A Provincia do Pará de 25 de julho de 1947

pr";;;t;~r-1!1e-ão taçõe:;, .::incer~ .3 qmirto 2, cta M:atermaaae aa i:san– ta Casa. VIAJANTES Prof, JO.lO Ai,,::;~:::ANDRIA l.<'I. 1 Sr. e Ha. ANTONIO SANTIA· LHO - A dat.: ln: , ,JjL ,,•• ~11, :J.la Gü - Passageiros do "Htlary", a r,a&sagcm ,:o :>.rnvu :i:'10 1:at,,- 2en:uirií,o hoje para Portugal, em licio do n·. Jo~:) 1'.ln.,:1dria ~·i- via;;cm de recreio, o sr. Antonio lho. iirct1:::--.•.or n.;rm,,J ll-~ ,t , Come- Roc!1•i.1i:ues Santiago, comerciante morando o e,·entJ. o i:at:).iciante em nôssâ praça, e sua espôsa, sra. n:ccpclo1i..rti. cm :,t•:, : ~s.::lêrici!: E:11ilia Rodrigues Santiago. as '.).:éw:ti> <.:(e :,,.~,:, r(lac .;:., d,• Sr. Ivl.L',RIO BORDALO - Via- 11,mizad· janóo í~elo "Hilary", seguirá hoje Sr. V.',\J~DúJ.íIP'J C?,i--::VAI · !r para, Pcrtugal, onde permanecerá - Corné'mora J,::, i • o , : · a 1· • , - c!·es mcsc~. cm gozo de férias, o Sliriv naiaHcio u sr \ ·/:.. '.:,011 ire ,r. lYfürio Bordalo, pracista de Carvalho. r.1.ü aiw cr,1;,•2:·clo de ';.iri:-.s firmas desta praça. · iVIDA CATÓLICA - risti • n1smo S o r tírio p lo Cr· to - Missa com par e to' rubro - Preceito cristãos - res ur ei~âo de Cris o O SANTO DO DIA - - Sa:-, Ti..L– go Maior pert211ce ao grnpo dos 3 disciuul.1s pn ·:u ido~ dê Jebus. Foi u:n dos primnro8 cl1Dfi1adcs zi, Regui-lo e rc·celJcu •2(\m Sã 1 J ,Jof:ú. seu irmão .. o 8.v·:li·i•·) c1e ~':Pflho do trovão". Frn tn-;u.nnu1A.1:1 cta t~~~!1:s– figuraçãn do ivJe~tl'e ll-~ T.:bur e de sua sur-rema l~urnil:13cl\,') no montP. das Olin·1rns. I::K< Ap 0:;t.o– los foi ,1 m·,meiro oue bcheL, a ••taça cio Senha;·". 1·.;to é. o pri– meiro a :,,o,re:- 0 ,1n rrfr i,,. ·':'.-le– rcdes fez rriuL d;;::l' ·uela ,~:-:ipnda a Tiagn. ~rmão (!e Joáo ·•. dizem cla– ramente cs /,wz dos a\póstolos (XII, 22>. ii.q_ue1e que o >11Ta~tarn 20 t,riG,.n :~11. cc 1 ~1tn. a 1endn.• venciu a cor agc:rn ,;orn QUC: .-;e diri– gia ao 1nurti.ric, c.;c:nfct>6ou-:.:e Cris– tão no n1esn10 ITI.Sl,t:u.1t:e . .Enquanto ambos .:n,.m h'Vados r,0 supiicio. éle pediu tivrd fir, ao új.i0:;1,d,•. ''A psz seja contigo", rês,)ondeu-l~f este, abrac;,i,ndn-o. Fc,r<!m c,nrno ambos deca()it:aooi,. Est<! facto nos mostra o espírito e a doutrina do Mestre. E' 1c1Bs1m que ctevemas também pratkt:r não só o amor de Cristo, comn o arr1~r de r~osso~ il'mãos. Faleceu nas pro;imiü::tcles dn festa (~e P i~cua, L ( 1 a n, i de 42. Seu tn:mlo eni. veuerRdt, tm Je– rusalém. De;;:::e ,, séc:1üu XI foi t ~asiadndo •x,ra CGmpostela. na Espanha, llm dcs r.1uis ,mtig0~ e célabr<'s lugares de per<>grina– ção. Si.O CRISTOVAO - Seu cul– to é mu;to popn!.fü• u,nto no Ori– ente como no Ocidente, desde muitos séculcs. Os antigos Mar– tlrn,ógic0s r.rnrram r,pE:m,;: que êle scf;-cu o martírio i;elo Cristo. e sôb::r:i ;J .5t~a p P~::;oa formou-se mais t~.rde ,_, .. s ;•·, '"- j rs JP\Jrlas. Cris– tovão r.:·:a ,;i,!o um i::' gante n-– solvido :t entr,,_r ao se1"Jico do 11ais poderoso i'::enho!' do mundo. i ll'p.. 