A Provincia do Pará 01 de junho de 1947
pagina 4 A PROVt~CIA DO l'A'.RA ) l)rot'linna bo llorà ~ doo ·Ulàrtoo Aaocladn- , · Pllndado em 1878 ' TUBERCULOSE ANAPARENTE Dr. Garcia FILHO (Diretor doe Hoepltal• de tubcnruloae do Eetado) Par. constan te o probtem& da prolllaxia da de. que ee instala, evolue e pro- D-• - .IOAO CALMO!< lledat'io. Admlrustração e OflCI• naa.. em téde '11 "'prta: Travessa Oampoe 8alea, J00-104 - Delem. Sbdereço telegrnfko: Pronn - tubel~uloee. 6" ano 5 após grlde a tuberculoae lnaparente. 11 ciescoL-e.rta do 1termen· causod'Jr Em nossa capital, os trabalhos de e.a doença pelo b&ctertologlsta a- lnveatlgac;lo procedidos no "Ser- A•is CHATEAUBRlAND relefont: 34-22 Venda avulsa. (.1'1 0,50 - Atra~ adoa, cri l,JO - Assinaturas: Ano. Cri 145,00; &!mestre. cr, is.oo ltei.,"?aelltante comcrclaJ oo Rto e! eo 8lo Paulo: "Serviço de Im• - Llmltada ' CSILA). Edlff. do Odeon, MlA 802. Rio e Rua l!ete de Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo. RETRATOS EBANQUETES Jem4o Roberto Koch, está em !ase ,rtço de Tt.stologla" do Centro de RIO, - o, " Dtario, A,uo- savel pcls maiores batalhas que de especial referência e de eleva- ~!'1i~~1r!,. e d:o L~!m:~~~~ dado.1" ofereceram no Jockcy redlmlram a Europa da Invasão ~~ll~~Rg~:1~\;i:i~''!it~~;,~ contra a Tuberculose têm en- ~:~da~ie g:ier~he7r:~z,F~ = to~~=·. meu caro general da exl.Jitêncla da tuberculose pul- contTI!do uma percenlatm ele- ça A.erea Americana, um al- Spaatz em presença de um cena- monar '"lnapartnte" em pea.soa.s 1na"ªdpªarednetc~a&0c,ns dpee••: .. tu arpcaru10,~ moço de JZS talhera. Fala- rto mais que sotrivel de Butant.A. e.parentemente 11adlas. ~ en ram. mai.1 de tZ oradcre3, fn- Quase todos os venenos se acham De hti mutW re conhece a ! l i temente sadias, porem com ..a- czu 3 ive O general Gól.1 /Jon- aqui represent.ndos, sob as suas vau.,} lncldenrla da peste brattCO. eh.ades radlologicos". E esta é feiro, 03 sr 3 . Oswaldo A.ra- formas fulminantes ou entorpe- nos hahhanter <1a.s cldr-.des e Jt)S Ul1Ul de.s grandes Uçõcs da no\'B nha, João Neve 3 da Foutou- r.cdorcs. Temo Jé.rnrncuçUs que pi- grandes centros lndiat:rlallz:adoa, fase de estudos da tuberculose. ra, Daniel de carvalho, Cio- com e matnm quase t.n.staotanea- t1~doemRnlmmbpour~.~;.tese 'ºt"'r•bdalbbcol,pu~. comprovada l)Or lnquerlto, den- vis Pe3tana, Henrique Dods- mente, como possulmos ofidtos vw rt, •· tllicoJ procedidos em dlver50:l tCOrth Salgado Filho. HUde- cujas picadas agem antes como Nagell em lnve!tlgações necrop- palie.!. brando cú Gób, 0 embai.rador narcóticos embriagadores. Butan- s1c.J-~, di!luc-rutudo a enorme {rt'• E tm nossa "apltal, que o Go- Pawley, 0 sr. Gerva&io Sea- tã !ol trnrufertdo para este chur- quf:'!tcla '!.. mc'e1,tfa, pela elev.\d3 ,•ema do Estado está empenha- bra, coronel Jurac--i fJa- rasco de salão. com o acompa- per:-.entljf'm J, letões tubercru 1 0- do na execução de pro,•elto10 ga.lh.du e NcJscm de Melo. nhamento do "show" musical dos ~ clcat.rizaddS em !alecidoa por plano de comhde à peste bran- 0 , debates ,e caracter1.zaram tamoios e tupiniquins dos radias outrn.s d ~cnça, ã ll ã ca. devemos tod06 cooperar. cada por comer.t.ario3 agrusf:,o:s, MSOcindos. Nosrn programa, como Com a evoluç o e amp aç o um no Um.ite de SWll atribuições, prínclpa !mer.te 03 que em.sr- ides \'er, ê pitoresco e variado. dos met.odos de inve.stlgaçOO, com ensinando e ·1vu1gando meios e giram da bancada d.o E,tado Eliminamos 85 serpentes, que não D Ive r g e chocantemente dos os resultad08 forn'rtldos pela..s peJ- proceMOs de promaxta anti-tu- Novo, a qual se situava no têm vener.o. ramo as cobras corais habites republlc.an ~. exa- quisas de l:llx>rato O e pro,•a.s e berculo~a. 'lconselhl:md o e eoca- fim da ala dtrelta da grande por exemplo. Elns nAo destilam prados de 1930 e rcquJntados de reação tubercullni--.a e sobretudo IT'Jnhando parn os senriços espe- mua, em forma de "U". graça. Salam~ndras voam no es- 1837, a esta data, a circular do com o advento e vulg:ulzação dos clallzadcs, os bHspeitos e o.cometi- Q.1lnze cadeira., t·ams dtr- paço, compleundo o quadro de atual governador do E&plr1to exames de Ralca X ) dos recen- dos de tuber::ulcse pulmonar. se-l.am '1/erecera imprc;&do uma natureza que se en!elt.3 pa- Santo, Carlos Llndemberg, prol- seamentoatarax!~co etlvosi°ovos OEPART.r\MENTO ESTADUAL dos lugares, possivelmente t.'CI- rB receber o claro herói dos pás- blndo mi:bscrlções, que considera ~ se abrir~m · profllJx ª tu- DE SAODE go 3 am.anh4. anti! a .1ftuaç4o mros de fogo da Força Aerea A- abuso. ou . desvio dos dinheiros a ~ º:C \ld.ov ~n~~o ª:C 1~! I dos parlamentare.1 da extre• merlcana. t:'!'~· a~fçãocl~lf;~ ~,'!'~ cm proporçõe.i lnsu,peltadaa nas "l::mac lOS ;';~ {gf::I::·ofu;,,:-1',::g~';i.~ P~;;fª:J~"\;';~!o=ns~:'1~ta"J; nas repartições e lugnre:s pUbll- ~~de.s co~t:l5 h~~~a.,.mat~- do Diretor to3. Teve o almoço, pela te- Novo, desaparecido no terremoto COI, assim como festas, toio.s e c!as ~s ecla~~ 5 e: ambose os &e: O sr. Orton Lou...