s o, as e ç es B J' dar parecer. tuação da peticionâria; viuva 0 ~ um ,·alho, pP.t!çao n. 1.33. dll Manoel totais, parciais e O corte. em e em --Do Banco do Brasil SIA - eir-funclonário dessa Prefe!tura.. e que B. orges Carvalho, petição n. 1;_?34, de --De Jayme Benchimol & Cia. , d Est d A' Contadoria do Estado, para os s 0 encontra em sérias dl!!c,uldodea .. o E'ebastlã.o V11hen::., petição ,1~3_5. de quatro milhées de cruz•,l''OS, ele- Prestação de contas referentt1 Idem. Embargos ele terceiro. ado hoje a nove milhõe~; muito ao período de novembr,) de 1943 Embargante - J.V[aria do Céo Du– m-~nos no açúcar, que nos !mpe- a maio do ano corrente, Cos bens a::te Jorge. Embargado _ Mil– diram a produção, e ct!;ns qu'.!.- da interdita Helena de Lirna Oor . ton Barbosa da Silva.. "Prossiga. icrze mil t.onelad::i.s importadas rêa - Julgou bôas e ~provou as se no dia 12 do corrente .':e 10 ho– em 41, por quinze '11.iihões de contas prestadas por dona Maria ras da manhã, feitas ,is deligen– cmzeiros, custam ãgorn quaren, dos Anjos Borges de Fana~. cura- elas da lei e cientes os ii.teressa– A h t d i O governauor o a o rece- J ã Ibi i d c lb t - o C e e o serv ço no Oaes beu óficio do Ministério das Re- devidos fins. Estado já tem O SS'ltts encargos. e não o o ap na e arva .o. 11 orma. do Porto, para prov~denciar e in- --De Bclisaria Marques Rosa são poucos, para atender esse que diz çõPs ns. l/\l, 9 3 do arquivo_ <la S. G. rorm "r lações Exteriores participando ha• t d 1 . ) r<'tpe!to ao amparo da viuva de um E. e outros documentos (licenças dtt ~ • !d d'd h - (solicita pagamen o e a ugue1s â F > 1 r --De Moreira Bastos & Cia..,· ver s o co1;1ce 1 o recon ec1~e~- -A' D. D ., para os devidos fins. ex-fµncionárlo da Prefeitura que, em P u-ro~a ;:- aro - n crm~ o sr, to provisor10 do governo Bras1le1 Sé•ndo verdade o que alega, rr:erece cheta o.o <> , C • .R.. , se a des•gnaçAo Pessõa & Cia. Ltda; David Gab- 1 ro à nom~acão do sr Julio C- --De Miguel Corrêa Lobato su assistida por quem de direito. do técnico, ,,uo trata o despar•w da bay; Ferreira d'Olivoira & Sobri- · · · · · (solicitando pagamento de pro- o sr. Armando corrêa, secretário "r. major Govrrnador. foi fPh.d. ta: e assim diversos outros pro- dôra da interdita, detu:ninando dos. dutci! alimenticlos, que não pro- a expedição do competn•.te alva– cluzirnos P-Or falta de org>tnização. rá de quitaçi\o. TRIBUNAL DO Jn'U nho, e Pacha & Mutran Ltda . - Man~llha para O cargo de Consul ventos integrais) - A' D. D., geral do Estado, proferiu os eeguin- --Departamento EFtadual de St• A' 2. a seção, para extração do da 'IJ enezuela, nesta capital. para cumprimento do despacho tes desnar.hos . gurança Públ!ca - (Proposta de nt talão_ de ser_viço extraordinário e, 1 governamental. Em petÍções:' meação de Vicente Vieira da Silva d e f • d J Manoel Miranda da Silva _ ca- MocajubaJ - Ao D. S. P .. ,jcjamo.s cousr..s mais av alcan- Idem. Entrega de ffi>'Lor. Re- 01" de compreensão. querente - Manuel Nogueira de !..e-;nmes e hortaliças. a média Melo - Mandou que os autos ~e– ric importação é de oitenta tone- jam remetidos ao ti~ular da vara ]:idas que subiram nos últimos de Familla. cinco anos de cento e cinquentfl Escrivão Pepes: rnil cruzeiro!'l para seisc~ntos mil. No requcrirn,.ento '.!e Emilia Temperos, isto é, col ;rau, co- Cardoso do Amaral - "Faça-se minho, massn. de tomate e ,:ala- a juntada pedida". das. mostarda e piment'.l, cravo, -- Idem. Carta precator!a vin- c.anela, vinagre, regulando uma da de Igarapé-M.iri - A' conta. importação de duzentas e sessen- JUIZO DE DIREITO DA 2.