A Provincia do Pará 01 de junho de 1947
·! ) J~roviutiA bq]~trà 1 ~ u. _.,lJOR : ANTONIO LEMOS - 0rgao dos "Dlârlos Allsoclado.s" - FUNlJAllü c.•e Ar l\'O lo Ir O P A G I N A S PAEÇO: OI$ t,11 ' -----:-----------i:'------------------ A N O L X X I BELbM-PARA -TERÇA-FEIRA, 1 DE JUNJIO DE 1 947 PREVISTO-Ó F DESIGNADO O DE CASSAÇÃO DESPACHOU O O PEDIDO DO TSE PSD Estudará o processo o desembargador Antonio Nogueira - Enquête política sobre o rumoroso caso RIO. 30 IM) - Falando à reportagem. a re,pelta do pedido ftit.o pelo PSD ao TSE. em t.õrno da extlnçlo dos mandatos dos parlament.aru comunlatu. como deoonfncla da decisAo que ca:i.sou o refbto do PCB, o procurador Temiatoclea CavaJcamt1 dJsu: - ..A repruentaçi<, do PSD, entrou, sábado, na ..eretarla do TSE. Nlo conheço ainda. os termos daque• la petição, pois não compareci anteontem, ao tribunal, e hoJé ainda nJ<> 11 oa jornais. lnfcrmo. ~:r~,:'· d'i';ir/.. ~~~~ aa relator. Quanto a mlm, oficial– mente. só poderei tomar conhe– cimento ela me.ma u !õr desig– nado para dar parecer". ENQUETI! SOBRF. A EXTINÇÃO DE MAWATOS RIO, 30 (M) - A reportagem promoveu uma. "'enquente" a pro. r.-i: ~sr. 1 rmo :rn:S.P.: :: ção dos mandatos doe parlamen– tares comunbtu. O sr. JOR Ami– rtco dllse que ·o aaiunt.o .. tâ su– jeito l mera Judu:lir!a, nJ<> nos ,-bendo aprec!A.-lo, .. n1o depois APELO DE CORDFLl HULL A AMERICA E' a primeira ve-z que se mani[esta, depois de 44. esse velho estadista WUB.tNOTON, 30 (A. P.) - O n -ucul&rta de ! !ai.do Oordell JiuU 1.. um apelo em pról cu r lu,cen– da da unidade e da cooperaçlo pan- 1 erlcanu, M qua.ta - em 1ua opl– n.llo - Um •ldO ntj.H- t:dadf,1 d de melr tetnPCIS do apli6- su•rra,. ~ 1ua prlm1tr;a. dc.claraçlo pUbll• oa aõbra u ulaçõel eftlre os Z.ta – dot t>'n.ldo.\ 1 U UÇÕN l&Uno-1mert– canu, d..'11 que te afutou daquele cat10. lffl JOH, CordeH Hull tnat1• i lu em que ur uma "&ra11dta.. , ., 01 S.le.doe Uhtdo. • li outra.a ncnl.– tllC-h amerlcana1 ''abandonaram .., arande mo.imento pira a frente"' O com1nt.l.rlo :teste ulho es.tadll• ta •W'I• eutammte nu •esperM da próxima COnferlnda lnt.er -Ame– tlcan,. ao Rio de Janalro 1 911', oon– Uda nun:a cana que Glrtat,u ao 1r. Bdward Tomllnaon, c.omentarlua de uauntot lni.er •ame.rlc.a.n.01 da "'Na– UonaJ BroadcutJnc t;o •. Neua can.., depola de tefareuclas peuoala a TomUn.aon, Corddl Buli decl&ra quu o proarama ba,lco d01 •tadoe Unldoa deu Nr o 4- mah oomplcta cooperaçlo du •lDte • uma :-ep\lblkH amerlt"aJVJ '"do t.rt – pUce ponto de •llta pollUco, econo– mJco e aoc.lal" e a<.reecentou: - "O.mm 1ra.nd • pa-.actu nÚ– N NDlldo, principalmente durant.e OI an01 que dto0n1tam de lt~ •U qu.ut o Um da sue.rra. quando fol ertstdo ,Obze bue1 amplu e proh.ln• dai O NpinlO de unldade, de lraba– \bO 1.tn COnJU.nlO • da ma.1.t ampla e oordl.aJ COC)USCIO, o. bene.tld (lue d1rtTaram d..., ann~e P.rostNIIO na u.Dlclade e A& ooopen~ pan-1.nlert• O&DM toram lllcaleulanu. ct\U'a.D\e .. l\laffa, do pron\lflClamento dtL Justiça Eleitoral. O pensamento da UDN. contrário à casiaçÁo dos manda– tos. é conhecido. Vamos aguar- ~rPS~~u~~-~,;i:~cá~::tr~ declarou : - ..E3tamba onde es– tava & UDN. Nlo li&. por en• quanto. razio para cassação dos mandatos. E, Jurldlcainente. en– tendo que laso &6 leria poulvel noa cuoa exprel505 <Jl Constitui• çi<,". o sr. Baeta NeYes, do PTB, dl5u: - "Nio entrcrndJ na apreclaçi<, da matéria do judlcl!– r1o. Somos, entrttanto, inteiro.– mente conLràrlos t. casoaçlo dos mandato.a:". O sr. Albando Fon• tes. afirmou: - ..o prob !e.ma ut.â mal colocado. Pela Constl– tulçi<, de li34, a Jw,tlça Eleito– ral tfnha oornpetlnc:la para ca.s– sar ou declarar extintos os man– datos Jerts1at-h·oa. Mas. cot11 a rutemAtlca da CorutJtulçlo vi– gente, a dec!Mo do cuo, pelo Ju– dlclirlo, lmportari na lnva.,io de at.rlbulçõe1. Só medlante reforma da ConstJtulçlo poderá o caso ter aoluçlo Jurldlca•. O ar. Calt Pilho real)Ondeu: - "0 requerl– mento oferece à aprecta.