-el!o, d!:-etor bril agitaçdo c!as contTover- de cutubro de 45. Observem como banquetes em sua homenagem X03, num verd'ldeiro det.erm!nlsJno do DES. profe:i:.1 ontepl, os se- sla.1 que sacudiram O& convt- se ach.nm e!es reunidos num blo• ou :-ecepçdo. de ..doença soctat". gu1ntes despoct:.os: vom, a:s caracterúttccu de um co maciço. o qual logo se soidou O govemaclor esplrltosanteuse. E entre outros ensinamentos 'EM OFICIOS pequeno parlame~to. Cf!l cu- e consolidou ; Gôls Monteiro, o •não encontra justJflcatlva, até ~r..trou-se no conhecimento da Do DEC, pedindo ln;;peção de ;a.! áiscu.uõe 3 mterv:nh.am crnnde penitente, salrn, pouco ~~~~e '::e!1et;>;•J~ 1!~ Mtuberculose lnaparente". novo l!&úde em Ac3cl3 Santos Ponte e frequentemente oradores das nntes da crnsta terraquea come- nha encontrar, como certo go- e vaUOl-O cap:tulo da tl.s!ogenese Souta e ~ria de Nazaré LL'lln r!t':::uv~rtat;t!~ 1 ~f~~~õ'g 1 ~ : çar a estremecer; Oswaldo Ara- Yernador mineiro de principio ~º::!.~a~ª~;:b~~ed~u~~~ - ~o J:~pcdlnd 9 inspeçio de c-mdo o agape ao ca.sal Spc:atz, ~~ha°r~~jo~~r:eloix,~~º·tr~~!s~\!~ ndlcalmente hostJt a elas, porém. g1 0 da doença e mat.s fundo !~ aaúde cm Franclxn Rodrigues o sr. A.1ffl Chate.acbríand df.sv. quando o mar entrava a enca• leio mals tào rendJdo, que se aa m&M&s humanas, exlste.m pe3- AJve.'i e Sar:1 Cnlandrini de Melo ma f, o:i menos as segufn- pelar; João Neves. que da toz de:culpava conteasa nd o nos cren. soa-; aparentemente !&dias, sem - P..emeta-se os laudos à repar- te& pa.lavras: elo Tejo cauteloso espiava a ma- !'á5 1 ºAo sua auste:~ -;::r a perturbações cHnieM e slntoma.3 tição requisitante. "Senhora Spaatz. Meu caro ge• ré estadonovlsta: Salgado Filho. o et 1!1~ um go ven- oprecJavels, mH que são portado- EM PETIÇõES ncral Spaatz.. Ao deixar washing- mouro pirata, que sala de dentro ~ · d ,_ d I raa de tuberculose. que nela.1 se De Jalme Pazueto e Jo!é Fer• ton, Já na :se.2Unda quize.na deste dos porões do navio, para, esper- ma as queu.as 05 revoluc 0 - instala iUcnclosamente, tom.ando- ;.·eira Rodrigues, projeto& de coru~ to. Ir conversar com os crlstl>es, ~rtos de ~f· e:-a cont.;: 8 polf- a.s "escarradores u d~• de bact- trução - A' Sub-Secção de En- ~~é:, 0 º~,:~ê~m~~o~~;:to.1~:~ na beira da prata: Henrique .::se q~!togra~':'"ª· nquetea- los de Koch. Os mtores têm d!- genharia Sa.n1tárla. a-lcana, pediram-me organizasse Dodn·orth, "cagoulard" da demo- fl · çl e.f • Ja •se e COQ1'1 essa verg1do sobre a melhor denom1na- no Rio um encont.ro entre bra- cracia aut:orltaria. talvez ainda fl'Urt. ui O un ~ rl O pa na ção mêdlca que •e deve dar ª Visita às Escolas do Es- gflelros das nossas tabas polftf. hoJe: afora os dois travesoos te- :;~[: ~~ ~~plq;etea, de no e~- esta nova forma de tuberculose, tado Ma1'or e mecanica c115 para que o cabo de guerra o nentes. Nelson Me!o e Juracy • lo · edJ'f - que envolve dt>aapercebldamente qual comandou a maior !orça Magalhães, genulnos representau_ :~s, p~~-~AAnes!!eSd"' .... 1 tosd· em peaaoas que referem apenas do Exei·ci'to aérea que ainda viram os céus da tes do jardim da ln!nncia mlli- pa~ 115 vi.u.u es surtos: gr1pals repetidos, bron~ ta.r, o qual dominou o Bra..sU de Que 0$ temperavam. quites pa.ssagelra..s, tosse sêco. e RJO, 30 (AN) - As escolas do ~º~· ~~de:ba~:ce::irftuS:1 05~; 30 e 34. Velo 11 regeneração do e!tado• espaçada, mas iem um sintoma Estado Maf.cr e Mecanlca do E- America do Sul. Não !oi tAo facll O Vêo todos falar agressivos e novtsmo nazt.fasclsta. de :,1, e ln- Wto, nem um tJnal ao menos que xerclto, receberão hoje a visita de preparo de.ste serpentaria. M 00 • provocadores. nesta mesa, cada ddlusLTtallzou a subversão dos tra- as faça suspeitar do mal que ns cortezia do general Guale.rmo Bn.r- bras estavam dispersos em dtver- q\lal sustentando suas cores. até tJ clonais bons costumes e a des- acometeu e que na maioria. dos rtos, comandante em chefe dos e~ ros pont:os da selva. do capão de porque 85 lnsUtulções republlca• ho t1çAo histórica do pala. em caros i descoberto num exame xercltos chllenos. ora n~ta capl- mato e da macega. Tivemos, an- nas entre nós Já. não são mal! !icaU&U> a um regime de tõr- clinico ou radlo!ogtoo eventual. : ~t:~red\l'fct~~~ ~s C~~~;~a~~ te a exiguidade do tempo, em engenhos de fogo morto. p Re~~~a c:~~m!~i:~~te~~~ ~ri:~~e:,>n~~e'.n~~asd:~~: tresamdªprs~oalam•a,ret 6 erterdaecso~rga 0 nl• za,n·• que se detotedve no Braslld, o gdlfen 1 eulral -CataUna Gólsd Mo 1 ntelro, Que ~ pa.,,sou a viver' em !unção do minou-a de .. tuberculose lnaper- -· .. çã Spaatz, a ~a sorte e c • fizeste, cele;ado, os eus grann– •lbarJusmo getuUano escudado cepta". Outros de tuberculose clusivé convidando para ~eceber o da.de.s em reunir os diferentes es- del.ros? O cacique alagoano é um no fação e terror pollcinl, na im- ..desconhecida•, '"Ignorada" e Ilustre hospede, o ministro da peclmes da nossa familia o!fdlcn, dos canibais de beiços ávidos des– puntdade d03 seus aultcos e na .. despercebida". Com sayé tlr- Guerra, todos os generais, outras para este canto órtico que ela. vai ta terra. Conta o cruel antropó- prO&Crlç~o dos valores. mou•se e ficou aceita a designa- altas autoridades e a imprensa. entoar, ao sereno piloto, respon- !ago a historia do Bra.sll como Então,. por toda a parte, surgi- ç4o de "lnaprf·ente"', que melhor começando a 29 de outubro d~ um cmprésas de retratos. d is• define es.sa tre..tçoelra manifest:1- 1945. E' quando ele mobUlza os curzo1, festa&, foauota.rln e ban. çAo da bacUose de Koch. o tmpor- O DIREITO E