A Provincia do Pará 05 de Junho de 1947

tclto Naval, sediado no Rio de Ja-1 d~ção~ HO,•v= -u --•-Q·~•=,,.... nelro. cuja chefia. irâ ocupar, apr~s- Temos no Pará. uma instituição Viajando em um DC-4 da Pan ta-se o almirante Francisco Periro que, entre outros benef!clos que tr&.z ~erican, transitará por nossa Rodrigues, que por multo tempo ao comércio e à indústria regl'lnaJ3 eu1pital, à noite do próximo dia exerceu o comando do Quarto Dlll• procura ei1pand!r os nossos produtos: 1 , o popular comediante cine- trito- Naval, J!ara deixar esta c!datta, que é a Associação comercial. Agora m,i.to.gráfico americano Bob Hone. afl mde assumir as suas novas fun- mesmo, no seu relatório de 1947, re- ..,,.,,__ há f" ., ções. centemente apresentado pela sua dl– ..,= "' de cinema que des- Por esse motivo, o capitão de m~r retorla, consta um capitulo especial conheça o simpatizado artista que, e ~erra Anlbal do Prad'o Carvalho, sobre O !ntercamblo comercial da ju11tamente com Dorothy Lamour C\hete do Estado Maior, e oficiais do Amazonia com o Nordeste, o que va.n é Bing Crosby, interpretou os :til- aomando do Quarto Distrito Naval, demonstrar, mais uma vez, o inte• ·:zr,.es da série "Road to... ", dos decldira.m oferecer-lhe um cock-ta!I resse que a Associação comercial ao l uais um acaba de ser exibo em de despedida, que serã servido hoje, Parã tem pelo desenvolvimento da e lé"'. ·' "Dois ,..,_lan,.ros e U ... n das 19 às 22 horas, no sall1o de h".ln- economia amazonlca. .,.. ,.,... '-' .,..., ra do Arsenal de Marinha. , Oarôt"a". Para essa reunião, dedica.da . ao al• lDEALISADA HA TEMPOS Boh Hope, que acaba de filmar mirante Francisco Pedro Rodrigues Sobre esse palpitante assunto, " :r.-0s Estados Unidos a película da Silva, em que lhe serão aprese. 1• nossa reportagem ouviu o professor d.a, mesma sequência, "Road to taqas as despedidas da oficialidade Paulo Eleutérlo, nome conhecido em •• que teve sob suas ordens e da 80 • nosso Estado como homem de letras ~o", passado em grande parte cledade paraense, onde ~onquistou e Interessado em estudos economlcis. na Cidade Maravilhosa, certa- gl':rals &impatlas este jornal recebe".! Assim nos falou o antigo jornalls,a.: mente teve desejos de conhecer convite envladÓ pelos promotores da - "A Assoclaçl1o Comercial do Pará o original do~ belos cenários pe- da mesina. ~o~r~~~u:~~~~. ~~af 1 f$ 3 a ªJ'eºª~st~: r_ante os quais trabalhou. E na- r dar as possibilidades· de um maior e \uralmente, a mu_ltidão de "fans" Apresentou suas mais eficiente lntercamblo de negó- q.ue possue no Rio de Janeiro já cios entre as duas grandes regiões da está preparando para fazer credenciais o novo Amazonla e do Nordeste, que. juntas, oom o rival de Red Skelton o . somam uma supertlcle de mais ae ·esmo que as inglesas fiz~ram emba1·xador da s1·r1·a metade do Bras!I. Investido de cre- ~- · " denciais, estive nos centros comer- m Mickey ~oney. clals mais. importantes do Nordeste, O engraçad1ssimo artista via- nomgá.tite~M.,) ;-ri!e 6 8;i~!ºu"t:• e°:i~::~ encetando entendimentos com as Aa- jará em companhia de sua fami- elas credenciais do sr. M.azhar Bev m soclações Comerciais de Perniimbuc::, !ia e permanecerá em Belém ape- :eakrt, primeiro ministro da s:.ria e do cear!!., com apreciáveis resulta- ~s algumas horas. junto ao govêrno brasileiro. dos. Isso, em junho de 1941" • Toi 0 ÂMÃZ0 ..... Ni'NSE ....,.,•. ~ ...... ün"" CO$ da.a :Artas regiões produtoras, TU– Em seguida o nosso entrevistado re rals ou industria.Is. XIII - INTERCAMBIO PELO TU– RISMO - Faz-se imperioso e neces– s.!.rio o conhecimento entre os povos que habitam a Amazonla e o nordes– te, como entre outras regiões naclo– nale. feriu-se a outras providencias rea!i• V - PROPAGANDA DO BRASIL NO sadas, acrescentando: BRASIL - Indica-se, à semelhan~a - "Em Manãua, perante a Assoe!,.