'Jis de ,.-ervir ao imperador, e ·, ,k rn,mio, r~conhet;eU enfim o s -::r:hrn· .:.. ní1--cw.em ;e n~. pe&~oa do Cristo ao qual se consagrou daí por o'.\iame, ime,,.ralm1::nte. Dota– do de uma fon;a t·Xtraordinária, truis tor; 1•.il'-Se útil f!. hUlllPDidade tn➔ nsµc .. ·l· undo LJ.3 1.$eregrincu e via– jantes, de um~ ma1 6em à. outra de um rio. Um dia, um menino se lhe apresentou. Ele o tomou em ,·eus ombrl,s. porém enquanto pas– :-a va n torrente. o menino se tor– nava mais pes~,do. Conheceu en– tão que era o Jl[enino Jesus, o · .. erclac'eiro Senh:-r do mundo. (O 11cr,1e de Cristovi'to ou Cristóforo, ~i<>nifica " o que carrega o Cris– to"'•. FORMULARIO DA MISSA - Hoje, missa própria cio Apóstolo S:iu T1ug·o, cc1n •. ntn~.mento.s. ver– mdl10,. e cornemomção de ::'ão Cristnváo. Prefü.cio dos Apóstolos. ORAÇÃO DO DIA - Santificai. Scnilçr, e guardai o Vobso povo. :uim de que, n-.urnclo de p!'oteção .:~e , cn;o apóstolo e~o 'I1i&go~ vos a·~r~;.:J~ por tc~dr;. :-;un ...~·ida e vos ~ir-:--n com e~pirno tranq11ilo. Por N. S. O F.H,ECEITO CRISTAO - O Sagrnc:u Coração é um simbolo e mn expressivo sinul da ca.ridade intinita de Jesus. o qual é para nós um estímulo i~ caridade m.ú– t.u:, Leito XIII. Papa. E" a revolta no~ ~cntidos e não a .razão que afast'l ele Deus o ado– lescente. Sar.,o A~o:;tinl10. ,\ RESSUllREf.CliO DE CRISTO A Ressun-eiçãô de Jesus não é sõmi:,nte o fundarnento da noss:i !·'é, e da nos~a esperança, mas também o modêio da nossa res– surreição ,cs1Jiritual. . . o que le– vou Tertuliano a dizer : um pe– cador convertido e reconciliado pela graça, deve ser um resumo, uma cópia do Salvador. Mas em que consii,te esta nova vida ? .•. Em deixar o pecado. em morrer nara tôdas as paixões e cm vi– ver só para Jc~us. Mudança de ·,ida verdadem, e completa. Ao contrário. infeliz elo que, apesar da paixão e ressurreição do Se– nhor. contínua a servir-se do seu corpo para o pecado ú recusa fa– zer penitência. Longe de ressus– citar para a vida eterna, como dizem corajosamente os Macabeus ao impio Antioco, êles só re~sur– girão para os eternos suplicloi, do inferno. IRACEMA HOJE, às 20 horas POEIR AHOJE! As 14,30-20~00 INICIO no GRANDIOSO E SENS.A.CIO. &L SBRIADO Bi."\I 12 BPISODIOS ESPBTACULARESI ·.