A Provincia do Pará 26 de Julho de 1947

L SEIS PAGINAB ) J~rovtuciA b~ ]~Atf 1 ___ ..,IUX)R: ANTONIO LEMOS_ 0rgao d.os "Dlár106 A.s-1&<!06" - FUNVAD\., 1'..M 187& o ANO LXXI BELi:.~-PA RA- SABADO, 26 DE JULHO DE 1947 NUM. H.NO ABUSO DE CONFIANÇA -------------------------- O SR. COSTA NETO SURPRESOQUER A RUSSI A OCONTIN0A0NÃ0 DEIXARA' o PROPRIO DOMÍNIO DO MUNDO AVANÇODOS INTERVENTOR O ,GOVERNO O PERN AMBUCAN PRESIDENTE O govêrno russo ousará se arriscar a uma HOLANDESES I guerra contra os EE. UU. quando possuir a Teria o sr. Dutra afirmado não ter qualquer participação na lei de segurança bomba atômica WASHINO'I"ON, 25 CAlaoclated Presa) - O presidente J. Pa.rnell Th<>mu dlaae que a coumsão de &Uvlàades ont.t·amerlcall"6 da Câ– mara dÓs Deputado& entregou ao Exérctt<,, a Marinha e ao Bureau Federal de Inveatlgaçóes (P. B. I.l , u provas de que agentes oo– tlêtlcos obtiveram ln!ormaçõe6 militares &Obre u 'lõea e subm&rlno.S norte-americano&. >,a prova& toram dad&a ontem pu]a.ç()ea a oeu potencial de RIO, 25 CM) _ Em aua edJçL) pelo rusoo Victor Kravchenko, .uerra. de hoje, um vespertino revela que que rompeu com o rei\ffle ,ovlt- Na Europo., a Unlllo soviética att o ar. Dutra foi aurpreendldo tlco. D1Me êle que o govêmo ..,. estA tmpenhad& a abrigar 118 mi– pela nova lei de ugurança. Aaea. vlêuco eatá aegulndo uma po!Jt.1- lhõea de poloneses. totonlanos, centa a lnformaçãõ que o chefe ca exterior que certamente leva- letonloa, Utuano,, alemães, rume– do govêmo fez essa confissão an- rã a ruptura com o, E!tados Uni- n01, lug01lavoa, hungaros e alba · t.eontem, quando compareceu ao doa e a guerra. neze.a. Na AA1a está tentando Instituto Histórico, afim de se ~ndo o govêrno ru""° de- absorver cerca de 130 milhões de empoasar como presidente de põt o primeiro ministro da Hun- chlnese• e coreanos. honra do Instituto Hlatór1co grla e começou a ellmlnar e& úl· bl - Cclocar ,ob o Jugo tota,. Nesaa ocaalAo _ acrescenta ~ Llmos vestlglos da democracia no três pa'-'ea da Europa quP oe t n· Jornal -- o ar. outra teria con- Hungria, o preaidente Harry Tru- contram dentro de sua orbita, fesaado ao embaixador José car- man afirmou que tala fatos eram porém, que nJ.o estão ainda tn– Joa Macedo Soares que ficou sur• um ultc&Je. e muitos americanos Inteiramente escravizados: Tl:he– preendldo pelos tennos do pro- surpreenderam-ae dlantt desta coslovaqula, Finlndla e Austria, Jeto, que nllo tivera teml)O de ler. nova prova da det.errnlnaçllo do cuJu povoaçõeo combinada.s ,o. acedendo em aua remaaa ao governo aovlêtlco em controlar mam 25 milhões de pessõas. Congrea,o movido pela confiança toda a EUropa. 1 cl - Ccnqulstar a França e a que lhe lnaplrava o ar. Costa Ne- Por6m, nada devia noo aur- Italla atravéa doo Partidoa Cemu– to, que lhe dlaaera tratar-se ao- preender, pola desde hA multoa nlataa que representam a.s quinta ~e~. ~r~1~J~/t ~~: ~~b}~tvose =o~ e:i~~e~ 00 ~~-Manter uma pressão coN- tulção vigente. Conclue-ae ualm naao é a hegemonia mundial do tante aóbre · a Or~ ia, Turquia. que o ar. Dutra nllo teve qualquer comunlamo, e Jamais deixa pu- e Irli, de modo a que esses palaes partlcll):lção ntSS& Iniciativa. Alu- sar por alto qualquer oportunl- nã.o poogam auportar por multo dlrido à rcpulaa geral à noya lei dade de aubmcter novu = a tempo a oposição o ao!ram um de aerurança, deataca o veaper- sua tirania. colapeo. tino que att o ar. Pellnto Stru- com um bom Estado Maior, 0 el - Provocar por melo da bllng M\llle~ dlz--U contr6.rlo â governo ru""° muda de eatrate· guerra continua e a a1itação ln· mesma. gta e de 1'Ucaa em seus eofor- tema, o "'°ª polJtlco e econõml • NAO SE REUNIRA o PSD çoa para conaesutr a co 3 . uLsta co n& China pelo eúrcito comu- RIO, 26 CM) - Abordado pela mundial· porem .,u oi> eUvo oi.ta chlnts. reportagem, aóbre a lei de aegu· nunca se modi!lca. Qua o ae f) - E.,tabelecer oeu contrõle rança, o ar. Nereu Ramos decla- sente su!lclentemente forte para &Obre a Jndo-Cblna apoiando ao• rou : "0 PSD continúa a apoiar avançar com Impunidade, avan- comunlat&a que se apoderal'&ffl o presidente da RepClbllca, como ça. Quanto teme que se lhe opo- da direção do Movimento de In– tem feito