ção do TSE a opinião de clnco membros ~:C~ =~~ni~~~~ : causa e.m que acredito aomente porque 11 e sei que realmente ex.late, considero 1sao um ato de dure,pelt.o à JustJça ~eltonu, rspectalme.nte porque plettea, e.m bene!lclo próprio, a, cadeiras conslderaclaa vqu•. DESIGNADO PARA RELATOR 00 PROCESSO RIO. 30 (M) - O preslden~ do '.l'St: de pacbou o r,querlmen- 1O em quo o PSD ?Ade - ção dos mandatos dos parlamen– tares comuotata.s. E designou o deHn;ibargador Jod Antonio No– gue1ra. P'ra estudar e relatar o proces.ao . "SOl"ISMATICA E EXTRAVAGANTE" RIO. 30 CM> - Pouco antes do encerramento. hoje, da reu• nlio do dlretork> nacional da UDN. o senador Artur Santos, do Pa.rani. UJOU da palavra para ao• licitar o pronunclameJ1to oficial do parUdo, face ao pedido do .PSD, pleiteando, Junto à JnsUça Eleitoral, a dlstrfbulçlio, entre OI partidos leaaLs, d~ cadeiras do!i parlamtntaru comunistas, cu,JoM mandatos a conente majorl\Arla constder11. exUntos. considerou o orador que a Lhe do PSD "', ~ fllmiUra e ex~va,rante.., en• camando uma "dout! ln suici– da... Rupondeu o sr. JOM Amé .. rico. Oµeodo que, na reUnJ&o da prõxlm ouarta-!elra, submte- ~nt! :"~~~~-~ ::· o:'~~ !A.o Execut.lva, que altú Jf. se ha· via manllestado. contra a. CM&&• çlo dos mandato,: Ainda nusa reuol&o falaram oe •a. Prado Kelly e Fenelra de Sou:sa. dando ooota das auvtdades da.a banca· dai da UDN na Cilnara e no senado, reepedlvamente. Papel do Paraná para os jornais brasileiros RIO. 30 (M) - O ar. Aa&!"' Ch3.tcaUbrl&nd. diretor d,. "Dlútos A&IIOCladoe·. ~.i,ou. ontem, em Monte Alea;re. Es· ta.do do Pa.ran6. a maior a– brlca de papel e celulme da. Amil!rtca do SUi, pe.ru :nc.eotr , clr-ma Klab1m & Irmloe. m– t& tibrlca Jl eatl em tunclc– na.mento. un.do Inicia.do 'l tornedmento de papel a •• · rtos Jorna.La do ruo e S&o Pau• lo. BANQUETE DO SR. DUTRA AO PRES. VIDELA Entregue ao presidente do Chile u'a medalha de ouro comemorativa - Condecorado o gal. Walkee ruo, 30 (M. l - Realizou-se. ho• Je. M 12.30 horas, como estava marcado no programa oficial de hc-menagens ao presidente Vide– la, o almoço intimo que o presi• dente Outra e senhora ofereceram no Ilustre ,1sttante e esposa. Es· tiveram presente ao agupe aa !e• euJntes penonaUdades: emba.tu ,• dor do Chll•. ministros do Exte– rior do Brasil e do Chile, ministro da Justiça e esposa, eenador Oua– tavo Rivera e senhora. deputa– do Fernando Maira • e senhora, chefe do gabinete militar e senho– ra ,chefe do gabinete civil e se- u.'1ora, embaixador o Preto e ~:~b~nt~!:~ !~tns ~ !h1tra e senhora, chefe do ceri– monial da prestdencla e eenbora, renhortta Sllvta Gonza.lez Vldela, coronel Sanlla10 Roblts. eenhorl• tu Vera Leite, Oarcla e Beatriz M!randa Jordão. Findo o almo- ~o':a se~?rer. ~: 0 :,~~ec;~~:~ de pedras bra.s!lelras, asalm coN mo à senhorita 811\·ta. Nessa ocas1io o 61', Dur.ra entre– lil'l ao ar. Vtdela u'a medalha de ouro, comemorativa de ~ua vlalta Q') 'Briull. As demais personallda• dea chllenas, presentes ao reputo. receberam medalhas de prata. AGRACIADO RIO, 30 <M.l - A PAB ~gra– c.lou o aeneral Oacar Herrera Wal• ktr, comnndante das !ocças ~· reu do Chile e membro da ooml• Uva do pre1idente Vldela. Ao refe- ~1:~f~~i'.'•~ ~:d:,tr.w:itWo ~~ r~nautlco. A cerlmonJa fol prul• dtda pelo ministro da Aeronaut.lctL oue. em nome do preatdent.e OU· tn.. fez entrega da condecoraçlo. Em se,ulda, reallJOU-se um alrno• ço oferecido pelo estado maJor da Aeronauttca e da Ouerra, caben• do ao brlgaddro Eduardo Gome~ a saudaçio oficial. Ne318 ocaatAo e em nome dos cadete& fot ofere• ~~1Tá : C1~ª~o!1~tcin:oa~ ua- INATIVA A INDúSTRIA PESADA DOS EE. UU. !