A Provincia do Pará 07 de junho de 1947

Página 8 A PROVt iq cr A DO P ARA Sábado, 7 de Junho de 1947 ----- - --------------- ----- Será o Mu e Goeldi onueleo do I. da Hileia Amazonica • !'O ISCUIIQ do s B Varga (CcnUnunç:io dn terceira pa1 ) Item 29 - Dn 1040, o o." cont:1- bub ~ cxportaç;)es ~ona.la COC'I &l~ do r.i.lores expo:ttdo:s; em 19-!4, as:uar do volume da Ul)O:Uçf.o de 1f.ne .:'OI G.llmenUc!os ter ba.1.Jt-1do, o cat6 conco:.-eu ape.:i.u cem 35.J.":. ten– ao Ak!o m~o a.nlm, o an.o dl! cu:. 1h01' ~rcenta•em do qu1oqucnlo. No pc.'"ioelo de l9:0-l!H4, a mf:(11.a foi de ~~- º SR. Ta.ISTAO DA CU!\"RA - Pn,. t1c:amente, a lavo\:.ra do caf6, u.,n de ,nW de ce:n a.no, de a.rdu-,. tr;lb&– lhca foi destrulda pelo a. Oetullo \>up.s nes:sea t.S a.noa. O 8B. AOOSTih-XO MONTEIRO - V cxcla. te:n n.zfo. Ji d e OUlr:l tet– u Uustre deputado IXlu.Uat!l uflrmou QUe ae puderam mW de 500.GQO pb de c:t.!f:. O 68. OSCAR CARh-r:!RO - V. ela. ruponublllzs o 1o•t:no e,o ar. Oetullo Vupa Inteiramente pela d!mlnu.Lcl.o d.a exporu.çlo do ca!l!? O SR. AGOSTINHO M.O:iTEJRO - Perfeita.mente. O SR. OSCAR CAR.a.,--naO - V. e:.,cb. nAo deH uqu~r que 11& dJ. m1nu1ç&o TI!llultou d.& guerra. Perde.– trio. todo o comt:'clo com a EuTops, e, tm Tirtude do Acõrdo de \Vuhlna- 1,IJD, só pod.cmoa exportar o produto p:u-a OI El\adOI UnidOI. A re,çonsa– L.Ud:lde nto 6 de gov!.ruo a.trum, i,orfm da ruura. O SR. CO&Dl!IRO DE MIRANDA - v. ezcu.. permlto u:n aparte. O SR. AGOSTINHO MONTE!P.0 - Vou responder o ai,Grte do nobre de– pUtado Oaea..t carneiro. Depolli. aten– derei 'f. ucla.. E' 1ou'f'1.YOI, Uuatre colep, u . Oa– car Ca.rndro, a atitude de • · uda. aprn.ndo-u a ~ qut'Stf.o de guer– ra que para. n6l nlo pa.uau de dolli ou nh an01, denuo de um rertodo de 1,. O &R. DOLOR DE ANDRADE - E' predAo trtaa.r: curto espaço de 1, anoa... O SR. AGOSTINHO MONTEIHO - Z M •· uda. 1e du ao cutdado de ,:nmtnar u ea:i.au.ucu, nrtncart. Que & .o.ta d.& ruem. Ji ae bula dado • queda na export.aç &o do produto. Teret o pn.ur , a.cora, em ou't1r o ~a:º~~~ -depuia.do , a . Cor- o SR. CORDEIRO DE MIRANDA - '1Uuo lembrar a. • · uda. que o prtn- ft~. P=~ 4: a~obrt:a~~~ pullort&ment.e a aer en~esue a uma au\.Uqula dltatortal, por preço YU. 8\.1& produç&o b&uou. poa oe taan– d lroa nlo Un.tam recunoe butan– tCll pera o trato ncceahto U pla.n– üç<leo. SD.quanto que naquela 4poca man– i.n o pr~o de 20 • ta.ntce cruu.1- 1LPfoue ~~Ída~i:u pa1,~e• ªu:!:: 2o o com6rcto do produto para 10- •.., o preoo de ce:nio e tanb.• cru- ~u!'a!~ n;~:e1~~ ºp:: 4útol d• uportaç&o. rot fetto pe.101 atnaneJOS. aem o m.nor auxUto 10- .v' emame.nt& l. Trata-ae, all&a de luou– ra que de 4 t m 4 anoa di um.a aatra (\e p-aça ao aoY&rno, po1li tlat'.o tm– prn1t.ellt.e o J)erlel'Ua. O SR. A008TINBO MONTEJRO - Asn,dectdo. Atendo a.toda ao d11Uoto eolep u . o.car Carneiro. que põe em du•lda \&-ln• a nraddade du m!DhM &Ilr– maçóc:f. O SR. OSCAR CARNEIRO - N&o ppnho em du•tda • nracldada; ape– • conteuo um fato qua 6 not.O~ rlo. 0 SR. AOOSTINBO MONTEIRO - :Nlo tlquemoe, polli, n8lu, 1a bem QUe documenl&daa. Tala &Ilrmau.... podartam Mt' lnQuJnadu de anapelw profarldu por um elame.o.to d:i Unt&o DemocdUca M&c.lonal. 0 8B. AURELIANO L.ElTE - N&o ~!t!.uàpelç&o quando ae Cllz a n.r- 0 SR. DOLOR D:E ANDRADE - N&o pode Nr auapelto relato em do– cumsnt.01. (ApoladOI). 0 8R. AOOSTIN'HO a.tONTllRO - O fato , que a U. D. N. representa a unllo de democrt.taa atncuoe, que 0tram por tem. com a dUadtua no p~R. DOLOR DE ANDRADE - E' "m pu\ldo de reconatruç&o nacJo– n J. O aR. AU'RBLlAMO LElT& - E' por tudo que •· ucia. •"' dlce.ndo, e. por tudo que •· a.e.la . nlo ter, oportunidade de 41.Nr que coualdero a admlnlat.raç&o ca.lamltc.a. do ar. r~~""qºu.v:rzem:. ':!ca ~~~·i Q.)le aafrtmoe DO JlreKDW e pelo que aoturemc. D.um futuro 1meclla– to. O a:R. AOOSTINllO ld.ONTIIRO - PetfeUame.nte. Aa claaNa oom.erc1ala por 1Dtum6c11o <'.o ar. Joio Daudt de ou.-e1.n1, apre- ::f.1: p~bl1~1!º ae!~a~= da DO qual OOnflrmam U UHYe.ra.• çOol qua. d.Nde o ano puaado,. •t– lGO& fau.DdO IIÕbN a economia tla• c'tonal. e. em •peclal, oo que du com 1•neroa allm90.Ucloe. tmprNlClndJ– •ela l Tida. l aaQde • M> trabalho dO. brulleiroa: "'l'fo Brull, dau-ae um fsnCmt.oo e4:000m100 que canl.rada tpda a ~– r.lbW4a4• de b.lto ~ uma «lODO– tliJa d• suem. Jbn prtmüt'O lupr, DOUO s;&b 4 Qbr\pdo a lm.PQn.&r a ,ua &11.manta- i lo. But.a citar que eome.nte de \ti• t, • fa.rlnba de Ul&o, em lKS, Jm– bn&m.01 1.232.000 tooelad.u. oo Ta• l~d• Crt 1.•.000.000.00. e que. em 1 , com. u r•U1.;6e.9 do mert:ado Ul nal. com sra•• re!luoe da ' economia lnt.ma de allnunt.a- C , lmpon.aJDc. W .000 tonelada.t. 09m um fflor de Ort Ml .000.000.00. na anal1H de:uee numvoe pode.moa ~r.J~~~• ~ ~~doto~=• t;! um doa allmentoa bulem da popu– Kç&,o. E atnda oom um a.p-a. -a.nc. : o conawnldor braallclro ta•• de com– ptv fartnh.a till 1"8, por um preço n - ma.La e.lendo do que e.m 1~. com o "delldt" da IUl)rlm.e.Dto de Lrllo no mercado ln\.Uno, e com a Tllol'i&açlO lote.DM no meroado ln- :1enUclc:s e m:i.:~:tu p~ nc» an~ te. - maçl. pera, uva; ..em de ton. de 6UC.