A Provincia do Pará 30 de Julho de 1947

Quart?Aeir!.'·, m5 á~ Jul)io ~e 1947 ~\ vro,inri4-6ÕJliírA Reor!1 nizadooDiretorloMunidpal. A guilhotina A FATOS POLICIAII Agredido no .porto '.(Orpo ,tua UIJ&Moo A,socladoo") Fuudado em 18'18 Diretor& - JOAO CALMON !ledaçào, Admlnlatração e Oficl• nas, em séde p1oprla: nav– CamjlOS Sales, 100-104 - Belem. Endereço telegrnflco: .Provao - Tele!one: 34-:i:I 'Venda avulsa, Cr$ 0,50 - Atra– adoo, crt 1,JO - A.sslrultruru: Ano, crt c:W~iib Semestre, !ler;,-esentante comcrclal no Rio e em São Paulo: "Serviço de Iln– prensa Limitada• <SILA>, Edl!J– clo Odeon, sai. 802, Rio e Rua Sete de Abril, 230, 2. 0 , S. Paulo. "LEI - DE SEGURANÇA" Em regime constitucional, lei de exceção é fiagrante que o go– v~ lavra da sua fraqueza, da aua lruubsl.sténc!a. E' recurl!O de escravlzação e de morte, que a nlnguem poupe., e amortalham os seus Imprudentes aurores, execrados pela conclên. ela popular. A atual prealdéncla da Repü– bllca, não merece que o uu mi– nistro da Justiça lhe abra u portaa do Interno a que a sua pro– jetada "lei , de segu.rança• pre– tende arrutar a nação, Mal refeJtos ainda da coite, longa e caliginosa de uma dita– dura cumpllce du lnfiuênctu &ubverslva., geradoras da mons– tzuosa guerra que desaJ=u o mundo, nóo, bru!lelros, preew,.. mos de nos reeonc!llar com a nos– aa vocação democrAtlca. Não é outra a expreuão do ~oto popular que levou ..., poder o atual govérno. No povo e&tA a sua fõrça, e não • encontrará fóra dele, que é e rnand'ante e soberano; e o povo não abdlca da& lllas conqutatu llberata e daa virtudes çlo seu cl– v1amo, nem perdoa os vloladorea c!ol seus destinos. Seja, pata, o govêmo fiel at> mandato que recebeu, não ten- ;:~~P,c1! ! -:~~:!•~tem~~ elo; para que não &e extinga Jun– tamente com a chama que o con– substancia. Os rumores do mtm4o, da mi. léria e ' da fome, e os &eus es– peculadores por lnterease próprio ou lnatlgação estrangeira, encon– trt.m, aquele• remédio, estes, re– pressão, dentro dos no&SOS recur– aoe ordinários de povo Juridica– mente organlZILdo. Nos caaoa de "~do lnte,tl– ,... grane ou ú fato q,u t1llden– cfam e,tar a 1Mlffl4 a Irromper, e de guerra externa• , a Comt1- tltulção autoriza o uta4o ú 11t10, com detenção, desterro, ceMU?a de correspondência e publicidade, 1ncluslve radiodifusão, cinema e teat.ro; suspen&ão de liberdade cu reunião; busca c apreensio em domJclllo; suspen&ão de funclo– nár!os e de empreaados; Inter– venção nu empreaaa de &erVIQOS pllbllcoa, além de, em cuo de guerra txtema, o que a defesa e a aeguranÇa do pais Impuserem. !~/ ::~. ~~'t:ra 0 :if'~ resl.rtçõe.s eotabelecldu, 6 um pe– rigo para oc povos !Jvrea. Rui clamava : •o estado de altlo 6 uma lnstltulçfiõ condenada: • o cancro do reaime repub!Jca– no. Há de l)quldà-lo &e não for -,xUrpado por uma revlsAo cons– titucional. Ou esta Instituição de– aaparece do eelo das nossas Jns– tltulçõea, o(I teremos de voltar a outro re11lme, l!e não desaJ!ll?•· c!êrmos no eelo da anarquia e da dltadura• . Entretanto, tivemos a Reforma (!e 28, aa CoMtltulçõea de M e 48, 6ara não darmos o mesmo nome 1 de 37; e o eotado de alt.lo to! :,~~~ .fc!~a= d~~=: eracla. O ministro Ooota Neto quer uma lei de estado de altlo permanente ··• mala draalJco do que o pres– crtto na COmtttulQão, para preve– t e reprimir comocilo Interna ave e aaeeaurar a de! eaa do , em caao de guerra externa. o seu ante-projeto de "lei de segurança• , . . para os Agamenona _ljlllldos!atas do estadonovlsmo 11e– '9WaDO, eatã decalcado, como con– feaaa a sua Ju.o1Ulcaç6o, no trta– ymente falQOIOO decreto 431, de 111. ~e maio de 1g38, cujllS v!Umu !!'tio narrando, pela Imprensa, aa ~ rtura, a que centenas de com– nhelroa &ucumblram e mllha– aubslatlram lnulillaados para trabalho; horrores que excedem • quanto o gen.lo ,de perveraldade t1111enhou até hoje, e que deixam ,r:&e saber quem mais cobarde, os Infamo. autorea, ou as vi– que oo oontemj>lam fartos 'I Impunes, deetrutando altos car– ftl<I e rlqucaa. de fato, um forte e1tlmulo o ante-projeto Ooola i,-eto, auave o decreto 431, e Ine- ficaz o estado de altlo, facultado pela COnatUUlção; o supr1Jnlr eata e reforçar aquele, não dolxando valvula de escape, aoa que Ih~ Olllam no