att agora•. Adiantou nha un1& torça superior, detem- dependência da Indo-China. que nllo tem fundamento a notl- se e chega 81 vezea a retroceder g> - Aumentar o contrõle co· ela de que o PSD lrla reunlr-ae A estratesta e u 1'tlcaa de con~ n.unlaLaa noo alndlcat.oa traba:Jm- para examinar a nova leL qulstu. emJ)resadaa pelo govêmo tu em toda a América Latina A.MANHA o RELATORIO rusoo toram expllcadaa detalha· afim de estabelecer onde for J>OS- DA COMISSAO UDENISTA damente por Lenin e por Stalin, slvel, dentro de noaoo baatlõ ln· RIO, 25 <Ml - A comlu4o de. porém a maioria do• americano. terno, governos controladoa por algnada pela UDN par apreciar nã.o se tomaram ao tr&t».lho de comunl.staa, e d.... modo adqul– a nova lei do aeguran~. deverâ ler suaa obras do moemo modo rir balea próxúnaa das quola )):O• encerrar ~ua tare!a amanhl. nós qut nllo tlvem011 o trabalho deri nos atacar. apresentando um relatArlo à dl- ~~ éer o " Meln Kampf " de Hitler hl - Aumentar o c:cntrõle co· reção do partido. Ease relatorlo, até que eatourasae a guerra em munlata 1101 aindlcatoe trabalhls– aegundo apurou a roportasem, 1939. tu dentro doa Eotados Unidos conatarà do uma parte critica e A verdade almplea e clara 6, afim de prejudicar por melo de outra contende •usest6es. Adlan· que Stalin, como Hlt.ter, n&o u grevea, o auxilio dO& Eotado• Uni. !:9·uo"• Nnon•lloclracculel~rpolaltlcos 1 d'ta' qdu 0 e deter6. por si me6DIO, aendo ne- doa &OJ palies _democriUcos que • - à e ceasitlo de algo, maJ.s forte para rOJ}>tem à prwão aoviétlca, e uma lei eapeolal em tõrno do &a• que taac aconteça. pera t.er em mio, para &eU em- eunto. A atual uvaterta e u tatlcaa prego futuro, organl&&ÇOe& com- FRACASSARA A LEI do aovernc,- naao devem ae bon- plet.a.s para u grevea e sabo- RIO, 26 (Ml - Selund<> opl~ ~ portanto oo M i16fte ln• rem. ntlo doa meloa pollUcoa à nova tegranie de um plano culdadoaa- ll - Manter o povo americano Je', e de segurança, pedida pelo exe mente traçado para a conquista na tgnorancta a respeito da amea– out.lvo ao Ccngreaao, ealá fadada do mundo, lnclwilve doa E$tadol Ç& que a União SOvlét.lca repre– a oomploto !r&CM&O. Afirma-se UnldOII. senta para aa sua.s vidas e llber- que a •ua rejeição, pela UDN e lio momento presente O go- dades. outros part.ldos e aa restrlçõea vérno rusao nlo ousa se 'arriscar Cem .... llm. o govémo rusao admltldaa no próprio aelo do PSD, em uma iuerra contra os Eatadoa utlll.a nàc aomente 08 membros permtt.lrão, no mAxllno. a &pro· Untdoo pola temoa a bomba atõ· do Part.ldo Ccmunlata como tam– vaçllo de uma lei diferente e mica Wm oeus sJmpatlJ&ntea, e aoa ao– multo mal8 branda. A .União Soviética ainda não nhadOro• que, como Henry Wal~ OOMPAMlllRA AO OONORES- tem a bomt». atómica. lace, salientam continuamente 80 O SR. COSTA NETO NOM& fôrça ,êma. ainda é aa lmperfeiç6e• aa demoeracla RIO 25 <Ml - Segundo apu- mala forte do que & ?'Orça Aérea ._ Eataoos Un1 d e&. Tais aonha· rou a reportagem. depois que a Ru.. a. ~,.r;· J-:'1;~· d~~~~!: ComlMão de ConaUtuJ9'o e Jua- O govêrno ruuo ouaari se ar- mo l'llMO nem o fato de que na tlço da Ot.mara manlfestar--u IIÕ• rllCar a uma guerra contra oa Unlllo BovlêUca eldatem hoJe 14 bre a neva lei de segurança, " Botados Unidos quando pouulr a mllhõea de homen.a, mulheres e er. Coata Neto pretende compa bomba atorntca e acredltr que 1ua crlançaa que vivem numa eacra– rectr ao Ccngre~. para fazer fôrça aérea aeJa superior do que vldllo abeoluta nos e&II\l)Oa de uma ampla exposição aóbre a a na.a& balh f ci.,. da li 1a ae mattrta. De acõrdo com a tnfor- Prepacando-se pua eaae dla, Y.!ta ~iaaorça po c • mação, deverão para !soo aer con- o 10vêrno aovliUco eatá reforçan- VISANDO A OONQUISTA vocadas as duaa casas do Legla- do aua J)OOlçlo militar nllo &ó HoJ todoa oa govêrnoa de Uvo em seaaão conjunta. por melo da ràpida oonat.ruç&o dt todos e;,. Eatadoa do mundo. ex· aviões e outroa equipamentos de ceto O govêmo ruaao e de aeus Es· ruerra, come também por meto taclos sattlltea. estio trabalhando de um eatorço em todo o mundo pela pa.z e a reconstrução d& eco– para se apoderar do contrõle da1 nomla mundial. o governo russo. aonaa eatratéaicaa. daa