A Provincia do Pará 26 de Julho de 1947
Sáb.aâo, 26 de )u~ ~ 1!t4'r A PROVt~CIA no PAitA: O DIREITO E O FôRO , (Orslo doo UIMaoo A>loctad... . Movimento nas varas e APROVINCIA I s pretorias retrospectiva I eu des,ti no e pecar Fundado em 1876 Dtretor: - .l~AO CALMO!\ Reda~o Adaruoistraçãc e Ollca- 11&3. em séde 01..,prJ;, · · Travess::1 Campos Sale• 100-10• - Delem Endereço te.!cgmflc:o : Prova.o - GXPEDIENTE DE 25 DE JULHO DE 1947 -Idem. Ação comlnatorta. A. - Inicio Monutro. R. - João Catl06 da Silva - Determinou a expedição do mandato pedido. 26 de Julho de 1912. Conto ________ • As cravinaa.., abre a e– dição. Seguem-se artigos de combau, enustaçõeo polltlcu, notlctarlo, etc. GUARUJA, :io - E' preclao acabar oom O mêdo de que se deixou P05sulr a la,·oura algo• doelra. Com 05 preç05 mais ai tos da história do algodão. nlnguem trata dessa nalvacea no tnt.ertor. Nunca lot ela mais neces5àrla ao mundo. Nunca O ocidente e o oriente tiveram maior carência de fibra, de torta e de óleos co– mesttvets. o algodão dà para tudo. e não sobra. Hou,e um tempo, em São Paulo. que era até preciso brecar 0 algodão. Tinha· se receio da .rua expansão exa– gerada na área do Estado. Um 5tniço modelar que aqui exlstla. desmanchou-se para que em São Paulo êle não tos.se excessh•amen– u estimulado e tomasse cl lugar de outr.,. loni..s de produção. Aais CllATEAUBRlAND t=ba ha,•tdo entusla.mo pela de-) Nlo bi motivo para queimar resa do algodão, quando os se por magroo pesos ou llDI fra. •st.oc1ts· cresciam aqui o 16 !óra gela est.erUnos uma ~ que e os mercados estrangeiros só tem dlant., de si em pofTlr tme– acumovam destnt.eresse pelo pro- dito tantas J)OMlbllldadea re1ero110: 3,.:u Ven~• avul - , , $ Q.50 - Ar.ra– aa:1cs. Cr~ l, ,o - Assinaturas· Ano. Cr$ 1-15,00; Semestre JUIZO DE DIREITO DA !.• VARA - Juiz, dr. Inácio de sou– ,a Moltn. Nomeando Ald3 do Ameral Cor– rêa, lnventarlante do3 bens f.lca– dos por falecimento de :eu ma,;. do - Mareio Gu!marães COrrêa. - No requerimento de Anto• nlo de Abreu da Costa Cor.-el& - Mandou fazer a citação pedida. -A hl5torta paraerue usina· ia hoje°' .egutntes rato.: Em 1739 ~~ª qe~~-e~~el oc~~~n:uiee~ CrS :s,OO Rel,,.:est:itante '.(1Q•CrCL8J DO RlO .! r,:, €!!e P~o;o: ll<!n1ço de !m• prensa L1m1:àd, ,sn.A, Edfíf– cb Odec,n '!!L!... 802. Rlo e Rtl!l lk:e de Abrll. 230, 2. 0 • S Paulo - No requ.erlmento da ln1- portadora do Perragen., S. A. - "D. A. CIU-5<". - Idem, Idem Identtco REPARTIÇÃO CRIMINAL Denúncia& O segundo promotor, com base eo tnquérto poUclaJ re,pectl\•o. denunciou Sebastião Ooórlo de OUvelra. como Jncuno no artigo 121. parte geral, do Código Penal. copa! e foi o segundo blopo da dlo– cese paraense. Em 1824 ê conciedl– da pelo Imperador uma "ordlna· ria" de 200$00 ao Recolhimento de Educandos, boje Instituto Gen– til Blttencourt. Foi este o primei· ro auxilio àquele estabelecimen– to, creado por dom Manoel de Al– meida Carvalho. Em 1839 o ollctal Hilarto Maximiano An· tunes de GurJão marçba em dlll– gencb. para a praça e cidade de M2capá, no comando e dlreção CU'. tropa que !oi ali estabelecer a cr– dem publica. abalada por motfn.c 1'0llllc05, Em 1882 toma pcs...<e dt ,·ice-presidente da Pro\incia o de– tembargador João Rodrigues Cha– gooE duto, e boje 56 haja desànimo, N~ • quando o que exl.ste é falta de tara= J velf:' aml,o conde Ma rtbra algodoeira. se no ~ JeP= matricular• <- Ollclal - _,., !U e,•tdeotemenu alguma coisa teu antigo aliado ~ e ~u~ ____ de torto neste reino da Dlna.mar- Borghl, Se 0 (ll'Ulde Industria ca algodoeiro. Que é o que falta? eslava e{J'ado Qllando nndla 00 Primeiro. crédito limitado pard tem, opaJtnas por 18 ~ plantar. E' lndispen5'\'el dtnhel· não estart. menos errado colo ro abundante no tnt.ertor. afim cando-u hoje por e. Ele en _ de enoorajar•se os agricultores. nou-se no prlme.tro Pf'e90 ~ Achou-se um disco em Goiás o TESTEMUNHO F\ ·' :. ... .:. VERD.DE ·"· A!T'a""t~fa e~e\'3 nulto dL, . .::, ·t • <'!:> rC':to ,.:, P-:i..:1: e de d t:1::···.:,·.. cs pequ:ioo:, núcl!DS-- de h.-:.'·!::l:?t::= di,p~!':o.s n."\ rua. va.s• lJcl:-,_ O éco «:3 l'Ull voz pr:dla-5e no rumc:-eJJ de eterna, flores •. ,,nc!~ ►O'fOJ prt~ltlvo! e 'lnJrnat:; 1e!v: toc.ns rJt.sputavam à pe:n3tra ç!o do homem clvllfzado. teml.5 de lncomc:i.suravcta riquezas que c~.::t".'da,·am !cr transformadas em pro\·ctto da hum:rnidade. E durante trt.'l ú.'CU!o•. auda• FLJ desb:-av~d'lrcs lnte,rrarn:n e::.13 Jme::i::a re;iiio na ctvtllzação bra– dJelra, lrolados no -"inferno ver– C:c" ou no p3ralzo cio "celejrc do fflTtndo". como a deacrennm os c:rloCores de lenda.,. A obra co"5Lrutlva realliada, enLio. na AmawrJa, Ilumina e dlgnl:lca a hlstórla páLrta, em todCl uto:e, r.aclonah:. <lo tra– balho, ~a tntellgêncl3 e do cl• Ylsrr.o. Ampllou a á.rea terr1torl31 e efe· tlvo~ a sua ocuJ)llção, edificando cidades, que articulam centros outros de populaçAo, e elaboran– do rlqucza.s, que tém U!egurado a p:otper1dade do polo. Nes.sea teus primeiros trezen– to, ano,, à Amawnln tnterea • oc,u mala a metrópole de J ,lsbó3, que a conheceu melhor, do que a do Rio de Janeiro, lmaturavcl dos aeu.s proventos quanto Indi– ferente