• do que o governo federal faz nos es– çl1o Comercial do Amazona.s, fiz um.\ crltórlos do Brasil no exterior, c;ire elucidativa exposição do tenta.me , '111.~ devemos estimular nos setores •n• envolvia a propaganda da produção ternoa: propaganda dos Estad'ls tn• XIV _ BRASIL DESCONHECIDO amazonlca no nordeste, logrando OI:>• tre si. E BRASIL DIFERENTE .- Evidencia• ter palavras e atos de estimulo do VI - REAÇAO DE MAONIFICOS se a vastidão no nosso pais, ao lado então interventor Alvaro Maia e do EFEITOS - Citam-se alguns cas•,a elas dl!!culdades de inter-comunica– atual deputado federal pelo Amazo. locais, referindo-se mui principal- ção, assim como a urgencla de tor•• nas, sr. Cosme Ferreira Filho, um doa mente, a atuação das Associações e, nar O Brasil conhecido e amado dos bons economistas da Amazonia". merciais do !;'ará. e do Amazonas na brasileiros. ESCRITORIOS EM RECifE E propaganda da produção regional. XV - O QUE HA' PARA VER E FORTALEZA VII ,- O AMAZONAS E O PARA' ADMIRAR NA AMAZONIA - Imagi– Prosseguindo, afirmou o profess'lr UNIDOS NUM GRANDE SENTIDO - na-se um grupo de turistas nacl:>• Paulo Eleutério: Concretizam-se episódios como seJc,. n nais na amplidão dos cená.rlos am:t• - "A propaganda teria que ser .inl- os da ei1poslção do ~ntenãrlo Far- zonlcos, admirando e estudando as ela.da com a fundação de dois. esc•·l• roupilha, de Porto Alegr!!, em 191',, suas maravilhas em selvas, á.guM e tórios comerciais, com séde em Recl- quando os dois Estados comparecer.'l,m terras fe e em Fortaleza, os quais seriam num mesmo pavilhão. xv1·-As DUAS METROPOLES DO mantidos por meio de subvenç•5?~ SETENTRIÃO BRASILEIRO - Suma.- permanentes da parte dos gover,!OS VIII_ ESFORÇOS QU:E URGE SO· ria-se as principais belezas e mon~- lnteressados às Associações Comer- TEMATISAR _ Alude-se ao traba- mentos, ed!!!cações, servh;os públicos, clais, a quem caberia a. super!nten• lho, multa vez telto dlspersivamm- etc., de Manáus e de Belém, aSt:•.m dencla daqueles serviços, de sua ex- te, no setor da. propaganda, quanc:o como as suas tre,dições d-e hospttali• clusiva orientação técnica. A ma<.nr tudo impõe necessidade de sua coor- dade e acolhimento. ou menor intensidade desse trabalho denação e eficlencia. XVII - RECIFE E BELEM, PIO• dependeria do montante dos auxmoa IX - A QUEM DEVE SER CON- !><EIRAS DE UMA NOVA E'RA TU· dos governos estaduais ou territoriais F'IADA A MISSAO _ sustenta O au- RISTICA - Refere o autor que, além pois tambem os Territórios poderiain tor que eSlle trabalho de expansão de qualquer época, duas há que mala ter os seus mostruãrlos de produtos mercantil deve caber n!io aos govcr• $e revelam Interessantes a um movi– em Fortaleza ou Recite. A titulo clE; ncs, mas às Associações Comerciais, mento tur!stlco. Para RECIFE, feve– experiencla, deveria E:er Instalado prt- cumprindo ao Estado a obrigação d~ reiro, em que se intensi!lca. o ce,rna• meiramente o escrltorio em Pernam- financiar e O dever de fiscalizar. val mais alegre e movimentado do buco, onde hã maior amplituda de X - DEPOIMENTO QUE SE FIR.- Brasil; para BELEM, outubro, quln• negócios e 6 mais extenso o parque MA EM PROVAS - Volte.