A Provincia do Pará 06 de junho de 1947

8eltta-feira, 8 de Junho de 1947 A. PROV!NCIA DO !'ARA •o DIREITO E OFORO ) l)ToPin~}~J}ort\ !UMA CONTRADIÇÃO! GOvtRNO DO ESTADO .;(Oralo doo "Dlirloo Allocladoo") . 1'1mdado em 18'15 • Dinto<: - ,TOAO OALMON ltedal)lo, Admlnbtraçio e O!lcl– ~-. em s~e 5110pr1&: Traveua Campos Sales, JOO-IOf - Belem. Endereço telegrnflco: Pro·n n - Julgamentos no T ribnal de h-stisa A tos e dttpachoa cio Governadoi · Telefone: 34-22 , Venda. avulsa, crt 0,60 - Atra– ll&d<>&, cri 1,JO - A.ulnatur••: Ano, CT$ 145,00; Semestre, Cr; ,5,00 Re1,:esent te comercial no Rio e e!<\ Sio P Ulo: •'Serviço de Im– prema LimJtada " CSILA), BdJti– olo Odeon, sat..t. 802, Rio e Rua Sete de Abrll. r.:,o, 2. 0 • S. Pauío. VALORIZAÇÃO DAAMAZôNIA O desembargador pres!rlent.e do Egrégio TrlbuD&l de Jw,tlça de– signou o dia 11 de Junho corren– te para Julgamento<!, pelo Tribu– nal Pleno, doa e:egulntes feitos: Apelaçl,o Crime - Capital - Apelante - a Justiça PUbUca - Apelado - Lorlval Dama.9ctno de Abreu - Relator, dc:sembar– gador Raul Braga. Apelaçio Crime - Ouruçi - Apelante - Lourdes Monttlro de Souaa - Apelada - A Ju,Uça Públlca - ReJator, dcaembarga– dor Maur!clo Pinto, Embargos Olvcls - Santarém - Embargante - Homero Monteiro da Fonaeca. Embargada - A ~– feitura MUnJc1pal de Sanlarem - Relator, deaembargador Raul Bra- 11•. FORUM O noMO edlto,lal de ont•m V~~ JDEu1z, IJ.~ ,P.A~a- abordou &SiUDto cuja 1mport&nda ~ merece maior & preclaç.io . && Moita. o mine.rio de ferro Bi0r& tecni- Ma~iv~,te~ºdcAn'~~n~1a:<l! : =u.co ::~ ~ê z.,:8~ aos tntere.wr.doa e &oa drs. Cura– de cruzeiros, al-resctdo, ao ativo ~.:~aç~.ral e ~1•1. sobre a ~e:atre:tco do J:~ ed: ':~1:ic~ Idem. Invenlarto de Mtonia çAo económica da Amazónia, ora Vasques Marque•. Vista .,,. !n- em organização. te:essad<>!. O ferro tem sldo o metal mais Idem, Idem, rle Ralnum<!o AI- Utilizado pelo homem desde u ve-, da Costa. 'ulgou po: aenten– aua.s prlmei.ra.s éra.s, e o apertei- ça a partilha. ç0&mento da alderurgia toma-o Idem, idem/ de Pedro Deltto. a meb • mais, lr.dlspennvel ao Em declarações noail'. desenvolvimento económico e à Idem. tdem, de Cellce OUveira ,egurança das naç6e,. Plnt{> Marques. Vuta ao, lnte- 0.f ser o t~rro disputado, tan- r~'\iOS. to quanto o petróleo e element.05 Idem. Nea:açio de beru;. Re– outros essenctals em constantes querente ~ Antonio Pedro dos luta& comerclab e guerras. à pro- santo!!. Julgou Por sentença a:i porçlo que ae exgotam aa reaervu declarações pr~~– naturals desses produtos, em ex- Z9crtd.o MAIA : Inventario de :ploração, e novas Elo de600berta-s, Joá dos Santos Pereira. "N. A. cs,mo vem acontec\?.tldo com o ter- Sbn". ' n,, petróleo, manganes • alrwu Id<om, Idem. de Aioruo Telxel- maLa. • ra da Silva Oulm&rãee. Nomeou E em Macapl. nAo lú. só as Ja- o dr. Afonso Pereira Gulmarles a:ldu de ferro; o manpnb ali em !nventa!'ian~ e marcou o praw de l quantidade das ma!ores a~ hoje ~~rtfá~ aer:bi:r ooª'?:d~u::..~ a ~h~~ln~t:,i'Uf":br'/ca';l,, ~~ Catamento de Josl Araguarlno q,o. de Mont' Alveme e Maria H,le- Objetario os lncapaua de lnl- na Conc411. l"rancc. Mandou que ciatttu e reallzações, q1.ie 5ffldo oe autos sejam presentes ao tttu– beo o prlnolpal, nio t iudo para lar da vua <!e Famlllll. 1 a grande 4ldenrrgta., como senlo Escrtvlo tntertno SAMPAIO: '~s ba&taue a ~quena &Ld.erur- Invent.arto de 88.ndo,al IA.ge ! •• em buea económica& para Reduza-se o C1tbcJ9o de !la. a au- 8 neceu1dades da Amazónla, que to de partilha óom •• D)Odl!lc&· ~ i um mundo de nqueaa naturais ç,6ea e altera~ apr.,.nta~as ~)éltando lntellgmcla e braço pelo lnventarã.nl< , de todo pon– :(üra. a sua uanafonr.sçlo em to procedenies". 11 ~=-nq~=--nAo encontra- vJt:~. ldvnia d:.,.~~~~ ,2'!,!'!'te extrelll<J norte cio paf.l, ,obre a •~JÜ<IIC"açt:o. ~ di/;,~~~n<le si- to-::"bi!;..re~er=. ~ -~: 1'u a rra.n4,1.e :.tderurcta, para ConclU5015". d>rrw ao mercado mundlal, Idem, Idem, de Amerlco 4& 811- pre foi o resultado do desen- :. ~!~/•:e·~,_,.~· Dip o ~to ~oa ~!~t:!de~~ Idem. Inventario de Jonas de tar; e a exportaçlo exclUJt• Campos Nunea. #IN. A. OOnclu– ent.e, , um recuno cujoa poa- SO&" • 1s saldos de umblats, nio taald':, l~--d~=n~;!; ~~ d=•~=..r~~ t'.specl&l o dr. Pablo l.