A Provincia do Pará 06 e Junho de 1947

r---------a,;r,oc J.uu .,.;uyo,v, ""'.u." A~•- carvão vefetal. transporte tu, mercado de c;o:nsumo da azõnla até o nordeste e dos limitrofes. o govérno do Amapá dmaeucia l careo e pouco mais que espe– encontrar na própria Ama– is, dispensando qualquer 1m– tação para a industria em tão 6 perspectivas. Reata a incorporação do ne– ririo capital. que certamente facll encontrar no sul e já se vtrnenta nesse ,;entJdo. Mas uma indústria dessa na.tu – . , vital pa.ra a Amazónia, deve estabelecida. eliminando lu– injustificaveis, rlg..irosamen– em. base da expansão regional. IS' uma função do poder públi– a, incidindo no plano de valo– •-9Ao econômica da Amazônia. bãs quotas anuais distribuidas Estados, Territórios e Muni– los da regrno uma pequena centagem invertida. em ações siderurgia local, fo'!'?Xlarla os ou 60% do capital inicial, lo– do o desejado êxito de di. - o 0l'ientada no intere!llle pü- li " ~et"sas dp.11 emprêsas side– lcas existentes 110 sul do pais, am com capitais inferiores a e milhões de crur.ciros, em dlç6es menos favoravets de oração que as nossas. .Assim, a insignificanc!.a de dois op três por cento das referidas · otas. nos dois primeiros anos, 1 gurari1t a maior e mais efi- te obra de valorização regio– l oo homem e de. produção. A PROVINCIA r tro8p ctiva t>J!: JUNHO DE 1~1~-"Se• ,1/t.. rêia ", conto <'le Me-risa:nta. V abre a ed!Q!o. t, -Com a Idade de J&O aucumhlu, ontem, :i.l! 11,30 , no hospital da Sa11ta Casa, na Ra.1munda, paraense, prê– solte!ra, e que ••lf se achava tempos, em tratamento. --Visitou-nos. chegado do . onde acabava de diplomar– em medicina, o jovem dl'. José agalhães, que nos ofereceu, nes– ocastão, um exemplar de sua , - "Do estudo médico legal crimes passionais". --Noticia, de Manáus, diz qµe o chefe de polícia ali, d1·. Pedro ouabiraba, pediu exoneração. - - Na Bahia, faleceu o pro– !essor dr. Manoel de Araújo, lente d& Faculdade de Medicina. O dr. L~ls Vtàna foi reconhecido, on– ~ . senador federal po1· aquêle Bit .a.do . --Câmbio sem alteração. O mercado ·da borracha movimen– tou-se um pouco, apesar da falta de entradas. do produto. Ainda usim havia em estoque 696.521 1ui1os. uga-se Pi: rn a quadra Joanitia, um •;:,ick-up", com amplificador. &l~o fa!ante. t::ansfonnador. Jnic:ofone e com discos noVOR e _;-: ·R I~--~-:-1 r:r-:H;ur-:,.ção. A ri.:_:.. ~~~ (z C!'tc:-11Cro, n :...~3 ,.t l).,ijl atura iz~çlo. equ_ere~te - , Escrivão PEPES: No requer1- Gervas10 d ArauJo Cunha. Gon- mente de Pires da costa & Cia. çalves. Mandou proceder à justifi- "N. A. como requer". · cação devida. 3a. PRETORIA DO CIVEL Nomeando Neusa Fernandez de Pretor - dr. Oscar da Cunha Araujo, Inventariante dos bene e Melo. f1_cados ~r falecimento de I~bel No requerill),ento de Terrza c_avalcant1 Fernandez e Jo~é Etel- Freitas Engelhaid. "D. A. Como vmo Fernandez. requer" No requer~ent-0 do Imtituto ___ .________ de A, e P. dos En\prega®s em transportes "' Cargas: "D. A. Como requer•·. Deferindo os executivos reque– ridos pela Procuradoria da Repú– blica contra Mauricio Cesar, Joa– quim Ramos, Joaquim Barbosa Rodrigues. Figueiredo & Irmão Joaquim Marques 'Veloso, J. M. Morgado, João Moutinho Dias & Cia., Rosa & Rabelo, Raul Cou• tinho, J. B. Muller, ~rgarida de Jesus Alves, M. E. O6es, Manoel Luiz Machado Fonseca, M. Dias, Nazaré Menezes. Omar Nascimen– to Costa, Domingos Silva. Ani– ceto de Castro Mene:res Pereira Carneiro, M. Acatauassú, Jo:sé Tei– xeira de Carvalho, Fefermann & Cla., José Carvalho & Cla., Sera– fim Silva, Rissel & Cia e Alfre. do Gomes de Paiva. Escrivão PEPES. Arrolamento de Acacla Ventura Barros. Homo– logou. por sentença, a adjudica– ção. Idem, Inventario de Aµtonio Agosti;ilio da Silva e sua mulher. A conta.. 