\\lVA YORK, 30 (Reul<rsJ - Du mil oper~rlos das Usi– na.o;. Slderurgicas Carne,,e, ele lll~nob, e em Pittsburi, Pensyl. vanra f' l' oungstown, nu Olllu n ao traba.lbaráo a partir de hoje, deTido à escassez de rarvão, :io que se anunciou autorl• zndamt-ntc cstn noUe. t.' o mafor acontecimeoto dessa catego– ria. na indústria siderurt;ica.. :ité o dia de hoje. desde que a pa. rnUzação nas mJnas de carv:io começou a efetar os estoques da.s com~a.nhias s-iderurgica . . ') corporação não pôd:: a.t\!U!C :ir atê quando duraria a suspcns5o dos trabalhos. l:i antes Côra. :inunciada uma redu• ção de 45 por cento e.m suas cw.pactdadcs. · Os 600. 000 mlne:ros, muit.os do, quais Já entraram em c-re• vc desde a derrota, no Conc-resso, do voto do presidente Tru• man, sóbre a lei antl•trnbalhlst:i, iniciaram boje suas fêrlas anuais pagas. Quanto a se o operariado -,oltarâ ao seniço, lo_Jo que ter• minem as férias, depe11Jl,e de se John L Lewis, presidente do Slndk:ito dos Mineiros, nos Esta.dos Unidos, sairá ou não be.m suscectldo na conclusão c1o novo contrato com os proprietários das mJnas, antes do término das 1,:riu. CONTRA A NOVA LEGISLAÇAO NOV.\ YORK, 30 (Reulersl - lultos milhares de lrabalha– clorêi - o numero exato :iincla não fOde ser c.alculado - esta• r.in com suas aUvldadet par:1Uzad em todo o território dos Estados Unidos da próxlr.1" st>mana como resultado das gre• ves •m protesto contra a non lert,laçio trabalhista e a con– sequent~ escassez de mut..:.-llll. Os esto4ies de ca"iio cm tf•do o pais Já se acham pra tira. rtHc.,~ exrolados em virtutie da vn·e dos 250 .000 mineiros, que iã dura cinco dlas. A! labricas de aço Jâ l •1meçaram a restrin&ir suas opera• ções e, em algumas rerrovlos rrande parte do pessoal já foi lil5flell.SIÕO. A ''( 'brysler Corpor,Uon•• e a ' 1 Brlccs ?tfanufaturln& Co.", em Detroit, anunciaram boje , concluaio de plaDos para a dls– oensa· de %8 .500 de seus .,;ptrá rlos, em virtude de escassez: de r.to . Por sua. vez, os fun ,!o'lár,os da União dos Trabalhadores um (;on.-tru9ão Naval, r.:.tão :,,Urn1andp que todos os estaleiros ü~ co~ta do Atlantlco e do Julfo elo México, com mais de .... . 120 000 rperádos eshlrão cotrp'etamente parali%ados no L-tlclo d~ rrôxlma semana. "sensacionais declarações" do presidente da Argentina BUENOS AIRES. 30 (A P.\ - G Dep:irtamento dt Imprensa a• nunciou ~ue o p.res:ldente Peron ··t.Jentro em bre\•eº fará "~ ~isnac!: ~~raroe~~~~~A~ : c-enta o comunicado que a men• Mgem serâ transmitida por toda5 us tmlssoros na.clonais. e.m ond:. curta e longa, e que a mesma de• tr-:-mlnnrá "urna gra,nde aproxJ• rração entre o governo argentino ~o ~.~s cutru republicas do mu~ "O documento mtnclonado •• - dl1 adiante n not.a oficlal - .. re. ,·elaré implicitamente os desoJos que animam o povo argentino nas suD.s relações com seus irmãos de oJtras latitude&. Umo fonte poliUca formula a hlpote,e de que Peron faça ofl– einlmente a declançlo anter1or– mente insinuada det'lnlndo a orl• entaçlo argentina como um me.lo c.,,mtnho entre o comunwno e o lmperlatwno capitalista. Novas violênc.ias da polícia fluminense RIO, 30 OU - A pol!cla numt– neOH conunoa praUcando novu TlolncJu . Deat.a "H foi TIUma o operirlo Clcero Slln que. por m<1- thos tutela, foi ee:pa.nr.ado POl' U::?ll poltclaJ que serve na Aaemblfla, do Eltado do lt.lo , e conhecido ptla al– cunha de "Pcmembuco". CluiUflr.a.• do doa fatoa, o preaidcnte da As– aembl!la auapendeu o referido poJt– e1al dOI aerv1çoe da Cu.a e apre– aentou-o l Secretaria de Securan- ••· Auxilio militar imediato em de armada - gr~_ssao . ACUSADO NA CÂMAR,.4 ESFORÇOPARA O SR. COSTA NETO SOLUCIONAR Teria o Ministério da Justiça pedido crédito DIVERGF,NCJA.S para despesas já feitas - A sessão Até o dia 9 de de ontem julho as naçoes RIO, so ()li.) - Reunlu-so, hoJe. • Camar•, t. hora habitual americanas darão !te ~a:i1:~d~bcroem~~\~çigA~n~:~g:s J)~rt~Jop~e ~~ 5 :01?c~~ o seu ponto de vista t.ando que Julgue e considere extinto o mandato dos parlament&rea \VASHINOTON, 30 <De Nor• comunlatas e que tome providencias sobre o preenchimento das va• man Carlgnan, da AsaooJated eu. O requerimento do sr, Pe- ------- Preasl - OI delecados à Unllo d:010 vtu. provocar a manifesta- meamo tncluldo na ordem do dia Pan ... A.m.ertcana prevtm anlmado1 \Ao da Camara. O sr. Joaé Bont- ftmanhA ' debatea, quando forem lnlcladu !belo dl• Que,. na i,ererld• petlçAo PRÓTECAO A, BORRACHA ~•ntro em breve .. dl6CU516ea 116- ~~tl,~. 