lia tuas necessidades e u – plraçõea. :t"ol preciso a cala.midade da llltlma guerra, para o Bra.,11 co· nhecer n Ama.wnla, equiparada pelos Acõrdos de Wuhtngton, em março de 42, 11.S grandes encruzi– lhada.a do mundo. Baae mUftar e de fornecimen– to de caaenolals matéria, primas de guerra, mais uma vez propi– ciou ao paio utilizar o seu traba• lho e recurros natura.la para gran– dcao da nactonaltdode Então, foi subdividida, com a crlaçlo de mal& trê.s Terr1tórlOJ Pederals, que 111botstem à extln– t&o de outros criados na mesma •poca, no 1111 do pa!A. Dai sela untdadea federadu 111ue conalJtuem a Amawnta com 'Sdentlcaa poaalbtlldadea, o Terrl• tório do Amapà oooaegulu unprra. ,&õnar oom um govêrno que cm ]iuatro anoa apenas, comprova ~ tareia que vinga o agravo do pactdado atrtbutda ª°" odrnl– . t.radores amawnlco.s peloa que recuzavnm Justiça. Noa 1'.lltlmon trinta dla.s a Co– llllaaAo Pnrlamootar cio Piamo de ~alortsa<;Ao Eoonõmlca da Amn- , all eateve, Juntameot,, com tad011 !ederab de Estados do 1<>~ deram n& capital do !Dila. o seu depoimento oxaHnndo t-,c>mo um magnl!tco exemplo, o que tinham vbto e examinado na à,dmlnlatração recente do Terrl· tório do Am&pà. Nova turma do deputados fe• derala 1ultooa. regreaaa do Ama– ·111, em trAnalto hoje por Belém, líara o Rio do Janeiro. Viram a capital, surgindo tm– ponent<i, da rulnart1> de um do• povoados, que enral.zam a sua tnldlçAo em vetustas lortalezns '.da linha avançada do deacobrt– t!.'l_ento e defesa da Amar.Onla 1U50• paallelra. contra oa lnvaaores es· tran11olro!I; peroorreram o Interior · 00 Território, vbltando a cdl!t– caçAo de outru cidades, a aber- =1~0 r~~v~•~• ª~.~:•J:~~~ ele, centro• agro-peouàrl01 e de mineração; e por toda a parte ve- 1 riltcaram a capacidade do tnlcla· tJ-ra a de realização da gente da /,ma7.Õola . NIio lhe, deve ter pas,ado dea• percebido o elevado empenho do aovernador do AmopA, de ampliar a i rea eoonõmtca do seu Tcrrl– !Qrto. em base do verdadeira va– lprtsaçAo eoonõmlca da Amaz.O– nla e do Brasil. O serviço ae pesquisa mlneral, e obll8eQuente locaJizaçAo de Im– portantes Jazidas do ferro, man– gaoes. além de outro. mlnérlos, e a vaJJnçAo das reopecUvaa P05- atbtlldadoa de e.'<J)loraçAo oomer– clal, oonclulu pela el<lstêncla de mlnh1o,; bllstoos J)llra n tostala– çAo Imediata do olderurgla local, pequena, como a que, Ili ~ulos, no sul do pal4, no. tem valido, • que precede à grande siderurgia oomo oe tenta agora no Brasil e l usual no mundo lntelro. cl!r~ d:'!'::~~ 0 d:u~~ roa, oom técnlcoo · especlallzado, e maqulnf!.rto próprio, foi efetua- ~~/~~~~~ que.,~:°~~: llta a lavra do m.lnérlo de ferro e neste sentido, acaba o govérno cio Amapl. a oer autorizado pelo decreto federal 23.129, deste mê.s, em complemento ao de pesquJ.sn, 19.424, de 19 do agosto de 1945. Plnancte. preferentemente. o Plano de VaJorl,zação Eoonõmlca ela Ama7l>nta, a slderu~ de MacapA, e continuaremos, ~tão, pro.,peros, a nAb ouvir o oonse– lho de Ta varu Basto., de n00 di– rigirmos à União com o dedo apontado para o.s Estados Unidos. Não nos recusem o.s partamen– tarrs que no.s vl.sttaram, o t.este– munho da verdade, e, 50bretudo, tenham presente a profecia de Càndldo Mendes, que os anais do Parlamento guardam com o pro– jeto da Olapoqula - 18$3 a 1879: "MacapA, queiram ou não 00 tlmldos estadlsta.s do BrastJ, Ili. de ser, no futuro, um grande em– pório, talvez o primeiro mercado da América Meridional: a sua po. stçAo fellctssllna na foz do rlo– mar, e o seu porto, lho ......,_ guram"., Alastram-se os distur– bios eni Costa Rica B. J06E' DA COSTA R!CA, 25 (1'.. ) - A .revc aera1 deflagrnda PelA, =e::-~c~np~:~~o Jc:iv~~'\~: etdauies entre a poUcta e grevlctu AO domin10 último, contln\la a a.lJ.1- t.rar--.e por todo o pela, Jtcêl,atra.O\m– N hoJe noYoe conmtoa aqul, havtnc!t, o eou,J de vttlmaa em conaequt nct11, ClU deeorden.a aumentado t,11ra o~tr, monoe e 30 ferldoa. A crença , qu1: a peH podert. acarretar e. guerra c1 .u em Coita ru_ca_.______ Oucam a RADIO TUPt de."'}:!acho. - .M:mda.,do ollctar na forma ~dld• por Maria «:o Carmo Sil\-a.. i:~crtvão Odon: Inventé.rto de ~t.mund, P..o– drlguea da M~u - vu:a .,,. ID– •ec:-.lru!O~. - Idem, de Rosa M.-irt:ru RI– beiro França - Vls"..a aos bte· rer,aaC:01. - !dem, do dr. Lou,-tvat Be– ran1er l\'.icnt~lro - Identlco dea– pacho. - I1em. de F13clo Femto Ro– dr1:n,ra e!~ Rocl1'1 - Identlco de.s– pacl'.o. - Idem, te Severino F':.,rueca da 811 va - Mandou que o tnven· O denunciado é peraense, 43 an.50, casado, maritlmo e reside à trave~!a do Humaltá. 586. No dia 12 de março do corrente ano. c.