-r:.: ctoces e que1J01 e até OYo,... frui– 1930 l!l<O 1,u l!Kl UK3 , ... Oene."0$ AllmcnUctos Tone~dtl.l lQ.001.M-l 1'3.010.108 1!).!77.S·U 13.BO?.m 1?.19:J.:IC0 lQ.{71.0::ZG lI.aUr'.3S Prtms, Too.tbdas , .192.977 e.o:2.,s2 7.'~51 .172 o.un.os :2 Cl.~ .72G 1 ,12.wz cm... e catêl O• americano, nu ba· IH a.trua do n-:irte ti'vc."':lm. •dun.nte r. cuerra de lmporur QJ6 de Cuba o sn. RUI ALMEIDA - O nobre ore.dor declarou. hà pouco. qu~ o ar. Octullo Var;u :l:Il.C:içou o ,o.-~rno cc,m o po>o? O SR. AOOSTilffiO !l.O!ITEIRO - Puíett:.mc.'lte. o 5::?. RUI ALL:z:!DA - !'cnao que ntnsuem ameaÇ3. com o po•o. Sua Co:no u .-a, nl o bou.-e n~nhum Dcelencta e.ndarta mAl H amea-;:i.a– euno na. produçio de slncro, all- r.e com c.s nrrnu... menUC103, re3UU'll! l.do- se p.!qu~o SR. TRISTAO DA CU?."U.-\ - O sr. r.i.:.mento na extra;-ão l!e nut6.r!u prt- Getullo Varg:13 6Ô c.be viver tio cU– nu. aUYld3de csu que. e1-: urter.do a a..,a. ds dlUdurn. !nrbçâo, o pub!lc:..Su Hdtor ), b.rç: 11. o SR. AGOSTThllO :tO:-."'TZ!F'.O - c;o "O Jo::n:s.l" de dom1:i;o último. \"ou ruponl!er e.o t.pa: to do ~ Ru.1 cr'_.mou da slmples exude.o d:- ..:lp::i- >lmeida, a que.m. e.116.s. estou lip.!10 nh:i.", êe dons aatun.U de ap!tcaçlo por a!e.lçl.o pe311o.tl : q\!ando s c:r:cl.1. hM!ca. o sr. Oe.t:ullo Varau e.tt: mou oue e.)• Com o atund.:i.cte e arnuna:!o ma- peraT:l do eovtrno prov!d.enclu ur– lt::1.:1.1. 11:;cr.1 oterccldo ao tr. 0f't-.il1o ;entea p:ant. que pu1e,:e cllsc..itlr e Va.ra.u no que t!1:: com a prJduçlc. vour no Se:::uu!o. usou da.a 1:JUU:!tea com OI mel~ de p;i~mento, n::m a uprc:s:õet: - "Ea.:ero com o poYo". bab::i.ç:L come.retal. com a 417,da l:l- o aa. TOLZDO PISA - co:no ac tuna e. aobretudo, co:n OI dat.OI re- ro:sae o proprtetá.rt -:i do po•o rtfe.rentu l líl.U con.&u.nte t.! nunc:i. (Troum-ae v11.rle3 ap:.rtes). 11.odl! lca.da pol!.tlc'l orçamenri"1:1 êe o SR. PRESãJE..'\TE - A:.e:::iç1o! '"de:lclu", poderá. o ex-gonruan~e E,tà com a palavra o ar. A;oo;Unbo u.lr da. lncompreezal.o du coLn, pu- tJ:>n~etro. bltcaa cm que tem vivido, nuC"', ept- O SR. AOOSTTh~O ?dO?-."TEJRO - curtamo t.Ao prejut!!dal aos lntctesaee blfl:n. 6 a1n1a Montelro l,obato: da Pitria. "Um.o. cotu enorme. de.-e.mos à d.1· Tai1'tz. uat..m. c.l:, ce ve.Ja •. v:cta tl\dura: ~'VOU a Ull pon:.O os C.-:'01 t..a conunevicla d~ !ru.:s eitn.nh.e.s v:nd01 de trls que eS8e3 u:e, ronm cc:mo esta : "E &e delu.rmoa que re.- e.e torn.3.nd? e.vldentC3. Um erro c:,i.;e. duu.m, pe1A preuAo externa. nlare:s u torna evtdente é ur.i erro que pode do trab&lho bruUelro, e.su.rem01o con- ter remedlado. O perlso e1ti n01 erros c:~aando nouo poTo à. l'.$Cr&Yld4o". lnevldentea". o SR. T"iUST AO DA CU?OiA - o o sa. BE.llll.CIO PONTENELE - dliCW'SO que só teve !tnalidadr de- Outro e..~· é perde.""llloa t~P~ em m&SC)Ciea. 1nclua1vé a de atirar o Bra- dlscu.uÕCI e:.:.érels. Devemos remc– llJ contra. ca EltadOI UnldOI, &t.-1.- d1ar o., male:,. bulndo-lhe a pretendo de n01 que- <.., SR. TOLEDO PISA - Quem n1u rei: conqut:su.r e 1ub:neu.r. &Me o ho- auacttar ~ esté.rU fol Ju1ta– mem q ue exerceu o poder pübllco :f,'ci~tep:!u~~ze.~i:. nlo tinha autorl– qi.ig: :. !:~ºs~o MONT&RO - o SR. AOOSTTh~O MONTZIRO - v v:c la. apreendeu per!etta.mccte.. o PUdea3e ter aldo C7ldencla.ndo Je pü– tent1do da frase que resplrucl do d.11- bl1co o erro consc!ente do drcreto dOI cun.o do ar. Oetullo Vugu. lucroa utn.orcUn:\.rlOI, e o ~nador Ma.a, bi ainda esta outra: - '"Co- Oetullo Va.rp.a n!O poderta e?IZertar locar toda a econom.1& de um pata no eeu dtacuno a aíu:nul& do b:ll&nço ns. depe.ndencla de um atatem- mo- oe uma du nOS&U fabrica.a 1e t.eci– cetúto rtgtdo atgntflca aubord.tnar o doa, o que lhe n!o pe:-m.1tlu r\-:pon– t.odo a uma pan.e". C!rr ao conclust•o aparto do 11enhor Por quepon~U~eza~~J:1 1 ~ ~~: ;=., ~~~~~º r;;~;~i· ºos'°~~~ ~ =u=. de melhorta do pa.cirlo de r.pa.rt.e que tanto o deve ter u.icomo– \ldll d:a. popul:a.çlo bruUelr&, dentro dMio. E favoreceu mesmo, ou melhor, ae um plano de defesa e roru.lec:1- ampliou de muito da nolte pua o dla, trui,nto da economta nacional moblll- ó numuo de mlllont.rtos. E o tez ~ndo. como podia ter !oito, dados OI co:actentemente. puduea da que d!.Sp(le, OI melhores O 5R. ADELMAR ROCHA - Nlo valores hum.&DOI e a totalidade doa tez outra cola& 1enl0 fuortcer OI rt~d::c::ç~C:Ordenadu lncom- rl~.SR. TOLEDO PIZA - E o tez pie.tu e p&llaU•u trOU%er&m ao pata conKlentemente. uma altuaçlo que a!ll&e a todOI os O 88. TR15TA0 DA CUNHA - Aao– brullelrOI e lbes di o dlrelto de pe- r::1 Htào crlta.ndo, porque o c:rMtto dlh~~~~u~leqi~e !, ~u6 ,> rea- e~~R. AGOSTINHO MOh'TUKO - ponaa•el tra.n.a!ormado em censor. a 5r. pratdent..e, tenho mlnuclo.o qua– uclaruar do no•o iro•truo pro•tden- dro reJ11t1vo à. compra de ouro U Mt– du uraenw para a cura doa m&le- nu; aoa part1culA.rN e a.o exterior. fldOI por ele caueadoa. P.. com o SR. TRISTÃO DA CUNHA - '"aplOmb" demaa:oatco, ameaçar: "Ea- :or:~~r:., :: ~'t..~ur!~ 1 ~~p:o~ ~~:i~aePO:~Ô. apa.rt.n. o ar. :Juro para. aferrolha-lo no Banco do prtg:.'i~~ªJenJ~JffiRO _ :~ ;~:'d;110~~ 9:;:~~ re- se.rta de re.ponder com estu 'e.rd &• o SR. AGOSTINHO lilONTEI.RO - da de Monteiro Lobato, prcI.ic!ando Sr. preatdentc. O nobre &enador Ge- 2~!