1 ~!~"c!;i.. ·ti"l,'~•a ·~º:l\~ NATURAL brc tratAdo de defe mutua. e.) ante do que desejam O& marxlatai;; Entr& em terceira dlsoussão O tratado se.ré . neaoelado na ocm• saber qual a sua posição dentro da projeto 246-A, eatabelecendo me• ferfncla do Rk>, lue aparente~ Casa. ~-~da: ~~a~h 8 a161 ;~t~:1 eg~:~::: ~ºà!,e:1o:e:}~me~u='°~~ O sr. Aourclo Tonu rNpcnde que ra. vavelme.nte o debate serA um doa o, comunlltas devem faae.r o que Ocupa a tribuna o parlamentar mala lmportantfa da hJsLórta do !az o PSD, i.to 6,. aguardar, com eo:nunlsta A g os t ln h o o li- sl.gterna lnter-amerlcano, pola terenldade, a soluçAo. veJra. que &e m&nlfut.a oontra o envolve prtnclpk)s búloos e a!e• O prealdente declara que M o r:t~t~tode::1a~S ~~ itnt4ea::!º r~: t& tie :~•on~;ª: 1 ~!1!\uç&.o ado. sr. Pedroso requerer preterenola da nacional, da&tlnad<Mi, na CODI · t.ada ont.e.m a Junta dever, 1nicJ.a.r parti o seu reque.relmento. aerá o tltulçlo, ao Plano de Valorlr.açlo dlacUSIÕel &óbre 01 prlnc1pall M· a1,~a~nu 18 ffl ~~:tc! 0 ~~~v!:6 ~~·n~~ ~~~ a i:::e r~:01{,~; "'lAJ'tJiaaHo\.e, porfm, uu pent.-do foi ..,utdo d• ouvo d• n-.U, da e d• ca1a cauld.a d• hnu...... allca 41, falta d• uma eoopenclo aU•~ • oord.l&1. • ao par do abandono. mab ou mt.noe COQ.f\Uo. d• multot doe pr\Adploe bkSCOI .Obn OI q\l&a M ortcln l<Jda • MlruNri> do -(Ao pan-am.nc.ana". UJDapêloàprudeneia "8r beneficiado não por esae dl• u princtpall l1tver1tnc1a& antes nhalro • sim por lntcrmedlo do da lnsta.laçlo da OOnf~ncla do :r;~ i~lr~r:~:~Je~dt:=~':; ~u"o~":i~to!'r."~~~.i, .r. Aristides OunhL Auim, volt.ou 1ubmetJdos, recebeu lnatru~• o rneamo à Comlseio de Plnança.s para far.cr uma Uata dt.a 41nr– cm virtude dae emenda,, depol.g aenclu exl&Un!A>I •14 2 de Julho. Reduzido para 15 dias o período de armazenagem interna JUO. :,O (llwldloluJ) - O mJDJ,. t.ro d.a V~ bailou pona.rte redu- 1 \o.do pua I.S d1N 01 ~~oa de ar• ~ lntttna, pua taucadorlu Nlnnctln,a, nadoa&la OU n.acloa.all• adu, noa s,ortoe de l\Jo Oralld•, h– Jot.aa • l"orto Alter.. Goa quata t oon... oeNl.onklo o ao•trn.o do ruo 0rand• do &ui. s autortaou. em cantu dt e.meretnda, • ma,JonC40 dM atua.la petee0\aat.o.1 d.a tabela l.tn . d - a.t• ~ lnltrn& - apro•ada P4J& por&atla d.alada de 4 CSe duembn, de lKO. atnbuJndo 01 Yaloru d• 4, 1 e 12 por CHl\O, re.tpec::Un.nantci pa .. n o MSUQdo e tuc•lro pe.rlOdoa, beln. como para oa 1ubffqutott. pertodoa tdlcloaala. Moça que vive sem alimento RJO, 30 (U..) - O.uai.na 0toso 6U– n , a moça ciu, n&o M t,llm.ata d e 1u-t'l•tetra uluma, tol llltuna– da ao heaptW da Nlt.erol. a,:lb riao– totO eontrCle do m.fdlco, COCLJ'orm.t prop(a., MU ualal4Dte. O tacultaUTO Ma.ri.D& P.r•lra da 811--.. o.de .u– ta-felra att ont•m O.uai.na btbtu apenu, um copo de acua. Yomlttn– Cl.o tm 1tsulde. poli o NU or&anll• mo nlo suporta o Uqu!do •lun•n– t.o. A t•m.p.1atura conunua normal enquanto a ral)6MC& coounua dOr• mlndo t:anqut1't.ment•. :i&o aprH-tn– tando quslqut, alnet da tadla;a. A :,ron a quo aer6 aubmettda prolon– ( ,;.r•n-i. por rMnta dlu, findos 01 q,.. 11 ■eri la•nd.& uma ata, comu– qle,ndu o fato • 8ocledads de Me– C:Lt-:n1 C!-u1111. Roh, Dewl:::1, que n o e tlln ent, '-"'' 1ubmeUda a uama ratt.10J-;i1tco1. 1 \ Walter LIPPMANN / (Coprriaht doa Dlltioa A.uoclad09l NOVA YOR!t - JUnno - A 1ltuaQlo na U&Ua e na Europa. Central mu– dou de rumo pua pior, decididamente, na mumo. ocu1l.o em que o Senado està tratandJ da raU11• ~~~ ~r:d~e c~~u~a;~~i!' !u.sa ~é:~·o~: Dllnarmoe. ~ wn& rar.