quala poo- e 05 govêrnoo satélites que rec:e– sa finalmente n01 atacar. bem ordens de Moocou, trabalham "Quislings" deixam a Espanha MADRID, 25 (R.) - A lan– cha motor "Solblrla", com oi– to ou dtz "qulallngs" noruegue– sea, partiu, hoJe, do porto de 'Vigo, com destino desconheci• rlo. A:; autoridades noruegue– sas anunciaram que sollclta – ram ao govêrno espanhol a ex– t.radlção des:ses orlmlnosoa de guerra. OBJETIVOS IMEDIATOS oa obJetivoa lmedlatoa da po– Ut.lca externa da União So'tté · Uva 510 OI ae1ulntes: a) - Con.,olldar ae11 domlnlo .Obre a& extenoa& 1Q11&g da Eu• ropa e da MI& .Obre aa qua 18 Ji •xtendeu seu domlnto, deode agoato de 1.939 e tn.zer -.. po- para a conquista. Em nenhuma parte do mundo. =pe~c;io de;:U:~a eaJ'."r~ov= dominado por oomunJ.sta•. Cada vez que um govêmo con– trolado pele& comuntatas concor– dar em participar de qualquer comtsa6o, comttt ou aaeoclação, ------------- Um acréscimo à doutrina de Truman Marck SuiLIVAN Terminado o avanço para o norte - Pouca oposição militar BATAVIA, 25 (R.) - Grupr.s republicanos armados desfe– charam, na ilha de Su.matrn. dois ataques contra Blnc!J~l. ao nordeste da Uha. Essa lo~a– Udadt, segundo o comunlca:1-J holandês, acaba de ser ocupa • de ;,elas tropas batavu. ',; 1 grande o nu.mero de arma conflscadag, enquanto o av:u, – ço de Palemberg, porto petru– li!ero de Sumatra, <:hegou o. BatuJa, a 160 quUõmetros da cidade, dl!Z o comunicado. Acrescenta que não há vir– tualmente, oposição militar na iona ocidental de Java. Uu mais que Cherlbon, foi con– quistada de surprua, na quar– ta-feira. 08 republicanos nã!l esperavam fosae ela atacao:i por terra. Tennlnado o avanço para o nort.e • O bairro chinês multo sofreu. Diz o comunjcado que a.s bai– :ta.a holandesas são de 32 mor - tos e 41 feridos, havendo 7 de– saparecidos. A ocupação c!c Manuba.n, pe!Oll holandeses, na costa setentrional entre Bata – \'la e Chebldon, slgnitlca que o.a tropas bola.ndesas termina– ram seu avanço para o norte, a partir de Subang, que esta11a em chama.a. A maior parte daa terr.,.s cultivado.a desta regtão são ele J>ropriedade da Anglo Clutch Plantatlon Company, com se, de em Londres e A=terdam. &ta firma. é a maior poasui - dora de te!TU cultivadas .!m Java. ENCONTRAR-SE-IAM OS SRS. SOM EN T 1 BEVIN, BlDA.ULT E MARSHALL COM ORDEM WASHINGTON, 25 (R.) - BertD e Bldaalt penaam rullnr ama viagem a esta capital, nos me.lados de ag05to, afim de dbeutlrem, com Mar- =~ º1n':t"::~f1;~~C: eci.~i:c1~'!0 \f:~ Manhall, de ao:xlllo 1 Europa. OBJErlVOS DA BEUNlAO A reuniio dos três m1n1stros estra.nreiroa rea.– llzar-ae-ã. ao que se dlit, pouco depois das con– nraa96ea anilo-amerlcanaa- sobre o carvio do Ruhr, u quols de-.erio lnclar-se nesta capital. O principal obJellvo d& conferencia é, em primeiro lupr, llCll• bar com oa receios franceses sobre o ritmo, cada tt mu..lor, da produção ,-erma.ntca, que oa Esta. d.OI Ullldoa, consideram .-nela! à recon.atruçio econo– mlca d& Europa. RECEIOS BBIT,U,,'1COS Depois, dissipar ,. tnquleta.çio brl\anlu de que oa Eat.adoa Unidos recuu.m-ee a dlscut.lr, na con– ferencia do carvlo, aa conUnuu e pesado.s despesu, em dola.res. em que incorre & 1n,1atena.. nu s.o.u:i.a combinadas d& Ale!DlUlha ocidental; e finalmente, obter o acordo trl-parte, sobre o plano lndustrli para • Alema.nha e o lup.r Que eue plano deve ter no e1quema ceral PAI'• a reconstru9lo eeonomlca da Europa ocidental NAO TEM CONHECIMENTO O Mll\'lSTRO DO EXTERIOR FRANCtS PARIS, 25 (R.) - Porta vos do mln.latro doo Eatrancelroa declarou não t.er oonheclmento de qual- z:':~ :~ 0 ~ 1 ªCt'.1:~ 1 ~~a~:1':n~=: 0 x; Alemanh&. "Não temos, trizoa, nenhuma lnfonnat&o sobre o aaunto". A CONFERtNCIA BERA' REALIZAJlA PELOS CANAlS DIPLOJIIATICOS LONDRES, 25 (R.) - Porta vo, do Mlnlalérlo do Exterior declazou que Bevln não tenciona Ir a Wuhlnrton, em futuro proxlmo. Comentan-ae a informação de que Bevin e Bldault poderta.m Ir a Waahlnrton, em meadoa de uoeto, afim de reallu– rem uma entrevista. com 1\-tanba.lL Aeredlla-ae, aqui, que a Lroca. de opl.nlões entré Lonc!na, Parlo e Waahlnrton, a. respeito do nlvel d& Industria alemã, seri provavelmente rulluda pelos canais