<>bato ma~ri& prtma, deadobran- :~ º~;~ a~ =la~~~ u~u:noranJaia.:r;;~eoati~:; prutadaa. ,. nómtco nacional, pelo apare- Idem, Idem, de Jost M&rtlna n&o de noTaa lnd(u;t.rtu e Ao calculo. • uent.e aproveitamento Qe Idem, idem. de Tert.uU .C.na Cor- a& maUirtu primas, condJ- rea Area.s... A ' • pa.rtJlli'.a.. às 10 de trab&lbo e movimentação ~do:~ dJ~t!°~:~mte, 1n· negócios. Idem. Idem, de Raimundo VI- I~!!:':• poli, em .equaç&o, 0 mais eira dos AnJo, - A conla. , e.-;;':"~:,:.~~ da Amuõola: JUIZO DE DIREITO DA 2a. 1. 'tomos o mlhúlo do fm-o, dt V~• ~ - ~ Sa~~ªMi;t!"~gro teor e quantidade para um de fundlçio, óUmo • abun. DIIJ~rallzaçlo. R,querente =~ 0 veã:ta~~rJ: Oenask> d' Araujo CUnh3. Gon– nla al6 o nordeste e doa ~~s.d=.,oou t1ruceder à Justlfl. llmUrofea. , NomeAJldo Neusa Feraandez de , O governo do Arnapl. dll]aencla Araujo. Inventariante elos bem 1careo • pouoo mais que eape- ficados por faleclmento de Isabel acontnr na própr:la .Ama· càvalcanU 1"'emandH e JMé Etel– ,dl.spe:nsando qualquer lm· vlno Pernandes. lo para a industria em tio No requerimento do Instituto aeai:sri:!~":i.oraçio do ne- de A. e P. doa .l:IJ\Pn,p(los em cndrk> capital, que certamente ~1:r:~~:er!. cc.rgu: "D. A. t» facll encontrar no au1 e Ji se Deferindo 01 e-secuUvo., reque. \ao,tmenta nesse sentltlo. ridos pela Procuradoria da Repú- Ralol e Heitor Pombo de Cher- ~n:au~J~in ~~~~ o°'i,r~ da contestação. Idem. No reqij&riment.o de E . Blanoo & Cia. -i N . A . iJoi.nõ re.– Q.uer". v=.~: _D~ ~~: net/ro Duarte. No reque)llneQto de ~~ Pe– reira & l"l!ho. •D. e A. aõl!'io fé. quer". Idem, Idem, de Antoll!,> Duar– te & Irmio. "D. e A. Pàç:a~&é a nat~~"i..oBATO : Nomeando ti.°: ~~!f~:S•po1:''J}i~{lrto d3! Severo Garcia. qu~°d;:i:;:!,~~~ ~~~~ Digam os 1nte~ e OEi dn. P . Flsc&l e P . de Resid\108. Idem. Inventario de Angela de Lira Castro CoutJ. Em declara. çõe., finais. Eocrlvã SARMENTO: Extinção de u.mfruto. Requeren– te - Carlos Alberto Plmefita da costa. Ao caculo. Idem. lnvenlar!o de Benedito Alves de SC..u.\e, Julgou o caculo. Ca.e=e.mento de Sebastião da cos– ta Pereira e I;)ulcUa Monte.Iro da SUva. Mandou que 05 RUtos se– jam. presentes a.o tltula.r da \'a– ra de Fam.llla. Escrivão PEPZS: Carta preca– torla vinda do Dl5121to Fidê'IÍ!..I. Ao caculo. JUIZO DE DIREITO DA 4a VARA. Juiz - dr. Joã,J Tertuliano D' Almeida Llrut. Mandando fazer os registos pe– didos por Clotilde Serra; o Oa.r• doso, Carmen Cunha, Maria Ce– Jlna Damasceno Nesclmento, Se– bastião JuvenaJ da SUvn, Simeão Pinheiro da Costa_ João Tavares de Melo, Olinda Balblna Santos, Geraldo Graciano Rodrigues, Mar– ta Beatriz Alves, Antonio Soares de Moura, Jcl\o Lobato da Sil– va, Joana Martins de MDrals, Pranci.sco Alves de Sousa, àtín– pllclo .iosé ua c.i,1a, Pedro Fs– ltx de Amorim, Otavlo Gomes da Silva, Osca:tna Barbosa Pinto Marta Margarida SUva. Belmiro Moreira Ulpes, Lourtval Sales Lo– bato, Raimundo Nazaré da Cos-1 ta, SebGatlllo Qulrlno do Nas– cimento, ºMaria Rodrigues de Li– ma, José Angelo da Silva, Tito Aires dos Santos, Martinho Fon– seca. Wilson Gomes. João Perei– ra dos Santos, Ma.noel Lucinrto Alves e Raimundo Maciel CorTea. No requerimento de Osmarina da Silva Ferreira. Requeira em termos. r~t~M~to;"fi}~t'. ~~f~ o pedldo fê.lto. Ação de alimentos. A - Eliza Leal Toma><. R . -Simão José Tomai. Mandou tomar por termo o pedido de de.llstencia. Investigação de paternidade. A. - Ca.ndlda de Jeaus Canelas. R . R. - Herdeiros d? Joaquim Per– reira de M-!lo. Julgou procedente a ação. \ DIRETORIA DO FQRUM. Diretor - dr. João Tertü.Uano D ' ,Almeida L!ns. No requerlmentc de Benedito Correa Lima. Vista ao dr. Cura~ dor. Retificações pedida., por For– tunata .Celealina do Naoclmen\o. Aailnou o competente mandap0. la. PREI'.ORIA DO CIV.!:L. Pretor - dr. Manoel Pinto Oulmariies de Vasconcelos. F.scrtdo PEPES: No requeri– mento de Pires da. costa & Cla. "N . A . Como requer". :ia. PRETORIA DO CIVEL Pretor - dr. Oscar da Cunha. e Melo. No requerim.ent.o de Terrza Freitas Engelhard. "D . A. Como requer". lt EGISTR O D E OB IT O S WASHDiOTON, :18 de maio - Auunte do Braoll há duu sema– nas, oom escassaa not(cJas do Rlo, Sa.ntoa, São Paulo e Porto Alegre, ili.o me atrevo a comentar a &ltua.