A Provincia do Pará de 25 de julho de 1947

AJUDA A PRODUÇAO 1 MINERAL Sqbre o possível a.umen_to do p auxilllO norte-americano à Oia. Vale do Rio Doce declarou o sr. Snyder que ainda nãt> pode co– nhecer o ponto de vista norte– americano de vez que o projeto autorizando um empréaU de '1 e meio mllhóe-5 de dóla:-es ain- Reuniram-se os srs. Costa Neto, Hugo Borghi e pessedistas de São Paulo da está. em discussão no con– gresso Brasileiro. Pode a<Uantar somente que os Estados Unidos se mostram sempre disposto a auxiliar a nações que se ajudam buscando o progre_sso. OUTROS ASSUNTOS Reafirmou o sr. John Snyder que a aua visita. não tem por !im realizar nenhuma nesacta– ção eoonômioa-tina.ncetta oom o govêrno bra.sileiro, constituindo apenas a efetivação de um seu antigo projeto de conhecer este pais, e que naturalment.e lhe eervirá de muito para o exame dos problemas brasileiros, em ,suas relações com o Departa– mento do Terouro norte-ameri– cano. E' apenas um compromisso social que se impôs. Traz ao go– vêrno e ao povo brasileiro. U'a mensagem de amizade do },resi– dente Tnunan, porém, nada adianta sôbre · a vinda do presi– dente dos Estat1os Unidos ao Brasil. Negou-se também a co– mentar outros fatos, como a poo. sibilidade de extensiio do plano Marshall ao Bra..,ll e ou ~ pa~ BUJ.-americanos. NA ASSOCIAÇÃO COMERCIAL RIO, 24 (M) - Reunido ontem, o Conselho Diretor da Associação Comercial do Rio de Janeiro, ma– nifestou a sua ,5atlsfação pela presença no Brasil, do sr. John Sn.7ctcr. O presidente João Daudr de Oliveira, proferiu a propósito urr.a palestra, cessaltanclo a im– portância dessa visita e a opor– tunidade que ela oferece de se estabeleecrem proficuas conver– sações sôbre a cooperação econo– mico-financeira entre as du&.\l Repúblicas. Outros oradores re– feriram-se ao mesmo tema. VISITAS RIO, 24 (M) - O secretá.rio do 'rel,ouro norte-americano estC\Ve ontem em visita de cordialidade ao ministro da Fazenda e ao pre– sidente da República. Acompa– nharam-no nessas visitas o em· baixador William Pawley, e mi– nistro Raul Fernandes e o embai– xador Carlos Martins Pereira de Sousa. Georges Duhamel em São Paulo R IO 24 <M) - Depois de visi · tar Belo Horizonte outras cidades de Minas e de cujo govêrno foi hóspede oficial, seguiu, ontem, para São Paulo, pela Panair do Brasil, .> escritor George Duha– mel, da Academia Fcancesa. Viajou acompanhado de sua espósa e do secretário da embai– xada Alfredo Piment-el Brandão, colocado à sua disposição pelo ltamaratí. A J xemplo do que fez em Mi– nas, onde se fez ouvir em con– ferência pública, George Duha– tiel falará em São Paulo. O go– ~rno bandeirante acolherá ofi- 4"!al,tnente o !lustre pro.sador. Segulu também pel<t mesmo avião o padre Pierre Cha!llet, destacada figura da Resistência, que está realizando uma "tour· née" de conferências pela Amé– rica do Sul, RIO, 24 (M) - ~tiveram reu– nidos, hoje, no gabinete do sr. costa. Neto, vários próeeres poll– ticos t1o PSD de São Paulo. Pár– tioipe.ram da reuniio os s:rs. An– tonio Fe11ciáno, Hora.cio Chaga., Costa, Ce!ar Verguetro · de Lore– na, Cirilo Junior, Nereu Ramos e Hugo Borghi. Sób a .presidência do ar. Nereu Ramos e supervisão do sr. Oallta Neto, os referidos políticos teriam discutido os de– talhes para