Ü FORO granadeiros e devora na foz deste quetes. extorquindo a bolso. par- Lante, diz Alclso de Paula, é Cururipe carioca o bispa S11rdi- Uculor e 03 cofres público,, para que qualquer q 1e seja n situação. nha que é o nosso caroa\'el pre- Utur~ pagã do despotismo. o doente Ignora aua doença. E stdente Vargas. Mas o cplsocUo Já não bastavam as reparu. a tuberculose pulmonar dos apa- M • l t • de maior atração do canibal do ç6ea e logradouros públicos; e as rentemente •adlos e que se re• l OVlJDeU O nas varas e DfCOTiaS Cururlpe, se reflete no sono ca- easas comercia.is e os vefculo.s fo- veste de notavel valia pratlca. r t.alepticc em que mergulharam os nm obrigados a trazer, à vtata pais sem terem noção do mnl seus granadeiros, os granadeiros da freguesia, a e:flge do ditndor e c,ue estão causando, os seu.a por- EXPEDIENTE DE 30 DE JUNHO Fernandes da Silva. R . - AUrlo do maravilhoso arrependido. A dos seu.s tet.rarcu, aureolada de- 1 tadores vão espalhando e dls• DE 1947 da Veiga Portugal - Julgou pro- turma desapareceu da cena, para frescas Oõrea, ou de pequenlna.s o 1cmlnando a mo!esUa. E surge cedente a açáo. que o comandante levantasse a multicores lampadas elétricas. assim uma nova conceP(ão da JUIZO DE DIREITO DA 1.• JUlZO DE DIREITO DA 3.• cabeça Incólume dentro do Sena.- O atual gove·mador capixaba tuberculose pulmonar que vem VARA - Juiz, dr. Inácio de Sou- VARA - Juiz, dr. SacU Monte- do, por cujas vizinhanças eles :r!e=~,oc'::°~r:fbe seerv!~: :~~:~1~!~~~d:~J~~o~t~~-ª~ ta rroº~r~Cio sob n. 49, do exrno. ne~~8i~Imento: ~~~~:~~e~utrora enfáticos e dena por Ato pgbllco o.flcla1 para como resultado pratico da nova sr. des. Corregedor Geral d3. Ação executiva. A, - Marcos Estamos danGo hoje, aqui uma que nlo se alegue lgnorac:ia'. ordem de ldéla~ e 11ntco meto e!I• Justiça - "Junte-se aos autos". AUa.s & Cta. R. - M . Bende- cobertura cívica e sentimental ao •:e~:O ~~~~Tfcld~dereo~~~~~ ~~'rit~1,:.rfe~~tt~e 8 ~~~:~ ~~~~ 0 rtoO<lt~:Vltor da costa la~rtvi~~~t~rocedente a ação ~:aS: 1 m~~:ª~tti::e:t!r:Ctrimno:~ da qua.1 um melhor eon't.aoto se da " tube:rcul~e lnsparente'\ nu- - .. A' partilha. às 10 horas do Inventá.rio de Francisca No- !amijla, embora O var-ão Spaatz, poderi ter com o povo e com as ma grandlosa missão de dMCobr\r dia 5 de Julho, p., lntlntados 06 guelra Leltlio - Mandou expe- hom.em de pólvora e guerra, 0 que cauau da1 necess1dadea Jocals". tuberculosos. E vem da.f as va.n- lntere&!ados"'. d1r o alvará pedido. vem tudo a dar no mesmo, seja a ~~ª d~1~1~i: 0 j: ~~:n~~ ::e:1:c.1~1~1cr:,e~°t,~ 1 :::!rtod°ooe~: ~r!de:tbe~e~:~ad:_~~ - A ~~!ie1:~e:ut~~:;~rmJ: ~ja ~~~n~~o~~~n~~r~~r~~ dlcula..-tza com retrator;. de de- rax como parte Integral dos exa- A. Sim". Belém. Executada - A. B. Ma- 0 aviador que não carrega o de- f:aa~• em cueca& e atitudes :!!es d:e 06:le'!.~eiuª d~o~~~~; Ca~ I~~totd~mC0~~1U:~ de : : :: ~r!iªba;;o/~l:o~s.p~ic~er9~ s!o;,~;°serd~ri:~ d~a~~s!m ~°u~ NJ menos eaae deAflbramento para todas as coleUvtdades, des- -Idem, Idem, de Pedro Fer- para reconhecer a tnconstltucto- ela.& com 0 Styx ? Eles são divl- Dlo aeja. IDvado à conta dos 008• de a Inspeção do colegial até os reira Batalha - Em auto de nalldade da let cuja apl!caoãa ê namente feiticeiros, para não se– lOI prejulr.oa heredlttrtos. exames de seleção dos operarlos. partllha. pleiteada 110 !eito e, consequen- rem Infinitamente diabólicos, es- Hoora-nos a oompoaturn doa comercláriO!I, ..:oldadoa, mM.lcos, _ Idem, Idem, de Teresa de temente, Improcedente a ação e tes deliciosos monstros da nossa bom.ena pllblloo1 do segundo Im- industriais, tW. A.rauJo - Vista aos Interessados Insubsistente a penhora de ns. fantasia. uma manhã vi deslum- Dfrto, que nos deu os maiores ea- será esse o unlco melo pra- sõbre o calculo. 10, pagas as custas na forma do. brado num "rn.ce " aereo nos Es– iadlatu e um Imperador de se- Uco, eficiente e cone.reto de sur- -Idem. Idem, de Efperança JelJ.UIZO DE DIREITO DA . 4 _. tados Unidos, um "show" doses– "111 normas de Vida preender a tuben:ulo.se lnaparen- de Jcsua Azevedo - Vt.sta aos y•o, _ Juiz, dr. Jo"- Teltulla- quadrões dos "corsarlos" do Pa- Ko primeiro Impêrlo. e no R~l- te. de'l(:obrlndo os focos tralço- lnteresaados. ~= = 1f1 espatifaram o poder Dado, nada hi que ae pareça, das eiros ocultos no tecido pulmonar Esc11vã Sarment:o: no d'Almelda Lln.s. ~il~r ~~e JapflO. Calam do Em- eatrolntcea de Pedro I e dDJ e compatlvct., com a apo.rencJa Inventário de Lucla Cunha Sã Arrolamento de Manuel Eze- J pireo como éspectros de uma lwcuru de Carlota Joaquina de 5aúde. e SO n Vlata aoa Interessa.dos guiei de Brito - Julgou 0 cAl• grandeza prometida. E:-am os a• 1101D o que 6 uaual truanloe nes~ E toda., a.a pessoaa que sen- EscJ'1vÃo interino Sampaio: . cuDloIRETO.RIA DO FORUM - ddooleascelmntese"••·aquaevehnatvulrnamdpocrPpaectrl!al•- • DOII05 dias. Urem qualquer manifestação de Jnventf.rto de Arlstobulo Oan- . ..., Ainda menoa no periodo colo- ainals cllnJcoa para o lado do a- d1do Murta _ .. Pagos os tmpos- DiTetor - Dr. João Tertuliano 00 como os satfinlcos do general nl&I, que muJto de ed.Ulcante nos parelho resplratorto, aparente- tos. prossiga-se". d'Almelda Llns. sPantl. fizeram e. outra aventura Jeaou. neste aenlldo. mente a.em importancla ! 