~fu:~ º:;~C:1c!~!:ta~!. 1 ~~ ~~"c:,!6)~º~~~~~~ ~nT' .. i: 0~m::.~ºd!1~~ poll~C:C:~=:o~ c,f:, t~iialoente: ropa ~ u~la Turquia do Sultlo Ab- · Se no perlodo de U132 a UMS ~ dul itam1d o '"b,omme mal&de" ISa.s mente! a clrculaçlo de papel Ir!.O Amfrtcu , · 0 Bru.11. Acumulu,1m-ae a cfrca de 13 mUbõeae del.zel mata de df' tal ordem OI erroa econ-,mleoa. 13 bUttMa em ouro e d [vl.au . Nlo eml– que chep.mOI à, &11;u.o.çlo de buJe: at.A u aem laatro; anta, pelo contràrlo, f'\U& usa cotaa. elemenur q\•O 6 a u em1alõea feitas t!m lutro •le lOOCJ\ ~:~Uh~' d1;u:'u&ª~et.~ i;:~~~:!~ ~~~': n:S~~~~mi!~Ye.eenta doa de turttõrto, com todOI OI clJm.u. Sr. pTMldente. Aqui e.t.i o quadro tcmoa de recorrer ao aii:terlor para que regUta \Odo o mo't'lmento da oi.o morrermos de tome. O i;lo de. compra do ouro U miou. ao, part.t_– trlgo nm d, tora; yem de tora. • tru- cu.la.ru e no exterior, de .~ QUILOGRAMAS A.NOS Compra. no pau Compra TõdN ----\~ no u Enertor Compru 1933 . .. · ·••••••••···••• · • 1934 ••·•••• •·• ···•••••••· 1935 •• ••••••· •••••••• •••· 19:Je ··········"·· · ·····. 1937 .............. . .... . . 1!)38 ••••••••·• ••••·•••·• 1939 ••••••••••..••.•. .• •. 1940 •••• ••• •••• ..•·••·· ·· 1941 •••••••••••••••••••• • 1942 ••• •••• ••••• ••••••••• 1M3 ..... ........ .... ... . 1944 •••••• •••• ••••• •••••· l M.5 ··•·••••·• ··········· lMG .. ................. . . .um1naa 1 281 3.353 3.502 3 .... ..... 4.ISIS 4.407 .. .., U83 , .... "·'" 4 4.505 , .... ... O SR. AOOSTL"IHO MONTEIRO - O quadro ranb que. dmcle IQ33 u, 1939. emitiu o so•tmo pa~J moeda para a compra de ouro dentro du ter– rttdrto nacton&l. Ylato como.. 1aodo c.rncltl.rloe oa orçamentos anual.3, tam u:c~&o de um a6 ano, 6 e•I• dl!nte que a compra 16 MI p,Jderla afeUnr por conta du r.ml ..uõn IU• Ctui1'U. O quadro. tambe.m. moetra que. a parUr de 19:n, coml'ÇOU o &OTfrno a Ddqulrlr ouro no estertor, por conta du dl•tau rnuli.antu doe aa'd06 da taLan.ca comuc.Lal. !lnaJlclad11 pela corrente de papel moed...'\ lGnçada à d.rcula.çlo ~ compra <lu ca.mblata; de uportaç&o. Todoa aabem que. em pa..LMI onde d1 cula.. por IODIO pe.rlodo. O papel. moeda lnconnrat•cl. nio J>Ode o ou– ro ... umlr a tunçlo reguladl·n. de lwt.ro de papel moeda 1DCODYeralnl. por lNo que eua tunçl.o só ae rull• a . quando 6 Una a esportac;-1.o de ouro pela con.-e.ntbUldade du notu ao porta.dor e à •lata. Aa dhllM. pertencente& ao Tnou– m • ao Banco do BruU, de,·ertam aentr para a compra. de auqulnu, de locomoU•u. de .-a10d. de trtlha.. d,. funme.ntu para laYOUN. e.te. etç,. un auma, ~ aqulalçlo l'le beJU df' produç&o. 1 culu,. .. 325 3.000 .. ,.. 4.)71 8. 152. 3.023 e,.~8 1.1100 • .334 2. 1.24 8.739 J .389 1.181 Q.023 3.1514 1.ew Q.920 J .C38 9.i62 17.083 1.tl57 32.!17 39.Q42 30, ll8.te1 , ., 52 .:W , 'º :t:1.Jel , 8 Q.015 , A dlYldA ute.rna con.aoUda.da. que era de 2.S90.000.ooo.oo de cru::tlros em 1031. e.le• ou-ae para . ..... ..... . 1.805.ooo.ooo.oo . hanndo ,po!3, um aumento de 5.~ .000.000.00. A d1Ylda nutuante da Unllo mon– ta a 10.005.378.tl07.10. Os detlclta orçamentàrloa (e: lera.la toi.auza.ram 12 blllõea de cruulros. A tonnldavd maau de a.necadaç&o. qua&e trb •~ a eoma dM r--ce.U.tu na. a.ntutorea quarenta &OOI da Re– pQbUca., a.crac.lda de oito blll"4a le• TadOI à dlYlda interna. fol \Ao mal emprega.da que. nlo aõ n&o aumen– tou a produçlo 1lobll do pala. como nl.o pogslblllf.Ou a coD.Hn& e multo men011 a melhoria ou modcrnlzaçtLo dos meloa de cJrculaçlo da rlquna. !t~ª=\:'w.conanaw:1u~ºr:Te~~~ IMu dl•taaa. entretanto, ae encon– ttam, em pert.c. Ji compromeucia.s. ô16m c1u DONU obrt:sçõea DO &ate• rtor e Aa rder-entet l noua. contrtbu.1- çlo para o &llco lntunact 'lDal. e ~ a ON"RRA - 800 mllbões, Ji fo– nun rM11%:ad.u compra.a de 1'Ulto no t.rt.a.l de 300 mllhõea. de dolm.re. . rela– U'N)a a ca.mlnbõe.s e equlpame.ncoe lnduatrl.al.a. 8a IQ•a.rmoa e.m conta oa t'lloNS conpladoa no exterior. •ert– fk::artclloa que quue nada reaurl da.a t&o proclam&e1aa dhlaM. o SR. oecAR CARNEIRO - V. nela. atlrma. que o 10.-tmo do ar. Oetu.Uo Varpa n&o 1ncenU.-ou • pro– duçlo. DcnJarla lembra.r a Y n eta que ro1 neeae ao.-1mo que ae orga.01- ac-u e 1a po. e.m uerclclo a Cart.elr& da Cddlto Agrtcola e Pecu&..-to. que taotoe benenctOI tem preatado ao pala. V. eacta. nlO pode dala&r de re– conhecer no aceno do go•irno do ar. O•tulto Va~ a rullzaclo de gran– d• obra.a. Imactno.-ae. M n&o UYeue hawldo tal au11Uo flnancelro que •– ceodeu a trb blllõea de cruulroa. onde -~ en t&o a pecul.rta V. excta. denrta 10.-anta.rtar tambfm u r.a.ll &açõea do eo•e.rno de L nee– le.nda. o pio • oe prochaW. t•b.rlcadol com a !a.rlnha de in,o, e.m ge.oe.rt .. all• me.oUdoa de ortgem o.ac1onal 1No •ea.rretou. procura ma.la acentuada para OI produtoa da la•owa. lnttlla- !f~m~~r!~ :r::~ u:f1~ eu10 de d.Lttorelo na aua ortent.açlO Uadlclonal de produtora. de &lnUOI ellme.oUdOI. Pe.ba eat.aU.Uc:u Otld&la podtmc. p_uUt NUA eJ'elC.C.. Aa1.l:t em 1m. • produçlo nacional de 22 pt?dutoa desU.nadoa l allmen– uç&, rol de 11.43.S.07' tootlad.u. A lmpo.rt.açlc:. aUDalu a - DU.7M to• l\elad.u e a uport.açlO 1.