desagrado. .Ali o oldadão 6 coisa, o doml– cl!Jo 6 looa.lldade pilblloa, a Jm– J;i'enu. Importuna: o poder exe– CJlt!VO, pollcllll~ doearf, patrlotb– J;!lp, conclencln, moralidade e sa– ljç, para uao do seu reb8nho humano. Aberra da Oonatltwção; e se ta l!e delxaaee prostituir oos re– ~ot!Cflltes nul-faaclstao com a aua monatruooa •Jel de segu– rança•, estarta, cxmt.raproducen• ~. atln.ndo o pala no vort.lce da ruMUJcação, que é, Igualmente, r1" d03 prlncJplos e.ooenclals , democracia. AVISO Notlflco • quem lnter.oal' possa, que pelo CURTUME MA– GUARt, L'IDA., me foi comun1- cado o extravio cio conhecimento original nilmero 3Ul82 - RIO/ B~ re!atl,'O ao embarque de dezesel~ tambo~ 00m •Ul!ureto de s6dJo marca "MAGUARY" pesando t.273 qulloo, efetuo.do po; JNDOSTRIA.5 QUlMIOAS DO BRASIL 5 /A, a bordo do vapo "IOUASSO", vg-116-t, entra~ em 19 de Julho de 1~7. e atra– cado no armazem n\\m.ero 6, sen– do comignadoe nomtnauvamen. te ao CURTUME MAGOAR( L'IDA.. De conformidade com o artigo. nono, parágrãfo 1. 0 , do Decreto n. 19.473, de 10 de dezembro de laJO, modificado pelo de n. 19.7M de 18 de março de 1931, avLso aoó interessa.doa, parJ reclamarem 0 que de direito tiverem, dentro de cinco dia.,, a partir da publica. ~ de&te, prazo findo, 06 SNAPP, poderio fazer a entrega dos rere– tidos volumes ao conslgnat6rJoo CURTUME MAGUAIU LTDA.. Aatncla ele Belém (PARA), 29 de Julho de 1947. - LLOYD BRASlLEIRO - (Pat.rl– m:nlo Nacional). ANTONIO DANTAS LIMA - A11ente, do· P. s~ D. de A na Já s A solenidade marcou 1IDl aconteabnento vida política do importante municlpio ;ça;e ,.... s A 17 do corrente, realw>u-oe mwortante reunião pol1tlca na cidade de AnaJts, fato que cona– tltulu verdadeiro aconteelmenro na vida l!Oclal do mun1clplo. Es– sa reun1ão, que contou com a presença dos deputado& Franc!&– co Maria Bordalo e João Camar– go, que excur&lonavam na região das llha6 em mwão polltlca, te• ve por objetivo, a reorgan!zatão Diretório Municipal do PSD e a Instalação da Legião Femlna "Magalhães Ba.rata• . A esse àto compareceram os elemento& ma.la representativos e prestigioso& da polltlca local, ent.re os quais d... tacamos os ars. Jullo Benlclo de Faria&, Euclides Pinheiro de VI– ihena, Antonio Pereira, Candldo Ribeiro, Sald Gursen, David OOn.. çalves, Wagner Tabosa, Antonio Pereira, Jovlno Ribeiro, Olavo Ferreira de Oliveira, Eurico Pi– nheiro de Vilhena e outros. A aeMão foi Inicialmente presldlda pelo prefeito Sllvlo de Carvalho Sobrinho, que declarando Inicia– dos 06 trabalho&, convidou o de– putado Franctaco Maria Bordalo :: v1t:°n~-~{va° df~~e~ numerosa &Mlatencla que se com. prlmla no reelnro. U&ando da pa– lavra, o deputado Bordalo dJMe dos fins da reunião, que era o de reorganizar o Dtretorlo, Inte– grando-o de elementos polltlcoa de valor alJ preaentes e dlapce– toa a trabalhar pelo engrandeci– mento do munlclplo oob a orien– tação petrlotlca do &enador Ma– gal.hães Barata. Depo!a cu varlaa dellberaçõe.s e procedida a eleltão, ficou o Diretoria Municipal do PSD, assim constltuldo: Sllvlo :1e°; ~~~ ~~deP~TI5!::. 1.• vlce-prealdente; Wagner Mon. tezuma Tabosa, 2.• vice-dito; EU do Naaclmento Rocha, 1.• secre– tãrlo; Joeé Fernand.. de Mene– zeo, 2.• aecretãrlo; David Oon– çalvea, 1. 0 teoourelro; Gonçalo Gonçalv.., 2.• teoouretro, e mem– broe oo ll'I. Jullo Benlclo de Pa– rla&, Antonio Pereira, Oduvaldo Gonçalves Ramoo, Sald Ouraen, Pedro Prazeres de Oliveira, Hum– berto Borges da Costa, José Mi– randa de Souaa, Olavo Ferreira de Oliveira, Eurico Pinheiro de Vilhena, Osvaldlco do Naaclmen.. to Ribeiro, João Batlata Ribeiro, Simão Perrelra de Lima. AcWno Lameira de Sousa, Raimundo de Aquino :!Ubelro, José Montezu– ma Taboaa. João Pinheiro de VI– ihena, David Pinheiro de Vilhena, Job Peneira de Oliveira; Pran– clsco Jovtno Ribeiro, JOI<! Praxe– dea Barbo&&, Abdlas Soares da Silva, Fra.ncl.sco Qantldlo da Sll· ~a. Pranctaco Brablnho da Cos– ta, Esmerlno da Costa Mesquita, ~~ d~~r.s ~Tu::: ~= risco Jovlno Ribeiro Pilho, Can– tldlo Manoel Ribeiro, Naglb Jai– me, Antonio AM!a de Va..conceloa, Anronlo Baiano, Manoel Juarea de Araujo, Jorge da c . Alves e Candldo Manoel Ribeiro. Empoe– sacio o Dlrerorlo recem-formado, uoou ,da pala,Ta o ,r. JuJio Benl– clo de F'arlaa, elemento conceitua. do e benqulato em AnaJ6s, que em palavraa comovida, fez um apelo a todos os eeus amigos no 11011tldo ~J:":'nguma ~:J~!,~ a b8ndelra ~D e orientação do senador MagalhAe, Barata pa– ra Juntos e unJdoe trab81harem decididamente em pró! dos lnte– reoees do munlclplo, l!Ob a égide de um roverno de paz e de traba– lho, como o do rovemador Mou• m Carvalho, de cujo patriotis– mo m,ilto teria o povo a lucrar. ~~stepa!