A Provincia do Pará 29 de Julho de 1947
Página 8 A PROVtNCIA DO PARA Será Superior a ummilhão a produção f de pneumaticos brasileiros em 1948 "Valorizar a borracha é realizar obra de recupemção e de defesa nacional" - O parecer do senador Alvaro Adolfo na Comissão de Finanças do Senado sobre o projeto de amparo à goma o ,ena.dor Ah&?O Adoloho, como relltcr da COmladO de P1na.nça1 do Senado para dar parecer tbbre o i)r,,. ~/:oe!:;~ di ~~~~!t nica apresentou o parecer que foi aprondo naquela Comlulo e (l:Je na.. d!' 05 m1o~ra1:U~~• ;::o .m:c~: r:.oDlia • pua & Yid~ de todo o vai.: Antes e d1pol1 da ruun.: 1. A borra~ brulletra 'l"Oltou • t .•· no pertodo d.a cuerra poalQ&o aem~• lbante. lquel& de que j& 10:ara ~D· tes que a produçlo dOI ,ertnpls de pt:u1taçlo do Ortente •leue eES)ulaar dOI mercadoa tnternacLontJa o n0!&-:1 ~~~C:;~;=t~e ;:~ n~=~:t•,.! p. a.rdesen'YOl•er -.aa produçlo, pu• bolu6e nonm.ente do Ocldent-e. entto :~••ri~':. :e '::~J: 11 qu:n:= 1 :a •~~~ P~~~ • ::C,t'T~ d.a mat4r1• prtm& NMD.d&\ dentro doa pa.ra o proble.ma. da autoe\lflde"lc-ta teu.a UmU.a tffTltortata. TOC1&I ,11 ~mo d a defesa do nOHO pata • do grandes n.a~6M que e.tio à frente conu ne nte nmerlca.t!o. d esa.... manutatura ttm da recõrrtr &ala 1Dduatrl411zaçlo cam1a.b11 a a.. ma.tf :rta prima produ.zlda em coh- pu501 laf'IC., como mostram u ettl· ni aa lo ngtnquu, auJe.lta a t.ratUJ)Cf• tla-Uca.s otUc:als, que dto bem a .ne · te.li oneroaoa e, nentualmantt, 110 d.lda da 1.mporuneis do trabalho .U.• cot apec doa 1uprtme11to1, pro'f'OC'" .. '1.C! e-tonal no aetor do aprcnita.nunto daa por ln•aúo ou bloq_ue.lo. ou, alnd-4, J\OelU matttt.u prtm.&I. Em me.n01 pouivels conn.al.a6ca IOdatl no ae.1? de clllco enm. , de pren.r, toda • du maau., de trabalhador• eotonata. borracha produzida no Bru.U ,era. !ir:. ~cadedÜb"Já!:~~ ~n:!:6:',i: ~°c,'!~~1!:cf>a'i::;1":\:;1cl;~~tt~:~ catacllamo unlnnal, o Oriente ,e 1u.1r: CON3UMO Dll IIORI\ACBA PR!- U<DOSTlUA NACIONAL pre1e.nta•a a prtncli,61 m.atttta prt. iha eatra~ca ,t-Om que con trtbu L&• me. p&ra a de.teu da cauaa d.as !'4a• An01 ções democritlcu Contrtbu tção de tanta nl1a t ot • que deu pan a noeu ti.la.nça comard.al DelU meam.o pertodo. a.u1m como par a o dften•ol• nmento aurpreendente da !abrtca~ d• and&&ol pc.b 1nd1lltria dO i)ab. Para coordenar a produc&o. uutU• nr•l!1e o matar rendimento • ,u. r:ientar u u.stnu da manu!atun. n&• cLo:al, que c!o m•t modo coope• n.•am no ~torço d ruena. toram c.:,nnnc.ton.ad.01 01 rdOI de w..-. hln,ion, pe1oe quall o so•trno &me• rtcano 1e UIOCian ao tlnandame:ito ela produçio • preatava uatattncu QuanUd.ade (Peso ,eco Quantlc1ade (~ bruto) ao U&b&lho de recupenç&o d01 ,e.• rtapla, coll.bomndo na. coloca.ç&.o dnA tnbe.lh& dore1. no abutedmento. n~ tramPor 14 e noe 1e"IÇ01 de aa\1do. o volume de produçlo creauu PM• 1reuinmentt: e aproxtmou•H d.Oa nl• nla ant«tor• ao cotapto de 1,u. Quando a qveda vertical dol preçoe uatnalanm a vttorta am.apdoP. da \.orracha u1'Uca 1101 mercadol d• concont nda.. A nuç&o do. preços de noua mau.na prima pcrmlUu a •tabtltda de do. n ecoct01. qua ae fdt• ~tC:.~ : :b q~•r~eor4:~D=~~ ~~~i er::~i~~~~ 1'311 1137 1931 um l:MO !MI IGU IM3 1- lkl "41 IM7 2.234 2.7:141 2.1120 3 .fl82 4 .116 1.m 9.3&8 10.~ 10.W 12.ffl 14.71J 17.IIOO A.umeat.o trncmtt s. c onalde re.nn01 que • n oua p,-1, du.çi ,o pa.ra o corrente a.no nt& "!'I• tlmad & em 23.000 tcne lada .a, te:1do aldo a de 1"6 dt 30.073 • cont&.Qdl'J com a ndu'60 que vu, em COUAt• ~n~ ~~n:i::n~.::tn!,~~ t~ : mo. que .. soW.. d•ttnad.U • n • poriaç.&o se Umttam a IC1I m.11 10- Dtl.lldu, no ma.xt.nlO. 2.llll 3.448 3.525 3.8116 I .IIS 9.9119 11.710 13.157 U .028 1.5.dll 11.~l 22.000 t.oileladu 1eoumat1..l ~_,. »rocreu&o, em doll a.n01 ape • nu todA a. borracha. produsida 110 paia aert aqu1 m.anu!at.urad&. Jet.o o eon.sumldor ttea eom OI aeua mte.reaea proupdos pelo coo.trole d"9 pre(OI doe prod.utoe manu.tatura,tlll, paraltlamente ao que al1 a.e cstabei.~– H e,Obre a 1mportaçl.o de arte!attJg ti tn atf,rla p rtma e:stnia.ge.irOI, IUJe~t.o, 1 llce.nc • pr6v-ta e controle por p a~ eia Coml s3lo Ex ecutln de Defeu. e.ta Borracha, que o mee.mo prcJeto cr tv. O contr ole d os p~o s: Por tud.o 15.so 1,e Ju.r.-utca plena– mente o c ont:ol e de preç01 c1o. .nn tf,rt& prLrna. Nca preçoe esti.\ o P,,IW> de nnun do equllibrto da tconom,a c:xtratln, um.a ,-ez que a PrOduçlo ueeen lnd.