• çlio Interna do n= pais . O que ~e11:s:1t~~tr~ avl~m p~ºu1~r? Doe :seus ent.e.nd.lm.entos com os banqueiros de Plratlninga ? Den– tro de que llnha.s se cose o habll homem de negócios, que tanta l!lell• s1bWdruie possui para tratá-los, em um pais onde os negóclo.5 são ~ftt~~d~é ~o~;:~ ~~;1~:: sman" tem sentido pejorativo ? Quem quer ser .. homem de nego– ci06 " no Brn.s11 ? Não , par acaso feio dar-se a um cidadão, que os trat.a, com eflciencla, essa quaU– dad~. que tão mal soa aos nos.sos ouvidos de caipiras bisonhos ? O reflexa da crise que volunta– riamente abrimos, ou antes ante– cJpamoa, no nosso pa.ú, se acho evidentemente estampado na fi. sionomia d06 que a q u f e m Nova York lidam com interesses br&liUeiros. Criamos uma depres– são, onde ela não havia, quando estava.mos num lmpeto robusto de vitalidade e crescimento. Em trê.s meses venderamos 6 bilhões de cruzelr06. Estavamos numa m&ré alta de dólares, que nos vinham de ;oda a parte : Europa, Asla, Amertca, Africa e Oceanta. Os mercados textels da guerra 1nsi6- t1am em permanecer abertos, car– reando S9.ldos animadores para a nossa balança mercantil. Aa tlM.ftAUBIUAND Velo um homem bom, cr~alha– dor, bem intencionado, mas com a mentalidade de um aldeio de suburblo. e P6e-se a exclamar : - "Mas Jato i demat1 . Estam06 ven• dendo por preços exce.sslvos os n0&90s produtos . E' preciso sus– peoder uma export-açAo que en– riquece dema.Ls os brullelros". E suspendeu-&e a exportaçt.o. E en– troU·3e a fazer a campanh& con– tra o., nivela de preçc,3 pelos quaJ5 e.ntreaamoa 01 nouo, artigos ex– ;,ortavel&. &' o cuo, porém, de pe.rruntar : tomos nóa que dltatn06 essaa co– tações 1 O Brasil t que levontou nos mercados externos oa preçoe dos artJco,s tutels, ou que colo– cou o e&té na e.splêodlda. situação de equllibrio ut.atlsUco em que ele se ,ncontra ? Se há escu.sez de pano e de caré no mundo, e os preçoa: sobem, pela lei da pouca orerta e da erande procura, que culpa temos nós que i5to acon– teça ? A restrlçio do crédlto bnn– cirto para a produção importou num enorme, num consideravel mal, para nO&SO pai&. Era pre– ciso diacriminar, entre aventure.1- rOl!I e especuladores, mas tol o que não ae tez. A dlminUição ou o corte mf..!mo do crédito para os que especulavam era uma neces– sidade. Abundavam 01 pape.is de credito no Rlo, cuJo desbarata– mento se impunha com uma polf. Uca de usura de financiamento para. negócloe de pura especula.– çlo, que ae destinavam a levan• tu preç<:15 de terrenoe, de apar- O menor teve ·o craneo esmagado pelas rodas do ônibus Trágico atropelamento, ontem, à rua 28 de Setembro O MENOR EDILBERTO sua rl!lllld6ocia, à. t.rav956& As.sl.5 de Vasconcélóa, 111. Grande nümero de curioaoa cercou o local, tendo alguém acendido uma vél&, que Iluminava tràirlcamente, aquêle quadro deses:perndor. Bm eua do infeliz menor Noaaa. reportarem compareceu à restdencia do menor vitimado, tendo ouvido declarações do sr. Au(l'U5to N&l.o, que aa.slstlu ao atropelamento. Dec 1 ar ou • nos aqu6Je senhor, que, o ga.rõto &e encontr&ve. na otlclna de uu ge• n1tor, Teodoro Barros cunha, ort– cina etM& denominada "A Eletrõ– nica ", à e&Quina, n. :Me, de con• se.rtos de rê.d.los. Brinca.vn nleire• mente com outros menores. Mo– mentoa depola, ao dJvl&ar sua mãe, d. Plorlnda Butols da Cunha, a conversar com outra &enhora no lado oposto da rua, saiu correndo em 8Ua direção, sendo colhido pelo ·tintbua que descia. aquela ar– téria. Os pala da criança foram transportado., à resid.ência da avô da meama, 15%'&. Dallla Ferreira Boatos, vlUva. do sr. Miguel Oon– çalvu Bastos, alta à mesma tra– ves.sa , n. 14P, para onde também ~~~~n~!~~~C:~';:e!~~~ form&ltdades. A pequena. 'fítlma O menor &tropelado e morto As primeiras horas da noite de chamava-.&e. E:dnberto Ba.stoA da ontem: ocorreu, à rua 28 de se- cunhá," natural a!ste Estado, con-. tembro, esquina da travessa Assis tando apenas 5 anos de 1dade. Era de Vasconcelos, um brutal atro• ~~nto ~~~~~ 06 ~~ª ~~: ~:la=~an~rtf~/'e1'd~p~e!~?!~ d. Florinda Bast.ol da Cunha, re• nante, uma pobre criança, que 1ldente, como Já dissemos, à tra- brlncava no local do acidente. ~~~~~dad~u:~~~~e ~c1~ AtroPetament.o e morte me Mison, tt.m~m menor. N& aq~:r~a rJ~1n~ª•!~nd~or:, ~::~~~ ocaalão do atropelamento, trajava Pêso, o ônibus chapa 17-57, da :ng~~!::iª :~n~~ d;~~õrd!