que seje. conseguido o reata.manto das relações entre aquela oorrent.e parttdiria. e o governo. t1o sr. Ade,nar de Bar– ros. A esoolb& de um novo nome, para entabola.rar as negoc1ações dessa re proxín1a ão, também te– ria sido motivo de cogltações dos citados pr6ceres. O Mtn1stér10 da Justiça, entretanto, nada deixou transpirar a respeito . dessa curio– sa reunião. O sr. Vergueiro Lo· rena é vioe-pestdent.e do PSD pa.ulista. E abordado pela repor– tagem, negou categoricamente bouve~se sido aquele o motivo da reunião. Teriam sido tratados as– suntos de ordem geral sóbre a poUUca de São Paulo. Por outro l&do, dizia-se que o sr. Adem.ar de Barros não poderia aceitar qualquer sugestão partida das reuniões presididas pelo sr. Costa Neto, wna vez que é sabido se– rem irreconciliaveis os pontos de Vista ent-re ambos, a propósioo do exame da política paulista. SERA DIPLOMADO O VEREADOR COMUNISTA RIO :.!4 (M) - Cont,ra o voto do sr.' Basmo Gama, decidiu o Tribunal Regional Eleitoral man– dar e.'tped1r diploma de suplente de vereador do Partido Comunis– ta do Brasil ao doutor Sinval Pal– meira. A decisão do Tribunal po– derá. ser impugnada, cabendo !"e· curso para o TSE. PASSARAM DO PR PAR.A O PTB RIO, 24 (M) - IngrW68.ram hoje no PTB os vereadores Be– nedito Mergulhão e Sagra.mor Scuvero, eleitos sob a legenda do Partido Republicano. O PLEITO POTIGUAR NATAL 23 <Meridional) - O jornal "Diário de Natal", focali– zando a última fase do pleito po– tiguar, publicou um editorial sob o titulo "Ordem Legal", estra– nhando a atitude de verdadeiro obstrucionismo com que se man– tem o TRE o qual renova consul– tas após consultas, afim de re– tardar a diplomação dos candi– datos eleitos. "Um cachorro" ASSIM KRAVCHENKO E' COMPARADO POR GROMYKO LAKE SUCCESS, 24 (A. P.) Interpelaào sôbre se deseja tecer comentáriOB em t6rno do depoi– mento de Victor Kravchenko ao Congresso norte-americano &óbre sua pessõa, Andrei Gromykoi v!ce– min1stro do Exterior da União So– viética e representante de seu pais nas Nações Unidas, redigiu uma nota, dizendo : "Qu&ndo um cachorro não bem nada que fazer, êle lambe sua barriga. As vezes, i.Sto atrai es– pectadorei:i". DU • MA ELA l.iOSta .1:-/.lca··. acusou O governo de .t,si;aao ae suostanc1a e rorma Cl - penosa nô seio, não só dâ ·uoN, Opinando sõbre ()S cllscôS oo.- pa.rcialldade na campanha eleito- mocrá.ticas é o que se encontra. mas de todos os círculos... ~º~~ i~ir;~rap:s~~sers~r~s ~~:l~ ral agoi-a. em desenvolvimento. A em maiores dificuldades para de- QUtS RENUNCIAR o SR sã · Tumulto na sessão de ontem - Reagiu o líder da maioria fender-se, po15· os meios lhe im- · tou categoricamente a ver o ü8 gr éve geral contou com o apóio cmlLO JUNIOR á.r Portam tanto quanto Os f ;...,~. que pudessem ser corpos pro_ve- dos estudantes universit ias e ..... RIO 24 (Merid1·onal)-O "Diá D o seu instrumento de defesa há • - nientes de outros planetas. 1ss8 secundé.rios. Os poucos estabeleci- 1 1 rio da Noite", diz que o sr. Cirilo ter certeza de que se trata de ex- mentos que ficaram abertos, tive- de ser, não o terror, mas a e ; J i d'd p 1 titude não o arbítrio Policial e sim a Je- un or, surpreen i O eª ª periências mecânicas baseadas em ram de fechar suas portas pela g1'timidade do poder, N"o sendo do executivo, soli~itando ao Con- sua invenção e provàvelmente os RIO_, 24 (M) - Ocupou a tr1-b_ W'la. da CAmara o sr. Prado Kelly pressão dos populares. Estão pa- .. gresso a nova lei de segurança · · suic1·d.. , o .,,.