&.o, embOra contr6.rla aos noa• 5011 aenttmentoe, para. a pronta. ratlflcação, de prc• fe.rtncia ao adJamento, de acõrdo com 01 dcseJ01 do Secrebr1o Marsall t do senador Vandcmberg. X X X A. no1a <Uatlo ,: marcada por dois uontecl• mentoe U,adoe enue al - um deles mesmo depots do arm1St1C1o IO\'ttnOs de coalido. Exlne ago– ra portm. n&. Hwi,rià um governo que os comuni!• tu dominam. Na JtiUo. hf. agora um governo de ~ue ele c.m poeiç&o aberta e t11lvn c.m verdadeira rebeUlo. ._ O quo torna a sltu•çlo tlio perigosamente dl· flcll , que • os,oelçAo doe comunLltM e &OClaJLsto.a e ao atual governo Italiano tem a sua força prlncipal nu wnu lndultrt&ts do norte da I~Ja. que são =~l~ ª~trwf;a~m.:U~~h:Stim~~~!;~~o~ª ~~: Canto, com todu u linhas de comunicação aberta!, para o apolo aovléttco a uma opo&çlo revolucioná• ria na It.âlla ao roverno de De Otuperl. ter f~~~lta'T1ana '}'!~ 1 ~ ,:~~~: ~u:a1~'f~~ te.Lrammte re.m.ovtdos pelo fato de que o iO\'emo de De Oupert nio representa a malorta leplmen• te ele1\a para o le,lalatlvo. X X X Stcu••ae dai que • fronteira entre • IWla e a zona de lnfluenct.a 10vt~lca i aaora muito mala tm• part&nte do que quando o ar. Byrnes cata•• neao• ~g:_~ ~~~ f:' C:.!~'.ªpc?:":.:i~~-a~ ~:~; do traçado daa ltontelru nom de saber quem fica– ri com Tr1ale e com Ytrla. A quettão agora i aaber ae au, l)Olllvel detennlnar e mant.re uma =t~,tnd~orte~ qft9.t:l>~ ~~'!°'~fi!~c:aev3; HTpe;.~~oo~•)~~~~ ;1:'a~.:;l~~á fron- teira Internacional que deve.ri ser tgualmcnte re1- pel~da por todu u k ac;õea Untdu . A vlolaçlo des- 1& fronttlr& aertA um caao que exJgtrta a lnterven• f!~ ~1!~: :lo~ª~iv1~:>°~':',~-=-: O .~t Unha do armJatlcto que 6 ruardada pelu tropa, ~=c:.nr:.eº ~~nt~:e::·n~:!ºpf~:e~rr~1~~~ f'º do tratado Italiano e doa outros que lhe< a&o ~~~~ lst~ fe'l'~'~af. !cie":°~~~~':id,:,.P"~\~~; aa Naçõea Unldaa. O adlamento, que, apeou com a aJ\.lda. que R ln&hit.erra poéle da.r-n06. a re&l)Onl&· ~f!\d:d:.r:e~~1r~d~~~d·ê~t:1~ nd~n:~:fi~d.ade terrlto• X X X Acredito que ls.,o multiplicaria Imensa.mente os !~~~~u:.~~1~11~:~u~º:e;~~~a~ ~ iá1~: Un t apolo economico necesairlo para a aua re ?ua.bl • Utaçio. Mu o que devemoa evttar f UtT'la 11tuaçl(' em que um governo ltallano, ao qual se oponham grandes massu de lta.llMoa. aeJa apotado e mantido apenas pelos E.1tadoe Unido.a. Iuo aerla deu &c.ro ,o :,ara o governo lt.a.Ua.no, Poll ele ae.rta coru.lde.rado um trtrt!mo de minoria., e cont.rolndo p,e.lol E.atado• Unidos. O Depa.rt.amen• to de Estado Jll d11xou aberta UIA linha de ata• que pela qual sem dúvida entrarão OI SoYlftel, sra· ça! no aeu tfu.alvo e tnopcrtuno patrocln1o do ao• \'em o de De Ouperl. X X X A Europa nlo poderá se.r salva da domlnaçlo 10\'lét1ca ou do colapso económico e da anarquia por uma ~rte de Intervenções unllatara.11 amertcanaa. O ~~r J=~:~~t~ ~i:r:~1~~.~~1i~~~!, d3uee:~: SC!(lu~nciu e dos compromlNOS de um unllattr1.ll1- mo espumódlco a subst1tuJ.Jo P0T uma polttlca eu• ropéta - que nóa podemos promover. estimular e ~:o~~~~o~~·nn~aWo1~m:i.:b:f~Jo ~por' - de Corremos agora. o arave rtaco, nAo d• ca.lr no lsolflcionlamo de 1919, mas de nos metermos em UOladaa lntervenç6a no mundo tntetro. Nio temos força nem habt11dade wflc.le.nt.e para fazer IMO com bito e, se o tentan:no., IÓ conae.pinmoa fracionar o noaao prutfg1o, a nosaa torça. e 011 n01101 recurSOA. Portanto. não devemoa ter uma poUtlea 11.me.rl • cana para a ltf.lJa como agora te.mos, mas uma po– UUca aliada. em que a Inglaterra e a França, pelo men01. tenham uma taua.1 resporuablUdade mo1 Al : ~ll~ª~,~ ~q~~~dJ:! 