ª l«3 t{mcJ.adas, o custo no quinque. VARA, ac. pelo titular lia 3. 0 -- n:o subiu de um para do;s e mei0 Juiz, dr. Sadi Montenegrr, Duar.': n,!lhões de cruzeiros. No requerimento do dr Albcu;o Alho, batata e cebola. a média Pombo de Chermont Halo! e (!C duas mil e seiscentas tonela- outro - "N. A. Conclusc,s". das, nesse mesmo periodo, ele- --Idem, idem, de !:.na Mar• vou-se de três milhões e meio de cele Leguare Lobo - ·"Si!,1". cruzeiros, para. nove milhões c Escrivão Romano: tre'l,entos mil. Ação executiva movida oeia. Vê-se que, só em temperos, le- Prefeitura Municipal contra A. g1.:mes e hortal-iças, alho, batata B. Matos - Designou o dia 19 do e cebola, estamoJ im:portando corrente, às 10 horas ,:ara ter du.ss mil novecentas e r,,uarenta lugar a audiênci,a de im,trução e toneladas. que pagavamos há cin- julgamento, feitas as c!i•igências co anos atrás, com qu<1tro mi- necessárias. !hões e seiscentos e cinqt,enta mil JUIZO DE DIREITO DA J.ª cruzeiros e a gora doze milhões e VARA - Juiz, dr. Sadi l\'.ontene- quatrocentos mil. gro Duarte. Slio doze mil e quatrocento• ----------– contos que um simples ~en•iço dP granjas evitaria mandar para fora. do Estado a. troco é!Lf:ses pro– dUtos de horta e quintal. E' realmente vexatóoo, mas uv~r!\ quem julgue ainda mais, a ~ Jm_porpç~ de t-t,e.lee em 'junho. Muita gente ainda coru'ia pouço nos ensinamentos da Psicologia. por considerá-a. ciência abstrata e cujo fim seria estudar '.)8 segre– dos da alma. hwnana.. Isso era ver– dade, at.é algum tempo 9.trás, mas a Psicologia. tem hoje orienta.tão bem diversa e de natureza bio– lógica, procurando ínve~tigar os fenômenos psiqtiicos, isto -é. o con. jµnto de fatos que formam, obje– tivamente, nossa expertência in– terna, e traduzem, no ponto de vista objetivo, as manifestações cio functonamento global do or– ganismo humano. Cogita a Psi– cologia de conhecer os resulta– dos da atividade psiquica. e, por i~~o. baseia. suas conclusões na observação e na experiência, uti– lizando dois métodos lógicos fun– damentais - a. análise e a sin– t.ese - e comprovando, afinal, o valor de suas afirmações por meio do calculo matemático. Manuel de Psicologia Jurià.ica - E. Mira y Lope,z, Livraria Agtr, Rio de Janeiro, 1947. Esse é, em resumo, o pensamen– to da. introduçio do volume do profesor Mira y Lopez ao justi– :ticar o estado .atual da Psicologia como ciêncfa, no primPiro capi– tulo do volume intitu<i.!do "Psi– cologia Juridica", agora publica– do, pela primeira vez em nosso ,Jtlioma traduzido do castelhano pelo dr. Elso Arruda. O autor é consagrado mestre de Psiquiatria e fez roda sua carreira cientifica como diretor do Instituto de Psi. cologia Experimental da Univer– llidade de Barcelona. Obrigado a exfü.r-se da Espanha, depois da conservas, nós senhores de um!l das regiões mais pts ·:.osas do mundo, mandando vir de fora du– zentas toneladas, que nos últimos imos, tiveram o seu cu,t.o tripli– cado nos quase três milhões de cruzeiros de agora. guerra civil, tem regido várias cátedras da especial!dade, na América do Norte e na Argenti– na. Está agora no Brasil, onde vem realizando vári0s cur– sos de aperfeiçoament'.l e dirige o Laboratório de Orientação Pro– fissional da Fundação Getulio Vargas. Merece