~i~ 1 viação denominada "Bom J eslls C06 pola provavelmenie o sapato 1", da llnha "Cremação'', dir1- rõr~ atJr 1 a.do à distlncla pelo vef• gido pelo motorista Sinval Mac!• culo causador do desastre. tamenios, e&.c.. Aconteceu, po– rém, que no Justo castigo, que de– safiavam os que abusavam do cré– dito, foram apanhados os inocen– tes, os que trabalhavam, os que aumentavam o capital de riqueza da coletividade, dando-lhe produ. tos tndvstrlats e bens de consu– mo aUmentlclo. Co1ncJdiu ainda com o golpe desfechado pelo Banco do Brasll, dentro das fronteiras do pais, à produção nc.cJonal, a arregtmen– taçlo de uma conente pondera– vel da opinião dos Estad011 Uni– dos em favor do ressurgimento da polit1ca de cooperação econõmlca e financeira com o Bra.sll e com as outras repUbllcas do hemisfé– rio. Fez-se o sr. Sum.ner Welles o campeão dessa reprise de con– tactos, escrevendo um nrttgo que despertou comentarlos desde WnU Street ao Pacifico. Argumenta. entretanto, o ame- ~~~ [:~~ •~mm:5 ~E que tendo restritas dlsponJblltda– des em dolares, 1 obstrui os canals através dos quais pode recebê-los? Não é um contrns.senso, um pais ~ r<;!!~!j~ d: :J~e:ju~e:U:;;~~ celrn por outro ? Se o dotar, que entra pelo. via de exportação, pro– duz a inflação ent.ão o outro, o qual vem pelo caminho do em– préstlmo, pela .formação de gran– des consorcios m.istos, americanos e brMUelros, para operar em S . Paulo e no Rio de Janeiro, não deixará de suscitar idêntico fenõ– meno? Estamos numa evidente contra– dição. de que nos deverá tirar o tato ln!allvel do ministro da Fa– u.nda. Chegou ao Rio membro da alta nobreza rumexia Rio, 5 (M ) .- Tudor Nenl– tescu, representante da alta nobreza da Ruman!a, chegou ao Rio, por via marltlma e de– clarou à reportagem que avls– av1stara com o ex-rei. Carol, a cujo serviço diplomático já serviu. Nenltescu está colhendo dados para a obra sõbre assun– tc.s eeonõmlcos da Amérl~ La– tina, que pretende editar quan– do puder retornar ao seu pat,. Acusou os russos de haverem "saqueado a Rumanta". O 1onmalor Moura CUftllao Mil• cou 09 HC\llntea . .. : Ezonuando RalmWl4o Damtlo de Canalho, do C&f'l'O de com1aa"1o de l•oUcla do luaar Joal Grande, muni• c,plo de Abaetetub&, -Nomeando Marta do Carmo da 8l1Ya para eurcer. lntertnamaaw, o cargo de dat.Uógrafo. padrto O, do Quadro Untco, com eu.reteto na a.– aretarta da Aaemblfla Lec1al.1Un, <.rl&do pelo decreto n. 3. de 23 de abrl.l de 111•1. -Nomeando Vice.ate Vle1ta da sun para e.urcer o cario de cerni.a. drlo de Polida no Jupr Ma.npbd– ra. muntclplo de MocaJulw, Uca.odo e1onerado o atual titular, Manoel Pla– cldo Corrh . -~mo•e.ndo Lula de Matos Bu• balho Filho do cario, em comtulo, d• dlre\or de Dl•l&lto - pad.rlo V, do Quadro Unico, lotado na Dhialo de Orpnlzaç&o e Orqamento para a Dl– vl.do de Peuoal do Departamento do Serviço PObUco. tero:-=~~l~d~do~ ~·:.Ji~: IP•fo - padrão E, do Quadro Untoo. lotado no Ser-riço M6C:Uoo Lor;al do Departamento E.ltadua.l de Secun,nça Pública. para a Sectetarla. da Aaem– tlf.la Ltctslatha. -Remo•endo Carmtn SU•lt. Ma– tOG Costa oeupante do carro de d&U– lósrafo - padrAo E, do Quadro Uni– ce, lotado nas delegacia.a pollctai. do Departamento &tadual de &qurança PObUca para a Secretaria da Aae.m– bl6ia Lc~.alattn. -Oet.ermlnando que continue, n~ uJkrlor dellbençlo. a aemr na eaicota "Tenente Resa Barro.", da Base Ab'e:a de Belf.m. a norma.Uata 2'ulmlra da Mota M.arUna. OClU)&.Dte do ca.rso de proteMOr de anipo .-co– ltr do lnterlor, padr&o :K. do Quadro Unlco, pa.ra onde tol de.limada por porta.ria n. 91, de 17 do mb p . pu• ~do. -Del.e.rmln&ndo que continue, at4 ultulor dellberaçlo, a HrYir na d · e.ola_ "Tenente Rego Ba.rroa". da Base Afrea de Bcl6m, a Dorm&l.lata RaJ– mWld.s. de Olheira e 811n, OCUl)aJlte do cargo de profeuol' de pupo e.– colar do Interior, pa.drlo K, do Qua– <'ro untoo. para onde tot deslpiada por portaria n . 89, de 17 do mh p. puaado. -Determinando que conUn.ue, atl u.lt.ertor dellberaçlo, • aenlr na •cola .. Tenente Rero Banoe", da Bue Af.rea de Belfm, a norm.allata Claudomtn. da Mota MartJ.n.a. ocu– pante do carro de "Proreuor de ■ru· po MCOlar do interior, paddo J:, do Quadro Unlco, para onde tot deal· JD,Mla. por portaria n. 90, de 17 do mb p . paaaado. -Determ.lnando que conuziue, ai4 ulterior deUberaç&o, a aerT1r na escola "Tenente Reco Banoa", da DMe A6rea de Bel6m, a nonn&Uaia Amnonta Bote.lho de Andradtt, ocu– pante' do carro de profeuor de ..co- 1&• do tnt.ertor, padrlo O, do Quadro Untco. para onde toi dealsnada por port,arla n . 