-ê.rc.3, d3s 14 hora:::, aucdJu a João Batlsta Machado. C3\153.n– do-lhe, oom um punhal de que e.s,tava arma<!o, ferimentos num dos flancos do htcpocardlo e no rosto. Seba.Etlão Oliveira, ,egundo quaH1let1 a denúncia. é alco:Jlatra !nveterado e elemento nocivo a ordem pú.bllca, com várta.s entra 4 daa nos xadrezes da Pollcla Central. ,es. -Borracha. Mais animado o mercado, logo ao abrir, fazendo– be nt-gociações com os lotes das Jlbao e de Cajart, fechando à tar– de quieto. Entradas atê ontem 1.371.775 quilos. ::::,n~op~~~:~~r~ pa- DEPARTAMENDO DE FINANÇAS -- Idem. No requerimento de Tcofllo Duarte de l,aujo Lamel- 3'rr~.Vt,tn ao dr. Curador de DE s p A e H os D o DIREToR Etcrlvã Sarmento: InvemA.n.o de Aureliano J06é o u. Rodolfo Cbrrmont. diretor -Do ~panam.ento ,;e Obra.s. de Carvalho e sua mult~ - Vis- perc.l d.a Departamento de Ftnaoç'l.!'1, T. e Vlação. ,oltcltando proYld~n- ta eos lnteressadoa. :: ~~::tem, pro!ertu os aeguln- ~~uc ~ºJoª:!1at1~~:!oae~:~r1e;:,tr~i:;~ Escrivão Pepes: onctos: ponaoeta de C?"S t0.000,00 _ A' ('-U- No requerimento de Vltor de Do Departamento de Educaçao e letra de empenhos, para os devt i-..o ~d,~;i~e::~ y1sta aos 1:1te- ~tf~fi~:nt~.:i~~"'r/ª~ ::~~,~~.'.::J':n:n,;!'~u~ ;• Ação executiva movida por -Do Depart,.mento de Edu~~•o D., para oe devtdoa !tna. Nag1p Sald contra Elias Auat _ é Cultura, aoUeltaodo prov1denc1a'\ no PObllc~ p~:~~e1!i~ ra~ºchos~ l~~ Renovem-se a., dlltginctaa para o ~~n~on!edªeªN-;;:~d~~ i-~:.en~ D . o .. para .paear. dia 4 de O.KO! to p., à.s 10 horu" D., para aunder, em terrnoa. -Da Sociedade ClvU !'.&cola de E3crtvão Mala: -Do Departamento de r.ct.ueat :.\'l ".gronom1a ff Veterlntrta do Pari, No requerimento de A! ol.úa 83 · e- Cultura, aoUcttando pa11tamento P!I- rreataçlo de contu - A' D. D., :>ara Jomão Levi _ Concll.J5()3. ra EmJUa Marques _ A ' o . o ., p.nt . exame e conre:encia. _ Idem. InventAr1o de Do- at.endu, em termoa. -Do Depe.rta.mento de l!:duc.,ç#.,:, mtngos Rutlno - Em declarações rübll:' ~~rtad~~~iaC::e::U~nf :e~~~~~ ao,;; 1 :~~a::; 1d;:;!~~~ a nais. D. D., i,.n oa devldoe !tna. :i~c:;;~~am_:n~ J.º D~~:ra"1rt!~~= v}i11.~~c. 0 ~ 0 ~ cta 0 fa ~ aoUct~d:ec;~:~!n~:: 1 nd oº e!~;~~ de~Ds Dhla&o de P.ece.lt.1, •n~m~- Julz, dr. Inácio de Sow;.a Moita. de ■er farnectdo brtm pa.ra con!ec.;An :ihà::1do empenho n. 15 - A' D. D., No requerimento de Antonio ~o!~r::;! ;; ::" 1 ::_wg;,,de '"m~- para atender . Joaquim Fernandes - "D. A. -Da Sociedade Ctvll !'Acol:'t. d.J -Do Oepnument.o daa MunlcllJ• Ct~;cÍem. de PerreJ.ra Oomes ~.~1:~~ ~ v!~:;!~.!ºe P:r~'ú1~: ~~~~: a;; ar~ní=:!~T~•~e:~ d~t.' :~~~t.sta S . A. - "D. A,. Cl· 141 .:_0. 01vta&o de Receita, co::1u, ta~.g~ C~lr:oc;r;a d~~d~~~ec~~- Ma - -Idem, de N. A. Debs. ~c:'1d~o J~~f~.ct~ ª:. J~~'; .~ep~,; ~~~o ~ ª1:;:.!!-~ºco~!~~;~d;r!~; "D. A. Cite-se", os deTtdoa rtna. e• e:cbreetmentos ulgtdoc pela o . -Idem, de W. Andersen -Da DlT1.llo de Receita. com 1rt- P T . C., afim de Que poua em1t1r Clte-ae. cando Jipe.o ha•ldo na folha de pa- i:-arecc.r tobre o aollcitodo. -- Idem ,de EUUlblo de Matos gameoto de Joe.qutQl P'rancJsca fl.l• - Da Coletoria du Rendas do e,-. Cardoso - HJJ. A. Pac;a•se a no- Ju-=~· g~ 1;>u,rt!a.r;.~e:jªde I:-,- ~~ er~re:~~ll e~;:e:: 0 : : ~~~- tlflcac;ão requerida, publtca nd0 - tuta, eomuntcnndo a Ida do es·:.t- uá: as - Ao parecer do ar. Proc11~ - se os editais com prazo de 30 "'° da Z:ntorla 1 capital, efetuar r~ 1 r'cr t41acal . dlu:H. colhimento - A' o . P . T . e .,.,..,.. -Da Dtvtaa.o de Plscallzação e --Idem, de Inicia Pranco oa dev1dc. !lna. · \ amada de Contu. remet.endo prr,c,,_. BMtos - "0 . A. Olt.e•,e". -Da Coletorla Eltadual de ir:- ao de tomadm: de cont.a.s, referente ao Escrlvlo Leio: t.-u.1.a, encaminhando requertme.nto do r.alancete da. Coletort.a Almdrlm ·- Ação ordlniria movida por eaer1do tol1ctt&J1do pagamento de pfl'r Ao parecer do sr. Procurador Fl&eal. Pnulo Rodrigues Pinto Leite con- :::::~ d':::. :i.eº ;~~do\ln~~.~~ to~~: ~~;~~~d~~ç:º~! 08 ri~d:~ t.ra Manuel Rendelro - Julgou tre _ A' o . P. T. e., para l:l.r-,r. C:ouro de embarcaçlo - comuntqu-:– procedent.e a ação. mar. ae que !oram tomadu a.s devtctaa pro -- Idem. No requerimento do -Do InaUtuto Lauro 8odr6 e •ldenctu e arqulve-ae. Banco de CrM!to da Bon'acha "Dt"1o Oficial". omi..ao da lol•:. -De llbnoet Belarmino da Coei.. S. A. - Slmn. ~~.~~'::::.'° - d~:,:m:. ~~!:::~~~~ ;!"e!ª~~~.!~~,/~~~ - A' D. O., p11 4 Esc.rtvA Sarmento: preetadM pela o . D., re1tttua-•~ C'\te PeUçõn: ~ Invent.Ario de Rosa Alves Oon- e:zpedletlte ao ar. 8ecretu1.o o ~ral De Jo6o Os.ma.aceno, r,llcltando P•· çalves - Vbta aos lntere.Mados. do &.tado, auge.rindo O encamlnh"• ,amento - A' D. D., para pagar .., --Idem. No requerimento de menta do meamo ao D. 8 . P.. f":n fazer c3 respecthoa c1escont.o3 n\JO Antonio Joaqu.lm Pemandes - virtude de ae reportar o a.uunto ln- n.nclmenta. doe eerventca menciona , COnclutos. heren~ U autbuJçõee daquele ótl(lo d01 no recibo ai!exo. __ Idem, de Ado.li o P'ranoo _ de ad.ml.nJ.straçlo pObllca . -De O.abrlel Rodrlaµec de d<m- Vlsta ,ao, tnteruadol. - Do Departamento do Bervtço aa, aU"mento de eon,11nado - Como -- Idem. Inven1'rlo de Aida !!ib~l~ a ei;::: 1 ~~f~. t-;'1~~ ~~~~0e:.· D. D., pc.ra aa de"ttdaa Gonçalves Nevea da Ounha - La.dora de Fua1tn1, s. A. (Arms!.,.na -De Almelr1nda de Carvalb'l Lul& Em tenno de adJudtcac;io. " Mal.a" ) - A' D. D., para cont:sbl· Pereira, 10Ucltando de,oluçlo dH lm- Escrtvão Romano: ILzaç&o • p..