A Provincia do Pará 29 de Julho de 1947

) Jrottiuritt bf l~ ttrt\~~I• 1 . ...JaDOR : ANTOKlO 1.IU40S - c.ir1ao dos "D1ár1oe A.!soclactoe" - FUNllADv ,;M 187& ~ .• OITO PAGUIAI PIIIIÇO:Olft,IO ____________ ;._, _________________ 'ANO LXXI BELiThl-PARA-TERÇA-FEffi:\ 29 DE JULHO DE 1947 NUM. 1f.9&2 O ACORDO ANGLO- IE'TICO ENTR.EGU_EINTRANSIGÊNCIAMANTIDO º"FALTA JUIZO E BOM SENSO" AONU OCASO DE AMBAS AS PARTES S I S T E MA ' DA INDONÉSIA Malgrado O insucesso das negociações DAS CAIXAS DIZ Ü SENADQR JQSE' AME'RJf:{) econômicas, espera a Grã-Bretanha ampla Levada a questão, pela India, ao C. de Segurança expansão do comércio com a Rússia LAK succr.ss . 28 <Rl - A Intençã o da Indla, de apre.,entar a iUerra da lndon~la à conalde– raçAo do Conselho de Segurança do ONU, embora 'não tenha c au. sado resa aqul, propõa a.oa funcionários da ONU um pro ble– ma dl!lctl, poL> a ordem do dia do Conselho de Seeurança estA com– pletamente tomada. LO~. 28 O!.) - o frauuo du ~oc~ comercl&Ls analO•IIO~tlca& foi devido à lml)OM!bllldade de se chegar a um ac6rdo 16bre u condições de pagamento, pelo• na:501!, do cr~ito de 1941 - foi o que declarou, hoje, na Clmara dos Comun5 o m!nl.,tro d1> Ind\latna e Conu!rclo, olr Stafford Crlppo. ' Tornou claro que a., dl!lculda- des decorrentea do pr,ço do tri- era obna-ada a ae comprometer go foram 111peradu , nu última& de maneira def!nlt.lva•. faoeis das necoclaçõeo. Antee do rracauado, o aspecto financeiro foi e.atabelecldo de acórdo eom lodos OI a.saunto& de cartter co. merclal, lnchalve u quantidades, pr= e condições de embarque. Foram asalnados contratos para o fornecimento de madeira e ce– real.s. Chel!ou-u a um acõrdo, outrOS31m. aõbre aa quanUdades de maqulntrla a ure m compra – da• pelos 60vlétlcoo, na lnslat.er– ra • pelos brltànlool, na Un!Ao So\1éhca. Os tknlcoa esperam que a de– legação Indiana Invoque o art.11(1) 35, da Carta, que dA direito a ~~\ue~~r~~~& ~~n!ei~ a;, da Assembl~fa Oeral, qualquer ~tsputa tõbre a situação •ca;,aa de determinar um at.rito lnur– c~clorul". O Conselho ainda tem, na or– de:n do dia, a queatão grega e o relatório do comlU dos eat.ados malorea sóbrc limitação de anna– mento.>. Deverá ocupnr-se, depola, , ~ pcoblem& du relações anglo– <Jlpatu, decorrente da presença de tropas brltànlcas no Egito. A INDIA NAO .AJUDARA. OS REPUBLICAN0l5 IOVA DELRI, 28 IR) - Pan– <'.l: l!el\ru reapondeu neptJva– rn~:1te quando, numa entrevista m a Imprensa, perguntaram– H1~ se a Indl& ui.ava cogitando ,mvtar ajuda mllltar direta à Re– pábllca Inclonbl&. Sõbre o rom• pimento daa relações entre o. ln– dln e a Holanda, Nehru dls,e que o •problema Imediato, para nele, con•late cm llllópenrter as hoatl· !Idades e, em segundo lugar, levar o a11,unto ante o Conselho de &– curança d& ONU. o romplment<> da, relaçõea oería um ge•t<> ta– pe cular, l1lA5 atualmente deé.e– J•- realizar algo e não apenas fazer geotc.i". BOICOTE CONTRA OS NAVIOS ítOLANDF.SE8 BRISBANE. 28 (R) - O car– gueiro holandh "GroLkerk" par– tiu deste porto australiano com 400 toneladu de mercadoclaa ainda nos porões, em virtude do "boicote• d03 eaUvadores. que ae mprometeram & nAo descerre• ;ar nenhum navio da Holanda. µala que conaldeTaJll ter agredido a República Indonéala. Explodiu um navio em Brest BOA A COLH!:ITA DE 41 O govêrno aovlétleo estava dia– posto a fornecer va.w quruiU– dadea de cereala nos próximos 4 anos, começando com um milhão de toneladai da colheita de 1947 que, oegundo confirmou. era multo bõa. Maa, lnfellmlente, nAo puderam chegar a um acõrdo, aõ– bre u condições do pagamento dos érM!to• de 1941, disse Cri;:,po. CONCESSOEII BRITANICAS "EnqWUlto nós eatavamos pron. toa a sat.lataur lodo• 05 uu.s pe– dido& part redução daa taxaa de Juros de melo por cento e de re• duzlr ◄O por cent.o para o p:iga– mento à vlat., a t'eSpelto de todos os contrato& ainda nlõ assina.dos • aatJatazer, de alguma maneira. o pedlcto oovtét.lco, para aument-!l.r o prau, para o pagamento de todos os adlant.&mento.>, nAo po– demos aceitar Iodas aa cond!