este livro leit,aa aten– ta dos estudiosos da medicina e do direito, porque, em suas pági– nas, o autor resume, com cla1;e– za e erudição, os conceitos mais modernos das várias escolas psi– cológicas, isto é, condutismo ("Behavicrism" dos americanos) psicanálise, personalogia, psicoJo_ gia da forma, psicologia genet!co– evolutiva, psicologia neuro-refle– xológica, tipológica (caracteroló– gica). e psico-patológira (anor– mal). Aos médicos e juristas interes– sam, sem dúvida, mais particular_ mente, estas duas últimas corren– tes doatrinárias, por isso que apresentam sugestões runcreta, para facilitar a compre,msão das motivações e efeitos das reações delituosas. A import1m.ia da Psicologia ar..ormal já tem siãc reconhecida. pelos próprios culto– res do direito, especialmente os que têm de apreciar atitudes dos infatores da lei. A Psiquiatría Forense só cuida_ va, até há pouco, porém, dos ca– sos extremos de alienação men– tal. Estudos mais recentes de– monstraram que o problema. téc– nico não é somente distinguir en– tre indivíduos normais e anor– mais, mas, principalmente, apu– rar a classe e o gráu da anorma– lidade, de cada caso, concreto. O conceito moderno de personalida. Reuniu-se ontem, á tarde, J epois arquivar· Oll ereDCla Ogenera --De Yobnda Azzolini Nobre peando oflclo n. 1352 _02383 , do D. --Prefeitura Munlc!pal de Casta- Tribunal do Juri, para julgar o' --De Jayme Benchimol & Cla. (pedindo arbitramento e paga- g, e. _ Em face das informo.ções. nhal - Capeando of!c!o n. 824-0202«, homicida Feliciano Ca,1.:lido de - A' l.ª seção. Juarez Távora sobre mento de pensão) - Seja pre- nada há o deferir. do D. s. P. e petição n. 1141, d~ Lima, vulgo "Ceará", brauco, cea- --De Isaac Bemuyal & Ola. sente ao Conselho de Fazenda. --Nerlna Sousa - Capeandu otl- Américo de Barros Erigido, com ane- rense viuvo de 36 anos fundo- - Ao chefe do serviço no Ver-o- a exportação do --De Maria do Carmo Melo cio n. 366-02399, do D. E. A. t!'edtdo Y.os (contagem de tempo de servloô) nário'publico, residente á ·ua Ro- Peso, para providenci::i.r, assistir e (solicita pensão) _ Seja presente de transferencla) - Imposstvel aten- - Ao D. 8 · P.. t 2 t J cJer. o cargo apontado estã preen- --Conselho Administrativo - ca,. so Danin, 9, - acu::;ado 0.r ter as. a _estar, nesta e na .ª via .do ma- pe ro .'SO ao Conselho de Fazenda. chldo. peando oficio n. 833-02029, 25-75, (6 sassina_do a. s_ua espôoa Otávh mfesto, as medições totais, par- RIO, t· (Ml _ Perante num.e- --De l:'i.Iza Yolanda de Car~ Em oflclos capeando petições: D. s .P. "oficio 552-01402. do D. P... Cordov1l de Lima! fato_ ocorrid,:, c1a.1s e o corte. . ,. rosa ass~stência, inclusive auto-, valho (solicita pagamento) - A Departamento de Finanças _ ca- c,'m anexos (projeto de der.reto-1,1 em frente à Estaç!.:o de ...,ão Braz. --Do Banco de Creoito da ridade~ 0 ge·leral Juarez Tavora D. D., para. atender. peando otlcio n. 821-01945, do Depar- abrindo O crédito especle.l ª :!avor da no dia 12 de a:iril cl.e 1915. O réu B_oracha_ S;A - Ao chefe do Eer- reall'zo~u' onte·m no Clu.bo MI'li'tar --Da Empresa de Transportes tomento c!o Serviço Públ!co o petl- r:rma Sociedade Geral d.e Ezporta°'6 1 d O , ~ , I ção n. 1259, de Milton de Queiroz Ltda.) - Ao sr. chefe de ExpedlenA foi acusado pelo segun:!