~.Nd to– nelada.a, nc.lldo. DO marcado lnlvDo, 11.ffl.903 toncladu. m~~~ ~of:4~~1~=:o::.: t<u; a 1mponaç&o de 1.~71.U3 to• Dtiad.u e a upottaç&o de 1.412.JII tontladu, r•taodo pan. o oonaumo &ntuno. 11.ee. 1-12 too.e.tad.u. lato e. puaadoe J1 u.01. •em~ que a pNCluç&o q;rtcola reç.cS.Ju. ape– .,.r da aJuda da tmporeac&o. do mala de * ·* toneladaa. AcrNCe a cLr– cuaa\lncta de que, e.m llQ:3, a popu– Jaçio brullel.ra orc-,Ta tm J7.:\)S.400 ! \.ante.: tDl 1144. aublu a .....• .:SOO habl\.ao&el. ANlm, o bra.• que d..._ 22 produta,,t, t.lD.ha COD.&UlDO "Pff ca.pl\ .a,. de oU7 qq'\. bl,WN tae COD.IUJnO l)Va .00 . ..,ora. OQll't'II.Ql tlu.r O lll._o.i• zaento da nmaa produçlo de p_lf"_,,. ahmenUC.Soe • matMtu Prll'l1.Y noa aii,01 de gu..arra, para pat.e.nteu o de- ulo ae.nlo o deKMO em que e a produç&o bruUeira em a.oca erualalli para u llbcrda.de1. N'OI "Bltudc. Bru.Uelroa de l&co– JlO(Dla", de R&!ad Xa't'ler, publlca– çlo da l'Undaç&o Oetullo Varpa. en– C:O.Olnlll-M C. aesutnta d.l40t .Obre • ,noduÇ6o p- Oe •- 1111· o ouro deJ)Oa1ta.do nu C&YU doa ba.DOO.. nada ena. 6 eatér11. concen– tra D.OI lln_"'Ota um potencial qu, de.– verta M"1r ~ ~rsue.r u forçaa ~'OnCmlcu naclOna.b, ao em •• de. ~rma.necer lnerte como um bloco, km fUnçlo a.Jauma de crtaçlo de ri– queza • de laatr o. ma a • erd.ad• .Obr• a poUUca da compra do ouro. ar. pr •tden.te, a.n. dei,utadoa O momento qudo da crtM. ~ue aJ e«t& an«tUtla.ndo o J)OYO e P~– do 10nrnantc:a e l(OYernadoa. poderta ter atdo a't1.tado, M o go•trno de u aDOI bou.--• proporcloQMIO 6. Na– çlo o deedobra.manto econ6mlco que .. fa.ala e N , ... lmper&UYO ' Tida dr perto de ,o mtlhõea de bnallelrca. 11:í:D raplda alo'-& apon1&.rel oa re– t'\1.1'901 do qua dlapõl, aque.te to•lnlo <' • nvibuma npef'C'Ulolllio ecooOm.l– a. dA apUcac&o o~ elo dlapendlo de \lo TUl\olo numett.no . O SR. TOLEDO PIZA - O. tndl– «t da produçl.O •t.&o ai para das- 1"1".entlr o· nobre &;,,art.eAD.te. O SR. 08CAR CAR..~O - E u e.tradu t.n.na- cat.Aduats 4o Nordea– t<? o SR. Pl'ZA BOD'Rl.h-UO - Onde ..&&o, O S..~. OSCAR CAn.N?:IRO - Em todo Nordette. O 6R. PRESIDENTE - Peco aoa nobru deputa.da . que pumltam ao r..obn ora.dor OQnel\llr suu coatdera~ cõea, pota; dlp6c\ a.pe.uu de a m1nu– too. O t\R. AOOSTINBO MOKTZJ'.RO - S. n&o IOUbe.SU que o Uuatre depu– tudo tr. Oec&r Carnetro me dlçe.naa ll..ml>C'U• tio forte. O t\R. OSCA& CAB.N?:IRO - Com tocl.a a ra.:&o. O SR. AGOSTINHO MONTI:11LO - •. •o.lo ac:red1t&rta. que toue t.&o i;an– Ul a ponto de tra.ur a debate o cf. dito à. produçlO. um doe cuoa mala doloroaoe do ao•lrno paaaado. 8e Y. ucla. abrir o relat:órto do Ba.nco do Btull deate ano. dla:trtbut– do bt. dlu. • e.ri. que o cridl!O con– ce.dtcto t. produçt.o na.o cbep • '7S C!aa nac.a.td &du do p&ia. Na •erdade, n.&o te.moa no Sn.atl. crfdlto para a produç&o. A1n& boJe. pela manhA, na COm1616o que tnta do cuo da pecul.rta, todot aucartmoa. a ld"• de N apr•iantar • ea.te pla- tedera"-, DO pcio- nino noro projeto .Obre o cr4d1to l PT'Odu.c&o, l Yl.lta. da 1Daflcte.nc1A da pre.car1ed.ad • meamo deMe c:r6- • ·••·.. .000.oc > í!IIO. 1 O 8R. 06CAR ~ - A 74.tN.IIM.000,00 ~';. ~,:..do p o, mM da fal- b~Y:9;~:;, ~NO~d;-d:u:: dito. O 8R. A006TINHO MONT&rRO - lt:._Ol'f.,:_OI0,!!_;90 f.t n'ie~:i:u~~.c;:e~ o Y'Olume do ComUclo de Cabot.a– aem ttcou e,tiUco. A produç&o do noaao maJor pro– éuto de exporc.aç4o - o cate - b&l– :-:ou de 50% - l.1534 .14S toneladu em IP30 e 600,000 cm lKt. o \·olum, rt.lco da produçt.u doa 1lne..ros t.Umentlcta.. de conrurno ba- 1.:!t\!al ~ populaçl,o. tl!>e um au– mento de v-;., enquanto esta at1men– :o~c!e ~5ti- O.lf a b3.1Xa do consumo "Pdl'-capl– t.A". que de ,;37 qUllOI cm 1930 ca.lu pca 400 l!ffl 19-M. O CUito de .-tda em 1Q30. reproen– tAc!o par 100, • UO~lu o todice 21n em Hna de l!K.5. 60 o cwt:J da nllmen– çt.o tol acre:::cldo c!e 198~. & dt:SPcu coe o vutulrio Ge elna.ram a. 329'9. ?.:;:i.~C::.ª•~~:le:~;;!,~e p~~ -l.47S. ou seJa. um aucento de 2.'ZQV cru:elros menu~. 05. ncs.M» 67.7~ de anslta.bet.oa ee:n •t cont.."1l-P:!.rt1da da altabet!uçàa eoo– trlbu1rnm da &Jsum modo par:i aque– lt:.a TUI~ aomu dJa;>end.14.u. Pouco ou nada ■e tez ~ 1'alort– ::.llçào do caplt&l bomei. M tau.a orulleirt.S de mortalidade geral do du ml.1.I ai~ do mundo. A mortall– d1ad.e nu nocssaa caplt.ats 6 m$la ele– \'3da do que a da maioria du eapl– t.ala utra!lgelru. Enquanto em l!lue– nca AJ.ru a mortalidade e.n. de 112 por 10 m1l habitantes. e.e a n0$&& ~la cap1-;al at!nJia a li9. o descuido na au!lt!ncll U po– pUU.çõe.s re...-ponde, por esta. doloroaa a1tuaçl0. Em 1K5, os S'()VernOI fede– Dl, e,udWUS e munlctpal.a, mantt– uh.am c.pe.cu 44,31c;t. doa 10.000 lei– toa boap1t.&la.res uiatentea no pala. Precl.aa.mos entretanto, tle:Uca.men – t,. de 4.00. m1l lelt.01. A naau. de.tlclencl& de aataUnda bospl ta.La.r pode aer ava.1134a pela, popul&çõea que nlo dl.apõem de lei– loa. O In.sUtuto de 8ef'V1çca Bocla.lli do RrWI encontrou u aecutnte-1 Jt,er– ctntaaena: Norte . . . , •• , • . • tc.3411!Ct Norde1te .. ••..•• .. 74,W~ Este . . . . •• •• • . 38.29?5, Sul . • . • . • •• •• •• 20.02 ~ . ... Cent.ro-Le.na . . . • . . 