çõea doa 60VléUeo&. para u!Umarmos o acõrck;. De f1.t.o, &16tn da con– ceaslo da taxa de Juros e da re• dução do pagamento a dinheiro. oterecernoa d&r aaU.Sfação ao rea– to cto pedido soviético, 16bre o pe- 11000 cte pa1ament.o, de maneira que eobri3a<! eo por cent<> de lodu u contas velha.a e nova.!. SEVERAS Pl!:RDAS PAR.A A ORA-BRl!:TANHA "A1 conceoaões que estavam01 ~~':':rt...f•=-.li;:g;'.caO:ms ':ü 4 anos próximos, e, em vtrt.ude da nossa ú.rla situação flnan• Ira. nlo pocllalDOI aceitar oa ie.-- nclUslõoa ao 10•6•no ,o. vlMlcn. apnaentados cerno mlnt– moa. ,._lm u ccnveraaQ6ea foram tncenadu". Crtppa dlaae que a deapelto deate "desapontamento temporá– rio". o govérno brlt.Anlco <úoseJa– va uma ampla expansão !lo oo– imrclo 1nglo-10vtétl00. O tecret4- rlo do Comúclo EltteTlor recebeu, durante II nversações, t.oda8 as garantias de que tambtm esae era o deaeJo do govtrno eovlét.1- 00, Crtpps dJs .,e que & Inglaterra nAo permlt.lu que a.s coruldera– çõea polJllcu lnfluwem nas con– veraaçõea. PARIS, 28 (R.) - Vtolenl.ll cxploaão ocorreu ao ntelo dia de hoje, a bordo do carguelr;i norueguês "Ocean Llberty", quo catava ta na od ra nuanaunn estava ancorado no porto de Bre1t e levava um carre1J.i– mento de nitrato de amonlo. Em consequência da exploaão, irromperam lncendlOI na zona portuàrla de Brest. ficando Jn– terrompldns as comunicações telefõnlcaa entre aquela cida– de e Paris. Segundo anunciou o ministro dos Trasportes, Ir- rompera lncendlo a bordo do AOUIIA A JCM1680RA "Ocean lJberty" e devido à dl- D1 M0800U flculdade em combater as oba- LONDRES. :ia <RJ - A recuaa mas, o navio estava sendo rc- da ln&laterra em acettAr as "obr1• bocado para fóra do porto, gaçõea definitivas• foi uma das quando explodiu em frente ao cauau prtnclp&Ja do fra...- daa gazometro. Navloa de guerra ~~~~~un~:~.J.:~·";;; 1rance1es abriram fogo conr.n .Moaoou. repordualndo um doa– navio em chrunu que amea . pacho da AseMla Taaa. çava o arsenal de Brest. "Embora a delegação 10vt6t.1ca Anuncla-ee que, em conse- tl.Yeaae ooncordado eni aasumtr quêncla do elnlstro, morrer&m obrlgaçõea det!nlttvw, com re,. 20 peasõas e 250 ea••o feri~ --- pelt<> aoe coinpromlllOI ccmer- .. """ clal&. a delecaçto brltànlca re- 0 Minlstér1o do Exterior av., - cuaou- M a a ceitar tala obrtp– llados os p~ulzos em 100 mi- 1)6ea•, decla.ra a Tui. lh6ee de francos. •o. oomprom laooo a aerem as- ,.. últlmu notlctae anunciam aumldoo pela Orl-Bretanha eram que oa lncendlos foram cohtro- mult.o menorea do que OI da Jadoe e que "estão em via de Uhllo l!ovt6t.lca. Os 10vt6tt001 cio ••~•··" podiam, naturalmente 1 a.cclt&r &erem ex,..,..,. . . uma att.uaçio eni que so a URSS NAO l"Ol O PREÇO DOS CEREA16 O artigo da agência otlclal so– viética desmente que a cauaa do fraca.w> du negoclaçóeg tenha •Ido a divergência a re,pe!to doo cereais, pelos qllllls a URSS e•• tarta exigindo um preço dema• slado alto. •A.mba., as partea concordam quanto ao preç0 de cereala", diz o despache. •o preço comb!nz.– do para o trigo era comideravel– mente menor do que o pago pela Qrã-Bretanh&. por um gr&nde carregamento de trigo argentino e mall baixo do que o preço atual. mente em vigor, no mercado e&· naderL>e•. RECUSA BRITANlCA Relatlvameste aos cr~ltos de cem mllhõea ru, estertlnoa, que a URSS obteve da Inglaterra, em 1941 e cujos Juros Moacou qula reduzir de melo po, cento, de– clara a Ta..: - "Oa brltlnlcos recusaram-se a acelt&r a oferta soviética. No propóelto de con– ..,gulr um acõnlo, a nossa dole– gaçlõ eancelou a proposta no ..,nt.ldo do crM!to ser prolongaéo, pedindo apenas, o prolongamento da metade. Ma.a a delegação ln. glesa rejeitou, também, esta pro. poota, ofercendo-ae para prorro– gar apenaa um quarto do cr~lto, o que evidentemente enL lna:t'l– tavel ". TROOA DE- MERCADORIAS Elta, diz a Taas, foi a segunda razio do tracaMo das neeo<,-laçõea. De aoõrdo com a rderlda aaen– cla, a URSS queria 50.000 tonela. du de trUhoa de bitola estreita, em 1947, e 100 tonelada., do mea• mo material. noa anca de 1948, I.Bü e 1960. Queria, também, a UR.ell, cem mU toneladaa anuall de oleo<lutÂ>I. Medlant. easaa condlçõel, o rovérno sovt~Uco se