A Provincia do Pará 05 de Junho de 1947

• ec , VB, g1,.ra , agora, o de- que Interno, no sentido que a dis– cairá o dispositivo parlamenta r!~. trlb11ição de pedidos de "habeas– ta. Q~:2,1to à questão das prefel- corpus" e rnn,1dados de seguran– turas municipais que. conforme ça seja feita pelo presidente, pa1·ecer do sr. Antonio Mascare- logo que lhe sejam apresentados nhas, teriam prefeitos neutros, em seu gabinete e mediante sor– ~rece ter havido r-ecúo. por par- teio dos nomes d.os ministros que tlj:l do PSD, no combate que vinha neles devem servir como relator. dapdo à proposição, havendo, Por igual, dever-se-á proceder no ! mes1no, ameaçado denunciar O período de férias, relativamente aiêrdo em plenário. sso nê-o foi aos processos que durante as mea– iêl:to ontem, conforme prometera mas, possam ser julgados. Justi– o lfüer pessedlsta, por não ter sua ficando a emenda, o ministro O embaixador dos EE. UU, em Buenos Aires deverá deixar seu cargo Filho na Câmara RIO, 4 CM) - Presidida pelo sr. Samuel Duarte, reuniu-se, hoje, e. Câmara, à hora regimental. Retificaram a ata. os srs. Crepori Franco, Jandui Carneiro e o deputado comunista Diogenes Arrud·a Câmara. partições federais, em v,rttt• de de Mr o dia consagrado a "Corpus Chrlstl". E' também, feriado bancário. r :sM;or;:;;d:;evs de café novaiorquinos - '.l.·''"'......... ~ . .. ~ ..... , ................._ ....... ,.,,...................,._,,__ antes de mais nada, ao plenár10, ?, seguinte decisão: se era regi– mental e admissível o requerimen. to de dispensa de interst1cio, para ser votado na mesma sessão; se o requerimento exigia publicação de avulsos, para ser votado D• sessão imediata. Edgar Cos•- af.!rmou que a mes- ,Rroposição encontrado éco nos · "" , · eios governamentais. Procura ma visa o andamento mais rápi– do, no Tribunal, pelo menos no , agoraf resolver a questão, em que diz re 5 peito às diligências tcndimento com a U:ON. To- preliminares ind!spensaveis ao da,via, apuramos qµ e o ar. La- julgamento dos processos de "ha- t:i.itte Coutinho, su stituto do sr beas-corpus" e mandados de se– :~ci Magalbiles, na presidên- gurança, pois que, procedendo-se CIB da TJDN, apresentará, hoje, a distribuição, como atualmente q_tna emenda aditiva, no sentido ocorre, uma única vez por sema– <j! que sejam tambérn demitidos, na, isto é. às quartas-feiras, dia v~te dias depois (la promulgação de sessão do Tribunal, póde ocor_ (!'- Constituição. todos os delega- (Continúa na oitava pagina) ---- ----------- WASHINGTON, 4 (A.P.) - A Casa Branca anunciou, hoje a renuncia de Spruille Braden, ' do cargo de assistente do secretario de Estado para os assuntos lati– nos-americanos. Braden afastar– se-á das !unções a partir de 1. 0 de julho. A comunicação da re– signação de Braden vem um dia depois de haver a Casa Bran– ca anunciado que os Estados Uni– dos estavam dispostos a reiniciar as consultas destinadas a elaborar o pacto de defesa mutua, entre to– das as republicas americanas, in– clusivé Argentina. Braden, que (Contlnfta na 3.& pag.) O sr. Al'tamirando Requ!ê,o falou sôbre o marechal Inocencio Revolução Federalista. do Sul, 1 ---– Galvão Queiroz, pacificador da tôrno do sr. Dutra, um grupo que acrescentando que existe um des. 1 constitui verdadeiro perigo para cendente daquele ilustre militar a Nação. Tais homens não têm que se encontra em verdadeira nenhum amor à Democracia e miséria. E apelou para os repre- 1 serão capazes de influir no ânimo sentantes, no sentido de ampa- : do chefe da Nação, no sentido õe rarem o parente do Ilustre e glo-i fazer volt.ar à situação do Estado rioso marechal. Novo. O sr. Negreiros Falcão apar– o sr. Getúlio Moura encami- teou, justificando inteiramente o nhou à ll.!esa um memorial dos • Estado Novo, em virtude de achar