-se a reta-- zena da festa de Na.zaré, uma das Industrial, necessitando de nossas f rlr às atividades das duas Assoc\a. maiores, e mais populades do norte matérias primas. Tres ou quatro me• ções de Maná.us e de Belém na pro - do !,>a.lB. ses de atividade organlsada seria um ;___:_'_ ________~•-_:._________________ "test" revelador, pois com o resul• . tado conseguido, o serviço de propa– ganda se imporia por si mesmo, de modo que a sua continuidade seria um imperativo da própria adminis– tração pública, que· não pode relegar a um plano de somenos lmportanc!u a propaganda de seus recursos e pos– slb!lldades economicas". UM EXEMPLO Sobre o sucesso desses escr!tórloz, o professor Paulo Eleutérlo não tem dúvidas. E citou exemplos que de– ram resultados: - "O exemplo <lesse exito, em es– cala notavt)l, jã vem sendo revelado hã mais de dez anos, pela Assoe!\\• ção Comercial do Amazonas, com seus escritórios de Silo Paulo e do Rio. F-ossue elementos estatlstlcoe para provar a eflclencla desses eàcrl• tór!os. o Parã, mesmo, já manteve um em São Paulo, !e.z poucos anos, encerrado quando começava a produ zlr apreciáveis resultados para o nos• so intercambio com o parque Indus– trial paulista . UMA REALIDADE Declarou ainda o diretor do D,– partamento de Publicidade e inter– cambio da AEsoclação Comercial de Parã, que espera ver em breve esse plano se tornar uma realidade. - "Agora - continuou - que a paz desceu sobre a terra e que o nos– so pais se constltuclonallsou, tenho espemnças de ver em breve esse pro– jeto tornado realidade, trazendo os reais benef!cios que é licito esperar. Tudo será empreendido para. que um ideal que jã conta um decenlo ee torne realidade". ''INTERCAMBIO !\IERCANTJL E TURISTICO" Despedindo-se, o professor Paulo Eleutérlo passou às nossas mãoa um resumo de sua conferencia pronun– ciada em Recife, em 1937 e publt,a da na Revista da Associação Comer– cial do Parã. Els a slntese do estu• do· . I-CONHECER E ESTIMAR O BR,\– SIL-Ness etóplco alude-se à necessi– dade de um melhor estudo de geogra fia nacional, como das pecullarida'.leR locais, que revelam tantas faces da belesa e da opulencia do nosso pais . ~ proc1ssao Cristi' ' Tradicional de ' 'Corpus As solenes celebrações no dia da Eucaristia Ponto facultativo nas repartições do Estatfo Realiza-se, esta manhã, em Be-1 na, praça Frei Caetano Brandão. lém, a gra.nde procissão de Cor- travessa Pedro Ralol, rua Conse– pus-Cristi, uma das mais tradl- lheiro João Alfredo, larg,o da~ cionais e imponentes de nossa ca- Mercês. ·avenida Castilhos Fran– pital. ça, avenida 15 de Agosto, praça Na procissão, que hoje se rea- da República, avenida Nazaré, liza, tomam parte todas as con- praça Justo Chermont e Basilica frarias, assoeia(}ões pias e bene- de Nossa Senho1·a de Nazaré. ficentes, irmandades, organiza. o COl\mRCIO FECHARA ções e colégios religlosos, devendo Afim de que todos os seus au• estar presente altas autoridades xiliares possam participar da tra. da União, do Estado e do Muni- dicional procissão, o comércio cipio. cerrará suas portas até a passa- As 7,30 horas, sairá o cortejo gem do grandioso préstito. da Catedral Metropolitana, em di. A diretoria da Associação Co– reçáo à Basilica de N. S. de Na- mereial do Pará distriouiu uma zaré, percorrendo o mesmo iti- nota aos jornais pedindo que o nerário dos últimos anos, e onde comércio encerre suas atividades, deverá se recolher. hoje, no expediente da manhã, O ITINERARIO atendendo aos sentimentos cató- Segundo noticiamos ontem, a licos da população de Belém. organização da procissão de. Cor- PONTO FACULU.TIVO pus-Cr!sti sofreu radical mod!fi- Por ato do govêrno do Estado cação no fJ.Ue diz respeito à sua foi decretado ponto facultativo rirgani~ção, _pois