comprome– tia a entre1ar, à Grã-Br etanha, u ae1Ulntu mercadoriaa: cerol.la da safra de IH? : um mll. hAo de toneladu: aatra de 1948: 1.600 roo tonel&<tu: aatra de 19l&: 1.I00.000 doi& rnllh6es de toneladaa, cm cada ano; madeira, 53.000 tonela• daa em 1~7 e quant.ldadu oonat– duavelmente maloru nos anos aublequentea. Além dlaae, a UR8S entrepna l Inglaterra quantida– de• apreolavla de pelxea enlata– do., no perlodo 1~7-1950. Bôa impressão RIO, 28 (M.l - Hoje, ao rt• Urar-se do Catete, o mlnJ.ltJ da Fazenda declarou à repo, tagem que havia chegado de sua viagem em companhla r.o ar. John Snyder, aecretárlo do Tuouro norte-americano, ora om vi.sita ao Bra4ll e durante a qual estiveram dernorad!l– mente em Volta Redonda, São Paulo e Porto Alegre. Adlantou o sr. Correia e Cu– tro : "Em Volta Redonda tive– moe oportunldade de observar o funcionamento dequele gran• de parque lnd11&ir1a1 e o nosso hospede viu o aço correr e su11 preparação - aço que aervtr• para u nossa., ferrovias e nos– sas necess1dadea. Em Monte Ale1re, no Paraná, vbll.a.moe a !abrlca Klabln, de papel. Estou certo de que o ar. Bnyder ted Udo b6a lmpreado da via– gem". ---------------- o grande desafio Dorothy THOMPSON <OOP7t11t1• doo Dürlco -...001 NOVA YORK, via rMlo - Para termos uma easu excedentes ld I& de cerno foi bem orpnjaada a ccmplraçio pollt.lcas. hllnsara. tomemoa. ccmo lndtcea outra4 cct&as que nAo a vulgaridade da exultação do ar. Rakoa!. ae 6 e~te. de fato. 11eu nome, o que é duvtdoeo pois 05 ~~~~omlntern Cer&lmente tnballiam cem rio uWll:ador, para tranaaçõeo O govl!rno recentemente ul)ulao ~ por um •puta :11• re alizado com tanta d.tafaçata como Qual• quer out.ro de que se tenha ccnbecimento _ ha· via acabacto cte neaoctar um crMtto •m Londru e homem de nea6clos de Budapeot., lavam em cor– rupondênola cem anUgoa clientes amerlcanoo num esforço pam reatabelecer relações. ' Aaora doaenas de mUharu de hllnproa eot.lo tentando tua1r para a Auatrla, como , \1.111&1 rustr do bolche,"Lsmo, mas entre eles e qualquer aco– lblda que .., conceba amlstoaa ae lni.rpõe a aona ruua da Auatrla, de onde do obrlpdoo a ret-ro– ceder. Oradoru comuntatu. na.a rua, h~n,aru. estão falando ls multldõu, nlo para pncar a re– :J~fn"t&:.muntata, mas par& atacar as potblctu O •put.och• e tAo hon1vel como o foi a ll:lv... tld& de Hlt.ler: E , multo mala perll')IO, porque mais bem •ucedldo, do que OI movlmen~ de HIUer anteo de rebentar a 1Uerra, e que lhe demm apenas a .Au1t.rl:i e a Checoolo!",'!1•. A Cheooslovf,qula sofrerá ..ora a proa.lo cie comunistas hünll&r03, eslovacos hooUs e comunis tas alemãe•- O bloco oriental eatt..se movimentando com IJlllls r&pldez do que multa gente Julgava pos– slvel. o prealdente Truman dJJl que , um U!lr&Je e declara que tomará provld6ncla.s - talvez leva– ri o caao às Nações Unldu. llilaa, na teoria ccmu– nl.sta, & posse representa dez déclm<>a da lei. Nlo é ,. prtmelr6 vtolaçlo, a a&Oi\le-trio, de acOrdo com Yalta. Houve a Polônia. ... A sltu~çã.o económica da Europa seri dea~tro• ,amcnte ofetada, e t n06ta ocaslio, bulante s1ngu. lar que se levante o raclonament<> do açucar aqui, to' pafs que e,tt recebendo ?O por cento doe exc:e– ~n~, de açucar I Os poisei que vlo catodo nM Acamas de Stalin d o a ce sta de pio e de açucar élo J:uropa e, como dl.ue o •ecretArto de J:otado Marshall, em Cambr idge a dlvl$ão do trabalho ee– tA desmontelado. Pre•umlndo que & EUrol)ll Or\· ental tenha excedentes agrlcolas, sob os reglmeli belchcvlatD.• o que scrt\ du Idoso, porque o comu• "- Mi ~ " .....,lfio\. ..,.._ NINA-a, - A primeira cclsa a verl!lcat'tllOO é que o que resta. da Europa não"' aa1,·o.n\ com o. DOR& atual dlrett,·a polltlca .-rna . O secretúlo de Estado ~rahall diz q:ie os govúno., da :EUropa de>-em unlr-ae e planejar. mas tlã.o basta a admoutaçio. Os próprios aov6mos se acham em alto grf.u mn• nletact01 pela opoalçã.o ccmunt..ta Interna. e ·••tão funcionando com maiores lnstavels. Por toda a parte OI partldoe antl-comuntatu utão dlvtclldoo pela falta de fundos, em comP&raçt,o com OI comunistas, que dtspõem de rec1.lrl0& ~~~01. A 511.Jaçio reclama um novo grande partido ouropeu - lnternac1ona1, como 6 o comunismo - com elan re,-oluntonirto, eoclal,- com ralzes profun• du na lama doa P0-.oa. e fundado em prtnclp!o cr!atAos. Esta combln.