1eral- -Idem. Idem. de Aurtpedes ,..~ctllafnlcaoçãLeo.mRose qdouse rseantot,e = do Europa. Ttnn6 de Sousa fundador e or- mente atrtbutdoa a uma almples Nunes dos Santos - Nomeou • u.cu . A 1 l pnludor da vida admlnlstratJ- bronquite, a uma mal formação curador E:;peciol o dr. Casslo Indeferiu A Força Aerea mcr cana an- n do BruU, foi modelo de aus- ou lnOam,açlo do nariz, gargan- Va.,concelos, mandando ouvl•lo e JUIZO . DE DIREITO DA 5.ª çou-se à enorme travessia dos dois t e amldala11 ou a um exceaso sõb VARA_ Juú dr. Abdia.a de Ar- oceanos afim de implantar o ~cJ.r::, ::W:~J!º:'~:! ! d~ fumo,· dev,eml pdrocun.rt~ lolmt,- ~:1:!-~~ ~~~=~~os re u rudNao. requorlm'ento de ~--r•e•.. :up~cad~n ~~f~_u:;:[1~~~ª :e~~~ dia em que cheaou t Bahia 29 dlco espec ai za O em u 0 • ª - Idem, idem, de Anlbal ~ u - 0 1 dl março de 1649, até 13 de 'Ju- ou os aenlços oproprtadoa doa Magalhães _ Sim. Veloao _ Vista ao dr. c . de dcm juridica no Extremo r en- lbo d la& Cent.roa de Saude e ta.zer um 1 d A Or'!lo te e no e.entro europeu, partiram pedi~ seu~ '\1::~:;;;1tiu 1 ~~:1;g': exame completo. pÓLs é aob essa tu.r Ca~~!~rlS~~ Ô.ia~ ~_ eeo~: Preto~· dr Oscnr da Ounh3 e d3 rcvonda1 doli pequenos btaravfs ao IC!U aucelSOJ"; e neate dia em- aparencla benlrma e aem altera- olusos. Melo • · dectdldoa ferozmente R res ur....- llarcando para a Metrópole, re- ções aerlaa do estado geral de sau• _ Idem. Invent.irlo de Ral- DIRETORIA oo OIVCL _ lo. Passou a t.empeatade e o chefe CUIOU u demonatraç6es de ara- t1undo. Freitas da Silva - Viata EJCrlvâ Sarmento: dos _pé.ssaroa de fogo na !~ente eu- Udlo que lhe quia tIJbutar a caa e ex•praça.s de aua guarda, aos Interessados. Despejo. A. - Maria Ralmun- ropela. Eerenadas 811 !u. 18 iá_ étl• população. tngerir•se em negócios da justJ- - Idem. idem, do Jocé Jorge da Bastos dos Santos R. - Ho. cas que deviam possuf•I0, cs 0 - 0\lmprlra, como do seu dever, ça". etc.. Tuma _ Em declarações fina!:; norlna Lopes Pereirâ - J ulgou JQ cono■co, arrulha ndo como uma o Regimento do Governador Oe- No Conselho MunJcipal do Riu Escrivão Pepes: procedente n ação. ~:~-.~;~~a 0 d~r':'d°d~o~~~l!.5~~ nJ. aat:1,stazendo a todo8, ert1 de Janeiro, ainda ulste um re- Ação. ordtnArln. A. - S~Hm se encontra entre nós como Da- quanto be,tava à sua con.,ciin. trato ali colocado e.m 1768. do Jerets.Mti & C1a., Ltda .. RR. - ATESTADOS nlcl na caverna dos leões. SO- cta e ao seu coroçlo. Oovernndor Oeral de então. Con- Rodrigues & Lobato - Julgou I mente os leões doa "Dlarlos As- .:~egu~~~~~.~:~~~ ::~~d..la,o~eacFe~d~br:J: ~p!~:r:n~u ªo ~~~eç~ d~ujá~; p~~iu:.s g: pr~t~.;o s~~~I : wcladoa" Lão algun., gatos plnga- 6Ddo, com os Esta.dos Unidos. nos ajuda e. viver seguros sim mais assustados. é tora de duvido. Por– que nos obriga cada 20 anos n sairmos de casa, para ir brigar lá !orn, o que é ainda vantajo~. porque nos permite estirar os musculos entorpecidos. NClo deve• remos querer ser !rooos. Em 1947 somos mais fortes do que em 1941. E' um crime a fraqueza lll• cJh•ldual ou política. O edlffclo da ..i;urança ocntl• nental repousa na majestade de uma !órça reunindo ns nações do hemisferlo para um bloco ao ser• vlço do direito. Nesta !orça o pe– lotão do B:asil se acha presente, hoé.e, como ontem. Vosso pais, meu caro general Spaatz, tem agora o papel de gen– darme do universo. Não podem os Estndos Unidos abandonar a Europa, como pretende a J unta estrat.êgica e JX>lítfca e de tática dlplomat1ca que se chama o .. PO• litburo"'. A Europa nem as outras partes do mundo. cuja seguran– ça depende do JX)der mtutn.r dos Estados Unidos. podem ser lar– gaâas pela América. As doutrinas Truman e Marshs.U são susceti– \'eis de criar o mWldo da paz, em ant.ng (mismo ao mundo sem paz, com as graves consequec1as que uma Ideologia exótica está con– denando a Europa. Mostrou-se o general Marshall capaz de agir cm Mosoou com a mesma humil– dade que teve Joseph Chamber• laln, diante do outro totaUtar1o que ele !oi vei: duas \ 'ez.es à Ba– viera e à \VesUaJta. Ele também partiu até o reduto dos t.zares a fim de trabalhar desinteressada– mente pela paz, com as mesmas armas da persuasão, que o outro estadlsta brlUnlco Jogara htl 9 anos em Munlch e Godesburg. RechD.çadas as proprostas para elaboração de pactos. que slguUt– quem uma paz negocinda, entre o ocidente e o oriente. à polftica dn UniAo o que resta é lutar pelo restabelecimento na Europa do equllibrlo de !6rças que o Kremlin quer romper. O expan– sionismo imperialist.a carrega no bojo n proprta guerra. Resistir, enquanto é t.empo, quer dizer do• minar a htpotese da guerra. Quem quer que visite os Està– dos Unidos logo conclue que o humor beUooso não é uni traço do seu carater. A lndole nnclflca do povo norte-americano é o maior estimulante, que encontram os perturbadores da paz a nm de provocá-los Impunemente. Se do Indo de le1'te, dizia em fevereiro de 46 o ministro Molotov o que im– porta é a preparação mlllt:ar, aqul no ocidente o que Interessa é a paz. Querem a. prova ? Ai está a bomba atomlca. Com ela poderiam os Estados Unidos resolver o pro– blema da Europa Central e Orien– tal. Que é o que impede que, com a OOmba aromtca preventivamen– te utUlzada, se decida a sorte do continente pacl!lco da nação a– mericana. ? Acredita a America do Norte, antes de tudo, 110 poder da força moral, e, por Isso, roman– ticamente lnvéz de utilizar a e– nergia atomtca, preocupa-se em fortalecer a aut:orldade da UNO. Nossos aliad06 e amJgos nortA?