\latrto. eu aempre em tun . çio dos meemos. A queda dos gr-:. COI f, a q ueda do p:oduto. A hllt.6♦ 11& daa crl!es amazõnle.a.a tem Jr 0 • quenteme.nte con!L~do e11.a .,b. E:nva.ç-.&.o. De1.u.: 1 llr.e eonccrrtr.CJa um produt.o t!o 5UJelto l nutuaçl:,, pelaa condições prcull.a.res do i:n:tn geogrUico e eeonO.::::ueo, aula, nu Q.:cu.nsta oct&a a tuau, a ru1na do ...,. tema eo eu.me. A borra .cha, qu e t'oi por multo t-tl!i• :1r.: d ~is ~e :ºd1: ~;o:•~ a coDSUtU1r-a.e fator preponde."l.lltc da rids d& rer..Ao. como deno::n.1nM.:1n– ('0m•im du athida.des produuvu tim tum.e eetat1ft1co da produç.4, dOI OlUmoa &llO& mOIStra a 1mpar-ta.4. da deua contttbu1ç&o. Em 191.3, par-,. '6 rest,at&r u.m doa &C-01 da SUi! :a li Eatado do Pt.r6. expo.rtOU, da ,u_,, r,roduçlo regloaal. C r$ 301.293.5 98.,0. Para eua uportaçAo cont:r1.butu oor., t .110.339 qu.lla& de borracha e ,e melhantel, no vlllor de .. . ... . . . Crt 101.5$7.37a.20 O que quer d.tu , que nesu Eatado, em que a bor.n. . tha tu aentlr menos o pao de tu 1 lnfluend.a na eocnom.14 realo.na ( .. ,. presenta, eae produto mala da t er~ pane da pfQduç&o. Pelu prop ort;bQ qua tomou o valor d.a produçlo a.ma . iónica deua ma~.a prima, ., .,. 4 cxtn.ord!nina lmpo.:uncl& que -:.e:n como !ator de cu.stentaclo da v'(U daquelaa populaçbel. que man;.t.:n :i ocupaç.lço econOmlca de tio sra.Adi pane CU. lrN turitor1al de ll")'WJ como p reve o proJeto. A lei, que rc gula.ri o OOJltrole dua oontrat.oa d, exp.10r açlo doa 1ertn5&1 s, à dtautb ul· tlo do cu1t.o da produ çlo, a impo r. taçlO da matf. rla prim a estrange1.ra e c: 01 produt.Oa ma.nu !at uradoa, an1::1 co:no dos preç os des tes no merC"I.L'(j nactonal. autorlm o ao•&rno a 1tnau– C1ar u IObn.S de&tlnad.u 1 upo.na. çlo. p,odtndo ai.6 dHtin.a•l u 1 rt• aern esua ~ea. para f.1n .s de dd cv. d.o pail. A a.qu.lalç.io doa exc.im: .es aoa preç-01 otlcl•l:. ê cood .lç:M) pr t.rt. pua. pJra que nlo ser ra pe. nu rbaç'\t: 0 alat-e.:nf. de 1ntervenç:ào estabelec!.'lo !~ ~r:;ie~m r.e~~;,111~~º -:m '!_fr· tude doa Aeõ.rdos de Wuh.1.nJ"t'ln. com N mod.1.!lc.sções coovtn.ient.e i no ae.: itido de mn.ior llberalld&ll:?. qua.n.to b restrtçôes 1:nPQ.StU, allla tOdU d .e co!l!ormldade com a Cona • r1tu1ç&o l'tdenl. Em rtsta da lndüaU1a naclo nal p T-:• ' por•H a ad quln.r, naque.b ba.se dt pr-e(-OL ma.la de tr!s quartos da o o· :acha produz id.!l DO Br-a. sll. c omo 8e vi do memorta.J Q.Ue os r.ew or;llc-1 de cla65e d1r1.&1,rll.m ao g ovi.rn o, re s– ta.rt.a.m ape.n.u ~ mU toneh.du a ttnanCW. para !1ns de expo.n.aç. !-,. com a ctrcun.stancla de qu e essa ir. a.r– iem de aobns sem consumo rut. ~ – düau-ta do p&is tende a desapa.recc.r dentr0 em pouco tempo, como Jl , 1. mos. 1 para. nae tlm. A manutuura da bO-:· racb-3-, nota.damente a tabrlcaç&o '1e pn.-u:m,ucoe • e&rna ru de ar, ,:,.ia crpana&o que velo a tom.ar , põde •· O au.m.-nto cr~t.a. da a.no pan ,no, da. abrlorpflo da mat.f ra p r\rA4 nacional, ptla ll0116a m.&nulatun, C8• ti ntdecte dtlM quadro. o. 1.u i-,ra tHO tot d• a.aoo t.on.elad.a,. o que quer d.l.ser que, M conU.tui.&r 2 ' realment.e notaol a contrtbul• çio que tem d&dO a 1ndüatrta na:.t.o• cal da manu!atu...._ da born.clla ,;,ar, o ap?'OTetu..mento da noua mal&"' çrtma, a.companh&nclo a exportaç.&o i,an 01 Eata.d.01 On1d01 • aupe....nC1o • a em 1MO. O qua.d.ro abaU.o r~r:• rente G.O& quau o dltim 01 ano., moa– na • progreedo doa embe.rquea. pu1 o aul do paú, pelOI poru. de Be.16~ e Ma.naus, 10 b o c: ca.uole do Saucc ,a Bor.a.cha, te.O.do em •l.lta O COO• ••zuo que t1 D.hamO I cem o ao•t,n.o amoneano. :r'O::~ ~-:no':' n~~=e:en!~ ~ bpon&Çlo Pt,R oe ~ · w .__ -'Z!l' ::....bar _q_u_ .. _P_.,. __ o_,_u1___ e,i:cepctonal e 1 erportae&o i,.rt. ,.,. pa.laea v1%1nhoa. Um ritmo no•o pas. aou a ter a vida d01 Z.tadoe e Tu• TtLôrtoe comprMndldOI na Uea em q•t" ttor.ce • N.rlnwuetrt.. eom renei.-, n01 re11 >ecU •01 orçame:n tol • em to– a.. aa relaç6el eeonOmlcu. Outra IIMJ IM4 IMS 1048 Qulloo 10,1:11,2'11 U .9M .3!17 11.81111 IOS 9.Ul.3-U Qulloo 9.eGl.6&2 1.1n,331 1.401.184 U .OICUU =~'o::en:i: ra.1~ ~~~ r,rod uthi d&de. O nlor da Produ;~ toW d.li borracha em 1946 !01 da ctr ca de at :lleenUIII e dllQ.uenta m.Ubt..H ce cru.ui.rol. 8e levarm01 em oonu que o volume da produçlo naclorut.l de anelat.01 de bo .rn.clla n l a m&1a de um bUhAo de cruzet.ra ., terem"' a tm.portancta e o vulto de eaa m,~ . rla prlma na economi a d o p:it, • r eceeatdade de aua de !e.aa , aem co.i. tar que 01 c apitala l D•en- ldoe neiu:. m.anutatu.ra M elevam a dn:a de UI.A blltlt,o de c nJ.Zelros, compreead.endn 138 Ul1nu e !abrtcu. 