>çlo ê a 06seDC.i& do eaplrlto criador europeu e, decl.sho. e escluslva=te. apo• !ada pelos Estado., Unidos e Ptlo. Ori•Bretanha . Também exige a sltuaçlo que mandamo& à lllropa uma ml.saAo económica, d planeJamenro e de ccmpra, ccmposta nAo de diploma~ nem da burocratas. mas de homena capa... de atividade prâtlea e com experiência financeira na Europa. que uiba.m movtmanta.r a.a mercadortft.5. Devemos saber de que neceaslta cada pais, em que priorida– de. e o que cada P<>lo tem pan. ,-endcr ou troca< por outra, co!.Gaa. Uma economia européia planl· ficada ~ •SlSCllclal, mas. por enquanto só um cor – retor de fora pode produsl-la e uu 'deve ..,- um papel a e&l"iO de amert~ . ' · A vantaaem. do noaao lado, se •a!rtnoo com grande lmaalnaçio, é que o comunismo lluralmen- 14 ftaca.uou em nnhar a revotuçlo européia . Nada tem com que moblllzar &S novas e crtadoru torça• européia.,. Teni de 'flc&r na dependência de mlae• rivels bonl006. trelnadoe em Moacou na "técnica do 10tpe de Eotado•. burocratas e •putacluatu •. e nAo !lderea de rovcluçõea. o comunlamo não pode organlar a Europ&: só pode deslnt4grf.-la e de•• truí-la. Atalm, o que depara a clvtllmç4o ocidental nlo 6 o renaaclment<>, m&S a destrulç&, e não pela IUffl'&, IIIU pela destnt;eg_r";çã.o &Oclal. ' - E' multo tarde, e nunca scrf. mal& cedo, para sairmos a dar ajuda e dlreçllo à verdadeira grande revolução européia, pre-dlta por Victor Hugo: a "~ pela Givlll.aaj;AQ, As C. Economicas :::auª:!;a:u:~:o CONSTITVE AMEAÇA AO PAíS ."É GRAVE  f~~1t:~~~i;rrl:~ A A USE ... NCIA PRESTES s I Tu A e Ão. dlmento do mumtro da F-uen• DO SR. ff da, o• trabalhos da VI Reunião • NA e I o NAL Congr...ual das Caixa$ Economl• RIO. 28 (M.) - Mais uma ves voltou, APARTES cas Federais, ora lmtalada nesta hoie. à discussão na Câmara, o projeto 281, Nos minutos finais da sessão, estava na capital. Na referida sessão, a mala de autor;a ,ln deputado comunlstn l\1aurlclo lrlbuna o sr. Nelson Carneiro, quando surcl– lmportante de todas, foi d!&:u- Gtabols. pedindo o pronunciamento da Cua ra·n os primeiros apartes da tarde. Referi. tida a tese aobre qual O regime a ~espeito da consulta do PSD ao TSE, sôbrr r"m•se à sltJa• • o dos deputadoe que trocam Não sabe o líder da UDN quando voltará a tranquilidade &OI setores estaduais prderldo para aquele, 1m,1tutois ya de cr~lto popular, lato é, 0 fede- a •xtintão do~ m11ndat<1s dos parlamentares um parttdc por outro. O reqaerlme.nto U8 con- ratlvo ou O unltarlo, assunto que marxistas. Grande assistência afluiu às pie- lluuará na ordem do dia de amanhã. .. . . . . mereceu long01 debate. de todoo rias e trllJuruu. Na hora <ln e.xpedlente o deputado adenil os delegados estaduais. -" tese a- O primeiro a falar sôbre o usunto foi o ta J_urandlr Pires Ferreira, secundado pelo n. PP~~dentadatedpeac 1 ºatxa.,._ ~.:!.':" 0 m1Rooaca do p dish bahlano Vieira de l \le.lo , que defen- CRte Filho indarou do presidente quais a, RIO 28 l A rtas =• =• J. J. C -•··· d Co tlt 1 · provlden •l•s tom d•• f d ta I t abordo'u o :._· 3.-:, A.mrepolco ~~ Rio Grande do Sul, e q11e conclu ""u o p11recu uu Ouu=ao e ns u ~ao ~ • •• a - em ace a por r s n- ~ ...., úl1 ~- pelo atual slatema, que é O fede- Justiça. n .. sentido de ser o requerlment<> ..., • c<.nstltuclonal do ministro da Vlaçlo, prolbln- lnlolalmente eaclareceu, oontrart– ratlvo, foi relatada pelo sr. Ed· je.itado, pur ,usar sôbre materia "sub-judice", do a lrradh1rio dos debaw parlamentares, as- ando o que foi noticiado. QUe nlo mundo de Miranda Jordão, dl· 1 A Ir 1 11 ta D mi V ~unto que u urador considerava de compet- . recebera o nl&torlo da comlu&o reter do Comellv> Superior, que stau ' o soe a s o. llfOS , elasco, l I i d llf O si de Juristas da UDN, aobre a lei defendeu em longo e fundamen- manlfe~ton-be eontra a oassaçao dos mand,. . 