·tado democrático con- ' discos são lançados ao espaço par ,...:llra, em nome da UDN, apre.5enta.r um projeto consubstanciando o ralisados os transportes nesta ca- .. ""' quis renunciar ao posto de líder " · cede a liberdade, menos para os . . • . . . aviões estratosféricos, o que per- ptano para a construção de 5 mil S.t)artamentos, nesta capital, des- pital e em Cartago. ue dela usam para destrui-lo· a da maioria _na Camara. Adianta Imite aos discos percorrer enormes tlr,a.dos à habitação popular. CONTRA Q 1 . d d tod é 1 • que o refendo parlamentar está I velocidades em diferentes países '1 triteia.da a ordem do dia, o deputado comunista Cárlos Mari- OS OPOSICIONISTAS iber ª e para os O seu ema, descontente com a atitude do mi- t· t ghela pronunciou vibrant,e di.scur- SAO JOS:S: DA COSTA RICA, menos !!ara os an~i-democratas. nistro da Justiça e dos lideres Po- con men es. ao etn. que fez violentos ataques dirigindo-se ao orador, proferiu 24 (A. P.) - Duas pessoas mor- Justifica-se ~ssim uma lei de líticos, que participaram da ela- FR~GMENTAM-SE ao govêrno Dutra, insultando, as seguintes palavra.s: "Fui in- reram e uma ficou ferida, quando Segurança Nacional, ~laborad~ na boração do projéto. Conclúe o jor- CHEGAN~O A TERRA também, o general Alcio ~uto, formado de que v. excla. chamou- as fôrças do govêrno dispararam elevação dos prm:ctpios doutrmá- nal dizendo que o sr. Cirilo Junior Prosseguiu suas declar3:ções di– ql,ie foi defendido em apartes, me de desmemor.iado. Previno-o contra um grupo de oposicionis- ri~ e sem objetivos s~retos de só voltou atrs, em sua resolucão, ~endo que O fato de os . discos se– pelo pessedista gaúcho Da.rei de que tenho todo o cuida(lo com tas que realizavam um meeting,, hipertrofias políticas, feita e vo- tendo em vista a gravidade da si- tem observados em muitas partes Ck-oss. Tendo o reprel!entante a minha memória. E desafio-o a ao • meio-dia de hoje no parque I tada livremente pelo Congresso, de tuação política nacional, poi.8 seu n.os ares, sem que.nenhum tenha · ·· ta did i d ten central. • ,aco rd o com os !,nterêsses do regi- · gesto viria acarretar novos enten- chegado à terra _mtacto ou-~- mar~s pe o a renunc a o que prove um ato meu que a te Noutras partes de. cidade te.m- me e 08 preceitos da Constitui- )dim_ entes entre as correntes de- daços que perm1t1ssem exam_ma- sr. Dutra e renovado seus a.ta - contra a Democre. c.la e a Constl- ._., ,_ dl d' ção. ·t· los e determinar sua compos:çao, ques la.l\8,ndo de traidor o presi- tuição um ato sequer que atente ucm se ouvu.. m sparos e me- Achamos par isso que o Estado moera tcas. obedece a uma causa muito i::::n- dente da República, foi nove.