A Provincia do Pará 27 de Julho de 1947

P !gf.na 10 A PROVfNCIA DO PAR"E M UNDO I N p - A· N T ·· I VOClS SABIAM QUE: Geografia do Vovô O. monges traplstu, dePol> que entram no convento não podem majg pronunciar quaJquer pala· vra. Sómente o super\<>r pode ter oomunlcação com o mundo exte– rior . Ao morrer qualquer pesoõa da lamllla de alguns dos monges. o auperlor comunica o llegUlnte : •Morre um parente de um dos Irmãos. Rezai por ele• . Que Santa Inez foi martirl– r.ada aos 12 anos porque 5e ne– gou a renegar sua religião para sar oom o lllho do gol"ernador de Roma. Que um Jornalista, na Ingla– terra, noticiou que não valia a pena questionar por wn "acre• de t.e..rra. na questão que o Bra· sll manteve com a Bollvta a res– peito (1 Território do Acre. o Acre, pensava este Jorna11sta 1 se– ria apenas a medida chamada por "acre• . Que o Brasil, desde que é Re– públlca, já teve 4 cartas polí– tica.>, sendo que a de l937 outor· :;adn pelo ditador Varsa,, nunca ..-teve em vigor. Que !oi nas llltJmaa eleições rea.Uzadaa no Chile, que a mu– lher chilena pela primeira vez teve direit.o ao voto. ----- Alndn hoje nã<. gaJr6. a Geocra– lla do vovO. No proxlmo domingo o vovõ João estará novamente em •11.agem com seus netinh06 por es– te nosso lmenoo Brasil. Correspondência do Vovô João NOSSOS COLABORADORES 06 MAUS INCENDIARAM "A PROVINCIA• Jo•~J" Tomt do$ S"nto.,, 11 anos de Idade, aluna do O . Eocolar Floriano Peixoto O meu võvõ Anselmo sempre me contava hlst6rtaa que multo me interessavam. casaco grande, deacal90 e cbelo de c,tnzaa, e DO melo da flT&Dde mal• ta que o açulava, dia. abrindo o peito do casaco. NDt.ou aqui ln– sratos, me matem•. li os per– venos aasalarladoa, nlo o mata– ram . Porém, oometeram contra ele a maior de todu u lnJusU· ça., - cuspiram-lhe na faoe•. mala - ~lo, • o lrlltl anlmaliíiiiio Wllaa lllnlJIUadr> peloe dental dae clel llllplalca. l:IJSAVDDA!la .Ra1II • .,..,.,. li - J016tii.a-UIIID .. Joio Jamall -ua. E o rd ordenou que o pintor ()aJuse sua onaadla de te~ pintado aeu e.norme na.rh , morrendo na forca. Concurso de "Mundo Infantil" E quanto tinha rulo o _,. vovo Anselmo 1••• mn dia passav&m0$ pelo anti– go largo da Polvora, hoje Praça da República. a pa.sselo, quando O RATINHO ~ )::IIOI.,:,:: • mmcadlllaa.,...., o • nariz do Rei Mahendra Entre nossos leitores que n<> mandaram soluções certa& fonn ~,te~~~: ~~~~ln~: ~ -. eu, olhando para o alto, notei ai- Mar&Oel c,ope, de Olloelnl, 12 anoe guns buracos de uns 8 cenl.lme- tros de dlametro numa arando mn r&tlnho que tinha uma ... palmeira daquelaa izye &formo- mana de naacldo pediu a 111& mie Ora. .. J016 .... ,... quando ci.. que Joio --– menu.. .JOl6 • - _._ por que Joio aar- ..... ÍMll- te NIJllft, Aaora, - Mo (LENDA DO CAUCASO) Malba TAHAN Ruvtlar de Lima Sampaio e Vllma Sousa e nosso leitor de Abaete– tuba Mlnervlno Allald. A solução do problema era: :,~te00: 1 ~~u~f: ~ ~u~.:>nfo~=::.. ~ .\':! :.. mal. tio : Olhe o que tú vali fuer Pel'IUDtel-lhe entlo : Vovõ, ia- meu filho I Ele ouviu eua mie to serã algum paraatta que d6. e saiu; andou multo, chepndo CASA - Desenho do mt- nesta.. palmelru ? em um quintal, vtu um pio e =-ta:-... ~~a quan<1oanr-que mentia. 