– americanos convJdam-nos agora a padronizar a defesa armada do hemls!erlo, Dispõem-se a dlstrl• buir armas, munições e abraços a torto e a direito. Não estão dt.s– criminando, senão unindo a Ame~ rica em torno deles. Apenas aos que toram indecl!Os, na hora da ndverstcmdc exigem purgas postu– mas. Deveremos ficar enciumados i Anos antes da outra guerra, o princlpe de Bulow, o qual oonhe• cl na Alemanha, se viu int.erpe– lado no Parlamento por um depu- :1i• q~:1 l~ I~l~:~~r~~t!rí:~ :~!ª~~ d~co1ç"J~ll~~v~ta~;a~C:: terraneo oom a Inglaterra. "Quando temos confiança na da– ma, respondeu o chanceler do ImperJo, náo nos devemos agas– tar por que ela fez um extra tour com outro par". Estamos ,eguros da fidelidade de&to. &enhora Amerlca do Norte. E}(l. pode valsar com outros. Suaa vnlsos nAo sAo senão extra toun. O par constante somos nós. Te– mos confiança, na dama que, não é ·•mobile" asalm como a ltallana, máu arado estes senhores a via• dores seren:i uns peraltaa, que 1os– tam de fazer a corte e arra1tar o pé e a o.sa a multa lourinha ca– tita. Te1:nos confiança no samba. que arrebata mal.s do que outros compQM05 ln.nguldos e voluptuo– sos O samba puxa. E' uma !or– ça ·trreslsttvel, hoje, na América o no e.brn.90 que ela monda a Ouannbara, ao Orlsto Redentor e outra.s ancoras da sua fideUdo.• de conoz;co, Receberam adiantamen– to os vereadores cariocas ,OVUD.adores ru-•· • vice ,. d •- to b lo •10 vil· •· 10 hor"" para a audiên todos os interessados na expedi- dcºn1-n'ºdlevna11oon1d,oquporo~~eloçammnàoun– to Brull prolbld~de: ..ma~~ ;:J! 5 4;t:tJo~~. ~ nil~ç-sC en: ~~ de lnstr~âo e jul1amenw', çáo de "Ate!tados de vida, reat- da;, ner: diplomâtl~EsLe agra– ~nta 805 membros do Con- tusiumo" : mas o fol contra a feitas as dlllgê.ncins nec ias. ~ndc~a~r~º~~l~~d;;;J't!~~ O f;~; davel calr;tra de Mla:.ouri que é ~~- permitir que vontade do homenaaeado, por JUIZO DE DlREITOd º~• 2., 81 dlvenu repn.rt1ções p-Qblloa; 0 embalxador Pawley finge que aa f n ,pre:senta.Nem em alvan\ resto rogado pela Càma, VARA. ac. pelo titular a. • rt- federal~. cstacluets e muntclpe.la , está arrepiado até os os.soa, por– NU 1 ª1o'1>!;_ eatando aindn em ra e l)O\ºO carlocn. como reconhc- Julz. dr. 5adí Montcnez:ro ~'!! e. _ que os mesmos som,mte se:r~ que mcuno a paulnda.s o proto- ruo. 30 (Meridional) _ Os ve– eDPC c ""' carao, con,enttr que cimento ao "governador Justo. In,·ent.é.rio negativo. ...-...ue- colo da rocledade dlplomática em readorea cartOC&.5 que vinham tra– ,. ~hU tf"":/e o retrato J)Ora 11r aumamente poUUco. zel010 ser- nmet - Severino Abdon da Sll- ::ri:::::is .. tc/:i.~:S. ~er :irrt tlOl,58. meaa. Acreditarei, porém, bolhando até hoje sem qualquer ~ ":UC:tstu:al~~';.'!'';,J'~,= vldor ~ itsua rr:~~;,cieue'.mi':ri •ato~~Ç~~r:~st~;bd~êt:i,~~:~ LO flrmadat!' por pessõas tdoncM que nlo seJamoa orgulho~s, dgs· ~=';;~ta:!1: :i~~~d~o~d~~; truer conaigo fllhos DlOÇ08 , ~unea e : 1u a t d oo01qula devtdU.: . e 'devidamente reconhecidas po: tas nosaa.s pcquenu su vere es dJsposlç6cs legais fixando a remu- QUI! esteftcl vlcuem ter com oa ~ c!mae:oJ: et:Jtouac 0 abcda pru• - No requerimento de Cunha dnoº=~~i~~ 1 C:·sc;-em nf~rnic~~~ de::ii:n~~r~j;~ ~Is do qurr n 8 ermaçãoc mªo qu 0 del!~zetammcJnútos, ~,~ebemu· no uer cio do corro, comerciar df.ncla". & Cnpela. - •o . e A. Como n i ontem, alo nece55&.!la.s para a se- ..... ..:.i ou lançar em contratos de r1?ll- Sina-nos de llção, quando >cquer-. -.rqi~:a.s ~:~~~«::~ra :r~ ~rança dos povos. Esta tática, ~ura.1ros conccdJdos pela Prefel• .._, prover o!Jcio algum p\lbllco hoje vemos, de.s.regradnmente o Escrivã Sarmento: q:.ie mantemos desde o skulo pns- ., ,. __sua __ a1_ç_a_d_a_em __ cr_1_ad_os_ d_e_ •ua __co_ n_tm_ r1o_.__________A_ç_a_o_ u_cc_u_t1_v_a_ .... A.:.. _-_ MD.n :.:.:_::.:_ue ... 1_ d_ev_1_dº_'_· ----------------------- JUO - Junho - Uln doo problema, ecnn6mioo• ma.b atuais do pab ae reprean– ta nt1Uvamente à rech.Wda pro• dutlvidadc de trabalho em pre- ~U:u: J:,~= :~~°ci!1"':i~: ru de trabalho. quer do me.nor rendimento de produção atinlf!do per capita, em rel3çlo a outra, ~ - no presente momeoto. o Dn>blema da rearticulação do trB• balho apresenta vartos aspecto& :,~e:~:o.i:: t!:~::, éed::.!b: aervar-se que algum(l.!. lndustrto.s crladu durante a rucrm e man• tidas devido a uma a:ltuaçlo fa– wravel ma.s excepclonal. não te– - possivelmente J)C)Mlbllldade1 de manutenç6o em tempos de paz. TamWm é de notar-se que mu1t:N outraa tndustrl05 ora t.ra • llalhlndo no l'<lJllne de tempo 1n. -.ra,1. terão torço.sarnente que YDltor ao reitlmc de horlirk> dl• umo que prevaleceu e:m relo.çAo l maJorta delu em tempos nor , malJ. Allú, a propósito se ob– aerva que o problema de dbtri– bulçfio I recolocação doa trabe– lbadores através dos vartos seto– no da produção, ••tA .,ndo ob• jeto de planificação em mul– to. pat.e..s. notaao.mente nos Es-– ladol: Untdos e Inglaterra. To– da.ta, neates dois palses. onde an- 1M da guerra era sen.sivct o nll– lDll'o de aem-trab!llhos, se veri– fica que devido à Incorporação de mllhõt-s de mulheres em diver- , l.