- oontrá as liberdades públicas. Na tralhadora.s e fuzis. Mas até o mo- póde <ilspôr de uma lei especial / CONFERENCIARAM OS SRS, ples : a elevada. temperatura pro- mente aj:)art.eado R~o s,r. Gross, verdade, eu não sou um especula- mento, não se tem notícia de_ qu~ de segurança, que seja o instru- DUTRA E COSTA NETO duzida pelo atrito com o ar faz que defendeu aquela. autoridade. dor politioo como v. excia. Exijo tenha havido vítimas. Nas prmci mento de sua estabilidade, pl'in- RIO, ..?4 (Meridional) - O mi- que ao se aproximarem os cfücos ser respeitado e ee a Mesa con- pais, cidades da Costa Rica alas- cipalmente numa ocasião em que nistro da Justiça conferenciou, da superfície da terra, onde o ar FALANDO NO DESERTO tinuar permitindo que v. excia.. tra-..e ª gréve geral, de _caráter a cidadela democrá.tica. se vê tão hoje, com o sr. Dutra no Catete. é mais denso, se desintegram t;ro Outra agitação verificou-se no injurie OS repre.,enta.ntes, ne.sta politico. Orupas de or~ici~i st as ameaçada. de assaltos e ataques A. saída, abordado pela reporta- pequenos fragmentos, tão peque- recinto, quando O sr. Carlos Ma.- Casa, eu não espera.rei ma.is nada percorre~ast ruas, 0 r~~n ° ~s implacá.veis". gem, disse o sr. Costa Neto que nos que se torna impossível des- ão e saberei agir individualmente, no ostabelec en os comerciais e - Façamos V-Otos para que o Par- e!;tá. examinando com todo o cui- cobri-los. rc~~oe,laesdtaisvsea qfuaela.:!rºn~ de:::;; que me disser respeito". dustria.µ; 8 fecharem suas portas lamento se desempenhe :il.êsse pas- dado tõdas as objeções feitas ao Ashlin acrescentou que, a quan- ""' e, nesta capital, 0 patrulhamento 80, de votar uma 181 de Segurança projéto da lei de segurança e de- do de suas primeiras declaraç~ea Fez alusão ao telegrama, enviado PROTESTOS está s~ndo feito por tropas em Nacional sob a. inspiração jamais ] pois r~onderá às mesmas. à imprensa sôbre o invento, sentiu pelo sr. Cirilo Junior ao gover- automoveis blindados, com metra- abandonada. de defender o Estado REUNIAO DO PSD receios quanto à sua segurança Dador Adernar de Barros, no qual Então o deputado Ca_rlo., :Ma- lha.dotas e fuzis. e seu regime constitucional". RIO 2, (Meridional) - o de- pessoal, considerando que a pcsse o primeiro teria feito referências rig·hela oorriu ironicamérite, pro- pw,-ooUNT· AS E RESPOSTAS putado' Israel Pinheiro declarou à. dos planos originais cios dlsccs a uma conspiração dos comunis- al d Ro baram O Estado .-- d odl i 1 tas. Presente o sr. Cirilo, afirma voca nd o protest.os de gun,s e- U E.-n seguida, o sr. Cirilo Junior tepartagem que ainda não está voa ~res P a º<?ªs o~al'- h e mui- que não fizera nenhuma referên- puta.dos. Toca nd o os timpanos, 0 sovi•e'tiºco colocou-se à disposição dos jorna- marcada a data em que o PSD tos dissabores. Visto isso, l'esolveu b 1 "'- E b presidente de. M;esa advel'tiU o listas para responder a _qualquer reunir-se-á para. tratar da ques- fazer a e~tr,ega dê~ ss.es planos e de eia sô re ª consp raçuu. ª an- orador de que estava infringindo MOSCOU, 24 (A. P.) _ um pergunta que lhe f6sse feita sõbre tio da. nova lei de segurança pe- tõda.s e.s mto1:maçocs às fôrç:J.s_ al'- donou o recinto. Na sua ausência, o regimento e ameaçou suspender vespertino desta capital anunciou O assunto. Solicitado, então, a in- dida a.o Congresso pelo exe~utivo_. madas do Chile, pais que ~01:51d1;!