diplomatlcos. DECLAI!ACOES DE MARSHALL WASHINGTON, 25 (Reulen) - Em entrevlats ooleUn à Imprensa, Ma.rahAII declarou que conUuuo. aberta a proi-ta dos Estado,, Unidos para um pac– to de 40 an011 enlre 0t1 " blr-four" para Impedir no– va ap-euão alemi. Acrescentou que con.sldera, 1 a a panle~ ela RÚ51Ú& lncllspensattl JQn o a– cordo. Marshall nerou que uv...., renovado o otertcl– mento deose paelo à Fn.nça, qoando - pala J>l'O• te.t<>u oontra o plano a.nrlo-amer1cano para elen.r o nlvel da Industria alemã e recmou-ae a declarar oe ae chepca a alpm açordo oom a França sobre o nlvel de produção dr. Aleu> a.nh& . Manhall desmentiu que a França foue tomar part,, na JJ"':xlma confe– renclr. aobre o Ruhr, e nio deol&N>a oe fora mlln– tlda a data marcada ant.erlonnente para a menna conferencia. ATAQUES DE MAROZOV LAKE SUCE S, !5 (De Mar IlarTelson, da /\a· soclated Presa) - O delepdo soriHlco Alexatlder Morou,v, em reonllo do Conaelho Economloo e So– cial da UN declazou que certa& 11&(6es poderoor.s - presuml-.olmenle u democraclu ooldenl&la - esta– vam tentando estabelecer uma dltada.ra economlca 10bre os palies menos duenvolvldoa do mundo. O dllcuno de Morosov foi lnterp:etado como am ataque direto tanto ao Ptano Jllanb&ll oomo à doo– lJ'in& de Tnun&n, do auxilio ml.Utar aos ""'- r.mn– çada& pelo comunismo Morozov ped.tu l UN Que 1e recua&Ne a. apro- :ÚU~~u:~rii':.~ :~i!"r~ fj,:;\fl!! t.erfercne.l& nos necoeto1 economlcoe interno■ de al– a-una pt.isea por oulros pa.lsea. Ao mesmo tempo, Moroso-. pedia r. Imediata exe– cução da resoluç&,, dr. "-mbltla Geral relalln à reduc;!o mundial de armamentos deotarando que H– sa. rCIOlução era eaae.nclat ao pro,reNO eeonomlco. Morozov f&lou durante oa debalel oobre o re- ~tó~:e, t. ~ .,:,C:'::..,m1~.:a ~~:f:! mal aucedldr. no oenUdo de proibir empreallmos ln– lernaclon&la para tlna ml.UtarCL O delepdo traneês Georreo Boris ne1ou ciue bou-.esae, como d.eclarava o delepdo soriélloo, • a t.endencla a fuer vtUmaa da& n~mala fracr.a em beneficio da& mats forleo•. O delepdo t.checoolovaco Lad.lalav Itadlmlkr, apoiando r. delepçlo soviética, Inalou porque a Cc– mlooio Eoconomlca e de Empreg-o flxease valu ,. sua jurlacllção sobre a Comlláo Economlca ntabele– cida em Parla para À execuçlo do Plano Marsboll, declarando que era dever da UN coordenar todas u quest.6e1 eoonomlcu. não aomente nu orsaniu– ç.6el da UN, m.u .. em todu u orsanJuç6es lntr.r ... :::':~pe'l:!c:!~~m de qoest.6ea que calam aob a DO SR. OUTRA Também opte. da Assembléia aguardará inst~ RIO, 25 (~) - O ar. Amaro Pedrooa, tntenentor de Pern&m• buco concedeu •aenso.Clon&I entre– vlata teletonlca • ao "Dl&r-.., da Noite", ,obre o ambiente retnani. no Estado com a promulpç6o da oonatltulçÍ!o. Persuntado ae mitn- ~g1fi~v~~~rco~::..: sltivo daa d~lç6ea tranattor!U da conat.ltul de Pernamlluco. reapondeu: • A despeito da pro– mulpçlo da coNtltuiçAó eatadual, nllo me Julgo autoriallo a l)IIINr o governo senlo mediante _.sem expressa do presidente da Repta– bllca, de quem aou o repraentan- te aqui. "Interrogado aobre a pol• s1ve1 dualldade de aovemo, com a ])Olle do preaidente da Aaemblfla ~:ran~:= ,:rf~~-== que ..u presidente comunicou-me que &ó aaaumlrâ o sovemo caao o delegado do preaidente da fteD(I• bllca eateJa dlspoato a enu-11111-lo", Inquirido ae estava a,lndo de a• cordo com aa lnstruoõea do sr, Dut.N, redbrgulu: "ôlaro. Ma- ::'~fe'r~~e 3~ d~ 0BU~~= a oonsulta que lhe foi feita i,elo Mlnlattrlo da Justiça. ". Interpela• do ae havia verdade em torno dOI boalOI BObre tentaUvaa de sub– versão da ordem pOblica, aflrmoa o ar. Pedrosa: "At6 &llO?a todo o Eetado eatA em ordem. O govtmo uti capacitado a, com força au– flclente, reprimir, em qualQua e– mergencla, qualquer tentativa de alteração ela ordem pllblle&"• ''Manobram de dividir os comunistas novas classes o sentido armadas'' PERDEU MAl8 NOVENTA E UM VOT09 O R . BARBOSA LDIA REOil"E, 26 (Merldloual - 0 Tribunal Regional Eleltoral, por qUA.tro votoo cont.ra doll, dai& Ili'°" vlmento ao recurao da CcllllaClo Democratlea de Pernam111ico, mandando anular & votacio da 12&. secção eleitoral de Panelaa, cujo preaidente da meaa recepto• ra foi o cunhado do candidato ca– ricio Oouvéla, do PSD. Em COllll– quencla da declaão, o ar. Buoo Lima Sobrinho perdeu mala 11 Governistas e rehei-. des aceitam a fór– mula brasileira NO, 2a (M ) - Deopacho do Ponta Pol'A ln.forma, lel\lll· do notfctu Lrn.dl&daa pelu emluoraa do Pr&ta, qu. • fórmula apreMni.4& pelo lt&• marat.f, para a eeeaaç&o d• ,-uerra el.U pe.ragual•. tot ~ celta, em principio, pelo 10- •truo • pe.l01 r.. 01t.oe01 1>6· racu&10a- A. reportaaem eete• • • DO MlnlaUt\o do !:nerlor. em. buaca d• eecl&rectmentoe, Ntld0 llltorm.ad .