80,87% E' pra.Ucamente tnui.i.ente a Ma.1.a– t!ncla M6dlco-5oc.l&l no pata e cm parttcular a ....1attn01a b01plta.Jar. Rece~-nu, talne, 10~ da popul.a– çlO bruUetra. O SR. BENJAMIN 7.AlU.B. - E' um mal multo &.0U10. Por tu.,, MI• suel Pereira dlaae que o Brull era um YUto hoaplta.l. O SR. AGOSTINHO M.Olt'TEllW - O ar. Oetullo Vargu teu qutnse &.001 para tra.~ do problema.. Klo o tea, e, no e.nt.anto, io dlzta homam do P0YO, pat doe pobrN . O SR. AURELIANO LEITB - S..e mal 6 an.uto, mu •· ucla. cr1ou ma– ln modernoa. O SJt AO08TDfflO MONTEll\0 - &r pratdent.e. No que ae refere com a ct.rcu.1.aç& o da produt;&o, a altuaçl.o 6 a mata emb&ra.ÇOI&. O de.cuo pe1ot t.n.Dsport.N e.ntra– Ya, boJe, todu u lnlclatlYU. Slo neceadri01, ur1e.numeui.e, 5 bWOt1 1.h1 cruulroa, aomant.o para.. o reaJua– u doa porto& e te.rrovlu. 86 para a. COD.1ernçlo doa J)Oz1ol se impõe uma urgente tnnralo 4e t.4'6.091.061,00 cru&el.rOI lmprtaein– dJnl à nonnallzaç&o dOI aenlç01. A dn·;;asem doí portos • . barru cstf. atru.ada em 20 anoa, Tllto eomo 6 lmper&tlYO drapr ~ mllbõel de metro& cilb1coa e a capaeldada a.tual da aparelhagem ló pode ret.JINr l mllblo por ano. Noa u.lt.lm01 U ano.a o Departameu– to Nacional de & tn.du de Rottaaei:n construiu apeoaa 100 qullõmetroa por ano. De 1931 a 1H4, toram eoIU1r.ruid01 aamente 2.MQ quUCmttzoe de tarro– \·1a.s, numa m6dla de 177 quUOm1- tr0a por a.no\ O rdatórto do Depar– tamento de Eetradu de Peno reg\a– Lra., em 1939. a conat.ruçlo aponu de 2 qullOmetroa e 514 metf'OII ZnUet&Jl– tc-, o nOIIIO trt.!e~ terro't1t.r1o oobre apena.e, <!.00 ceoUrnet.roe por quUO– nietro quadrado. o dcspate do matertaJ 6 de tal proporção. que IÓ para. • rec·Jpua– çlo d&& estrada.a de ferro ulltentu. e plano elaborado e aprondo pela Comtaalo de Planejamento e.x11• 8 blUõe.a e melo de cruzetroa. E o BrHU aó po,,aue 35 mil tiullO– nietrot de forro•l:ia, enquanto OI Ea– tadot Unldoa re::1.ltom 37G mil. o Ca– ll&di. 68 m.U e a Art"entin.a quue 48 tnU - Humberto Duto& - "Produçlo e Paupe.rtamo". O po"Vo braal11lro eaU., reelmeok, empobrecido. A renda "per capita.". no Brull, de 000 cru.zelroa, patenteia o oouo J)&U• prrtamo. Na Ar,entlna ela 6 d'J mala c!o & m1l cruzetroe, na Uollo eul Alrlcan& 6 de J mll, no MblC?, de 2 IL1J qUAtrocentoa e YIDW e na Kon Zcllndla de 8.650 cruzetroe. o atnce.ro paUIOta Jo&o Dauctt de Ollntra, amtao ~ l do ex-dltador, aulm ae eJCpreuou .Obre • pobreta ttoa brullelrOI: "A pobre&&, pelaa C'('lo.a,equ!Dclu da ,uerra. atlnstu a um art.u aem procedentN". ~lmente. OI DONOI lndlc• de oon– •umo "per capita" a&o 01 mala bai– xe.ia do mundo. Dlx o ln1u.ape1to Norm&no: ctrc& ·e 80',t, d:L popul.açAo brul.lelM' TIY. :-m potr~ extrema. A cau&A dnaa ~obrna. ea.U. DO emptrtamo toon0- mloo em que •IYemoa. Pala-.. em :ar 1 a poUtlca. eoooómlca, mu, na rea– lidade. a.toda nlo deattutamOI a eo– L,ran.La econOmlca que todoa dae– ~!.mOI, Nlo otereee reat.tencta. a o.~ pro- 1.Jçlo ayicol& e tndwtrtal. U.Qto em qua.nt1dad1 como em qualidade. D&J a altuaç&o dlt1cll em que 001 e.ooon– u-amoa. O prutJ!;lO e a autoridade do mun– i.lo dMlo<:a.m-ae para u Amtr1caa. E o Braall tert. de respondet, dado w-u •uto tenttórlo e ,ua lnJUot po– pulação. pela Amértca do eu1 Forte aen.ao d• realidade d0Ye noe– tur a aç&o do ao•trno. ar. preatdan\.c: A crtu nlo chelOU mala e.tdo do c 1 ue pod.Ull ser prulata, como a!lr• r.. ou Ulfundadamente o a.:r. Oe\Ullo \.aJ"IJ.S. Oc :mon.at.n.do noou qu• ela J' ute– ua. crnceu e maior YUJt.o toUMN no pcrlodo dlta.torlal. O BR. AD&LMAR ROCHA - Ve.m r.a carupa. do atual pre&lde.nt.e. O SR.. e0U8A t.I:AO - O upoUo ,ecabldo pelo 1e.nenl Outra , real- 1dente: multo peaa.do. O 58. TRISTÃO DA CON1U - E' Ue.me.ndo. O SR. AGOeTINHO MONTKlBO - [Ma dOIOf'OU Yerd&da D&o pode Mr cont.eatada. A· cr1M de produç&o d• nquuu que a lncompraanal.o e o dMCNO ad– mlnlatra.U•o praram. outru que lhe r... n.m &duz1dU: a crhe da c.on( Lu&ça r a crue d• uplrtto p6bllco (Multo tem : 111ulto bem. Palma.a. O orador f Ylnme.Ptc cwnprlme.ntado). , ------------- Suspensa a venda de selos por particulares Em decreto awnado ontem, o governador Moura Carvalho cu– sou a licença que h6. varice me– ses fora concedida, 1em e&nlter de prlvU611lo, para venda de ee– los estaduais por parttculnrca. Traçados os planos de instalação do grande lnst. Internacional Reuniões preparatórias no Rio - Conselho Cientüico - Em agosto, nesta capital, a Conferência dos Países Amazonicos JII. havl&m01 dlvulpdo ant.erlor– mente que o 1ovemo cQfitava da medida, a1ora concreUiada em a– to referendado pelo Secretario Oe, mi do Estado. Como ae aabe, o entlo lnterven• tor Otavlo Melra, at.endendo a pedido de tntereuado, bal:ou um decreto, que tomou o numero ~.015, que autorillva o 10verno do Estado a conceder a particula– res, aob determin&du condições, Ucença para a venda de aeloa a– desivos e de vendu e consigna– ções, mediante a coll'U6Slo de um por cento. Entretanto, não con– vindo ma1I ao &tado usa conces– são, o governo resolveu revarar o referido decreto. SER.AO CRLU>OS POSTOS No sentido de atender ao oo– merclo e ao publico tnte.reasado na aqu!alçio doa ..1os ..t.adUAú, serão abertos trea postoa para ven– da deua.a eata.mpllhu, oa quais funcionarão um no Departamen– to das Muntclpalldadea, outro no edlflclo da Divisão de Receita do Departamento de Ft.nnnças e o Terceiro no edUicio onde está Instalado o Sen1ço de Cl&SSl!I· cação de Produtos. FATOS POLICLA-1S RIO, e (Meridional) - Reall- 1JOU-Se, no Salão de Oon/erenclk! do Palacio Itamaratf, urn,1, reunllto da Diretoria do IrutJtut.