0 a ex.e u~ va " esa. pre dente, que entã o de ""IIUl'ança. Acrescentou que a lado parecer, o mesmo ponto dó to,. Sall~nLuu que combatendo o comunismo era O sr. Ssmuel Duarte, declarou que a por- comlaaão execuUva do aeu par. vtota <! t eh ccnn u nls b t tll.rla em apr~ o nio chegou a ser publicada t.ldo 6 que tomará a declalo em Disse ; 0 r,1.f":~=- • qu.8ªou qu°é ç.ã O º 1 i6g ·•·o~ ~- mo, que &co er a a re" · n,, "Dlã1lo Oficial", portanto a lltesa nio po, torno do assunto, de modo que caract.erlza, p0ls, o gtgtema fede• 0 an • emocra ica. dta tomar conhecimento da mesma. não de.,oJava anteclpar Ili& opl• ~~U:,;'ja e: a~~ ~~a ~~fr~ GRAVF. ERRO A CASSAÇAO DO REGISTO ONDF. IIS f,\' LUIZ CARLOS PRESTES! ~~~o~~~~ :i~~ at': tiva para determ !nz.da regllõ ou A sti:ulr o udenslta gaúcho Osorlo Tutu• çAo em certos Eltadoa, onde u pa1. departamento r,ll bllco, e aendo d!- O orador seguinte foi o sr. Jura.oi Maia - ti requt•eu ao poder e.xecuUvo lnformaç6H xll6a • o ambiente de nevoalamo • ,·ersos, todos I gados entre si por lháes, que acometeu fortemente contra os sôbre o rmr•delro do senador Lula Carlos Pre~- aaltaçio continuam entravando oa um laça comum e de acordo com adt ptos de, comunismo, mas reconheceu que teb, lnd11cando quais u provldenelu tomadas trabalhos do.a admlnlatrações. P'rt• um principio geral uniforme. "fnl um rr.n-c erro a eas ação do .-.,gtstro do pt las autoria"des para esclarecerem o seu de. &ando que nã.o aabe quando YOI• Poato em diacua&A,o o parecer Partido Comunlsta do Brasil, pola O mesmo saparttlmento. uma ves que Isso, serundo aflr l:;' :.~~~ul~~~~ll;IC:.'3::. ~ ~'TeJ=d~~dl~ :"Ja°" :- acarreto.ri uutro erros lnevitavels, tais co . mou, Interessa à seaurança nacional. Amerlco: - "Não é prect,o ln~ tln lo O parlamentar comunista Pedro t'omar tell11enota pa pe1ceber 1( ~ do atual slstem& fede• mo, rtstdçllr, à liberdade de Imprensa e reu . protestou contra a apreensão, por agentes dll tuação é rrai!. Bs'ata Jui:e. 'l,.,. ~:!t;?J:,• c:~aa~~o~cat~:" nl!o, crl,inélo-se, para os democrátas, 0 dlle- Ordem PoJIUca e Social, de uemplares do jor• aen10. Maa aú Isso eatl, faltall'· to Pinto,• representante cÍ.rióca. • m:i de prirllrlparem de uma democraola sem o nal "A Cliust Operária", cdlçlo de doml.nr, .:lo". PLANEJAMEJlr'TO comunlsrr_o ou de lutarem para que lhes se- últiDlo. CHEGOU AO RIO Em aegujde, apreciando a ln• Jam = aurados os direitos de que eles usa- o pe&aedi 5 ta bahlano Reiil Pacheco ui• o OOVl!RNADOR DO da1aç&o oobre a necesldade da rio eontra ª própria democracia". rlpu um 11~!0 à llfe.s&, no sentido de ser ra- PARANA' criação de um serviço eapeclal de A serulr falaram: o comunista João Am•- plclamente 1oluclonado o caso élo projeto de RIO, 28 CM.> - V!aJondo de planeJamento, afim de facilitar e •ona1 Pcélro•o, defendendo o requerimento; o prorropçlo da moratória dos pcc: ;arlst.as, 0 aut<>movel, acompanhado de 111 ª de""j'volv: as operações at.!va.s e p~lsta amazonense Pereira da SUn, qur qual deixou de ser sancionado pdo sr. Dut l'll ~rl~agi,;.~'ào~o~•Ó ªp .. ~ 0 ~~: ~~:~. r!:oi~:u~- 1;'.;'~~ criticou a _:&tltude do sr. Apmenon MaJall\ies, em virtude ~ uma referencia errada a deLer . Mol&b Luplon. Ent.revlstado pelos tecer O zoneamento du dlver na Comlssao de Conatltulçao; o udenbta Soans rnln ada lt l. Lembrou que a moratória e.xplr.\ "Diários Auoc:lados", declarou. unldadea da l"edera9"', levando• l'Uho, que- •xt>6• o ponto de mta do aeu1par• e.te ml e 03 banque.Iro,, principalmente O quanto aoe obJetlvoe de aua ,·ta• ae em eonalderação as condlç6n· ijdo; o udenlsta bahlano Nelson Carnelró e o Banc o do BrasU, estio preparando um golpe ~citr:/~~to"~::'~~vi~~.3grnf'; :!i~'/fa~~":"5 2 _ 0 e :'1.a/:!!~';;, ~: sr. Pereira d• Sll'!!, mortal contra os peouarlstu. &!Luação economlea e financeira dlcea economll:o-fübncelroo dea• • ~h~~d~~f:o~~t~a~~ee~.~ ~=• a~!