A Provincia do Pará de 29 de julho de 1947

Página 8 A PROV!NCIA no PARA -------------~------·------ ....... ---- e " a erior a ummilhão a ro u N ao eumaticos brasileir sem 1948 "Valorizar a borracha é realizar obra de recuperação e de defesa nacional" - O parecer do senador Alvaro Adolfo' na Comissão de Finanças do Senado obre o projeto de amparo à goma O senador Alvaro Adoli,ho, eom.o rehtor da Comissão de Finanç&s elo !:>~nado pe.rr, dar parecer t6bre o ;:,r,,. jeto da Câmara dos Deputados ref•;• rc:-ite ao amparo à borracha ama~ó– nica. apresent011 o parecer que fol aprovado naquela Com!ssll.o e que p_;,. ssamôs a transcrever, como maté– ria de mdior interesse :para a ec-,. :nomla e para a vldo. de todo o V&l~: Ant2s e depois rla cuena: 1. A borracha brasileira voltou a t:,• no perlodo da 1;uerra posição sem,-. lhante àqi,eJa de que Já gozara an– tes que a produção dos seringais de plantação do Oriente v!esM expulsar dos mercados Internacionais o no~o prod11to silvestre Teva novament~ o l!!e11 momento de fulgor quando re– presentia.va a principal matéria pr\. ma e~tratéglca tom que contrlbu!a– mo,. para a defesa da causa das r.a– çú~s democrátlcM Contribuição da tanta valia foi a que deu pe.r,. a nossa balança comercial nesse meãmo perlodo, assim como para o desenvol– vimento surpreendente da tabrica~-io ,:, artefatos pela Indústria do p11k Pa.t·a coordenar a produc;ão. ass.,!lt1• rar-lhe o maior rendimento e 'Ili• r.,,en.:ar as usinas da manufatura n;i.– clonal, que do mesmo modo coope– ravam no esforço d~ guerra, foram c.:mvenc!onados os A<:ôrdos de Wd.A• lllngton, pelos quais o govêrno ame– rlcano se associava ao financiamento da. pmdução e prestava assistência ao trabalho de recuperação dos re.– rlngo ts, colaborando na colocação dn.~ trabalhadores, no abastecimento, no transporte e nos serviços de saúde. O volume de produção cresceu pro. gress!v,imente e aproximou-se dos nl– vefa anteriores ao colapso de 1:l12, quando a queda vertical dos preços assinalavam a vitoria esmagadora di; torracha asiãtlca nos mercados da concorrência. A !lxação dos preços c!e nossa matéria prima permitiu a estabilidade dos negocios, que ae efe– tuavam sob o regime da lntervençã.o oficial, de que era orgão central o Banco de Crédito da Borracha, BIA, instituição especlalment~ fund>ida para esse fim. A manufatura da bo·:– rach:;., notadamente a fabricação de pneumáticos e câmaras de ar, pela expansão que velo a tomar, pôde a– tender a todas as necessidades do consumo interno, nessa emergene1a cxc,epc!onal e à exportação para cs pa!ses vizinhos. Um ritmo novo pas-· l!!ou a ter a vida dos Estados e Ter– ritórios compreendidos na área em q,1.. :floresce a serln1melra, com refle:1.'l nos respectivos orçamentos e em t:,.. das as relações econômicas. Outra oportunidade havia sido dada à Ama- 26n!a brasllelra de retomar a. recu:Pe– ração das imensas riquezas poten– ct:,1s que guarda d de que a borracha tem sido, por vezes, a de maior ex– pressão na economia do país. O !iro da 11;uerra e do prazo daqueles Ac-~•-• elos com o govêrno americano que ob. viamente não seriam renovados, mo.,·– cava um momento crítico na econC'• :mia da borracho. e, em conseciuen<"l!J., na vida de toda a região, de que esse produto tem sido fator primordial ,le sustentação em varlos perlodos de sua história. Entretanto, se a açã:, o!ietal se havia feito sentir para dill– c!pllnar as atividades econômicas no per!odo da i;:uerra. sob o lmperlo ,:t~ <"lreunstânc!as que justi!tcavam a. In– tervenção, não deixa de ser t&m– bem um Imperativo de nossa unldll.