apasentados dos Institutos de! que foi o regime forte Cl'Jem sal– Aposentadorias e Pensões de No- ,ou o Brasil da revolução comu– ·va. Iguaçú, pedindo, insistente- nista. Retrucou o sr. Café Filho mente, providências afim de que que, em qualquer outro pais, es– sejam melhoradas as suas pen, tarta na farda o sr. Negreiros, sões, visto as que recebem serem em virtude de sua afirmação. E insuficientes para minorar a si- acrescentou que as declarações tuação aflitiva. em que se en- desse parlamentar pesavam na contram. análise dos acontecimentos. Ter- A M PLOS PO DE RES PARA TRlIMAN Prorrogação do regime adotado durante a guerra ARsHA L E DU LEs minou reiterando sua observação L L F::; F:~irafl:::~::7::: ~~;.~:et ~~i:~ita:~li~~:rvJ! 1 Jegrama da Cooperativa dos Ban. sr. Getúlio Vargas e, na qualida- WASHINGTON, 4 (A.P.) -Du– rante a conferencia, hoje, realiza– da, na Casa Branca, o presidente Truman pediu aos lideres de am– bos os partidos que apressassem as providencias em torno da so– licitação, que anteriormente lhes fizera o chefe do executivo, no sentido de serem prorrogados cer– tos poderes do tempo de guerra, os quais deverão expirar a trinta do corrente. Walter LIPPMANN guezeiros de Pernambuco, segun. de de grande amigo do sr. Dutra, do o qual, em virtude da falta ser capaz de fazer o mesmo ~o– de !inanriamento da lavoura ra- ra, a.mparando o sr. Góis Mon– navielra, encontram-se em situa- teiro no que possa a vir a en– ção dificil, motivo por que pe- gendrar desta vez. - (Copyrieht dae Olàrloa Associados) NEW YORK, V!a 1'.ádio - Dando conta das clil•· r que o luc~o e a vantagem de com ela colabo=, qqssões da Conferencia de Moscou, o secretário de serão mamfestos, e m:::s1:1'.) cc;npulsórios em Praga Ell'tacío, Marsha11, terminou com a declaração ele que Varsóvia e Moscou. ' ' a Europa "vai morrendo enquanto os médicos deli.- u:x ,beram" e, portanto, "não devemos esperar um en- Já estamos num por,Lo em que devemo11 cogitar '.têndimento pela exhaustão, para agir". Foi nêste de extraordinárias medidas de assistência ao Reino ,J:ionto que o sr. Dulles, falando na noite seguinte, Unido, à França, à Itália, à Alemanha ocidental e começou a cor.tar a parte d htstória que o secretário a muitos países menores do ocidente europeu. se !'larshall, nela. melhor das razões, deixou omissa. Os agirmos com sabedoria, não esperaremos que caia ®Is discursos devem ser lidos em conjunto, o de sôbre nós o colapso. que já está bem à vista para l\lru'shall como relato sóbrio e objetivo das discussões os rróxlmos dezoito meses. ela conferencia, e o de Dulle~ como :ctmpla indicação Agl.ndo para Impedir êsse colapso não podemos cfa maneira como se vai plasmando a diretiva poli- nos dar ao luxo de alimentar quàlsquer ilusões. o t.lcn n;ncricana. "deficit" _dos países do ocidente -europeu não p6de Coat,'dP, a diretiva. política amerkana ainda não ser atendido, como o deixou claro em recente dis– as!.umiu fér;na. e1:tá apcm,,s começando a tomá-la. curso, o senhor McClo;1, pelo Banco Mundial ou .C::vemos 2.dolar, sem detenç3,, disse o sr. Marshall, pela comunidade bancária 11merican::1- As quantias " a rrçiio que fôr possível", para resolver "os proble~ necessárias são enormes. As transações são anor– m :i, pi'cm ,-ni;es '' da "desintegração" européia_ Mas, ma!G e intell'amente fóra dos limites das f!mmcas cc,mo :u n d:i. não vemos c01,1 clareza que espécie ele privadas ordlnarias. Nem pode ser o "deficit." ação é possível, o secretário Marshall, que deve ado- atendido por meio de empréstimos governamentais, tá-la,. renunciou. u. tôclas as grandes generalizações P. porque, de fato, essas ouantias não noderão voltar. prunen, s rnt,ór!c,E- , 1 11e já têm servido, tantas vezes, Terão de ser dadas como contribÜição para um cerno