-.mento . Põrtanctaa deacontadaa doe aeua ,.,.0 _ Ação ordlnirta movida pela -Do Departamento do Sen·•ço clmentoe para • Caixa ae Mon1epto Equitat.lva Terrestres, Acidentes ~~~l~~ºz=. r:-,;;. de mdvel• - A· D. - ~a:d~/:~~tu~mi~~ da CoJta, Dois homens aqui não UYeram susto da expansão algodoeira presente nem futura. Um foi o .sr. Sou.sa COlit:i. que financiou o pro– duto em lllfi"o e.,-Wo. Elo demo– ~va. como é dos seus hábitos ~ e da sua natureza. Ma.s acaba,·a amparando o segundo artigo de nossa exportação, convicto, como dizia, que com o café e o algodão andando em ordem tudo se ar • ranjava. O outro foi o or. Hugo Borghl. Queiram ou nAo queiram 05 adveroirlos do sr. Borghl, a ver– dade é que. quando foi preciso most.'"&r peito, ele entrou de pei– to, e esse cabeludo. Parecia de um Pttll estufado a &Ua crença arrogante na ~rte do algodão. Meteu a.s mãos até as axilas nos cofres de tudo quànto era banco, e arrancou o dinheiro para 6US· tentar os preços de um mucado, que .. deprimia em baixa. As oo– tações Iam por tgua a baixo em 1944. Todo o mundo penlera a fé na estabilidade d05 prc– c;og. Acreditava•!~. em 19«, qu~ a guerra atnd~ podia durar ·d01S ou três enos. Subináo os u5toks) aqul . dentro, era pr~ ser um ilununado para J'l.nçar-se um compra4<>r à especulação, na base a que &e abalançou o sr. , Borghl, No fim o negócio deu certo. A guerra. acabou. Os ..stock&" foram vendidos. E a crl.!e de superprodução passou a ser o que os ingleses denominam ·• cottoo lamine•. Exlsu fome de algodão no planeta. E' um paradoxo alucinante que Nova reunião do Movimento Estudantil Independente Nova reunião reallzeri hojç, à Lt.rde o Movimento Estudantil In– dependente, à,; 16 horas, na resl– deocta do uotversttarto Art:l8lldo ~~ndes, à avenida Po:-tu 6 al, n. / Na reunião desta tarde, voltará. ! a ser debatido o anu-proJeto dos Estatutos deosa organização j)Olt· I ttco parttdarta, bem como •erão debatido,; outros llnportantes ,... suntos concernentes à sua comple– ta reorganização e ao reenceta– mento de •ua campanha poUttca Integrando a Collgação Democra~ tlca Paraenee. ' A ' ""6a reunião pod~rão compa– recer todos os eatuddantes secun– daristas e de curso superior, espe– clalmenu os segulntu dlrtgenus estudantis: Camilo Na.soer, Egldlo Sales, Ralnero Maroja, Wllton Barroao, Eduardo Braga, Amlnt.or Cavalcantl, Valdemar Viana, J osé Maria Alves da Cunha e Claudlo Duarte. e Transportes S. A. contra a -Do Depanamento do 8~n1.ç"l aoUchando seJa dado orcen, ao cc,. Snapp - Mandou uJa ouvido a P\lbUeo, rc.-neclmenlO de material de letor de João Coelho para eretul:ll' 0 autora no pra.zo de 3 dia.a. consumo - A' D. D., para conLabl• s-..a.mento doe eeua n nclmen~~ - -A,:llo onllnArla movida por du~ • pqamenlO. A: D . D ., panr, lotormaclo • paro- NOTICIAS MILITARES Mario Vttor Sllveir& da Silva - .Do 8e."1ço de Pronto 8ocorro, cer · contra o dr. Paulo Itaguai da preetaç&o de conta.a - A' Contado• lllºed Rodrtao Llra de Azevedo, (ConUnuçl.o d.a ncunda pia.> BUva - Designou O dia 9 de agos· rt~Daz.~:fef:~ oe u'!i'::: ,c;./~~ ~ ..cr_:co~:.~~i~:o e:: !::cc:~:: to de Buves, apreaentou..-e no Q to p., à.s 10 hora.a, para a audlên- Monte Alepe, acuando receblmen- toe para • caua de Mont-eplo - e. O., o cabo do B.I. Jod Rlbelro cla de t truç~ e Julgamento, to de circular - C1ente. Arqulve-t.e. >.guatde oportun,dade. da 8Uva, o qual tice prttnt.o. o.tentes os interes.sadoa. -Da Coletort• Zita.dual de 1,1- -Do Alto TApaJót 8 . A., 10i1• o rete.rtdo aradulldo ach••N pa;o JUIZO DE DlREITO DA 3.ª cuia. encamtnbando pedJdo de !er1u cttancto P•&.lmen:o de puuaem for . de aeua nnclment.oa at.6 10 do oor- VARA 1 tltul d 4 a no eiecr1Ylo da OoJetorta - A' D. F . 11 ecida • Ja.6 M4r1a Rela - A' D. rente me.. Juiz. dr.ªJ~t:'iertu1tt~ : ,Alffle'i: T~[)a~r:r~r~~~~~ct;.rc:e'°:!: D~~: !~~~·lo de Cia.rvalho Crur.. &n111,Jamento: da Lhll. Undpolla, aollclt.ando on1ens para JJt.• roUcltando paaamento da.a tmporu.u. O comando concedeu engaJamor.to No requerlmenta de Alda Ha- pmento por mte o . P .. da tmpor- ctu ducontac1aa doa aeua venelmen- nu !Ue.lru da P. P . por mala J">'.a ber - "D. A. Como requerit. t.ancl& de c rt 7.870,50 - A' coc.u,. toe. para • Cal.i:a. de Montepio - ( 2 ) anoa, •oe cabo de Conta. C. , 1.. E&crtvão Mata: dort.a elo &tado, para tn!ormar. Aauarde oPOrtunJ,:tade. ~~o~i .. i:s_~et;~ra!"elh~~ni!"'te~· Segundo. uma crunpanha de con- anda equivocado no aesundo o representante do B0DJ: (1loo !lança. clangorosa. ardent<>. parti' Dlr-se-ta que o seu deattno, em letlm Oficial p Bitacice> ~ Incutir fé nos desaolmados quan- matéria algodoeira, 6 pecar. Por· na auc:una1 de OolU, acabe ele JIOII to ao futuro da nossa tradicional I que agora cstA fazendo 6 apenas transmitir um oomunlcado urpn• libra. d11mpl.ng . \te atravb do nouo callo-oflclal, pelo qual flcari todo o pais l&ben- TEATRO do da watencla de um ~ .,._ dor captado nu lmedlq6ea dl Oolanla. " Fogueiras da Carne" Anchieta) ( Pelo Teatro Em que pese o atualismo de • Fogueiras da Cacne•. eviden– cia-se que a sun ação. com os seus confltto.s psicológicos. · a sua alta preocupação moral!· zadora, e R teórica objetividade com que vtsa a solução dos pro– blemas da carne e do csplrtto, vem de outras Idades e ruma para cutras éras, porque. Idéia pura, qulntessenctondo um dra• ma comum, vulgar, de todo o dia, palra tão acima dessa rea– lidade chã • da bnnaltdade tn– laltvel dos fatos cotJdlan05, como para o principio, melo e fim de t,udo e todo.