1nclua1•6 at-11 de pneumlttoot e c&maru d.t ar. Convcm obH,r'Va.r que P3,fa o .xJr• re::ite exercido nlo hl ma.ls aobn.s 11 colocar em v16ta de j l tere m SIJu CJ:~rtadU para OI Enados Unido., no prtme lro aemenre quantldades Jt tiorra.c.ha correspoodeotes ao excedtn~ t.t do co naumo pelu ! abrlca.a U&Clu r..&ls. A prôprta a.sa.la :ünd& dsmt, h ►roduçio nacion al da bornc ha vt.r'– tortalecer a tndüst.ria ma.nu! atora e apreaerr:.ar a absof'pçl o de.as es u -:e• de.ntea. o p.roJato lndlca OI rocut"l'U neceaú.r101 a esae tln&ndam4:lio. ♦m correlação com o plano da vabni.t' • çAo da A.:na:6:11a p.revllt.o pelo &nl• 10 199 da ConaUtu1çio l'ede.."1.1. Es provldenc:14 .!l&o preJudtca. eue pl.aAo allld" '".fD elabo~Ao. mesmo porq'.Ja QUllQuer deaorca.nuaçlo ou abato que aotreeae a econoc:ua ~nica, pe...1 ta l d .e ualattncla 1 borracha, vlr,a & !et.ar a e.ucuçlo daquele. A bOt• ra cha, qur 6 peça eue.oc1a.l do 114 tem& eoon6m1co d:. Am.Uónta, o,., pode delu.r da aer '!)Ql1.11d.erada como ta! na pla nltlC Açlo que t1ver de ""r proJeta:!a pa.ra a rccuperaçlo do V:. le e mo b illu.ç lo du IUH r1(lUU&";, Valo: -t.ur a borracha, tato 6, detan • dc..la con tra • vor&eldade dOI m,,. ncpól101 lnternaelonat.a, por uma :>,. Ullca de pr-oieç&o que cooc.llle OI ln• t.e.reu ,. doe mercados 1nte.rnoa, ~ rei , Uzar obra de .-ecupera.çlo e de 1e♦ tesa naclon.a.J. TltAN5COtt.lO DA DATA. NACIONAL DO l'IUtO - A n.a(,lo p e.ruaaa co me.morou no dia e.' •.;. :111tem. 1U ln.dtP«nd&ncla. Nu naç6ts amerle &n.as , que som.raro todu o domln.lo I a og,rad.o eatraa,dnl. • &ala tot 11udada como a T1t6rta d.a U berda de sobre a ,,ptt o. c omo • pr lmain ... uataolo de capad...._ de um povo, que adca.a.lrl.ndo a 11'.a.donalJdad a, PUA a dlrl1tr Na.1 pr6pdos dettl.aoe. d.lspeuando a t11tela de aovlmo• e.aua.nselros, e aobre\ado eom a con.c.NU nt&o de 11• uHlo p0palu. '••. noqa captt&l_ o ela• •ui 1eraJ do Per6, sr. Max de La F'ue.nte L ock,.r. co me.mora.ndo a dat.a nadonal • aea paJa, or.,..a , IOCltda. de para.enn u m ooquetel, aa tede do Con,u la.do, , no e4U1cto "Diu Pala", apart.alllGto Mt. 4 reuul5o prolongou.se 4u 11 U 1S bora1, decorrendo t m , ua t.mblmte «• oorClaUd.ad1. Coapanceraa , recept.l o oficial do c ônsul perut..llo, altas autoridades, Nprestnt.antft 4Jplomit.c.01 1 me. mbrot da co14nla PI• rua.na d ute Estado, elemento, de nona ,ocledado e repr.. •tantu da tmprenaa. A.a fot.oa n... upect.111 :u::::if~~•~;' r'~ºm~! :,!i';:: rac;io du tmenu., r1quezu poten• ctall que s,.aarda e de que • bOrruba tem 1ldo, por VtMa, a d e ma tor P• pr...ao na economia do pa.la. o ttm da ruem. • do pr azo da Quele a Ac,, . CIOI com o 1ov6rno ame.rica.no que ob• Tiamente nlo aer1a m re11o·nd 01, mo.t• ca.•• um momento crlUoo na econc• trla dt. bonacha e, em conaequanrh. na Tida de ioda a re11&o. de qu1 ease produto tem aldo fator prlmordtal lle auei.ntaçlo em nrt01 1>trlodot da =i:;":~~t~~~:8~':i1r 18 pa~ ·::; ------------·- A 'borracha I e Plano d.e Val.orl• ~ d!~r::-=•= at:~a:~~lo u:: ao pata abre larPI peni,IC11.._. para o lu turo d& maUrta pnma am.u6:u• ca, lnclu.at •• para ateudtr ao o.,n ... sum o da p roduç&o de cul\ura a.ar ,• cela, a que um dia unhamoe de (hc • 1ar. com • recupe.r•çAo do Vale, uma •tz p,o1to em u:ecuc&o o pll.Do etc nlortsafic) preTtata i,.la Oon.aUtu.l çlo. A proch,1.ç&o de pnawn,ucoe e c;4.m.a.,u de ar, n01 quadrae du •· cau.aucaa onc1a.1a. do um lndlca do nlor de noua 1.Dd'll.5u-ta de artic.:.- :~a~~catm ~~ :m:nr•!: eonai,nam. u preY\.li6ee d01 fabrtcan. tea para lMI, Jl prc,cnmadu. PllODUÇAO DI PNIUMATlCOS ll CA.>lll.JlAS DE All cJpllnu u atlYldad• eoon6mlcu co J)erlodo da i:uena, 10b o tmper1o de A.tu: . Pneumlt.leoe O. de Az Comumo de bonaeha Valor <- con•ladul crt r trcuna\.l.DCW que Ju1t1t1canm a ln• t•"enç&o, n&o deixa de 1er t.&m· bem um lmpera\h·o de DOIM UDldA• de KOnómlca • dOI lnt.ereu.- nacto• na11 a conunuaçlo dtlle regtme, ~ r lim conJunto de medtdu adequadH qua tmpeo m a rutura do e,quUlbrlo e t1ou1tem a reeuperaç&o. 'E' ao q,•e N ~~:~r o0bJ:!':~~~r0 t: O proJet.'