92, ~ 17 do mh p. pu• aado. at6 u.l~~o~~X,~ à ~1:~::; do Tribunal Reatona.l Kleltoral dft P&· ri oa aegu1ntes tunciontrla.: Zdpr de Sousa Pr&oco. contabllllta, c:la&ae í. uma Jndll!trl& deaaa natu- bUca contra Maur1cio cesa.r, Joa– ' vital para a Amazónia, dne qulm Ramos. Jo1quJm BarDOsa eatabeleclda, ellmtn&ndo lu- Rodrli\lU. ~elredo &: Innlo 1nJuatltlean.1!, rtgJrosamen- Joaquim Marque, Velmo. J . M. em base ~a expansão regional. Morgado, Joio Moutinho 0 1 .. & f 11· uma f>mçl,o do poder pQbll· Ola., Ro&a & Rabelo, Raul Cou• Nu repart.lçO,:.. compete.ntu rt.&.la– t.aram-H, on\em oa &egUlnt.e3 obi• toa : A' uenJda ?iurqub de Herv1o.:, 587, Mula de Souaà, pa:-aense, branca, TIUT& domu~lca, com 09 anoe: à paaugem P'e.rrclra Pena, 83, A\bert.o Ollnira, J)Araenae, pardo, com 3 anoa; t\ rua de Curuçf., 366. um feto pardo, do &e.ao feminino; à rua 28 c1e Se– tembro, 102, Leon•l Ollnto da Biha, puaenac, branco, casado. comercià~ Mo, com 87 Ano.; no Hoa; >lt.al ae Ca• r1aade, Manuel Cudoso. paraenae. pardo. caaado, ped.re.tro. com 70 a.n01; l 1.ra •eMa g de Janeiro. n o, aanl.lno Costa. paraen•e. branco, com 7 anos: l rua Conceiçlo. 1"9. Melquiadca J~ Nnea, paraen~. pardo, vlu•o, aa.rsen\o reformado, de 49; l tm•e&ea. 9 de Janeiro, a!n, Sando•ln:i dos àan• toa Slln, paraenae, parda. vluTa. do• rneu ica. com 62 anoa: l \raYeaatt. 9 de J.1neiro. 1107. Carlos Alberto, psraen– H. branco, com l mh: no hospital Slo Sebast.llo. Alberto Me.ndea. para– en.ae , pardo, .oltelro. b3.rbetrn, com !3 anoe: no Hoepl'-1 J\1llano 1:lorei– ra, 8atlro Antonto Ahes, pamenae, bta.nco. com õ5 anoe: na rodo•ta da 8napp. 324, Manuel T, norlo da Trin– dade. paraenu. pardo. .oltelro. ope– rirto. com 35 anoe: à rua OJnçat– V" J'errelra. 55, i:Uas Oonçalvee d11 Slha, pa.raena,. pardo, com 7 dia.a; e no Hoapt\al de Caridade. Ormlndo Oonçalvea eancbea, pa.raensc, pardo. srJItetro, lanador, com 2l • noc:; do, paraense, solteiro, residente i\. o mot.<,rJata at?'opelador 1 rua Carlos de Carvalho, ~83, ser•\ o chauffeur que conduzia o ' vindo como cobrad(!ra Marta do 0nlbus fatfdico, chama•se Sinva.l -~~:,1 1 ~e ~; /ne~~•re~~~~i~si ~:~~d~nfeª1:e~=• J::i~~• d~ 1 ~t~ • ~ cldlndo no plano de valo- llnho, J . B . Muller, Margarida de ç&oq:."~~~~a~ d:/à1.. ª· Jesus Alves, M. E. Oóes. Manoel Luiz Machado FolUCCa, M. Dias, ~ •dos, Terr1t6rtos e M.unl- NaMri Menezes. ornar Nasclmen• a ·da realio uma pequena to Colt.a, Domingos Silva. Ani• CCDta,em invertida em ações ceto de Castro Meneas PereJrn llderurf]a local, fonnarla oa Carneiro,M.Acatauassú. Josl Tel. u soi;-. do capital lhlclal, lo- xelra de Carvalho. Fefennann & do o deseJjldO lxlto de dl. Ola.. Joot Carvalho & Ola., Sera– o orientada no intereeae pü- flm sun, Rb&eJ & Cla e Altre. • :. ~enu d:.&• empr,-. alde• do=-~ di~~.' Arrolamento exlate:nt.e.s no ,ul do peis, e Acacla 'Ventura Barros. Homo– com cadlta..la lnfe.riona a logou, por aen\.ença, ,. adJudlca– mU.bõea de orur.c..lroa, en, çlo. ee me.nos ravoraveta de Idt.m, Innnt&rlo de Antonio C ,': 1:i:u=~ de dots ~~ da 8i1Va e sua mulher. °" t.rb por oento das referidas :81cr1Ylo NOR.O!iHA DA MO- t.u, no, dols prlmelro1 anoa, TA: No requerlfflen~J da Equl- , auraria a maior e mal! e.ti - t.aUva Teneetrea, Ap1dente., e • te obra de valorlaaçio rei\O• Tranaporte,. 8 . A. •N. A. Para \ do bomelJl e da pruduçlo. cu..mpt1ment.o do despe ho aqui l""----=-------1 referido". A. PROVlNCIA retro8 ptct i va ' DIC JUNHO Dll 1912 -"Se· rtla ", conlo de Maràatl\a, abre a edlçio. t , -Com a ldade de l&O ,w;wnblu, ontem, u 11,JO • DO hoapltal da Bania Oaaa, ria R&lmunda, pareeme, prt. Idem, ldtm. ldentico dupacho, Idem, idem. JdenUc-0 t!eapacho. Zlcr\Yl SARMENTO: Açlo exe– cut.tva movida por Manoel Au– rusto Moura contra Mauoel Pran– claco de AraU)O. Mandou tomar por termo a &tlrmaçlo do peri– to lndloado. , CM&me.nto dt Jeronlmo Apon_ te e Araoelll ..,.ria de 8oUH Coa. :ue1::'°~ cimw«:r ~U:-°!a~J•~ Pllmllla. Eacrlvlo LIIAO. ~oouçl,o de contrato. AA . - Portela & Ot.u RR. - Alberto de Chermon\ Total - 14 obltoa. aendo 5 <le me– mires e g de adultos. Gabinete de Rai X Dr. Epil!lgo de C:mipos (Do !lervtço da Tlalologta da Pollcll– ,. nica Geral do Rio de Jandrol Doença., pulmonaru Pua 8an\o Antoclo, 48 (alt.oe ) P'oce: 1014 De.a f M 11,30 a du 13 '--3 18 hcru (1736 rua Carlos de Carvalho, 258. O vo.Jho, 483. Pcwllt a Cartelra Pro– ônibus vinha cheio de passageiros flssionnl de n. 3135, p3&.