~trf~T.~f~~..; ponderações foram recebidas com almpatla, que &e traduslu na en- ~ca~e=~ ~- palavras. A 188\lÚ', o deputado JoãAl Camargo, em vi– brante lmprovl&o, congratulou– .. oom os ~tes &õbre o que dirigiu magnlf1ca exorta– ção a famWa polll>lca de Ana– Jâ&, no sentido de se unirem cada vez mais na luta em ben&– flclo da terra comum. Teoeu va– ria& con.slderações em rorno da pert!Onalldade mercante do l!en&– dor Magalh.Aes :iiar,.ta, ouJa vida, aflrmou o oraddi', tem s1do toda devotada à grandeza do Parà e ao bem e,star dos paraeMe<, oeodo bMtante :,p!audldo ao finalizar o oeu dJ5cu.n,c,. Ainda nessa Jm. portante reunião, que se prolon– l!Oll por varias horas, toram ven– tilados os nomes dos futuros pro– vãvels candidato& 8015 cafllt)6 de pre!eito e vtce-prefelro do munl– clplo, recaindo a escolha nos senhor"" Euclides Pinheiro de Vi– lhena e Wagner Montezuma Ta– bosa, comerciantes e proprletAr!oe no munlclplo e <lldadJos largamen– te conceJtuados nos meios local&, ficando toda vta o 8'15Ullto para ser oportunamente resoMdo pela 00- mwão Executiva ~ai- Tam– bém a lndlcação dos candidatos a vereadore& ficou para ser feita na próxima convenção Murucl– pal do Diretório, que •erà presi– dida pelo aene.dor Magalhães Ba– rata, presidente da Comissão ~tiva Estadual do Partido Social Democràtlco, secção do Parã. Finda a reunião, reçessaram oo deputadO& Bordalo e Camargo a eata cap1"'!. Durante o trajeto, os excuMOnlst.as tiveram a opor– tunidade de constatar a coesão e harmonia du agrémJaç6ea pe&&e· dJatas nos Jogare)06 em que toca.. ram. tendo recebido vãrlaa ade&õea do elementos prestlglooos, que testemunharam aa.im aos vlAJan– i.... & sincera adm1ração ao coro– nel MagalhAe6 Baiata e o firme prol)6slto de obedecerem doravan– te à orlentaçi.o polltlca do emi– nente homem públJco. RIO -,. 1'lo Ílll'â dJllcl1 lden– twcar • ~ doe bomeOS que al&bóraram a nova lei de se– guranç& e mandaram-na ~ o Oongreoa:,, Eles querem no sul um allbl do crime que estio per– petrando no norte. Jiretend'em fa– ,..,. a ~ !Jvre pagar pelas cuJpaa que toem no cart.6rlo das """"' manoeblag J)Olltloaa e da proteçêo e&eancarada que dlspen– aam aos vermelho6, quando aoon. t«e que os de Mo&cou &e unem ao PSD. O Eltérclto Julga a or– dem p\ibllca ameaçada ante o que oe passa em Pernambuco. Pelos relatórl06 do general Ca..– telo Branco, Inspetor da setlma Região, o partido comun!,st,a &e prepara afim de executar ali a carta soviética que o PSD local votou, pera obter os votos dos vermelhos lacaia. Cmnprlr a car– ta só, não. Todoe teem a convic– ção de que, sendo o Partido 00· lllllil1'ta o fiel da b81ança na Câ– mara estadual e achando-se o PSD aliado com êle, o milagre que espera o capitão Prestes está em vésperas de c,on..qi_mar-se no nordeste: oem dar um tiro, sem queimar um cartucho de festim, armado apenas de no,·e deputadoe, vamos ver o partido comunista, senhor e dono de Pernambuco, como Já o é do Poder Legislativo da provlncla. Para en!rentar o drama que se abre às lnstltulçóes, às JJberda– des pübllcas, à democracia, no norte do Bl'tlQJ, o honrado mi– nistro da Justiça manda ao COn– greSl!O um espantoso projeto de lei, sucedaneo de toda. a Jeglsla– ção regallsta da ditadura morta. Que é o que se pretende obter oom esse corpo de normas auto.. rltãrlu, daa quais mal salmos e na.s quata o ministro da Justiça procura agora de novo nos sub– mergir ? CO&rctar a e,cpanáo do partido comunista. cortar a., va– ..., aos vermelhos. Ilnpedlr que êles não &e apoderem de posições– chaves noo Es~os. Qual, porém. o ponto nevrálgico, &6bre o qual SNAPP a pagar ao se11 empregado Decisão da 2. 