$ando elevação d:, padrão de aas at.h•idodes de produção an- vida d.e. nossns populac;õea vem tutormente privattvu dos ho- aendo poota. em pr.1tlcL tntenal– mens. O problema de reemprego vamcnk . Acontece, porém, que e distribuição de trabalhadores no ae vem observando com inclden– Bra.sll apresenta tlJção completa- ela. em muitos casos. csUL eleva– mente diverta. porquanto se ob- ção de talari03, não resulta cm serva notadamentc na.s at.1v1da- situar o trabalho.dor cm melhor des ag:ra.rtas se.nalvel falta de nivel de vida. por isto que nu bra~. r.onas urOOna. e principalmente NO.O hA, ~~m. como cona!de- na.s agrnrtas se \'em observando rar-se como de tn3l.s facU oolu- que gre.ndc numero de trabalhA– çAo o mencionado problema no dores preferem diminuir o nú– Brull. em relação b outras tu- mero de dias de mporeclme.n– çõçs onde hA superavit de tro.ba - to á.o traboJ.ho, uma vez que con– lhadores, porqu3nto a ca.rencla de sideram que o melhor sntulo braÇOs produz, tal como estâ que percebem é surtcientc para acontecendo no momento em oos- suu despesas no nivel que o.nte– ao pab. perturbações à p~duçáo riormente usufrutcm : o q~ se e ao corusumo tão g:raveJ, quanto escbrece ao siber-se que os ni– o *chõ:nage". Dai \'"'t.rUla u •se \ eis do !alarloa. que c.6o pagos que no Bnull. tanto qua.oto 11.:1 nota.damente n05 zonas agrarln.s Jngla .te.ra e nos Estados UnldOIS cm base superior aos Jtmit~ le– se Impõe uma p1anlrtcnçào run- pls, devido à premencln de damentada em bue raclonnls, bruços se CJcvarem et'ctlva.ment.e vi.sanda a diatr1buiçAo de t.r&ba.- e.llm da elevação média. dos pre- 1hadore.s., conaoant.e as m&Jores ç~ dos produtos alimentlcios ,-antagens de ordem econõmtcn, que constituem B.S despesas prc– quer cm rela.çA.o a.Oi vartoo 1e• domlnàtlt.es dos trabalhadores ru– torea da produção. quer em rela- m.ls . çio mesmo à.s d!vena.s re116es Fruta-nos, po:-tanto, uma orl- do pn.la . entação no intu.lto de convencer Ainda out.ro aspecto do proble• aos trnbo.1hadorcs que o um me– ma de dlat.rtbulç&o e aproveita- lhor saio.rio deve corresix>oder mento do trabalho no pais,, roe. melhor ntvel de vtdo., C3Clnrecen– recedor de ae.r ~a.rmentado e do-os em relação u vantagens ortentado pelo poder publico, e o que podem auferir em melhorar da manuttnçlLo do nlvel de dia.a aua aumentação, reservando por– de trabcllho dos opera.rios em suas te de seu.s salartos para melho• atividade:, habl\uab. Nestes 1ll• \ ria de habitação, vcstuarlo, edu• tlmos ano• a r Utlca de 151\lartos cação e diven;Oeo, p E ODUTIVIDAD PR OD UÇÃ O E Le representa um preJulzo para si proprlo e sua familia. que Po· derla auferir· mats conforto, pot– slbllttando meios de melhor nl- Luiz Dias ROLLEMBERG (Para a. "Dt,r101 ,uod.adDI) Não M dúvida que 1-lnda pesa nas de mUha.res de: traba.lhado!cs M 0 - izBção do trabalho bro- dos campo, pn.ra . a.a atividades -'– sUelr~~a ma.torta du rql6e3 dustrln.ls nos grandes centros, n agrart~ certa Influencia de trn- produçõo das utllldades ngrtco· dlções dà. época colonial e impe- las vem uindo preJudJcada pelC:1. nal quando mesmo em relaçã.o diminuição de dias de trabalho a ' trabR.lhll.dores livres cxlstla que vai se observando lnt.e.ru :lva– coa,plcta nu.se.neta de p.ranttn.s, mente cm varla3 zen&$ do pais através do predomlnlo de: u.c re~ Sendo t.ombém de observar-se que glmc semt-!euda1. E se a legb:• até mesmo nos setores tndust.rl • 1:i Ao traba..lhista do BmsU de- aJs este p.oblcma vem &e ,tor~ ir.~rcou no\·o per1odo para a hls- na.ndo dos mnls aerk>J, surg.ndo tÔrla do nosso trabalhador, to• a propósito representações dos da.via a sua tnnuencia. se faz sen- lndu.rtrials. r.otacíamente das ln• tlr t.Ao somente em relaç.Ao àque~ dustrlos texus e de construções les que se cmprega.m nas ntlvl• civis. Finalmente, se chega, em d es LP1dustr1a1.s e comerclala. vista do exposto. à conclu$áo que, tes motivos esclarecem par para. grande pn.rte dn.s populações ue 0 qperartndo rural obtendo rum.Is e mesmo em relação n ~levação do nivel de sruarlos, em muJtos a.grupamentos de tro.bad· an 1 sequcncla dos deficits crcs- lha.dores urbanos, ao aumento e centes que se registam no mer- sala.rios nAo está correspanden• cado de trabalho devido à falta do melhoria do padrão de vida, de uma ação eSclarecedora J)Or resultando !inalmenW: dtm1nul• parte do governo, dlmTnu1rnm em ção do volume de produção. ca.rater alarmante 01 aeu.s dias Pa.ra solucionar-se ea:te proble– de t.rabolbo, nsultando flnalmen- ma lnJclolment.e se toma csae.n– tc desta situação, gra.ve3 prejui- ciài uma cnmpanhà de carater zos para a produç6o. Não será educativo, suscetlvel de cl~cldar exagero acrescentar-se que, tau- o trabalhado:- !oJ\Qso que a sua to quanto pelo exodo de cenle• 1\)1..19.l!Cla "" trabalho nao somen- vel de saUde e educação para to– dos os seus. corno representa, também umn demonstração c!e !alta de csplrlto de cooperação prejudicial ao meto onde vtve, como à proprla Nação. No e.n– tanto, certamente csto. campanha educat.lvo perderia sua !lnaltda• do práUcn, não !