<, Brall • loiro de Edu~çio, Clmd s e OUl• tura, durante a qual se efetuou i1ma troca de vtst.a.s d:i vârlos C'lcntlstu br-a.slle1ro.s com o dr. Paulo Carneiro. representante do Brasil na UNESCO, e dr. E. J . Comer, che!e da mttt-ão da UNESCO na Ami!rlCA do Sul, a respeito do projeto de crtaçlo d• um Instituto Intern•clonal !lo Pesquisas Tropicais n• HUelt. Amaz.Ontca, sob os au...rplclos da UNESCO. Prealdiu a reunilo o sr. Lev' càmetro, presidente do mime, aeaetariado pelo Embatxado, Bll(bosa Cunelro, 3ecretarto Oe. ral e Renato Almeida, sub-Secre. tarte Geral. o Presidente declaroc que Unha muita satJ.s:fa•;!.o em ter promovido aquela reun1io e agra– decia a todos os pre..sentui. cm ea– pecl&l ao professor Paulo Carnei– ro, que trouxera os pen~amento'I e diretivas da UNESCO i.ot.ada– ment.e sõbre a Hileia Arnazõnlca, realização sua e cuja tmport&nc'a • atgnl!lcaçio se poriam ncvamcn- te cm rcl~o. atravb dos deba- 1 ~ que venham estwbr ~• f;},~u";'J' j~~~~ACIO- ~~~-ubrea dutallte NAL DA HILlllA AJIAZONICA e) a Imediata constl"1lçio d• Deu a pa]avr11 a S<i,Ulr ao rrupos de tnv01tf11adores ~ JJ. professor Paulo Carnelr·,. que leu, r.crlora tral:aibos llpdos u dlver. em pTlmetro lu1ar, a sua propos- ,u aeoões da UNJ!'.800, t-w como IA llllbnietlda à maso? com eu• anlropoloSfa ooclal e echeaçlo de r0516cs para a ~ do Cina i..e; ~~~n~~•!:'.al...!i,J!~e~ r~- d.°o.,;.. '"f:~~d/ ~i:u~ comendaçio da .ub-COnusslo de pcdlç6ea "ª Amazócla Clmclu NaturalJ à proxlma Oon. Estudou.,.,, a IO&Ulr, uma - ferencta da UNESCO relattva.men_ ,auva de uc:zucma pa:-1'. a orp. te à criação d...., clrgào. Por fim nlzaçlo do Instituto t~•miado– dcu a conhecer u ru1e,t6cs for- naJ da HlWa AmU'>nlca ...._. mUladaa ne.sae sent.ldo ., ~ue to- rando o trabalho dos "'"'.ltJata& • ram submetidas a uma ~bcu.,slo tstabelecendo um _, penm. prellmlnar, prepnrando aa&lm o nente r<duzldo capu da of..-– debate para a Oon!lll"encla doa o maxlmo da tacUldade - clm• Pwea Amuontoo: a qvc U8ls· ti.taa em est4lo ou u oeoqulaa tlnlo tambem • Pr•nça <lrl-Bn! de ""l)Cdlclonarlao. lanha, Paleee Br:.t;;oJ o Est.adoi Unidos da Amútca, a "' reunir CONSllLHO CIKNTl,.ICO cm qosto vindouro em Beli!m, a O terceiro ponto a oer -ti• fim de elaborar um plaao de tra do !oi a constltul;lo da •.m o,,,. balho a curto e longo pruo que selho ClcnU!lco, mm-'<) de OD• abranja o lado financeiro r., ,o r.e membros. ou •Jam 1..m deJe. me..smo tempo, a ;,repara,;to de w,, gado de cada pais lnteruAdt no projeto de acõrdo oom ,,tr. IO\'er- cttudo da RUiia Amuoruca e de DO& tnteressadoa e a UNJl:SCO. um representante da l'~ Iniciaram-se, então. oo debates· que II reun1ri pelo mt.:>00 ,._ sendo o prlmelr., 111111~10 ventl- vez por ano. Da llá1• d;> lnattiu1o, iado a uWiza.çio do MU~ Ooeldl, para discUttr e apJ'Oftr o rela• de Belem do Pari, e1n nucleo· tono do diretor ani. do •– donde lrradlari todo o projeto da ~-lo à oonalderaçlo ela C'ollf....._ HUcla Amuontc:a. Ele •• tran.,. tia Geral da IJNB80C). formaria em Inltltuto lnlernaclo- A uaoclaçlo, como outru 111111,, M • ..1 h • J t nal e ...seguraria: tul,;6ea clcnt:l!lcu ln~ er.or queimava ornve men e ~ ~~1~~~~ •• ~~: ~~=-t2 .:::.i .... :. ~ , f trlbulçio de coleções para °"udos Mlotecu, ooleç6e, e pee-Z ...,._ P or t ueu p I e r V e n t e . e a distribuição de mate--tal pelos clallzado, foi então con-.-..ie. dl~~•:U:;çio de , m corpo :-= :C, C::'': Internada na Santa Casa - Atropelamento de Joveru espec1a1tstu, c,m expe. rorma a - a 0111&...._ por bicicleta - Outras ocorrências ~~º~~ c:'':"~~~r.~ çto,./:..=_~~* _,,_ Socorro, tendo recebido ali, os necessários curativos, ~ !rendo em consequ6nclo. do acidente, queimaduras de 1. 0 griu nu re~ gtões abdominal e femu:ae.a an– teriores, direita e tSQ.Ut!tda. cllltar os seua trabalhos: clonala de eopeclallslal foi a ma- c> a eficaz !IJC&l1ioçto du ex- teria d15cuUcla em oqul1a. Dntl• ==1ci:n::- dl::.:';:i: :-:.• :-e.= a.s..11a=~• ses da Hllela Amuõn!Ot: eu:olba doo lnatltutoo Auocladoa d) o surto e o dtsenvolvtmento e o proçaau a curto e • PII" pra., de laboratórios de peaq11L<.. para ,., do trabalho a empreender. Habitam uma pequen..- casa à trave&Sa Bom Judlm, entre .ll'i ruu Conceiçlo e Tlmblra.a, o bra – çal Domingos Oorr!a Campos e sua mulher, Clpriana Ca.mpos. POS5Ue o ca.sal uma filha menor de nome Paulln.n, de 10 &nos de idade, aluna do grupo "'Camilo Salgado". Ontem, ctrca da.s ,o horas, quando todoa r;e entre1a.vam aoa: seus afazeres domistlcos aconte. teu lament.avel acJden~. ocaaio- 0 Olt&beleclmcnto li• nlaÇOle e , • Fº N - de campo para pr-.rar com omerc10, manças e ave_garao er1c1enc1a • - ,u""r:1c1e da ~ Hlli!la Amuonlca foi depota ci.- :~~aW:zi!