8 Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Estado Condenado o móra e cuataa, tudo de aoõrdo com o que dlap6em os artJgoo 159 e 160, Inciso I, do Cõdlgo Civil, e •77, 478, 485 e 1'13, paréçafo 1lnl– co, da Consolidação das Leia do Trabalho A seaunda Oàmara Cl!fel do Tribunal de Justiça do Estado proferiu o &egu!nte acórdão aos autoo de apelação clvel da capital, em que , apelante Ambróolo xa– vier de C&mpoe Lima, pela Aasla– thlcla Judlclúla, e apelados, os Servtçoo de Naveaação da Ama.- :oõllla e de Admlnlstração do Põr- Apoio do Govêmo às to do Pará (SNAPP). Acórc1am oo JuJzea da segunda comemorações de Càmara Clvel do Tribunal de Jus- tiça, l!Jlánlmemente, dar provi- 11 de agosto =tor!f.,"~f~ ~te~~~: Estiveram ontem em PalAclo, os lada, JuJaando, us1m,. procedente bacbareland06 Welibaldo Blb:ls, o pedido na lnlclal, ncando con- =~c!ºd~~~i!.ic,°"ír 11 ~~t,'~ :l:"~~ 1 r." ~~ ra da.s comemorações de li de do Pórto do Pari, a pagarem ao •g=o .. sabe, em regozijo pela autor Ambroslo Xavier cu cam- paasagem de mais um aniversário P<>11 IJma, ª QU&Dtla de treze mil da instituição dos cursos Jurldlcos • quat.rocentoe • quarenta cruzel- no Brasil, os dl5centes da nossa roe <crt 13 .4-40,00), coriesponden- Faculdade de Dlrelro, realizam, tea a 16 (dezesaela) anoe de ser- -n""5a data a "Festa da Chave". Y19011, e mais dota mil e Qulnhen- Dai a presmça daquêles un1versl– toe e vinte cruzeiros <crt 2.1120,00J, târlos em Palãclo, para l!Oliclta– relattvoo ao dõbro . trêa per!o- rem a neceasãrla ajuda doa pode– dos de fúlaa, doe anos d.e 1941, res públicos. 194.2 e 11143, além dQS Juros da Atêndldos pelo sr. Armando SOCIEDADE MUTUA DOS FUNCIONARIOS Mundo Português... (Co.DUDaaclo ela _,.,.e1a P'J,) DO FISCO MUNI- Correia, êste, Dlo obstante a ah!al situação financeira do Eatado, au– torlwu o Departamento de Plnan– çaa, a fazer a entrega de deter– minada lmporUncla aos acadêmi– cos, como auxillo do govtrno à.a comemorações de li de agõato. arquiteto Jor11e de Oliveira. l!llte CIPAL troféu, que ..,,. entregue ao con- V1'eram agradecer corrente~u• aanhe & prova (!,)Is :'t': n": ~~ ~ª.lo ~~ Reunião de Assembléia o apoio do público berto Teotonlo hre!ra, pela vr.o- Geral continuei 1uaa exlblç6e1 ~l~~'t.:1"~a~a~do no o " Con junto AmazOnla" Além deste, outros premJoe •· Esteve ontem à tarde na reda- xlstem, todOI de grande valor, • 1. 8 e 2.ª Convocações ~/~~vtco~°.:!taoodop~o·v!i aut tlcas peçaa de ale. r•• ll, NOVA CARBURA AUEA De ordem do &r. presidente do ri::P,O q'::~~o:~nJ~~~'\~zOP QUE LIGARA' ROMA VIA Conselho Deliberativo, convido to- no TeAtro Varleda':iea, num crân~ LISBOA, 29 LJ_ sg:,., nova com- áos os associados, em pleno gõzo do festival pat.roclnado pela depu, panhla - a Italiana Int"l'l\&clonal ~:~ d~~:i=;=i:: 1 ~ ªqu! ~~-~ Pi:~:,,~rimd~•n: - vai Iniciar, em breve. um,, car- &e rea!Jzarf. em noua séde goelai, colunas, o lnterês&e e o apóio mo– ~':ie~~a "'li':ar~~,!"'~~ à avenida 18 de Novembro, 406, ral que recebeu do público, e,, rs– Rlo de Janeiro . Esta carreira ••ri\ em a noite de 1 de agõato do cor- peelalmente, daqutla parlamentar, feita, lnlctalmente, com quadrt- rente lno, às 20 horas, a-fim-de por ocasião deasa representação. motore& "Lancaatrlans". :'1n~~~\~~ ~!º ~"'~ = o•~; ~~- ~ °.;1~~á "~J':J~ !ln~~ º.l'.,~ =~:.i;~~ 1947 a 1948 e o que ocorrer. blç6es, noo vindouros dias 10, 17 uma llllação com escala ou tennl- e 24 de agõsto, com encenação das nus em Llsbõa. Belfm. 30 de Julho de !f47. peça,, " Matei", " Inêa", a rainha AIN:>A E' ELEVADO o CUSTO morta, e " Maria Cachucha",••· Mlil(&Aifti&TJBBIMO) fita 01 olhos o gov6mo, neate mo– mento ? Pernambuco Quem tão os homena que deram ao partido comuntata a preemlnêncla de que P ê! 60 e destrut.a all ? Os chefes do . Quais 06 ohe!es do PSD ? O vloe-prestdente da Repübllca e o mlnJatro da Justiça. EMe.s dois cavalheiros têm sido até agora OI arautoe do PSD pernambuca– no. Ambos se lançaram de peito aberto na campanha pela susten– tação de um ramo do seu tronco partidário, sabidamente e publi– camente entendido com o parti– do COmunJsta. Não se conhece ~~vra de reprovação do -= da Justiça ao papel abo– mlnavel desempenhado pelos seus amigos em Recife, assimilando, por uma aliança solene, o desti– no da democracia aos bolchevls– taa, aurores da chacina de 35, a!L ~-t.acontririo, a atitude do sr. ~ Neto