'Jllscriviio NORONHA DA MO– TA: No requeriment•J da Equi– tativa Terrestres, Acidentes e Tran.sportes. S. A. "~•- A. Para cumprimento do despc.c·ho aqui referido". Idem, idem. Identico despacho. Idem, idem. Identk'-0 despacho. Escrivã BARMltNTO: Ação exe- cutiva movida por Mànoel Au– gusto Moura contra Manoel Fran– cisco d11 Ai:aujo. Mandou tom.ar pot• termo a afirmação do peri– to indicado. , casament.o de ,Teronimo Apon~ te e Aracelli li.fiaria de S<>usa- Cos. ta. Mandou que os autos sejam presentes ao titular da vara de Familia. Escrivão LBAO. Renovação de contrato. AA. - Portela & Dias R~. Alberto de Chermont REGISTRO DE OBITOS Nas repart,lç6~ competentes 1·egls– taram-se, ontem os segulnte3 obi– t0t1: A' avenida Marquês de Herv&.l, 587, Maria de Sotisà, pa:aense, branca, ,·luva domestica, com 69 anoo; à pal515agem Ferreira Pena, 83, Alberto Ollvelra, paraense, pardo, com 3 anos; à rua de Curuçé., 365, um feto pardo, do sexo feminino; à rua 28 de Se– tembro, 192, Leonel Ollnto da Silva, peraensc, branco, casado. comerciá– rio, com 87 anos; no Hospital de Ca– rióade, Manuel Cardoso, paraense, pa.rdo, casado, pedreiro, com 70 anos; â travessa 9 de Janeiro, 720, ;;antino Costa, paraense, branco, com 7 anos; à rua Conceição, 1329, Melqulades José Neves, paraense, pardo, viuvo, sarf;ento reformado, de 49; à travessa 9 de Janeiro, sfn, Se.ndovlna dos San– tos Silva, paraense, parda, viuva, do– mestica, com 62 anos; à travessa 9 de Janeiro, 1107, Carlos Alberto, pa.raen– se. branco, com 1 mês; no hospital São Sebastião, Alberto Mendes, para– eruie, pardo, solteiro, barbeiro, com :3 anos; no Hospital Juliano Morei– ra, Sat!ro Antonio Alves, paraense, branco, com 65 anos; na rodovia da Snapp, 324, Manuel Tenorlo da Trin– dade, pare.ense, pardo,. solteiro, ope– rário, com 35 anos; à rua G,mçal– ves Ferreira, 55, Elias Gonçalves da Sllva, paraense, pardo, com 7 dias; e no Hospital de caridade. Ormlndo Gonçalves Sanches·, pare.ense. pardo, solteiro, lavrador, com 22 anos. Total - 14 obitos, sendo 5 de me– nores e 9 de adultos. Gabinete de Rais X Dr. Epil~go de C3mpos (Do Serviço de T!slolog!e. da Pol!cl!– .'...nica Geral do Rio de Janeiro) Doenças pulmonares Fua Santo Antonio, 48 (altos) Fone: 1014 Das 8 às 11,30 e das 15 b 18 hor'lll (1736 ----------- e A P l T u J, o X e V gis, o qual, em lugar de seguir as instruções do cardial, que são tõ– - Qual foi o primeiro a chegar? das para a glória e a grandeza de - O sr, de Beautru. Vossa Majestade, segue as da rai- -Asslm que f!Stiver ai, fazei-o nha-mãe, que são para a humi- entra.r. lhação da Fre.nça. -,Tá está aí, sire. - Já. mo tinham di~o. Está ~iµ. - Que entre, então. veremos. Vistes o conde de Oliva- Charpentier voltou-se, pronun- res? eh... c:-,Igumas palavras éfu. vos - Sim, sire. baixa e afastou-se pare. deixar - Qual foi a mi.ssão de que fôs- entrar Beautru. tes encarregado jutito a êle ? o embaixador estava ~om rou- -Terminar, si fôsse possível, pa de viagem e desculpou-se por_ amigavelmente. o caso de Mantua: apresentar-se assim diante do rei, - E então ? mas pensava que se tratava ainda -Mas quando eu lhe quis fa,Iar do cardial de Rlchelieu e uma vez de negócios respondeu-me con°Giµ– na anti-câamra não quizera fazer zindo-me ao galinheiro de Sua esperar Sua Majestade. Majestade, o rei Filipe IV, onlie - Senhor de :Beautru, disse-lhe estão reunidas as mai.s curiosàs o rei, sei que o sr. cardial vos tem espécies do mundo, e ofereceu-se em grande conta e vos considera para enviar dois ga.