\ 2. Plndt' OI AcbrdOI de Wubtn1ion. nlo atrla p c111lnl dllHr O prOduto amu.Onloo e.nt.re, ue a sua p rOr,rl~ wr1e, 1 me r~ da concorrenc.la •lt('l.o ~=r1:ªd~~f'!'g :1:~~o~& ! ~~: 1~ 30 ...1 1m a .m 1931 u .ooo 1139 100,000 i~ :u: 1942 tt).!!8.1 1"3 4:141,2'11 , IM4 411).IM 1"3 171.IOS IMI '!OI.Ili IM7 (•) ~ .000 !MI (' ) 1,0)0,000 21.234 <e.SOi ~ -000 12.000 1'8,478 :iaa:nt :Ili.OU 21' - 2'11,llJ 411.171 173.0te :181 s:» 702 lllXl 2.NII , .4>!1 8.IIM 7.:191 T. 142 1.113 11 .m , .w 000.00 11.11,.000.00 18.1113.000,00 :io.ooo. 000.00 I0.038 000,00 1111.""· 000,00 MS.W .000,00 »,,flt.000.00 3'7.IIG.000,00 ....us 000.00 00,S, 700.000.00 CeAiltla o produto da noua lbdW tna utnUn n&o r•llte a NP com• pet.tncla, uma •u que ao tra bal'>"' t •) Propamado pt,l,M u lnd~vta.l♦ •srtoola conceponde aemsn• 11m ma.it IJIO CUito de produçl.o • d e•ldo n.•mo u oondlç6u pecuUaroa er; qua .. rt Hum aa aU•ldad11 na flo• n ata. aem lenr em oonta M cltCU'"'II• 1a.nrl1t.t1 em que H eincontra a •JC• plorao&o da borracha no Oriente, ,ar. •Ida ela bracoa abundantea • baraVI tavamoe, 11111m, ante um dllem,. : ~u o amparo à prOduof.o amn0n 1 t"• Por umn polltlea dt preo01 que 'l)flr• mlta o deaen•ohlmen\O deea& protlu• çAo. da ma\6rla prima e do produto manufaturado, ou a lnaoAo do Z.W.• t:o e.m taca do problema. Imporia.o • do na decradae&o d01 preo011, no de•• po'fOl.me.o\O ei abandono doe Hrlo • 11111, na paraU.çlo d01 n11ocl01, .2,1 retrac&o do cr6dlto. na dtprl!N&o ,o. merc.lal • na re produclo do . quadroe qu, marcam a decade.nc.la de UmA 6poca 4u, a h lltó.rla eooo 6mlca cu r.iX::" C::Oº~n=t:ª~iia J:-~';!~ prticna&o dOI -~DdM problema, na• ClODW. oomo • do aprove.ttam•'rl !~O:.:: ~Up::\':m~•~e• ~~ ,. dl=r~J! 11 da bonac.ha n.a ecc,. Ma.li •• ,am m11.blo 41 punm.l• 11<01: xau penptCU•aa u crlldme».t., ~:'~ l~':~d;~:.:: Quando N t.n\.l.Da.lttcll • tmponaç6.) da vtJoulol qu1 rodam 16bn pneu• m6Ucoe e c&maraa dt ar I tem de• r.enTOJYlmanto cr~" o DOMO t.11&1• m• rodoYilrto, oomo aoe.u\ua o nobto rtla\Cf da OOmlu&o dl 1'\na.DÇU da ~~ !:n1!'J~tat'· ,::,,::::r:; mala de um m.Uhlo d1 1>:neumlUcoe, am DOIIM uatnu, no pr6aimo .no. lfl(\llldO o pn,entn• dM Jrj;"NffiU., oa– ra att.ndar la neelMldad11 do ma-• ~!:o 1 ~~:en~':u: :ªf :! :::.. = = ca dt 50.000 OI •elculol. do 11ne.ro, • svem l.m,PO.rl.6dOI no oon aalt ..n o. Tunoa aJ.nd& como po.nder.. .i • pot-• albilldade da 1,DctfflltA\Ua\OI N nm– lU up ortaQ6el de Pll twD.UO OI e ct• ma.ra, de ar pen oe pai.MI Ylalnhoi. toda a vu qua J)OIINmO. compeUr com 01 preçoa doe m.ercadOI da c:on• corrtnda, o qut t ff.lDJ)re poeet•1.l N atf:ndennoa a que tambem pro. dualmOI OU\r-a -- prima _,,. ~u!~:,.• e ~õ! ~ r!~ TOfaV-18 de preçe de mio de obn At.nd& e m 19+1 p0de.m01 v nder 1 Ar· ceou.na a.020 toaela.dM de clmaru de M', DO flJol' dl º" uo.~ .000.00, :e•·~ ~~00:.:0~.um ucoe, no Sltu.aclo promlbora: 61 levumo a .a i conl& todol IIHI ra10a • c1feU .D.lt ,&netu, que N aJua• tem pua aN! nala r wna altuaç&o P• n0C.10Jl6lmente prom1N(Jra para • acne do produto ama»Ontco. em t\m· çlo c1o1 ln..,_ mclcnl&il, toron>OI um rfll1me de pertdta a,esunne• 1 c:a1abWdM1e num d01 ramo. de e,.. pttal Ullport;&ncia de no.a econom 1 •, a Ml-.o d dtml• t pert u.rt.Qrõo, , \lo comuna em noao paJa. a.mpe.ra• dO que nca o produ&ot prt.m.,..o oon&.ra u 1urpreau • oeci1a.çõl8 ruJ. DOIU doa preçca do produto do it:U trat.lho e t.nd1l.lU1a contra nutu_,. c6el que a.tetam a cas,.dct.aie de tabrlcaclo. No all&ema do ,J)ffl- nomla nadoa&.I A borneta raprN1nta boJt, oomo N!pNH.atou ontem, um tator de CA• plLaJ lmportanela na MU'U\U,. t<:n– nOmll'ft nac.lonat. Durante varl01 de• CtnlOI foi o Ht:Undo prod, ut.o d• U.• f,ortaclo do Dralll • 1U1te .nliou.lo de Passou por Belem o DOUO oaroblo 110 la do d o cal 6. C b1- sr vou • :-tpl'Mentar ma.ta de U'tnta e • runoo por ctnto d. ,. up o.rt. açlo, 1 1tc um ano IO. conat.ltulndo• ele.mf 'n• tu dec.l&lTO de notM balanoe, COfflf tt'• dal. At.ualmante H ve.rtna. •er b · datro re.nuclrn nto na economia da bonacha. embora em outro HnUdn Teotonio Pereira Vai assumir as funções de embaixador de Portugal nos Estados Unidos ~:., 0 ::e'!°.:r.:."'':".,":.!e ~-=:,~; Com deat.1no aoa Eataaos • a Pro<:URm, oalYO no perloclo a Unldoa, paasou por Bel6m, on · ~=· .'':u~ ~~':n~ d:;: tem, o emb&ix&dor do Portugal •unant• da 1n...ao Ja1>011 º" Junto ao gov~mo de Washln11- ....... de produt&o aatluca. A n_, t-0n, 3r. Pedro Teotonlo Pere\- f'.~~=u"\~c8:"n:ru.!