11 ~~t~~,c=i:~ çlo Internacional. mu no malJ literal e pior ten• ttdo da palavra uma •'aliança comprometedora ••. X X X Eslamo.1 avt.nçados demata em multas Jugariea , Eeta.m05 usumlndo a re!J)Onsab1Udade de mutt·,1 problemas. F.stamoa tomando mult&S decls6es rt\p1- du . Elt.amoa acetta.ndo muitos compromlaaot mo• rat.l . E.,tamOl!I adotando muttaa atitudes. Para o n06IO bem e para. o bem da paz, multas de.Yaa co1ua deve.riam ser feitas em comum. nf.o aó da fase da decla&o como na da responsabU1dade poUttca. com outr01 sovemos. Porque, do contrllrlo, descobrlremoe, certamente, um dia. que o velho Tio Sam 6 o ball.so , da J)arnda e que todo o mundo eati de pauo errado menoa ele. de ter sido defendido pelo sr. Pe- EA& 1161& Ntf. enviada aoa 21 r,tra da Silva. aeu autor. sovemoa americanos para eaLu• o ~J=~o;:g_• q~e ur=~ecr:r: ~rr\ r.r::~~dl~ d:ie::i~uçt t~ :!to~~~ d!e e~~ol;~ªnfr~: f:ni!:"tn~~af:~e d:_ J~1:êso~ ~n'1: intsalo de Juattça. doa deaeJam ver naolvldoa refe- ~!'iiii"JuA re... ao ProtelllO para f...r •1- 1"<>1 poeto em vo1&9'<> o roque- ~~ g,,tr~t!~m u~e :ft..C:.: r~~•~':' ~~~en._cia ~-~ Jr~~ :ro1.'f:.da •~:ti!° :i::-ed~~•; ~lot'ta la cunha Ct:.ndeu a ur• preat&do J)Or toda, a, out.ru n&· ,~~ 1 ªat: 1 z:::r~ q~:oco~~e:ar~~ = 5 =~n~~ °:u~:edo~ U~: qualque.r arrume.ato de valor e •- aoluçio de Havana, de 1940, a que~, que a e.te u o1)6em do os qual diz que o ataque a uma na,. oue de.fendem oc tnweuea tnoon- ç.6o atrnl!tca a 1rreu&o a toc1u fea&av&il dOI banque.troa.. E que. •• outras. Virioa p,aJ&q JaUno• embora o Rio Orande do Sul não americanos. Jnchutv6 o JU:xJco e eeteJ• dlret.a.me.nt.e: lntereaa.do pois o Equado· e1pe0Jticam que quan " sua r,ecuirta e.ncontra•le em dO houv~r um ato de açeulo: LÕ& alt.uaçlo, nem portuo deln deve.l'lo se.r tnJC1ada.s Imediata• de dar ao mesmo o seu tnte.l.ro a.. mente u con.auJL&.I, aUm de ae polo, porQue ..U. em Jogo o tn- determinar que e&J)kle de aul.l. tr..reaae nacional. reprue.ntado per ~nela deve aer pr tada. uma. de auaa maiores rlquez.u, de OUW'OI pa.1aea latJno-uner1o&· J'Jg~. r:•~J;~featdent.e da OOI: 61J)Cct.tlca.m que o auxUI<., CorntaaAo de P1nança1, d1aM que o ~~~~~• 0 51:, ~:e~ ~fa~:~: ~Á~Jc;° q~: .::g~';:bT~a~u~~~: por todu. Os dtlegadol lattnp• um parecer à altura, capas de aal• amerlcaooa expreuaram que 1.1 varuudar 01 lnt.ereuea nacionais. roruulta.s alo necessl.rill • tdtm Maa que, para tua, nlo deve Hr de determinar l) ae houve ato de concedida urgencla, que virla pre• :~~:: ~'::Âito~ tipo de &I• c,pltar a vota.çlo de um problema. que nece&<a maJorea estudo. Pro• põs, aSl!m. a reJelçlo da uraeo– da. AJoda aobre o auunto falou o sr .Dolor Andrade, para defender n. uryencla que, pasta em wt.a• 1 ' 0 • "~~s=dA. sR. COSTA NETO Pol posto em dllcUMio o pro- l,~• ~;:,º1~1;:'~J~~~~u~ cr~lt.o de 600 mtl cruzeiros, para atender U de,pe:sas de ca.n.t.er ~eto. Oc\U>Ou a trlbwi.a o x,arlame.ntar comunllta J im Maria Cr!Jplm, combatendo a conce&&Ao de tal crtdlto, que dJue ser deat.t.na.do a perae1Ulç6a polltJcaa, por parte ~o sr. Costa Neto. E que o pe,– dtdo ara lnconstJt.uctonal e fel~ depois de ter sido sut.o o dlnhtl· : =i• ~:-,j~ ad:e;,~~ nnça. Pelou, a ..ruir, o sr. Clrllo Ju– nior. afirmando que o ,r:oJat.o Jl ~ r.r=.::v:r~~npu":~; nlo pode ficar t. mer,. doo que nio honram oa foroa de cultura e etimpreen&&o dos deveres da Oa• mar• doo Deputadoo, pola o pro– !oto tem oervldo, t.lo aomente, de prekxto, por par1,e doo comunll• tu, p&ra. at.acarem o mJnlaWrio da JuatJça, cujo dofelt.o t aer um fiel cumpridor de seus de-.., faaendo execut.a.r a aentença do TSE. Que cuaou o reslatro do PCB. Pioalment.e, a matfrta t.ve sua t~C:<l;~d~ct"o ª•~~': da bort.. PAR18. 30 <Por Sylva!n Manaeot. da Reu ec1l - A< con.