A Provincia do Pará 25 de Julho de 1947
OITO PA@Ui'Ai ,.JrouiuciA b~ l~tttJí FUtffiADOR: ANTONIO LEMOS_ lirga<l dos "Diários Aasocla406" - FUNJ.>AD1., r.:M 1876 1NO LXXf BEL~-PARA' - SEXTA-FEIRA, 25 DE JULHO DE 1947 NUM. 14.891 A ERTA ·A QUESTÃO DA LEI DE SEGURANÇA RECURSO AOS CAPITAIS PARA A EXPLORAÇÃO DO PRIVA DOS TERÃO VOTO LIVRE OS É INVENTOR PETROLEO DEPUTADOS DO PSD DOS DISCOS Entrevista coletiva do líder da maioria na VOADORES Câmara, em defesa do projeto Costa Neto ESSA A NOVA "FALTA AUTORIDADE MOR.4L jDEBAIXO DE P0LtTICAAO MINISTRO DA JUSTICA~, :LEI MARCIAL DOS EE. lJNIDOS RIO, Z4 (M.) - O orsio, a ela estão afelas a condu- co, ao !&do de qu~ ~ A COSTA RICA mou~~· ~~ll!~~uu~d=o~ =~~~a~u~.~= rança Nacional, e as noticias oontradlt.órlu veiculadas eóbre o mesmo, o sr. Cirilo Junior. llder da maioria, oonvocou .. Jomallst.aa creden– ciados no Pal6.cto Tlradent.es. para uma entrevista coletiva. tendo Chama-se W. H. Ashlin, é inglês e reside no Chile ~~tt~~"!!;':, =~:14~ der a outro Poder. No cuo hA um v SANTIAdOO, _:i JReu,,!!"-?..._ seu ponr.o de ,,t.sta sóbre a debati- proJ6to de leJ no Parlamento para ose~ 0 d:,~a a"~ Fala à imprensa sr. Snyder - Sua visita não tem objetivos economicos RIO, 24 (M) - O ar. John Sllfder, tecre~ do Te,ouro doa !'..si.doa Unldoa, ora em vlllta ao Brasil, concedeu ontem, aoe JOr– nallàtu, umt. entrevlata em que, embora evitando ruu declara– çõel sóbre ot uauntoo que etuda– rà neate pala i,,ve oportunidade de comentat a atitude do gov~– no nom-amerlcano em rau do problema do petróleo bruUelro e cio flnanclamento de exploraçóes petrourert.a em geral. Sóbre o primeiro deMea pon• ÚlS, declarou o sr. Snyder que &1 reservas i:,,trollferu dot Estadot Unidos baat&m perfctt&mente às auas n-tdade normall; con– tudo, em C&IO de emergtnclt. h&– vcd, que reoorer as reservas dos pt,laea amtaoe, entre oa quall eo– t&rà lnclutdo o Brull. B8T.IMULO A OAPITAJS PRIVAD06 .!!~~tad~:: -:u:U~v~ ~~'ª:'° b=elr~ =r~~~ mi Inter- dos '!51.a doe Unldol pela queal4o, em ft.eo do ripldo ueot.amento daa aua s reoervu, reepondeu o sr. Snyder que o problema do recurso futuro a no– voa mananclall 6 nlo eomanta doe Eatadoa Unidos como de to· das &1 naçõea que possuem pe– tróleo cm plena exportaçlo, o ioverno doa Estados Unldoe n&o possuo rec u,- J)r6prlol lllft– ctentas pt.ra enfrentar o proble– ma, ad otand o por wo a poUUca de oferecer oportunidade. aos cnpttala privados, recebendo com a múlma stmpaUa a tnvera&o de éapltata tnaJeaeo, franoeae,, ea– panbota, boland-, etc.. On– ças a essa Uberalldade oe Estadoe Unldoa gozaram de uma alt.uacto prlvUeslada por ocullo do llltl– mo conflito mundial. AJUDA A PRODUQAO MINERAL SObre o 1)()861vel aumento do nuxillo norte-amerlcnno à 01&. Vnlt cio Rio Doce declarou o sr. Snyder que ainda nlo podo 00• nbecer o ponto de vlata norte– americano de vu que o projeto autor!ando 11111 emprút.lmo de ? e meto mllbõea de dólt.reo aln· di, estJ. em