é bem mais clamoro– sa, porque êle põe aqui no Rio de Janeiro o prestigio do minis– tro da Justiça ao serviço da alian– ça comuno-peose<11sta de Pernam– buco, para o assai to do govêrno local. B&teJando a coligação Pn,.,tes– Asamenon, o escopo do ministro da Justiça 6 inocente e pitores– camente vlslvel: fortalecer o PSD, dando-lhe voto&, e com os votos .....iro obtido&, agsegurar-lhe o po. der, ainda que com sacrlflclo dos l>OStulados da democracia. Ele es. quece, porém, que votos e pro– grama., lndlscr!mlnados, dent.ro de uma aliança, podem envolver rlscoo, oomo de faro\, envolvem, no caso, de Pernam uco. E ' o PSD a agremiação do mlnlst.ro Co&ta Neto, o partido oficial, o sl– tua.clon!amo como· dizem os ar– genttno.. Como olvtdar o secre– tário do presidente outra que .o APROVINCIA r et-r os p eetiva 30 DE JULHO DE 19U - "Os lntroo de Parta", ob– servações e comentúlos da escritora Annesley, q u e percorreu os "reinos.. dos apa– ches, abre a edlçã<, d!ste dia, -"A Palavra", óreão cat<I– Uco do Pará, no dia de ontem, ro– memorava o seu primeiro anlver– sú'lo de fundação. Isto •lgnlflca que o vibrante e lntomerato con– frade, celebrou, ontem, o seu 36. 0 aniversário de existência na lm– prenaa pa.raense. --"A Arvore da serra", to• ne\o de A\liU,Sto do& Anjos, o tor– turado &!do paraibano do "Eu", que atualmente estA na &Ua 13.• edlçã<,. --Na data de ontem, 29, em 1612, lnaugura-&e a Igreja de San– tana, da Barra do Pirai, no Es· tado do Rio. relatól'io~~~Pt~~,.'j;~aliJ'v:S? ta, que foi pacificar o Pur1ls e dali voltou agora a Manáus. --A ret.rospectlva de 1880, dê&te dia, falava da festa a ser oferecida à oficialidade da corveta "Niterói", que se a,:bava no Oua- l arã. Os convites '- sociedade be– emeru,e eram assinados pelos se– nhores dr. José da Gama M11l– cher, dr. José Ferreira Cantão, dr. Joaquim Batista Moreira, d!;. Pe– dro Chermont de Miranda, dr. António Eml!Jano de Sousa Cas– tro, Gustavo Lesseberg, João O. ~hl~~ o:~~~:1 L~~ro~~ ma e Silva, David Freire da Silva, Jooé Joaquim da Gama e Silva e Pranctaco Leite Cherrnont, todoo J& falecld06. Foi removida, de Me– capi, para Cameti, a profeSl!Ora Idulna Inês Ferreira Celoo. --Na Alemanha, neste dia, em ~1!98f~~ u!lT:~~• ~o~n~= Alemlo, que, em 1871, êle próprio o proclamou em Veraautea, a mes• ma cidade onde Luiz XIV dltãra as ord~ Kfo~ e~s:-i.~~~-ae o primeiro COngre&l!O Republicano, ='06ª.:r=ro. ~ 06 ent~1f!~•Slt va Jardim, Qulntlno Bocaluva, Rangel Pe&tana, Campos 8:lJea, Aristides Ldbo, Alvaro Sale&, Bi Vale, Almeida Pernambuco, Este– ves Junior, Magalhães Ca..tro, Ci– ro de ALev&do, Vicente de Sousa, Alexandre Btokler, Enes de Sousa, etc.• - Borracha. Alguns negócloa, passando a &egundas mão&, lótes das llhna, Cametã e Cavllna. Ven– deram-&e, também, 20 tonelada& tipo Sertão. O caucho do Toc:w· tina teve oferta& de 3'600, recu– •adaa pelos recebedores, que pe– dem mata. Horrivel mau cheiro DO OENERO N BARQUlNHA Alt.ettdo Arsemlro Pinto guldas de atos variados, nos quais ATAlJuA (Barqulnh&l. 29 _ tomarà parte Nazaré, a mucote on~-P~Te"~ouedacompar ' .~~ar~ Conllnuam eleva<loe, nesta loca!J- Primeiro IIOCJ'rlirlo da t.roupe • que conta sómente e ~ _ aw Pat. e - dude. oe preçoe de alguns generos. (2961 anos. ~~a'l.u,e ~:a'" ~~~d!, ~18. i':ilio~e~~~~~~-. ~~_,..--=•=·~..r.r....::,e.::,::,;:.:.:-::-::-:x:-::--....::-::-::,-.✓.:,:;c.::,::,:r-.r✓.:-::-""'..c-:r...<:a:o em todo o decorrer do espetáculo, ~~~~"a fi"~~ss&i':º~ua~ ª Pracistas Viajantes ~ :~1~~ c~11,,ue~ "n':! telrlo de sc.rdlnhaa Onédlaa), i THE SYDNEY ROSS COMPANY TEM if ~i:o.~~~.::~ad~ i=;oumuS:'d~\~=~~~ fi VAG A A f bagem do Jardim, o carregamento o quJlo ~e carapau mêdlo, 7$00 e M A PARA UM PRACIST PAR A :( de estrume poderia, entretanto, st00, e do pequeno. 4SOO o•~- ~ CIDADE DE BELÉM E, PARA UM g ~ t~~~1~.."':i~;~càs! S ~ooª:cx~,ortE~çasDvAerl!lcaD-..Eo l: VIAJANTE, p~:~o~TERIOR DO 1 :'."1:i~l~~d~~·.~eq~: CARTAS PARA GASPAR VIANA, N. ~ ofºcft~. =.!°~1!t~ M d. .e· • .: 51 ou cAIXA POSTAL s11. , ---~ES Sll,VA e 1co 1rurg1ca =:i-=-==----===-==--✓-=,:)=-=-.:--=·=--..,.-=--..,...,.--===--..,...,.