que desta vez _as hoje, nas repartições públicas do confrarias, irmandades. associa- Estado à exceção da3 arreca– c;ões, e~c., serão distrib1!idas pelas dadoras. oaróquias, que formarao peque- CONVIDADAS AS AUTORIDADES nos grupos distintos, seguindo-se, após, as representações· colegiais o itinerário a ser seguido pelo préstito religioso, deverá ser o se– guinte: Saída da Catedal Metl"opolita- AVENTURAS DE TANCREDO As autoridades civis e milita– res, foram convidadas. a partici– par da grande procissão, por uma comissão da Irmandade do San– tíssimo Sacramento da Sé, com– posta dos srs. Justiniano Alves e Seniziano Cavalero e do cônego Américo Leal, que também esteve em nossa redação, convidando A PROVINCIA DO PARA para se fazer representar. J e:$, ·.~ ~ . ºº' s;. ' "l BANHISTAS METRA– LHADOS EM VIENA VIENA, 4 (R) - Um caça des– conhecido voando sobre uma pis– cina em Wiener Neustad · que S(' encontrava repleta de banhistas, abriu fogo de metralhadora fe– rindo uma senhora. Wiener Neus– tad está situada na zona de ocu– pação soviética. oe no;ye, a publicação do plano brita – nico para a India fosse o sinal para o rrupção tle novos dlstur– bios raciais, Aqui, como nas de– mais parles da India, as pre– cauções militares e politicas con– tinuam em vigor, mas o único incidente, de que se teve notfoia, foi de uma agTessão a fitea, sem maiores consequencias, Uma in– dicação de que os dlsturbios ra– ciais diminulram consideravel– mente, em Bombaim, foi a co– municação oficial de que o "to– que de recolher" será suprimi– do, a partir de meta noite de amanhã. APELO DO LU>ER MUf;JULJ\olANO NOVA DELIÍI, 4 (R.) - O pre– sidente da Liga Mi:n)ulmana, Mohamed Ali J biah, depois de exaltar a importancia d,:, plano de transferencia para Andla, de– clarou: - "Apelo para todas as comunidades da. lnclia, es– pecialmente para o~ muçUlma– nos, n11 sentido de ser mn.n.tlda a, paz e .harmonia n o pw ". Essa declaracão :01 feita ofi la: • mente logo d1cpois do uma breve entrevista entre o preside:ç.te Tru– man e o embaixador Oscar Iva.nea– sivich, da Argentina, em presença do secretario de Esta.do, Marshall. e do sub-secretario, Dean Ache• son. O texto do comunicado não mos– tra claramente i;e o governo doa Estados Unidos considera satis– fátorias as providencias tomad.u pelo governo argentino no sentl• uo de aca,bar com a influencia na• zista. no paí~. Nos círculos diplomaticos ad:rnt. te-se que, depois da entrevista de hoje, a velha disputR entre os Es• tados 'unidos e a Argentina en• c-ontrará em breve uma solu~. com tres fatos novos, alié.s já previstos há algum tempo,, e qua $ão os seguintes: - A renuncia do sr. spr,.ulle Braden, como assistente do aecre– tario de Estado, a cargo de Aa– suntos Latino-Americanos; - A co)lvocação imediata da Conferencia rntcr.e.merleana da Defe30, no Rio de. J aneiro. Comércio, Finanças e Navegação (Coatlnuaçllo d& 7.• PI&'·' <1lt& de l0 pontos. cot&ndo-H em cents , por l!b.·a: BoJe .l.Dt. Março .. 27.~ 27.30 Maio •• .. .. ~-~ 26.10 ,rulho • • •• .. •• Z$,40 2s.:io Setembro •.. . . 2,t.40 H.30 Outubro .. • . .. 24.is 2<(.15 Velldaa na Bl>ba, 750 1a,.c,a. BORRACHA Alio :Pu. Nova Iorque. 4 de Junh.,. V'le;ora.ram hoje aa 11ecu1nt• ceti,,. ções e~ conta.• por libra, 4Ao An\. Pu. l!<'rnambl. 32; tlmbó, 300 qu Uoe: 1!&1- tanha. 18 hectolitros. --Ca:nôa "Ranta nn a", ::l.o Moc:aluba, em 31151 - Am111 oorn cat– ra. 3.180 qu!loo; farinha s6ca, 250 1111• ~00- ---Canlll "Tulipa", de Abaet6. ~ ~'Cl'i7 - Sebõ de u euúb&. 