-era– ções .Obre o. plano Marahall. de auxilio l Europa. a insiram a fue crftJca. dei;x>la de Mosccu haver revelado os detalhes da opos~ ~n•Jétlca b propcs· t.ai anglo-francua.s, violando, &.!.Sim, o acórdo de ?T'fln~~-las cm sfg.ilo. O mintsLro do Exterior do Pran– • convocou os delegados fran• cese.s para uma reunião especial. na manhã <le hoje. allm de dls· cuti."'t.m a atJt.ude huóltta dos to· vifUom. Ao que consta. a dele– gaçi<, francesa. na reunião de.ta manhi, ex.a_mtnou a poulbtlkla– de de ser aba.ndonado o carite.r siglloso da conferlnda. cm \ tr– tude da •fUL--agem" de noUclss por parte do sr Molotov. "GRAVES DOVIDAS• A I revelaçt,o procedente d~ M<>Sj)()U. !ott.s em despacho dA agtJ\cla T datado de Paris, torna claro que hl considera ve1 brecha entre a URSS e u duas potenclaa ocldenl&ls. brecha que podera., facilmente, conduzJr a um impas.se . A Tass anunciou que o ministro do Exterior da URSS expressou •graves dUvldas• qusn• to eo plano de trabalho prepa- ::.,raic;,.rav~-ÍI~~~ en- No referido despacho a URSS opõe.se a qualquer plano que tn• clds. diretamen~. sóbre os pla– nos econõmlcos Jf. adotados. lndl– vtdualmente. pelos dlv.,_ palse, europeus. Est.â ela disposta a .realiaar consultas destlnadu a apurar quais &lo u necastdadea da Europa que os Estado, Uni– dos poderio satlsrazor, maa rílo colaborar na preparaçio de um programa econõmJco a bran endo !:~e ~s P~1:: f~J:.~ como FRACASSARA "Se a conferencia tomar por ease camlnho. divagar!, muito longe, du tarefas que lhea fo– ram comctJda.s e frac:uurd no seu Intento de. apresentar resul– tados postuvos'\ acreace.ntou a Tus. ALTERNATIVAS PARA A CON~ILIAÇAO PARIS, 30 (Rl - Na mal,, cru– cia.nte rew11lo, dude que ae int. claram, em Pari&. oonveraa· ções sõbre o plano Marshall, os mlnlsLroa do Exterior dos 3 11r&n• dea vlram•ae, na 5eu6o deata tarde, ~nte de duas alternatl• ,u: prtmelro, encontrar wna soluçi<, conclllat.órla para a opo. 51çi<, aovli lca a um PIIIIIO com• -pi de auxilio l Europa, !ai OO• mo foi propor.to pe.la França. e Grl•Bretanha; aeru,ndo, aceitar a declaraçio clara, da Orl-Sre• ~~~ªda 0 tJ~W~t:;."t:oªo i~: turo do planejamento mutuo pua a Europa. DIVERGENCIA ENTRE A URSS E OS EE. OU. gl)o da confertncla oóbre o OO• mentirlo do del-,lo brll.lnu:o, muito embo:-a nio Uveae ela obordaco...nAo, uma questlo ci. p:-.:>eedlment.o. DISPOSTA A CONHECER O AUTOR O d.ieJ111do Inales declarou. - tanh1. ianora, que Unha sido • µ)rta. voz menciona.do pela Pr&n• oe Press. acrexentando que n sa b!l\ que pud.... justlflca.r e pro Uco de que a contertn• cln estava na lmlnencla de um Impasse. conforme augerlra &QUtl• le supc>:tt.o Porta•VO&. Por ttm, a delegação da Gri-Bretanha • nunctou estar cttcs,osta a ap quem foi o autor da dcclauçio. Mais tarde tomou-se evidente que a deleaaçi<, francoa nlo eol6 emprestando grande lmport,Ancla à notJcla da France Presa. Jl>al· nuou-.., no Qual d·o..1, que ,_ dtp!omatu trance.ses utlo mata preocupados com a maneira pela qual a. agtncta Tus eatan. no– Uclando os aconteclrnent.oa da oonfert:1cla rnostranda.ae lncll· nados a acreditarem que a viol&– çi<, do 1lgllo era devido à lndll– creçio de alguem. para apresentar • cada um doa palse.s lntereaudos. A PALAVRA BRITANICA PARIS, 30 !Por Sylvaln uan- 1oor.. da R.."'Utei'll - Soabe-N. em bõ& fonte. que ae,·ln e&ao– oou. na reunião de hoje. o or- 1antsmo que de\·e. funcionar CU aoõrdo com o plano Manllall. Molotov apresentou u propc>ataa ..ovtittca.s, que s&o. aprozlmada• mente. 1.1 meunaa anundadlil noa dia.a a.ntutores. Acredita-se q\!e os mtnlllral rcunlr.ae -W> amanhl, mu a ooa– vtcçlo geral. uta noite, era .. que a oonterblda esan 1e.rmt• nada, por enquanto • que fUln aos trb tltUlares a oportunldaao para estabelecer um plano - Junto. NÃO !'IAVERà CONnR2NCIA CO A IMPRENSA o plano brltinlco. tmcado pc,r Bev!n, estabelece que .. comls- ~ p1~~º 0 ~:t~~I i!':_~~ consLruçlio da Europa e l.4Jnbi1u para a crlaçi<, da• oomluões qu. eumtnario 01 prob1emu do car– vão, aço, alimcot.os t tranlpor– tes, e que a me.amu aprese.ntem um relatório atf 15 de a10sta. O Mlnlslirlo do l!lxterfor francM QnuncJou qu~ nAo havia con.tt – rtncia com a lmprenaa. Nlo ro• ram e.sptlcados 01 motivos desa decblo. Como acreditam oa observado– res. .. Bev!n Impuser condlQõea da Inglaterra para oonUnuar a1 conversaçõe.a. ,: multo pro..