A Provincia do Pará de 31 de julho de 1947

A P ~tA Oô PARA O RELATÓRIO DA COMISSÃO TRÍPLICE I Carlito não • é comunista N ecessar1a a montagem de uma nova~?.~~~:,~~~ • usina Solucl·onar o problema da luz ~~~~i5à~º·aft~fà~ºJ1esº a~Y:'~~e~~ 1 canas na. Câmara dos Represen- . 1 tantes, para defender seus pontos para "H' f t d d " p did d 4-~ - d ..l ºd d d t t de vista. Em carta dirigida ao a que azer u o e novo - e a a ~rew:içao a cauuct a e o con ra o com a 1 . comité, Chaplin declarou: _ Pará Eletrica - Deverá ser aberta concorrência pública ~•:ef~[;.~~ã~is8;e:~~f:;~~ ~vO:; Conforme tem sido amplamert e di-:,:JgJdo peln imprensa, a p\"e– carledade d::i.s inst,•laçõPs da Com– panhia d~ Eletriciéiade Paraer.~e.. ccncessionária de s?rviços púhli– cus .lm Belem, oatorgados 't;)"')a Prefeit:ira da Capi.atl, de 1905, le– vou o g0vern'> federal a designar uma comissão triplice para estu– dar a solução do problema. A comissão, integrada pelos 1-rs. Otavio Meira, Orlandino Coukl e BeJino Lameira Bittencourt, con– cluidos o~ seus trabalhos apresen– tou ao Ministro da Viação e OL1 as Públicas o seguinte relatorio: Senhor Ministro: 1. Designados por V. E;xcia., em Ccmissão, para. que examinas– se:n::-f' n situaçii,o da "The P,irâ Elect1 ,e Li,rht.ing and Rallways Co. Ltd. ··, r.onr.essianária dos n•r– viços de Iorç:-1, bonde e luz e.a cidade de Belem, capitJ I do Es– tado do Pará, eferec0;a.~2mos su– gestões necessarlas il. S'.llução de, finitiva. do problema de luz, for– ça e tração lnd!r-spensaveis à vida econcmica e financeira desta ci– dad::·, vimos respeitosamente apre– sentar o resultado de nossas obsEir– vações. a crise de 1910 que prolongou seus efeitos terríveis até 1925 quando ocorreu sensivel elevação do rít– mo dos negocios. e os serviços da companhia inglêsa não melhora. ram, antes, caminharam pouro a pouco para o Cáos em que veto en– contra-los o regime de interven– ção sob o qual se encontram. 5. o sr. Alberto EngeUmrd, prefeito de Belem, em seu relato– rio ao Interventor Federal no Es– tado em 1945, comentava com as seguintes palavras as atividanes da empresa concessionária: "Como já salientei, a Usina gera– dora não tem capacidade para a– tender ao consumo exigido pela cidade. Antiquado, não crei,~eu wm o progresso de. Belem, não acompanhou o seu ritmo. Com is~ so a iluminação pública e a pi•r– ticular, e os fornecimentos aas e; e r 'li t 9 os indm;trtals, sofreram Interrupção de tal, forma !requen– te, que i;e pode dizer que os 11er– viços da "The Pará Electrtc" são intermitenteij ". 6. o sr. Otavio Meira, quando Interventor Federal no Pará,, te:m 1941!, elll expo5ição que envi<'m ao sr. Presidente da República so– bre os l!lerviços em causa r.efata– va: - "E' um fato real que a em– presa concessiopária sempre serviu mal ae públ!eo e nunca deu cabal e satisfatorio desempenho aoe 5eus deveres contratuais". 