A Provincia do Pará 05 de junho de 1947

) ]~roviucitt bq 1~ Arà 1 POÇO : Crf 0,50 ' f'uNDAOOR : ANTONIO LEMOS Orgão do.s "Diários Aasoc!ndos" - FUNDADO EM 1876 ------------------------------------- ANO LXXI BEL~M-PARA - QUINTA-FEIRA, 5 DE JUNHO DE 1947 NUM. 14.857 MAIS ESTADOS PLEITEIAM SOLICITA. 0 O PARLAMENTARISMO A RUSSIA CONGRESSO PAN INDU' APROVOU DOMINIO Dúvidas sobre a constitucionalidade do Á regime - Divergem na Bahia UDN e PSD O. N. u_. 0 PLANO BRITANICO DE SALVADO&, 4 (M) - A dlsew<são da emenda que manaa =~~: :1==~~ffl 3 ~u~~ººJ~gad~~e~?nc1: 1~~~ i ~é~~~ UDN, cedeu lugar, ontem, no que toca ll a:ittaçlo, à questão du tendenclas parlamentaristas do projeto con.s:tttucfonal. A -ouda" rot ~ ºât:::~: O ;!:p:~ ta INATIVOS CEM MAN IF EST AM-SE OS RETIROU-SEDASESSÃO L=i:~icc:. 4 (De John ' MI L HOMENS LIDERES INDIANOS A BANCADA UDENISTA' provocada pela aprcaentação. pelo sr. Amarlllo Bell,Jamln de uma emenda mandando suprlm1r o ar– tigo 19, do rererldo projeto, que obriga à deaUtu!~ dot secretá– rios de Estado pelo voto de dea– conrlança, por dois terços da >.,,– wnbl<!la Su.stentou o sr. Amarl– llo que o artigo rena os prtnct– plos presldenctallstaa d• COrutl– tu!çlo Federal e a harmonia e indepe.ndcncla dos poderes. Alf.m do mais, disse, o artlso 19 rerc a atribuição do Chere do Executi– vo que, no regime presidencialis– ta, escolhe e dem.Jle, Uvre.mente, 01 aecretJ.rtoo de Estado. Acreacen. tou que não concebia tsoolheas, o 1ovémo livremente !eUS secre– lúk>a e ! leu.se Rm o direito de demlU-loa, pois a Assembl<!la po– deria fa.ü-lo, mesmo quando o 110v<!rno lal nlo quisesse. Houve acalorado debate, man'!estando– ee o Ir. Antonio Balb!no, llder do bancada do PSD, e o deputado Nelson Sampaio, lldtr udenllta, favoravels ao artigo, O último fa. dos de policia perte.nuntes ao3 partido& poUUcos. PALA O SR.. JUR.ACt MAOALHAES ~~ ~'"!.'~~~;:~ P~ v!éu~ad~; EM S. PAUI.O A 1ndia escolherá seu p rimeiro minist ro - A gitados os debates de ontem no Senado que se teria de IOmor uma decl- • • , di túrb' · · F e d e ral 1 R.IO, 4 (M ) - Abordado pela 1 CJ)C)?tasem, a propóalto da.s no tlclaa Procedente& de Salvador de que a tendencta parlamcnta.ris~ ta, na BahJa. seria um golpe des– fechado, pela sua corrente, con– tra o sr. MAnaabetra, cUsae o sr. Jurac( Maialhiea: - "Não li as noUclaa a que se reterem. ma.a evidentemente, trata-se de.siM 1n: tr13Uinhas mu.Jto comuns em nos– ta poUttca. Carece de qualquer !undamento, pois toda a opln!Ao p1lbllca sabe que aempre fui e !OU presidencialista. E n1o seria capaz de participar de manobru excwu. Contln(ío presldenclaf;a. ta, como prestdcnciaJlml i o go– vernador Manga.beira, que dlrtge a Bahia, com o apolo de toda., as correntes poUttca.s e tncontesta– vel confiança popi.:!o...r" uo mais cedo ou mais tarde, o Grave crise na Dumnmra m O'S s 1Os rac1a1s Comité ExecuUvo da Comia6ão de Energia Atomlca do ONU não p0s indústria t extil em votação a propo.st.a scwtetica, no sentido de uma Convenção que proiba, Imediatamente, n! armas NOVA DELW, 4 (R.) - Fa• b .ndo ao po,•o indl:ulo, atra– ,·és de uma. t.nmmlsú.o radio– tonico., o vice-presidente do go– verno interino da lndla, Pandll J::nn.bo.rlal Nchru, depois Ue .co– munJe3..r a completa apro,•açio do Con~esso Pan Indiano ao plano brlt.anico, declarou : rei, como moll.ll.rca consUt.ucJo– no.1. aceita o conselho do pri– meiro ministro. Tanto quanto sel qua.lqucr pcuoa pode ser nomea– do.. o estatuto de dominlo ou– torp u, paÍI absoluta. liberdade de escolha ". Respondendo a umn per,ruot11, 1obre o futuro d05 csto.dos Indianos. Mountbat– ten dl!l&e: - .. Os estados india– nos nio podem fi:urnr scpara– damcnle, como dominios. Se qualquer estado Indiano vier à minha preseno=i, para pedir um trato.do em separndo - econo– mlco ou militar - com o g-over– no de Sua Mnjcst.ade, lrnnsm.1- tircl a. soliclt&çio ao g-overno mu a quealáo, até este momen– to, nio foi ventilada ... lnqulrl– do sobre se o covcrno centnl interverta, caso se replte.m no– vos contutos raciais. Mountbat– ten repUcou: - ·•o pblnete chegou o. uma declsio unanl• ma, t~do ficado resolvido que nio p1!rmJUremos novas lutas lnteatlnaa". l&~dec!;sa,.!