dlsculllo no Oon– ~ Braallelro. Pode adlanlar eomente que 011 Estadoe Unidos se mostram NDIJlt• cllspooto a aulClltar a nações que ae ajudam buacando o JlI'Oll'O:IIO. OUTROS ASSUNTOS Jleaflnnou o sr. John llnJ'der que a sua vlalta nlo t.tJn por 1lm reaUu.r nenhuma net()Cla• rio eoonõmtca-rtn&ncelra com o ,ovêrno brullelro, oonaUlullldo apenas a efeUvaç&o de um ae11 anuao projeto de oonh-r - pais, o que ne~utelmente lhe aervlrà de multo J>&B o exame dos problemas brullelroo, em auu relações oom o DeJ)&rta– ment4 do Tesouro norte-amerl– c11110, g• apenas um oomprollllaao eoclal que ae lmpõs. Ttu ao ao– ,-erno e ao povo brasUelro u'a mcnsqem de amilado do ~real· dente Truman, porém, Dada adianta sóbre a vinda do ptea!– dente cios &tadoe Unidos ao Brasil. Neaou... tamb6m a co– mentar 0111.ros fal>Os, como a pce– albllldade de eztenal.o do plaoo ~::no_~u e outros pabes NA ASSOCIAQAO COMERCIAL JUO, M 00 - Reunido ontem o ConaeJho Dlret4r da AseoclaçAÔ Oonierctel do Rio de Janeiro, ma– nlrMto11 a sua aauataçlo pela praença no Brull, cio sr. John Snyder. O presidente Joio Daudt de ou~. proferiu a propóa!t4 uma palestra. ruaalt&ndo a tm– I:':,,~: d- visita e a opor. que ela ofettee de ae C8tabeleecn,m proflcuo.s oonver- 1&ções sóbre a cooperaç&o eoono– mloo-flnancelra entre .. dUM Rep@Ucu. Outro,, oradores N· rertram... ao mesmo tema. VISITAS JUO, M (N) - O secretJ.no cio Telouro norte-americano esteive ontem em Vlalt& de oonllaJldade ao mlnlstro da Puenda e ao pre– aldente da RepdbUca. Aoompt,– nharam-no nessas vlsltu o cm• balxador Wllllam Pawley, e ml– nlStro Raul Fernandes e o embal– Ddor Cartoe Martins Pereira de Sousa. Georges Duhamel em São Paulo RIO 24 (IO - Depois de 't'lsl• tu' Belo Hortmnte 0111.rao cidades de M1naa • de OuJo aovtrno rot hóspede oficial, seguiu ontem para SAo Paulo, pela P&na1r do Brull. o eocr!tor ~ Duha– mel da Academia Pranceaa ViaJ011 acompanhado dé aua Mp6oa • do secretário da embat· uda Alfredo Pimentel llrandio oolocado • Ili& dlspostç6o pelo ~ti. A pemplo do que fea em MI– -, onc:e se fez 011vtr em con– tertncla pública, George Duha– liel falar• em 8Ao l'aulo. O 110· ,.,- bandeirante aoolberà Ofl– ~ o Uuatre proeador. "'1du também J)el• nieano lvllo o padre Pierre Oballlet deltacada flcut& da Reailtêncta' 11ue •ti realtmnd~ uma "tour: me• de oonfer6ncla.l pela Amé– rica do Sul. lider dos "Dlar1os Assoei.\- ção das atividades políticas, comunistas. dos, o "Jornal" publicou, em e a vlgiliincia para que a Aos que lêem o projeto dr ~u";,':g-~~~ goruno ao Oon- ~~ e;t~~~O-~eç<> um"!" i:l'"fi"':! noticle, teiUndo n qual dllOoa lt o seguinte o texto da docla- tedL voadd"':_~tadque ulldlflmame~ ~ ração do Uder ma)orltirlo : Res d d pedido o a... oa em eren ,,__ Em luta a oposição sua edição de ontem, sob o tranquilidade do pais não so· lei submetido ao Pulamen· titulo "Mlnlstro lncapat". o fra conturbações. O que se to, projeto em que se preten- e o govêrno - Desordens em todo o país ·•o proJéto de lei de Segurança esta=,enaso.t~ças enJ:'! tOs do globo, dando Juao.r a Nacional dev• ser recebido e en- presente Lei de Segurança e a an- ::~rl~~W:e!id~ ~~ J~ =~~d~~u~~~~ ~~ ~ut.orla do sr. Vlceni,, o Inventor dos discos vcu criticas em defess da Oonatltul- - Acho que u duas leia s&o ln- ~l~,e~h~o brtlinlc-, 'f\. H. & ção e do regime politlco que ela toiramente dlferentee. A primeira c ·nhf d ~os, Fi \ 0 na define e adota. Nt.o se trata de Julgava os crimes em um tribunal A~J:ª d ª v º1 1 :, •~/ ' 110a aeguinu: eclltorlal: verifica, no caso de Pernam- de extinguir liberdades cs• B' fato sabido andar o sr. buco, é que o sr. Benedito senciais consagradas n11 Car- Benedlto C. Neto, ocupan- Costa r.eto, fugindo à lmpar - ta Magna, lógico era esperar u: eventnal do Minlsürio da cialtdade que o govêrno fede- fosse seu autor um modelo Justiça, com a colaboração ral deve manu:r cllanu: dos de coerencla e de lnflexlbl- PANAMA. 24 (A. P.l - Infor- defess do govêmo e sim da pró- de exceção, enquanto e.ta entrOIIII anoe. 'ten~o :O:~tldo dura":t't. a .=•1 ~': ~d~I~~d• a lei F.i1~~~~Jl'..e ~~: ~~ gsJri:.~os~:r=~c:ro~~ !'{;.';~Ira i\lerr&, como ptloco d& ostensln do próprio vice- conllltos partidários em cur . Udade política, qualidades presidente da Repúbllca, sr so na Justiça eleitoral e pro- que se concillam perfeltamen Nereu Ramos, com11ondo, em po:dladamente esquecendo te nté com os mais empeder- torno do sovêrno do reneral todas as regras do bom sen nldos lnlmlgos da democra- j Soube-se, por outro lado, que a de uma democracia fortalecida na sobretudo, pelo Jutzo oontradlt.ó- Panamertcan A.lmyg cancelou consciência de seu alto e &eflll'O rio, que nlo havia na lei anterior. LOCIDADE PERJO& sua.o operações tanto pare como I destino, uma democracia nlo!Jada Dessa msnclra hi uma IP'&llde dt- A DA BOMBA V-t Du&ra, uma lntoleravel at- so, val ao ponto de compro- eia. O contrário, porém, é o àe San Jos6 de Coota ruca 1 de- e suicida. A lei proJet&da nio quer rerenoa nos dlsJ)Ollllvos de carAter Aahlln declnrou que, ao come- i pois das 16 hor.u, tempo oca!, 1 destruir e nem amputar. Visa de- processual. çar a \\IUma guerra mundial, ob- mosfera de desconfiança ~ meter o prestigio do gen.eral que ocorre. O ministro da devldo à Incerteza da situação rei- fender, amparar e prevenir a se- Concluindo as suas declarsções, sedado pela ldéln de Inventar al– aante naquêle pais. i\lr&nça Interna ou externo do Es- que entio Ji eram roltea aob O aum dlsJ)ol!Uvo citou para dlml• Apt.rentemente, as desordens Ji tado e a ordem pollttca social. As murmurto de Interrogações slmul- 1 nulr os ar.aquca da avlaeio Bff· lavrarem desde a semana pa5$1l- t leis do puaado, ns. S8 .e 136, de t.a.neas, que parUam de dlverSot mintcn contra sua p,itrla, cb~u da. 1 1933 e os decretos-leis que u ..,. Jornalistas declarou o sr Cirilo à criação de Jtscoe voadorea, dia· intranquJlldade. Não