•, a lendn Imortal do judeu que caminha sem saber onde para.r ... Embebendo a sua obra na mais pura e cristalina fonte i~nlana, estüa. no drama do s·r. Renato Viana, como na llnha mestra do obra do no– rueguês pat-de•tod05, o mesmo ""stmoun" de honestidade pro• curando inutilmente en\'olver os pllare.:; da ordem social de tocios os t.empos, varia segundo o am– biente mas sempre forte pelo convencionalismo que a .1us– tenta. Defendendo, com vtgor Rpre– cla.vel. que as relações humn– na.s devem ser assentadas, como tólldos edl!lclos, nos fund1UT1en– lo8 da Inteira llberdnde e da verdade abloluta, com•tda os homens a que se dcsfatam das atitudes maocaradas de um mundo em que se ,,tve e penetrem na !llG50llca serenidade de um outro mundo interior. Dentro da liberdade e da verdade; da fé em Deus e do conhecllnento exato: da r.ranqulladade de con– cléncta e da attrmação plena : do livre exame e do mistério da Sant.lssima Trindade. Qualquer coisa parecida como alguem . que detxasse as llndes d.1 ce.r– tez.a absoluta pllra penetrar os limites do sem nm·.. . Paundo um grnnde teatro, em que se espalha largo sopro de esptrttualtdade e um forte vlgõr Intelectual anlniondo o cerebrallsmo da.J suas tcssitu– ra.s, é o próprio autor, no on– taoto, uma experJêncJa. Ylva ne,se.s llrnlt.e5 lmen.'"Os do sem ltm .. . 1 Anima o autor em " Foguel· ru da Carne• o velho triengulo, é.le , ela e o outro, rob a!peeto Inédito e Interessante, no nú– mero vlnu o cinco do delicioso lnventirto em que Georges Pol– U alinha as 36 situações dra– màtJcas do palco e da vida, o adultério. Defendendo brilhan– temente a tése da peromlnan– cla da alma .Obre a carne. !tu o sr. Renato Viana com que o uu ' personagem escorrace a espOsa que peeé.ra em alma e nada mels tmha para dãi'=lhe 5enão o oorpo purc. E quando se Jul· ga oonsagrada a tése, perde-,;e o autor no seu rumo de uma verdade não bem distinguida para apresentar mais uma va– rlaníe da honra ultrajada que peroõa, porque lá fóra 6 noite e principalmente noite nas ai· mns.. . Na realidade, ube o autor que a vingança reclama vft.lmas e uma v(Uma é sempre o Inicio de outrt. vingança. Por i~ perd~3;; . Umn bóa parte da sociedade de Belém,. enchendo llt.eralmen– te o Teatro da Paz. não rega• toou ao sr. Renato Viana e aos atores do seu Teatro Anchieta, os quentes aplausos a que ta.z Jús pelo Idealismo com que o seu nobre esforço eleva o tea– tro brcsllelro. Int-errompendo-o po:- ve:e.s, com paltna3, test.emunti.ava e~e publico o agrado daquele nlt.o eEpetAculo de arte, tomando parte na ação e vivendo a peça, cêna por cêna. Que melhor con- 68graçilo senão a do povo par– ticipar do espetáculo, como o fez na notu de estréia do Tea– tro Ancht.eta em Belém, lncen· Uvando a bela cru:ada do sr. Renal.o Viana ? Não haveria sequer necesst– dad~ de dizer da sobl'ledade In– terpretativa do sr. Renato Viana, onde o autor duelB eem– pre ,•ltortosnmentJ com o awr. Vem do completo equUfbrto e do tnu lro donnlnlo de arte da srn. Marta Caetano, esplendlda encarnação de tnt.erprei.. que, , em a dicção por vezes decla· matórta, daria a própria im– pressão de esta vivendo. Nem da segura Intervenção, sempre feliz, da sra. Italo Ferreira, pisando o palco como ai estl· ,·e,•e ali, na própria caaa. Nem da magnlfica upe.rformance" do sr. Rui Viana, no final do ;;blf~• n:u~~ta~~~~~d~ea'i? mente um Inata.ou de aru ma– ravilhoso .. . A. M. Hoje, "Em Família", de Florêncio Sanchez Na peça de hoje, Marta Caeta– na apre&enta um dos seus traba– ihos mais tmpre.sstonanU•, pela completa transformação que rea– liza da aua prõprta per50nallda– de, no papel de "Mercédea", que tem merecido oa mw calorotos elogios de toda a critica do pais. O mlstert010 aparelho foi Imedia lamente ~lbtdo t. ~ mu– nicipal, onde Ji foi 111bmetldn u prtmetraa observa90el dol dlloo– tecntcos locaJa. Apesar do laconll– mo tele,ra!Ico do noao ._ tante podemoo em primeira mie o– ferecer aos n01111011 leitores a deocrl• ção do estranho objeto. •Tmi a forma ovoide, depoà do cm, dl'YI• damente trito; sua eatrutura me– tallca compõe-.., de duu chal)U de !erro plvanlado, uma 1l0bre a outra tendo no centro um pe. queno motor de propuJalo a Jat.o, e alguma. valvulaa de radio, o que dà a entender que 6 dlrtl1do à dlst.ancta por alguma eotaçlo ea• trangelra. Pelo cheiro acre que e– xala ao dar o ullJmo IUIJ)lro, p&• rece que este dllco andou ae Na• bastecendo em algum doa - terrltorlos do Norte". Como 5e vt, coube a Oolú a primazia na tmportaçlo do prt. melro disco voador no Brull, 1' que na Amerlca cio Sul o Chile rol o primeiro a conatatar a pu- 58geni e a queda do mlsterloao dia· co oval que desafia a argucia doa cientistas de todo o mundo. OU· là que 5ejamoa tambem 08 prt• melr05 a descobrir a aua llnall• dade, pois, fràncament.e, temoo re– ceio de que tais di.oos po111wn um poder tão rnalellco quant.> oe ~Jl d!n~I~;." c~"='~~;4e ~ nll!lm da terra ou do céu. A Leorta mais acettavel para •• plicar o aparecimento doa dllcoa voadores deu-noa um fam010 cien– tista americano da Unlvenldade de Colombta, sugerindo que • trata de uma forma de oomunl• cação tnter-pla.nctarla poeta - pratica por habitantes de ~ ~~J.