• de econômica e dos Interesses naclo– ......~... ~nnHn-11~.r.ã.n desse re2:ime. l,l('lr P"' ardesenvolver essa produção, po~ lsolase;e novamente do Ocidente, entio que somos o un!eo pais produf,o~· 111e veria mais um'a vez o que a borr,i– C111 a.:tet~t_os de borre.ctta que d!spôe cha amazônica repreeentaria não só da matéria prima eeseneie.l dentro dos pari,. o :problema da autosutlcle'lcla ~i,us limites territorl&lll. Todas Js como da defesa do nosso pais e do grandes naç6es que est,o à trenté continente americano. dessa manufatura têm de recorrer Essa Industrialização camluho. a i. matéria prima produzida em coh- paasos largos, como mostram as eata– nlas longlnqu11,s, 11uJeiti,, a transi:,cr- tl.st ,!cas ot!!ca!s, que dão bem a :.nl!·• tes . onerosos e, eventualmente, ao dlda da lmportanc!e. do trabal):lo ,'la• colapso dos suprlrnentós, provoc»'io ~tonal no setor do aproveitamento d&s por 1nvasãó ou bloqueio, ou, alpd,., l'lOS/l&S me.térias primas. Em menos posslve!s convuls6e1 sociais no sei? de cinco anos, é de prever, toda a das massas de trabalhadores colonn!s, oorracha produzida no Bra31l '.'lerá em pueca de melh1>r11s eondlções de trans!ormada pela nossa manufatura. vida ou de liberdade. ee, por o:1t1·0 E' o que esclarece o quadro a. P~– eataollsmo universal, o Oriente ~o su!r: CONSUMO DE BOR.RACBA Pi!i~~ INDúSTRIA NACIONAL An011 l!J36 1937 1938 1939 1940 194l 1042 1943 19« 1945 1946 1947 Quantidade (Peso Eêco 2.234 2.750 2.820 3. 092 4.885 7.l!'t6 9. 368 10.526 10.423 12.539 14.713 17.600 A~ente crescente tonelada., .. " Se considerarmos que a. nosaa :.,,r•>. cluçio para o corrente a.nó está. es– timada em 28.000 toneladas, tendo ■ido a de 1946 de 30.073 e conta,1clo com • reduçãp qu11 virá em con·Ke• quencla do vencimento em 30 de jn-, nho dos .Ae6rdos, de ·We.ahlngton. vo, - mos que ·as aob~ destinadas à e:r– portação se limitam a ael1 :mll to– nel11.das, no maxlmo. O e.umento orescénte, de e.no pi,.ra ano, da abs.on: >91!.o · da rn,t6r'a prln111 naclonàl, :pau. nç,ssa manut•tura, es– tá evidente detse q,U11,dro. Oe 1945 :paré, 19~ Jol de 3.300 tonelad11,s. O que quer dizer que, ae continuar Quantidada (peso bruto) 2.819 3.448 3.525 3.aaõ 6.118 9.969 11.710 13.157 13.028 15.$11 18.391 22.000 toneladas (estimativa) nessa 11ro,re,!!aão, em • dois anos ape • rias toda a borracha produzida. 110 pais será aqui manufaturada. E' realmente notavel a contribui– ção que tem dado a indústr111 na(.iO• nal da manufatura da borrach& :.,ara. o aproveitemento da nossa matór·H. prima, acompanhando a exportaçlto para os Estados Unidos e superanao - a em 1945. O quadro abaixo refQ– rente aos quatro últimos anos, mos– tra 11, progressão dos embarques, par<). o 8ul do pai~. pelos portos de Belém e Manaus, sob o controle do l;3aµcc ,a Borrr.cha, tendo em vista. o con– vênio que tinhamas co111 o iiovêrno americano. Jeto o consumidor fica com os ~eus mteresses proteitdos pelo controle rto~ preços do& produtos manutatura,1os, ~ral•lamente ao que ~li se estab13,.,. se ~ôbre a lrnpo;taç!