ºna~=:«:lsf:; liÍ1provlsados e a lrnprell$& bahla– na, que o vem combatendo. Ct– lOu exemplos de Eatados amerl- ' demonstrando nada em– , no artigo 19, que fira a Con.s. PREF'ERE!<CIA PAR.A JULGAMENTO otõmicru.. . Andrel Gromyko (URSS) de– clarou aos delego.d~ que estes te– riam de chegar à votação, em al– gum tempa, quanto à Convençdo internacional para por na ilegali– dade o \150 das armas atomicas, medida Incorporada na emenda apresentada ao comité. Ma.s con– cordou com o retardamento, no– tando que A maioria doa delega.– doa ainda não tinham declarado a.a sua., oplniões a reapeito. O general A. G . L . Mac Nau– ghton C anadA) perguntou a Oro– myko exatamente que especle de inspeção a URSS desejava no con– trole internacional, mas Gromyko dll.se que ctiscutlria mais tarde a qu~tão. O Comitl Executivo tocou, as– slm, em tre3 du doze emend~ ao primdro relatorio da Comtssâo sem fazer nenhum programa d.Jg– no de nota no sentido de um acor– do sobre o controle da energia atomJca. o Comité se reune na qulnta– !eira para dlscutir outra emenda soviética. RIO, 4 (Mertdlonal l - Falan– do à reportagem pelo telefone in– ter-estadual, o u . Melqu.indes dos santos, presidente do Sindicato dos Trabalhadores das Industrias de Sio Paulo, confirmou intei– ramente as declarações feitas pe– lo presidente do Sindicato patro– r:al sobre a cri.se em que se dela– te a Industria textll paulista. "A situação está realmente gra– ve. Somente aqui na cap!tal hé. 90 mil tecelões dos quais Jtl fo– ram dispensados trinta mil. Dia a dia vai aumentando a cifra dos ~em trabalho, e ereto que dentro em pouco estejam sem ct.npregos os 90 mil, isto é a totalidade do operariado da lndust.rla textti nn capital paulista. Já temos mal! de 150 fabrica.a fechadas, e mul– tas outru em condições: econo– mlcaa precarias, despedindo os empregadoa, dlmlnutndo os turnos, e reduzindo dru:Ucarnente as 8 horas de trabalho". Embora &em dados exatos sobre a situação ge– ral do estado quanto ao desempre– go, adtantou o ar. Melqulades dos ~~~;~~~s~oo Q:1 ~\~~~~ dos desempregad015 em todo o ~– tado. .. Vamos quelma.r o passa.d.o e esquecer tocl:L a a.nimosldiide e recriminação. Nio é com alc– gTb no corn.çio que dirijo C!te apelo, mas estou convencido de que a decisão a que cbei;uei é ccrb". OS ESTADOS NAO PODERAO FIGURAR EM SEPARADO COMO DOIDN1OS NOVA DELW, 4 (A. P.) - Lord LoulJ l\tountbatten, vice– rei da Indla, concedeu, e1ta. tar– de, uma entrevista. coletiva aos Jo r na 111 taa.. Pe.rruntado, a princlplo, ae haveria um ou dois g-overnos ger11,.ls, de acordo com o plano brlt:,,nJco e se um in– diano poderlôl aer dui(Ilado pa– ra. eae posto, Mountbatt.en res– pondeu: - "0 1overnador ce• ral de um dominJo é e5eolhJ– do pelo prlmclro ministro, que submete ao rcl o seu nome. O DIMINUIRAJ\1 OS DISTURBJOS BOMBAIJII, 4 (A. P.) - Nio toram JustUlcndos, at.é à tar– (Coatlfttla na fi;" pi.J',) çlo Federal e multo menos o Jjrinclplo de lndeperu1encla e har lf!