~-lOJE e AMANHÃ, às 15 e às 20 hs. (AMANHA, às 14,30 e às 20,00) •·UNITED ARTISTS" APJESENTA UMA DAS MAIS NOTAVEIS -- CRIAÇÕES DE -- OGrande Guerre· o A "PARAMOUNT" APRESENTA JOAN FONTAINE-GEORGE BRF.:NT NO NOVO SUCESSO DE HALL WALLIS, O PRODUTOR DE "UM AMOR EM CADA VIDA" ~S AMORES DE SUZANA NO PROGRAMA O COMPLEMENTO: O CLUBE DOS PRONTOS MUSICAL TECNIC., APRESENTANDO IVONE DE CARLO DOMINGO, no OLIMPIA, às 9-14,30-16,30-18,30 e 20,30 O MUSICAL DAS CANÇÕES PREMIADAS PELA ACADE1"fiA! ,., es s UM MUNDO DE M-OSICA E ALEGRIA; UM SONHO DE LUZES/DE AMOR E DE CORES, COM OS QUERIDOS "ASTROS": Goor~e Sa11Ns --em-- Vi d ocq A tuc,;.Uta. \ uu .H.,.s GALANTE AVENTUREIRO DO SECULO XIX! com SIGNE HASSO, CAROLI LAND_IS. AKIM TAMIROI'F. 3.ª-Feira! Eric Von Strohein, Mirele Ballin e Sessue Hayakawa, em MACAU,OINFERNOdoJOGO -ou-- o GUERREIRO RELAMPAGO COM O FAMOSO CAO Rin-tin-tin e Frankie Darro 1. 0 epiaódio: "Os tambores silmdolloa". NO MESMO PROGRAMA: "Os Anjos e os Gangsters" outro grande sucesso popular dos endia• brados ANJOS DE CARA. SUJAI ATENÇÃO! O SERIADO SERA' REPE'l'U>O NO Fll\l DA SESSÃO! GUARANI- "O infeliz D. Juan" e Se•popuL· AR"Um a.mor em1 R I S CASA DE S JOA-·oA· BEIRA DO gredo de uma Estudante" cada vida" BONECAS • ABISMO DANA ANDREWS- JEANNE CRAIN-DICK HAYMES SENSACIONAL! DOMINGO, em ESTRÉIA no POEIRA, às 14,30 e às ~O horas. AVISO Um filme da "Fox", em Tecnicolor • DEVIDO A'S DIFICULDAl>ES DE TRANSPORTE AÉREO. O FILME • "DEVOÇÃO", SO' SERA' ESTREADO NA PROXIMA QUARTA-FEIRAI AGUARDEM, "DEVOÇÃO" - QUAR1;A-FEIRA! Charles Chaplin (Carlito), em _O ETERNO VAGABUNDO UMA DAS MELHORES COMEDIAS DO FAMOSO COMICO, INTEIRAMENTE EXPLICADA EM PORTUGUESl no mesmo programa: BOMBALERA e o filme AMARGA IRONIA DOMINGO, às 9 hs., no IRACEMA, UM GRANDE PROGRAMA PARA A PETIZADA! DESENHOS, COLORIDOS E. . . RIN-TIN-'l'IN NA PRIMEIRA SERIE DE "O GUERREIRO RELAMPAGO, com BOMBA.LERA, CIENCIA POPULAR, TOCADOR DE HARMONICA, MEXICO LIRICO. ANIVERSARIO DO SULTÃO, CAMPEÃO DA .JUSTIÇA, ETC. CAPITULO XI - Está querendo me do sério. A nossa familia n'.io agra- deve desaparecer ... dar! - Sério! Quer que eu jurP,? - Nana ... Queria faizer outra pergunta. mas tinha medo. Medo do que Nana dissesse. Mas acabou fa– zendo, embora sentindo uma angustia no coração hornv-rl: - Quero que você me d,p:2 - - pode me dizer, eu não m':": incomodo - quem era mai~ bonita, eu ou. . . Guida? Fechou os olhos para n'.l.o ver a cara que Nana fazia. De olhos fechados, ficou esperan– do uma resposta qµe custou u. vir. uma resposta que não vcl.0. - Crescei e multiplicfli- vos. . . - murmurou ele,. o– lhando para o teto; e mudou subitamente de tom, curvan– do-se para dirzer: - A senho– ra tem razão, mamãe. Mesmo porque qualquer dia desses eu meto uma bala na cabeça -- a , ida acabou para mim ..• - Paulo! - balbuciou, at,_.,_._ rada. - . . . e é bom que fique o meu filho, para que eu nf.o morra de todo. - D. Consuelo viu a tran~– formação que se foi opera!'