0n. -do J016 - ..._ e enando menUndo, QIIUldo anr– mou que Joio lllo _.., -.. El<elual-r!dado da ,Utncl& .usu,, para A PROVllfCIA DO PAM' ~rancas PALMARES e pretas VE– RA CRUZ. nlno Joio Reis - 10 anr, Ele respondeu-me um pouco pe.. um gato. O galo eotaft can• Era uma vez um rei, multo ea– tt\pldo, que tinha um nariz torto. mo truoao, horrlvel. NAo percebia, l)Orbn, o Pobre monarca a enormidade do aev dlllelto; Julgava-se, ao contrirlo um verdadeiro tlPo de beleza mas– culina. Infeliz daquele que zom- =t º~~~,:• li ~:f~ a llngua à mostra na !orca mais próxima. Um dia o Rei Mahendra - J• me eoquecla de dizer que era êate o nome do rei narigudo - dlsae ao aeu ministro : - Quero ter aqui, no meu palá<:lo, um retrato meu cuja perfeição e 11- dclldade todos hajam de gabar. O mlnlstr9 mandou çhamar os melhores pintores do pais. O prê– mio promeMdo ao mais hibll era maltllflco : um elefante, um pa– lácio e uma caixa de Joias. Apreaentaram-se trêa artl>ta., que pasaaram por habUlsslmos ; Kedar, pintor da cõrte; Meryem. de origem irabe e o Joven Fauzl Nallk, alrlo de grande talento. Kedar, tomando da tela fez 1ul'1llr de aob aeus agel> pincei., um retrato perfeito do rei; re- f,!:;,c5.':,t ~~:'odºm':~!rc:e ~h; moatrava - enorme e monatruoao Quando o rei Mahendra viu a eua figura grotesca, miudamente rep.roduzlda no quadro, ficou tu• rloao : - Atrevido. Mllerãvel. Faur de mim oemelhante monstren110. E mandou enforcar o pintor. M.eryem, o segundo artista, ao vêr o triste fim de seu oompa– nhelro, achou prudente não Imi– tar a escola roall!ta de seu ma• =~o.0Cl !ra.;..~toe1 .~e .a!:'1:t~ aempre mau rcault.a.do . E o ira• be retratou o rei !Me ndo-o per– feito em todos os seus traços fl– l!lonomlooa. Era aquilo uma ver– dadelra obra de arte. En!ureceu-ae alnaa mais o mo– narca ao vOr o novo trnbalho. A figura feita por Maryem era bela, e em nada se parecia oom o orl· f~• de nariz alngularmente - O Berzebú desse pintor que.r 110mbar de mim - a-rltou, cole– rtoo. - Ease retrato em nada se parece oomtgo. E', antes, um vt!r– dadelro eacarneo. E mandou enforcar o ln!ellz Meryem. Ohe110u. finalmente, a ves do ioven FaUzl Nallk, o pintor alrlo. Est.ou perdido - dlMe ele aos seus ôotõea. - Se plnt.o o rei de narla torto vou para a fõrca: se lhe endireito a cara. 10u enforcado. E todos na cidade Jã lhe la • Correspondência.., (Conl!Duaçio da nona par,1 111111 cinematográficas envlan:, regularmente, para os os Jo:– nals e revl6taa d oBraall, notl • clárlo sõbre as suas atlvlda - dea. Acontece que no caso ol– ~ado por você, uma simples no• Unha sõbre o ator Robert Wlll– ker, foi a própria Metro Oold• wyn Mayer quem nos enviou .i. Informação. O nome orlg\n,il Inglês da pelicula é "The os gln!ng or the end" e a tradu tão feita naquela nota é exat1 Você talvez desconheça o cri. térlo dos tltulos braalielros, cl , contrário não estranharia • diferença, embora tão peqnd . na. Explique, si puder, porqu~ "The Blg Sleep", foi exibido n'> BraaU como "A' Beira dO Abls· mo". Elite é apenas um exem pio e o citamos porque a apra– sentação do filme em Belém 1-,1 feita recentemente, como tal!l bem "Love Letters", que, en~~ nós, passou a se chamar "Um amor em cada vida". Agora o outro "gatinho", que você cll!