~~: ra. ÇO. que tuem prenr um total de Durant-e multo tempo o ~•. ::=:tf1~m': i!:~:.. •-::r.. Pedro Teotonlo n:erceu Junto 1••.nd•nt" doo m,roadoo uter""' ao aov~mo bra3llelro o elevado ~•- 110... que" aproJJma tor "'"' oargo de embaixador, do qual ~=~ q~e °a~ :!:1;>. :: :~'=:i1!; acaba de ser transferido. para proocupoçõoo oeb,. o d'"""º ooo ,.. os Eatad03 Unld03. O avlao em :=:~\~~~t~:e'm!. ~:_e n;:: que viaja o Uustre represents.n– o equllJbrlo • a .. teblUdade r V\da t-e d1plomâtlco, aterrwou na eoonOmlca da rosllo produtora. •16 Base de Val-de-cans, prossc– que "' P- a moblU&aç&o c1a ... guindo vtagem depois do te<r.• ~~~. ~:a:;e: Jv:"°:P:: pa necessârto ao seu reabute n.lta.mento • altura du 1uu l>')M'.• cimento. Mesmo a.s.slm. o er,,.• bWdade1, ao tampo ..., qu n,,.,. balxador Pedro Teotônio re- :_e::•r:~ ~~ 01 ~ ~~~:~ cebeu u homenageru da colo– l>l'oclu.-O. J)Olo ttnaucwnento. A •b· nla portugueaa residente no ~•=.,~~a~~ Pará. Pmtou llaelra declard– ª IOluç&o óUma do problema qu, tio à reportagem de A PRO– tanto Ttrf> tor\&locu a W>ldad1 oco- VINCI.\ DO PARA', tendo re- cua cOJUtruçào li e,tá plane– jada. Manifestou o seu dea~Jo de voltar ao Bmsll, posslul– mente quand.o aquele edl!lclo Estiver concluldo e, antea de despedir-se, dlrlglu por nosso Jntermédlo. uma saudação a tod03 06 portugueses reslden • ie, na AmazOnla. especlalmcn– ta à laboriosa colonla hua no Pará. Ataque terrorista contra a "Reuters ' º""'i,~~ ... 10 c1a lnddttrl&· cortlado a sua estada no Bra- o proJ,to ..... P0ll. ... ~ •., 3U, onde sempre IOZllU da es- medldu qu, permitem a -~ tlma du autor\dad~ e da co– !~!\~~~. ~~üt!:.x:;, lonla portuauesa. do Rio de Ja..– ma"'1a. prima d1 •xporteçlo, :>&ra nelro. Revelou que Iniciou a um P<rlOdo d1 COlllOlldacio denn•c- con.stru9io de um gnnde edl– :.,d~d~~~-~1~::;,~'. tielo, na Capital Federal, pa.ra ç1o d1 aruta1<>1. Temoo. ª""· 000 . a embaixada de Portugal. ~ d,loO. uoepc1ona1m,n11 'ª""'ª• 11 edl!lclo é de 12 andar~ e a Jml06AL5.\.l, 28 (R ) - Dou tn~O",• brOI do peaoaJ da aaencta "Reut~n" em Tet... •Y\'f, toram atacedoe --.. noite . amarrada- • a.mordaç-&dm co:n 1u.aa pt6pr1a.a ca..m.1&U por u• tw• mera arma.ct01. no a.ccundo ata,ue iurortat a Judeu coou-. a "Rcutt.-a" em Mll aema.nu. OI terrort.ataa q•·c.• brar&m um a.rm irlo na nd&Çlo , rout.ram OI 111tenc.!a fU&i.ndo • \e• sulr num ta.n. le..ndo outroa!.re um m.1mt6t;r'a!o e uma mlqu. lna de ucre•u . O teletipo !e.11.z :me.nt • nc ,u nano lnaJ.b. Ouçam a RA D IO TUPt 1280 Kilociclos rt.Ju.Det&mento otida.1: A.a IOIU OÕII que afetam • ZlOSl:l bo.rn.c.ba t.6m de au enoontradu prlllctpalm e.o\41 ~ ooon:tenaç&o de• l.a.tereeaes entre a produe&o alhesue e a tndusuta nac1onal. O problema dOI ezcede.nta, UJ)OrtaTetl, enQU'\Q• to nAo N der a abeofpçlo ~ d:1. mawr1a prima pela ma.nu.fatura, re. 10lve•N pelo tlnanctamento otldal, E t4, poli, o projeto 1101 lnlultA d~ O Oa.aUtul çlo. quando atrtbulu MM •alorll.ac& .o 01 recunoe contlt· n&d01 no an . 199. 7. Bomoa, poia, de puecer qu• o prc t.o que \.eal a re.tere.ncla n. r8 de 1947 da Clma .ra d01 Deput.ad M de•• Nt aprova.do pelo Senado. Bala d .u 8eu6es da OomJ.Nlo de !~:fl~· ~ot3P:t/~r:r~ nn - 1 dua.a ucexlo. C OMf:R C IO, (Continuação da selima par., o ..Rodr1,uee Al•• .. - Sa lu de '°ortale:.a • 27. ae.ndo •pera.do a Jl. :rru do Rio 4.211 volu..mM e de Vitoria, t.170 aaooe de ca!,. O "Comte. Rls>cr" - Sair& a i de apto do Blo l\t.6 B•lem sendo a;.. pendo a 23 O "Bandeln.nt.e.. - Salrl breTe• we.ntt: de Porto Alt!i[Te ª"' Beleo. F I N A NÇA S E o m oto r "O. P":-a.noo &. Irmlo - &ai.ri. • 2 pa.ra O Tocllnttn.. O " Lobi o" - a&1rt a 31 pua ['r(\f• to Valho. O "6oclpe" - Saldo a :li pua Ma. nau.a, r..-,..._,, a 18 de acmto, o motor "Artur Nelft" - St.lr.l. a 30 pua. o Toca.nuns, O npor "Acre.. - da ltacoattara 6 eapen,do a 18 de a,oato. Sem meios de transportes os moradores de Cupu-açú "O Campoa Sal•" - Salrl bNTe• mente .1e Sanwa at.4 Ma .ne.ua. VA.PORSI DA «;. N. l\. CO ITSDU O "En'f1ra" - l!SaJrl • 2 ct, as trto pua Manaua • IIClllu. O "OOldtn 8pad1" - tlalrl a 10, • noite s,&n. Manaua e eecalu. o "ltanaat" - a..tu • 21 , do Rio, com :ia.ooo volUDlOI pua Be16m. B Passageiros de Navios eeb~1~~-~ ~ 'l: 'ut.o.do ato a 24 O motor ...rtous1aol", c.bqado on• devem.o che:ar a 7. tern do XJnaO. t.roui1: Tra&ia a\4 o Rlo 17.222 TOlum• de De Vitoria - Lula JrerreJra D1M, caraa para CL 1A&c Senarroeh, .JOM Bem.ardo da l.A..NPOllT • aOL2' UN:t LTIM.. SUnlra, Antonio Carla. sou• • Clb o "Jut.al" _ Para Non Iorqu•. ~oarN, Manuel Pedead, J01u6 doa Prejudicados os colonos com a supressao da parada dos trens da E. F. de Bt•agança até então ali existente atr, a , de ..osto. l!Sant.oe Nobre, Tom.a& M.lnnda • •n- o .. Z...land,.. - Acba•u l ca.rp tento J. R.lbelro 1'llbo. em Mon Iorque para cA e carr eca.rl De Porto de Nós - ltapler I Uct& :q~~rloctptoa de set~mbro para ~~jo~~1:'~i!:.