<mla dos Poderes. Disse que â Çf?natltulção bahlana aerá WDl– t;!lla no presldenclaIJ.smo amerl– - · Não obstante ser G eeu U– dtir, o Ir. Nelson Sampaio 6 o dnlco lntesrante da bancada ditimista a defender o arttgo. IUO, 4 !M> - O p,ocurador sera! da &epôbll~. Temlatocle1 CavaJcanti, apreaent.ou, ao Supre. Tribunal l'ederal, a sesulnte ln– d.lcação: - "Tendo aldo Inter– postos d1ver~ recursos eleJt.orat.s a .... Ear<!slo Tribunal e tendo em vista o que Já dl,punha o antl- 80 re81mento, vlsent,, ao tempo da COrutltulçlo de 1934, Indico: seja restabelecida a rubrica anti– ga do rertmento com a de.nomi– nação de "Recursos Elf'ttora.Js"; que e&SeS procearos tenham prefe_ r~ncla para Jcigamento, flcuran– do na pauta dePols dos manda- CAIRA O DISPOSITIVO toa de ae,urança; que, sendo ma- 1.<!rla eleltoral o recurso do art. 120 Contrario à aproximação com SALVADOR, 4 (M) - A banca- da COnstltulção, seja submetido a 4,. uden!sta, com assento na Aa- Julpmento do Tribunal Pleno· . ~16ta, reuniu-se para tratar O ministro preatdente encamt– ~ uauntos const1tuctona11, decl- nhou a.s emendaa apresentada.s à dJndo, Por vinte votos contra um Com!.ss&o do Rertmento do Su– reJeltar o artigo 19, do> proJelo premo Tribunal P'edcrcl. a Argentina, Braden renunci~ :'::!1.:~~~:,_ sun't, te:g:~:~ DISTR.IBUIÇAO D!! PEDIDOS ç&o do artigo em cau.sa !lcou IUO, 4 (Ml - No seulo de aéndo con.!lderada queatAo !echa- ~í. ~ ~iit,~ ~!~ eo';l'.; da. O voto tavorave.J ao artJgo toJ submeteu O aeu parecer, encaml– dodo pelo relator da Comlaaão nhando t, Comlaaão do Rcrlmen– Co111tJtucfonal e Jfder da banca- to, 84)bre a emenda do par•srato da, deputado Nwon Sampaio. A ! .' , cio utJa,,.. 40, do- R enJo expectativa geral, agora, 6 de que Interno, no senUdo que a dis– calrà o dispositivo patlamentarls. trlbulção de pedidos de "habea.– t.l. Quanto à questão das prefel- corpu.&'" e mandado• de aegur&n– turaa muntclpa.ls que. conforme ça seJ:t. feita pelo preatdent.e, parecer do ar. Antonio Mucare- loao que lhe sejam apresentados nhu, ter1am prefeltoa neutros, em seu gabinete e mediante aor– qarece t.er havido recúo por par- te.lo dos nomes G03 minl5tr08 que ~ do PSD, no combate que vlnha neles devem servir como relator. d&Jldo l pro~içlo, havendo, Por 1,ual. dever-se-à proceder no . , ameaçado denunciar O perlodo de !~riu. rela!lvamentf'l rdo em plenirto,i.1510 nlo foi :!a~':: ~~ 1~:a°cJ~ 3 ~sJ~s~t o~ti~~:»:o~e rJ!º::;t:: ficando a emenda. o ministro propoalção encontrado ko no. Edrar Costa a!lrmou que a mes– it )qs governamentata Procun ma vJaa o andamento mats rt\pl- • a,oraf resolver a queatlo, em ~~e ~lz Tr;~~to pe~o ~~~~cl: tencllmento com a UDN. To• preU.minares lndJ.spen.sanls ao ~· ~~~~ ~t>':io ar do 1:r· ~:,~~~~!1'>: =.:/~:':: t ~~ ~~;;..:ta~t'i':!f.'. rir;: ~i.ft" J'o.q:;.;;~~~~~: e.mmda &dlUva, no nUdo ocorre, uma 11nlca vez por se.ma – . que aeJam tam~m demitidos, na, lato é, b quartas-feiras, dia tA, d1aa depois da promutgaçto de sess4o do Tribunal, póde ocor_ •.;....0o_111_t1_t_ui_ç1o __ • _tod_ o_1 _oo_ d_e1 __ e,:1... ••..:.......:.'°":..:..:ª ... t1n...::6a na ollan !)4r\na) E SP E R .4DAS N O V A 8 DEMISSõES O embaixador dos EE. UU, em Buenos Aires deverá deixar seu cargo WA8HINOTON, 4 (A.P.l - A Casa Branca anunciou, hoje, a renuncia de SpruJlle Bra.den, do cargo de uslstente do secretario de Estado para oa assuntos latl– noa-amerlcan01. Braden ata.star– se-i da.s funçóc3 n partir de l.º de Julho. A comunicação da re- 1.lgnnção de Braden vem um dia depois de haver a Casa Bran– ca anunciado que o, &tadoa Uni– dos estavam d.JgJ)Oltos a reiniciar a.s conault.aa deatlnaclu a elaborllr o pacto de defesa mutua, entre to– das a., repubUcas americana.a. .tn– c.Justvé Argent~nn, Brnden, que (Contlnõa na A.