– o parlamentar comunista decla- a sessão, uma vez que sua a.ti tu- que um Tribunal Soviético con- formar se havia em outro pais Afirma-se que o PSD reumr-se-a 'ra como sua segunda patr,.i, Já rou que êle era o "grande des- de desviando-se do assunto em denou a 2 5 anos de prisão os li- signatário da Carta. do Atlântico, às próximas horas para debater o os tendo _posto em mãos . de a!to memoriado da Câmara de 1947'' debate, provocasse nova perturr dere.5 de 23 bandos que roubaram uma lei semelhante à que se apre- assunto. chefe militar em Valpa,raISo. e que o acusava de ser um cons- bação dos trabalhos. A essa. altu- cinco milhões de rublos (cêrca de sentá.ta ao Congresso Nacional, NA.O PóDE A DEMOCRACIA pirador ~ntra a Democracia e ra e na ausência. eventual do sr. l9 milhões de cruzeiros), em pro- respondeu o sr. Cirilo Junior: SER UM GOWRNO o constituição. Avisado do fato , José Augusto, e5tava na. presi- priedade do Estado no período de -Não se trata de leia de pai~. DE INCOMPETENTES Reassumirá pelo deputado Darci Oro~. o sr. gina um ano. ma.s de uma solicitação de um Po- RIO, 24 (Meridional) - Inter- C:::,ir~il::º:..:J.:u::n:io:.:r......:..vo::l:.:to.:.u::....:ao::.:....:r..:.e..:.cm.......:to...:...• _e;._, _..:.<_c_o_n_iin_ úa. __ na. __ o1_t&_va __ lli ___ . _> __ ..:::::....:=:..:.....------------------------ rogado sôbre se a nov1ra lei de st:- RIO, 2'i ü\il -- :;,egundo_. ncti- OR ,., gurança não sei·ía u'a manobra elas .et:ilhidas nos circulos o,1e,a,,,,, Ç U I As visando isolar O sr. Dutra do povo o m1mstro do Trabalho, sr. _Mc:r- c dos partidos da. oposição, o sr. van ~1guelredo, ao c?i:itrJ.no elo . · João Mangabeira afirmou : " Póde j que .vmha sendo not:ci_ado re~s– ser que nisso haja alguma cousa slll1:1rá a pasta na prox1ma qmp.– êie verdadeiro. Jl: evidente, como ut-Ieira, dia 3!. No mon::ento. ele Sumner WELLES ontem salientou, na Câmara, o se encontra numa .estaçao_de_ n~- t deputado Hermes Lima, que um pouso, onde e~tuda os proJeto~ da (EX-SUB-SECRETARIO DE ESTADO DOS ESTADOS UNIDOS) grupa de "amigos" procura se- reforma do imposto smdlcal, a eco lght dos "Dlártoa Associados) questra.r o sr. Outra da nação. rees~u:r,ura\;ão dos serviços, do seu PJT I Crêio, entretanto, que a lei seja ministério e o .plano admmistrn.· NOVA YORK via ridto _ 0 discw·eo do Secretário Marshall. em Este go~êrno, não abordando o_ problem:a. através das Naçõeis rruto da inco~peténcia e a demo- tivo do or. Dutra. Harvard, aument~u a confiança na Europa _Ocidental. As proposta-s Unidas causou já graves danos. Na.o há duvida que se acentu~u era.eia não pade ser um govêrno I1 ele Conti'das representam um remédio pr_ático;_ oferecem_ a razoável a divisão entre o Oriente e o Ocidente. Os países da Europa Oci- de incompetentes. !!: exatamente o Bombeiro não é id 1h dental estão betn cientes de que não é possível o desenvolvimento oposto". garantia de que os países europeus se 1.U:ll'em para dec- ir ª me or de ur. 1 a perfeita. reconstrução econômica do continente sem a coope- DARA LUGAR A UMA NOVA comerei·ária maneira de se ajudarem, os Estados Umdos não faltarao com a as- 0c·d te sistência adicional necessária. . . ração entre O Oriente e O 1 e~ · ã f 1 i 1 LEI RIO, 24 (Ml - Na sua sess~ A mal·s hábi·1 ana'lise do discurso de Marshall foi pubhcada pelo Como era de se esperar, a primeira reaç o..de Moscou ~. v o en- RIO, 24 <Meridional) - Falan- de ontem, o Tribunal Regional do · t "Th Lo d ta. O plano de Marshall foi chamado de pre~o politica