\os a Vossa ramo um .homem sincero, dizendo Majestade. que a simples consciência de um - Porém zombava de vós, ao Beautru vale mais que dois car- que parece, né.o é ? diais de Bérulle. - E sobretudo, sire, daq,uéle que - Sire, creio qµe sou d4lno da eu representava. · confiança com que me honrava o - Senhor ! sr. Card!al. - Pediste-me a verdade toda, - E irei:s mostrar-vos digno da sire. Eu vô-la estou relatan'ifo. minha, 11ão, senhor, di.zen<io-me Quereis que eu minta ? Sou ho– Ludo o que diríeis a êle ? l mem de bastante espírito para - Tudo. sire ? perguntou Beau- ) inventar mentiras agradáveis em tru olhando o rei fixamente. 1 lugar de verdades duras. -Tudo. Estou à procura da ·,, - Não. dizei n verdade seja qual , erdade e desejo-a. inteira. . fôr. Que pensam de nossa expe- - Pois bem, ;:ire, começai p:ir I dição à Itália ? ~Mli,\QIIIIÜ>IIKIUl'Mhl'• -~~ de Vasconcelos, um orm;a1 auo- pelamento, no qual perdeu a vida, mecânico de rádios e sua esposa,, de maneira trágica e impressio- d. Florinda Basto,; da Cunha, re– nante uma pobre criança que sidente, como já diSllemos, à tra- brinciva no local do acidente. vessa. Assis de Vasconcelos, 151. • Possuia ainda outro irmã.o, de no- Atropelamento e morte . me ~son, támbém menor. Na Cêrca das 18,40 horas, descia ocasião do atropelamento trajava aguela ª!t~ria, vindo do Vêr-0-1 uma pequena sunga de côr clara, Peso, o ombus chapa 17-57, da estando com um dos pés descal– v!~ção denomi~ada "B_on;i, Je_sús ços, pois, provavelmente o sapato I , da linha Cremaçao , diri-, tôra atira.do à distância pelo vei– gido pelo motorist~ Sinval Macê;- culo causador do desastre. · do, paraense, solteiro! residente a o motorista atropelador 1 r1;1a Carlos de Carvaiho, 483, ser- o chauf!eur que conduzia o ' vmdo como cobradora Maria do ônibus fatídico chama-se &nval Patrocínio de Jesús, paraense, Macêdo. paraense pe.ráo solteiro solteira, de 27 anos, residente à e residente à .rua' Carlos' de Car– rua Carlos de Carvalho, 258. O valho 483. Possui a Carteira Pro– ônibus vinha cheio de passageiros fissional de n. 3135, pas.;.ada em 8 e desenvolvia regular velocidade. de agôsto de 1946 Falando à nos– Ao chegar à esquina da mesma sa reportagem, d~larou-nos tmlo rua com a travessa Assis de Vas- ter feito afim ·de evitar a morte cancelas, onde \lm automó':'el se do menor, chegando mesmo ades– encontrava estacionado, surgiu rà- viar a direção de seu veículo ati– pidamente, correndo com direção rando-o de encontro a um ~uto– ao outro lado, o menor Edilberto móvel que lã se encontrava pa– Bastos da Cunha, vindo da ofici- rado nada resultando. o menor na de seu genitor, à esquina da- vinh~ em desabalada carreira e quela rua. O motorista, em ânsias não retrocedeu ao vêr o ónibus em de salvar a pobre criança d~ bru- marcha moderada. tal atropelamento, torceu rapida- A viatura causadora da morte mente a direção do veiculo, cho- do menor Edilberto é um ônibus cando-o com um _automóvel esta- •·óhevrolet", tendo 