í.o de artefatos ta matéria prima estrangeiros, suje'.tô~ à licença prévia e controle por pa!ti.l eia Comissão Executiva de Defesa. cta Bonacha, que o mesmo projeto cria. O controle do$ preços: Por tudo Isso se justifica plena– mente o controle de preços da .nr,, tér!a prima. Nos preços está o ponto de rutur11, do equlllbrlo da econom,a extrativa, urna vez que a produçil.o 1,essa Indústria está. sempre em !Ul\. ção dos mesmos. A queda dos .9M· ços é a queda do produto. A histó– ria das crises amazônicas tem J ro– quen temente confirmado ess11, Qb– servaçS.o. Deixar à livre concorrê,:cia um produto til.o sujeito à flutuaçã;, pelas condições peculiares do meto geogr!flco e econômico, seria, na& c1rcunstanc!M atuais, a rui1;1a do s!G– tema em exame. A borraeh&, ciue foi por multo tet.!l• po o eiJlo da economia amazônica.. volta depois de mais de trinta . 1u1 lS a constituir-se fator preponderante da vida da reg;l!(o, cotno denomina<J,,r eom11m de.s at!v1dac1es produtivas vm exame estatlstlco dit produçii, <los ültlmos anos mostra a tmportali• cl!I, dessa contrlbulçS.o. Em 1943, par,; só reg!.,tar um dos anos da iiue1~a 11 Estado do Pará. exportou, de su:1 produção regional, cri, 301.293.599,..:o. Para essa exportação contribuiu evr:i 6 .190.339 quilos de borracha e dc– melhantes, no valor de . . . . . . . . • Cr$ 101.557. 378,20. o que quer dizer que nesse Estado, em que & borra– ena faz sentir menos o peso de su. lnfluenc!a na economia. reirional, ~ ,– presenta, esse produto mais da terça. parte d11 produção. Pelas proporçbc~ que tomou o valor dl!. produção ama– zônica desna matéria prima, vê-se :: extraordinária lmportancla. que ~ell1 como !ator de 5uste:utaeãe da "'<l:i. daquelas populações, que m1mtêm a ocupaçãço econômica de tão gra,1de parta (1a área territorial de n'>~so pa(s, concorrendo para o trabalho nacloi:,al com um tão alto nlvel lle r•rOdutivldo.de. O valor ela proqu;:l.o total da borracha em 1946 foi de cê1· . ··•~----~--- -----· ca de seiscentos e cinquenta rnilnôes ExportaçiQ para 0.11 V· UU. · E.91~rq)les para o sul de cruzeiros. Se levatmos em cont,. 1943 l~ 1845 1948 Qulloa 1!).128.2'18 15.965.357 16.(1116 105 Cl.821.345 A bon&eha • o !'lula de Valorl- zaç5,o · A lmport&nel& . que a preduçll.o ln– duatrl11l d& borr&cha at1n11u em nos– so país !!,bre lé.riaa p11rspectlvas P•ra o futuro da matéria prltnll, ama11(m1- ca, incluelv• paria, atender ao r.1>n• sumo da produçã.o de cultura aari– cola, a que útn qla tenhamos de '-"he– gar, com a recu:perlllção do Vale, umr. Qu!loa 9,603.662 7,19(1.337 8,401.884 15.086.515 vez posto em eiee,~ção o plano de valor1$a~lo prevista pela Con~tltul. 9ão.. A ·produção de pue~mátlcos e c;im1u111 de ar, no~ quadros da~ es– tatletlcas oficiais, são um lndlce õo valor 4e noi;sa Indústria de artigos de soma elástica, como ae vê pelo quadro aball!;o, em q~e tambem se consignam as prevlsõlll! dos tabrlcan– tefl para. 1948, jt\ progr11,mada:s. _PRODUÇÃO DE PNEUMo\TICOS E CAMARAS DE AR. Anos 11138 1937 1938 Pneumátlc<l!I :10.421 82,923 115.000 e. de~ 21.234 48.601 ~-~ Consumo 4e borracha Valor (ep:i tonelaclas) crt ~ 702 """' S. 452. 