&ada cm 8 e desenvolvia regular velocidade. de ag&to de 194.G. ,Falando à nos• Ao chegar à esquina da mesma sn reportarem, declarou-nog tuüo rua cotp. n travessa Assls de Vas• t.er feito a.fim de evitar a morte concelos, onde um automóvel se do menor, chega.ndo mesmo a de!• encontrava --estacionado, surgiu rà- vtar a direção de seu veiculo, atl• pidamcnte, correndo com direção rando•o de encontro a um auto• ao outro lado, o menor EdUberto móvel que lá se encontrava pa– Bast0,5 da Cunha, vindo da oflct• rado, nad& re&Ultando, O menor na de seu genltor, à esquina óa- vinha e.m deubn.lada carreira, e quela rua. O motorista, em ânsias olo retrocedeu ao v!r o 0nlbus e.m de salvar a pabrc criança de bru- marcha moderada. tal atropelament.o, torceu ràplda- A viatura causadora da morte mente a direção do veiculo, cho• do menor EdUberto, é um Onl.bu.!'I cnndo-o com um _automóvel esta- •·Chevrolet ", tendo a chapa 17-~7. clonado, o que nao evitou que o da "Vla.çlo Bom JcsUA ". Ao menor f03SC colhido pelas rodM chaurteur foi arrolado auto de do veiculo, tendo, uma das mes- narrante delito, pelu autorlda.dea mas. PMSBdo por sôbre sua cabeçn pollclals, ficando o me.,mo detido esmagando-a complet.ament.e. Aos na Inspetoria. de Trlru.Jto. gritos dos populares que aaalstl- Compareceram ao local, o De• ram ao fato, o motorista parou o legado de Plantio, dr. LuJz l'a– carro um pouco adiante, sendo, rias, :l.CQmpanha.do do lertata. dr. nessa ocasião, prego em nagrante Reis de Ca.rvalho, que proced~am :~o s: .spf ~Ü,~10ª ;!~~~~ge~ r~~: ~!n~~'::~ 1 !~~º !f:~:d,~~~; çalves. residente à rua o· de AI- J. ruJdtocla. da famnta enlut.adn. mclda. 552. que o conduziu. Jun- Pcram arroladoa como te1temu– toment.c corn a viatura, po.rn a nhu: Albino Lope1, re11lde.nte à inspetoria Estadual de Trânsito. l\Vtnida. Alolndo Oadla, 1.2G7: Quadro de,e.spera.dor Henrique Santoe Miranda, re.al • O menor ficou deitado de bru- denLe à rua g de J&nt.lro, 1.032: ~s sôbre o leito dn rua, Pois li vera Clliudio 1'enelra A1n1, morador morte 1Il5tnnttmca, ficando com a à rua Cru-10& de Carvalho, 268 e cabeça. completamente esmo.gadn, Hermlnla Marques, reaidente à tendo a massa encefá.Uca, derra• tra.vesaa. Rui Barboca, 418. Pres– mada pelos arredores. Sua gent- t.ara.m, i.ualme.nte, depoimento na tora, que se cncont.ro.va na esqui- ln&pctor1a. oa pa&Sagetr01 do me&• na conversando com u'a om!ga. mo õnlbU8. se.nhorJnb111 LJúte Ml!lstlndo ao fato. foi presa de Santo•. l'.dwlgei; CJa.ra OJle,, Do• \"lolentR crb~ de nervos, &f.ndo mlnc~s Rodrlgues Borgea e L'Ocla conduzida. par pcMOa.a amigas, à Ollea. GRUPOS f LET~IC05 MOTORES ·DfESEL a.q~, 'i46oiúza. ~MESTOQUE Q;é 4 A tSO H.P. MÂOlffHAS • MOTOlES ele taN , • • • ,-chi..... a tf... paro qvoiaqvw intlualrio, M~T~S ELfTIICOS do 1/• • 1000 IW. "° CMUf"Os ntn1co, .,., .. ,oqw <ffll • ,.._, • ~ "'· O MMOII fHOCMl~HiU DO NM11. ~'=: ~ q~~:to~va - Vlaltou-nos, chtgado do ---------- --------------- P onde acabava de dlplomu– m medlqna, o )ovam dr. J~ alhlea, que noe ofereceu. nea– ocutlo, um U.Hnp1ar de ,ua , - ..Do estudo mtdico lep..l crimes puatonaJa". - No\lcla de 114ani111, dJ> ~e ~~t!~ =~1a .:!;~ç1!. ro -lfa Bahia, faleceu o pro– leuor dr. Manoel de An.QJo, lente ela 'faculdade de Medlclna. O dr. l;llll V1"l& lot reconhecido, on– tân, senador federal por aquele alado. , - O&mblo aem al\eraçio. O marcado da. born.cha movlme.n– toU•IC! um pouco, apeaa.r da falta de eotTadu do prqduto. A.lnd!t. &Mim havia em estoque eee .&21 qU!lol. P6.rn " quadra .)oanlna, um • ptck•up-. com a,mpltflcador &l~o ra 1 anlc, 1.raIU!orma.dor a,1.c· otonc e com dl1co, nov~ r- ... 1' C: ·:--1 pr,cur'?çl.o. à , 1 ... .1 : : ~~ : cte:mb:o. n ::s1 ..... e API T U·L o ,e e V &rli, o qual, em tucar de Eeguir aa 1 ln.st.ruções do cartUal. que slo t0- = g~_ r:~ ºiCa':~º a chegt.r? ~ ª~njJi:~:. :e:u~r~~~mrj~ O NOSSO FOLHETIM -Aaalm que ~nr ai, fa.ttl•o nha-mle, que do pa.ra . a hum1- en~À ealá a(, alrê. lb~ á : o ri:;:; dito. E:stà ~. -Que entre, ent.