ru:rcmedo de diretiva, de plano e de progr:,,ma investimento nacional sõbre paz e prosperidade. de ação. Isto significará o revivescimento, de uma fórma ou xx óe outra, daquilo que, no temoo de guerra, se co- o âmo.go da dificuldade está no fato de ser a nhecia sob o nome de empréstimo e arrendamento. Eu~·opa 0cidental uma atea altamente industria.li - Pede-se 1nventar outro nome, mas, na realidade, é zacla, que não póde, por si mesma, tornar-se autár- o que terá de ser. · qu!ca e solvente. Embora possamos como sugere o xxx senador Vandenberg, chegar a acôrdo num ajuste Agora, ao ence,rarmos as realidades <io fardo, político cem os países do ocidente e tenhamos "Um nossa consideração primeira deve ser, não a ma– pr.~ grz.ma de paz, que, pelo menos unirá aquêles que neira de cônseguir a volta do dinheiro, mas a ma– rcc: €m concordar", a economia do oeste da Europa, neirr de faz11r com que êsse dinheiro promova a incll}sivê o oeste da Alemanha, só poderá ser man- paz e a prosperidade. Não conseguiremos êste re– tida em funcioname:t«o na medida em que êste sultado, acredito, se distribuirmos nossas contribui– Hemisfério tiver capacidade e disposição para aten- ções a cada govêrno europeu, separadamente. Com C:.er ao "deficit" internacional de toda aquela parte ü,to, apenas, colocaríamos a todos numa lista de (o Velho Mundo. esrr.olas, quando do que se necessita é de uma reorganização da economia falida da Europa. e, Isto poderia ser feito por algum tempo. Mas para que eSISa reorganização tenha êxito, de uma nãa para sempre. Terá de ser feito, enquanto a d t 'b i - · ·t União Soviética não concordar com um aJ·uste geral gran e con ri u çao amencana em capi ai pro- dutivo. europeu, rrne permita à Europa Ocidental (não ape- Assim, depois que tenhamos discutido as neces– nas à Alemanha oriental), reunir-se ao ocidente, sidades separadas da Grã-Bretanha, da França, da Terá de ser feito, com O fim de indu.z!r e, de certo Itálil' e do resto, devemos sugerir-lhes que se reu– modo, compelir, a União Soviética, a assentir num nam, que acordem num _programa geral, europeu ajuste europeu geral. Mas é claro que a nossa de- de produção e trocas, de Importações e exportações l?ga,ção voltou de Moscou sem alimentar qualquer para o mundo exterior, e cheguem a urna estimàtiva ilüsão sôbre a dificuldade, 0 custo e, talvez o perigo, do "deficit" consolidado para concordar com um qtte tal diretiva deve acarretar. plano comum. 'l'al "deficit" consolidado será me- xxx nor que a soma dos "deficits" nacionais separados. Ao elaborar-se essa diretiva que "não póde es- Ademais, do nosso ponto de vista, seria uma ino– perar um entendimento pela exhaustão ", o espirita vaçáo animadora darmos nossa contribuição não a e o propósito de que estiverem animados a Admi- muitos governos separaqos, mas. à Europa; senão a n.lf ;tração e o Congresso são de primeira importân- toda ela, a princípio, pelo menos a uma sua grande da. Se fôr empreendida no espírito de cruzada parte. (nti-comunista e com o propósito de unir os Esta- De u'a maneira mais ou menos como esta, a dos democráticos contra os totalitários, as probabi- contribuição que temos inevitavelmente de dar, não !idades de êxito são negligiveis. A resistência ge- serviria apenas para aliviar o sofrimento, mas como râda, não só em Moscou mas por toda a Europa, prêmio e incentivo à unificação européia. Tratada nõs derrotará. assim, nossa intervenção financeira na Europa fica- Se, por outro lado, agirmos no espírito que Mars- L·ia, quase com certeza, fsents d!I arugestão de que l:).all e Dulles refletem, nossa ação na Europa oci- estávamos tratando o Velho Mundo como um con– dental póde ter mais em mira unir do que dividir tinente satélite, em nossa disputa com os Soviéts, o todo europeu. Porque