·1 promo- v:ço ni:i I na as nças, para pro- urna conferência sôbre O proble- Atírovias Brasil S A (solicita paga- ~.!ma, co::n anexos _ Junte-!le a este aa s. a .. tor, _dr. Cassi~ P . de Va•·x•n~c;os, Vldenciar, . , ma dà e:{portação do petróleo do mento de passagem fornecida) - um expediente igual que transitou --Departamento de Finanç~~-.:'l servmdo na c.efesa, o t:l.r Em1llo --De Ferreira ~ Oliv~ir::1 & Brasil. Referindo-se às notichs A' D. D., para atender. 11 eeta s. a.. Capeando petição n. 1194, de Lu~ M.:utins. Sobrinho - Ao func1onár10 .fl.aul ela imprensa a respeito da sua --De Olga Paes de Andrade --Departamento do serviço Pú, Ferreira do Sousa e outros, com Nii.o houve replica. Couto, para assistir e atestar, nes- úl'ima pale;tra disse não ter (solicitando pagamento de grati- bllco - capeando oficio n. 720-02057, J<os (pagamento ele vencttnentos) o juri ciecidu pela abEolvição ta e na 2.ª via do manifesto, rcs •ido bem int~rpretado O seu pen- ficação) - A' D. D., para aten- elo Departamento de Finanças e pe- A~~D~pa~t~mento de Agrlcultun elo acusado por maioria de votos medições totais parciais e o cor- ~ m t "'·: ~·rmár ·1 · der tl<,ão n. 1297 • de Lauro Sodré do _ capeando petição v. 1047, de ~• , ,. d . • te ' sa .en o.•·,ao a,1 a e e ser in_ . . . - l Couto com anexos - Aguarde o re- vo!ti.ndo o mesmo ., Ca eia pa_r'.t • . . rl.ga! flcante O petróleo da Bahia. --De ,!ul!a da Paix_ao Portuga qi.:ereiite a regulamentação do artt- tonta J,'ranco de Vasconcelo1. · a_;;uardar o prazo da a.pelaçav , --Da Cia. In:1ustrial _do Bra- Apoio.do t;m dados que exibiu, re- ~solicitanao ? I?Ontep10 ~ que se I go 23, do Ato das Disposições 'I'ransl- anexo ,abatimento em débito do tn,,• fmdo o qual deverá ser o mesmo s,l -; Ao funci?na.r10 Antomo Co- cordou que sua dec!ara~ão foi no Julga com d1re1to) ~ . A Procu- tór!as, da Constituição Brasileira. posto t,irrltcrlal) - Volte ao D. ~. posto em liberdade. n_:aru, para assistir e atestar, nes- ~entido de mostrar qu; essa in- radoria Fiscal, para estudo .e pa- --Departamento do Serviço Pú- ~;;;-~oi~~ ~os;~d~~~tg{ze~dtr~;1~ 1-------------- t.. e na 2 ·ª via de Exportaç.1::-, cs 0 ignificancia deve ser computa- recer • bllco - Capea nd º otlclo n. 1208 - tlcionária tem ou não razão. mectições e baldeações. 1-, · m . J :- à a·-e~ tot l pe --De Adalberto Chaves de c. 2 o 35 • do Departamento de Educação --Departe.•.nento do Serviço Pú' _ D , e.a e l e açuo , ~ a - . . e Cultura 601-0804 do mesmo Depar- SAIRAO EM PAPEL -- e ~arios Sa~lL,~go l.= C!a. t:·oJ!fera brasileira. A faixa Jito- ~arvalho (sc:,l!citando transferen- tamento ;, petição '·n. 821 , de Dolores co - Cripeando oficio n. 1177•01 , Ltd::i.. ,e. Aito TapaJos S iA - F·e!to rânea da Bahia não podia deixar eia de crédito para o nome do Pais de Andrade, com anexos - Ao do D. E. C. e o!!clo 23 • 1183 , <la • NACION. AL I o depc,s1to, v?Jt2 ª. despacho. . 1 C:') s:::1· considerada. importante. requerente) - Junte º· !eq~eren- D. E. c .. para melhor exa~o e pa- M. d~ Ourém, com anexos !tranafà'- os JORNAIS --De Ca1los Santiago ~ Cm. trctanto, mais do que ela, são as ~e_a pessoa de sua habilltaçao. em recer. , ~~;~~~~i/~;.º:! õ.,'i,~~osci~;!i"d · 1 Ltda. - Ao chefe do serviço no zcnas do Amazonas vai{; do Pa- JUIZ, para que p1issa ser atendido. --Departamex,to a~ Finanças - fl DE CURITIBA I Ca{;s_ do_ J:'orto,_ para desi~n_.:.r um raiba, Piauí e Paràná. Acentuou --De _Franci?co Edgar de Ma- ~~e;~g~rff:;;~<;fc; ; 3 ~2; 1 !