– ma em descobrir. Bobagem ml:lha amiga. legitima toli :e de quem quer procurar falha·. Ou você g03ta multo de nóa º!1 nos detesta. Por acaso, vo– ce conhece a história de J-1<1- na de Lorena? Babe o que é t,:i. rina? Lo:c:-ntne é a mesma ■a que Lorena? Ou rnlnh•, •:• r r. amiga desconhece que a p ,\. melra forma ~ francesa e a ~e– gundn lngleu? Peça encen.L da em Nova York só poderi, ser zhamada "Joan o! Loren1 ·. não é lógico? Finalmente, man – do-lhe llJelros dados ftõbre V'. vlan, pois o espaço é pequeon para biografia completa. Nai . r eu tm Newark, Nova Jera,v hi 25 anos, atraãs, sendo bati . Eads com o nome de V!vl.i.t, Etapleton. c asada com Art. hank. Têm aparecido em dl– , ~rsos musicata da Twen'.9 rentury-Fox entre os qualR 11aquele "Sonho de Estrela" com Carmen Miranda. JIUXl!., você toma todo o espaço. Eaté domingo - JO, ~~tJ~1m:e el::::;~, retoque no retrato do Rei, vai direitinho levar o peacoço à !Orca. Mas - com eapanto geral - tal nio aconteceu. O monarca ficou encantado com o trabalho do talentoso l"aUzl Nallk. •aroso : tando : ,CO oó rO. 11:le !loca oom "NAo minha netinha. Isto foi medo e voltou correndo para a mald&de dos homens. casa. Chegando Junto a eua ma- Em 19l2 neste lugar, que vh mAeztnba contou. que l.1nha vtlto aqui, dlase al)Ontando para o Edl- um bicho bonlto de c6r preta • llclo da anl.lga Escola Normal, branca e outro feio de penu ama- ~~~~ t~'::s J;~~ma~ : .. ca-=-.~ ~-:,~ = ~:e= .rz--= = IMDUndo, porl&Dlo ,,- dJt a ftl'dade. acora .. .JOl6 da a wr– dade, enllo mi nalldldl Joto nunca mente. .JOl6 • - -· tlroa ), - F.ete alm - proclamou, val– doao e sat.l&telto, - eate é o meu verdadeiro retrato. E mandou que aem mais demo– ra se entre11aue ao moço pintor & promel.lda e va\losa recompen- ~:a ~'.:lx:1"J:nJ:/,.."."' palácio e l Quando Pauzl Nalllc, r&dlante e feliz, deixou o palácio real, vtu– ae cercado dos amtsos que o cu– mulavam de pergunta& : - Entlo ? como conseguiste o mllagre ? Plntaate o rei de nariz torto ou sem nariz ? conta-nos lá a proeza. - Pois eu vo-la conto - rea– l)Ondeu o Inteligente IJlllÇO. - Pintei o Rei exatamente oomo ele é. Tive. porém! a Uéla de Ima– gina-lo a caçar t gres, e a arma que ele levava ao rosto, tapava- lhe perleltamente o nariz gro e mon1truoso. E ao alastar-ae, rtaonbo, acru• centou : - lje o aleijão do Rei Mahen– dra, em vec de aer- no nariz los• ae nas pemu, eu o teria pintado a b41nhar-ae no la1<> oom 'rua aU à c,tntura. ONÇA PINTADA - Anto– nlo Paulo da Coata Souu - 10 anos D01\1 COELHO - Creuaa Bastos Ribeiro - 10 anoft a&I\VIÇO D11: All8IIITDIOL\ IODIOA DO Dr. ROBERTO LIMA JUNIOR Aüdloo do lltnlço do -çao Vono– ,_. do Dll8 - Ell•a.lltente doo drL Rabtlo Pllho t Lua Ouunuo. do Boopltal 01tr1t OIDle. S1ftlla e VGe.NU - P&rtol - DOtll• ou luuall no bomtm • u mlllllu. Con1Ult6rto1 - 84.IDclo Diu htt - Sala 111 - 1.