.l.c'l.o no rosto do filho. Teve mcd'> 'dos olhos dele. E, mais ainds, Ene ouviu bater 23 horas. oú. Quando Paulo começou a rir: viu bater meia-noite. Só e,ltõ.u primeiro, um riso silencioso, abriu os olhos: viu D. Consuelo ·que o sacudia todo, como um~ numa cadeira próxima, bem oe tosse; e foi crescendo, se ex-– frente para ele, olhando-o pandindo, até se fundir numa Pensou: "Está me velando; ria- gargalhada. Mas o riso foi cor– rece até que eu morri e ela e<itá tado subitamente, tão subita– me fazendo quarto". A velha mente como viera. Tornou-se :,enhora não se mexeu, mas foi serio; seus olhos refletiram ela quem começou a falar, sPm uma determinação cruel. ?u– nenhuma emoção na voz, frl,1,, xando a perna, enc,aminhou-se sêca, severa, como habitua)- para a escada e foi subindo os mente: degraus, um por um. - Paulo, eu queria lhe di• Leninha sentiu os passos do zer uma coisa: de meus filhos, marido no corredor. Sentiu que você é quem me pode dar um ele ia se aproximando, se ap"o- neto. :Maurício não acredlto ximando . . . · que se case. Não é homem rle Passou-se o tempo e Nan11. uma mulher, mas de mui~as não respondeu, não teve co– mulheres. iagem de dizer nada. O 3en- - Inclusivé da minha -- timento de vergonha que to– zombou ele, com um humor mou conta de Leninha foi um3, apavorante. coisa intoleravel. "Oh, me11 - Não brinque. Estou falan- D_eus" - pensou -" por C.-!U~ O NOSSO FOLH6TIM u eu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservados em todo o Brasil pelos "DIARIOs' ASSOCIADOS" perguntei isso? Que é que eu der-se, escapar daquele interro • tinha que saber se sou r.iais gatório, percebia que a nova feia ou mais bonita do que Gui- patrôa estava desesperada. da?". Devia ter visto logo que •·odeio Guida" - pensou LP.– l1Ualquer comparação era r.o- ninha - "odeio. essa mulhe.r; bagem: "D. Consuelo não diz e aposto que estão exageran– que Guida foi uma coisa l(J'l- do, não foi tão bonita assim. ca, uma beleza? E eu não te- "O nome da morta niartelav·i nho beleza nenhuma; com r>.er- .~u pensamento. "Preciso re– teza nem chego aos pés d'3la". ta.r, preciso rezar~•. Nana pe-– Sentiu um certo ressentimento mu: contra Nana. A preta podia ter - Não pense nisso, D. Le- mentido - que custava? r.inha. "Seu" Paulo não se ca- para ser amavel, delicada. Po- sou com a senhora? Então E' dia ter dito: "A mais bonita {> porque achou que a senhora é a senhora. A senhora é mais bonita tambem ! bonita do que Guida". Em vez Parou no meio do quartv, disso, até agora estava camd~ atonita. Ah, meu Deus, perce– Então, Leninha quis sofrer, bia agora! A preta pensava mais, revolver a ferida que Só que era por causa de Paulo abria na sua alma; e insist!u,, Teve v•:mtade de rir e de ch1J– provocou Nana: rar, ao mesmo tempo. Imag-i- - Quer dilzer que não so~ ne se ela se importava com uada junto de Guida? Paulo! Ele podia pen.sar em Queria sabe.