mais '" Outra no sentido de favore- Justiça, autor da lei, é um rneste de segredo o caso de cer a comu.nistns e queremi.3- vacilante, ~ ao tempo em qut Pernambuco, em que o ml- tas que pretendem governu alaga comunistas e quere- nlstro da Justiça e o vice- o grande Estado. mistas pernambucanos pre • 1 Uma fonte Informou que houve · iUlram nlo &ervem mal., à atua- Junior : ' · positivos com propulat.o própria, lndlclos de as comunlcaçõeg ra- lldade. lt preciso ada ptà-Ja s ao -Nlo ouvi nem colhi a opln!Ao que &Iram sóbre ai meunoe • • presidente da lupúbllca 1e Mas a manifesta lncompa- tende combater aos demais tomaram fiadores da ten1vel tibllidade do sr. Benecllto com uma dara Jel de exce- dlo-telef0nlcas toram cortadas. fnomento atual em que oul.ro& st.o da maioria de que so u llder· con- d locam no ar com enorme - allança de queremlstas e co- Costa Neto com as altas fun- çio. TIROTEIOS os fenômenos sociais a enfre ntar. tudo, ))0500 adl1mt.ar que nunca o locldade, IUJ)Ol'lor talv~ a munl.sW, coniventes todos ções que exerce revela-se ln • Declclldamente, o er. Be- SAN JOSt DA COSTA RIOA. Novos prlnctptos constlluclonals atual gover no do p residente da boFb.r rlntc~u:i--d tendo 24 (A. P.l - As 15,15 horas, tem- hão de &er atendidos, e nova• re- República, remeteu à estn Casa, ra !'.klelnaaJolr qua 111 º · r16n po local, com menos Intensidade, sra• processuais domlnam o mo-1 um proJ6to, considerando-o ques-1 """ mou que ª xp • continuaram 011 tiroteios na clda- vtmento Judlclàrlo. Nlo extatem tão fechada. o projeto da Lei do ctaa que entAo realizou m oe de, porém com menos lnt.enstda- razões leattlmas para u combater segurança serà estudado pela Co· 1 dtacoa por êle conat.ruldos. co:wen- no crime de submeter o srnn- telramente na exposição de nedlto Costa Neto não eotá de Estado nordesüno ao jo- mollvos com que encaminhou à altura da poslçio que ocu- 'º de Apmenon l\tasalhies ao chefe do sovêrno a lel dt pa. Deve o seneral Outra pe- e aeq prosélito.. A conscl • segurança niu:lonal, que os sar bem o compromisso que encl& ãemocrátlca da Naçio Jornw hoje publicam na ln · usume para com o pais, de. uma lei eó porque ae chame ou missão de deput&dos e senadores. cenm-no de que se u-at~,-~ da º*"ª com repusnanola R tesra. Falla ao mlnlstro da mantendo na direção dos ne- GRt;VE · venha a chamar-se de segurança formada para elaborar as leis uma arma orenalva • de.en . tva DE BRAÇOS CRUZADO nacional. Desde que o proJ& en- complementerC8 da Conllltulção e multo fletente, por 15 10 que SAO JOSlt DA COSTA RICA, vl•do sofra o exame e u corri- os oeus trabalhos poderão ser pre- · enorme tmpulao, derivado da ror- 24 (A. P.l - Olnco peasoas foram genda• Julpda.s neceaárlaa pela senctados, porque serio de portaa l ça cenlrlfuan que aeravarn era IU• mortas e vinte outraa ficaram re- sabedoria do Parlamento, nt.o hà abertas. Quanto à posição do P. fletente para dcslrulr, ou pelo me– rldaa. a