• t'.11,l "GRUPO PERNICIOSO CERCA O GAL. OUTRA" Os "queremistas " cons tit uem ver d a deiro perigo }.la.J'IJ a N:JÇã s - AfirWl o sr. Café Fi.lho na Câmara RIO. 4 (M) - Presidida pelo sr. Samuel Duarte, reuntu•se, hoje, ~ Cimara, à hora regimental. RetlfJcaram a ata os dr!. Creporl Franco, Jandui Carneiro e o deputado comunista Dlogenes Arfuda Câmara. O ar. Alt.amlrando Requião talou s6bre o marechal lnocenclo Revolução Federalista do Sul, 1 Galvão Queiroz, pacificador da tôrno do sr. Dutra, um grupo que acrescentando que existe um des_ constitui verdadeiro perigo parn cendente daquele Uuistre militar a Nação. Ta!s homens não têm que se encontra. em verdadeira nenhum amor à Democracia e m15érla. E apelou para os repre- 1serão capo.zcs de inrtuir no (mimo sentantes, no sentido de ampa- r do chere da Nação, no sentido âe rarern o parent~ do Uuistre e glo-1 fazer voltar à sltunçõ.o do Estndo rioso mareohal. Novo. o ar. Negreiros Faleõ.o apar– o ar. Getllllo Moura encaml- tcou, Justlrtcando inteiramente o nhou à Mesa um memorial dos I Estado Novo, em virtude de achar aposentados dos Institutos de ! que rol o regime !orte r•Jem &d– Aposentadorlaa e Pemõea de No- \OU o Brnisll da revolução comu– v& Iguaçü, pedindo, insistente- nista. Retrucou o sr. Co.fé . Filho mente, providências aflm de que que, em qualquer outro pais, es– &ejam melhoradas as suas pen,. taria. na rorda o sr. Negreiros, sõea, vlsto aa que recebr.m serem em virtude de 11un a.firmação. E lru;u.tJcientes para minorar a sl- acrescentou que as declarações tuação aflitiva em que se en- desse parlamentar pesavam nn Ponto facultativo, hoj e, nas reparti– ç ões federais ruo, 4 (M ) - O aovemo ,-caba de decretar ponto !a- - eulteti..V.O &m.anhl,, pa,ra ... Jb pa.rtlções fcden.Ls, em virtu– de de eer o d.la conaagrado • "Cori,UI Cbrl1t1". E' tam~m. renado ba.ncirto. 1 l AMPLOS PODERES PARA TRUMAN Prorrogação do reg ime adotado durante a guerra centram. anâllse dos acontecimentos. Ter- MARsH L U S minou reiterando sua obaervaçê.o A L E D LLE FALTA DE FINANCIAMENTO ocêrco do os,;u'nto, envolvendo o nome do senador Oeorgtno Ave– . O sr. Ferelra Lima leu um te- llno. que defendeu o gov~rno do WASHINOTON, 4 (A.P.) - Du– rante a conferencia, hoje, real.ir.a– da. na Ca.aa Branca, o pre&idente Truman pediu aos lideres de am– bos os partidos que apressassem os providencias em tomo da IIO• licitação, que anteriormente lhes fizera o chefe do executivo, no sentido de serem prorrogndos cer– tm J)Oderea do tempc de guerra, os quaJs deverão exdlrar a trinta do corrente. Walter LIPPMANN (CopJrtab\ do. Olt.no. A&eodad01) Nrt\' YORK. via rldlo - Dando conta da, dla- r que o lucro e a vantagem de com ela colaboni.r, Cllll80es da Conferência de M01Cou, o aecretirto do aerio manttestoa. e m::-□:i cc:npulsórloa, em Praia, lll.ado, Manball. tennlnou com a declançlo de que Varsóvia e Moscou. a ~pa "vai morrendo enquan\.o os m~ deli- xxx ~~~io~~~~e~:,:oa.~azF~n~; de ;!~:~~~~~m m~~a e::! ~~1sf:~~:°!/~t~ ;i que o ar. Dullea, falando na noite ICl\llllt.c, Unido, à França, à llitJa, à Alemanha OCldenlal e \ mcçou a contar a parte da hiltórta que o aecretàrlo a muitos paf.ses menores do ocidente europeu. Se aU, pela melhor du razõe.a, delxou omlssa. O! agirmos com sabedoria. não eeperaremo~ que caln ~ la dJ.acuraoa devem aer Udoa em conJun\.o, o de aõbre nó& o colap10, que Já está bem à vista para ara.hall como relato IObrlo e objetivo da.a dUIC\J.AÕeJ oa rróximos dezoito me.se& . ! conterfnct.a, e o de Dullca como ampla 1nd1ca~lo Agindo p;u-a. lmpcdlr ê~e colapso não podemo~ m.tmelra como ae vat plasmando a dlret.tva poU- noa d r ao luxo de allment.ar quat.,quer IJu...Oe&. o ca IIUiltrlca.na. ..deficit·· do., paOO do ocidente europeu não p~ e Contudo, a diretJva poUUca a.merlcana alnda nlo ser atendido, como o deL'{oU c.b.ro cm recente dla– auumlu