7. O Contrato de conceseãõ, de 18 de dezembro de 105, entre mui. tu outras, contem a seguinte cla– r;ula: 2. A 113 de dezembro de 1005, foi firnu ct::> entre a então Inu-u– dêE~ia ele Belem (Prefeitura Mu– nicipal) e a "The Pará Elect.ric Lighting and Railways Co. Ltd.", cem Góde em Londres, um c,Jn– trato com o prazo de 99 anos, pe– !o qual essa Empreza se obrii:i,1u com exclu~ividade, a r allzar os serviços públicos de força, bonde e luz da Capital do Estado. A iei "Quando os serviços l'!Ue municipal de 18 de julho de 1906, constituem objéto deste ccn- n. 445, aprovou esse contrato, que trato flfljam, por comploto, entrou imediatamente em vigõr. ou por forma · que Qcasio11e Apezar das vantagens e regalias graves inconvenientes à concedidas a essa companbia. e da. marcha do!! serviços públicos época faustosa e de plena prosr,é• ql.\fante oito (8) diai; con- r!dade economica. que vivia o va.. secutivo11, o Intendente res- le amazonico, no apogeu dos pie. cindirá administrativamen- ços astronomicos da borracha, te o me13mo contrato, sem nunca desempenhou ela satisfa- que a concessionária. tenha. toriament~ as .suas obrigações cJD- direito a indenização algu- tratuais. ma.". Isso foi demonstrado em varias ll:ll1 cla'!lsula, de cara.ter penal, oportunidades pelos homens pú- é de meridiana clareza e traduz blicos que passaram pela adminls- a :i,redominancia. do jnteresse pu– tração dos interesses do Estado e blico nas relações contratuais de do Munlcipio. 4ue decorreu a conceiisão. 3. o sr. Antonio Lemos, en- 8. Indiscutivelmente o conjun- táo Intendente de Belem, já em to que integra o patrimonio dl!- 1907, no seu Relatorio apresenta- "The 'Pará. Electric" não está em do à Camara Municipal acerca condições de satisfazer com re– do exercício de 1906, já dizia, nos gula.rida.de e segurança. as necessi– primeiros momentos da vida da. dades m.inimas d& cidade, no que "The Pará Electric, etc.••: - "Ob. toca à, !orça e à. luz, porque os r,ervara1n-se p~lo fim do ano com,- bondes estão parados, por iil1Pl'f:S– tantes interrupções e sern1ivel ins. taveis, em tace de seu reduzido tabilidade na intensidade da. c,,r- numero e ;;obreearga de tra.bal.h.o rrente eletrica da iluminação pú. a que toram sujeitos anos a :tio blica". (0 Município de Belem, ~em renovação de material, e aln– vol. V, pag. 167). da. porque eram fonte permanen- No ano seguinte, repetia o u. te deficits e consumiam grande senador Antonio Lemos, dirigindo- parte da energia produzida, que se à Camara Municipal de BelP.m: minguava nas. fabricas e oficinas - "Efetivamente, o material em que 11ão o ganha-pão. de milhares atividade na Usil'la é insuficientrs. de operârlo11. simo, urgindo o seu aumento, de O engenheiro :Selirio Bitten– acordo com as i,resentes exigcn- court. atual interventor federal na cias da iluminação". (O Muni-, "The Pará Electric ", no relató::io i io de Belem, vol. VII, pagina !@e ~presentou ao 11r. . · ist~.~- ~a "A Huminação particular deb:a muito a desejar. Sua deficiencia é resultante p.!