&o. t"etemoa. Vistes o conde de Ottva- A ESFI NGE VERME LN A Charpe.ntter vollOU·M, lJ,rOll\Ul• re.s ? clt ,~ p&lavru cm. vos - Slm, aire. f\O:><ANCE rnsTORICO DE balxa e a.ta.atou-~ pera deixar - Qual rol A m.1aiA.o de que t6&- enU'\U' .Beautru. te& e.ncarregado Jun1.o a tJe ? ALEXAND R E DU M AS O embaixador e.ctava. '-'•- "IU• - Terminar. si !Õ55e possí\'el, pa de ,•t.aaem e dUcUlpou-ae mip velmente, o cuo de Manha . apresentar-se uslm diante do rei, • ent.lo ? mas pe.mav• que ae tratava ainda. - Ma quando eu lhe quis falar (nid.llo na lin,ua porlU(UH& - l>lr.U.0. de V'a.ch1(4o e rttpródu9'0 astelfUra.doa à A PROVtNOIA DO PUA e.m lodo o F..atado - o..vrtrf\l ..,.._nee-Prftee do cardlal de Richelleu e uma vez de nesóci • ndeu-me con"clu– na. antl-cAanira n&o qutzern taur 1.lndo-me a.o a.linheiro de Sua esperu Sua Majestade. Mejesta.de, 0 ri... llpe IV, onde - Riem? Nio sabem que eu t.o- - Senhor de Beautru, d!sM-lhe ~ tão reunidas ~ maUJ cu.rtoaa.s ma.re.J a dlreçlo dela ? o rei, tel que o ~ eardla-1 vos tem e1J)«les do mundo, o!er«eu-,e - Naturalmente. stre, ma.a dl- t.m grande conta e vos con.sJdera par-a envla.r dois gn' a Vo.saa um que as ra.tnha.s vos farto mu- ~~a u_:im~Y:e:~~~~~ d~ii:1: M~';~~ zombava ~ vN. :~a~d~inJ~a~ ~~e v=:'!~ :::~~ ;~r;;ala que dota car- que parece. nlo ~? ~:r°i =~i~oàsenri:t~,h~o esea 0 ~~~: - Slre, ereto q\ie aou cU,ano da eu~ ;P~:: ~ta_~ ~.' slr~. dMtU,ê, .sJeur, acontecerá. com et.t.a expe- contLança com qUe me hobrava o - Senhor I çio o mesmo que aconteceu com ar. Oardl•l. - Pediste-me a. verdade l.Oda 1- do duque de Nevcrs. - E ireis mo.stra.r-yog dlano da aire. Eu võ-la eatou rcln.t.a.nao' •. Ah ! pensam IS80 em Ma- minha, nlo. senhor. dlzendo•me Querela que eu minta? Sou ho~ dr ? tudo o que dlr(ei.3 a. fie? 1 mem de bastante espírito para Sim, slre, calão me.,mo tão -Tudo, 1tre ? perauntou Bca.u- tnven\ar mentira., agndánts t.m cer disso que ucrevera.a - tru olhando o re.l rtx.a.mente. , luga.r de verdadea duru . ~1-o ~r Intermédio de um dos \e~~cd~ d~J~. \nf!rr:a':ª da Iro-;: ~ ~~- =~~\·~: 0 :~j~:~:! ~;-J 0 ~C:S r:,°m c~n~~~d~:C~~v~!71,; - Pois bem, :-1rc, começai p.Jr dlçlo ~ Ita\ll11. ? n do,. Gonz.ilc.z de Cordovo : - - - ~ M hl• I - - ""' "Ili MI " tol I Monaleur os ____ \ comeod1nte1 do nérolto, de nada >'!!il !IIQUl<Mlo. O exército nlo paa– ãri do Pu.,o de Suu. Ma., lfl f&r o car<tial, qut, pt.lo contrlrto, eob o ret ou -sem o rei, de nadt. ne,. rUcaocle11 e aepa.ral o que puder– dei de VOM&a tõrçu para apatar o duque 4• 8a'oólt. ••. - Zlrtala AefUro do qve rne dl– HII? - Perfeit.t.mente. Wt. O rei põz-ae a camtnha.r no p. ... blntte, de c~ baixa, o eh•~ enterrado at6 01 olhos, como era de aeu hf.bilo _.io -– lo preocupado e d.pois. parando de KÜblto, olhando Beautru fixa– mente, perguntou : a~~ad.rhA, ou~ dJ.aer - ;Boatoo ele Oõrl,e, ela llMIQ. r.i,.nha como na Lorm&; na Lo- -Máa eues lioàt6Ó de Clei'lé. o rena o 1.emor/ na :rwanl:ia a eo- que dimam ? pera.nça, e, com efefto, amdo a u;;~~oa:1eJ:j':'tai;;:. trannnl• :~ªa~~ 'U: ~-=- ::~ -NAo Importa, eu quero uber. t.lo, Beautru, i. o que' dtann par • - Calünla.s, elre. Não que1nl3 Jf.? wJar vosso · e.spfrit.o com eMa - Ordenoetea-me qu• falNle, laala. slre. Obedeci. - Df&ro-vos, senhor, fez Lul.l E Beautru tnclinou•K diante do Xlll Impaciente e bt.t.endo o ~ - rei. que cal{lnla ou verdade e.u quero - Fiust.ea bem. Dfsae-,01 que aber o que se diz da rainha. estava à procura da verdade. ach&tl Beautru lncJ1nou-se. ~C.J. pt&ta, e aou, sraçu a Dem, - As ordens de Voua M&.Jeala- muJto bom éaçador para que a de todo 10dlto fiel deYe obedecer. PolH &egul.r at~ o fim. - Obedecei pota, ent.lo . - Que .me ordena. Voeea M a• - Diziam que o,lando a saúde jestade? de Vo11& Majeat.ade periclitante... - Ide repou.sa.r, aenhor. deveia m;t.,er~~~ ~n1t.ei: . ·a ~~~~~é 9 ~V~~~:jest.&de nio me dll- t.ock>a. Minha morte, eia sua 6n- &e se ttve a feUcldade de acradar- cora. de salvaçlo. Conl-tnuat. lhe ou a deadlta de maa°'·lo. - Di.JJa.m que, ertando pe:r!cU· - Nlo dlgo prec1aa.mente que ~~~n~~!T.. V=~= ~-/~ ~r;~!;t~~: !;..t ~~~to~: .. rui! q~~ v:0~~8i 1 !from':. ~e.a': to; ~~;:r~~ Ml'r!.ri~:i; r:~~ vª~7:i f~~~:n::; - Para ~ra.r-ae a rf'len- lt Luiz xtn, Ur.:.ndo a Ju•a. ca.:.- ... 11111 ......._ _.. =.,;u:.