A Provincia do Pará 07 de junho de 1947

rTO PAGINAS 1 PREÇO, C,t O,JO 1 ANO LXXI BEL:i';M-PARA - SABADO, 7 DE JUNHO DE 1947. NUM. 14.859 OPOSIÇÃO LGARA ' DA ONU INFLUENCIA NA LUTA DE PERON "NENHUM PAíSPOSSVI INCIDENTE SERÃTAMBEM PEDIDA NAVIOS TÃO VELHOS" SER I o NA A CASSAÇÃO DO PRP PARAGUAIA RIO, 6 <M.> - o vice-almirante Adalberto Lara, chde do FRONTE I RA O sr. B. Pinto requererá o cancelamento~ FORÇAS ARGENTINA.S MAQUINAS 'APOIAM MORINIGO ITA LIANA S O deputado Flôres da Cunha denuncia na Câmara o ditador argentino - A sessão de ontem RIO, 4 (M) - A ....ao dn Càmara foi !nlclada à hora resuJa– menrar. tob a preaidênc!a do tt. Samuel Duarte. PARA O BRASIL Virão, também, técnicos da Italia para nosso país Estado !11alor da Armada, em ordem do dia, alusiva à data de • t d · ' J li de Junho, declara que O espírito da éra presente está n a !\la- regis O a agrenuação mtegra ista rinba, apta a prantir a seirurança da Nação. A :.crescentnu :- 0 sub-comité de RIO, 6 <MJ - O sr. Barrtt<> Pinto esteve, hoje, na st:-retar1& "A nossa verdadeim estrategia naval impõe o desenvolvimcn~ Investigações nos ~~~ s:c; ;ri;-rr:1!~~ ~ ~';:~ ~~=ri~ ~c~~J:'ºd~• to da Marinha. A ordem do dia é um:i v~rdadeira exposiçã o do registo. Abórdado pe:Jn reportogem, o m-. Barreto Pinto .1eclaroa problema naval do Brnsll e diz : - "Através dos tempos, o 11 Balcans impedido :~tl:J 1 ~=statam 0 bé~;Jd:'~~amcnto do e1lsto da a~•mlaçia de Junho sempre relembra os problemas da ,eg-uranç11 nac!o- de entrar na Representação f'.opular. ri o Bl'ull melhorar ICUJ t.ranl- na1, para os paisca n,enclalmcnte mnritimos, como o Brasil, B 1 · poTteJ dJ.aU: · .. O Bra.s.n d que dependem multo e multo do mar. A relevancln dos nossos U gana A QUESTAO DOS MANDATOS melhora sew -;:;.ansport.t, e ;!' COMUNISTAS ri focllmen . tudo COn!ff'Ulr, "- interesses crescentes e lnces!llnte.s ~·dg-e uma ampla ação ime• RIO, 6 CM> - Um vz .pertJn1.1 peta da r tauraçlo da moeda • s,ew1cou a ata o r.. Aldem.u Rocha. expediente constou de u'a mensagem do Executfvc;, enviando diata. Por Uso, não é possivel, d.iant~ do panor:im:i muntltal, a~! ~~~!~ªP~r~.P~e~b~ ~z 2~e, :1 se~ parecer, o n. da fundação do Banco c...entral•. deixe de ser estabelecida a oricntnçio dcfinltlva, p:ira os as• traslletro do aub•com1t~ de l n• co~o. d~~am:':rº? s~ ~ t01r:~:n~~v:r:,:;ve n:: !»u.ntos re.L:ltlvos ao poderio mariHmo bra.sUelro". Adverte ron• re.sltg?t.ç!io nos Baleies, em tele• para estudar a attua-;AC' criada. !.6ca. que tarAo agravar. cada d.la tra n. tmprevidên.cla do pai,, no t.oca.nte à sua dcfe!:a., o que nos grama dlrlg1do no Conselho de com O fecramento do PGB, 1\1$- mab, a sltuaçlo cconõmlco•twn- ruo. 6 CMertd!onair - ce&are Segurnnça da ONU, declarou Que te.nta que, n.A.o mn.ia •zt:-tindo ,o celra e a poUUca, adiantando: Mcrzag:: il.lr, escolhido para 8.5 run. custou lmenaos sacriflcios, na ruarr:,. do P aragu;.i, recordando O sargento bulgaro, encarregado partJdo, automnt1came.nu - os par, _ .. A hora ide natrlotúmo bom 7u~ted!'°º~~:i't!J:1~ a criação de bolau de estudoe para o! EXPLICAÇOE':! I não estabelece prazo para º anda c;ões de Mlnistro do Comerete Ex• que, no último conflito, teve a Marin.ha Brasileira de operar, do posto da front.clra do monte lamentares que !oram e~eJto aoo aen...~ e a&e.rlfteto•, ' terlor, r-or ocWio da recente re• f'felivamente, como força ou g-rupo de tarefa da esqua dra nor• Lipa, nào permHJu, a 3 de Junho, ::Jn~arcndad· ~endbémedo, nnoJ• podParemla- O sr. Negrel.roa P&\!c!io !alou menta dos ;,roJetos nas Comisaóe,. t.