°= deu 1 sa~~:~ d.':i~- rla de ha~tnçào, pob que por IA e.te probrema rati tomando pro• r:~~sd;"~~o~~•·cofo" :1.ta ~ Ja mesmo real, os marcianos cer• lamente obt.erão ottmoa reaultadoa, pois que de certo jil peacaram ex– celentu tnformeçõea sobre a Pun• dação da Cua J;>opular, cuju rea• llz:içõea no terreno daa oonatru• ções, continuem alndn no tem. r.o... sem construções. Dizem outros, que tala ~ vi:i~~es l~~d:aTi~!! ":.J':i~an~ ?abrlcadas em Moscou para loto• ~ralar pel•ageru, em veraata. :Ili• rtm li6.o •lmples olhlnhoa de Moa– cou 6m forma de prato aem outra !unção que não aeja maruneutt pal•~gtsttca. De qualquer moda, .. chamoa que •• deve por eata ~ tão de prato• voadores em pra. toa llmpoa, ae nAo queremoe QIII o Inimigo tome aa ooaaaa lnforma– ÇÕCA... de colher. o prato ou dlaco voador, r.cba– do em Oolila, vlrA em breve ~ ~ Rio parn aer examinado peJol n0&808 peritos militares, e !odu u novtdadra do dlaco oerlo Irra– diadas em ondas curtas e ~ Jà que com a !alta de leite hi at,. 50Juta carencla de mediu, li: M o leltetro avistar algum disco, queira nos comunicar com urgencta. • • puder pegà-lo vivo, melhor, f&lo– •-moa !alar, nem que seja à OUM de agulhas . .. de vitrola. 1 ----- Despejo. A. - Candido Brito. s.Qde~ 90 =ei:,~.t::~'!! 1 ~: aollct-~:do~:v~~Aoded:~:~~~~ reira do Rod.rto, re.pectlvame.nt.e 0 R. -, José Pamplona - De&lgnou , enudo de ,er eCet.uado papmwto ctaa conulbuldu para a Caba eie contar de J.5 de Junho do corrente 1 o dia 4 de agwto entrante, às do Bllzabeth Soares Plguelredo _ A" Mcnteplo - Agua.rde opon:untdadc. ano. 10 horas, para a audJ&ncla de o . o., para atender. -Dtit Luz.la Zulla Mala de Lima, U10 de c&lça: tn.,trução e Jula:amento, feitas a.s -Do 0epanamento de Edue'M;,ic, acUclt.a.ndo conta1em- de tempo ce f"lcou facultado o uao de ~ ".çn dlllgências necesaArta.s. ,. CUltuta, aollcJtando papmento pa• unolço - CerUflque-ae. ctqut. ao1 oflctall e praca. da P"r• "Em familia" é cooalderad.a en· 1 re &6 melhores obra.s de Floren– C'IO Sanchez, o genial uruguaio precursor da dramaturgia ameri– cana, hoje traduzido em quase todas aa llnguas cultas do muudo. Renal.o Viana, no p3pcl do ve– lho "Jorge•, tem uma de suu mab notivela criações ~nlcas. notadamente na cêna do 3. 0 ato, quando maotem a. platéias "en su •pen.se• , tal a !Orça criadora do oeu trabalho. Visita do embaixador tchecoslovaco a Mil\as B&LO HORIZONTE, 25 l!,lerltttu• nal) - O embaixador da Tcheco•!J:> • vaqu.l.A &eompanhado do adJdo C'Ul· tural de embab:ada eat.en no pa 1 aeti.> do 1o•erno em vlelt3 dt despe!1!de1 ao governa.dor 14llton Campoa, q1ta o recebeu no alto nobre. --No requerimento de Dla.1, ra O..Lle BarbOla Coeta - A' D. ü ., -Do LOlde Brulll'lro. requerendo I ça. quando em trln1tto para u au:., Ribeiro &: Ola., Ltda. _ "D. A. pua. atender, em termo.. paaament.o de J)a.NHena - A' c:tr• Unld.&de11. Oomo ffllUer ". @al'.lde~r~t!~:n:nt!'.:t.a~u:~ g; ~~~ do empenboe, para os devHtos da~e:.'1J!~.,;1.:~..::/•~d~~!tc,º~~ --Idem, do Banco de Cr6d.t· o .. para eu.me e con.fetencl& . -De Ana.n.la.s Saboia de ldelo - D.O., e nlo D.A., como •em at:n• to da Borracha 8 . A. - Con- -Do Departamento de Edua1çio A' D. R .. para ln.formar. t'.o feito . clUS08. e CUlt.ura, encamtnha.ndo folhaa de -De Manuel dos Sa.ntoe· AnuJo, EnLres:a de docume.rt.o : -- Idem, d.e Eduardo Jovtta i:ap.mento _ A' o . o ., para oa oe- aoUdt.ando bençlo do pagamente- de ~ cumprtmento t o d •pac.bo e Corrf:a da Silve. e aua mulher _ Ttdoa tua. lmpoeto - ReaUtua-oe e.ti.e exr,e• out. ttna, !oram entrevuee ao COnclus:,s. Seaurar:ça~~~toen=~!-.1:~ ::~n: =~~~9."'f~o~&od~~ ~~ d~~ ... & C:,~ç!° e!: ~~: -Idem, de 5ar-. Bemergut conta de b01pltallsaçt.o de TuHa ~,. tada pela o . P. T. e .. rindo Barbou da 8Un, u.ltlmament.e - Oonclusos. lt.Ua Pompeu _ A' o . o .. para o.\• Mtmora.t1dW1s: uanafertdo da Ola . de Oua.rdaa vara - Idem, de Orlando de Car- ~d~;!ndato ~':e:'ct~:..t~,t:r;:.:!~ hU~. ~if:=~np~v?:en='~ .:: C!Ae~!; de ade.tio : \'&lho Conlelro - Como requer. ~;;i - - tido • • .., eot.resuo ao ar. Mol'o Declua-ae pua oe devtdoo fina quo JUIZO DE DIREITO DA 4.• -Do· Departamento de Educa(Ac> Cleme.ntino c1a Slln, a 1.m.ponancln. e.e examea p oe candldi1toe a ma• 'VARA - Jul~ dr. João Tertu- • CUltu.n. aollc:1t.ando pro'f1.denc.!as de crt 310.000,00 - A' o . D., l)'\ro uicula ao C. F . e . (Port.u1UN e Allt• llano d 'Almelda Lins. no Nn\ldO de ae.r etewado pap.mtn- ate.::ider. m6tlca), aert.o reaU&adoa no. dlaa 28 Arrolamento de Abelardo Rl• 1.0 doa vênctmentoe de Benedito de. -Do Oabtnet.e dO Oo•crnr.dor. e 30 do c»rrent.e, reapectha.mcnte. du beiro Botelho _ Julgou feito O OU•elra &oene _ A' D. D., PAta carteira de empênhoa, para os dev1.• 15 U 18 horaa, no quartel do B.I . arrolamento. atender. d011 nos. (NoL& da O.E.). -Mandando fazer o., re.is • v~~ c!,U:ar~ ~:,P 1 !t i~~~ ~e:;~~ _ de Jo6o eampoa. ~ue=,,e:ni: ~~~~1 :1>4 1_1) CARLOS - F.RTO, DO T:...\TRO ..