& que o lta• ma.ra ,1, ª" acora, n&o roce• beu nenhuma comunlcaçlo orlelal em \óruo do N1unto. UNIFICADAS AS FORCAS AMERICANAS Candidato de "PORÉM O EXÉRCITO NEGOCIAÇ0ES É SEMPRE UM Só" FINANCEIRAS Declarações do sr. Jurací Magalhães na sessão de ontem na Câmara RIO, 25 <Ml - Na .uaão de hoâe, da Càm&ra, repercutiram lnl.tru:ainente os acontecimentos da aeasão anterior, quando, num violento dlacur,o, o deputado comunJ.sta Carlos Marlghela ataoou OI ars. nutra e Alclo Souto. O ar. ClrUo Junior, com a palavra, criticou o procedimento ANGLO-RUSSAS Realizada ontem a 3. ª Conferência em Moscou daquele representante, acentuan- ------------ MOSCOU, 25 (R.) _ Harold do que os deputado, Unham com. labores pro11..1onala, afirma, por Wllaon, chefe da. mlaaão brltà-– plcta llberda<le para o.lertar o meu tntermêdlo, aentlr-ae orgu- govêrno contra a pr6.tlca de atoa lboao de ai meamo, 0 que Impor- nica, teve, hoje, sua terceiro. comlderadoa llegala e têm o dl· ta dizer que o general Alei.o Sou- conferência, nu últimas 15 ho– relto de criticar aa autoridades to, pea&Oa vlaada diretamente no raa, com Mlkoyan, mJnlatro do e de exigir, até, a pr...,nça dessaa caao em apreço, goza do mal• Comércio Exterior da. U. R autortdadea, para expllcaç6es de elevado conceito. pelu suaa qua · 8. 8. acua at.oe. Entretanto, Jamala des- lldadea morais e pro!lulonala ai- Nenhuma. nota foi publicado. cer às lnJúrlaa pessoaLs, para tamente demomtradaa atrav6a de ofender aa autoridades no campo longa folha de reala aervtooa ao sõbre o resultado dessas con• da dignidade e ofender a honra pala. Cem 00 cordtala cumprirmo. •eraaçõea, maa ao que ae sa– alhela. Prosseguiu declarando: - toe. (a) Oeneral Canrobert Pe- be, Maurlce Peteraon, embal- .. Todaa aa correntea ;)Ollttcaa - reira da coeta". xador lnglêa, não viajará com mquen1aº•cuma•_a, , 0 quarteidre 0 prceseomnº~.:..na_- a mla.são, adiantando-se, n->s - P ~- INJO'RIAS E CALO"NIAS clrculos bem Informados, quP. têm ae portado dentro dessa llnha Lida a carta, o ar. Clrllo - ele adiará sua partida. se um <!e respeito". Ontem, mala uma vez cerrou suas conaideraçõea, decla• acôrdo fõr alcançado. o ar. Car!OI Marlghela de tal ma- rando, ao ouvir o protesto do ar, nelra ae referiu à peoaõa do ge- Carlos Ma.rtghela: - •Julgue a A mla.slo britânica aqui ec neraJ Alclo Souto que colocou o Olmara eaee proteet.o e decida ae encontra hli um mês. Aa eape– llder da maioria em situação de prefere continuar, com bravura ranças de êxito foram abrup aparteà-lo em termos vivos. Maio clvica, o cumprimento de seu de· tamente poataa de lado, ontem, Trum , adiante disse o ar. Clrllo: - "ln- ver. ou ae prefere tranatormar-ae, quando se soube que 011 aovlé- an a i,i:r~-. oe1nJi1a~!.esld 0 e~,~toRepnaú: como pretendem 08 comunlataa, tlcos eatavam exigindo aoa brl• Secretaria de clonai, lnJurlam-se .;'"1nst1tu1- ~~!fi~e~ed~ ~co.fe tànicoa preços l.naceitavela pa- f ç6ea e homens públlcos, acusando- que eata tribuna ~ reaervada como ra aa suaa mercadorias. Ontem b~~á.~e~~~~iJ~ª :_~:-~ª :~: 101. NO RIO O A.IlVOOADO• DO P. 8 . P . RIO, 2& CM) - Procedeni. â BAo Paulo, chesou a esta capital o advogado do PSP Junto ao TST, sr. Paulo Lauro. Abordado pela reportaaem, declarou que sua vi&• gem tem o tlm exclusivo dt re• querer um mandato de aeguranca contra o ato do TSE, que C&--1 o diploma do aenador Euclldea Vlel• ra. Acreacentou que, neaee sentido, ainda. hoje daria entrada de uma petição, na secretaria do T8& NO OATETE 08 REPUBLIOANOS PAUL18TAI RIO, 2& (M.) - O ar. Dul.ra re– cebeu, hoje, em audlencla, no 0& 0 r~ ~~ .. ~~"! ':!~:.: ~~~:1r; 0 ~~e p~l~~ e dl• DEIXARAM O P . T . B . 