000,00 17.7117. 000,00 18.882.000,00 20 . noa. 000.00 que o volume da produção nacional de artefatos de borracu11, V81 a mais de um b!lhão de cru,zelros, teremc,8 a importa.nela e o vulto dessa maté - rla prima na economia do pais ., 11. r ecessldade de sua defesa, sem co,1- tar que os capitais 1nvert1dos 11ess!> manufatura se elevan, a cêrca de um b1lllão de cruzeiros, compreendeD.do 138 usinas e fabricas, lncluslvé sets de pneumàtlooa e eàmaraa de ar. FI.Qnctamento oficial: As soluQões que afetam a nossr. borra.ena têm de ser encontradas r,rlncipalmente pela coordenação dcs Interesses entre a produção silvestre e a indústria nae!on11-l. O problema dos excedentee, exportave!s, enquan– to não se der a absorpção total da matéria prima pela manufatura, re– rolve-~e :pelo financiamento otlcial, como prevê o projeto. A lei, que rc guiará o controle doe contratos d, exploração dos seringais, à dlstritmi– ~O.o do custo da produção, a Impor– tação da matéria prima estrangeira e C:os produtos manu!aturadoa. as.~ilr, como dos pre90s destes no merc..,ci.c, nacional, autoriza o govêrno a tlnun– clar as sobras destina.das à exporta• ção, podendo &té destina-las à re– serva estratéelca, para fins de defe'le elo pala. A aquisição dQJ cxceden;;cs aos preçoa oflclal6 é condlçO.o pnr.1- pua p:,ra que não sofra pert11rbaç,'íu. o slste,na de intervenção estabelecl•\o no projeto, em contlnuac;áo ao regi– me que vinha sendo seguido em ·.-Ir-· tude dos Acôrdo~ de Waahlngton, com as modificações couvenlente·i. no se:itldo de maior llberallda<lc,, quanto às restrições impostas, aliâl todas de conformidade com a Cúns. titv.!ção Federal. Em vista da indústria 11ac!onal pr•,•· por-se a adquirir, naquela base ile preços, mais de tr~s quartos da oo•.• . racha produzida no Brasil, como se vê do memorial que os seus org1\cG de classe dirigiram ao govêrno, res • tarlam apenas seis mil toneladas a financiar, para fins de exportaç:,o, com a circunstancia de que essa mar.. gem de sobras sem consumo na tn– dústrla do pais tende a desaparecer dentro em pouco tempo, como já ~i- mos. , Convem observar que para o ~or– rente exerclclo não há mais sobms a colocar em vista de já terem íl,.:lo cx11ortadas para os Estados Unldoõ no primeiro semestre quantidades .le t,orracha correspondentes ao exceden– te do consumo pelas fabricas na.il <;. tais. A própria assistência da.di , li. produção nacional da borracha vlrt. fortalecer a indústria manufatora e apresen~ar a absofIJção desses ex,:,e– dentes. O projoto indica os recurs,,; necessários a esse flnancla1nento, ,m correlação com o plano de valonz;P.• ção da Amazônia previsto pelo arti– go 199 da Constituição l"ederal. Essa providencia não prejudica. esse plano a!nd•. cm elaboração, mesmc porque qualquer desorganização ou abalo que sofresse a eco1,omla amazônica, peta fa1·· de aas!stêuela à borracha, v1r:a afetar a execução daquele. A bor– racha, qur é peça essencial do si_, .. tema e<;ouõmlco ds. Amazónia. ná:, poe1e deixar de ser r,on5lderada. como tal na planltlcaçáo que tiver de ser projetada para a recuperação do Va le e mobilização das sua~ riqueza~. Valos!zar a borracna, Isto é, defen • d~•la contra a voracidade dos mn– nrpól!os internacionais, por uma :>•J• lítica de proteção que concllle os ln– teress s dos mercados internos, é re~. llzar obra de secuperação e de :te– fesa nacional. E tá, pois, o projeto nos lntultJs da Constituição, quando atribuiu ·, es!1$ valorização os recursos conste– né.doa no a.rt . 