fórma, ut& a91nu começ&ndo a tomi-la. curso. o aenhor McCloy. ptlo B3nco Mundial ou D;nmoa adotar, aem detença, d.Lsae o ar. Ma.rahall, pcla comunidade bancllrla nm,.rlc nr, A, quantias .." açlo qu.e fõr J)OMiveP", para ruohcr .. OI proble- ncceatrlaa &Ao enorme&. A5 trnn_snçõcs são nnor– ma, ptement.ea " da .. de.!lntccraçlo" eurol)fla. Mas, mala e Jnteirmmen e fóra d limites du On:!nc., • OIIDO a.lneb nlo \' em.OI com clarua que tspécle de privada.a ordinart.u. ·mi pode ser o "detlctt ·• ~ 6 poa.alnl, o aecretúJo Marahall, que deve ado- atendido por mel de t'mor~ stl.me& gm•ern m~ntai.,. la, renunciou a tõdas u pndea 1enerallznç6es I! oorquc. de falo, '6533 quantla1' nio pode.rã ,, ,·oltftr m.cuu N!tóricu qua J6 ~m aervldo, lanhu v e,, Terlo de ~er dadu como contr1bultâo para uni como arremedo de direUva. de plano e de proSqUna tn,·utlme.nto n:.clo:ml 11ôbrc pu e pr :merldndc. de Açf,o. 1 tato stanlflcu, o re.vh· csclmcnto. de umo. fórma ou m de outra. da.quilo que. no temoo de guerra. 11e co- ' O t.maco da d.lllcu.ldade eeti no fato de ser a nhecla. b o nome de emprbttmo e arrandtlmento. Dlrops ocidental uma a.rea altamente tndu.sYlal.1- Pode-se lnvent.a.r outro nome, m:is. na realidade. é :.3dc, que na.o póde. por ai mwna, toma.r-ae autv- o que ten\ de ccr. qu.lca e w lve.nte. Embora pouamoa como aua:e:re o n:x een3dor Vandenbert. cheaar a ac6rdo num aJUJte Aaora, a:, encuarmos a.i reallda.dC3 '10 fa.rdo, p 11Uca com oa pa!sft: do ocidente e lenhatt:lOI ..um 1'lOIM coMlderuçAo primeira deve Kt, nAo a ma– t;l"Qll'all\a de pou1. que, pelo menos un1ri a.quêle.s cru.e nclra de congquir n. ,•olta do dinheiro. mas A m:i- em concordar .., a economia do ocat.e da Euro1>4, nelrr de Caze.r com que ~ d.Jnhclro !)ro,nrn-n a ln,; uz.Jvl!I o omte da Alemanha. IÓ podcr6. aer man- pu e a prospertdadc. Não conse.gulrcmos êslc re– ll<!s cm funclonamciao na medlda em que bte ault.ado. acredito. 1e d1str1bu1rmo.s nOMM contribui– r cnúafúlo Uvu capacidade e dlapoatç&o para a.ten- cões 3. cada govlmo europeu. scparadBmente. Com ~cr no "dcflclt ·• internacional de toda aquela p~ bto, ape.Ma, coloc:1rfamos n lodos numa 11.sta de t. o Velho Mundo. ean-.ola.s. quando do que se nccesallA é de uma tato p::x1cr1o. &er fe.lto por ai.um temPo. Mas reorga.nizaçtLo dn economln falida do. EUrop:.,. e. o para 1cmpre. Ter, de IC1' .,feito, enquanto I para que easa. reorganlznção tenh!\ éxllo, do um~ 1:nllo Bovlétlca nAo concordar com um &,Juate ie:r-al ~de contribuição n.merlcann cm cnpll:i.l pro– C"...ropcu. que permita à Europa Ocidental (nl.o ape. duth·o. nu à Alemanha o.rtcnt.al ), reunlr-ae ao ocidente. AM.lm . dePola que tenham03 d!acutJ.do as nccc.s– Tcr, de aer fel\.o, com O flm de lnduz1r e, de certo 1tdadc1 separadas da Grã -Bret:i.nha , da França, da modo, compelir, a Un.lAo 8oT1.ftlca, a auentlr num lt4Jt, e do resto, devemos sugerir-lhes que se reu– &Juat.e europeu geral. Ma.a é claro que a noua de- nam. que acordem num programa geral, europeu teaaç4o voltou de Molcou a,em alimentar qualcruer de produção e troca,, de lmJX)rtações e exportações 141,s&o aóbre a diflculd&de, o custo e, tal•ez O pertao, P8-~, o mun~o enertor. e cheguem a uma eat1ma.tlva qae f.a1 diretiva deve acarretar. do deficit consolidado parn concordar com .un m plano comum. Tal "deficit ·· consoltdado serl1 me- Ao ,laborar-a eua dlreliva que·•~ póde el• ~d~!..ª d':~oe~~~lc~~•~=.lo=}! ~~ª~~: pera.r um entendimento pela exhaustlo , o eaplrlto vaçlo animadora darmos nosaa contribuição nAo a. e o propósito de que estiverem &nUnadoa a AdmJ· muJtoe govem01 separados, fflJ\S à Europa.; senão a E a.