\.o só da sobrecarga que pern sôbre os grupoe geradcres da Usina, como tambem da grande perda que se verifi– ca, parte motivada pelo es– tado precarlo das linhas de distribuição e parte.pelo des– vio clandestino da corr,m– te." "Todo material empregado na rede de distribuição (s– tá em pessimo estado de conservação. " "Verifica.se que a U11u-,a, e.lem de sua incapacidade de produção, ressente-se de uma grande falta de con - serva9ão, apresentando ins– talaçoes bastante!! desgasta– das, em parte obsoletas, P.Xi– gindo, de preferencia, ao:; consertos acima apontados, uma. remodelaç.ã.o compiP.ta e novo equipamento para poder .preencher eficiente– mente os fins a que se du– t!na ". 9. A Usina em atividade, mo– nofásica, a vapor, com capacida– de nominal de 9.600 K. W., tem sua produção a cerca de 4.500 K.W. quando nio acontece inteITUp;Ges e defeitos que redwiem ainda mal~ a produção jogada na rede distri– buidora. Todas as suas caldein, s, com exceção de uma só, s§:o in– teriores a 1914. O sistema mon0- fasico, antiquado, causa frequen– tes problemas à industria, no apro– veitamento de motores. 10. Hé. que fazer tudo de no– vo. M;ontagem de uma nova Ush,a, trlfasica, Diesel, de economieo rendimento, que proporcionará força a preço &C\'!ssivel à indui;tria e luz bôa e modica ao povo. Mris tudo jsso, Senhor J.l.{inistro, só po– derá ,er feito com uma nova com– papnia, com uma nova organiza– ção, de capitais nacionais ou capi– tais mixtos, que faga obra moder– na e eficiente, por metodos dife– rentes dos empregados até en– tão- 11. Surge, então, a parte legal do assunt.o, que assegure o modus taclendi decisivo e concludente. 12. Sendo a "The Pará Eletrlc" conces!Sionê.ria de um serviço pú– blico, mediante contrato aprova - do por lei municipal, e ate~dendo a, q'!le no proprlo contrato foi e~~ tabelecida eficiente clausula penal (clausula 35a.), já transcrita. nes– te relatorio, que a53egura ao t19der públ!co o direito de rescisão admi– nistrativa,· o que há a fazer, de unediato, é a declaração da c.a– duclda4e desse contrato, po;- ina– dimplemento absoluto, !neeusavel e comprovado gor parte da con– cessionaria. · 13. O codigo de AiUa!l e lei.$ suplementares, modificando o re– gime dos contratos de concessão de serviços termo e hidra-elétri– cos, deteqninam que a União Fe– deral substitui automaticamente 011 E!ltados e Municípios como par- - ---~--•- ,.._ f-nte ~A~-+-1-at.t'\Cr sou ~omunista. Afim de por-vos a quem apresentamos, nesta opor- completamente ao pr.r das minhas tunldade, as nossas idéias, desejava que presencias- atenciosas saudações seis a minha mais recente produ- Belém, 28 de junho de 1947. çíio, intitulada "Monsieur Ver- a) - OCTAVIO MEIRA. dom:". Esse filme é contra a guer- a) - ORLANDINO COUTO. ra e contra a inutil carnificina a) - BELINO LAMEIRA BIT- da nossa juventude. Náô wu co- TENCOURT. , munista. Sou um batalhador". li nore iados ara a a Pediam sobras de carne e ossos no açougue da Base Aérea - Dormiram na Terceira Delegacia Ontem, :por volt& das 18,30 hora~. parou nEJ, porta. da. Central de p,,11- cl11., um eamlnhllo da