õb?e os seus aparta, anttontem, Replicou o orador qu,- ci\o cri• ao dl!cur10 do sr. Ca'~ Pilho. ca a ComJ.ssAo e a1m os órgão, Dt.ue que nada den .1 Oet1lllo que atrazam o ando.m~riLO Res· Va.rp.s. Condena, me.!l..; o &s· 1 pendeu o preatdente ttUe 8. Co· lado Novo. Admltlu o zolpe por- m!.sdo Executiva utl rstadando que evitava a guerra rlvU, mas os planoa no cenUdo de fazer ces• nAo louva o perlodo dleat,;s!al por 1&r esasa lrregularldnd... modelação do gabinete J\ alla.no , que O comité alravCS63-SSC a !ron• C-4- REUNIOES POLtrlCAS KM cncontra•se, há tempos, no Bra• te•amerlcana, depois de receber, dos Estados Unidos, navios tetrn. " devido não ter rocebldo ~~to(X)~~~=~e~."J' Fac~ à CASA DO SR. JOAO ALBERTO ~ -ls~n;a~~d~~ ~o;~~~eb~~ ade(!u&dos às tarefai exclo.sh •amente da camp:inha antl•SUb• instruções". O comité pretendia ConstJtutç4o. 0 trab:uho da t'O· sr.~~io 6 iJ~;, ~alMp~~i:n~ li lr b 1m marina. E finaliza dizendo : - "Alirures dissemos : n ã.o há ne• !a.zer, ª pedido do governo gre• ml.ssA.o serf. apresentado ao con. ~~ngmfca~e Fa~'J;n~s ~~~~~': t is t I t rtn 1 1 d go, !nvesUgações em torno de um selho NBclonal do PSD dentr d ~i• ~ ~unlc!~ gft<>D\t :;,i~:o d~~eraAl~!i'~ ~\ ~e~~ A DISTRmOIÇAO DO l'EIJAO gem, Cezare dls.se que o principal nhum ou ro p:i que possua, en re os e emen os P e pa s e inc!dente e, em ,,tsta do ocorrido, 48 horo.J. O senador Ln •;o ~nr: ;eunlr, e:i aUa rul:!nc~. para obJet1vo de sua viagem ao Brasil suas frotas, unidades tão velhas como "-S nossas. ltlals ainda limitou 5\1& açào o.o terrltorlo he• doso, seu p:-estdente. está ouvln• n.Imoçarem. rirk>a po!tt.1coa du d o descongelamento dos capitala ressalta a nossa responsabilidade, numa guerra no n:lar, da lenteo. o telegrn.ma contem, tazn. do os lideres da.a bancada.,, sõbre dllerentes correntes. tnc1~tve aa- ~=~~~~\~.: ªc::ri~'fco~j~ :~:q!:~:: ::r:dt:.::q:::: 0: :: .. ~tÍ!.'!~t::. ~V!~: !!~ r~i,:dn:~~=Z~~di~ E ~ ~ a l7n~ ~:~; _ ~E ~r:!::~:t:.t~ luçio, procedendo•se, ~ u a :Sf'· O ar. Barreto P!nt.:> falou gulr, u eleições. Disse nu, 0 go'- &úrca dn d!.strlbu!ção de feJJão. pe teve o bemplliclt<> ctó ExlrcllQ, no Rio, e afirmou que o produto a exemplo do que 1t.0Gn!.>Ceu em desapareceu sem que fo!M U>mA• :l9 de outubro. O ar, E<1clld~ PI- dn, por parte da admlrustração, guelredo apa.rteou, dlzendo que O qualquer provtdtncla em bcnefi. Exlrclto fõra iludido e que O cio do pc,vo, que ae enrontn. num próprio mlnbro da Ou.:",a acre• verdadeiro regtme de !ooe. ditava que se proce..141".;:em às O p.-eatdente anuncJou o reque• eleições 1<>10 depois. O orador d!.,. rlment.o do u . João Bo•elho, pro– se que o gov6rno não ~ nat.orlza- pondo a crlaçAo da Delepcla d'> ra a responder sõb:-e '> golpe de lnatltuto do Açucar e Alcoõl, cm 1937 e que no tom.ou par~ no pia• Be.lfm: e outro, no aeJt!do de no Cohen. o ar. Cafi P1!t-.o inter. ser mantido o atual poato comer• velo para dcc!arar que a .ituaçlo, c!al da l"undação BraaU Central, a.cora, ap'"" se:ota•se plor, com a em Santar~. =~t~~n~ ~~~ o, 0 t~::std~~a~~ tão, sem sua aviação nnv:11, diante do rrave momento que o ~~ 1 ~:~ 0 ::,J~~ ~ ~junªho.in • ~~ ~D~;~ls~uJi~to~ ~~e~~de-~emu~~r~ ";!u:: Confederação Nacional das Indu.s• mundo atravessa, esta.mos certos que nossas instituições bem Importante assunto do i.nandato Um matutino Informa •ue., num trtas. Tombem conver&0u, ali, com compreenderão que a. ?\,larinha tem a altl..sslma missão da pie• A I NGLATERRA dos representantes com,in'stu. dOS mais rece.nt.es a.lJ:no\"'08, 1J1ta- servar°'a . ~;~n~eª,ª:; 1:i,sg,,enu t!nacbo~ :;5lad'as~n~o: na realização dos nossos desUnos". .......... ·_·_::...,:_ ·_· _·· ~:o:tri.~~i! :~~RADA DESMENTE O SR. HO~ORTO ~~~: 'ri°~º~~C~\: _, v-.w...,u MONTEIRO ooncedeu a ~trev~ta orte.m pu- Rlo. Informou ser teu desejo 60 • p • E E • - ONU RIO, 6 CMJ - Abord•do pela bU a pela "Trlbulll\ Popular", luc!onar a que,tlo do descon,elo- arhu para a uropa m organ1zaçao reportagem a propósft<) ~a notJ na qual faz vlolent<> a.aque ao mento cios fundos Italianos, o ma.ta RIO, G (Meridional) - Em avião X C LONDRES, 6 (A.P.) - Beg-undo ela de que' en !ova"'vl à. apll: chefe do gov!.mo, pedfndo Na breve posslvel, uma vez que eles especial, deixará Buencs Aires, ho- O ongresso foi energicamente 1nd1cado hoJe, cação Imediata da med!