~ '!!c~ui:~ :i~ M ■ ■ t aa aafraa do corrente ano aAo ex- ~-str~. :u: ~:::::i.,%ª~t · a I OI O e X er C I O I USSO q U e i·~=~~~~1r~~~1m~º~~ :: utatlatlcu, bancarias e tributa• verno ertadua.l ~- no moment4. ~~;.J;d~:i:r= ~~~d~~ to d OI OS do m IID d O reun 1· d OS ~n::fr ~l.rd~ =~~•~to~::. c&mpo du clenctu economlcu • ur a eoo peraçlo do !:atado do aoclall, e em face d& documen• Paran à ao abuteçlmento das de- lação 0 da e s1atemaµzada, a, -------------------------- mala unldadu da Federaçlo, &• :::~ hl:i°3!:-~~~ ESTADO DE r J LARME DE e L _! R ou ;.~:¾!=':~;!:::.= t6ea relat.lva,, ª°' depooltoo e la J1 ~ afim de atender ao creaeente mo- operações ativas du Calxu Eco· vlmcto comerei&! do Eatado. Reo nomicas, conslderando-11e eapeclal- NA LAVOVRA DO CA FE'; UM GENERAL ferlu•ae, em aeirutdn, ao "- mente, a trnl)Oftancla e a ampll• . volvlmento, todovlarlo do Para• tude dos problemas aprescntadoa, ná, dizendo que o sovemo JlOlilut. a oportunidade ... d!aponlbWda- Pedido crédito no Senado para financ1·ar as AMER I e AN o JA elaborado e em via de aecu- dea de recunsoe humanoa e mate- ~. um vaato plano de conatru• rtall. aem percuraoe humanoo e classes produtoras o&o de estradas e reaparelhamen. materla&, aem perderrnoe de vJata [o doa portos, entre 01 quala 8' OI planoa fovernamentala de ca- contam OI de Paranagui e Anto• ,ater soei& e OI llaadoa à regu- RIO, 28 CMJ - o senador flumln•~ l!á Tlnooo estrelou, boje, Devem OS EE. UU. nina, oa mala Importante. daquele larluçio da moeda e do credito. na tribuna, pronunciando 1011110 dl.scurao sõlíro a altuaçlo económica, • • Estado. O deaenvolvlmcnt<> de- A COmo J Wlcau a d J to to"'···1d o tlna"•lamento manter form.1dáve1s ptanA• aert -telt<> com u cotas ctuJ:~~v~~e-1;1~e~';\J:.f.OCJ; fu::: ua v e um pro e au ,_. 0 ,_ para _ clocarl01 aeJa feita mediante a- for~~ta:'~!°vo"::'i!"1: ;::i~rado ice.:ir: J~:r:t: a~n~ fôrças armadas para ' ~!v~~~g:,:1:fm~ :m~º:f~~~ bertura de concuroo para todos os dos meloa necusé.rloa para pro- ------------- _ f' , A llnancw-a do Tesouro eatadual. lnter.... doa, asaqurando aoa ln· duzlr oa bena p r& consumo eatA de educaçio, conaldera-o um ln• nao 1car a merce su PENSO o tertnoo,.a prefuencla em caso de preaente em lodo o t.errltórlo na- sulto a qualquer Aseembléla por d URSS FUNCIONAMENTO DA em~v~t. :r'"1{};6~·•• Caixas ~t~ •di~~ra~=çt":e ~!: ~u,a~toe "=•~=eo~e~;..:: a 1U~~~oC:.;i~~1;.,=~ da Economlcas Feduala devem ln- cureos eoltcltados e provocaram tam, Justamente, esoa r,-ande BALEM (Illlnolal, 28 (R.) Vlaçlo autnou portaria auspen• ~~~ ~ra~~3;.~~1u:;'laae:, ~:~• 1~ e•;:i~ ~1.~,':"'";.1'~ conqulota democrática, que vem Dirigindo-se aoa aoldadoa e ma- dendo o funclonament<> da rad!o -•tlcular •· el i d • ªco~ez.~.llqbeuredao,devdeerexprresoão .. o.mua.._ llnhelros, numa reunião aqui emtuora RoQueLc Pinto, da Pro- .-- men-, r ac ona aa com que, multo mala que o comúclo ,u_,_ eado r !t do ó! L!to l" d 1 W auaa flna!Jdadea legais, cabendo/ e a lnd~trla, .. atividades rurala nlatu aproveitam-se do mlcrofo- reallzada, 0 general Jacob v!rt~! d~ virs;radtaidir~ J!'! aoa rupectlvoa Oonaelh01 Adml· toram u mllll aUngtdu pelo. 1 J. no para fuerem demagosta oom Denvera, chefe daa forças de bates da ca.mara Municipal do nlatratlvoe fixar a percentaaem do tuaçt,o crlade. Noasa economia suu pal\vr&a ofenalvu que !6rem terra do ex~rclto norte-amerl• Dtatrlto !"~era!, lncl,wvé com luero llquldo verificado no Ba• rural nlo póde falhar. neste mo- aa norma, leJais para chamarem cano, declarou que a União dlacursoa d01 vereadorea comunll• lanr do exerclclo ant.ulor, que mento d!flcll _para nóa e para O à re,ponaab!J!da(\e Individual, Soviética Unha um exército contendo, àa vei ea, ataquea ao 80• ur dffllnado &quele fim em mundo, ao apeio em pró! da pro• mas enl.encte que nunca deve aer maior malor que todas aa de- vemo federal. ~~ .:=~~cÍa~~u~i, ~~~ duQão em masaa. Pa ra favorecer esUnta .... fonte de eomunica• mala naçõea reunidas. Sl!RA' REFORMADA ., d - dum " d Ih o eatorç0 e 11amnt.lr o éxlt<> ne• ••• oom o pdbl!oo. Concluiu atlr- 1 A LEOISLAÇAO e a •rt\eren o Conse o ma,,_ . ndo eata.r ~- de 3ue o mi• Denvera não mencionou, pr~- TRAU-mSTA Superior. tnatltulrão e mant.erão: c865Arlo, é preotao d t, pcnsar. na ""'~ ,_ _ blblloUcu; cunoa permanen• cla.uea prOdutoru, os recuraoa fl. nlatro da V!aç&Q Jil. eve est.C\r lc!l;amente, o nome da UR66, RIO, 28 CM.