B&ee Aére11,. repleto de menore~ que 5obr11,çavnm va.rlos embrull,los. Oele todos salta– ram, devidamente es<'oltadoa :por um sargento e dois cabos da mesinn u,,1- c!ade. Para as peseôas que trans!hS•· sem por perto do local, o tato er11, digno de cur1011td11.de. Seria. :poeslvel que a nossa Pollela ! os.se enr.are~rar aquela verdadeira legl ão de garot?S, quasl todos com apo.renclo. de de21 a doze anos de Idade? O QUE DE FATO ACONTECEU A história, porém, é simples. Em Val-c,.-.-can:;;, no Qu11.rtel da. Ba~~. existe um pequeno açousue para a man,1tenção da~ pr&ças P ofleial3. Nos dlas de carne, grande quant!rlr,. de de menores desvalido;;, todos r~– sldentes naa imediações do q1,1art,i,l como seja Marambalo., estrada Tava, res Bastos. Cônfins do Sousa, povoa– ç•o do Cr1.!ltal, estrada do Galo e ç,utra;;, rume.1'11 pl!-ra o referido açou .. gue, onde ganhatn as sobras de. ~:,.r– ne. São re1ttos de carne conserva– da em !rl1'orlfleo e oss"s, ainda 11,pro•• ve!to.vels. C(;lm aquela mlserabl!1-:.a– de, -:llsputada renhlnaitmente en+re oe guris, é !eito o almor;o para suas !nmlllas, quasl to<ia,.:I de poucos rs– oursoi;. O ..:amandl!Pte da. Ba8e Aérea.. ~n tretanto, re~lveu suspender a oter t.a dos oeso~. Avisou os pratos, par,, que lé não fosse,n mais. Alguns at,..,1. deram, outros, porém, perJ!st\ram no intento de arranjar o · bife. E teias a~ tarde3 os in!etllzes e famintos a• glomerav1>m•3e às portf\S do nçott• gue disputando as miga.lhas que U,es eram atiradas. ltEMETfüOS PARA O JUIZ nE MJ!:NORES Ontem, o comanda.l'lte da BaH. vendo que os ga~otos alndt. conti• nuav11-m a implora.r resGlveu envla– los p11,ra o Juizado de l\!enores. Mnn– dou varle.s praça:S deterem os me• nores e, em um C&ff!inl:lão, remeteu. os p11,ra o rofarldo Juizado. O m11,gtn. traclo que jã havia encer~ado o er..– Pedi•nt.1, eneamlnbou os menores à Pollc111,, para qui, o.li aguardi,.gsem até hoje. O caminhão rumou então paTa 11, Central onde os menores !or'lm a.presentados ao delf'glldo de Plan tão. Naquela repartição. novo pre't,l!una avareceu. Onde recolher a multldâr, de Inocentes? No Pãteo, entra os b– d~ões, aleoola~ra~ e assasslno5, é q_':: do, de 15 anos, residente à estrarta TD,vares Bastos; Dlon!slo da Silve.. O:e 15 anos, residente na Marambala t Francisco Rodri~ues da Silva, de o anos, residente na Ma.rambala UM ACIDENTADO Quando !oi detido palas praças da Base, o garoto Francisco Rodrigues <la Silva, !oi vitima de violenta q .,~– da. sofrendo um ferimento no jo<l . 1110. Da Central de Policia, !oi o 1nfe• llz remetido paro. o Posto da Assis, te.nela l"úbliCA, onde !oi devidamen– te medicado pelos proflsi;ionals ele serviço, retornando depois à gala c111, Terceira Delegacia, onde ficou. EM CONTACTO COM OS GARO– TOS O reporter esteve em contacto iom os menores desvalidos. Quasl to jcs choravam o qu" causava um e,pe– taculo triste .e digno de comr,alxãr, Uns não tem mais :r,,al nem mãe 1;,10rando de fo. vor em companhia de varias pessôas. São estas que os n~,– vlam po,ra o açoull:ue da. Baae. Outros, cc-m oo renltorea n& mlserla, em. eon– eequenc!o. da carestia. da vida, lmplo– r:,.m por necessidade Vimos um me– nor de la~r!mas nos olhos. declarar que n!io tinl1& c~sa, nem pr.rentes. morando, ora ali, om aqui, de fa– vor. Outro, carinhosamente, limpava o rosto 8ujo de um companheiro de– sesperado. 