~a. o de- remino!&. vlo multo atem do pos.,lvel total je, co mdest1no à Europa, a se• RIO, 6 (Merld1ooal) _ A UNE por um porta.voz do Fore\ng Offl · putado Honório Montr!ro, mtm• du reparações, podendo, ustm, nhora Eva Peron. O &eu itlnera.• está tratando do COngresso Na.cio• : e•e:tra~:lAJ'~ul~â n:~~~ bro da comissâo de ,IIJJ1!"taa 1o ser feito, aem mala demora, o en• rio aerâ Montevidéo, Natal e O nal de Estudantes, para o que Já Dl.sse O mesmo que a Grl Breta• ~:~~ru:::nra~• j~u~la~ con ;ro1.ad 'cs:otas. Adiantou que os Velho Mundo. Ao regressar, visl- designou vn.rtas sub.comissões, en• nt.:i ficou gravemente de&aponta• menta.res oomunt.,tu, l'l:~ ao f,. f!leatade seu e~f:,~i,q~J~~c~~ :~~~o~r~~~d~ c~~;~r:d: 0 0 ri~ ~~das dn organização do coo. d:i com o pedido de um prar.o de chamento do PCB, afi:-t00u: - INDISCUTTVEL A VITORIA DO SR. BARBOSA LI,{A prepara de no,·os yolpes e a o REQUERIMENTO PLORZB ~~r~o/~~~~ d'!c~~: 1 ~'iê DA CUNHA não 6 de!cmor da d!t..11ura não O ar. Plór•• da CUnha reque- fol parlamentar, em J:..'i7, • nem re.u ur1encla pa.ra o ,,uertmen• t: ve rapoiunbilldadea nu ações t.o <!-' tn!ormaç6ea, qu~ iied,tu ao crLmJ:nom.s do Estado Novo ,u sovic:.mo, &õbre a permlSllo para qu.. reputa uma pilp na nesn da permanecerem em len1t6r!o bra– no.s&a tustórla po!!Uca. lllelro, os enviados do ditador pa. ~:a~:g;:~~,e : o:::~!~\~~ ~~ r~.º~~eI~ ~~~tf~oje a reporta• ____________ ~ ~iJ;roª ~~a~l~~ :d~:!: ~:i:~.ta~~~teQu~to~i!~ a: ae, depois, à gratJdão do ltal!a â ------------ A d d são da ONU, que !nvesl!garâ a meu re,,pe!t<>, considero pllhe.rta. REOIPE. 6 <Ml - <:hc.pndo • ""ta capital o deputa.a, m1sx1 Lima, repre nta.nte p,~dl11ta :r,n~~~C:~º ti"~m~~~•• a;:e; v!tórta do sr. Barbosn t.Jn,a 6 \n. dlscul1vel, eapcrando•~ ,rte atl– o fim do corrente mb o caY'! de Pernambuco fique terml ,ado. atitude do Brasil, na Conferencia CUSa OS e recente disputa na fronteira gre- E nada posso ant«Ipas n...., aen- de Paris e disse ter encontrado Passou pelo Rio negligencia na co-bulgar!a. Acrescent.ou que ... tido. Seria !noorrer em grave !n- O sr. Carlos Pinto apresentou ra, ua.to Mor1nl10, oa qualb pude• um requerimento de l.nformaç6e.s, ram aquJ reorsanlar•se, para vo! no ae.nUdo de saber ae " flnan• tarem l luta, enquanto que o c!ament.o pelo Banco do Bra.,11 maJor AiUJrre foi !nte:-r.ado. De– eatl. se.rido feito regularmente fênd:eodo o requerimento, per. .em Slo Paulo. 6e 6ssc f!nanc!a: ã::º: o orador ae os ~irtreutes mtnto, pro·mc Ido pelo govf:'!l" am ra.ail de:conhecem ~ue estio diz respo!t<, ao:nente ao ca16 da- d!~ tJran!°i:~ d;iJerón, que!e tado ou se 6 cxterulva ~ wra no Penl ne,ocJa ·u ~u•~· produção de todo., os &tados. 8 JA &e lança' contra. 0 Par vaJa C&60 rcftra.sr , ::.om ate, ao dt ;A.crucentou que Pe.r6Õ ~o~ produção paul!.sta, qual o motivo of!ciata à paisana para ~ Para de nto abranger a produção da gua! oa quais mm_ ali • rou da Mata, Minas, E!lado do mad~mlsslmas dlzl!nand~ arm-. d f&c!e ,Uudaamdes par_ soº bºre caumanpunrlmcelandtao T"t S hi sa at..ltude da Bulgaria contrasta• delicadeza e ali mesmo descon• lado. l O C pa d f d R, · va com a do governo grego e t,,. sldcração aos meus companbe1rus tranafertncla, para o BruU, das RIO, 6 (Meridional) - O fa• e esa e .._\.orna ria de ser levada em conta com de cornia&ão. Ainda nln Uve con. lnduatrlaa de aeu pai:,, esclare. moso tenor ttalinno Tito Schopa ROMA, 6 (Meridional) - O o pedido que n. Bulgaria poderia tacto com aqueles compande.lrOI ceu que nlo se trata dlsao, pro• paasou pos esta capital, em tran~ general Glacomo Carboni, acusa• (az.er , apó.s à retificação do tra• Hoje é que trocaremcn !déiaa só: prlamente, ma.a da transferencla sito para Buenos Aires, a bcrdo do de negligenciar na defesa de tado d epar.. para tng:rcsaar na bre O problema a reapelt,, do