6 . PAULO, 2& CM-l - Jfo - guio de Aeroporto de Ccn,onllM t,f.•~::ae~odge•~~¾1~d:.~ de hoje, o ar. Joeé Ctrllo, ex-ve– reador e membro de PTB, o qual deu a aegulnte lntormaç&o: De esa O sr. oa de servirem o tntereaae do im• trincheira 1mpune c1e tnJ1l:rlaa e à noite renuceu o otlmlamo, COOs>:,rlal>t doo "Dlútoo A-■<100> J. Forrestall · pertallamo norte-amerlano". Proa· ca!Clnlaa. Estou certo de que a quando Harold Wllaon relni • WASHINOTON, Julho - O ar. Harold E. Stu- Reconhecendo lsao e •• ~-Ao como o carvão ~ •~ t expondp oa exceaaoe doa co- =loara ~como' à .1!~tltul•!1:ll,,,.!~ ciou dlactu58Õea lnte1111ivaa com "Cerca de 37 dtretork» dll&rttale do PTB acabam de alandollar a– quele partido, em duacordo com • linha antl-dutrlata utlpulada peo 1o Dlretorlo Nacional e pelo - dor Oet.ullo Vargu. Tmbo auto– ridade, apesar da oplnllo do ar. Nelaon Fernandes, panr, falar em nome do PTB J)Orque tUl Indicado quando do convite do 1overnador Adernar de Banoo, para a puta do Trabalho, Juntamente como o atual titular, ar. CUllo OJ&mpolnL A moção comunista aprovada c.n• tem pela Auemb1'1& Lepl&tlY& com OI VO\ol dol parl&m8lltarel do Pl'B, que no fundo eomtttue uma ceNura ao prealdeDM da Re– publlca, velo crtatallar a IIDb& po– lltlca doa ant11101 queremllt.U ", quer dizer, contra o cbefe da Na• ção e a favor doe comWllltu", aen, num dlacur,o que proferiu r-•-•----•- no -= m~-i. u e e apartedo pelo de- nar ...., .- --· o mlnla ro Mikoyan. hmor ~-"' importante J>U& a ,oluçAo dos problemaa da Eu- WASHINGTON, 25 (R.) - A puta.do João Ama20naa Pedro,o, tltuclonal e attrmarâ que, aqui Ob t•- 1 lnt nl 1 Swart e CcUege, vem Juntar &sua poderosa voa ropa, o ar. Sta.sen fa.z uma proposta construtiva C!mara dos Representankl! que prot.eata explicando que O re- entrtnchelra.do5, oe repreaentan- 1 ..,u O rallllpo ve ao cõro educacional que procura Instruir o pllbllco para ação lmedlata o d centro carbonl!ero zh tea d t.llo dia to de MOSCOU 211 (R ) A mi americano aóbre a J)rõxlma crise na Euro& 0 a d& Europa é O valê ai.=~ RUhr. Quando a norte americana aprovou e en- preoentante Carloa Marlg ela nã.o O wvo ez ti' ~ f · , . - S• ameaça que ela representa para a América. Oc,mo produção do RUhr era normal, a Europa era auto- viou a Truman, para referen- adotlngju, de modo algum, a pesaõa 1 ~:!'2.!:• 00 ~~~ d~i são comercial britânica cbe · um pooslvel candidato republicano a Preaidencla, o suficiente em materta de carvão. Desde que a dar, o projeto de lei que est'l- sr. Alçto Souto, me.a crlt.lcara, r.,..••_ e aa ,..,... {lada pelo secretlirio do Co- ar. Stasaen fez uma Importante contrlbulçio ao suem acabou, o RUhr ainda não atingiu quarenta belece a unificação dos servi• 1 Unicamente •ua at.ltude polltlca. tJcaa•· Jnérclo Ultramarino, HaroH apõlo dado pel01 dolo partld01 à Doutrtna de Tru- por cento da sua produção antiga. Em mato Ili- ço.s da.s forçaa armadas lan- MANOBRA DIVIBIONISTA DEVEM RETIPIOAR Wilson, deixou, hoje à tarde, ~ ~~~d'ci~ª ~~~in: ~executada e timo, ~OI m navloa de carvão para a EU- ques, sob uma secretaria de de- po~:,.C:~~_J~redl~ue r~- 1 A aegulr talou o sr. Prado Kel· eallmta capital, a caminho ddlace Ber• concret.Jzada num conjunto de medldaa que J6. t.em =• 3:a° ~:m~ ~gu&O~~ ~~~ ~~~ !esa. naclolllll Jamea Forrestal• .,..._ e ª ª apa - ly para dizer que o aeu partido, . Os resultadoa daa U.S• aldo chamado de "Doutrina de 114arllhall•, ª"'"e S 000 elad atual secretárto de Estado J)ar;; j teado pelo próprio deputado Car- como defenaor da legalldade re • 5Ões não são ainda conhecido~. 1 J to ti d ....., .800. ton as de carvão, pelo qual os palaes •· los Marighela, que diz haver, n~ publlcana, Impunha-lhe o dever ,...... dlfl uldad gt um Pane amen coopera vo aa naçõef d& Europa europeus tlven.m de pagar O preço americano ex- a Marinha, serli o candlda ;,i Exército, uma parte conalderave, de dlr.er que esperava que a ban- • ª'""" c ea sur ram para fazer da economia daqu61e continente. um travagantemente ln!laclonlsta de Vinte dólarea por de Truman para o posto de ~e - de democrata.s. Contra-apartean- cada comunlsta retlflcasae aua durante as conversações atuais, todo harmõnlco • permlt.lr que a &Juda que pode- tonelada. cretárlo da defesa. nacional. do, 0 sr. Juracl M.agalhãee cha- at.ltude de ontem polo O propó- Iniciadas a 21 de Junho e qua- ~~~m~ ~~ Jl:.:'':!11~~~~ Dlaae o ar, St.asaen : "Temos de agir no ca.so Importantes decisões aõbre 9- ma a aten!