0S "PEIXINHOS" Três menore3 re11ressaram no ca– minhão da Base, para as reap..etlve.s resldenc!as. Se'Qs colegas dlesera•n lierem "pelxlnl:\os" dos oficia.ia 'l'le os eonduzlram à Central. motivo P•) 1 C" q'Q&) gozavam di.quela. regalia. Não nos souberam informar o d~~– tlno que os garotos tomará.o. Hoje pela manhã, será0 povamente enca– minhados &o Juiz de Menores, par•, ae necessãrlas pr0vldenclas. QfICJO no JU'IZ A' CHEFIA DE POLICIA A proposlto, o juiz de menores, enviou o seguinte o!leio: Exmo. 5'· dr. Chefe de Policil~ - Havendo sido apresentados & e,ite Juizo, hoje, às 17 horas, :pelo !ln.o sr major a.via.doe comandante da Ba– se Aérea de ;Belém, - ·23 m.enorell euJss Idades v11,r!am entre 8 e 11 an::,s, os qu~ls ea eneontr&vam perambu– lando dentro do :próprio rec,lnto da. ouel Basa. = enea.ruin · -o.s a Quinta-feira, 31 de fulho de !94'f 1 Corr1ercio, F,inançase 1 avegação (Co11tinuação da. setima pag.) Agencia - Frcthelm & v'ia. Ltda VA.POllES Gil SNAPP O "Terezl11a" - A 25, us 8 hor~, atracado em Iruna:r,,á. o "Tupi" -- Saiu a 30. i ,11.ra Ma– naus e Juruá, e Solimões, com a aí• varenga "Marrpc:,." o. reboque. O •·sapucala" - A's 8 horas de 30 n.tvegava, pela. praia das Gaivotas, 5 w !Ili as para Cala ma O rebocador "?.faria" - De v,,t,. do Me.de!ra é esperado & 1. O "Laguna" - Chegado a 28 de Chava!, o eseo.las. s::J ir{\ novn.n1ente em :,rlnclp!o de agosto. O "Tenente Port~la" - Naveg?.,·.t ijm frente o. ,Ta!Ilundâ, 38 milhas para canut;1:ina, ás 8 :ti.oras de 30. O "Vltor!n" - Snlrá a 20, àe 9 ho– rns para Manaus e escalas. O "Tt ,. Jansen de Melo· - C'o.n " alv. Rio Negro, a reboque se.Ire. a 10 para :rorto Velho e escalas. O "Parreiras Hort,." - Com a 111- varenga "Cum1naº. sn.id• :> a 38. Pal'a Maranhão, Tuto111, Amarr□')iio. .Ja– mcc!m e Chava!, a 3), às 8 horas, montava o farol de Gurupí. 'fA.POO;.>;S P,Ul.'.!'JCULA.:.SS . O "Tlmbopó II" - Das Ilhas é esr,uado a 1.0. O motor "Zélulz" - Para as Ilnrs sa!rã a primeiro. O "Sobral" - A sair para Mana.ug o. 31. O "Rio Tapajós" - De Belterra e eseitle.s é esperado a 1. O "Barão de Cametã" - De Ma– naus e escalas é espera.do a a de agosto. O motor "Correio de Iritula" - Sairá a 1 para Irituii. e chegará a !1. O "Rio Mar" - Sairá a 8 de agos– tô para Man,ius e escalas. A lancha "Teté" - Para Tuc1irui sairá a 1 de agosto O "Tuehaua" - Oa M•n~.us e es– calae é es;;,~rac:lo a 15 de agosto. O "Santa Maria" - De Tucuru' é !lfPerado a 5. e • União" - Para o :Xtn!,ll e Ilh"-S, sn1ra a 20 de a!:osto . O "Jupiter" - De .Mana.u.~ e esca– las é espera.do a 31 O motor "Parlntlns" - De Tu– ~.._,,u{ é esperado a 6. O "Viking" - De Mimau~ de9e chegar P.m meados de agosto. O vapor "Parl::,,ti1'li" ~ Para Ma– m.t..a, sairá. a 5, à noite. O "Môa" - Da .