~ ~a" r~eri:;_ cutnha. Um morador ,ocal a > passar com uma lata d4~• na cabeça, forçou uma pa:1,4 apodr;e– ctda do assoalho, a qual tr\leb!"Ou– .se, projetando uma psnela de tucupf fervcnt.e que se 1..i.1contra– va. sõbre um caixote, em cima da menor Paulina, que rect't ~ gran– de parte do liquido stibrP o t.orax. a ~~i;'~~I ªM{!.d~º :i:~: Pedreira e tnte.rnoa Ib1apln& e ~~ig~;p~~~ •ê:aci::,~; apre.sentar queima.duras cci 1. 0 'J. 0 e 3. 0 grius, na face ant.ero late– ral do t.orax e no braço e ml'> eoquerda. cxtiNf~~~~ f;: bllca aooorreu ontem o menor Raimundo Rodrlsues, r.araenae, de a anos de Idade, eac,tc.r, re.!!_ dente l rua dos Tt•pJr.ambá.1, 462, o qual !Ora vitima de atro– pelamento por bicicleta, na. via p\ibllca. O infeliz mener. que ~ escolar, aofreu fratura da t1bla di\ perJ:l& eaquerda I ri.rtts ese,o.., rlações. PERlDO NA COUSAO DE ONlBUS - sucud.. Vieira d• Silva, paraensc, sol t.elr.., de 36 a003. ambulante, rol ontem me- ~11:d~l~;';:n~ ~i:: raro~: but, ocorrida l t&rde J.t ontem. à avenida Jo.N BonUaclo. Euclides sofreu em consequ!n • ela, ferimentos contu15:0s ~o ante.. braço, no 1/3 mMlo da lace an– t.erlor e C100rlações nos cotovelos e no bra90 direito, VAI PARA O COTIJUBA - Vindo da 1ub-dele1ac1a de SAo Bra.z encontra-se pre.o na Cen– t,al de Policia, R&lmundo PI• nbelro da. Costa, paraenoe1 pardo, &0ltelr9 de :16 anoa de lrtade, seru profÍ.ÜO, nem resJdencl,. R,al niundo aguardart. nA Ce.nt~DJ, tranapcr~ para o I. R. 8 .. TRINOA ACUSADA DE PtJR. TO - Foram aprua.nt& d,03 l per– mantncia da Central. pelo ln\.·ea. t1ga.dor ÃZevedo, 01 1m11Yiduoa !~~~ t ~~!:'~r.'l'~to. realdente l PLSYCtm Carmo, 38; (CoDtinuaclo da 7.ª paa.) TDIBO' LUZ !'.lt&Tel e eom bOa acett.açlo, a CrS 3,40. &.LGOD.1.O: Mercado eatanl. austentando aa oo– taoõea de - Pluma- Crt e.20. o qut- 10; Caroço - Crt 28,00 a &rTOba. OKUDS: Pea.cada. - crt lT ,00 o Qullo; Ow1- Jüb• Crt 11.SO o quUo. Mercado Mm alt,araçlo. FIBRAS: EIUYel, onerando orm an1maolo cotações flrmadu • m : - Juta.. Crt e, 00; Uaclma, c,i 4,30. f'AJUNBA : Enave1. Comum, alqueire, 20.00 a 21.00. ~ec1a1. 28,00 a 30,00. Til.&CO: Sem a.11..araç&o. Dt 150,00 a 200.00, • ......,,.. UEITB: Mucado •ta•ll • com procura, n... 10ra.Ddo •tc.a ootaçõa: Pat.aui , Crt 17.00; &Ddlroba, Crt '7,40. MAÇAILANDt1BA : Pouco 1.awe.ue neaH m.erearto, bal– :ondo a ootaç.lo para :s.,o. SIBO D& UCU1)'BA.: Jtm poalo&o ea.tanl, melhorou 1. co– tAt.t;io Plfto Crt 7,20. .JUT AICICA.: Mercado anlmado, oom oot.aç& o a Crt 4.00. GBNSR,01 ,BNTIU.DOI DO lNT&IUOJl NO Mt:S DE MAIO DE lHT Borracha, 3.0S5.llSQ qu.Uoa; cacsu. tH.ao-3 quUoa; t&baco, 17.lil2 qulloa: e.quca.r, 2.4.00; petxea., 31.$20; plr&rJ• cu•, )4.860; &rToz com cuca.. G3.0i5; anos beneflctado. 201.oeo: alJod.lo ~:~o~ 4 2~44.3; q~=~. T.2;~ coqul.rana, 1.110; , ementei olu(Ulo• ,,,. 408.439; tlmbó, 23.315; fibr\l, .8$. '7:13; COJ)lllba, 1.119; bom.eh & Dl:l• çaranduba, 82.423; borra.eh& da ~n• t;9ba, 2.727 qulloa: c:acbaoa. 9'1.888 11- trOI; tartnha, 39.47' alquetr•: t•.,... rha, 1e.1'9 ucoa: • eut.anba, 44.r.ot hectolitros. CAMAilAO M prtmelru ant.n.dN na:"'t.n.d.u nMte mOa do de 1.844 quJloa. MANIFESTOS o "ltanagfi.., cbepd.o em J do •ul. uouu para a 1106N praça.: De Mo Luts - orem• de anos, 3; .lleo de b&bloQ, 21; t,ecldc., 132; fio oe alsoa&o, 23; materlal de teauo, 50 •olumu. - De Jl'orta.lua - Te4:ldoa, 140', llnbu, 43: rede.a, )I; eba.p4iu. da t»r– na\lba, t ; oJao de oõoo, 50; arame ,d• f•rro, 20; l:eNO moldo, 20: quelJoa de ciC:::• d::.:~~•1r:i:i~n':;._ 1 11 Yol\lme:&. -De Na\.al - Bupu de CC\U'O, 1; oouroe 11.reparadoe, 2. -De Reclfe - A9uca.r, 4.ü<> u– c.oa; ce.ff, 300; felJIO, Q:5: ta.relo, 100; bata.tu. 250; dl"OCU, 10; bteultlto de 60410, a: apa..relhOI c1rut1tooa. 2; ,.,_ ELEITOS OS . .• ~~'Jedºia S=••i::::t:=.• =~ resldénola, e P'n.ncJ.sco n rnacdo (ConUnuaçl o &a primei.ta piclu) ~;•~~":a ri:.~'.~'fa.~:!'1· :~:: : 1 1:,.a:1:,, ~-:~hi:~.:1~~ nld& lndepe.ndhlcla, 78 01 qua.la AtranJo Costa, por unanlmidade, se encontram deUdo1 l o~em d• com 40 votai; Armando S&mpaio 01c. acuaado!' de furto. Colt.., 32 a favor, 6 contra e 2 em o ESTUDANTE CAIU E QUE- branco; Abner vuconceloa, 3e a BROU O BRAÇO - No Pronto lavor, 3 contra; Vuco Henrique socorro fo1 medicado ontem, o Davlla, 31 pró e 7 contra; Rocha estudante Marlo Melo, dt 11 ano, Lagoa, 22 pró, 18 contra, l em rcsldent.c à avenJda Oent.11 Bit.· branco; 1 nulo; Arma.ndo Prado, te.ncourt. 11♦7, o qual. caindo na 19 pró, 17 contra, 3 cm branco. vla-pObllca, fraturou o radio, ter- Rl!:GElÇAO ço lnfer)or. Anuociado cate ult.imo resultado, QUElMADO COM ACIDO - o ae.nador Ferreira de 8ou.&a lee– Quelmou-se com acld> fenico vantou a quest.6.o da reJeiçio, con– ontem. em aua rcstd!nob., a me- siderando que ele nAo obtivera a• nor Terczlnha de J CIU'> Viana provaçlo da maioria, de vez que, pa:-a.enae. branca, de clol4 &n:Js vinte doa senadores preaenta nAo de idade. vot.aram em favor dela. E que a A crt&nç.a foi levada "'º Pront.o mesma deverla ger conatderada pe. la zna.torta abaolufa, ou aeJa, me.-– LIMlTAÇõES DE LUCROS RIO, s (Meridional) - A e . e . p. di.acUUr& em aua reun11o de boje o ante-projeto de llmlt&çio dos lucros da tndQstn.a e comtt• cio. formulado pelo Mlnlatro da Pa.UDdtl. Allm dease, anunclam– se ,obre outros usuntoa de rele– vancla para a economia n acional. tade mait um. O sr. Nueu Ramos, que prea1dJa a seu.