bala, em consequência da oportunidade para a oondenaçlo e. D, o partido lem uma uadlção nos pór fóra de combate o avtle srtve tfe braços cruzados, oonvo- de plano da proJ)Ollção rcclamsda Jurfdtca que ortent.ari a aua de- que fõuo alcançado. marcha dos acontecimentos Justiça, e a nação estarreci· goclos poliUcos um homem a.1onteolmento1 que ferem a da o proclama, a autoridade que, ali, nada representa se- a própria 1enslbllidade moral moral para solicitar ao nio um eatorvo à paclllcaçio doa braltletr01. Congresso, m e d I d a s de da famllla brullelra, pois s Toma-se lncompreenlivel exceçlo, para re,nssão do está levsndo a lutas esterels um procedimento desea na- extremismo vermelho. quan- e ao despenhadeiro de in- cada pelos lidere• do partido opo- pelo próprio or1anlsmo q110 ao Par cist.o. NAO FOI AOEITO O PROJSTO alclonlsta. Tódu u a(Mdades oo- lamento Nacional cumpre aasegu. Depola de conalderar a lei opor- Aahlln aduziu que. quando Ili• merctals na capital se encontram rar e defender. tuntsatma, o sr. Olrtlo Junior ao- alatt" a guerra r llmpaao 1erm&- tureu, por parte do ljlalar do na pratica o Congresso o constitucionalidade. A sovle ,1rtualmente paraltsadu. A rrande Comlat.o de Leia e licitou a colaboração da Imprensa nica oontra LondrC8, Oova,try • da puta de maior stguJll01.- sabe envolvido na coruplra- tbação de l'emambuco é U- A rréve foi convocada como um Me d t d a s OOrnplementaru da para a bõa maroha dos trabalhos outras cidades brlllnteas, comU• 1esto de solidariedada para com oonstttutçlo Federal, composta de da Clmara e encerrou a enl.revtate nicou det.alhC8 de aua tnvençlo çio no sovlrno federal, pois ção totalitária de Pernambu- pica. --------------- Seria o sr. Cirilo Junior o (amara'' a aréve da cidade de Oartaeo, on- oenadorC8 e deputados, vai estudar IMPRESSAO PENOSA num relat.ór! o de 25 ~tnu, de as autoridades m!Utares suba- e debater o Estatuto, conal<1erando RIO 24 (Nertdlonall _ o ar acomp anhado doa planos corr.. tltulram O gov~no ctvtl, al)ÓS 01 os direitos lndlvlduals e 011 lmpe- José Ám6rtco decl&rou, boJc, à re: pondent.ea , àa autorldadet compe– choques entre os gnipos da opo- ratlvos da ordem aoclal e polittca portagem, quando abordado sóbre tent do 1ovémo brltJ.nlco, lllo slção e O gov~. reclamadas pelo Estado por !na- a nova lei de aqurança : "Est.a- d, ao Ministério do Abaateclmenlo, o prealden~e Teodoro Picado, tinto de oonservaçlo. Pedlndo a mos aauardando O pronunclameo- mu que pouco depota, em r anunciou que manterá ,. ordem a atenção de todoe par a elas, faço to da oomtssão da UDN a qual ro de !OU, recebeu do diretor ll,lu– todo custo, tendo O gablnête apro- minhas as 1e111lnt.ea elevadas e confiamos a mla&lo de examtno.r dante do Departamento de In•-– vado um voto de confiança no brtlbantea ponderaQ6ea de boje, do O proJ6to l!:6so pronunciamento taaçlo OtenUrtca do mC8mo Mio chefe do execuUvo. Acrescentou "Correio da Manb!", e.crttaa