temos recursos para esti- e, mesmo em Moscou, nossas verdadeiras intenções mular um tal revivescimento da Eurapa ocidental, se toma,riam, de cena, mais claras. · dem, urgentemente, o amparo do o sr. Creppri Franco v9tç_u co:n- govêrno. tra a inserção dos .discursos nos O sr. Medeiros Neto apresen- anais. tou um projeto de lei que viza o sr. Barreto Pinto apresentou autorizar o registo dos diplomas uma emén(iia no s~do de fier dos alunos .:las escolas livres de •Jd4ada a vótw, a~ Que haja comércio. uiw- cópia áureniica dos d:ls- 1:tffsos. INFORMAÇÕES Os referldos chefes pollticos não quizeram !azer comentários ao deixar a Casa Branca, porem Charles Ross, secretario da pre– sidencia, declarou aos jornalistas o seguinte: "Parece não ter ha– vido nenhuma controversia em torno do caso. As dlscussõei ver– saram sobre a prorrogação da au– toridade da comissão marítima, para fretar cerca de 200 navios PATA ~- ~ES petroleiros; dilatação do contro- O sr. Lino Machado protestou M:'(1'NIEJ1P~f6 le de exportação e de certos po~ veementemente contra a demissão de\fes relativos ao controle das de funcionários de vários Ministé- o sr. Laitro Lopes enviou à ~ i:i..r,ioridades de deterrril;n11<,çl.9fl! §tne– rlos, sob o pressuposto de espo- um projeto qi!e~ fixa a ~!f. d'll,8 ros alirnenticios, fertilizácfo:res e' sarem ideologias ei,óticas e con-1 prinieb:as ele1çoes mumciJi)a1s e materiais Industriais". trárias ao regime. Por fim, enca- para vice-governador. . APROVADA A LEI minMu um requerimento, pedin- A lei de inquili~ato foi 8:Pct 0 • QUE COLOCA AS FORÇAS do inform,lções sôbre o assunto. vada pela Comissao de Justiça. AMERICANAS SOJJ ó {f('JN. o sr. Luiz Viana F1ho pediu E provocada pela mesma, houve TROLE DA SECRETARTA DE e obteve con~tasse dos anais um exaltação de ânimos entre os srs I SEGURANÇA CiTllo Junior e Agamenon Ma- voto de pezar pelo falecimento galhães pois O primeiro era fa- W~S!3'INGTON, 4. (A.P.) - A do ministro Bulcão Viana. voravel • ao despejo do inquilino, Com1ssao dos SerVIÇ?S Armados · O sr. Vasconcelos Costa apre- enquanto O segundo mostrou-se e!<;> ~enado, aprovou, hoJe, por una– sentou um projeto de lei no sen- contra a medida. Finalmente, mm1dade,_ a lei que· coloca as for– tido de serem criadas estações te. venreu a· corrente lontrária ao ças nava~s e terrestres dos Es– legráficas nas cidades de India- despejo tados Umdos sob o controle da nooolis, Nova Ponte. C:>mn!na A se~sáo foi encerrada às de- Secret~ria de Seg~rança Nacional, vêrde e Vila Itupiram, no Triân- zoito horas. o proJeto especifwa que o exer- gulo Mineiro. ______________ cito e a marinha e a força aerea, O sr. Jales Machado reclamou • G,. serão colocados sob a direção uni- contra a má vontade das comis- Deixou enova a ficada, afim de est.abelecer a sões, quanto a darem andamento • , l d "coordenação autorizàda", mas a0 projeto que apresentou e que ~ pr1me1ra eva e não a sua fusão. vi:á beneficiar grandemente a • • t 'talianos ------------ economl,a. 1migran es 1 · Pleiteada autoriza~ão Pi~~ ~1~f~u ~md~~q~e:rm:iti 0 : f:}afª a Argentina ministro da Justiça, afim de sa- MILAO, 4 (AP) - A primeira ber quantos italianos chegaram leva de 670 emigrantes italfâlios, r;,o Brasil, de primeiro de janeiro deixou, hoje, o porto de Gênova, de 1945 até trinta de junho de a bordo do navio argentip.o "San- 194'7, notadamente os desembar- ta Fé", a caminho de Buenos Ai– cados em Santos e no Rio; outro, res, Fazem parte de um grupo ao mini~tro do Exterior. pergun- de duzentos mil trabalhadores tando quantos, nas mesmas datas, italianos, cuja transferência para obtiveram vistos, em seus passa- a Argentina está sendo levada a partes, nas embaixadas do Brasil efeito de acôrdo com o plano con– ern França, Belgica, Itália, Sul- junto