1.350; ll~– cúrotia. l .5lS qu ilos: cachaQ&, JOD frasqueira.a ---C4n6a "P11mpol!na". de lgar.., ,.,,. Mirf. em 2 - Cncha.r,s, 280 tru– quelru --Canôe, "Noeu Senhon. d" Il'at.!– ,na ··, de Marape.n!m, em 2 - M11ho 3.G0 quilos; farinha <!ague, 170 111• r:ne!res: fe.rtnha de ·tRp10eo,, 10: fa. rlnha sêcl!.. lM snc~.s; fibras, 6. 800 qu!Jos. lloJ11 OlsponlTel - La t o lC crepe .... ...... ·.i~ S Píant .Sheets ,. . ~ Mercaé1o calmo. 25 24 25 --.Canõa "Varllnda". li.e Irituta, ~• nm ~ - T,'\bsco, ?8 amarrados "ilff> DE CARO<:O ALGOD/ tÓ Nova Iorque, 4 de junho. DE O mercauo tecnou hoje estavel. com aa 1eguintea cotaçlleA em "'!nb per libra: "Pr1mer Summer Yllo.., Ble:i~a– ble". em carroe-t,nquer.: RoJ.i Para entrep em: Ma.roo . ••• •• •• ,o. oe Maio •.•••• •• ••~.50 Julho .. , • •• . .33.00 Setembro ... ••. 28.00 Outubro •• ., .. 24.00 cotações sem alteração. 41.00 38.00 33.50 28.25 24.00 Ano Pu 14.31 1-1.:n 14.31 14.3i 14.3i PAUTA ESTADUAL DE CAST.ANHA Estã em T!gor a llf'itl/ ute: .Q.o Pará Médias comuns ••..•••..•...• " especiais ............. . Miudas ..... ......... . ...... . Graúdas ... ................ . De outru procodi••JL")S Mluda. ...... ................ . Graúda ..... ................ . MANiFESTOS . 225,00 220,00 205,00 245,00 225,00 250,00 Ca.J?.4,a "Susellna.", do Maranhão, e.i;n 2l6t47 - cama.rão, 1.!ilSo; peixe, 870; grude, 10 quUos. --Canoa "Alm!r&nte", d.o Mara– nhão, em 2 - Camarão, 9fal; peixe, 140; carne, 750 quilos. --Motor "Pamalba", do Tocan– tins, em· 2915147 - Babaçú, 15.580; resina. de jatob4, 6.000; couros de caetetú, 300; couros de vee.do , :11.0; couros de queixada, 90 qu!los. --Motor "São Benedito", do To– cantins, ei,n 3015147 - Amendoas t>a– baçú, 17.400 Q.uilOII. ---Qa.nõa "N-rb:I.&", de Koca– Nba, ein 3ljl5J47 - ca~. 336; arroz, 1.020; maçaranduba, 777: andiroba, 1.020 quilos. --Canôa "Flor de Mazagão", ele I4azagao, em 2fsJl'l - Borracha, 15~; --rev ,11.êa . '·Rei do Assobi".l" de tp.. rP,r>lí-H!~I. C'm 3015147 - Cacau. 200: olco de nnrt!roho. 530 quilos: cacba,~ ~ª- 50 frasqueiras. --- -Ca.néa "Divina Provtrtencía", de Tunassú, em 2815147 - Amendoas de ',,te\1m~n. 600: sementes de urucura.• rn. 240; carrapato. 500: carne de por~o, 330; 1;,nha, 140; gruci.e de 'JU• <~juba. 30; couros, 28; leitões, H; gar– ~s.fns v,ietas, 7 volumes. --Canoa "Rosa de Mato". de Va– •'l!.Pá., !'m 2J6l47 - Borracha fina , 391!: "ern-.mbí rama, 74; cournr. dP- hol. i22: couros diversos. 78 oullos --Lancha "Colora! n··. <ie l'U• ,:u.d. P.m 28 l 5 - Ca.stanh.s. 2f.O. hecto- 1• t.ros para Peres Sobral & Cia.. MALAS POSTAIS O CorrelG erpedlri r,oje: Avião "Pan AI!lerican", para Noya torque e escalas: Registado~. 11 18 horas. fecho, ás 17 --Avião "Pan Amerlcan •, pu._ Buenor Aires. e escala· 6.s 16 e 1 'f horfts --Avião "Panalr". para o Rio. vla costa, às 8 e 9 horas. --Avll1o "Panàlr", para o Rio via Barreiras, às 16 e 17 horas. --Avião "Aerovlas", pi,,ra Car,~11- na. Porto ·Naclonàl, Ana.polis, troe– raba e São Pa.ulo, às 16 e 17 ho~as. -Canóa "Princesa da Vigta'-', para Vigia., às 14 e 15 horas. --Barco "Canclomar", para M.ua – nã, às 8 e 9 hovas. --Vapor "Viking", para Recue, às 14 e. 15 horas. --Trem "Misto", para Bragan~ll, lls 16 e 17 horas. .E. DE il'JtRJtO DE BIUG.lNÇ.1 Saidu de B&o !Jru : Segunda1-relra11. Mlsto. u S,30 ho– rn■. Terçaa-feirH, Hortrio, .. 6 horu. Quartaa-felru, Mino, u 5,30 ho– r~. Se,:ta1-felru, l~ato, u 5,30 ho– ra.a. Sa'ladO., llor-Arlo, • e --. --0 trem horarto de terça•fetra. regre.t1ea. de Bragança quarta-feira, chegando. à tarde e o de sabMl.o. re• rp-esea eegtmd&•fetra, chepndo km• bem à tarde. •

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0