'a chapa 17-57, cionado. o que nao evitou que o da "Viação Bom Je.sús". Ao menor fôsse c.olhido pelas rodas chauf:fleur foi arrolado auto de do veiculo, tendo, .uma das mes- flagrante delito, pelas autoridades mas, passado por sobre sua cabeça policiais. ficando o mesmo detido esmagando-a completamente. Aos na Inspetoria de Trânsito. gritos dos populares que assisti- Compareceram ao local, o De– ram ao fato, o motorista parou o legado de Plantão, dr. Luiz Fa– carro um pouco adiante, sendo, rias, l'l<'ompanhado do legista dr. nessa ocasião, preso em flagrante Reis de Carvalho, que procederam pelo aspirante a oficial da reser- às formalidades legais, determi– va, sr. Antônio Fernandes Gon- nando a remoção é!o cadáver para. çalves, residente à rua O' de Al- :1 residência da familia enlutada. meida, 552. que o conduziu, jun- Fcram arrolados como teatemu– tamente corn a viatura, para a hha.s : Albino Lopes, residente à Inspetoria Estadual de Trânsito. avenida Al.cindo Oacéla, 1.267; Quadro desesperador Henrique Santos Miranda, resi- 0 menor ficou deitado de bru- dente à rua 9 de Janeiro, 1.032: ços sôbre o leito da rua, pois tivera Cláudio Jlierre1ra Alves, morador morte instantânea, ficando com a à rua Carlos de Carvalho, 208 e cabeça completamente esmagada, Hermínia :Marques, residente à tendo a massa encefálica, derra- traveMa Rui Barbosa, 419. Pres– mada pelos arredores. Sua geni- taram, igualmente, depoimento na. tora, que se encontrava na esqui- Inspetoria, os passageiros do mes– na conversando com u'a amiga, mo ônibus, senhorinhas Lizéte assistindo ao fato, foi presa de Santos, l:dwiges Clara Olles, Do– violenta crise de nervos, sendo mingas Rodrigues Borges e Lúcia conduzida por pessoas amigas, à Olle.s. · - ---------------------------- O NOSSO FOLHETIM A ESF N6E VERME LN A ROMANCE IDSTóRICO DE ALEXANDRE DUMAS tu.édito na língua podupna - Direitos de vaclução e rêpródu'.)io assegura.dos à A PROV:tNOIA DO PARA em todo o Estado - CopyrfrM J'nnce-Prewe GRUPOS !LETl?IC05 MOTO~ES ·DtESEL a.q~ 9a4o&na, ~M ESTOQUE~ 4 A 150 HP. MÁQUINAS • MOTORES de todas 01 copacltlaNt e ti– para q11ai1q11er indu11rici1 M~e!fS ELêTRICOS de 1/4 a 1000 MP. 6'0 GIWPOS UffllCOS 8ITI .. toque com o total • lllt MP. •' .• G M#JN ENGQCH DE MMMIIH-AS DO ....._ - ;Boato,; de O&-te, eis ~O- ~ como na Lorena: na Lo- -Màs êsses l:loàtóà de ~. o réha o temor, na -anha. a es- que diziam ? perança, e, com efeito, sendo a - Na.da, que possa. ser transmi• ràinha regente, é o meemo que tido a Vossa Majestade. est&r a E.,panha na França. En- - Não importa, eu quero saber. tão, Beautru, é o que dtzem por s - Calúnias, sire. Não queirais lá ? S\IJar vosso espírito com essa - Ordenastes-me que fala.Ke, lama. sire. Obedeci. - Dís-o-vos, senhor, fez Luiz E Beautru inclinou-se diante do xm jmpac!ente e batendo o pé, rei. C\ü.e calúnia ou verdade e1,1 quero - Fizestes bem. Disse-vos que Sàber o que se diz da _rainha. estava à procura da verdade, achei Beautru inclinou-se. ~4J. pista, e sou, graças a Deus, - As ordens de Vossa Ma,jesta- muito bom caçador para que a de todo súdito fiel deve obedecer. possa seguir até o fim. - Obedecei pois, então. - Que me ordena VoYa Ma- - Diziam que estando a saúde jestade ? -Riem? Não sabem que eu to- comiwdantes do exército, de nada de Vossa Majestade periclitante... -Ide repousar, senhor, deveis marei a direção dela? ~ ttlqüietels. O exército não pe.s- -Periclitante... periclitante, estar fatigado. - Naturalmente, sire, mas di- 3ârá do Pasl!O de Suze. Mas se fõr minha saúde ! 