199. 7. Somo$, pois, de parecer que o pn · to. que tem a referencia n . i'8 de 1947. da Câmara dos Deputad .,._ deve ~llf aprova~o pelo Si:n11do. Sala das Sessões dá Oomtssão de Flnança5. ern 23 de julho de 1747 - ALVARO ADOLPHO, relator. TRANSCURSO DA DATA NACIO)S"AL DO PERú - A nação peruana comemorou no dia t~"- Jntem, a sua independência. Na$ naçõ_es americanas, que sofreram todas o domínio e a opreuão estrangeiras, a data foi saudada como a vitória C1a liberdade sobre a opressão. como a primeira. manifestação de capa.cidade de um povo, que adquirindo a rraclonallõade, passa a dt,lclr seus próprios destinos, dispensando a tutela de govêrnos e,trangeiros, e sobretudo eom a concretização de um anseio popular. N :. nossa capital, o côn– sul geral do Perú, sr. Max de La Fuente Locker, comemorando a data nacional , seu país, ofereceu à socle~ade paraense um coq1-1etel, na sede do Consulado. no edlflclo "Dias Pais", apartamento 501. 4 raunfao prolongou.se dtts ll às 13 )loras, õecorrendo e pi um ambiente de cordialidade. Compareceram à recepção oficial do cônsul peruano, altas autorid(!.des, representantes dlplomátcos, membros da colônia pe– ruana deste Estado, elementos de nossl!, sociedade e representantes da imprensa. As fotos flxttm aspecto• dessa recepção. ----- ----- - ·· ---·- ·-----·- e OM É R e I o, (Continuação da setima pag.1 O "Rodrigues Alves" - Saiu de, !"ortaleza a 27, sendo esperado a 31. Traz do Rio 4.211 volumes e de Vitoria, 1.170 sacos de café. O "Comte. R!per" - Salril. a 9 de agosto do Rio 11té Belem sendo cr-– perado a 23. O "Bandelraute" - Sa!ril. brove– n,~nte da Porto Alegre até Belém. O Cr.mpoe Sales" - Balril. bre,• 8 • mente je Santos até Manam. VAPORll:S DA C. N. 1'1. COSTll!UtA O "Itanagé" - Saiu a 21, do R'.o, eom 28.000 volumes para Belém. E' esperado a 15 ds agosto. O · "Itapt\" - Saiu do Rio o. 24. devenr~o chezar a 7. Tr1i1.~1A. A.tA o 'Rio 17.22.2 volumes de FINANÇAS E NAVEGAÇÃO O motor "G. Franco & Irmão· dos compradores, qus mantera a °'"' Sair~ a 2 para o Tocantins. taçdr> de CrS 15,00. O "Lobão" - Sairá a 31 para Pr>r• PELES to Velho. Veado. crs 15.50; caetetú, crt ...• O "Soclpe" - Saido 11, 28 para Ma- ~3.00; queixada, CrS 21,00; cat>t naus, regressará. a 18 de agosto. vis, 18,00; maracajá, 60,00: e .ot O motor "Artur Neiva" - Satrá 80,00. a 30 para o Tocantins. Mercado mais animado. O vapor "Acre" - de Itacoat!ura COUROS VACUM é esperado a 16 de agosto. Couros de boi, verde, cr$ 2,80; O "Envlra" - Salrã a 2 <te ag .,~to ros do boi sêcos, espichados, para M11,naua • escalas. 3,50. O "Go!den Spade" - Sa.irã !I. :m, Mercado estavel. à noite para Manaus II escalas. PIRARUCU' P · d N · As entradas neste mês deste assagelfOS e aVlQS cado ~ão de cerca de 47 tonelaclna. O motor "Roul(inol", ehegado 00 • Lellão de pirarucd: tem do X!ngú, trouxe: Terça-feira, 29, no Deposito ~ - De Vlt~~~ t,~~!. F!::.!l:!..fl~':: 1 Agencia. FreltdS. ,,,.

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