õásc apoiado por urna &érle de medidas obJetlvn!, quer de estJmu!o ou mcMDO de reat.rlçõcs de vantagens ao tra- 11:llhador !o.ltoso. Não cabe dllvlda que a recente rCiOluç:Ao governamental no ln• t.u1to de condicionar o aumento de 681árlo à plena ..,..lduldade no trabalho. !oi medida Inteligente e eficaz. Acontece, porém. que foi n.uumJda esta medida quando jâ :~l~l~a:S~ ~~rl~;l~fJa s~: dustr1al do pnfslc coincidindo com a parallsnção de ln!JnçAo. o que fez acreditar que os aumento& de salarial, consequentes da attuaçio de anormalidade econõm!ca qur. prevaleceu. não conUnuari'lo " procesan.r-se pelo menos com a trequencla anteriormente regla– tada. A proposlto ~ de asalnalar-se que varias medida.:, t.eem sido su– gertdas no intuito de concorrer fr~ªea~u::e~~s p~o~~ecTuªe· a~; }ll!:lborla de Instalações nas fa- ~-nm-a, ,1 ae ]u!ho de 194'1 j GOVERNO DO ESTADO Despachos do Secretario Geral O sr. Armando Corrêa, secretA. ~~f~[:~ d~p:i~~- preteriu OI Po!lçóos: De Augu.c;to Ce&ar de Moura Pa– lha (com anexoa) - Ao D . 8 . P . -De Pedro Maranhão Primo !com anexo) - Ao D. O . T . V., para atender. -De Maria de Lourues Bara– ta da Costa (capeando o oficio n . 11671029112, do Departamento do Serviço Público e 1218102469, do D. E . S ., com anexos> - O carg:o que a postulante desempenha é de carreira e como tal &ó após a apro– vaçào em concurso poderà ser efe– tivada, mesmo porque não está amparada pelo art. 23 do Ato das Dtspo,IQõe, Constitucionais. As· slln, nada htl a deferir. -De Alberto Pamplona (ca– peando o!fclo n . 422102989. do De• partamente Estadual de A 'guns, com anexos) - Concedo a licença de trinta <S0' dlR..&, a conter de 26 de mato ultimo, de conformi– dade com o ),esultado do exame médico. -De Avelino Pinheiro •cspe– c.ndo oficio n. l781[0298J. do De– partamento de Educação e Cul– tura, com nr.c•xo., - O que requer o postulante não tem apolo legal IS:o posto, arqutve~se. -De Emerertf-:?3 M:ncir.t de Sousa (com anexo) - Seja n pa• clente submetido a exame peran– te a Junta Médica desta Capital. . -De ,1tauam Dantas da Bll– ,·a - Como pede. Ao sr. chefe do expedJente de S . O . -De Ad,!lla do Brasil Fleuel– ra - - Presentement-e JmposslveJ atender. -De Nllce Inlicla Pnntoja de Barros - Ao D . s . P .. para cxa• me e parecer. -De Fltlvio Florenclo Serlque <com anexo> - Ao dr. chefe de policia. -De Zulla de Brito Maruo Flexa - Como pede. Ao D . S . p ::..!.":;, 08 ~~lllo Regional de Desporu» Ccom anexo) - Nomeie~ se para o Conselho Regtonal de Desportos os senhores. drs. Lou– renço do Vale Paiva, Antônio Car– los de Saboyn e Arnaldo Moraes Filho, Indicando o Conselho Na– cional de Desportos o membro n que, por lei, tu JUs a tal. -Do Departamento Estadual de saúde (capeando petição n. 1539, de Adorezer Coelho da. Silva, c.om anexoa) - Nada há a defe– rir, arquive-se . -Do Departamento do Servi– ç0 Pflbllco (capeando ofício n. 103, do Instituto Lauro Sodré, dlrlgldo ~quele Departamento, com ane– >os) - Ao D. F ., para dlf.er. -Do Departamento de Flnan- ~!~~Eo~:;~ ~~~~~osi 58 ~' 1~ D. s. P .. para dlf.er . -Do :Q<,partamento de Edu– cação e cultura (capeando petl. ção n. 1625, de Candorlrul d'Ataldc Campos, oom anexos) - Ao D. ~Ôm~á'Joªrda 1 ~~~~!n~ d~~ d~ cargo que ora dese.mpe:1ha e ee foi a primeira n.:>meaçlo. -Do Departamento de l caç&o e CUitura (eapeando :~in.1,,~i~~i:, ~H, José Reala, com anaos) - 1-– tlro o pedido, por falia de ,.. legal. -Do Departamento ~ de Segurança Pública (ea W.~1:,° ~in 1 :t:i J~AodeD. p :.:._Do Departamento de --– cação e Culíura (capeando ~ ção n . 16:18, de Maria CJrulela Palheta Cardoso, com anaool - ;nrorme o D. E. c .. qual ª! zAo de somente no dia v1nte e deste mês haver tngr... do li !L o . o pru,:ite requertmentó quando está ele datado de 1 • março. Se há respomabllldadí funcional a se apurar i de N U– •lm fazer. Pedlu a lntereM&Cla ,.!!!: ::~pi~:' ~as o.s d~r~~-=.:. 7:: vidas. Do Departamento !lltadUal 1fo oMt~a '~l::~~ 0 ~ :i; Estado, 917 01683, do D . E. s. e ~~e~Ó,r~ tJa~":' emS: ponlbllldade, nos termos da ~ vJgor, o vet,ertnArlo AntonSo ::;:.~~=:.d•s~. AO D . 8 . P. -Do Departamento do n ço Público (capeando offdo 146210i450, do Departamento ft~caf.°N~~~~ie: r~~ Pinto, com anexoa) - Ao D. •· e ., paro tomar conhecimento e 6 ter. -Do Departamento de= cação e CUitura (capeando n . 1623 de Latl!e Atenalde of. ms102432, do D . B. o., pet. !~~:ex~>e _:"-~~xe~~ .=t rondo, a pedido. -Do Departamento de -– cação e Cultura (capeando pit. n. 1624, de Augusta Braun, cf..,._ xos) - Seja ouvido sobre o Pl:– cildo o senhor Coletor Bltadual t. Brangança, por lnterm~o do , F.. --Do Departamento dei cação e CUlt\ll1l( capeando , u . 162S>. de Ant-Onlo Pereira ~~os) - Ao D. S. P., -Do Departamento de lldll• r.ação e CUitura (capeando ot. n. 1497102549, 1229102078, 95elOUIOII, • ~sM. '::'..~:-.,,~~-:.. '"c#iº.1:: se por edital, na forma da ld, -Do Departamento de ~ ~~~~ ~li~~~7; .Moura, c.!anexoel - Ao D, l!I, P.. _:_Do Departamento do llenl– ço Publico <caPN<ldo o!fclo n. 'J48i01761. 273102051, do 0eparta. monto de Agricultura, 811102388, do D. F . e _rruç&o n. 11191), de ~~:~\~ r~~eat"t':.~ ~ r.ancelra do Estado, , Jmpoalftl atender o pedido. DEPARTAMENTO DE FINANÇAS DESPACHOS DE ONTEM O sr. Rodolfo Chermont, dlre– t.or da D. F., proferiu ontem, os seguintes d.. pacbol: EM OFICIOB CAPEANDO PETIÇOES Do Departamento Estad~al de Saúde - CBollcltando nJa CD• tregue ao sr. Oeur Nunes doa Santos, a lmpon.ancla de •..... CrS 500,00) - A' D. D., para atender, tendo em viat& a porta• ria n. 16 de 19l3Jt7, do exmo. or. governador do Estado. - Do Tribunal Regional Elei– toral - (Soltcitnndo pagamento ooÍ'tjuntamente oom oa doa ars, desombar1adorea do Tribunal de Justiça, &OIS sra. clrs. Joio Bento de Sousa. e Luclo Amortm de Amaral) - A' D. D., para oa fim oolfcltado. -Do Departamento Elta– dual dlJ S.fl 'U?llnÇa Publfca - (Encamfnha.ndo na 2a, vial du f~8: v!