QU!ll de maquinas indU5tr1o.!s e tknl• do vapor " Dei Sud ". Falando à !Roma, contra o. ocupação alem!, ONU. soube•sc que a Bulgaria deve.remoa opinar. De~ ·s desse Prosseguem os assaltos no Rio coa Jtallanoa, doa qua,la tenha.mos reportagem, disse que lrá à ca• quelxou•se contra Badoglio e no~ ped1u nquele prazo para preparar entendimento, ttntão, falarei ras• RIO, e (Mertdlonn.n - Apegar noceu!dade. Disse, por fim, que pltal portenha e depois vi.ri ao ve outros generais, aos qual& alrt• n chegada da referida comlasão. gadamente, oom !ranql1ua. como doa lnalstenta pedidos para que neS5e aentJdo J;i foram iniciadas R-Jo, atim de realisar varias audi• bulu i,. . Inteira responsablllda.de O pedido de ei.trada fol te.terra• costumo dar minhas op1'1.J6ea .\ seja melhorado o poHcta.me.nto da con-renaçõea. ções. dos ncot\teclmentos. !ado à Bulgarla a SO de maio. propósito da ª t ual sni'lçlo lP ld d rosacauem 1mpunect.nte. = ==:::-------=--------- ~d;;~:~Á =- = ·.>º l~~~_A~'!:_ ~:, •~rtoa à mão' armada,~ 4 em Rio e Esplrlto SanlO. -.oltcaoe IU&rartls. Declarou ~er;;, ATAQUES AO 00\'l.RNO rõn presta auxilio de to-!a a na- IMPOSSIVEL l E IBIÇ-0 S PROVAS HUNGARO O deputado comuntst& J~ tureza a MortnJgo, em homens. Maria Crla.plm atacou o 1over- comesUve.ls, &nD4a e combuatl· no, dlzen.do que o mesmo eat' veta e que tle, orador t'11ha tJO• encenando uma verdad, 1ra tu.- iJc1aa aesuraa a TesJ>'lt.o db,o ~r!~~'.'8~~ :.:~ POL!TICA PARAIB A CONTRA O ANTIGO EMIE comunt:;taa falam cm ordem e Em expllcaçlo pes.t,0&.1. o ar. prego.m a desordem :elUe dia PUJlJo Mendes falou Js poUUca 3, o "Monitor Oami,tsta." 'pu• da Paralba. de.tendendo o ar Jo~ bl!cou uma noUcla o6br, o dls· Jõ!Ui Pn!taa, 1<>vernador do Ea– curM> do representante comun.la• tado. daa acuuções !eltn.a pelo ta Wallúrlo Preltas presando a "'· Jund&J Carneiro. Re!er!ndo-ae l\lerr& d vl!. o ar. i::naplm disse ao euo, citado peloe pe;aed!.stas, t.ratar•ae, evidente.mente. de ur. de remoçio de um Juiz, a.;ue que ,Orpal !nteussado na companha tal aoonteceu em virtude do pe– oo_ptra aqueles que defendem a dldo do próprio mar1,str;,do, que RESPONDE OGOVERNO ELEITOS OS MAGIAR AOS INGLESES MEMBROSDOT. O EMPREGADO CONVOCAffi:> NÃO PERCEBE ORDENADO democracia. depois a.rrependeu•se e, ped.lnd'o Nas mãos da ONU a solução da crise da Húngria CONGRATULAÇOES anulação do at.o, foi at<ndldo. COM AS NAÇOEá UNIDAS G prea!dente !nter,ompeu o O ar. 05car Camelro requettu =~i(, ~e.~u1!c,~J~equlr l.Jm \'Oto de conrratula("W. com cença lmedJata do dept1t.E.d.o Mu: "8 Naçllea Unldu, peln -em no Arantes, pedido •sse que tlnba da data de 6 de Junho tm q1Je parecer fu-oravel da Comiasão Oi' alladol deaembarcar,m na Eu. ExecuU•a e que foi aprovado lo ropa, Teve o apolo da tJDN, PTB plenirl<>, bem como O nar pe LOrTD ~ ES. e C>~lo correapondente dtplomáUco da Rei;ten) - As autoridade.a sovi~tlcas na Hungria lr.for'JTl3.ram hoje oo covômo tn1tànloo, que nlo poderio apresentar os docume.nio& c.onlpr.Jt>atórlos da conaplraç.lo fome.ntada pelo anUgo primeiro ministro huniaro :f~ce iia~e ~~~~;;!r::1n~~ Uderea polfUcoa. contrn ~ RepC· porta•voz do l"orelgn Office. e PCB. EmJ)OÚou•ae, a aegu7 , O:c: ~ a Por uma questio de c~em. o do ar. AlUno Arantes o de• ar. Ant<>nlo Maria Correia recla• pulado Raul Rocha MNlelroo mou contra a demora na march.""l do PR. IMP~ 1X:1' ~vE;,;1f8IÇ.\O dos proJelOI de urg@nda. O pre- A -..Ao urmlnou às dCJO!t.o Sabe•se que o representante in . glfs, na Comissão de Contrti!~ .4\Jlado. em Budapest, tu entre • ~a ao delegado oovleLlco, 1rne• sldente dccl_arou que o r,w!ment<> horas. tragédia... George Fielding ELIOT (CopJ?11bl doa D1."1ol ÃalOC.ladc») NOVA YORK, >la r6dlo - Se f-111 um refu– giado Judeu aem lar e, num Campo de Dealocadol ~l.°r~u:'!er't r!i~trJ:· ..