> _ 0 mtnlatro do tes de .,.pectalJaçio· centroa de nancelro necesir loo para que ae eonvencldo da tdiportunldail• d~ maa talando, aõbre a nece11.1l• l)'abalho anunciou bole aoa J:ir· estud01 económ!COI, i1nancelroo e poua ret<>mar o t.ra 'bá!ho oom vi- portaria e oonvtct<>, também, de cade dos Estados Unldos, po•- nala que reau umlri O 'e&rco :ia eatallstleo1: e bolettna ou revia- gor e entu•lum o. C oncluo apre- que nAo póde ditar lei& ao Oon• auirem um exé.rclto formlda- proxíma aemana e que no mcmc,1- tas especla!Jadu- ,entando o proJet<> que autórlr.a greuo. porque 6 o Parlament<> 1 d'··· cuo contr! t.o lnlaté lo ' t da ~toe a Carteira A.,-lcola e Induatrlal que utabelece aa leia que rio ve • """' que, em .. • 0 HU m r "' u • ~ do Banco do Braall o. financiar cumprtdu rio, o pala ficaria à mecê de 1e111 orJloa compeLentea, t.oda a Realizará conferencias OI empreendlmentoa com a fina• . uma potencia que "por colncl- lern;açlo trabalhlota, para cnca- lldade de racionalizar u concll• dencla, mantém um exércl:.O ::'o::!::~ ~e:"'ae~p~~v=-~.: RIO, 28 (M.l - Acha-se nes- ça~urdo.e ."?'P.~irªaç&o . ••." • .°ulflunavºnolada_ 105 rilh · /maior que todos oa outro1 edr- tnvladaa &0 Oon11eoso, afim de ta capital o profeMOr René Fa• 1, ,v -= - guer eiros cltoa do mundo". enlrour a leglalaçio na Conatl• bre, decano da Faculdade de mentos aerAo fett<>1 aU o praz,o t ------------- t feio d 1946 Atl b Farmacla de Parta, que a con- de 1~ anos, sem Juro,. Para con- mor OS I J~tlvo d:_ rérorm~ud~~ru"1rº ~ vlte da nossa Universidade, aent.lr , o "l"Undo de Reatauraç&o ATE;NAS, 28 (R.l - Os gue~ • Protegerão 08 VÔOS upect<>a corporatlvtatu da Jecl•• reabi<ará uma série de conte- Cllfée lra• do Departamento Na- rllhelroa gr('loa tiveram i 15 lação em vl1or e dar ao pala lell renclaa de grande lntere350 cl- clona! do ºª 16 t.ran&fertrn para ,aortos, num ataq11e mal sur.c · Transoceanicos mala llberaà, com O beneplaclto ~ Carteira de Orédll<> A11rlcqla e do Parlament<> pola aõ a ate ca• cnt!tlco. lndu.strr&I a lmportlnclo. de 600 dldo contra a cidade de 0~,a- be leaJltar. Acreoce nt<>u ainda, e1- 0uvido pela reportagem, dt.- ml!hõea de cruuiros. ,ena, ao noroeste da Orecur, RIO, 28 (M.J _ um aaauntu tar t"az.endo tudo pa.ra que c~- gc Inicialmente: "Estou mu!•o .llém dos mortos em conaequên- do maior lntt<reaae para a avia- illem a termo u n911o clações doe senaibUizado com o convite que INSULTO AS .ASSEMBL!IAS eia doa at.BQuea aéreo;. Anun• ção está aendo estudado, há bancirloa, em pró! do hor"1o me dlrlglram oa meus coleg~s I ela o Mlnlstérlo da Ordem P u- dias, pelo c omlt.6 de Procura , llnlco. do Braail, poli ele comprova. Pasaou•se, depola. l ordem do t.llca, que os guerrilheiros ea- Salvamento da conferencia de QUARTA-FURA A mals umi,. vez quão estreita é d~ • finda 8lta, 0 senador Ha- tão lntensitlcando as defes.111 Navegação Aérea do Atlântb , DEClSAO DO CASO n colaboração ~ultural que tri - ~t~nC:~1 !~ 0 co:~~~~ ~~; anti-aéreas no monte Kaln.-.- Sul, ora reunida no Hotel Qul- PEJlNAMBUOANO diclonnlmente liga as nossas ' proibiu as lrrad!açõea doa deb&- ~tchalan, ao norte da Orecla, tandlnha, aob O patroclnlo da RIO, a OL> - O mlnlluo ~ pátrias latinas. Volto &o Bro- ' tea pul&mentares. Embora su•- perto da fronteira Jugoslava Tr ta d te ão .,n Justiça emve, hoJe, no Cala\t. !JI com alegria e emoção, tra- 1tada a proibição, no• n11Ltutlno1, ------------- ICAO. a •ae a pro ç _, A saída, ln!ormou à reponaacm sld d vu1 ad 1 17ÕOS tranaoceanlcos, no AUàn- que foi extinto O Conaelho adinl• zendo aos homens de cienci& ' "° ~ 0 1 i ~- I>" :S ,.... tlco Sul, por Intermédio de n:>-· nlatratlvo de Pern&mlluco e exe> e aos brasUelr"s u saudaçõ:~ ~i.ceder:m';'";,bllca;,,ªda ~~~ Ouçam a I vloa que fazem a linha entre a nora.doa 01 Teapectlvos mcmbrot. da França e de seu.s clenttstas tarta cio foi perm!Uda na quln- Europa, a Afrlca e o noaao coo- Interpelado oobre & lltuaçAo dD lnlormou que fará algum:i.s ta e aexta-telru. a trradit.