ítalo-argentino. ça, Uruguai e Argentina; e um Cênas comoventas ocorreram, terceiro, ào mfnistro de, Traba- quando os ernigrantes separàvain. ho, versando sõbre o mesmo as- se de suas familias, às quais não sunto e pedindo nome, idade, es- foi permitido acompanhá-los. De– tado divi e profissão de tais imi- pois de insistentes pediâos, alguns grantes. técnicos, que resolveram não se– PER!GO PARA A NAÇÃO guir senão em comuanhia de suas espôsa e filhos, io~al'.afil efu– Darcar, finalmente, eis que o seu O sr. Café Filho requereu e desejo foi satisfeito. Nos últimos obteve preferência par~ encami- dois dias os emigrantes meticulo– nhar um req,uel,'imento que dia sa.mente interroga.dos, gelas auto. respeft,O l ~ JIII ata, 1119 rtl!l'adla llll!ftares llrttiufeu, llflle discursos dos srs. Dutra e Jo- estê,o à cata de criin,nosos de bim. O orador lhamou a atenção, guerra que, segundo se prot1;:tlou, dos parlamentares par". a situa- ! iriam embarcar para a Argen– çi,o do país e disse que há, em I tina. para exportar arroz RIO, 4 (M.) - O ministro c!a Fa– zenda submeteu à consideração da Carteira de Exportação e Importação do Banco do Brasil, o requerimento cla Companhia Mercantil Pan-Amerl– c~na, pleiteando autorização tiara exportar, para a Sulça, dez mil tone– bidas c!e arroz. Copacabana - "princesinha do barulho" RIO, 4 (M.) - ~a~odianjio a nw.ll !..ca que canta Copacabana cómo a "ffln– ceslnha do mar", o "Diário da Noi– te" diz que o arlstocráticlo bairro é, a,gora, a "P,rlnceslnlia do barúlh_o", ein conseqttêncla da desmoralização de, costumes e suce~lvas façanhas dos malandros granflnós, que deixam de– sassocêgadas as tàmll!as ali re!iWen– tçS. O Jornal deacre've o r,mb!Ílnte lle 'lt :zt•----~--– cabann, narrando a 11érfe de roubos, assaltos e abusos contra as familias, praticados por grupos de d,eso– cupados a~elldados de «bont~" • pede provl~u~ à P.OU9J1,, -- , "'· NOVA YORK, 4 (A. P.) - Apesar dos preços que ontem logrou o cr:té, os principais torrefadores mostram– se em atitude de expectativa. Os pe– didos de ontem visaram, notadàmen– te, as qualidades superiores. Impor– tantlsslmo distribuidor, cujo noms não !oi revelado, fez vultosas eneo– mendas. O café brasileiro atingiu, por vezes, 28 e 23 cents, enquanto o dlspoiilvel, em Santos, alcançou •... 2'1,75 e 25,00. --------- As classes produtoras paulistas apresentarão sugestões para solucionar a crise O presidente afirmou que era perigoso, pois permitiria que, a qualquer momento, fôsse o 811• nado surpreendido com pedidoa dessa ordem, para assunto do qual não tinha absoluto conhecimento. Depois de . amplos debates e feita a votação simbólica, o :rtt. Nereu Ramos anunciou a decisão favoravel à aceitação do requeri– mento, havendo 26 votos contra 14. E como existissem número le• gal para votação, a ,sessão f~t tornada secreta, durando até à'8 18 horas. Ainda quando se di~cutia a pre. liminar, foi novamente lançada • questão ds nomeações em fóco. Devido, porém, ao rliantado da hora, o assunto prosseguiré. na próxima sessão. Pitorescas ordens de u-m · petor S. PAULO, 4 (M,) - Na reuni/to das classes produtoras de São Paulo, realizada na Bolsa de Merca.dorlas, ficou resolvido dirigir-se um memo– rlal ao sr. Dutra, contendo sugestões para as providencias que devem ser tomadas, afim de ee enfrentar e ~– luclonar o atual periodo de d!tlcul– dades em que se encontra a Nação. Foi constltulda a comissão encarre– gada da redação final do memorial, o qual já está concluldo. A report\\• gem do "Diário da Noite" apurou goHmO que a minuta desse memorial estâ sendo, no momento, examinada por ·• diversas entldad'es promotora11 da r~-1 GC>I~. NIA,.. 4 (M,) -. O luP., etcir t!• união e Mrvlrã como uin verd.adefro qpaffil1à'ó do m"tiRi!)IPlo de Lulzlf• manifesto à Naçã·o. nla n1':> eete,va sat!s!elto com o cs- .. . . t~do de cq_usq,~ reinantes na zo.'la • - ,., - d stjp IIP.J!'