~~ :1-i'. n;!1: ~Departamento do Serviço J>tr • • 1 fm~c1onano afim de_ assistir, ex- que t-0das essas zonas ,:ornadas, cedo (~ollclta aJuda de. custa) - de Clóvls Eugenlo de Vasconcelos bllco - Capeando petição n. 1404._• RIO, (l\~endwnal) --:- Inform~- 1 trair.. (:S atestados e informar. lnclusi.ve a da Eadia, formariam E_n?ammhe-se ao exmo . sr. ~ecre- Chaves, com anexos _ Ao D. F., Manoel Vieira dos santos, com ~ se de Cur_1t1ba 9ue ~oJe a ed1çao Of1c1? : . cêrca de três milhões de quilo- tano_ Geral, nos termos das mfor- para atender dentro das posslbll1da- : i.os (solicita promoção) - Agu dos. Jornais 9-al! sairá em _pai:iel ?º. Scrv1ça, Especial de Saúde ni.etros quadrados, total da área maçoes. . . . c'.es !!nancelras do ~tado. . _ c-port~;::~~mento do Serviço PA,, nacional fabricado pelas industrias' Pubhca - Embarque-se. petrolife~a q1.1c posrnlmos Dif,,e --De Alberto R1be!l'o Freire --Departamento Estadual de Sau bllco _ capeando oficio n. 204 . 01 9A, Klanbin, em Monte Alegre. Di~-1 Comunicação: 1 que a EeU ver, a melhor forma \referente às diárias de setembro g! ;,;a~ª~r~~~o f;;;~tº !~ 13 :~~x~: do D. E. s. P., petição n. 12í9, o se que o papel, emb:)ra_ d(! ~ar mais I De Adolfo d~ Barros pelo chefo1· par; a exp:oração do pztró!eo na. de 1944) - Auto~izo a inscrição; -ªAo D. s. P.. ' Halmundo Ramos de Oliveira e ofl,- escura que o estrangeiro, e de ex-1 do Posto - A 2.ª seção, para to- cional é a inversão mista de ca- í volte à Contadoria, para os de- --Departamento das Municlp_ali- cio n. 79 , do Aprendizado Agrtcolt. celente qualidade. mar conhecimento. pltais. • v~dos fins. dades - Capeando petição n. 1402, (Conttnila :::ia quinta pâgine,-) de psicopática mostrou as d!fi- VIDA MÉDICA I a intenção do áto criminoso. Per- preocupar-se com o incidente, a que interv_êm na._ prática judi~• culdades de senarar o normal do gunta o autor: "Porque não cas- famiilia agita-se e trata de apli-1 ria. Os fms cohmados pelo pro• patológico. NãÕ se deve ligar a ---------- tigz.r de acôrdo com a motivação car soluções heróicas, ante. a gra- fessor Mira Y Lopez foram atin- idéia de irresoonsabiliJade com psicoltgica do me3mo ?" E logo vidade do acontecimento, tudo gidos, pois nas páginas de sua a de loucura, nem a de respon- PS L IA .. u.· CA responde: "Pela simples razão de para salvar o doente... "Psicologia Jurídica", encontra- bilidade com a de saúd~ mental. • · que lhes é desconhecida na Mas, a vida deste não depende rão os cultores da medicina e ~9 Estas noções não se identificam. · maioria dos casos". tanto do curso de sua hemorra- direito, um verdadeir.i manual duas a duas, uma com a outra. 1 De outra parte, a sa,1ção juri- gia, como da modificação das le- com as noções indispensaveis li.{) porque o individuo responsavel Leonidio RIBEIRO dica de um ato delituoso não pode sões lnvlsiveis que a preparam e perfeito conhecimento do 11iJ1. pode rer doente ment,1.'.. e vice- 1 ~e,· concebida somente sob o es- deram origem. Igualmente, o fu- sunto. versa. Enta confusão desaparecerá tre!to campo do castigo. A san- turo de um delinquente está me- quando se ab<J!ir a palavra lou- ristas, mas para iss~ e preciw funcional do homem ni'.o nega o ção não deve ser uma vingança nos condicionado pela qualifica- Conferência Pan-Americana cura - que nada significa - dos que possuam as devict<i.l'J noçõe., f problema metafisico da duallda- 1 que a sociedade toma r.ontra o ção de seu delito. no Código, de, De Criminologi!l. textos