• ~dar. du 2 b , U .. Resld.Qel&I T\u, l"'ranca, 4(7 A Pequena do Contra (Contlnuaçio dn nona l>&S·Í pele5. Ela. que não soubera ad– mtnlstrar seu lar! . . . Quebt"l rU!dos&mente, como fatalmen – te teria que acontecer. Procuu novos horizontes. Teatro? Já fracassou. Ctnema? E porque nlio? A primeira tentativa to1 tão desastrosa que um direto~ progno.stlcou grosseiramente: - "Você não serve nem par.i. varrer o ,.eet" 1 O mesmo dlaae, o aegundo t o terceiro diretor, ante .lOII quala se apresentou. E de re– pente, aem que ntnguem, nem ela mesma pudesac explicar •J fenômeno, chega à primeira atrl2 do cinema. E a últlm11 : Renée Saint Cyr chama-se na. realidade Raymond Vlttoret Quando escolheu a carreira cl– nematogré.flca definitiva pen, sou no nome que adotaria par.i ser famosa. E elegeu Renée Saint Cyr Porque? Porque Sa– int Cyr era o nome de seu cão favorito quando era pequena.. e Renée era. a sua boneca pre– ferida. Digamos por nossa con– ta que os crltlcos franziram a testa e dlaseram ao vê-la : ''Fracassa.ré."! e acrescentemos que, desde então a estrela. <\~ "Pamela.", filme que ele ac11ba de concluir nos estuclios fran– ceaes ao lado de remand o ra . vey, Já trabalhou como primei ra fl11ura. em trinta o dua1 :>~ liculas ••• ' HORIZONTA18 1 - Patrão, senhor 2 - , Parte do corpo 8 - Projétil 9 - Armadilha 12 - Não real, tmaglnllrlo 13 - areada. camareira feitos do B?'ull. • A Provtnela do dele. Sua mie prenou atel191o Pari•. e disse : Mas, Belbn tinha também, OO• ---Meu filho, nlo Nla tolo. o mo todo o E3tado do Par,\, um bicho que voc6 achou bonito 6 punhado de homens maus, e am- o gato, 61e oome a pnte, e o que blclosoa, e que na aua Inveja fora voc6 achou !elo 6 o galo, • nio do comum, não v;tam oom bons tas mal a nlnguem. olhoe o proa-reaso desae Jornal. O ratinho !toou apa"'111do e 14 - Primeiro rei de Roma 15 - Oleo de nzeltona E era seu proprletãrto o Bena-1 nunca mala aalu IIOalDho de eua dor Lemos, velho mar&nhense caalnha. · 17 - Campo de 11 vela VERTICAIS 1 - Rebordo de chapeu 2 - Mulher 3 - Fabrica de louça de • - Marcar pruo, adiar tlma) 5 - Pequena mala 6 - Batraqulo 7 - Preguiça 10 - Admiração, Elspanto 11 - Ulceração nos dentes l6 - Mulher de Adão meu conterra.neo e que mandava em toda a polltlca do Estado e CASTIGO MERECIDO ainda era, o Prefeito da cidade. Josd M"rla FTell11.t. Dloso Mola naquele tempo . Fez ele desta Beltm a cidade mais bela e a mal> limpa do Nor– te do paJs. Porém, um dia, dentre os •eus barro amigo., surglr&m uns Judeua da– Caem a ui- queles, Por quem ele tinha !eito tudo, até meamo lhes dado ·• maiores posições de mando. combinaram a m&nelra de 1he darem a •queda" . Incendiando o seu belo Jornal e a aua residên– cia. Ele aa&lm morreria. de des- l8 - Bubstancl& doce, formada pela.a abe– lhas. go.,to... homens mau,, minha "'netlnha• . E se a.salm combinaram, melhnr tlzeram. b63. Idade - 11 an01 - 1. 1 ..te ginasial - co1410 Moderno Era uma vez um menino multo Inteligente maa de mau corsçAo. Um dia em que ta para a eaoola desviou-se do caminho e foi ter a um bosque próximo de eua ca&a. Sua maior alegria ..