~1i~ff~~n:, 8~ ~~ oa devtdoa nna. -Do Departamento de F.du • cação o Cultura - (Bolfcltando providencias no sentido de ser efetuado o pagamento do Lucl. mkr Nogueira de Bou.sa) - A D. D., para atender, cm termoa. - Do Colf&lo Estadual Pais do Carvalho - (Solicitando pa– gamento de dlterença de venci– mentos do profe550r Joaé Alve.a Mata) - A' D. D., paro. atender, em termoa. - Do Mlntstérlo da Viação e Obras Públicas (Bnapp) - (Remu.sa de contal - A' cartei– ra de empenb01, para oa devidos fina. - De Tribunal de Justiça do Estado do Pará. - (Encaml• nhando o expediente qu,e diz res– peito ao fomecimonto de puaa– gens peJa Estrada do Ferro de Bragança, por conta do Esta.do) - A• carteira de empenho, para oa devJdos fina. - Do Departamento do &!r· vlç0 PUbltco - (Pagamento de servtpoa extraordlnArlos preata– dàs por Maria de Na..r6 Bolo– nha Elaura Oamelro Baetos) - Ao parecer do sr. Procurador Fiscal . brlcaa de aparelhos de venWo.• çio e me.."'DlO de refrlgeraçlo me– didas que &e em pa.laes de clima frlo como os EE. UO. e a Ingla– terra teem e.levado os nlvcls de produção. cm clima troplcoJ e aub-t.ropJcal como o nouo devem produUr resulto.doa muito mals eficientes. Outra ldõla qus também mere• ce ser aplicada é tornar obrtga– torla a instalação de restauran• t.es cm toda& as lndlht:-ta.s que tenham um mintmo de cem ope– rarias·. Ainda outrn sugcsláú que tem •Ido obJet<> de cogltação, 6 a dA aplicação de parle da quota de 10,;. :;obre o Imposto de renda gue !oi conferida aos munlclplos, na crtaçâo de esoolas proflstlo• noJs. Sendo a importancln a u.r dl!Jtrlbulda anunlmcnte nu.pcrlor a trezentos milhões de cruzeiro,, a aplicação obrlgntoria, dJg;imoa de cinquenta milhões de cru– zet.ros por ano, em oprendtzado profissional. consoante as condi– ções peculiares à economia ele, cada munlclpto. produ?Jrla ccr• tamente rcaultadoa ausptcio!lol. HA a corutdemr-se, todavla, que cm relação ao aumen"° de pro• duçAo, a produtividade repreaen– ta apena.,, um doa setores do prv– blcma a ser resoh1do, um• ftZ que o aumento de rendlment.o :it.rav~ do aperfeiçoamento das mâqulnas, taualmente represen– ta como de maior ~nanola -Da Bytngton a, Ola. - (Bncamlnnando fatunl - IIQII- • clte•oe empenho do Dei,llrfà"'" monto do S.n!oo P\lbllco. - De dlveraoo comerdanlll de Ig&rapê Mlrf - (8ollcltandil firovtdencla.a contra atol arb!tra- J~:i~• ~~~~ .t ar. PrO'vUr&dor pfacaf, para CUlll• prlmento do deapacho do -. i.rto Geral do Estado, - De Departamento do ... viQO Público - CBollcltando en– trega ao sr. Jnocencio J4acbado Coelho, a lmporlancla de ' .. ... Cri G.510,00) - A' D. D, para OI devldoe fins. - Do Gabinete do Ooffma• dol - <Prestaçlo de oonlall - A' D. o ., para exame • conf.. rêncla, -Adolfo Raimundo ~ - <Pede lnacrlçfio na O.la Ili MOnt.epto, pera 1 111a esp61a • cancelamento do nome dt Cio– tudo Nobre da suva Oomeol Ao Comolho de Pasenda, pua o devldo julgame.nt.o. -Do Jaocb Benllmoft - !Requer pqamento da -oomlltlo de borracll,. relativo ao ...,melo aerneatre, referente 1 46 d1u da nrvioo de abril, a maio - A' D. f'. T. c., para informar. - De Raimundo da Oru MDrelra - <BG" :ltando ,_.. de apoiices) - A• OOntadorl& do Estado, para lnlormaçlo I pa• rccer. - De Verldlano Plmentol Ool• ta - (Solicita devoluçlo de quanua.s dcscontadu para & ca!lla do montepio ~01 f~ rios do Estado - A,uarde oplll'• \unidade. - De Antonio Mpno Pala Junior - <Requer canceJamento da t.n&crlçio na caixa de mon• teplo, de Antonla 8lm6el Pall, t pede Inscrição na referlad cabia, de Ralmunda Marques P1ll) - Seja presente "" Conselro de Fazenda. . - De Artur Carneiro Mtn• de., - (Requer restituição dai oontrlbul,5es feitas à Caixa do Monw.!pk>) - Encamlnhe•se a? cxmo. ar. dr. Sccret.6rlo Geral do I:3tad.o, noa termos du informa• ~• e parecerei. ~de~tinglr-te a re.!ertda fina• Calcula-se que o. produção qrt. cola e Jnd~t.riol do DrasU po– den\ dupllcnr nos proximos anos, .r.e cpUca:-mos wn t.erço de JlOIIM resen·a.a ouro e dlvtsa.a. seja cinco bilhões de cruzeiros na reforma e a.mpl1a.ç4,o do maquinarias para a mdu.trj:I. na aqufslçlo do fabri• cas de maquinas e na mecant. zaçdo intcra.1\'n da lavoura . No M:U livro Economia Olr-lglda, Ba– dule&eu asalnala que se todos 01 paise., u-a•,sc:·m µrocCU-Os meca.– nJco.s na proporção aplicada noe Ltados Unidos. centena, de m1... Jhõca C:e homens !1carlam aem cmp:-ego. Em rcln;Ao a.o BraaU, a ret.U– zaçlo ru prâtlca dei to prevldo do cc;r.cmtltta rumalco, permt• Urta por sc:-:-1lOI um doa paliei do mundo onda a falta de bl"&· çoa é mais acn.slvel, que a meca– nização lnterwva repercuti.ase na multlpllcnçllo da produçlo acm crinr-::e o problema do ..chõm&– ge". I:m conchado ae verttlca que, ao lad~ do reapnrelhameDto doa ::i=:~ ,: ::!põerac~~na!:J:: de reaolver•&C o pzoblcma maia atual do Bl'AIII. seJa o do d-D• :.~:r : .r.=t•c1ad•;:: =~tde~o tn~:.=}u~ finalmente r."3mecanllaçlo IA– lenllV& ela lavoura.
RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0