. Jurlsdlção. Decidiu, assim, Apbcaçao das moe as "recQpstltµclonal16a~la," promulgan– <\P uma "Constituição", cujo )'ret.m- e dlºv1ºsas hras1ºle1ºras b11!0 é o 8eg\llnte: - "Para que nll1• guem diga que não eabe destas ar• dens, é que lavrei esta Constlt,ulção, RIO, 4 (M.) - A Superintendencia da Moeda e do Crédito fez, ao nil– n lstro do Traball;io, a seguinte co– mu~cação: - "Vimos ollser~ando a tóriha, cida vez mais severa, de to– dos os governos que, por interméi.lto de sei» Ilf4prlos orgã.o1 oficial~, es– tão introduzindo normas restritivas 11 apliêação de suas próprias moedas e div:lsâs, obtendo, assim, como re– sultâdo, o lntercamblo. Tal o;ienta– ção colide com a forma flagrante cõm que vlriha sendo adotado, em nosso pa:!s, o critério .até agora \ni;– pirado no procedimento cambial 1~_11- tltuido pela instrução n. 20, da Su– pêí-intendencia da Moeda e do C~é– dlto e põr outras instruções postas em vigor durante o per!odo da gue=– ra, quando todas as nações al!àd:1s contra o Eixo colocaram, acima ,103 seüs próprios interesses o interesse comum· da vitoria. Isto pouco, coi1- clulu o Conselho da Supi!rlntenden– çia já não mais poder o Brasil persis– tir no regime vii.orante, pois seria colocar-se no posto de sacrlticlo pe– rante as demais nações, já que te=ia de a,sistlr ao escoamento das dlspo– nlb!Ílc!ades que penosamente acumu– lou. A'.sslm, a presente instrução n. 2'5, tem caracterlstlcas de defender as reservas brt<sllelras, preservando– as pijira utilização essencial. Dado o espirita preventivo, que tem o nosso regime, é obvio que usarão o espl– rlto de compreensão os orgãos governamentais que tiverem de cum– pri-la, e, certamente, lnterpreta-la-ii,o com mais amplitude, em face das perspectlvas favoraveis às exportações nacionais". que vai a11slnada por mim, Alfredo AlVE's Vieira e que aqui prego. nestr, p&rede para todo mundo 1,r•·- A. ln:• tÉ>gra do pitoresco documento, dlvul• gado pela Imprensa de Oolanla, é <'O• mo eeiiue: "Eu, Alfredo Vieira, ln~pa• tor de quarteirão deste Munlclpio n• Luzianla, Fazenda Sã Possas, cl• acôrdo com a nova Constituição dO Brasil, decreto o seguinte: art. 1. 0 - De hoje, em diante, fica expreesa• mente proibido botar fogo nos cam– pos desta redondeza. a torto e a dl• feito, como era feito p_elos que n!í'o têm o que fazer, gente vagabunda que a.qul têm muitos em no~soa mel.OI !. Quem tl !t.er i.,.o. mand1iret prender; 2.º - Fica tambem proibido à gente viver vagabundando, de c~sa em casa, talando mal da vida alhei~, durante os dias da semana. Mandê,– re! prender e levar da cidade; 3.º - Prolbo povo destas bandas viver be– bendo nos dias de semana, porq·u• quem vive nessas bebedeiras, além de não trabalhar, ainda atrap11.1ha or; outros. Quem eu encontrar beben.do nos dias de semana, prenderei .e atn~ da será amarrado, para emendar de vt da; 4.º - Aquele que tiver engenho de moer cana e fabricar pinga, ~em ordem das autoridades, será levado à rua terá de pagar multa, porque tt1,:n uma lei que prolbe fabrlCll.r plnp, sein ordem; 5.º - Quem tiver de fa– zer mucn!rão ou terço ou pagode, terá de tirar minha licença, que 6 para eu manter a ordem lá pa;a não haver bagunças, nem bl'igqt;. nhas nem fuchlcos que o povo dll• qul gosta multo". ..... Preci de 1111 Emprego ? Afim de auxiliw as pessôas desempregadas e que não peckm pagar um anuncio, A PROVINCIA DO PARA' tomou a iniciativa -desde o dia 27 de abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na secção "Anunofos populares". A im agindo, esta– lW _.. ., ••m'rh• Mividadm uteis numerosas ~ ~s, homens e mulheres, que afnl'la não tiveram un,.a oportunidade.

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