~iCHIETA -- ,Amanhã, em primeira ves– peral elegante; e & preços redu– zidos, ruttma r~resentaçllo de "Fogueiras da Carne•, a peça que lançou o 1 ' Anchleta" entre nõs, coruagrando-o no conceito unànlme do nosto públlco. Fogareiros de ferro pa– ra carvão Art.110 forte, recebeu em todol C8 tamanhoe, e •e.ode 11c» menor• pte.çoe, • CASA DRAGÃO TraY, 7 de leltmbro, zt/22 (2111 Recolhimento das céd11las do papel moeda do extinto padrão •mil réis' tos pedJdos por Manuel José da nteando autortaçl.o que tem Ana. aollctta.ne1o provtdenc:1:1 no aenUdo .:1e B.l ., t. 0 Sst,. m\tsloo Larlnldo Fm• Na se,;\..i.n1a récita de 4.j.Sinatu– SUvn, Isabel Csmlt()S Vllhena, Quede.a de se.na , de recebtt n~te aer efetuado pagamento de pendo • aU de Bouaa, 3. 0 Sgt. JOH Maria ra, 0 Tc:::. t.ro ~chtet.a apresenta• J~é Alves dos Santos., Paulino D. P• oe • enc1menioia ª Que ttnha Iaallna f'. Roc1n8'Uea - Re.Ut.ua•so barbou., O~lo Moni.etro de Almeida rá, esta noite, no Teatro da Paz, No próximo dia 31 tenninarà o prazo pua o recolhlmento, Mllll Guedes da Fonseca, Ralmunda dlttlto aeu falecido espoeo - A· o . cate expediente ao ar. Se.cret.ârto O.- e 3.º dito mo.asco Ma.noel C&rlos 6a d 'ti d FI I Sa de•.nnto, d•• cédulas do pa-1 moeda do exttn•• !)adrão ºMil R41a", J..orge Dla.s. Vllma Dla.s da CUnha, I". , pen oa dn1dOI !ln.a. nl do Eatado, nos termos elas Lnfor- Coet.& Mont.e.tro. e9t.e pedlndo enr;a- a gnm e 5tl ra e orenc o n- -..... .... y... t,,.., U..te Santos, Alttno Bezerra de -o,. COletorl& Elt&dual de Jo!\o m:-- colhldu neete Deputam<';;° Jamen~ ~.: ~r,n•u reenaaJamento, chez, "Em famUIJl", três atos d• ~~=t~.v:l~~~: ~s&~~ ~~,~~•°:'o~~"ir:. 16:1.; QrS e0,00 ArauJo e Abel Silva Santos. =º..:_ ~!11~=- ~~=ce~~ ~~=- 0 aasunt.o Que O mesmo &e - J>O~ta o . - c~r:: -Manoe.1 7,.u~ ~~~podr,ª!reªt~~~~~e ~ia~ed~~-. Do dia 1.º de agosto em diante as m:?:!.C!or.2:1:s c~--da?:1s GCfrerlo DIRETORIA IX> FORUM - e arquhv. -Do escrlTio de Jurut1, .o1lel• da SUv& pedindo enpJc..mento nac os seguJntea: descontos: ~~::ld;- ~ : João Tertuliano Te.rrM ~ ~:,m~~od~br;:~ =~1~~~~~~,:ea:r°r!!~ae .:!: :~~::aP~~~!~ed~~,á!~ ~ii-i~~rdo com a sua essencia sa• den~otdos ~ metr~~rés rnéae, .. .. ..•••••..• 1 g~, No requerimento de Ma.Wde da lhaa de pepmenc.o - A' ca.rtd.~ de O P. T. e .. ON1em • 6 bre ln11>eçio : Tomam parte na r,epresent.:içáo ~~ do~ ~utro ª~ses ea ··· · · · · · · ·· · · · · · · ····· 1s-" su,·a Montelro - Vlsta ao dr. ems,enh01, para e. dc-.tdoc ttns. Empenhos~ a.ta d Mo ArauJ d A JÍldM. da P .P. ~ wPectonar Renato VJana, Mart.n Caet.ana, nos d6ts mbesªtmedta~ ·:::-:::::::::::::::::: '.'?O,.: Curador. T;;;;.~ ~~C:!'m.~d~br;:: A'~_M;~ ªpa.ra pa~. ta O - o~c11:trta~ :.mpr=..P:e qu! t~~~~~ Rui Viana, Itala Ferreira, Rui durante quatro mêsca al)ÓI, mais cinc◊ por <ent1 t5~) ao -Idem, de Luiz Teixeira lhu de papmento _ ,.. cuu1ra d< -De "O Llt>eru" - A' D . o .• inctaoe 1 e 2 do Item anterior, (!e,. Basttde, Flávia Pessõ:i, Jandl,· mês: a seguir mala dez por cento or,> ao mJo, atê a gerda Gomes - Identloo dcspacho. empenh_oe;.,';.,p;.,on __ °"_ d_e_•t_d_os_ n_na_. ___ pua __ P_•_=_ ·__________ ,_• _B_._c_.___________ Gc_ m_cs_ e_ M_lllr_ ta_d_e_L_y_s_._ ________ to_ta_J_d_o_valor. _ • ________ - Idem, de Manuel de Pinho • - ~ Teixeira - IdenUoo ·des~. - Idem, de Cauby Santos Ta. vares - Identlco despacho. PRETORIA DO CIVEL - Pretor, dr. João Franct.sco de Lima, Ftlho. No requerimento de Lulza Co– rnarú Amaral - "D. e A. Apôs o pagamento da tnxa JudlclArto no· tl!tq4e-«e o requerido•. ' -- Idem, de Dolores Bezerrn de Freitas - Mandou lazer a ct– t~ção pedida. --Nomeando Joana Marque• Alves - Inventariante dos bens ficados por foleclmento de Ma• nuel Marques de Santana. - No requerimento de D la.s, Ribeiro & Cla.. Lt.cta. - "D. e A. Expeça-se mandado executtvo, em forma. legal •. Escrtvê. Sarmento: No requerimento de Jonas Mata da Silva e outro - Conclu50S. Escrivão Pepes: De•peJo. A. - Manuel Francis• co da SUva. R. - Wilson AJmet, da - De•lgnou o dia 6 de agosto entrante às 10 horas para a au– dt/mcta 'de tnstruçàd e julga– mento, ciente;:; 03 Interessados. Escrivão Mota. Ação executiva movida por Al • blno Augutto Soares contra Izt• dos Ribeiro Luz - Mandou de· sentranhar o petlç~o de !Is. li e O! ,docu1;1:~:itos j·mt'J3 à me:mn, ~~ Ent..r;:P-~as co aeu slna· CAPITULO XIl - Vem ? - assustou-.. Lcnl– nha. OUviu 05 passos dele. Subia n– gora a escada.. Levantou-50. - Nana I Não deixe esse bo• mem entrar ! - - Ma. o que é que eu po550 lazer, ltllnha? Diga o que?. - Não 5el ! ~ homem aqui não entra 1 - Ma• é 50U marido I Tem di– reito ! - Direito o que I Direito coisa nenhuma 1 Ficaram as duas pnradM - a preta e a Jovem senhora - sen– tindo que Paulo se aproxlffll:lva cada vez maL&, cada vez mais. Agora. vinha no corredor. Manca.n– do, mancando, mancando. "Alei– jado" 1 murmurou Lenlnha, satu– rada de odlo, um odlo •em llml• tes. O mais estranho é quando ele chegou no porta podia ter ba– tido logo. Mas não o fez. Ficou !movei durante - dlgamoo - trin– ta segundos que Lenlnha e Nana, na. sua angustia, -acharam um tempo tnllntt.o. Por fim, ele ba– teu. Uma vez, duas vezes. Na– na, então dirigiu-se para a porta; dirigiu-se, ou, melhor, quase