ão da casa para o fato sito de todos, naqÚela caaa, devia 8e terminaram num imp838a Acbeaon, •a coordenação da economia euroi>"Ja t do Ruhr ~~ • aem esperar mala nada". defesa serão adotadas pelo con- de que O ar. M4r!shela tradtl%lu aer o de dlsUngulr aa autorldadea Uma de8588 dlflc11Jdades foi um objetivo fundamental da nossa poUtlca ex- Ballentou que ª ação no RUhr nê.o exige O selho nacional de segurança ..u prol>Óllto <le u ª manobra dl- conatltuldaa. Como 111.o houv.... vencida, quando a Inglaterra EM Dl8CVSBAO A LEI ELBITOBAI. RIO 2& (M.) - A Oomilllo de ConaUtulção e Justiça do Sen&IIO prOS1CgulU, hoJe. a dlacuaalo da lei eleitoral. Daa &3 emenda& apre• sentadaa, foram dlacutldaa e vota• du 19. terna ". acõrdo pr6vlo de tod01 oo Palau da Europa, nem a b 51 ,. la d Tru ' vlalon!.sta daa claasea mllltarea• - essa retificação reafirmava à concordou com os terrnoa apre- Cem wo o ar Sta4IOU concorda decididamente, aaatnatura do tratado de pa.z com a Alemanha. A so a pre ,.enc e man , E afirma que pode haver um ou Nação e ao,Ccngreaao que de· ~entados pelos soviéticos, IIÔ· Recuam OS conalderandÓ-a uma colaa bAalca e lmperloaa Mu ação no Ruhr ~ extre novas concesaõe& ou acor- como comandante em chefe e outro elemento de opinião dlver- fen<lta a liberdade de' critica e 0 ar. 5 ~ acrescenta uma noção peaaoal aõbre ~ cu Rl1sal& • Nóe e OI lnglesea controlamoa o lnclulrli o novo secretá.rio dü gente: entretanto, o Exército ó oplnlAo, porém nã.o apoiava atl- bre O pagamento dos créditos revolucionários gregOI 0 asaunto. Sle não acha que "devemos eaperv t: Rubr e 0 ~- ':fulr im~dlamente para criar no defesa e Oll secretlirios do Ar e um aó. tudes que vlaavam lndlapor aa ~::J~nq~:<>;e:S'l!tf! 4 ~té Ohaj~ 5 t/;j ATENAS, 25 (R.) _ Segun- as nações ela Europa noa apresentem um plano dlue claramente qui a °!-'eors~ ºdoará~ da Marinha, bem como os re- CARTA DO MINISTRO clusea armada• com o poder le- 0 alto preço que a URSS eatá 40 anunciam fonta otlclall, suas necesstdadea comuna". O ar. Btaaaen conal- de aer feita na bnae da pr Prledad i da .. presentantes dos Abaatecimen- DA GUERRA glalatlvo. dera ésse conceito multo pertgoao. Ante a l)061!- IOclallução". 0 e pr va • sem tos desses mesmos depart<\- o ar. Cirilo Junior conttnOa No meamo aentido falaram oa pedindo para o trigo, pagavel foraçu rebeldea, que ataoanm bllldade de termoe de enfrentar uma emergtncta, tos suaa conalderações e pouco depola sra. Domtngos Velaaoo, pelo Par- em moeda converslvel. r. cidade de Oravana, na M-I- avisou ele "que ae tlcarmoo aentadoo à ~ de O ~ o ar. Bta.ssen clb a reapeito do carvão, men · lê a seguinte carta do m1n1a1ro da t.ldo Socialista; Jollo Botelho, pelo Avariou-te O avlAo que cedonla., !oram NChaaadu que aa nações da Europa .. ponham de rdo em especta d ente, e da srande necessidade de ação Pavoroso m· cenA dio Guerra: - • sr. deputado Clr11o PST; 'Trl&t&o da OUnba, pelo PR; que condasla O sr. Barokl tendo recuado para u moa• relação a um plano, talvez tenhamoo de esperar ~ronuttc! ~ na EUropa é um acréscimo Junior: o. Jornal.s de hoJe dilo Arruela c6w'a, pelo PSDO, e Wilson tanhu, deixando 90 morflol • demais- A economia d!., E:.':º~ ae acb& em eostado ~an , 0 lnlct evolulbda de que a Doutrtna de no Ri·o curoo às d!.scusaões bavtdaa, on- Ourgel dJ> Atara!. pelo PI'B, LONDRES, 25 (R.) _ 0 80 ferldoa o. rebeld- ---•- tão precArlo que a ur&cn._ e absoluta". e O e a. aae. A Doutrina de Tru- tem n& o~ra Federal onde - - o que o ar. Staasen dllae, é f,utamente ·aabldo ~,e:,motirlo~ ~ executada e concretizada um deputado comunl.lta permitiu- -------------- .;vião em que re-gresaava de se nd º perse,uldoa pelo a:6a:l• em wàahlngton. Tõd&a aa repa:tl~ cio nouo g"~ dae Eur e d do Marahall, attrma que os <11~~.;. 