das leis penais e dos livros de Psicologia aplica.d" à sua de corporo-animica; simplesmen- individuo que a ofendeu, mas um que pela ação que sõbre ">Ua cons_ Deverá reunir-se. na prlmal de psiquiatria. atividade, isto é, de "?sicologia te a exclue, por considerar a im- , recurw por meio do qual aquela ciência moral exerçam os aconte- quinzena de julho próximo, A lo'..!cura - afirma o profes- jurídica, que se destina a facili- possibilidade de efetuar qualquer · trata de conseguir que este reco- cimentos provocados pela inter~ Rio e em São Paulo, a Primei_• sor M:ira y Lopez - é 1.im esta• tar o exercicio do Direito. O cs- progres90, na compreensão da bio- 1 bre, ulteriormente a normallda-1 vençã? criminologlca". . 1 ra Cc:,nferência Pan-Amer!caru,1, do psíquico capaz de 1mrgir pot tado atual da ciência psicológica logia humana, em se tratando de ' de de sua conduta. O llvro abange vários cap1tulo11 de Cnminologia, quando rece~• causas as mais diversas, mórbl- não permite infelizmente, utilizar apurar, em cada momento, o que Neste ponto estão cte acôrdo j que abordam outros temas lnte- remos, em nosso país, escolh1CÍ'b das ou não, em virtude do qual i,eus conhecimentos, em todos os é corporal e o que é anímico. A todos os penalistas moclernos e, 1 ressantes e atuais: dinamica d!'> grupo de mestres ameriranos dJi o individuo perde o contacto com aspectos do Direito, e isso faz com pessôa é una, inteira e indivisa, e, por isso, procuram implantar . a personalidade, psicologia das ati- medicina e de direito. Serão dia,\ a denominada realida<l.e amb:cn . que a P3icologla jurídica se en- como tal, deve ser estudada c teoria psicológica da ai;ão penal, tudes morais, psicologia do delito, cutidos, nessa. ocasião assuntO'f, tal ou fenemenoLógica , portur- contre ainda limitada a deter- compreendida, pela ciência. Desa- mas com bôa fé do que com acer- motivação e tipo do, delitos, científicos e técnicos do maiclir bando-se a capacidade discrimi•• minados capitulas e problemas le- pareceu a barreira entre o fislco to, via de regra. Isso Ill'"que na obtenção da evidencia do deli- interesse e oportunidade relativqa nativa entre o mundo externo gais que são, na ordem cronoló- e o psíquico, do ponto de vista escolha cta pena - e sobretudo to, psicologia do testem•mho, per- a prevenção e repressão do crf• <sensorial) e o interno (represen_ glca: 1. 0 , Psicologia do testemu- funcional; ante um estimulo fisi- na aplicação da mesma - de- sonalidades psicopaticas, valor!- me e à defesa. dos povos do cqu', tativo ou imaginativo). surgindo, .nho; 2.º, obtençã-0 da evidencia co não é o· corpo que reage, e vem colaborar os técnicos da ps1- zação jurídica da debilidade men_ tinente contra os elemenfii em consequência, um aconduta, delltuosa (confissão com provas\; ante um estimulo psíquico não é I cologia anormal, social, jurídica tal, ps!co-jurlsprudencia testa~ ameaçadores de sua. paz. interna ou externa, que pode ser 3. 0 , compreensão do delito, isto a alma que reage, mas, em ambos . e pedagógica, se se quiser conse- mentaria, higiene mental do de- O professor Benigno Di TulUo. lógica (se se tem em conta que é, a. descoberta da. motivação psi- os casos, é o organismo em sua I guir um efeito verdad~iramente l linquente, determirl"açáo da per1- catedrático de Antropoiogia 0$ se baseia em "vivências" anor- cológica do mesmo; 4. 