=e::: e ~~ fulun,, por despreocu,adoa e d!.scutldoru cavalhel– roo IA na dlstant,, e bem aumentada cidade de Jion York. mu.lto provlvelmm\.e nca.rle.la um pouco lm• paciente. Eapec!almente ae Ji '"11•Nlela puando hA dois' anoa, como t o cuo de aJguna Judeus na– que.lu campm, &enUrds que. homem. mulher ou criança. aola um afr eaquee!do. Para começar, mult<> posalvelment,, não darWs multa lmport&ncia à ld& de aerdes obJ6to de non !nvcstJ&ação e de novo relalór!o. Recordarlels que t6da a queat&o da Palestina - que cona!derals YOII& pUrla flll.ura, verdadeiramente a Tvra da Pro– mlallo - Ji foi IU!!clentemenle !nv Up.da. een. t1r1e1s que 011 falOI Ji estio bulante bem conhe– "ldoà para que ae t.omem reaoluç6oa. Bmela bu– lánle astuto, com o esplrlt<> aguçado por amarca ansiedade e pelu privações. para vtr que, aJ!nal, u Naç6ts Unldu terlo de enfrentar a mesma ne– ceuldade que enfrentou a G,.·Brelanha, de pro- :~ue :: i:!u~\'1:,. ~ ~t~: ..-clU e que, por lalO, teri de 1U lmpoeta e pranUda por alguma autoridade uterlor. Maa. antes de tudo, dlrlela : Quant.o tempo, ó eatadlstu do mundo ? Quant.o tempo tenho de aguardar aqui, com a .. perança cedendo lugar pou– co a pouco ao cruel d.-pfro, por loll&OI d!aa. aemanu e tne1e1? Quant<> tempo tenho de ficar ,aquecido? Não hA urstnc!a pan a minha ll• tuação? Ler!ela com aflita atenção tanlOII Jornais quanlOI, pudeasct. obter, oblerva.rteia com ralva ou com trll• te reatanaçt'.o, conforme o vouo eaw.do de esl)lrlto. que, em todo o debau, em todo esfõrço pan aalnr • t,.:e, em t6daa u connnaçõea que malbaratam tempo, võa e oe v01101 quue nlo 1011 me.nctonadol. l:ntretant<>, o centro e rado de IU de t6da a dls- ~6 eª ~o:acm:da~~:~~ ~t noa paLsu da Europa or1ent1 abeolutamente não ba veria ncceutdade de dlacutir•M a queat.lo da Palestina. De fat<>, não haverta queltlo da Palu• tina a d!acutlr. o obJetJvo t uber ae terela ou não a vooaa prometida pf.tr !a, e em que condições. llóbTe euaa c:olau penartu e o 'f'OUO coração «caria doente de procrutlnada eaperança. Porque., ae interpretaueJa o que lfdes com cu.J. ••do e d!acemlmento, poderios prevtr certas co!su, cuJoa alnals Ji aparecem claramenu. Pode.rica vfr, por exemplo, que hi pouca ou nenhuma probab!Udade de que a atual aesdo espe– cial da Aaaemblt!a OeraJ faça alguma coisa no aentldo de recoJ!!Olldar 1111111 q~ awor ele llal• rração para • Palestina durante o penedo provlaó– rto entre esta data e. o. época e.m que as ge~ ord.lnirtu da A&sembl~ta Qual ratarão a fundo a que.at.ão da Pnle.stlna, apó:s receber o relatório da combalo de lnvesttsaç6o que vai ser nomeada t.1on. da ~~~-~t~=~~~~er~~aen~~~= ç&o na terceira aemo.na de setembro como a.cndo o t.empo dos tempoe, a estrêla do norte da vossa contlança. Mu re.!leUrela, então, mab uma ve1. Enconlrarlei.8 multas razões para du\•ldar de que aetembro tenha grande aignlflcação para vót. Prt• melro, nota.rles que, no puao em que vai atual• mente.. ~ na verdade tmprovivet que r.sta aeaalo m>eclaJ da &xmbltla conllp uma dec!aio f!nal aõbre a com.Po&tção e nümero de membros da CO· m1.ed.o de lnvcatlg&çõea ante.,, digam~. da prime.ira leffl&Da de Junho. Em gegu.lda, começarleis a ali• m.e.nt.ar d0vtdu .Obre ac a comiasão de tnvuU1açlo poderla completar seus trabalhos e fB.ZCr um rela• tório a eatar pronto paro o llúcto elas r.euõea ordJ• tl6.r1u da Aasemb~. eomeçarleis a dr que te• rte.la aorte se o relatório esttvesae conclutdo a tempo de aer e.atudado li para o Um d.as RU6ca - talve:a no flm de outubro, quando toda gente J4. teri o esplrlto voltado para a futuro reunt!o dos Quatro Orandes. e.m Londrea. cm novembro: qua.ndo oe principais deleradoe du grandes Pol<lnc!as Já .. t1t&rlo encamlnb:mdo p:JJ't\ oa v•pore& e aer01>la• DOI; qU&Ddo todoa os demal..1 estart.o anstoeoa J)Or checar ao fim e rea:reasar à pf.tr1a. Comprunderles que. mesmo se o ea.so da Pa· leatlna fõae p!enamenu dlscutldo na aeado da Auembltla. no outono, eln. no miximo. tem pode• ru ape.naa pua recomendar a