çlo e o Concreuo alo de Primeira lmportln- toda ela, a pr1nc.f.pto pe.lo menoe a uma sua grande Se lõr empreendida no eaplrllO de cruzada parte, ' -comunlat.a e com o propóeJto de unir 01 &ta• De u·a maneira mal.s ou menos como cata a dôe democriUcos contra OI totautútoa, ae probabt- cootrlbulçA.o que te.mos lnevltavelmcntc de dar nAo UdadN de txlto ai.o necJJgiveta. A realatêncla 1c- aervtru. apeou para aliviar o sofrimento ma.a COmo raêtla, n1o IÓ em Moecou ma.a por tod& a Buropa, prtmJo e incent.lvo à unificação euro~I~ Trotada Dôa derrotar'- · uatm, noua Intervenção financeira na EÚropa f!ca- l leerama da Cooperativa dos Ban. H. Oetúllo Vnrgns e, na quallda- ~e~tr~~nfe e~~i~~~ 00 daserair;,; :. ~~fainJee f~~ 0 od~~;>~oª: de finanrlamenlo da la "ou.ra ra- r11, amparando o sr. Oói~ Man– nav1elra, encont.ram-se em attua- t.elro no que pogsa a vir a eo– ção diflcll, motivo por que pe- gcndr:ir destn vez dem. urgente.mente, o amparo do o sr. Crcporl .Frn.nc.o vot.e,u co.n- iO\'êrno. trn. n Inserção dos dt.scunos nos O sr. Medeiros Neto apreatm- o.na1s. tou um projeto de lei CIU" vt:..a o sr. Barreto Plnto apre.sentou autorlz:ir o resisto dos diplomas uma cmen'~a no 5C.Qi1Jdo de ~ do! alunos {\&a escolas llvres de o.tia.da n vo~çAp. nié que haja com~rclo. um,. cópia. a.utentlca dos dls• r-nrsoa. qu?r!:ae~er~ ~ch::e~~:3 n:g INFOR.MAÇOES deixar a Casa Branca, porem Charles Rosa, &eeretarlo da pre– stdencla, declarou aos Jornal.latas o seguinte: " Parece não ter ha– vido nenhuma controversla em torno do caso. Aa dlacus.,ões: ver- 68rom sobre a prorrogaçl.o da au– toridade da. coml&SA.o ma.rltlma, para fretar cerco. de 200 navl05 DATA. ~ ClPE:UllQOES r,etrolelros: dUatnção do contro- 0 s:. Lino Machado protest.Ju M'tffi'ft PAit:f e de export.açlo e de certoe po.. veementemen...e contra a de~ dares relativos ao cont.role daa de !uncior:ârlos de vll.rtos M1nisté- O sr La~ro Lop~ enviou à ~ prioridades de dcter~g-. &! ne– rlos 10b o prc&.'iUJ)O; to de espo- um projeto qu'e fixa a Yff du roa allmcntlcloa, tertlltzaéfofet e !.arim Ideologias e>.ótlca., e con-1 primeiras eleições munlclpala e niaterlals industriai&". trárh,s no reJlmc Por fim. e.nca- para •Ice-governador APROVADA A LEI mlnhou um requerimento. pcdln- "ª~ª le~ 1 !e ÓO~i:'!todcfº~J~tta~ i~~R~i~i~~ ~~:i~- do01~:r:~~:esv:::c F~~ 58 ~% E provocada pela mesma. houve TROLE DA SECRETA!lIA DE r cbtcve consW e dos a.nats um exaltação de ânimos enlrc os sr.s I SEGURANÇA rnto de pe1,ar 1>Clo falecimento ~!f~/u:r: 0 e p:l~cl;o"ºc~n 11:: WASHINOTON', 4 (A.PJ - A do mlnl.sl :-o Bulcto Viana :cravei· 90 despejo do Inquilino. ComlssAo dos Scrviç05 Armados O sr. Va!Conc,:-loa Costa apre- enquanto O segundo mostrou~sc c!o Senado, aprovou, hoje, por una– sentou um projeto de lel no w n- contrn a medida. l"lnalment.c, nJmldade. a lei que coloca a,, for– t.ldo de rerem crlndn:J cst:tçõ:?S te. vcnreu a· corrente lontrirla ao çu nnvnl11 e t.errc.st.res dos Ea– lcgráftcas nn.s cidade, d,. Indln.- de5peJo tad01 UnJdos l!Ob o controle da nopolls, Nova Ponte C"YTI"lnl\ A sessão foi encerra.da . à.s de- Secretaria de segurança. Nacional. ~:ci~n~i:. Ituplram, no Tr1An- zolto horas. ~tJ'~oJ:~a°:fnh!f~a 8 1~;~ a'!':a~ co~tr! \/~ 3 ,-~~d~d~:aec;;:;;~~ Deixou Gênova a ~'3.~ 1 ~! 05 d~b :S:~:e;,1° 1 ~ ~ i,r~J:::,wq:c d~ ::;e:~~~~e~~ primeira leva de ~~~d:!!!~~~to rlzad ª"· mas ;,;:nomtneflclar grandemente • imigrantes italianos Pl:;:, ~if:i'u ~md~~~c:fm:-~e~ pafa a Argen tina ~ L'l:U~nd~s J~~ :funo~fl~he~~r~~ le~~~7~ :~~ra;te: I~~~:. oo Bra.::.11. de primeiro de Janeiro deixou, hoje, o porto de O~nova, 1:4/ 9 4;ot!