cor– reu. Lentnha quis segura•la, PO· rem ela, rapldn, se desprendeu. A preta parecia terrorlzada. Abriu a porta e paesou; Lenlnha senttu que Nana chegava no fim do cor– redor, descia as escadas. "E;;tou sozinha'' - pensou - "aozlnha com esse homem º. Por que Paulo nAo entrava ? Continuava na por– ta, olhando para a mulher. Ela Jamais soube quanto tempo ficara assim, olhando-se, apenas sem um gesto. Depois, ele entrou: fechou a porta, deu volta a chave. E velo na direção da esposa, que nllo re– cuou um passo. --Acho melhor fechar a luz - dJsse ele, com a voz mudada, tão mudada; dlr•5t•la que tinha feito um grande estorço !islco e est:iva cansado, multo cansado; e tnsls• tlu : Nê.o é ? Para que a luz ace– sa ? Seu tom era Infantil. Voz ma•· cuia, mas o tom de criança. Mais tarde Lentnha pensava: " Que Idéia foi a dele de fechar a luz naquele momento ?" Apertou o botão: a luz apagou-se. Todavia a escuridão não era completa; ha– via a pequena lampada do orato• rio, sempre acesa, tlumtnando uma 1ma.gem de santa. Ela não o via mats: '"Nem ele a mim", foi o que pensou. Estava calma, tre– mendamente calma, sem nenhum vestlglo de emoção, nenhum. Pau– lo velo silenciosamente, IJio aUen– closnmente que ela só percebeu a suo proximidade pelo hàllto do marido - aquele hallto de al– cool que nenhuma mulher poderia suportar. " Quem tem um hallto assim, devida virar o rosto se dl• rlglr a outra pessoa, ou, então, fa. O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' e a Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservados em todo o ·Br:13U pelos ''DIARIOS ASSOCL'\DOS" lar à distancia 1" Lenlnha não põde, sequer, tenLar um gesto de delesa ou de fuga. Paulo tomou-a de e.MB.lto no seu abraço: um a• braço que a imobilizou, que quasJ parecia trtturà-la. Só não gritou por um orgulho desesperado. Pô– de apenas balbuciar: - Aleijado 1 Aquilo lot tão Inesperado, que ele não entendeu, achou que Unha ouvido mal : - O que? - AletJado I repett11 Lenlnha, com mais violencin, na sua mal– dade de mulher, que devto cau- 88r-lhe um sofrlmer1to especial, que devíl ofendê-lo tanto como ser chamado <:e "bebedo". - Ele percebeu, apertou-a mais, estrelt.ou o a-brnço, desafiou : - Me chama agora de aleija– do ? - Reuniu todas as forças para dizer: - Aleijado 1 Ele estreitou um pouco mat~ o abraço, ela sentiu c:'.imo se os se:us ossos estalassem. Era demats C.tjUl– lo, não podia suportar por mais tempo, morreria nl{, na cert:i. A rorçn de J?aulo era monstruos:i; e, entretanto, ele acovardarn-se quando o Irmão chamou de be– bedo. Foi colocando 05 lll.blos no ouvido dela que Paulo •ussurrou: - E agora ? Vai me ohnmar de :t!'"lJ: i.do outra vez ? Vai ? - i!õ.o... NIio... .J::le afrouxou um pouc). Lenl- nha, então, teve an1mo pn.r:1 L,. iruJU.-lo: - Bruto ! Estuptdo 1 Mas não alteou a voz pa.t.J. di– zer 1550. Paulo tambem falou b>I• xo: Que adianta Mauricto cer r.t!!!-; bonito do que eu ? Se voe(; cs~ a minha dtspostçâo ·? Se eu fJOIJ· so fazer com você o que qutzer ? Saindo da s,ta, Maurtcto llcou alguns momentos na varando· de lá poderia ouvir o que •e dt,,,as– se. Tinha medo que Paulo qulzes• st fazer alguma vlolencln rui r.1u• lher. Ele. enlJio, Interferiria •· .. Pensou, acendendo um clcnrro: º Preciso falar com o padre Cle– mente; dizer que, um dia, mato Faulo. Nós dois som05 de m,ts no mundo. Um tem que morrer ". Res– P ir ou aliviado, quando v tu que Le nt nha e Nana se f' n c a m I n h ava m p.a r a a eSC !l.dn . Ficou observando um J)<)U• co mais, receoso de que Paulo as seguisse. Depois, en!tm, desceu a escada da varanda e mergulhou n,3 nolte. Ia fazer o que sempre fa. zla: a sua excursão noturno que era um mistério• na fazenda d:t " Santa Maria•·. Qual seria o ~eu destino todas essas noites ? Era o que nlnguem sabia. Deaconttu·a• so que fosse um caso amor010. n– nha <;Ue - ser mulher -. IÓ po– dia ser !Mo. Mas ele l•llla tanto se11redo - tec:bava-1t ~to - que D. Consuclo Cl l:ul w:: u:r mulher cas::.ê.a - bOU r3p3z dl Jurar". um ,11, tnt~c?o,, r.-,· :no o !Ilhe: "M"aurlelo. <u n·.o ; s:io nnda c~m o rue ,·~ fa,;l !-rJ •te ~sa. Voe~ é m'llor. r::.bt- o q~ ~=-s. Ml.S. t1m3 f'" l :i r') <;".:?C\ 'lU" YO– cé áJ~,: e!S3 mulh--r... •• --'Q:w mu!her ?" .. !'.:':e-e e: .. -. ,u-.. · --4 ttm: P!J. é r!t... ,C:fl. é, m· · , 1 '1., ?• .. Ora'\ mamãe, ora !" ·, ;:;ra t um p0:1co grot:tho. E , .......1 r•r--"– neu l! "ore, r.,::, mãe, rr3". D. CJ:l• suelo tle!::--u de ter r'tl\ 1 ·.lD.g. ,•• receu-lhe que er" r 11~.,..... , ..,,.. í't• s!m. E t~v~ r:1·"'" p-h f ''l"'I. r•l vida e'-, tllh--. ~ ... v... ,~~ " e~ 331 f.:Jf:;~•:r:~~~e :;',.'.~~~- ~ 05 dia•. t.odc• oa dia,. E'e ~o fa• lho. r..unc:.-. Uma vez est.::,·:1 Ct"Yo– r~do de !cbro. nu front,!ru do dcllrto: po!a qua.'>de ohef;ou a 11:1- ra óe ,emprc, l•vantou-a'.I. leando, apanhou !> HYOIYer - semore armado. umpn - • D . Con111elo, •t.erra.da. ~ uàlt prendi-lo: "M"" vd Ir, meu fllh(,, com fl~ lebre ? " Maurlck> cuta va o que a m dllda· tava-a mult.o. Só ~ •~ era lntranstaente, bOIW, ••~se rmeerf.sa Equandoamlecall ~,l~f:;t:-- dll mie, nlo N --••
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