com do ao "Diário da Noite", sôbre a órgão do Part1ti.o Trabalhista Ibglês. Enqua;n o o e . n on dólares". Govêrnos como os da França e da Itália não podem rea- nova lei de segurança, enviada pe- negou provimento ao recar.so in- Daily Herald" admitia que "um grande beneficio pode pr~v~ dessa lizar com êxito nenhum programa. econômiC!) se não conseguem o lo executivo ao Congresso, o depu- terposto pelo Sindicaro dos Em– polftica, se fôr orientada pelo principio da unidade ~1;md1a~ ' real" apoio do trabalho organizado, e o trabalh!) hoJe em dia nesses paíse.s, tado João Mangabeira declarou : pregads do Comêrcio desta capl– çava a sua convicção de que "se os planos da admmistraçao ame- é grandemente influenciado pelo comunismo. A França, nas pala- "Não crêio que haja um só depu- tal, oolicitando a extensão do au– ricana visam a promoção da paz duradoura, não devem: erguer bar- vra.s de Winston Churchill, "é a chave-mesti.:a de uma Eurppa uni- tado ou senador, capaz de votar mento de salário concedido à rêiras a uma estreita colaboração entre a Europa oriental e oci- da", e O plano Marshall fracassará se O governo francês nao pu<der O projéto, tal como :foi ideado e cla&'Se, para.•- um bombeiro em- dental". cooperar. . . . . está. redigido. Jl:sse projéto repete prega.do da firma Guerra & Cia.. Há infelizmente nas proposta!i de Marshall, o mesmo deteito Muitos govêrnos europeus fazem também obJeção à iniciativa. servilmente as disposições mons- Os jul.zes fundamentaram a sua básico •contido nas 'propostas primitivas de Truman _de auxílio à do govêrno inglês com o temor de que, se couber à Inglaterra. o truosas das leis fascistas de 1934 sentença, na consideração de que Grécia e à Turquia, antes das emendas do senador 'Vandenberg. papel principal no planejamento da reconstrução económica, os seus e 1 9 3 5 e as nazistas de 1938. Mas esse funcionário exercir:ia a tlvi- Por que este govêrno, que continúa pr~clamar a sua fé nas interesses individuais receberão uma considreação preferencial. 1 0 ministro da Justiça de então, dadas di.ferentes da.s de um co- Nações Untdas ignorou de novo essa org~mzação? Na Amét!ca Latina, sobretud<_?, é profUndo ~ ressentimento. AI; como muita gente bôa, estava cer- merciário. . Em março• passado, o Conselho Econômico e Social das Nações outras repúblicas americanas es~o vit~lmente mteress!t~as na r~- to da vitória do fascismo e da ~"'-º pronunciar si se_u voto, o Unidas estabeleceu a Comissão Econômica para a Europa. Foram construção da Europa; seu auxilio sera certamente sohc2-tado mais morte do regime representativo e juiz Adelmar Beltrao a!lrmou que os Estados Unidos que propuzeram a sua criação. A Uni~ Sovié- tarde, e êles não vêm razões lógicas para a sua exclusao dos de- da democracia. Dessa falsa con- o Sindicato dos Emp~egados . do tlca, depois de certa. oposição, votou pelo seu estabelecimento,~ e bates. . vicÇ&O provieram ta.is leis. o pro-1 Comércio errou, recolhendo o 1111- mantém nela um representante- Todos os Estados europeus esta.o E' verdade que o .Secretário Ma.rshall, ainda que mtuto tarde, jéto remetido à Câmara dos D·e- posto sindical de um empregado, representados. Como não existe o direito de veto na. Conússão, ne- anunciou que a União Soviética. estava