~-= (2949 seca gov!rno, ..Se que ele 6 membro sendo um adversãrlo lrrepe.ravel do partido comunJsta, esse ..,_ Faleceu sem ~eia uma batf(lora de carteiras - ! xicada -,ar carne em comerva - ocorrência■ cretAr!o se acha, lpso facto, ro- li' t.rtpul&nte da canó& "Trto r,.. llllada u um ollolo da Doll,pm lhldo de amparar o,; galhos do m&oo•, do munlclplo u --• cal. tronco do partido oficial, que ae o menor Vlrlllino xi.to da 1111... ......, - ellÚlaft allam aos vermelhos do capltlo P&raenae, pardo, d~ 15 anoo u 14. JON -- da 111ft, -• ..., Prestes, aliados de Moscou ? de, re■tdonte naquele munldpto, telro, u 17 IDOI u Idade, mui~ O sr J __, Amérl decl em OOMJ)&Dhi& de sua pnttonr dona ll'ZD raldancl& nu. fot -·- r~ • """ co arou, lloter ela Blha. lf• emb&rcaçlo ,.. rolhldo a um dol -- .;" Ce.1- com o ar serAflco e a suave com- ~rida, tu d••~-..• oemcoo. entFe trai de Pollcla, 1 ordem dO deles&~• punção que lhe conhecemos, estar QUII■ o ela Um-. c1r1oo Oonalho, do oro. o reter:,. a lega!Jdade em perigo, Donde A1Ndldo do m&rltlmO, '°' pr- - de esse perigo nos chega mala 1ml. Oniem, l tarda, qWIDdo a - c:halltap. te ? De P b via ts:tan •tracada no Porto do 8&L d• nen ernam uco. Por dade Velha, 0 proio aalu para O rort■- - ndro de quem ? Da coligação comunlo- Merc&<10 ali r,eno, anm d■ tirar um lfo Polto da --. J'Oblla pessedlsta, batizada e crismada pouoo Cl&sua da tonietra para O foi m.cltCMlo on._, }ADro AD– com os aplausos os votos do sr. conaumo d.. trtpuJan,-' Parto ela lllo Taluln, -•-• de • Costa Neto que a ajuda e bafeJ mesma eat.an o eenenie do Men::.• anoe d1 ld&d1, V'lbaDLador ~ • ª· ~o. Claudto de tal, OO.D•■nalldo ..,,,, qu■ ap,-ta.. ,_io OODt> e dela se serve em prol dos seus ..riu p-., 0 cabocltnbo P■dlu na r..UO plantar direita. Jfa .ia– espurlos interesses polJtloos. perm1&a4o ao mee-mo • como Dlo .,b. bllca, ~ aa CIIC0II CS. Prlme!J;amente, portanto, antes u,.... reopoota, dlrtllu- para a "dro. de examinarmos O projeto da 00 .. torneira, allm de retJ.n.r a acua. M-. Cobrador aakrlado va lei de segurança, cumpre in- ~u~::'. ~ ~~! ~=- •;;-a~ ~~ 01~pr~ :::.1 te.rrogar para QUe ela vai rerv1r. lnrultar aoeament.e, la.Doou m&o d& de. a um doo D4rMN da Cmtnl. • AprQvada seu préstimo inic!al deve própria lata, l-lbrando Ylole.nta p•,· tarde de ontem, o cobrador Jt&lm,,n. ser afim de colocar fora da pasta cada, que foi at.tn &lr a rlll'o oupo,. do de J00\11 Mo1u,etro, p&r&Glll, 111)1. o ministro que vem oolaborando, ctua..r dn mortr,lmo, c&ua&Ddo ,,.rt• telro,I d• J.e a.nc. de Idada. col:lne'IDlr com todas as fibras da alma. p!.1'8. mento de reanla.r ezten.a&o. de õnJbu.. r..sdtnte • tra•..a a.. entregar a sorte dos pernambu- O. uolepe da v1Uma o oondust.--..m rio do Trtunto. 287. Jl&lmundo, r.e canos aos comunistas e seus alia- ::eos:o q~1:":rl /!:1a~~elnt~ ~:-1::0 d~'•enº~~ ~ 1: op~ta ~tD ~ep~to~~ ~~•I:~ ~nacu~:.~~.::.::-:=: f:l~~:d:. =:. r;:-o: D~ deverá se.rvtr, é para., uma ver: pareceu ao Pronto Socorro onde re. ro da peuõru. convertida em lei, tirar fora a :~~ ,'!sri:~~.::.~u• neco-.t- F&Jecn NID ...a,&nc1a ..._ cabeça do impnidente que enoo- o •IJ'euor tot deUdo • recolhido Domln101 Pereira Ob&pa, netdtate raja o crcsclmento e a fô:-ça dos ~ ••um doe x&druoa da Sul>--I>e.tep.- !ai~ ,SO:-.--!'!-~.: lct■l. ~~ adversé.rlos da democracia em = ..___ -~- - llO&Sa terra. 0o contrãrlo, fóra . OUTIUI OCOIUl&NCIAI :u-::611::·~~.-:s:..::.....-: Neto sentado na cadeira de mi- rad.a • M>ltelro. de idade tponda, moll0r1a• inoonceblvel vermos O sr. Costa lnt0.x:lcad01 por e&nle dete:rt1>- I"' Al•• Bonfim. p&1"M11M. ~ nistro da Justiça, a executar wna No posto d• Aasi.ttoda ~bllo.&. te pronasooaJ, que b• aJsuna matai lei contra a agremiação politlca !:~i:ed=• º=• !tJ::!• a: :=e~doco'~ ~o~ que êle prestigia e ampara, onde tuioxtcac;io por ce.me deUrlonda . t.a.rro AJ••· de pl&nt&o, oomunti ela vive associada ao seu par- Da.ln 0oelbo. e1t'Uda.nte, de 11 an0,1: ao 1411U.odo delepdo Luta Pana. tido. 'lerulnh• COelho Plnhetro, pe.run .. c...mando u profld•odu qu. o Victor Hugo descreve, n·•os se, de 10 a.aos de tdade; e M.lrta to utata, comp&receu 119 local a Trabalhadores do Mar", a cê.na COelbo Pinheiro, flun, de 41 ancd. tompenhla do m6dlco lell,l1& u. do marinheiro que dexou solt.o O que reatdem l paaaasem Ana.nlaa humberto d• sova. Apõe O ln&A... canhão no tombadilho da fragata, ~~ •.:;:::: ~ .Ja'!