~~v•I l'tUi,. NA\180.lÇ.l,O OI. M. 1. auu- De Ourup• - Antonio /l.lbert,o 4u> '1U IIIIQ US -..,..,., A1t 1allca da eu.. Manln,, A diretoria da Zstra.da de l"er· ro da Bragança auprtmlu, desde o dia li do- més conente, a para– da de CUpú-açü, situada no qul– lometro 34 da fenovta bragan– tlna. A medida ...U. causando preJul· zoe e aacriflcloa aoe habitantes daquela localidade, vllto como era eMe o unlco meto de que dllpu– nbam para fazer trt.nlll)Ortar 01 generoa que ali elo produzidos. ENCAUCll"&lül OS PllODllTOS A O\ltra via de que poderiam va– ler-se aqueles colonoa aerta a ..,_ trada de rodagem, que p. ...._ a cerca de 3 qullomet.r01 de dlot.an– cla. Iaao, porem, nlo IÓ dttlcul - Retração dos negocios das companhias de seguros ta a sua uUllzaçio como t.ambem acarretaria o encareclmenlo doa produto,. JMPOSSmILITADOS DE ADQUIRm OENEB.08 ..Anat.oJio" - l !la.lu a 23 t nolte para Manuel d.oi S&.n\01 nlbo. lt&imundo Cha•al. Ptnto S i, & duardo Oom• Pereln, NAVEOAÇJ.O PE.RUANA WIJW V. Mede.ltOI • AnUlo(lulo ~ doo n::::., 1Qul~~perado aW o n, peaDeP= - Dolor• Tavar•. JOI~ u~n:,, = ~ - De lqultG , ~~•.~~~~ia An,:»~ 8.:!!\~':id~: DBN NORIKB SYD.t..MEB,ICA drtauet 811ft, Anlonlo Bern&nt• • . A unlca caaa comercial exa- LJNIZ PIiho, Maria Dtlma vai,, llart>ua tente em Cup\1-açú, na qual oa O .. Bnnde.tnnt.a.. - &apendo • 15 ~~~-?c:T.:ú.~~:~~·T1m~rd:\; colonoa adquirem 01 &eu.a 1ener01 ~:e.~:,tolÍo~~ :;:r:. ~":!.;b't~: su1uiio T••ar• Penet.n de primeira neceuld.ade, cstâ, em 10 e Cope.nhacue e t.ahez Portu~, De OUrnllnho - rranc·1aoo Nqrel • face da medida que a diretoria o "Carl.na.·• _ carreaar• acaut. n• roe de 811ea e Oeclna Mont.etro sa.♦ da E . F . B . acaba de tomar, a- prlme1n. qulnzm• de aet.embro pan 111, moaçada de fechlU' as portas, vi.. 1 n Europa. De llóol VIII& - llla nor M. Coot.a, to como nlo poderé. supr1r o geu A111nc1a - Yrethelm & Cla. Ltda. Sr1n.Jdo B•rbou. ao.ta , Ot.mollta Ptr,. estoque por outro melo de trana• w TFA..L LA.RSL"'l co.. LINB ~~n n;i:.;.. V aldlra r. Dorsn e porte aenio o da Estada de Pe.r- o "Blranae:r" - carrecar• aquJ •· De Jan.raoa - MH lUel Ma.r-U.n, aa. ro de Bragança. ra a Coata em prtnctpt01 de aeka:• ... MaWd1 1'M 1-t.na Oul mara., !l"l• Eue auprtmento, a ser fel to pe- r~!ncla' _ J . Dlu Paea & Oh , sUda Outma ra. 8lqu et.ra , M&rt.& tro• la estrada de rod.aiem onera de• Llmltad1,. cenc.ta aoa.re. • Antoolo OOrrk J'er• muladament.e os genoroa, deter• VAPui..1 º" Noar....., P.u<• rttra minando o eeu encarecimento -"M1C1t1cv, um ■IA MOVIMEN"O DO PORTO po~ 0 po~~~ 1~ ~ On._ oa~am: D EVE SER ESTABELECIDA de a:ooco. AYI- r<c.- 1 TC.-, t, A PAR.A.DA Aienc1a _ P're:thetm & 01.a Lld• Due001 Atr•: motor .,Araru .lobo", dO Seria conveniente que a dlr•· torla da &strada de Feno de Bra– gança, coMlderando a medida em relação aos tnter...ea dos colo– nog que trabalham naquela loca• • AP<>UI 'ª IPfA..PP Oua.mi: --coronel &e.to ", de 4•· O ..Ter alna" - A ~ . M I bora.1. r1p6 Mlrf: "M.ln. mar", de 'I\lewu.1, atracado em IrunaJ>'. ••&aJlto Alon.ao". de Oba••: l&n~u o "1'Upt"'- Bal.N> a :io. pora Ma• ·o~·. do Guad: cuoa Dallla '. ruaua • Juru,. e l!lollmOel. oom a ai• .. &UH.Una'" • "Slo S.bu1.llo" de v-:,c~.f.P~':f:~ .. A•.,r:~· dta u . ft\.rurupO.: mo(9r .. Jnarr. do Mn• lldade. restabelecuse a perada de A,, oompanhw de aquma tio cupO-açll. reat.rin.tndo o 8eiUJ'O aõbre pr6- Nlo deve haver lnt.ranal,encla dlos em Beltm. dada a anortnall• quando o Inter.... público eaU. em dMlo verificada. !n,quent.ement.e. J<>io, sobretudo tratando-se de la• no tomecimento de energia e16· vradorea pobru, que vendem 01 t.rlca, pela Companhla de Elel.rl- aeua produtos pua t.raneformu o cidade Parunse. dinheiro em mercadot'lu e utlll- pUN.. 11tlo porto Tapunl. Onkm NJraau O reboot.dor '"Marta" - Dt •>it• Avióea NO• , • JIC•Nat4, P~t• do Madeira e eeperado a 1, Non Iorque: PP·AVJ. PAR o kl>: 0 estado prec#.r1o em que &e dad essenclals ao lar • à ra- encont.ram as t.nstalaçõea e!Hrl- mllla. cu na maioria dos edltlclo3 ela ------------– cidade • • avavação dos risa>• / Grave crise ameaça ruultant.ea do U10 de tmnalor- ~:, edeº~~r:1~1c~:? a Grã-Bretanha cln do rorneclmenlo de enerl/la. estio det=lnando certa, pro– vtdencw das companhias do se• gurm quanlo ao deunvolv\men– lo de seus negócios em no,aa ca– pltal. MAIOR ClJIDADO NA !