2! ~;;::':'~~; ao atacar violentamente um ofl· Termi•nou 8 gréve Moscou, o secretário do Co- to • força úrea. sovemo cujas reeponaabWdadea oflclall ae relaclo- opa evem unlr-oe, põr em comum de hoJe, no bolno de ll6o cmu,vem, ela! general do noaeo Exército mérclo Exterior, Harold WU- nam com a EUropa eat.llo lmpreulonadaa com a 01 ius 1 recuraoa, el conatderar oa aew, problemaa ,unalu proporçOeo 1mpr...1onan..., atribuindo-lhe ~ nefuta &O~ f id te 588 inbu deaeal>erada neceaaldade de urgência da noaaa par- econ m coa, exc us vamente do porito de vlata da contorme JI. adlall<&moo, o toao bre aa decl!õea do govêmo e ea- dos agricul~res son, 80 reu um ac en ' ao a- prac te. úm exemP.lo e uma ..-111& dlsao é a falta de Europa, enquanto, ao mesmo tempo, nós eatudamoe atingiu 1 !abriu c1e movei• a1;uad• peci!lcadamente do Tribunal su- aterrtasar no aeroporto deat'l d d ...._ wna produção de carvão lllflclente na Europa. A ~ pr~mu do ponto de vlata dos noaooa re- u rua e&o cmu,va.m, em cuJaa pro perior Eleitoral aereacentando franceses capital, ficando seriamente d>A• esampara 08 DO - falta de carvão l)l:eJudlca a produção de adubOI e ç 8 ~:. rtaelaçlo ª ll80, êue acr~sclmo do ar. xtmldadea eetl. att\Wlo O poomotro. uma fraae pro!Úndamente tnJu~ nlflcado. O ar. WUaon ficou fe . RIO, 26 (M.) - -••- Ddl lato ·•-"tca um decréscimo na produção de m&n• - apon uma providência Imediata e pntl• cuo eate ION<J alcançMlo, u oba- cri mi f -- ~ ue Ji eztâ multo abaixo do neceaú.rlo. civel que póde ser tomada aern neceastdade de 06 _ 11\U torl&m 1r pelo& area todo o oatr- rloea, em que Ucou aquele - PAR<I8, 25 (R.) _ oc traba- rido e, aegundo ln onnaçõ~ ta capital, 688 ''pnolllllu" 41- 0 rMUJta~o deasaa cotsaa é wna tenalo quase ln• perar que a Douti'tna de Trum&n funcione. ro d• e&o 0r11,:o,a.m, um doo nw• lltar. Co-~tro~to °a'e~, lhadores agricolas que se en- fidedignas, morreram oa de- semprege.dos ou em precartu lllllentâvel &Obre toda a ecdn01111a da Europa. A ptopolt& do ar. Sta..saen, além de ser uma pro• 1:::P~:0:n':a/;~~ei,.;~ :.::::-.:: ~~c1'l:'ve1 dever ~ poasoodei: contravam em greve, resolve- mala passageiroe. llituaoio fln&DCelnl, tlqU~ • a tenaAo nlo 6 apen&a eoonõmlca. O 110610 vidência vlivel numa emergtncla Imediata, con- i;utram impedir quo aa chama& aua- xar aem veemente proteato tAõ tn. ram aceitar o aumento de 5 ------------ OU deaamparadol pelo IO'.... e~ ae acha extremamente__Jnoellpado com o trlblle para o ~econheclmento de uma condl9'o 1:1uem o pzometro, c1rc1uuando O 80 uta e llfoeaelra .asresaão de• francos por hora e voltar ao no. B' o que nftla a &i;" de levante& pollttco& na ~ e na IWla, tund&melltal. O 81'ande êrro doa dolo anoa quo ae tnceadlo. nuncladora da ,njàllo que aeu trabalho. o acõrdo foi nego- Visitas do ar. Snyder Ct1\a Plill APGCIIII'! de podel1IIOa reforcar • ~ ca- pai· aqutram à IU~J!' • ad~ da med1daa que Grandea preJulaoe autor exerce em noaao pals aoo- ciado entre .os proprietários de Combl.tantea do Brirl1 • • ~----~-~~unlataa noa dolo paia.t procuram com lllllltar&m a prod~ 0 na Europa, principalmente RIO, 23 CM,) _ Bo,rundo 11\form& bertado pela galhardia de uin re· terraa e 08 trabalha.dorea, IOb mo. 25 (Merld1onall - o ar. Jori.1 da t.a al• autondlMIN --..........., ob•trulr a ação doo pernoa C. colo- porque a Rúaala o quJs entrar em acordos que o "1>11.rlo da Noite", , un- J gjme que finge defender A pro- Snydor, aacretl.rlo dO Teaouro dOI .,. •••• -"•'tanclo ..,..__ car obatAcuJoo &Obre obstá.culoa no caminho lia re- tomasaem poaalvel restabelecer a produção. l!! o milhões do cruzelroa oo preJu1%<'• póslto m braallelro aihelo às a direção do ministro da Agri • :1.:.S~º 1i't?i1a":'i~!'/:!.~d~J:;,uem.,; namen- - -– construção, A derrubada dêssea sovernoo pelos co- reatabeleclmento da produção é a D)~l• am9la ma- cauoadoa pelo eopetàcu1ar lncendlo queatõe.U partldárl&<I e que vivo cultura, H~nrt 'l'an,11111, llrtn- l&Ml,ulall'ol * J-... 1 4&_ -.iw. • pro~~ eia MIOII à ~~! ai.ai, equivaleria • entreaa da J!:Uropa .. RWI- nelra de con'tglr a def- mala &eg\11'& coutrr. a ocotrldo no bairro de eih Or!sto••m ,._,__,_ entr-•e MlC aeus ae_nt. - - - =·- ._...... voa~ -· crlae que ~ &VIJjnh&, a tnlclado numa l! brlca de IDOl'ela, ..,,..,.._.., .,.. - • •

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