=,.~~ar ,_.e~ qnando hA herdeiro lláfi. a cói'õal Upe JV. - Part. aue,urar•A a reg~ncta. Beautru. serundo a 8'6qutta. re~t~~I :~~~-Pl, = .. rc::~~o ,_. nlo dar a 1 - -~ modo, a _C,!!!!>.,!Q!!.1, ~ - - e~ • P . lotado DO DiPartammto d~ nancu; aatmUDdo llaellado de donca,, ofialal a4mllatnraUTO, ~--,~~~""..:!: r=i~tl ~:~lido~ mont: Ou.iomar Sampaio de lffllll. acrtturino. p&drlo R, Jotedo no O., Jtertamento dH MuntctpalldadN; Alle, ca--,&Jetro de Macedo, aUZUlar ..i.u.-, Uca. padrlo P, Joiado no ~ mento de Zducaçlo e CuJtun: ia.. MÕlt.enea de Olheira Melo. tae11ca,.. r6rSo, pedrlo J. lotedo no D,parta. me:nto de Serurança P6bllca, CGte de Albuquerque Ne-.-•. Ofldal a.da :U– n1nr&ti•o,' pa.drio o. Joiado no O.. pan.amento de P1na.zi,:as (Dtreiorla de Dea-p,eaa); A.utonJo Expedito Cb&- ;:_r:~m:,d~~ºJ~c~a ~~~u:; &atado; Antonio ae B~ MarçaJ. cflc1al admJnbtr&UYO, padrlo o. .,. t.do ho Departamento de a.Ode: O•• :~~ C:.~io~~ªn:~~-:. Sa< l.de : Carlota A~lta de Mor-.11. _. crttur4rto. pac1rto J. lotac10 oo ~ part.amento de Educaç&o e CnJturas >nncJ.aooo Oa.Kmlro da Slln. &UU• da ch11 n. ll3; Leandro Se.ranm au– n., su•rda ch1J n. 20: Jo-6 l'cretra ~0 or~!. :~~~ ~:::: ~: ::; ~ ~~•ndea de So-JA. CU&rda ch1J a\ J';;;-ça~1~.,:d:cu:::1do°='p % e!.... N. da carreira do oficial •d.m9- =~~~~- p~o ~x:!ii'e:n:111:, ~ ttrla da Di•talo de <>rsanta;to • CrÇ&mento do Departamen\o dn Bc– Ylço PO.bUco, durante o lmpedtmm1:i91 do Tespectho titular doutor Alnll-. da Slln. Nunea, que ae a.eh & ~ • :=~':e:~~d~:n:=~~UJ~ 3i &:'.ibeU t.-uto coner • conta da = •Dl•enoe", conatsnaçAo wbetttul c.t Puodonf.rloa e::n lff&)• ., ruento em Tisor··. Dupa'-bos do secn.tú1o ,era!: Jt~l ~o A~~:::ºpr~:=, 09 -=r, te.a deapacboe : Em pel46et, Lro C&~dlg::n~~n:~o r:.cti:. ~ e o. da l'orça Poltel&l. oi. lHIJ'I do D. e. P. e or. 782;02305 do D. r. com anu:oe (Pedido de ~ de •encJmentoa no orçamen.10 •1•• te) - Os requerentea nlo aAo tua.• otonf.rlol pQ~ltco.. ezucendo runoto vaUncada, unJcament.e. Delllart._ nada hi a deferlr, --Carloe Kurento SO&ru - Oc.pe. &r.do petlçlo n . lffl do ffl"-llffl(f OI. r:. 7Sll022W de D. M.. a lnfOl"maÇM u. eo do arqut•o da s . O. :& • ~ anuoe (Requta.lçlo de pap.mmto) - · Sendo aaunto Jf. deci41do pela Ili• ternnt.orta oi.ano Md.ra, nada hl a t'eterlr. --Deparumant.o de Educaçlo e Cultura - C.pea.odo peuç&o n. 1RIS de Verldl&.na Mendea Perdra Cor• rb. com anuoa - Ao D. 8. P. rara o upe,dlent.e. de-,-e.ndo Nr ~D• o.tu e nlo no•enta. nos 1.etmG'\ t:e laudo de ln.,peçl.o de •\\de. -Depa.rtamento do Rduea(lo • CUitura - Capeando pctlçio n. 1~' ª" Ela• Martin.a P1nto, com ann.,. - Ao D. 8. P., sendo que qua.rmta ta • clnco d1u do deede loiro ont,– ced.ldoe à petlclOntrta e a oulra P"trte !~~~:!c1::~::d: :i~o'::ç&o dO MOVI M E N TO HOSPITA L AR D. LUIZ 1 Entraram - Amcll& NeLO PaJH • Cario IA.lberto Ralol Medelroe. Balra.m - Na&lr& Pra1a d• B<>ua. Alice Antunn, Maria Ruth C.,rrfa e Jctt Travua01 de Sowa Total - Entrac1u, l; aaidu. J. ■ANTA CAIA Puuionbtaa: • EQuaram - HcUo OurJ&o p,..,.,..a.. Uanuel AJ•a da eo.ta , Alltonll> C... bera, Anel Lopea Maranblo, cu.. , a.a Peneira da eu.-.. Sairia.no A.nto– nlo da 8Un • Nadia Barr8'0 de AI• melda, Sal.ram - Amf.rlca de Rarn.oe ...., dt'lrot. Oreuu. de Amorlrn Oar-ralbo, Jod llatlu de SOUaa, Marta de 2'•• ::arf Souu Pranco • Maria do CfU. Barboaa de Llma. Total - E:rH.rada.a, 7; Ntdli1, • lndlcenta: agto. reformado, de 49 anc»; à tn'f. Culoe Alberto R&Jol Medotros. Tot.-a) - Entrad.u. 7; UldM, 1. E :ntn.du . 13: aa.ldaa, 10. PAVJLHAO INPANTJL En:.:~ll1l1:D~~... 2 • Pen.,lonbtu: Quadro aem al\eraçlo. Jndla~nttt: Quadro um all.et '&ç&o. ORDCM TERCZl.RA P~naJonlsw: En1.rada.s - Nlo hou.._ Sl~~d!'C;;La::~u!~~o ~ ...- l.ncU1ente1: ~ lradu, 1: HJdaa, 2 LOJA No centro do com6rcio, Pll– •a-se, por motivo de ~ uma bõa loja, com aJtoe _-. moradia ou depõsjlo e nnda módlca. In!ormaçõu com o e-. 0- ~•J. ~:":"e~~ "D l"ranceae) . NAO SOFRA MAISJ Porque cres diu de ~ ra cm cada trinta dia de vida i... Não sofra mais! Atravesse sorrio– do o reu período mcm– trual. OFORENO lhe dará o ind i1pen1u el equilibrio inv.rno para que • ,cnhora pou a manter umclaro10rriso • uma fronte serena an todos os diu d. rodo, os mhea. Ol'ORDIO

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