>CEITI.ÇAO DOS RISCOS Por out.-o lado. o ColUO!ho Tk – n,co do In.st.ltulo de Resoeguros recomendou à& aoeleda.dea o maior culdac!o na aceitação doe r!.scos. procurando as mesr:na.s incutir no csp!rllo de seus representante> na cidade do Belo!m a n=lâ– do de comea-Jirem doa segurado& a substituição das lmt&\açlles elo!– tr1ca.s defeituosas ou que se apre– sentem em estado precário. SITUAÇÃO LAMENTAVEL LO~OaES. 21 (A. P .) - Todo, OI JornalS londrl.nOI pubU ca.m m an(...be.• i.. de advert.encta ao llde.rs po1!tl• coa tneleaea sobre a .r an crt ae l'J\lt ameaça o pata. ao mamo tempo º"'' o premler Att.lN pr.-par&•N l)a.lllt pr•W- eontu aoe mcmb?OI tuha• lhla\U do Parlamento aobre a "Uª atuaç io no 1o•erno. Ao ttndar " ... nu.na pauada. Be•tn.. Utula.r do FO· relDI Otttce, Ant.ooy Edon. Udcr ron• ,e."ador. lord Benrl.d&1, Ubcral e Ar• lhur Homu, comu.olSta, aec:reto\rto 1e.ral d.O Stndlcatoa dos 141.nelrol, tl• uram dlacursoa aombrtoa. ·.:::i::.::-::,:;,:-::-:::-::~.....-.....:::,::,,-J"'.....---::.::--..r..✓ :- 8EURY ALO JUAÇA-~ ~ BA MACHADO M ~ Advogado i ft ~ t- e· l Co ' . :-: }; 1ve e merc10 :; flAvenida Gentil Bit-} g tencourt, 231 ~ !'.1 :-: ~• Fone: 2253 i'j O "1.epna - Chepdo ontem de l'P•AVtJ. pare. Miami: JfC..UIM, M(, , Chava-!. e eK&lu, ulri no.. ment.e A911>, PP•AV8, PP•NAL, PP•PB8, p,ua em :,r1ne1p10 de agoeto. o RJo: lfC•WO,, para N'ova IorQue: o "Tenente Port.ela" - A li, u lancha "Otaa•-, pera Ou.am•: UP<"r r horu nuqaYa rre.nt.e A praia de • New Rocbtli. Victor,", para !'fOYa =~-811.lndor, tlO mllbu pua Jt1. ::~'!~'t:.~ ~•=--~~.:~:; o .. Vttorta.. - a..1,, a 20. u e bo- Aroneo-, para Cba•• "Mo Clau4to'', 1u pua. Ma.nau, • macalu. pera Able\4tuba: nboQtdor "l'ar.~• O "Tt,. JaDMD de Kelo.. - C om ,. na Horta"'. para Camt\dm1 YAPIJ'f aJv. BlO NrlfO. e. reboque a1.rt. a rn • Acre", para t tacoe.uara. pe.n 1;o .. %~ th ':-.:a~U" L.U&A Mercado de generos o -nmt>opó n· - ou I1l>u ' BORRAC UA MS)Vado a 27. lúrcado a t.ho e IIDl.m.adO, dlld• 1a O motor .. Ztlu.J.z" - Pua u Dhu abertura ao fech o •ir• a pr1metro. CAITAJfllA. O ..Sobral" - A 1 ,1.lr para Msnau, ConUDua animado I coin bOa ac4:. e. )O I t&ç&o «et. marcado. •t&Ddo ~ "1· o "'RJo TapaJ61" - Dt Beltern e sar u ooiaçOet de ort 110.00: mh,.d,, ..,.... • pendo a 1. crs 180.00: m6dl& , Cri 220.00. cr>~- o "'Ba..rio de camctr - De Ma· da. n au. e mcaW • pendo a a de • ;o.to . O m otor "OOrr,10 de lrttu.J.a" - De trttula chesar• a 23 e utr-A a J.º. O .. RJ.., Mar" - Oe M.ana-ua t ea– perado a 29 do corrente e NJri a a ~e •aoato :,ara lta.co1fJa.ra e 8ICLA . A la.ncha -ret6-♦ - Pua Tucurut aaJri e.m prtndpLO de c101to. o "Tuc baua.. - De Ma.nau.a e es. cala.a , e. -pen.do a JS de ac:otto. o .. Sa.nt a M.a.r ta.. - De Tucuru.' • eaperado a 4~ O '"0o.lAO.. - Para o Xln~ • Dh.u sa.1r-i a 2', la 21 baru. o •Jup1Ler"' - De .t.Sa.nau.a e .-.. 1&t • esperado a 2'. o moior "'PartnUD..I" - Be .1.rt em, poalO pa.., Tucurul. o ~1.ktnl'" - De Manam dne cbcpr em mea.dol da qosto. 0 Yapor "P&rl.DUn.1" - Para Ma• naua. u.1:, a 2 de -.oato- 0 "'MOa- - o. Manam • eaceJaa , up9rado a 31. o moto r ..Pedro t.udoTico" - Do Toca .nu.na dnt cbe=ar a 29. O "'Ara.r tz.lnho.. - SaJr-A a ~ .,)&.'& o Guam,. aendo Mp,a-ado a 1.0. CACAU MereMSo ttrm • com COU.ç6N • Crt: ia.«> ou melhor, 10CU-J).d.o conau. AMJ:NDOA I Baba~. 3.l(I; CUrul, J.QP, lbru. mur-íl. Crt .1,00: tucu. man, C ri 0.80 Nuca.do •ta•tJ TIMIIO' llAlll Com pequena.e •tra.du o metr•~ U"llttnua a mant e r a c:ot a oio de cn ~.oo, eem sra.D.d• tnttre.we . I OaVA Zzltra4ao rodUZldlMlmu. Cowç&o, crt ,.oo. oauog 0IJ..mo • oom aJsum tat n... • P.acta. 17.00: Our!Jub&. u.ao PlllllA■ &m po■lç &o •tanl. eonttnua.m _, opera.