1: a esperança de - Vossa Majestade não ·me dis- zem que as rainhas vos farão mu- o carcHal, que, pelo contrário, sob todos. Minha morte, els sua An- oo se tive a felicidade de a.gradar- dar de opinião ou que Monsieur o rei ou ~m o rei, de nada ne- cora. de salvação. Continuai. lhe ou a desdita de magdé.-lo, comandará debaixo de vossas or- gllcencfeis e separai o que puder- - Diziam que, estando pericli- - Não digo precisamente que dens e como então não se ohede- des de voea11. tõrça. 1 para. apofar I tante a saúde de Vossa MajestGde, m-e fôstes agradável, senhor Beau– cerá senão às rainhas e a Mon- o duque de Sabóia". a rainha tomaria suas precauções tru, mas me prestastes um servi- sieur, acontecerá com esta expe- -Estais seguro do que me dt- pal'a assegurar-se... ço, o que vale muito mais. Há um dição o mesmo que aconteceu com zeis ? Bee.utru hesitou. lUgar de conselheiro de Estado ii do duque de Nevers. - Perfeita.mente, li.re. -Assegurar-se o qµ.e ? pergun- vago, vós me fizesteg pensar que · -Ah ! pensam isso em Ma- . o rei põz-se a caminhar no ga- tou o rei. Fala.! ! ~lts tMai logo I tenho alguém para recompensar, dnd ? binête, de cabeça baixa, o chapéu - Para assegurar~se a regên- E Luiz XIII, tlr:.ndo a luva, --Sim, sire, estão mesmo tão enterrado até os olhos, como era eia. deu sua mão a beijar ao embai!- certcs disso que ucrevuaa - de aeu hãbiio ...-SO ...._ ..,_ ...:11a11 ... M ..,.._ .... IÍlilllar adiw E +.. ,-. • .-. sei-o por intermédio de um d~ to preocupado e dep<)ill, parando quan4o hA herdelrçi ~i!. a co.'i!~I Jlpe IV. secre1;ários do conde-duque com- de súbito, ólhando 'Beautru fixa~ -Para assegurar-se a reg!ncta, Bea.utru. segunçlo a etiquéta, prado por mim - que escreveram mente, perguntou : repetiu Beatttru. saiu rceuando par11 não dar as a dom G0112-al::z de Cordova : - E da rainha, ouvütes <tµer O rei bateu o P,é. êósta.s ao rei. ••.i.i ~ Qs fei G Monsieur o~ ai.ruma coka ?. , . -D6sse m~o. lâ cemo aqui, na ~~,~ -~--~,~.i~ ·.,•... .-,.~--.......... ~-- · (Coniiaúa.) nio da· Silva e Nadla Barreto e Al• n1elda ~ Salram - América de Ramos Me– deiros, Creusa de Amorim Carvalho, José Matias de Sousa, Maria de NP– ~aré Sousa Franco e Maria do Cé\t Barbosa. de Lima. Total - Entr~das, 7; st1!das, Indigentes: sgto. reformado, de 49 anos; à. tra.Y, Carlos Alberto Ralo! Medeiros. Total - Entradas, 7: saldas. .!i. Entre.das, 13; saldas, 10. PAVILHÃO INFANTIL Entradas, 3; saldas, 2. MATERNIDADE Pensionistas: Quadro sem alteração. Indigentes: Quadro sem altetaçito. ORDEM TERCEIRA Pensionistas: Entradas - Não houve. Saldas - Raimundo RlcarC,.o a,, Silva e Caetana Ricardo da Silva. Indigentes: Entrad9.8, 1; saldas, 2. LOJA No centro do comércio, p&a• sa-se, por motivo de viagetn. uma bõa loja, com altos pari moradia ou depósito e renda módica. Informações com o sr. Cas– tro, à travessa C8!m:PQS SQ,lea, n. 90, sala 9 (a}fos da Cas'à Francesa). NAO SOFRA MAISJ Porque tres dias de d6,. rcs em cada trinta di de vida r. .. Não sofra mais! Atravesse sorrin– do o reu período mens– crual.. OFORENO lhe dará o indispensavel equilibrio int~rno para que ~ .enhora possa manter um claro sorriso e uma fronte serena em todos os dias d. todos os mêses. Ol'OR o 1/{I

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0