~,u~~•;~ !e J~~~nº~: ~~~~ ~c~r~~r~:n~~~~:a~= cados em Santos e no Rio; outro. res. Fazem parte de um grupa no mlnlatTo do Exterior. pcrgun- de duzento1 m.11 t.rabalhadores tando quantos, nu mes:ma.s datas. ltaltana1, cuja tranaterfncla para obtiveram vlst.oa . cm seus pusa- a Argentlnll. e1tA aendo levada a porte.!, ruis: e.mbalxada.s do Dnul! efelt.o de acordo com o plano con– em F:-ança.., Belttlca, ltâ.lla, Sul- Junto lta.lo -arrentlno. ça, Uruguai c Argentina: e um Clnu comovent.u oooneram, t.crcelro, ao mlniatro de. Trab&· quando 01 emJrra_ntes separavam_ ~~i:;~~n~brr!r:c.~=~. ::: fu1 d:er=d~1!1~:Pa~~~~ ~~ tado dtvl e proflss6o de tais 1ml- pols de lnslst.e.ntell pedidos, alguns grantcs. ~l~l:~~~~r:O~~~!hla ~4:' s:.; PERIGO PARA A NAÇÃO eapõso e fllhoa, lofl"amm em– barcar, flnalment.c. eL'I que o seu o sr cat~ Filho requereu e desejo rol saUsteito. Noa últ.Jmos obteve pre.f~rtncta pa.r-a. encamJ- dota dia.a os emllf&, nt.es metlculo– nha.r um reque?"lmanto que dia aamente Lnt.crrop.dol ~- auW>- reapellio • ~ • • · • - _,, -;;:i~• ~• ft~Ó 10 ~ra~~r ~:~uut!aat!ng:;, , :U~" ~u~i:e~~a!t1ae 1 ~i=.io~~ Ple itead a a utor iza ção para exportar arroz ruo, 4,, 1M.J - O mlnat.ro da Pa– unda 1ubmct.eu • oonllderaç&o da Ciu't,elra de Erportaçlo e ImporLaç&o do Banoo do Braa.11, o requerimento "" Companhia Mercanw Pan•Amf'rl• a-na, plelt.c.nao autortzaç&o P!."G exportar, para • SuJoa, d~ mlJ tono– lAdu de •rr01. Copacab a na - " p rincesinha do bar uJho" qu1!1~:J~~C:~~oc!':,.. ~ oealn.ba do mar•·, o "DIAi'io da NÓl– tc" d.~ que o anaiocrt,U:oo balrro ,. "3Qn, a "pr1.ncet1lnha do baní.lho", em COOHQU6nc1a da d•morallza910 do C01t.um111 • IUOMIIYaa f&çanhu d:,s malan~01 sranllnoe, Que detxa91 de- ~,:i ~r:.,~-: ~b=&~; 1 ? . ..... ., __ et1b&na, narrando • úr1e de nru.bOI, aaaltoe • abutoe contra u ramlllH. pntteadoe por 81'UPOI de <l,1110- RIO, 4 <M) - A ~ de hoje, do senado, esteve calma, aW ~ir~~e~«:n::w °éiue~1:~:trde:efn~~cr, 1 ~.ftDu~J"~ N=i: o recinto, que toda a bancada udent.,ta se ret.lrou E !~-lo em atnaJ de protesto ao que con.sirterou grave vSolaçAo do regimento e um precedente perigoso para as de- cisões futuras. O ponto de d,s- setembro poderia ter sido orp,,J. oordln !oi a votação do parecer zado o Tribunal de Re.curaoa , da COmlasão de Constltulçlo e no entanto, só na v6spera cba– JUSUça, &Obre as nomeações para r',ra a mensagem presidencial. 4 composição do Tribunal Federal COmlulo de COruUtu!ção reuni• de Recursos. ra-se, ta.mbbn, :la v~ra. 1pde No Inicio da sessão, o ar. Sal- li aessAo do plenário, \'Oltando & gado Filho ocupou-se da peno• faT.ê-Jo na manhl de hoje, para nalidade do mlntstro BulcAo dar seu parecer e JA aeora • Via.na. de quem tez o necrológio, quer votar o auunto, se.m que rendendo-lhe um preito de sau- o Senado tenha tido t.P-mpo de dade. Em nome dos dema.18 pa.t- meditar sõbre éle. Essa preue tidos, asroctaram.se às homens- era preJudJclal, t.anto mais qae gens pó!:tumo.s vár1os oradores. alguns nome.s são abeolutamentt Antes de passar à votação da desoonhecldos para a maioria doa matéria em pauta, o sr. Nereu senadores. Concluiu seu a.rsumen. Ramos anunciou que se encontra- to Invocando o regimento, aesu.n. va 50bre a mesa um parecer na do o qual não ~ pos.sJvel a vota• Comissão ConsUtuclonal. relativo çAo Imediata, na meama aeSllo à nomeação dos membros que em que surge o aaaunto a me– vão compor o Tribunal Federal nos que se tn.te de calamJdadt de Recuroos,. o qual, oonforme o ou ordem pllbUca. regimento, so poderia ser lido em Apesar da arrumentaçlo do sessão secreta. Jlder \ldeni.sta, o ar. Nereu Ramae NÃO HAVERA SESSAO HOJE contnpõs auu razões. 