ç6a, a Nr efetu.adu na b&M dt-: Juta. Cri 0,00: uact.ma . Ort 4~l r&B.I NUA Comum, crt 20 00 a 22.00: ....,.. dai., Cri 211.00 a J0.00 o alqu<lro ira. 1.ueL TA.BACO Oboerva-.se. atnlvb das reco– mendaç6es das companh!aa do se– = · quant.o à& restrições elos negócios relatlvlUl'leJlt.e a aeguros de pri!dlos, uma ,tiuaçlo lamcn– t&velment.e criada pelas condlçõel em que se encontram os se.rvtÇOI de luz • energia de nossa capital. N ~ O RoullinOt ll" - 8a1ri para N ~:s,:::,::~✓.:.::-::r...r--~..:--✓-{:~..A:~ Dbu a 2 0. De l ~.00 a J00,00 • anoba. lem IJ. tttaçlo U&JU AVENTURAS DE TANCREDO O .. B.lo O.Jar1" - Da Arumal:d't• ba , espe rado a 10 da ll&OJ\O, o mot.oT "'Mer olrl'" - D a K&naua 1 espera.do un prtndpt.oe da A~ Pat&u4, Crt lf,00; H4lroba, C'n 1,'0 o Quilo. Mercado •ta•tl. MAÇ&llA!fDUBA "' · A lancha •c.ct • - Do ~JOI f tsP<rMIO 1 21 1, o "Aqu1daban" - De Manaw, ' pendoa4. O "Do Plnedo" - Para ManaUI oalrl • 20, u 21 boru. O molOf •P n••r o rt.e 1u.10• - Para o X1D.sQ 1111.ri breve.men\.e. O --ira.e.ema" - Pa ra Manam u:.rt • 30, l: 21 horaa O"l!lmlo Bl\.at"" - De Manau. • ncalu 6 elJ)Ut,do a 10 de •scat.o, O mo1<>r "Vluu" - Do Tocu,. ~ .. ~~~: .. ~ ~ ~:u~ :'•· - 2, O ..Rou.x.Jnol" - De•• ter cb91Wo ontem do Toca.ntlo.a O motor "Aza Vermelha" - 8a.lr6 a 21_ pua o Toca.ntlll&. M&II ao.lmaçlo nu tt-. com nesocloa a Cri 3,70. Al,OODlO Pluma, Cri U0 o quilo: ...._, 2,9, a lltl"Oba. ll<m 1.1-. HBO OI UCIIIISA lkrcadO •ta•tl. • Crt ,.ao o Q~ llfrAICICA Cotam, Orl c:;r.U:.IOIIDado· A ool&Ç&o dl 011 1.00 ç010UDua "'71 11101', -...ndo • m--4o em poaa. ç6o •tavcl. COQVIIU.N.& Mar-cacle ---•el • .... Ulmado, cot.andO•N Ctt 1 00. COat.Aalr A falta ablo)Ut,!\ de entra.d.:.. nl.O Joopert.a molbor ll>IOr- da pane NAVEG A ÇA: O d01 comprador • que m.aott.m a .., taçlo dl Cri U.00. PSUI Voado. Cri 11-'0: ca<\et11, CII ... , 23,00; qudnda, Crt 21.00. eat,I ;t,• 11,00: muacaJ'-. I0,00; 1 ~lff&do mai. animado COUROI ACIIM ,.,.co:r.""~: =.:,on1:pf:a~: "15 3-'0. Mercado NtHII PlllARUCU' ca~ ::c,tr~·=':e i:r t.o4ii-J:r -~~:.,::,.~~°,!'~ ~to - · Apocla FTelwo. CACAU TJILBOILIIIUL JfOYa Iorque, ,. dl • dl Julho. Pva enlttp ..:.1 o mll'Ot.Clo abriu tlOJt , ••• ,e, .,.. b&laa dt !1 poalOI, .....do.. , .. HDII.. por Ubra! - .......... --- "ª':ri ..,,o .. .. .. .. .. . .li lulbe ..., , • ., •• N ,i OutubrO •• ••• •• .. N . l!Setaimbro •• •• •• •• M .00 >t, al;-! -:;:te!.~=:.:=· -:1 CIG. • por Ub"'&I •• &ac. Jlil&r90 •• ,., .. 2'1,M 17,:lt Maio .. .,,... N ,N N ,l t ~ ........ a.ao u.11 .....,,_ ..... 24.41 24,:lt outubro ... , .. u .a. 14.11 Veadaa aa ..,..., 110 IMM, BORRACHA No•• Iorque, 25 da 20 d1 J\llbO. Vtcora,am lWJe u NCUIA• .... ~ eu.: MOie,. ,Ot llbn: ■o.li &ac. OltpoD.lH.1 - L a tes , ·~. -eb~.... :. · : :: 1 ~ o cal.mo • 1 j LEO DE C AROl;O N ALGODJlO lfaYa Iorque, U dt 2t dt J~. ~ =·=-c:n~ecb!"ta,a::':. -=.'t por libra: ..Prlmer aummw r,tow • ~ 1>11"', em oanoe•k11qua: lloJ,1 u c. ,.,. 91111'..... : - .. ., .. .. "·°' 41.lt 14.11 Maio .. . ... . .. . ~ .IO :111.IO 14 ll Julho .. .. .. ..» .N n .ao lf,11 OU<ubro .. .. .. U .lt U.lt 14,11 Bekmbr0 , , , • , li.li 21,U 14,U MANIFEST OS Mot.or "Ontver111;•. do Acarl, .. 21;7,., - Arroa _.,._, 10.aao: cul de anoz, t.*: flbru, N : ccnao. 30; pt.meDta do reino. IM quUoa. --C1nóa "Ralnlla do BRIII", de tlellnópolll• .,,, " - ArrOII oom - c:a, e oao: Ubru d• uaclm.11, aao q,aa. lca. ---C1.nba .. M..I.N Marac:anl.. , de ... ?tn6polll. em 2e - P1bru 41 uact.ma . .~=; .. ~:1.:,0·cr,!'°": ..'::-~:.; /l.mapl, om 21 - lkmadll, l .'100: c.l'1'1lambt. no. cacau, 100, oouro1 de b01, eo: oour01ed1veraoe, J"I qull.C C&ll&D.b.a, 11 b.tct.nlltrOI. --can. "l'ormtaa", de Aratlet, em 20 - Gernambf de Cam.t'- J ,OOOS ma.çaranduba, DBO: ttmbó, aso: "'°"• r01 de veado, a: couro• de queu,41. 1 ~an6a Hr,11.z", d• AbUt6. • 34 - Cachaça, 12, frt.lQUelrN. MALAS POSTAIS e Corre.10 us>ealrt llOJe. .t. 1'o "P&A•Amt,ioao". pen ... 1.,-,que • .calu, Rf!lll1&do. M • • tecbo, .. 17 boru -An&o ...._, Arue-ncaa·. Plll9 8\ltDOfl •tr• • ...,.1... M U t ª' ,.,.. -A•U.0 Pan.ai1. pen ..... ~:=..lal~ ~~ ,.,. t'ortaJeza, Natal. n.ct, ._ ...,...... Vt~~a'n: 1 •;P~ T-.• s !,!.-=-. • 14 ~~.::~vua dt ~• ,.. ra~:-:an:, 0 ~ ~11._.-;; ,._ ~V~• .. ~-=,-,,.. 111• DIUI, h 14 e 11 bOflll.Mi -Vapor •Tupi•, -- lla• Obl.dol, Pa.rtnUU. ~- nauo, Plnl. ~s ..., "-" :"'~·,~ •ll- ru. ~~---- ,,_., ,- lll• lll1M1,uJJ•M--- L DB --...-UÇA ~t -_:.. .. ... ... ... ...-. .. . =---=-- -- .. ... ~ .......... ... ,_ ........ ._ --:=:.-.. ~ ....... ·=--·- ··- ...... .. ., ____ ___ _ -·--
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