0 lnfórma- totalidade; em suma, é a pessõa. util da ação penal. culosidade, correção e n~adapta, minal da Universidade de Roffi!!t, mais). mas que se mostra !nade- ção forense a respeito do mesmo; que cria a resposta. Dizia-se, an- PaP. o psicólogo - insiste o ção psicológica do tra11sg-re~sores estará presente aos tra!Ja.lhos 4D quada. o individuo que só perde 5. 0 , reforma moral do delinquen- tes, que um pensamento não po- mest. - o delito é um episõã!o I da lei. Congresso, afim de tratar da rea;. esse contacto - quando se refere te, prevenindo passiveis delitos dia influir sôbre uma pedra e vi- incidental; para o jurista é, na São capítulos escritos por um lização do próximo Congresso Ib,:;. à determinada série de estimulas ulteriores. A estes poder-se-ia. ce-versa. Pois bem, reaponde-se a maioria dos casos, o tema central mestre consagrado, muito interes- ternacional de Criminologia, qµe - foi denominado louco parcial acrescentar um sexto capitulo, a isso, dizendo que um pensamento de sua atuação. Há neste aspec- ' santes e oportunos para advoga- deverá reunir-se. no Brasil, denfi. ou semi-louco; ao que só o per- Higiene Mental, que suscita o pro. pode fazer ctesaparecer e, por con- to, a mesma diferença de critério dos, ju!zes, médicos e edul'ado- tro de dois anos. Está assegura.• e.e, durante certo tempo, embo- blema profilático, em se-u mais seguinte, influenciar uma pedra, que existe entre a familia e o res, para todos, alfnal, que se da, igualmente, a vinda dos crt.– ra totalmente se denomina Iouct1; amplo sentido, isto é, o de evl- se quem o tem possue um cartu- médico, quando, no curso de uma ocupam do estudo dos proble• mina!istas Ruiz-Funes e Lopes temporário. Estas denominações tar que o individuo chegue a en- cho de dinamite e um pavio; e enfermidade cronica - uma. tu- mas modey:-:os da Psicologia. Rey, da Espanha; Jorge Coll, Ne. são, porém, arbitrárias e gros;;ei- trar em conflito com as leis ao- uma. pedra. pode fazer desapa- berculose, por exemplo -- se pro- A guisa de conclusão o autor rio Rojas, Alfredo Molinaria, Os• ras, pois existem inf.initas gra- ctais. recer, e, por conseguinte, influen. duz uma complicação, ou apare- declara, na última página, que vaJdo Loudet e Sebastião Soler, duações entre estes estados e, por O autor procura. dar ~o juria- ciar um pensamento, se bater na ce um sintoma agudo e teatral seu propósito foi proporcionar aos da Argentina; Salvagn" campo/$, isso, torna-se também insuficien- ta, nas páginas deste livro, a vi~ cabeça de quem o tem". uma hemorragia.. Ao pasSo que <', estudiosos, uma exposição com• do Uruguai; Israel C:.tst~Ianos, de te o estabelecimento de uma são cientifica do hom'!m como Outro capitulo intere3sante é o médico, levando em conta a cons- pleta dos dados e conhecimentos Cuba: Guilhermo Fernandez Da.– "responsabilidade atenu&.nte" pa- pessôa, pelo estudo da unidade que trata da psicologia do deli- tituição do paciente e a evoluçl!.o que a Psicologia. pode oferecer vila e Carlos Bambarén, do Perú.: ra abrangê-los. A responsabllida_ humana, nas relações com o meio to Os penalistas ainda discutem anterior de seu processo, dita su4is . para tornar mais eficiente o tra- e Guilherme Uribe Cu11Ila, da Oô– de sel'á individualizada pelos ju- natural em que Vive: "A unidade se devem castigar, de acôrdo com ordens e conC'ebe seus planos, 1:em balho dos jwzes e demais ~•s l lombia,

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