\4a.nau8 e tssca,las t c,:;tava, sendo eao.eJ'.ado ontem ta::iL'', do Olapoque; avlào PP-PCB. à<> Rio. Ontem sairam: Aviões PP-ATF, para o Rio. PP· i'C'Q para Porto Velho: NC-86903, para. Nova Iorque; PP-AVO, PP-PC'Q, p&ra. o Rio; NC-83908, para Nova l:Jr – q:1e, NC-88911. para No n Iorque Nl)-68914, para o Rio; can êa •·o-,us te Salve", para Amapá; motor "Fr,ll• t J.s Soares·•, p~ ra. Acará.; "Tupa,:i.. vara Moca.juba; vapor "Imcema" "De Plnedo... para l\fanau.s; "T'lP''' ]CanJ. o ISollmõe Mercado de generos BORRACHA .Meroado ativo e !irme no mo,·l• mcnto de entrega. CASTANHA E~te ·mercado continua melhora n • <ili, conslgnando--se ontem nova nila com realização de negodos " es te r,r~ços: miúda, CrS 190 oo; ml-1 h1 crs 200,0Íl; graúda , O :oi4-0.00 CACAV Firme e mais ani,'.l'l.l do. Ve1 d~ ,...,. t:mcltii, a CrS 8,70, C()l!l tt' rtencla a stt!lh . Al\lE.'DOAS :Babaçú, CrS 3,~o: rur1,t,.. CrS xrmrurnurú, crs 1.0 tucurr:an, 0,80. I\4u)to an!m:wo Tu.mo• RAl Z eom pequenas e:1trad o . '.'!o continua a ma01ter a cot~: [,o c:o e :· 3,00, sem 1rande 111 t.er o. SORVA Entradu reduzidls::lim Cot<1~1i" Cr$ 5,00. GRUDE Calmo e com alg\lm Ul t o & . Pescada, 17,00; Gur!JU Jl.,0 FIBRAS Juta, ers 6.00; uadl1lll Cr1i !l.leMado estavel. FARJNRA C<!lmum, CrS 20 00 a 1~ Oi>, clal. crs ie.oo • J0.00 n 1qu Ir~ tavel. TA.oA De 150,00 a 200,00 arroba Sem al– teração. AZElTII Pata.uã, CrS 14,01; anlllr mi, C'rs 7.5·0 o qullo. Uerca t. • ~1. MAÇARA, "Dl lU Mais an lma~ão nas tr, ~. i:.egocios a Cr$ 3,11}! 11st de Vllhena • C11 .. 596, Fra.nclsc:> r r; 'j. 70; J o5é Garcia., 730~ J. R. To.• 2!0 enrr,1,1as neste m68, ,:,300 quilo&. DA C.\STANBA .._. 1::,,r :--,e lint-e :. p 190.fi () 200 uo 180,<l('I 250,l)'J 2líl,OO 260,(lQ M A 1 I FE STO • r1 X, gu e o•ra • a 17.616: o, · . 75 ; lat~'(. ,..'li com casca., .ooo. caroço de .. 1. 3.1,; qu1lv8; olltros :a", de Chavlt. a. ~ran~l. 630.0QO· ; tambores. 102. io ele rr1tula". ,te .a.r.:03 com casca. qtl!lo&. r • r /-_r,J;. ,~ ~nr.1.O" , do ou,. ..i , . J - - i,.rrn:i b0nefic!ado . , • J•: 2G., q n.,c,. mll.110, ô.000 quilos: f'I– . :, • 30 3' -í.U.:'i:i. .. en - - 1,ô.1 ··8u2-ellna.·• do Marn- ....!\;;.r·, er..~ 23 - Camarft0. 4.976; pe-4. , b . t.cfi nullo. - C' . . ·'CD!':;.eio de Salina..:;'\ dt ,ii.l.!.r,0pvu s. en1 28 - Arroz 1Jo1n cas– .}., fl .( l]I) (111!.!Cct __ - C ll'~',l ..lJlvina Prc'IViC!cncia", J.e : 1 d asóll em 28 - Mi!l10 4 .350; cal'– Q c!c r·>rco, 4tJfl: l.ú,11;-ti~U. SJ; rnalva. • • co1.ir, ..1 •;L) cr • .u101-1: ave:-.:, l volU• ( . '. : ,; 1..:, ~ . ' • • --.r 11 ·M ··-~. S cte Fit,tirna. •, d• .· ,m , m 23 - Fii>ras, 3.73.1,\. e- ..:~. 19.200 quilos: fa• ! :·::,<.,('.~ · 1)f't'!·l te Salve", de s~– d - Arroz corn casca. MALAS POSTAIS C ~1~ .rt!rf t.ojn · .1 . -A\:r.b. aCU: º , p o.r.l Nova .0rque <J e;~calas. r~gUlta.do. U 15 • ,l'"hO, • 9 ) 7 horu

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