-. tia– lar oe pasgartnhos. Avl>tando um lindo rouxinol parto do aeu nlnbo, trepou rspldamente na Arvore e qua.odo vinha deacendo J' com o mtnho na mio alecre por ter dola IU!nhos ainda lmplunes, perdeu o equlllbrlo e caiu ao aolo qulbran• do uma perna. , Dlatrlbairemoe dois brhule, mrire OI que nos enviarem so luções certa.e. Para nosao& leitorea da capital • 1oluçêiea serão recebidas a té quarh- feira, às 18 boru, e para ue do Interior o pru, é a té sexta - feira. , . E n11ma noite escura de t.gos– to, a 211. Em 1912, 11mtl malta de uga)arlado•. de attnaa na mio, r1fles, revolverea, lata& de..guollna e querosene ffl!lrchava para este um lenhador que pi.asan. '1•· &e momen\o, compreendeu a açao do menino, maio cheio de pieda– de menino, mala chiTo dll pteda• de levou-o para ,ua -· 811a mie foi 1abeclor& d- 1111. açlo e em prantoa lhe dJaN : Keu fl• lho : Els o caat110 de quem mal· trata os puar1nho1. ------- ---------- - ----------------- BAILARINA - Altair Rosa Pimenta MOÇA DE COSTAS Juares Duarte Valente ~'g• ?.,~d:~<:.renJ:n~~a· Portanto meus meninos, nlo de– vemos maltratar 01 anlmall, Floriano Peixoto) com090u en~ minha netinha, a 11Tande fuslla• ria, contra eatas paredes que vb aqui, e enquanto lsao, outros oor• riam como loucos, ae atropelando una n oe outros, J0111.ndo archotes O V1CADO li A MOffA pa.ra o Interior do prédio do Jor• Wabi, Blttfflcourt ,~. li na!; e ainda outra turma de mal- feltorea atacava do mwno modo. anoo. Para o VovO Joio a realdênola particular daquele ~raeguldo por cru,1s caçadore1, ~e==- be;~1~~~. tinha fel· ~~e~~;r:u~,t!"~ CJ:l:: Dois flT&ndea tncendlo, entao 11em cerrada. O abrlfo en. NIJU• se verificavam nesta capital, na- roram, tlo01 sec~..Aue porpereetleber~.:. quel& noite, e Por mAoa de ho- - iem ..,_ mene que bem aablar,, ~ mal que nenhuma. pral.lcavam. Salvou-se d-, o Yeado. Mu, Eram advo11ado1, mMtooa e Jor. Ingrato e Imprudente, apenu ou– nallst&e, que todo .... grande e qvul~!8utlr 0 aobenloetn1e º•"'!.!!?..:.. •a· tenebrOao crime pral.lcavam. . . - 1Clo ....,_ DaOKPQAo m 'OJI caaw– LROeO e.,-.. ..,.... Uma profeuora ..., m\O c11a. dando uma aula cll l'wtu• sue. para UIII& turma .. - IN· po elCOlar. 11111 dettrallaado mo– mento, eaoreveu na 1Dla a ... ,ulnta fr&M : • IIYl'o tlollüo • meu, - 111,l!ando a palaYTt, bonl• to. MaJ, por ..._ldecle,. pro– leaora abandonou a fruil • ata– mou-ae em outro q~ _. .vtoo. Pot '1•' •10 • palana •Jlo– nlto• cbe1a de orswhn • i,elu• làncta d!Me u ouíru palaffU : - Vejam como a meMra dll– UIIIUl•me da 'fOoll f 1'11110 dl• - sem peetanaJar que - 1llllll a fruo nAo eat&rta certa. • • eml)OMOu toda oompenetrada da qua en. a parte prlnclpill. A pa– lavra •uvro• repUoou : 0n. 11111 u. ndl, os que netamo,, fula• moe uma fria dll -• -• pleto. .:i::,m fali! ~ -ai:.,.= por MféilflfU,J IIIIIDI• ftlldanU• :Ui.~ra d:.::u:::, :m.r~ dou a qualldad•. Allzlllo..le - tut.emente, pollmlo - aJIIDIOll "Bonito" . Ora n1o 1111 metu na dllaalllll d1 1IOetl poll eu IIOQ ----ia Ili fraN, alllllllo NIIIJlft OI oa– tloa • nlo me pbo 'to: flfll. ~ º-1:!'~le da • • .... Quem? Td .. ll--"lllt U. ri, ri, ri-f•o •~; ftf.; te oolocado ai 1lmpJ- ..,. oouparea lupr na toua. .- • multo lft)ldl, 8uaCll'llllbolao mm..– - fWl4!0el tuloDomlee • "" Jamoe q- • mala ~. 1N • - tnnloe .i.t.wmllwaw, lndlYlduallamol, ~ mJtamol, preallalnol a • ç,o .,.,., lmpreclla • 1 Balanças "DAYTON" Cr 3 . 000,00 Sam~elciJ:of;!