1~ A seguir, tot votado e apro- a.a dtclsõe.s precedentes, OCIIDlt • vado o requerimento, apresentado caao da nomeação de dota • • na véspera, no lelltldo de não aer balxadore.s. convocada sessão pera amanhã, dia consagrado à Eucaristia. Pedida urgência para. !l sessão secreta. afim de ser dl.scutJda a nomeação dos membros do Tri– bunal de Recursos, o senador Fer– reira de Sousa, Uder udenlsta, contrariou essa urgencia Disse que se tratava de assunto da mais alta reaponaabllldade do Se. nado, visando colaborar, com o Executivo. na organização de um alto tribunal, a fazer nomeações para premiar grattdõea, como pa. rcce que s.e quer fazer. NAo era posgivel, ao Senado, tomar deci– são de tão acentuada traNCeD• dêncla, atabalhoada.mrnte, sem que todos os seua membros tives– sem conhecimento da matéria sObre a qual Iam decidir. Desde Em expectativa os torrefadores de café novaiorquinos NOVA YORK, 4 (A. P.) - Apau doa preço. que ont.em tosrou o ct.!6, os prlnclp&ia torreJador11 m01tram– &e em atitude de upect.atJn. O. pe– dida. de ontem vlaaram, not.adamen• u, u qualldadu auperlore1. lmpor– tnnt.laalmo dlltrlbuldor, cuJo nom• n&o rol rnclado, rez 't'Ult.oMI enoo• mendaa. O ca!~ braaUelro at1a11u, por veua, 28 e 23 centl, enquanto o cU1ponJ•el, em eantoa, alcanç0u ••. . 2(.7.5 e 25,00. - ------- NOVOS AR.OUMENTOe Dl.scordou, ainda, o sr. Peneira de Sousa, que voltou a talar. adU• zlndo novos argumentotl. Moatrou que a dlaperua doa lnterrtlelol não exclui a publicação de aYUI• sos, para que os senadora te• nha.m conhecimento da maUrta a votar. o sr. Alolslo carvalho tami.m manteve-se lntran&"lgente tant.o quanto o sr. Fenelra de Souaa. na defesa do regimento. Entio, o sr. Nere.u Ramos dei• xou ao plenàrJo a df!f"'ldo 16- bre o a.saunto. Ante&, porém, que hlase sub– metido a votos. o ar. Ferreira de Sousa acentuou, ainda uma fla, n. gravida.de do uaunto, requer-._ do que o pualdent,, 1Ubme'– antea de mala nada, ao pl, n4rlo, • a,rulnte declalo: ae ora 1'111· mental e admlulvel o requertmeD,. to de dlspenaa de lntermclo, pua aer votado na me,ma IOUlo; li o requerimento exl1la publlcaçto de aYUlaos, para aer votado • aeaaAo Imediata. O presidente afirmou que .,. perlflO!O, pois permlllrla que, & qualquer momento, !ÕIIIII o ... nado surpreendido com pedidDII deaaa ordem, para aaaunto do qual não tinha absoluto conhecllllenlll. Depois de amploa debatei • Coita a votaçlo alrnbóllca, o •• Nereu Ramos anunciou a decll&o ravoravel à aceitação do requeri• menk>, havendo 28 votos contra 14. E como exlatlaaem mlmero lo• sal para votação, a ,eaoio foi tornada aecreta, durando ai<! Q 18 horaa. l~~ti;, ?!1ª=a~~l~~r. queatAo da nomea96ea em rõco. ho~~l~o, .':~ -;~~ i próslma aeaalo. Pitorescas ordens de um inspetor •.-- a Precisa de 1111 Empre10 ? Afim de auxiliar as pese6as delemprepü9 e que não podem papr 'lllll anuncio, A PIWVINOIA 00 PARA' tor.nou a iniciativa -dade o dia l'J .. 11bril, de publicar gratuitamente as 1111N o.fenU, na !seeflÍo "Anuno!os populares". AIBim agindo, eeta- 1- ..._ • mnnfnhw ..- 11 IP « ...... Dunter'OMs pei'f,..., l'lomens e mulheres, qm alllfa não tiveram w ia oportunldade. lle, par outro lado, agtrmoa no f:ll)frtto que Mara- ria, quaae com certeza, benta ft ,ugat&o de que ball e Dullea refJetcm, noaa açlo Nl EUropa ocl- eat.6.vamo., trotando o Velho Mundo como um con– dental póde ter mais em mira unir do que dlvldl, tinente aat<!Ute, em nooan dl,puto com oa sovt~t.o. o todo_europeu.. Porque temos recW'IOI para e1tt- e, mesmo em Moacou, nes&:1s verdadelru tntenções mulu um lal reYlvesclmentO da trur°"" ocldenl&l, oe IOnlarlam, de certo, mais ctar.., dos pl\rlamlntnrC3 J)(l.r' a attua• l lrlam embt.rcar p&ra a Argtn• ç6o do po.la e dlase que 11', em f tina, =ª:-ro:Cr.,<»à ';!,u~~thl" \ _ "'----=:::::::=::I=======,,,..==....-..,.,...-~

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