çlo d06 R A D I O T ·U p 1 Unente. Tal providencia, aln. 10vemo d&quele Estado, esclaro,. palestras versando sõbre va- debate, da Cimara Municipal. da não adotada neasa àrca, ceu que poealvelmente na quarta• rios tema.,, no terreno da bi.o- Quanto ao argumento de que oa lZSO Kil' oci·clor jlcootrlbuirá, naturalmente, P'l· ~'iY~r~1-::;e~~~~r~: =~ auimlca e da tomologla. apre-, debates parlamentares slo aula.s ra evitar tantos desastres de ca. 10bre quem dne continuar ~ ientando novos métodoa de • aviação no oceano, o por• •m frente do executivo pernambuca• oesquuas que 1:un stltuem seu- _____________ utrelto campo de coope:açio no: ae o pruldente da AuembW1, slvel progresso na determl.nh · Serão executados 1 A.J 1s aé de tu ou o Interventor, au a dlplomaçlO ,;ão du perturbaçõ e.s do meta- •un '"'"'os nava e reas • do governador. boUsmo. aob a Influencia dos hoje 3 terroristas Condenados á morte dos os palsel. ---------- tóxicoa e o e.studo da compoSJ· • d d' · dulto A 1JUgeSIAo partiu da or~- Aprisionados ção da célula viva, acresce:,- JU eus pe iram m bretanha, cuJos dele1ado1 trou- ta d "A tlli ã d b RIO, 28 (M.> - Adão Darn.lA· xeram para a Conferencia uma dois soldados t~c:'a's tóx~a./~~ 0 do;e:uq:~~ JEROSALtM, 28 (R.l - ceno paz e Luiz Bernardes de série de propostas do mais Ya não sejam fatais, proporciona. Anuncia-se oficialmente que ~ Morais, quando faziam parte lloso alcance prático. De acór - britânicos i.o Investigador, excelente m~- 1terrorista., Judeus, condenado. c:as rnell'a4 da FEB, na Italla, do com easa Idéia, aa aeron?.– todo de analise no campo blu- por Lerem tomado parte no n- mataram friamente O tio d~ ves em perl110 poderão a qual • lógtco. Assim, estamos agor.. taque contra a p_rlsáo de Acrt, llma Joven Italiana, por motl- quer tempo aollcltar awclllo estudando, em meu labora • a 4 de malo, aerao executados vos lnconfeasavels. aos navloa em marcha no \ • no, a reslstencia das cél ~ amanhã. Numérosos apêlos pa- condenados à murte, tlv••' tlànUco Sul. A rota aérea con- vlvaa à ação dos venenos a ra salvar a vida doa condena- ram m&la tarde a pena comu- ~lderada, se ••tende desde a ,speclal reatstencla ou facul-ldoa foram dlrlg!d~s à comls- tada para trinta anos de re- América até a A!rlca Oclde"1- dade de habituar-se a certo.; :i;o de lnvestlgaçao das Na- cJusio, sendo recolhidos à PA- '.ai, com pontos de contacto ~m tóxicos, que apresentam vartos çoes Unidas, na Palestina. riltenclar\a Central do Dlatrlt.) Natal-Recife e Dakar-llha d'l germena. VerlflcamOI, por d• Trêa judeus, Jacob Welsa, •'ederal, onde ae encontra,n. Sal. xemplo, que varlos microblo.s Mier N&kar e Abaolon Hablb, Agora vêm eles pedir lndu\+-0 O Comité de Procura e Sal– contra oa quais é eficiente • pertencem ao lrgun Zval e "º presidente da República, J)Uf vamento, lnatalado no mesmo apllcação das 5\Uf~34. 1espondem pela aorte de dois- tnterrnédlo do Conselho Penl- local da futura Eltpoalção ln - i.costumam-ae com u dotlll, aargentoa do lnielllaence Ser- t.enclárlo do Dla"1to Federal lernaclonal de Indústria e Co· llCabando por 18 tomarem ra- vice, que foram raptados cm ~ qual acaba de aollcttar a,, mérclo, dedica-se atualmente a rratártoa a essa terapêutJ:11. Nathanya, a 17 de Julho e que Superior Tribunal Mllltar os examinar todos OI detalhes téc– Trata-se, evidentemente, ele ainda nio foram llbertado1, respectivos autos, a fim·de Po • ulcos deua proteção marltlma uma questão de permeabUidll· apesar de todos os esforços das der apreciar a 1aedlda ora pl~l- !à navegação aérea. Acredlt.am de cel~". 1 autorldade11 l>rltlnlcu. teada pelos ré~ os delepdoa l>rltlnlcos qu, é ATEl'<AS, 28 (R.l - Dois 901• dados brltln!coa fon,an apr\s.o– "ªdos por guerrilheiros grcg.11, 1 11~ C1c•lv ra..m um r ·,· do exército ln1lêl, entre ~ mia e Domókos, cêl"'..a de ca9 mllh114 ao norte de AtenU- uta a melhor forma dl -" · rança aos võoa trawacc Segundo calculOI, hi. · mente, pelo menoe. -" nawtaa em varlos ponto, da ioea 111.– tltlma entre~• o lllD• llllente sul- ■ _. tmbarcaç6es dto ma• nelra multo o _.,... aéreo no AtJAalllO 1111 •

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