~.. ~- YoJ.? 2• 715 Ltda. (218'1 SERA ASSlM O VOVO JOAO ? - Odlbon Slln1 tre Falcão - 10 anoa OUÇAM A: "RADIO TUPI" E não 1atlsfeltoa, montaram benfeitora dNplndo a moita da ainda guarda diante d01 dois edl- eapêala folhagem amlp, ~'t;<;i; ;-:~~u~ 1:'d~:e 1 ::~~ ri:_ ~.g,'if'!o1tam à OU'P oa lea escombros todos, ete ainda sal- caçadorea. 0a eles a~ o YK– rla vivo. E na manhl ae,ulnte, do, que, oorre, veloalnente em minha neUnba, ele ,vendo que o procura d& moita. AI I Vitima procuravam para o matar, aae de da eua 1ngrstlc!Jo, a molle, nua urna barraca do seu terreno, dede fõlhU e redu&lda a Y&rU, nlo nada dae eumt&DU-. • &l'l 11111· pleamente quallfleu. O ■s•• e o ·Meu· nada cu-un • fica· ram aprecluldo a ~- o •o•• e o •UYJO" calaram'41 m– quanto o •Jlonlto• tlCOQ lluae'° ando. J1u IOU a 116,e da GOIMatldadi delta frue. Pobre dOI outllOl 11111 meu ausllJo, ~ 4o ar. "Livro•. • oontlnllOll - uma ~ dll Joro&u, vof:u•.: ~~":f.-: IJi '!J(I/J'O DE FERRO dar a etp • DlpOII dll fa– lar certo tempo 16111'11 •Bmllt,o• po1a a aula Yen&ft IIOllre 114le• UYOI q uallftoall-, dia ~ 116 quat.ro eap6cWI dll lllllll(lçilthw: reatrlCIY O, explleaU-,0, D&lrlo • verbal . DIMe mllo q111 a ,.,.._ vra •Bonito" _.,. tlUldo uma qualidade reetrtUY&, tmlpCdrla eendo 11111 qualUJCaláo natlbo • que "J)Oderlamol urv 111a ,._ lavra aem :I:,ª m.11111111-• PÍLULAS XAVIE l UM PRODUTO DO l,\IOlATQIIO I.KQI Ili '-"""' MVIII l,A, MAS isso ê 11gora, depois que matou os vermes do amarelão com as Pílulas Xavier! As Pílulas Xavier são de efeito suave, maa seguro. Além disso, não exigem dieta nem purgan– te. E poucos vidros garan– tem uma cura C0!'11pleta. As Pílulas Xavier niin tem cnntra-indicacão. a.M. ca,,,.1:1, R .lillSJ:JRR Villl{R,119'1•{.,POJTR, ~Ra ro_.._ '901 UU-éNO. TlU6tr'V/60RtBlUlf.PRIN/IJRRJ/L KOLRVIGOll·ll&UR.fONJrll•GINGER·RlE G U A R A N A' D E G U A RA N A' -só- VIGOR PRODUTOS GENUINOS e=-:.=-::=-~ da : - O IIYIO llolllto • -• •Se t.Jrannoa outra pal&ff& • frue perde o NDlldo ou fica • "t~ = "r"aieu~•g~ • _,., o Ufl'O IIOnlto -· O llffo bonito •• Dlpoll da aDllcaolo Olltllla com atezlllo pelõe a!UDOI • • tllf&CIO ia outna pal&YJU riram do ol'IU1bO dO "Bonllio" & pn>flMC)ra )JUIOU a IIPOD~I , pDdo a frue. VeJam l aomo o Ol'IU1ho • febre - que dn.- ffltar. c1o1 orsuii- oomo o •~. que H Jàl,ava multa -s n eDI •bta verdadeiramallt o ~1o.ci; :_eou11e qae ~HffllKIAIIIUIAlllllllllllllllllllllllllllllllllllllliilllldll dilpellaiveta à ~ Clinica cl"8 doença, da natrlolo • cio a..,.0,0 .......,.. • ~ao~:c' ._ ! Dr.Afonso Rodrigues Filho ~~~f · 1 OUrso de eapec~~~cfg ~ aooll& VU. da = e ao': ~ - Marnia - DIA- atea ~ En.tubao°" cluodennlo para atel&oe dlap6allooi • ........... \'Ida e de 1 Ealomaro - 11pélo - lnteaUDoa - Dlabde - O._.... 10D10a 1<1entloae . Ooneultórto: Tru. Padre IDUtlqlllO, H•allal IIOb a b .- Reeldeftcla: Av. a&o Jeronlmo, ni poDJa - ,,,-- -'-.. .ttl b Coualtaa Du •o u P • du 1• la li llwM contu oom ~ .,,..._-.,, •• (U'l1 ~ ~~, l;;-;;"~~-~· Para comprar ou vender aco~lhamos procurar a CASA OAHEN, l -OOALID&Da ............ ,.,, que orerece sempre as MliNlr.a'IO ................. maiores vantagena. 18 de Maio, n. 153.

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