-': tudo: como era Guida quantas vezes quizesse, H "outra", o que tinha de e.:- podia ser fiel a memória dela, pecial, se era tão bonita assim. ir todos os dias ao cemitério, 1':l_a11a soJr!a, PI~urava ~~f~;i.-; _ l~v:_ar t_l9,r~s. "Eu não m~ !nc_v- modaria com isso; até gosta– ria". E se ele amasse uma v,– Vá, então melhor, mil vezes melhor, contanto que a deixas– se em paz. O que a fazia sofrer era o sentimento de que Mau– rício conhecera Guida; de que , com cert€iza, admirara, mu.it ,u a cunhada. Quem sabe se não a tinha amado? Ela era mu– lher do seu irmão, mas que é que tinha isso? A gente admi– ra ou gosta não é porque quer, não é porque delibera: "Vou gostar de Fulano!", ou ·'Vou adm~rar Sicrano!" Gosta e a1- mira porque sim. Além dis'>o, o ódio que·separava os dois ir– mãos devia ter um motivo ;;é– rio. Que motivo maii: sério do que uma mulher? A causa era, então, Guida, a memória de Guida, viva naqueles dois •!o– rações. Leninha ouvia Nana falando - estava falando al– guma coisa - mas não pre.s– tava atençti.o, devorada por uma febre interior; odiava 'l "ausente'' como talvez jama',s uma mulher tivesse odiado ou– tra mulher; e odiava o ar qt.te ela havia respirado, aquela ca sa em que tinha vivido, o quar– to, tudo. - D. Leninha, por que a se– nhora não põe a camisa do "dia"? Virou-se, agressiva, para a preta, como se tivesse recebido um golpe inesperado. - Camisola do dia? Ainda fez a pergunta, como se não tivesse percebido dir~i– to, como S(l (lstudasse o senti- do daquelas palavras. "Cami– sola do dia, camisola do dia" ... Teve vontade de rir, outra ,·cz, mas não o fez porque sa:bia que o riso iria transformar-se erri soluço. Sentou-se na cama; Nana aproximou-se. "Parer:e ter medo de mim", raciocinou Leninha. ":?rometi ~ Mauric1o que ia ficar. E como vai ,er agora, meu Deus?" Que lou– cura, aquela promessa que eia, entretanto, estava resolvida a cumprir, acontecesse o que a– tc.cesse. "Mas o que é que ele tem para me dominar as1.i,·'.l. Agora, no minimo, vou sonhar sempre com ele". E Nana, mi– nha Nossa Senhora? Doce, h,,– milde, persuasiva, tenaz, d!zeH– do coisas que Leninha não ou– viu, querendo convencê-la d. se preparar! "Daqui a pouco ele vem", "daqui a pouco ele .~h~– ga". Nana não estava ente11- dendo nada, ou se esforça ,a por não atender. Aquela histó– ria de Mauricio na sala, a .1t!.– tude estranha de Leninha :á e agora mesmo, as coisas que ela tinha dito contra Paulo - tudo isso enchia a cabeça da velha criada. Mas ela procura– va não pensar, não ver, :nã'.l querendo saber de nada. De repente a preta teve uma. es– tremecimento: é que sentira os passos de Paulo, passos que o defeito da perna tornavam itt– eonfundlveis (conhecia. a Ie– guas o seu andar). - Ele vem 1 - balbuciou. - "Seu" Paulol

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