°:1:1n°. ~:.~~o e&da•:n. 't_·.~ =7l que levava o marquês de Lante- tm conaerva, em um e1tabe.lec1m4D• culd&d• de ~Da pua u forma– oac à Vandea, onde o em.issár1o to comercial du proxt.mld.adea Lle Hda.dn lepta do rei vaJ levantar os ar:ues oon- sua moradla, a qu•t foi een-tda no rua o CoUJaba tra a revolução. Malmalo (se bem almoço. A carne, J)O,rfm, tal•ez deYi• Pelo ln••U&aGor Temlltocla (hd., lhe lembro o nome), vendo a peça do ao loo.co tempo que 1' ae e.nc ."'U• n:u••· tot ooi.em apreNDl&dO l o.a.. largada no navio, a matar a gen. ~"!.::~eai:,:,•:~~ ~!t:ç~. d!; ~~·t!ii::~: 1 ~fte=~eJ~.:,. 9t te QUe tent.a. seguré.-1.a. para repõ- 'fttlffl.M prlnclpl&ram a aenur al:t• laade, upateiro, rll1dl1lt4 à taou'• la em sua base, parte como uma tomu do tnt.orlc:a.ç&o, moc.i.o Pf!.IC •ard Dr. Jl'rettaa, , 1n. N dectdo anta bala &Obre ela. Sustenta-a nos qual proeurar-a.m o Pronto &oeom> c:e 11r encamtohedo ao L a. a .. oe mllsculos possant,es dos braços. Depola do tr&tament.o, ret.orn•... m CoLlJub& Subjuga-a, corrigindo de.sse modo • au;at~~::O~· ,a.a. redde.ncla Pr.. 11ma bat.edora •• .,..._ a falta. que cometera, de t!-la oom tertme.ntl> contuao no pri. Em dUJ1anc1u proced1du pua • por esquecimento, deixado 50}.. metro qutrodatUo esquerdo. cauatto c :a.pt~ . de uma quadr1lba de .. JNll– ta, para que ela flzesse a beca- por baque de que tora numa em sua iU1'tu que ace dlart&m•iti ace tombe Que produziu na guarnição ~~en:•·A!:1',J'n~ca~blr~ter::, r~~ fii~.~l:Uª!:te~. ~ IA:;: da. pequena fragata, que levava o lita.r Joa, Maria Martlna pÁraei:ae d .. ln••ilaador ...eucl&Ao O&ndldo. a chefe da insurreição da Vandú . aolt.elro, de 28 anoa de idade, res•: co~r&dora Ma.ria Iaabel de ÃMYedo. Lantenac puxa a mab bela dente t tn.•essa Cutelo Branco M am.uonanae, aolt..Sn, de te anoa de condecoração com que O agraciou r.uo II retirou apda: o nat&mento re: tdade. rcatdeoto l tra•N1& Bumatiai, o rei, e coloca-a no peito do herói. cebldo. !"~.,.l:."a~~.. :•~- d:..~b A segúlr, ordena. Que o fuzilem. ~:::!°' pua ••~OU 116 .,te :udepou~•l:i,;.1;:'P•!._".:...:, ~-.. -:,""o NO&SO mlnhtro da JuatJça esti Forem ontem r.oolhldoa a um dos ........ - na s1tuaçlo de Halmalo 1 d~tro da xadreua da Central d• POUcla, • dlJ· r,.~co':g:=a, 01 : 1 ~=~~ S:.:: fragata do general Duua. Dfl.5- [l(»içlo do DIO, oe tndl'f'tduoa Bf\J• neeta e.-a d•1>eatda, paR loto a ., p&rafu.sou o canhão rusao no tom- mundo C.rd.oao, pe.raenae, aolt.etro, autr, •1tr Jl noutra .mprt.a. JU 11&- badilbo do navio, e agora se dll- ~:11:!n:'°: ~.1::•n:1:.r.°~t~ê 'oouu~ 1;1~d1r"!~ ccd'm~n••~ d-■ u,-= põe a dominá-lo com o Pu.190 d& ceaa.rto Lllb6a, paraen,e, aoltelro, de -' _.. - ,~ - lei de segurança. E belo o gesto 20 •nos do Idade, um prottaalo nem lclmUla l rua conaelhetro run.a11- do tresloucado, QUe soltou a peça realdencta, preeo • ordem do In•i>n· 891, d• onde arribou, len.ndo •art• Sini&tra, O canhão matador. Resta to?" M&rtt.lmo. Amboe do aCU.U.101 :~J :nt.oi ~M:r;:r!:~ma~~:; ao I.,antenac do Guanabara ma.n- de furtoe recentee, praUcadoa nuto H\J d•t.tno. poli • de m•aor ~ dar fuz!IA-lo, ou seja. tirando-o cidade. d■ do Ministério. Se uma lei de ... Louca pua o Ro,plclo OI PLANTOII PAIIA aon gurança deve funcionar neste Por tnterm6dlo da Pollcla, fol, 00.. . .Na PoUeLa: pais é para fazer trabalhar a gut.. :n~te~ada no Hoep~ .Julia~n u~~~i;;~~~,:.~~ ,n. ~~~~ notepecoood do ar. Cob• lo~~; • ~:~~~an°e'i°.:"Mt~ :,t.rman•neta - OomlaMrlO M1' e · pro tor OS com.unta- rand• doe s.ntot. pe.raen.ae . aolt.elra Ulhelr• e eecrtw&o Canlcant.l. t&s é o pacato cidadão que eJa.. d• 31 anos de Idade, r•tdente na •t• f..onda - Delepdo Jor,. eorrt.; b:>rou a. lel i>ara dJ.Z1mA-los. la ele Icoract, O.e onde ve.lu acompa- 1.nm1Mtr10 Amlnt.a1 Ou.nh1. ----.. __ r:w:~rw• Cõintõclõó. brilho de· ~eu ~ -~ ... . ' -.talento, ·Rosalind Russell _vi~_;i~:·.m~ior~··,;·~·P~f l~· ~ sua·1·carre1ra ·artisti-(. é\ 1 ROSALINI>' · . , llEXA~fR· RUSSELi:· KNuXt ~CRIFIGIO . UMA ·VIDA • OEAN JACCER . PHIUP MERIVlU •BEULAH SONOI •CHARUS OINSLE / ' --------------------- d o Pará ~~'t.1"1J~ 15c:;,:t~to,d~ Pari \'&1 comemorar ma.is um acl– venârlo de fundação e ao mesmo tempo