-avel que a canterenola aolra lntuT\lp. O DlSClfRSO DE BICVDI çi<,. aJlm de que Molot.ov. mais O ministro do Exterior brlli• uma vez. consulte Moecou. De· nico. dura.nte a aeulo de boJe. pois ela expoglçio do ponw d pronun:.lou o !JUlnte dl>cuno: vista sovlttJco, sl,bado llltlmo, que - "Considero ter che(lado o mo– M dlz e1t&.r u.at &ment.e e.sboça• men·.o de dec:ldirJncM a \'amo. ~,:"' a~f="°~~':u~vulJ::i ~.,::!~ ~ta~r altrm'at~~o" 1 ~ ficaram be.m evidente : prlmelro, uma organ1Zaç&o que aplique o hl dlve.rctncla b'-alca na maneira g'°ur~:~~d~~-~,ar• • ~,úJueen~,r:iw:•p=·::n:nt! "A primeira quest&o funda• eoonOtnJco da Europa: aerun40, mental ~ qual vat 1er a nature• hA crande poaslbtll~ade, no ac6r- za desta procrama. Quanto a do entre a Grã-Bretanha. Ul!Sll mlm, .. tau !lrmamenta conven– e Prança, quanto à cr1açlo de I cldo de que o pror,rama deYe co– oomltM peolai! para estudarom brlr ambos oo pontos menciona– • relatarem a lltuaç!o eoonõml- dos f." Maraball: aa neca811ela• ca euro~•- ,:::,.r::.:-e: ;:.J:"'eu= CIUAÇAO DE 8 COMlT&S na reoonnruçAo ela Earopa. E' pro1'A.Vel que o •btack.-out" .Obre u noUowo, aeJa ,... ntado boje. quer haja aoõrdo unlnlma. entre 01 m1niat.roe, quer nlo. O plano tranc61, ao que ae aa.bt . é qua antes da oonfertncla te:ml– nar, daalgnem oa Ufa mlnlsttos gelg comltú para 1n,.. uaarem .. nec:aulelad• ela Europa. oom re– f erOncla t. &FlcUlt.ira, anertla elHrlca, transem, aço, matlrlaa e:.,~:! ... ~ str:.~ 0 ::: um comi~ 1eral de orlentaçio, que redlalrla os quUtlonirloa preclsameni.e. •A delesaçi<, ao•ltLlca - oon– tlnlla - Julaa deaeJavtl a ctla- =t!" oo~~el~=~lado~ oo:– :~~nv~s ~=1i!~ ~~ trabalhos d oomltf , 01 rt· w-sentantea de outrot &tados europeu.a", COMl'LllTA DIVEROtNOIA outro ponta que tst.â pertUr– bando Mti&mtnt. u autor14a.dt.s !ranoeJU 6 a notu:la dlvut1ada pela aatn.Ja nance Pre11. o despacho da aaencla lranoesa at.rlbU.Ja a um membro da delt1•- *e1:0~-~tte00~1~~) - • At.lnJlmOI a ruo erltlca. :::t.eJ~. °!° drv=i: l~º v"t:~ tu, ent.re J'\lUOI • brltf.nJooa, , complet.a". A.creace.nLa•• que use ponto de vi.ta era, tan-,~m. partilhado pela !"rança, que, antre nt.o. Jul· pva Jsu&Jmente preJudlclal o ll· A REALIU.ÇAO 00 PROGRAMA d~ dgbv~~= ~ ,;:t:1/:. belecermoo .,.,.... neceslldadoc, e ainda mala, para jusUllcll-tu, deve.moa demonat.rar, oom o noJ• ao prorrama para aurneotartrMM a produçi<,, al4 que ponw oo pallu europeu• podem realizar eJK pro,rama, oom o, ..u, pró– prios t'e<NnO<I, peta ooop,raçfo volu.n~rta e em que medida recunoa devem Nt completado• oom o &Wtlllo <lo& tadoa Unidos, a!lm Ge obter..- o que nnha do fõra d& Europa, • NAO EXISTE A P0881BILIDADIII • r.atau aboolutamente oeno dt ~;1° ~d:la~:ir::.~:de,~: apolo a um prOfl "a.ma , o m(.:!1~, que vue. e•identflnente. o e,. tabeleclment.o de uma Euro~ ~=:: :~~6:!~ ~br:ii;.~ pocUllarH. Ji foram preparado, dlnrtoa planos par& re.olver t 1 problema,. Nlo • trata de que pro,ramat aeJam potlDI d• 1-. ameaçando a aoberanla cios pa europeus. Mal, nenhum ~ planos póde ..r r•llado cura llllcltncla e raplda, txl11daa ,– ltuaçlo, a roenoe que recebHIOI a aJuda nort.e.. amert,;ana. AJUDA SUPLEMENTAR '"A noua !inalld&de consl,te unir euea impooumt,s pr m.u de manl!lra que 1uaa (Contl.nta aa eltaft Precisa de um Emprego ? A1lm 4e auxlllar u peaaas delemprepül • que não podem pagar um anuncio, A PBOVINCL\ 00 PARA' tomou a lrúclatlva deede o dia n de abrll, de publicar ,ratuHamenie u - ofertu, na !lffÇio "Anunclos populares". ANlm ~ eeCca· lnOI ~ de encaminhar para at.ivtdadel ll1eD n~ peaa., homem e mulbaw, 11• IIID4a não tiveram r oporiunJdacle.
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