aoluçlo. COmpreen• dertes que, qU&Ddo t.sao suceder, qualquer outro 6rvio du Naçõea Unidas - talvez o Conselho de Pldeicor:nls.)I - póde avocar a 1f a questão que mai1 v01 lntereaa : a quest.4.o de aaber o que ee deve tua, como e quando fa.zê.Jo. J: compreendertea, a!Lna1, que, para se faur a.110 de const.rut.lvo, aerta nece.sárta açlo decidida d01 dola dnicaa sovemos caplUCI de agir com energia no Orte.nte MMlo - OI Eatados Unldoa e a Orã• Bre.t&nh&. Talnz eMaS J)Otblctu possam agir com mais ef!cic!a como •~entes daa Nações Unidas do que por ll J)l'dprly. ',(u não voo animaria a hls– t6rta do que, no pusat10, e.las ti.zeram ou deixaram de fuer. BD.tio, dobrarte1 o voaso jomo.I, voa voltar1e.a para OI vouo., camarac:1aa que pe.ram, e repet-irtcia u palavra.a que. ouvf o vouo porta•voz proferir, h' algumas semanas, nurna cidade do oeste : - • A maolr traridla que póde atingir os seres huaw>oa, 6 9 - ummi:íãin, - ral Svlridov, de umn nota coll• citando a exibição da, provas acumuladas contra Nan. Aquela a.lta patente &av1éUca declarou, entretanto. âer Jmposslvel a apre. sentaçAo de tala provu, de vez que a.a cópias dos documentos act..avam•se Mi poder de govêrno huna■ro. com o qual a.a eutortda• de, 10vtetlcaa nAo poJ,-rtam tn• terferlr. Ao que se informa a Or\ – Bretanh& está ooNl.dern.tdo, em conaultaa com o 5ioveroo norte• amd1cano, u nova.4 medida.& que serão tomada.., em relaçüõ à <1uc..t.Ao. NAS MAO$ DA ONU A SOLU· ÇAO DA CRISC JIUNGARA VIASJ-ilNGTON. 6 tal - U Departamento de Eit..,..ctt. orere• ceu a.:,llo. nos ~ lad?s Unidos, aos c!o~ membro3 da Jr~açt.o dn Hun;rla. que se recu.sar• m a re• conhecer o novo regime de Bu. dapcat - declarou, hoje, em en• trevtata co".ctJva, o !\.X· mlniatro hungaro etm WashJ.ngtou. Acrescentou o sr. Sr,rdy que o Departamento de E.rt.ido havtJ11 rancelado SU&.3 prerrogo.twas di· plomit1ca.s e. flnalmCTI W, oh!cr• cou: - • A ooluçlo da crtae hun• 1a.ra. que ~tA pondo • u:-o\·a os dl:-'-1003 du pequena., na~6ea. está na, mlos da ONU"'. CHAMADOS A BtJDAPEST OS DIPLOMATAS HUNGAROS PARIS, 6 <R> - O mlnist.rv da Hu111T1a apreaentou, hoje, uma carta ao m.lnl.atro do t..'x.terior francb, anuncta.ndo q11e Ji nAo ze oonsJderava rcpreser,tantc d) DOVO aove.mo hungaro. Yc: L"'lUO• clado. terça.feira, que 0-1 reor"'• sentantes m&gtarcs, em Wa.s• hlngwn. Londres e B•·rr.a, rece· beram ordem de regr~r lmc• cUatame-nte a Budapeat, NÃO PARTilU ªARA 06 ESTA.DOS UNIDOS GENEBRA, 8 (AP) - A Iam! • lia do cxprlmeJro minlltT0 hun• pro, F--e..renc Na,y, deamenUu u noUcta.s de Londre.s, serJndo u qua.ls o ex •che.fe do .covtmo de Budapest pa.rtlrta pa.ra os Esta· doa Unidos. PRISIONEIROS DE GUERRA DE VOLTA A HUNGRIA LONDRES. 8 (AP) - NotlclU dei. Moaoou anunciam que chegou à Hucar!a o pclmelro cor.,bolo de prlslonclroa de guerra bungaroa. que ae encontra.vam :Ja UnlAo SovtitJca. Acreacentam, atoda, que o aovê.rno hungn.ro ,na.nt.ft ".s • tou a Moscou sua gratidão ..pela generosidade do govt 1!I0 :,ovlt• tlco, fo.undo retornar, ao nosac pais, os prtslonelros de ruerrn huo1aros". ... DE RECURSOS Não obstante os protestos da minoria foi aprovado o nome do sr. Armando Prado RIO, 6 <Meridional) - A situa• c;lo economlcn do pata, na pala• vra do acnador Vitorino Freire, replicando ao sr. Oetullo Vargaa, e a apro\'açA.o dos nomes que com• porão o futuro Tribunal Federal de Recur308, foram os assunto.. que dominaram os lrabalho:, de hoje, do Senado. O dlacurao do senador Vlt.lrino Freire é uma peça longo. e, no qae &e espera, seri dJvulgado, na lnt.egra, pelos Jornais de amn• nhli. Refuta o or.ador os topices do ultimo dlacurao do sr. OetuJlo Vargu e, aulm. defende a J>O· 11ttca cconomlco•flnancclra do a• uni coverno. Na hora -do expediente, o sr. RIO, G (M) - O com an• le d• Prlmelra C. R. &dTerUu que, n&o .O • caderneta de reKn-1.a\A é prova de que aeu pouuJdor t:1\4 qu11.e com o ae.nlço m111ta.r, mu que, ta.m• btm, o certificado da .U.L&· mtn\o cu ci. adlunento da ocHi,Tocaç&o e t.let.