incluída no escõpo das suas putados entretanto repete as dis- que, pele. natreuza do seu traba– nhuma potência pode bloquear a. ªI?rovação ~e um pr_ograma de propostas, e que o Sub-Secretá.rio Clayton, subsequentemente, de- posições' daquelas 'leis e a.inda lho, deve pel'tencer ao Sindicato reconstrução satisfatório a u'a ma1or1a de naçoes europeias. • claxou que os Estados Unidos "fica.riam muito satisfeitos" se os vl- acrescenta dispositivos novos ab- dos Trabalhadores na Indústr-ia. A comissão se reunirá nos primeiros dias de julho, e deverá. as- zinhos do Novo Mundo se mostrassem desejosos de colaborar na sa- solutamente incompatíveis c~m a da Construção Civil. Por aí sim, sumir as funções de três outros organismos, o Comité Econômico de tisfação das necessidades da Europa. constituição que acabamos de é que deve o queixo.se reclamar. Emergência para a Europa, a Organização Européia do Carvão e Mas muitas das atuais controvérsias e l!uspeitas que põem em promulgar. como O projéto irá à Q<; advogados das partes de– a Organização de Transporte Interno da Europa. Central. As agên- perigo o êxito de todo o plà,no 1?0dia.m ter s~do prontamente elimi- comissfi.o encarregada de fazer a.s sentenderam-se desde o prtmeit o elas autônomas como a Organização de Viveres e Agricultura e o naoa.s se a proposta do Secretá.rio Marsl_!-all mcluís:56 ª suge st ão es- leis complementares, póde bem ser instante. Enquanto o patrono d:.: Banco Internacional e Fundo Monet.ârio estão aparelhados para pecífica de que o projeto de reconstruçao econômica fôsse atacado que se verifique a justeza do pro- empregado sustentava que o en~ colaborar estreitamente com a Com!$São. numa base pan-européi.a, e que os planos fôssem formulados pela vérbio, que diz: " Deus escreve cer- quadramento sindical deve ser fe1- A maior dificuldade da Comissão, até o momento, é a falta de Comiesão Económica, sob a autoridade do Conselho Econômico e to por linhas tortas", porque a, to pela natureza da emprêsa, 0 iarantia de que as suas recomendações .serão pastas em prática Social. to comissão decerto aproveitará o advogado da empregadora defen– com o necessário apõio financeiro. .Agora que os EE. Unidos pedem _ Uma tal proposta. teria. feito muito pelo fo~alecimen das Na- ensêjo para redigir a lei de gegu- dia o contrário: o enquadrame!l– aos países europeus que entrem em a.côrdo sobre um programa de re- çoes Unidas num m?mento em que ª. sua autori~ade necessita :mais ,rança do Estado, indispensável à to deveria ser feito de acôrdo construção conjunta, e se mostrarem dispostos a cooperar para o do que nunca de apio. E, 0 que em ultima. anállse terá taJvez 1iual manutenção da ordem juridica, com a natureza da atividade de êxito dêsse programa, se~ramente nos seria possível enco~tr~r 1mp~ância, esse. m?do de abo rd ar os proble!'Ilas da Europa, em mas falará dentro das nossas tra- cada funcionário. Os ju! t.ea ado- um órgão mais adequado para o planejamento do que a Com1SSao poderia ter contnbmdo em bôa p~rte para o lançamento das pri- (Co tin, oita. , . ) taram essa última tesa. Econômica das Nações Unidos para a EuroDa. meil'as bases pa.ra um ~os t1Ilclg!)& da Euro_pa,, . n .· ua na - va pagina

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