empossar a nova diretoria eleita para administrar oe seus deatlnos DO biênio 11147-19-i9, ten– do a presidi-la o dr. Luiz Arailjo. Nessa mesma oportun1dade, cum– lll'lndo ainda o que ficou estabe– lecido em sessáo efetuada no ano passado, amo outorgado6 oe pre– mJos deatlnadoe aos melhoru lra– balhoa apresentados no decorrer ~~x~~ ~~e~~d~~ cas mêdlca e cirúrgica, prêmios êaes que levam os nomes de Ca– milo Salgado • Gaapar Vllno.. Para o devido Julgamento pela co– mlsslio designada pela Sociedade, estão convldad03 oo senhores m~ dlc03 que apresentaram trabalhos naquêle perJodo a entregarem :f~~"!Pmo,:~o~a~ rn o senhor aecret.Arlo, dr. Sousa ~•êdo, à rua. 28 de Setembro n. 7. Os prêmloe &ão constltuld06 P<>r duu medalhas de ouro, e.,pe– ~lr ente mandadas gravar pela etorla, no EU! do pais. CAPtTULO XV 'No correu - parecia louco - • foi chorar IA fõra dentro da notte . Maw1cio se aProximou do leito como que fascinado. Ela ,... la"" com essa palidez que só as mortas tmi. Nlo foi dõr que ele senUu, mas Justamente a Impossi– bilidade de ao!rer. Caiu de J.,.. ~~~~-•m=••n't,orta.,,ã l)OM!vel. "O que é que eu tenho, por que não choro, meu Deus? ,. ~u o peito, o coraçlo de Re– a-· Sua mio pouaou com medo, ri~~-~~~ ~ori então, percebeu que alguma coisa batia, uma palpitação multo f'ra– ca, mas, en!Jm, vida. Então &eu esplrlto de luta despertou. Rãpl– do, r&agou uma tira de pano, a– marro no pulso cortado; e !Jcou, ainda, calcando o lugar. como &e a vendagem feita nlo ba.atasse. Graça., a Deus nlo tinha atlz\gl– do nenhuma artéóa, .wão aqula hora Regina estaria morta. - R,gln.., que fl>I isso, meu Deus• Que foi !aso? Levantou-se, gritou : - 'No I Tlãol AJoelhou-&e de novo, olhando-a, tAo linda, .... 1m, pãllda, como se utlve&,e morta. De vez em quan• do pouava a mão no peito da moça, sentia aquela palpitação que ------------------------– era uma certeza de vida . E ele que, ainda ,hã pouco. em Santa Maria, estava todo voltado par:, outra mulher, qU!IJlto Reglrul, aJJ. procurava a morteI Por que ela fiz.era lsso ? A falta de uma expli– cação tornava rua ang1lst1a maior. Ela pareelll tio fellz, não se quei– xava nunca, pelo menos a ele. Por que então, de repente.. - Regina... - elevou um pou– co a voz. - Reglrul .. . Queria que ela reapond...., que desperl&Me, que desse um sinal de consclencla. Abriu OB olhos. Ma urlclo per– guntou : - Por que voc:6 fez !aso? Você nlo sabe que eu não viveria sem voc:6? Não &abe? Ele prectaou se curvar sobre ela.; quue encostar o ouvido n01 la– blos de Reglrul, para, então, per– ceber as suas pala vraa : - Loucura... Loucura minha... Perdõa.- nlo faço mala•.• Abria os grandes olkoe, e o pen– samento que a fazia sofrer era que ele tivesse vi5to o seu sangue - tanto, tanto - e o sangue é uma colsa que multa gente nlo pode ver sem aaco, &em angústia e sem tlf.usea. "Depola disso, tal– vez ele &e enjoe de mim, tenha nojo". . . e olhos abertos - maa &Inda multo .fraca - acompanpr.- O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar " Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservado• em todo o Brasil pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" va 06 movimentos de Maurfclo e ele Tlão, que entrara; Tlão limpava o &&Dgue do chão. Ouviu a voz do creado dizendo : - Vamos mudar o lençol, não é, &eU Maurfclo ? Foi carreaada com extremo cui– dado. Picou nos braçoo de Maurl– clo. O IWllfll• tinha parado. Ela aentla a vida que naacla, que "" llbertava pouco a pouco da moft<!, e experimentou um desejo multo :=,eted~~•d~ =ctt, = que outras mulheres não &e a- ~-~~~'!'"ii'~ d~!3°é fat&lmente esquecida, e pior, l!U• botltulda. "Meu Deus, quero viver, quero viver". Era uma vontade de toda rua alma, de &eu corpo, viver para novas caricia&. Maurl– cio dava-lhe beijos rapldos e leves que nada &e parecia com os bei– jos quase mortaea dos grandes momentos. D!ase : - Se tivesse sido uma artéria... Mas foi uma vela, não houve cor– te prof11ndo, o &&Dgue, com o pano que eu amarrei, estancou. Está vendo? Agora não sal mata. . Ela escosttou o coração no 'peito de Maurlclo . Sentia •• batidaa surdu. Ergueu a cabeça. com uma e,cpreasão trf,glca e linda, fez o apelo.

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