ão, us1m nlo entenc.1,u, acht.ndo que o re;1- mento era omluo, neue particular e que o nome em apreço ontlvera ~ maioria aobre oa que vota.ram contra, de v~ que 01 t.re , voto. em branco nl.o Poderiam eer com– putados como contrar101. Asllm. n&o obstante oa protatoa: da ma1o– rla. o preaJdent.e manteve sua de• cláo, em favor da aprovaçio do nome do 11'. Armando Prado. rumentu, 9; teddo.: u; Chapas de batido e a l8luir a uUlllaçlo d it trrro, 10; •paru de no. 815; unta de toda derrubada de f1oreltu m eacreve.r, 2; dUom de sramotoot, 'J; vlllnbaDea du ctd&da pua efl • ;~~ ':!"~· ~':;J::; ,::' e::;, tuar os eatudoa qu3 ae tomam ne. da fibra.a de c&co, 8; perlancee de au- ceuarlol.. tu, 4; dlYU'IOI, , TOJume1. o. outlol ttenl debiJUdoa fanai -De SalTMlor - Ca!6:, 30S; man- relativo, ao trab&lbo -em t~ • ~~::,. 1 : :: .::U:!'·pa:!i, ~~! do ftnanc:lamento da tnSelatlft. detum.ada. 3; piaaa.n, n : c1rop1, 1: Por ftm, foi estabelecida como ron– prqoa de arame, 2; materuJ para eludo que o lnltltuto lntnnaclo– ._ de peU-Oleo. l: pepel&o, t. na) da HJ161a AmaaDlllffl pode - -De Nlt.erot - xarque, 180 tar- comparado à •8mJtblmdan IDIU– ~.: =~~.em oonaena, 105 aJ- tudon•. Em aua faa l!1ldll 61- -Do R1o de Janeiro - Ct.neJ&. :!, ~ ~':ucJ':,= i1~à,r~"'~'; 00 ~.!~· ,f'~::; Upçóea btololicU e ar~- de ea.teartna, 400; acido Cllrboluoo, cu, Joca.Uado no Mia.Ir... OolJill. 2s. atadW'M ele ..... u : leldae, 4; mu râmUlcado em todJ o mundo ~~.e 2 i;a=:o. 23 ~e~, ~~ atraria de uma rede de cooper9,– oertum&r1■• 2: ª"'°· 100: 0,_., • · çio lntemadonal. O Ck!lllffll!Yl- 1:1.mc.iraa de dripa, 2: nta e ~OI de manto dai 111&1 l'ICW'l0I para ,-. r('O, 7; auuumo de aodto, 18; Unia qullu de laboratorlol e I ma n:• a olao, 10: pneus, IO; camaru de ar, tendo a outru ~• du &ti• 10: reblwt de ferro, 14: parafuaoll, vtd&d.N da U1fll8CO f~~ ~':!u:~dro~i: ':.º~!!~; • medida que aumente • ma \ris, 1; ttnW.• 91D p6, J; UD\a itqui- ~~ :'1~~ ·cc!a~ da. J: dl.. raoa. f.5. ~ i-e nneaon- 1.UG; °'m.~':. Ü.:c~: :.•~,!~d:: ~ ;;..;:r :;,,_. do t'rop.l, 11: automonte, 1: ma~badl• NU trabalho I traçar ".f planai 1o.bu, 2; pneu1, 211'; camaru de ar, de uma a.cio oonJupd.a !,~~;_01tru.tr1ua, 2: r.,....na, 2 YO• Jlfo debate, encamlnh•~ 2.280;~º ~ra::~~~e'.óü: e..::-:..~ do pnal• dnbo, 5; UYilbu em oonnru,, • ; dente Ln{ OUDlll'o. JI ll'a PI• ff'IJ&o, 1.200: eebolu, L3'7J; oarne cm mentel OomN. IIDprd a&ern--. frn=~·~:;:: 1 :~ ~~~ 10 .: MakJ Leltlo, Oarlol Obapa. Jo(o lot.enae, 102; camartnha, 50; atffun OU&ldo ltublmum, Al~:'O Jl's• o, boi t ; tart.nha de earne, to rund•. JOIÚ dl OUt.ro Dante --o■ Porto ~• - como - Ooota, oonmel J-,IIIP de Ma• °"""'"º· 1.113; b■nha. 2.110; letjlo, too, dr. Berbor\ llerpa, V& HelolD J.140: blOcot.... 1: c:aromoloo, 100: U Torno, deputado l.,oop.>100 - roa, 300; eendtnha, 113: JeutUI·••• dr. Maur1do JODl)ll1 e (r o.ta :bo~~?~~ ~~J: !:; Uma. que anaJlãuam II dllcal&.. obo, »o qua.no, 40 dadmOI • MI r&m Y&l'lol doe IMUlol a..m.a tllta– catxu; con.NMa, 3; cenowu. 1, IDJ• blleddol, com 1661&1 • IUIIIUIN U10 em comena, 1; tetJoe.da, 12: u.n.. que foram dnldameDt1 anotadU. aulça, 50: amendoim, 300; •tlu de a ....., foi taqulcrl.fada. dt rat.rtna, 31; far1n.ba de ~ . 6; a Nl'9ID todu .. idtlaa: cn,. ~~.ruJ: ~u.d':"4'"~.: ,:U ..,!! ca4u Jnadu ao conbllc!mmto • pu, 34; Unta a oleo, 131; aoa JIOlte, estudo da Oonfennd& da Bll'1a ~~.'.~~ d:.1:o':.,J~; :;.: ::-=::•.,em..:r"' vtndouftt, e. ..,,d■llu, e: couro■ eunl4oo. •: Alllllralll 6 reanJlo 1Wm dM uoa~.C:,r;,td .. a;.:ia d!;:::.:, 3:e Tu· ~ mmdonadU, OI an. Ili• cw-u, cm >181•7 - C■■laDl>a, 4.0U suel Ooorlo da Almeida, OUt&o •.....,,.,., --·· .... onlla. OllmDlo da - · Oa– -Vopor "PvlDUll■ ", do M■p&IIO, brlelle llaliour, odld'I cullanl ~~1•1~ _º;:~.••.;ut:~ = g:=.at.w.~--~ de bo1Va1:: ~~~•··~- de Melo ft,Na. Rl:blDI O. Pau• rr.a.ndubl, em a 1 el41 - CMt.llha. la, JleDl'1qu Anelo. IIUl1I lla– uoo bectoU,,.,.. lamoo, CON>nel IIGl&to B -.S• -Noto< •PortnUD■", •• TucUrUI, rueo Pvolra, 'n'aJAIIO B. ClanMI• ~:O'.Jfi" - C.OlaDba. 1.au bottoll· f::.:"=~~o • pro. Majorado transmissão o imposto de de propriedade Autorizado o govêmo a firmar acordos com a Fundação da Casa Popular O ,onrnador Moura 0arft1bo ... &IDOU ontem lmportanY Cleerelo--111. ma.Jorando da um por ctDIO oa ta.. t"oatol d, tnrwnlN6o de proprteda4t "c-aua morta.. e o de Pf'OPl"tdade Jmoblll"1a "lnter-YIYOI... A medlda. Y1N tlrmar u a,,,wll!W• dad• do !!atado para • aiadO .. t>tnefldoa da P'\.UUS&eio .. e... Po– pulaJ' 1 populaq&o para,-.11 Para ._ nm. o dec::r•to autoria (' s:o– -rorno ao C.tado a ttnnar MU'do a cst&beJece.r u baHa ele cole~ ~ aquela Pundaç&o. DEl!IIO!t #A.DO lla'Ul&NTAHTS PARA AHINA.R O ACO&DO Loco apõa a a.aa.lnatun do of 'U.io. o Chale do IO"t'ITDO eal&dual eu\ori- 1,0U o ar Valdemar OH•e&ra Ch&llDa– rtea.. repr-.ntani. do BIiado no Dl.atrlto YaderaJ, a a..1na t' u . ,.._ do acordo de que trata o are.ao IC• c.-1ro do reftrtdo ato. no J'11ha"'1o do Trabelbo• .Eu.a ~ .. clarece que o decrtto onlen aalaa40 AVENTURAS DE TANCREDO

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