çf.o tomam NU portador bablUt&do a O• cupe.r caraoa em repantçõos pObllcu ou em .mpreau pt,r• pat.rOes de pagar PM"\,I do •· Uculare.. Quanto a terem e» U.rlo, ao. empregada., oon•o• co.doa, explloou que, termina• da a a.ierra, o emprq:ado con • oca.do n&o percebe ordena• do. MEDIDAS CONTRA A CRISE Está no Rio um delegado especial dos produtores Maynard Gomes reclamou contra o fato de Já terem decorrido cer• ca de ses.senta dias, da aprese.n• Lação do seu projeto, autorlznn• do o Executivo a dragar varlB.3 barras dos portos nnclonais, &cm que a com!Mlo respectiva &e te• nha pronunciado. PorlMO reque• reu. de acordo com o r~ mento, S . PAULO, 6 (Meridional) que o projeto to.ase 1ncluldo na Por vta a6rca, aegutram para o prozima ordem do dia. Rio, 01 membroe dn delegação e.a• GESSAO SECRETA ~ª~a~~. c~a~~~~u~ Pa.ua.ndo•se à de hoje, a se.a- tarde, serio recebld01 em audJ• si.o foi tomada secreta. para con• encla especlal, pleiteando. então, ttnuar a dlscuado do parecer dn a adoaçA.o de varias medida., t.en • ~:1:!~ed: ~~~~~~os cm~~: dentca a conjurar a crise eco• brOI do Tribunal Federal de R-c• nomlca do catado bandeirante e curaoa. COtuf\.lbsta.nc1adu em memorial Na primeira parte da Gess!ío _ RIO, 6 (Merld.Jonal) - O Mln• acsundo Jnformaç()eA QUe colhe• tro do Trabalho recebeu, da Fe• , J)OStertonnente, nos corre.do• deração das lndUlt.rlaa: de 8 . Pau• rca - foi debaLlda a preliminar lo, o M1Ulnte te.le ,ira.ma : - " Le– do senador Ferreira de sousa, 50. vamos ª\"' conhecimento de V. bre se devia ser dt,cuttdo, em gea. Excta. qu na ultlma reuni.Ao da ÃO secret.a ou publica, o direi• c!lrctorta, fot aprovada esta moção: to do S!nndo apreciar a nomcoçâo " O sr. Prca\'1e.nt.e chamou a aten• ~o tr~p{~~ ~:~1 ln:~~t ~ fri!11t=~~g~~ .cr~ tr:: para compore-m o Tribunal de R,e. plda em var1oa "Estados, viaalldo cunoa.. Havia o argumento de que, deamorallzar 01 JX.,,1erea conatttuJ. sendo STP o orgão maxtmo de um doa do pa.18, cspec1atment.e a J)CS• dos poderes do Republica e que, aoa do chefe da N,\Çlo. Aalegu• para a dea1gnaçA.o em causo., não rou que easa campar~u deve me• IÓ apreciou aa qua.Udades tnd.ls · recer, de todoa oa cld&..1601i demo- =-J':.15n:U:=.lh:U~ :: ~i!~bJ:J:~~1:n ~ t!.nn:tna~ lro J)Od.er, a revlaAo de sua de• pelo Jeolamento do J)TCS'-\s!O da cJalo. Com a oposição de apenu autoridade.. criar um arnb1ente quatro vot.oa , o plenarlo dectdJu propicio aos interesaados rua aub• que a d.lac:ussão deaaa preliminar versio da ordem democraUCk, a– aeri feita cm aessão publica, o t-ualmente exlatente no pala. J.Ji• que dar•R •à, certamente, na pro• a1m sendo, apelava para todo, 01 xtma ae,undA•feJra. PoascguJu, en- dlretorea e: para cada um, na or• tio, a aeaA.o secret.a, para aprova. blt& de sua tn!1uencta, faça aeD· e,1.o doa sei. nomes resta.D , is- t1r sua reaçlo vigorosa a eue mo– LO é, dos desenibargadore:s e ad- vtmento, que procura ferir e des– vogados representanta do K!nls· moralizar a pesaoa do Uustrt pre• tcrlo Publico. lldent,, da RepQbllca, a qual do- REJEIÇÃO ve merecer o respeito e a cona!• A votação esgoto\! todo o um- derac;lo de todos oa brulllclroo. P<> ,._,mental da -10, que oó Atenc!oaos aaudaQ6es. (a) - Az. (Ço" ,l:llJt.ª.:P:...••;.:.l :,;llõllilºL:m~ P eira". mar de Bnnw. ~ ú1tlm de- ~~':!, ~edl;~~mia:.,.:"fa: marches, cm que IQmou parte o asaaltado O comerc!arlo JOI<! BIii• sr. Oeur Verguelro, dl'> '!s& im• ct.o.nha que aofreu profundo ,olpt pres.,ão"· de navalha no pescoço. OI trtl GRAVE ATITUDE DO TRE POTIGUAR aua]t.ante.s retiraram, de NU bal– sa, a Importa.nela de nove cnaat– ros • Não cogitam de gréve os trabalhadores deonibus RIO, 8 (M) - No ,... saio do hoje, do TSB, o ministro Ribeiro da Costa leu um teterrama de ele.mentes do PSD, no Rio Oran• de do Norte, reclamando contra o TRE de Nat&l, Por se recun r cumprir a resolução do TSE, ale• gando que usim havia procedi',do em virtude de tais reaolJ~õeo i..,. rem sido transm!Udu pelo pre _ll_I~. 4 (&ieridlonal) - DII 1ml afdente, em vez de o 4tl em pe.Jo ve,perwno que OI ~ relator. o procurador r cm.L.tc ,. trocadorea de ontbu1 n&o clea Cavalcautl teu um tele1ra• de greve, deaconbecencto oa ma de aeu oolega de Natal con• !und.amentoa doa rumorea que clr• firmando a dcntlnC'la o minla. eulavam a respeito e que lenraa tro Ribeiro da Costa fo Ide opl• o governo a adotar medkSu l)l'ffe n1Ao que o TSE devia tucr cum- Uvu ezcepclonaia. A srne dol prir a.a sua.a rcaoluQOe1 ■dJantan- trabalhadoru de onJbUI, a.nu.neta• do que a atitude do TRE poU- da para hoJe, até e.te momenlO guar ..era mult.o grave•. Mfna.l não tot de.Onerada. ao TRE, no IQcant,, à ~tntlnc!a, decidiu º TBE pedir Informações I RUMORES .EM, TORNO DA NO- Queixam-se os presos M:EAÇAO DO GAL MENDES lít" __ ...f DE MORAIS PAJµ :,. ..-R.EPEI. po ICOS i:,wuenos T URA DO DI.STRlTO !"!:DERA.L LONDRJ:8, 4 <R.) - Adr'sn RIO, 6 (M) - COntlnuam clr• Holman, repr entante poli lco ~~ 1 18 ~~ nJUm~~e\.:ra'J!1" ,:r1c;,: brtta_n~ em Bucare.at, levou ao meado prefeito do Dla!.r'to Fede• ~t!11=t!~ d: 0 ;:;n;=~ ~!1in-~oi-:~~~~da"ct°o ~ ~. lltltoa rumen01, reL'ltlva b rr.U r:::r~!ró ~n~:i:c~ar~u~u~~~ ==d:ªd!'1°:0lh:r;::t 1 ~~ • ereto, recuu.ndo•se a c-Jntlrmar condJç.6ca. A quclxa rot a'"·.. ~ .. ou dcam~llllr u nottcta, . f:,i:~ :Oe~::8P:_:~e~~-; Ã SITUAÇÃO PINANCl'IIJ\A NA lidere& (la opoolção. Os :•res,o ' ,. OPINIAO DO SR. DRIO clararam levar dois m.... na p:I• RAMOS &lo, aem Justa causa. Os clcmcn- RIO, a (M ) - Abordado pela ~~e~ r~lor~ '!°p~•C1.~;: reportaaem, a respeito da atual O coolrole do■ eomu.nLataa. NAo .,. ! ': r ':u:e~,S:~ 1 !i'rrJ!~:' sabe, em Londru. ae Holmaa C"• - "Hi um certo mal •1t&.ar. devi- munlcou o c:uo l ComJllllo dl do a !nurvenc;lo tumu!t,,!ir!a, par Cont.role, !nd t)Clenumente de parle do Eatado, na ma-cação de !ntenlr Junt<> ao governo rume- preços de cwt<> e pro!blçlo ~• _ 00_-___________ ~~r~ i:.""po: ~~~.!~:: correm das ca que eatl.o à vista e a reapellQ clU quais o ~ :~:O!td~nc~~tà~~fo"!:f dito a quem merece e \n.t-ervtndo menos". Indagado N achava que o oo~rclo e a tndll&t.rl11 devem t.rabalhal' à bue de IN"\tres lu , cr01, dlase: - •oenm l•abralha.r com lucros Juatoa, m.u te\ a le.1 da con.currencla., a lei a"I I tTUt, e ::~~~~tê ~=- ::,w::: econõmfco.flna.nce.lra ". P e d Ida sua oplnllo .Obre a t.en .,e~cia doa preços, retrucou: - ..Todot 01 preços baixaria, IP'odualment,,, dClde que o govAroo permita a ln• dlapen&avel melhoria do cambio oompr1m.tdo h'- aetc ar'IOI, oont.Ja a Nação A bo.Jxa v!ri, aem maio· rca 10bre ltos e a vJda o oa ne• goelo• reauJar1z&r•se.. 1o. t.Om sa !lfaçlo eeraI e o renuc!men..o da oonf!ança•. Inquirido re pode. Londres e Washington terão a mesma atitude para com o governo da Nicaragua LONDRES, 6 (Por AJlonao Mau– ri dn Reulen> - FUI lnfonmdo do que o governo brllanlco Dlo adotar,. por enquanto, nenhuma dec!.slo ,obre o reconbeclmclt<> do novo governo da Nlca.raugua. O Leresse pela aua atitude, c.. 1 rela– c;lo ao usunto, deve-ao à decla– rac;lo, ontem feita por Truman. de que oa Eotadoa Unidos eot&· vam conauJtando outru republi– ca, amcrlcanat, oom referencia ao reconhecimento do novo SoYll'DO n!carafUClll". '\credita-se, aqui, que seja qual ;.Jr a dedlio adota– da, ela vla:orari, 1lmultaDa1111:Da te, em Londro1 e Washlnltcm, Precisa de um Emprego ? Afim de auxillar as peuôal desemprepdu • que não podem pagar um anwiclo, A PROVINCJA 1)() PARA' tomou a lnlclattva de!lde o dJa ,n de abril, de pubUcar sr■tuitamente as 1UU olertM, na i,ecça11 "Anuncios populares". Alllm a,mdo, ..._ mos et:.. ri.os de encamlnhar para a~ lltela numer05a!i peuôu, homens e mulherea, que ainda não tiveram tpa oportunidade.

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