oom 1 ..., 0 ponto d e parUda e fome- ntsttrlo, G. Dam, uma rCll)Olta Picado que considera O movlmen- alto e perfeito senso de reaponu- ceri element.oo para a orientação neit.ttva, em que dlzta que, cfepoll to _,-ovlat.. tnJustlltcado e subver- b!Udades pstrlóttcaa : defin itiva do l> &rtldo dependendo de mudado cutdadoeamante o til- ''desmemoriado da NOVAMENTE VIOLENTOS ATAQUES A COALISl0 DO SR. MARIGHELA Vil n-arte da oJ)Ollçlo, lidera- "5endo a democracia um l'CII• a palavra fina1. utJ. cl~ do pro- vento, nlo havia propoeta 11111111a por Otlllo Ul&te. , me oonstruido prlnclpnlm e o6- nunclarnento dÜ bane iui e da a ser feita a. rrlDellO, Otllto Ulate, candidato presl- bre o conceito de Uberdade para dlreçlo do UDN. Nilo t dúvida' NAO AO CORPO! denclal, diretor do " Diário de OI lndlvlduoe e as orae.nlzaç,õe.. o de que O proJ& causou lmpreuão INTERPLANETARES Cosi& Rica", acusou O governo de Estado de substincla o fóllllA de- penooa no selo, nlo aó da UDN, Opinando sóbre 01 dlacOa - parclalldade na campanha elolto- mocrit.tcu 6 o que se encontra mas da todOOI oe clrculoe". dorea que foram obaervadol nNCe ral &gora em desenvolvimento. A em maiores dificuldades para de- Quis RENUNCIAR O SR. e em outros palse1, Allllln reJII• PAULISTA Reuniram-se os srs. Costa Neto, Hugo Borghi e pessedistas de São Paulo JWO, M <Ml - 11:aUveram reu– nido&, boje, no pbinele dO u. =-:·~ ~~r;:r.:o. ~= Uclparam da reun!Ao °" ars. An• tonlo Peltclàno, Honclo Obaps qo,ta, ~ VersueJro de Lore– na, Olrllo J\inlor, Nereu Ramoe e B\laO Bcqbl. Sob a presld~ cio ar. Nereu Ramos e aupervlslo do sr. Ooota Neto, ot ref erldos polltlcoe teriam dllcuUdo °" de– talbea para que •Ja oonsocuJdo o Ntotamanto dU relaQ6es entre aquela oo=le part.tdàrla o o aovemo do u. ~ de Bar· roa. A etcolha de um novo nome, para entabolarar as neaoclaç6e.J dC8S& reaproxlmaç&o. também te– ria aldo motho di OOCllaçõee dOs cltadoS prócerea. O Mlnlatúlo da Justlg&. entretanto, nada delxou transpirar a reopelto dessa curto– • Nunilo. 0 sr. Vllfl\lel{o Lo• rena 6 -.toe-peatdente do PSD paulista. E abordado pela reJ)Ol'– tacem. Ilell011 catecoricamente bou~ sido aquele o motho da reuni6ó. Teriam aldo tratados u- suntog. 4:e ~emPa~~~~~ ~ dizia-se que o ar. Adernar de Barros nlo poderia aceitar qualquer OUICltio partida das reuniões prea!dldas pelo u . Costa Neto, uma vez que 6 sabido oe· rem trreconcUlavels os pontos de Vista entre ambo.s. a propósito cio exame da 1)01.(tlta paultsta. SER.oi . DIPilOllíADO O VE READOR COMUNISTA RIO, 24 (MJ - Contra o voto do sr. Bull.lo Cbma. decidiu n Ttlbun•I ReJlonal Eleitoral man.. dar Ul)CdJr diploma de suplente de vereador do Partido Comwm– ta do Brasil ao doutor Slnval Pal– meira. A declolo do Tribunal po– dm &er Impugnada. cabendo ~ – cur.,o pata o TSE. PASSARAM DO PR PARA O PTB RIO, 2-1 (M) - lngresoaram hoje no PTB os vereadores Be– nedito Mertulhlo e Sagramor Scuvero, eleito& aob a legenda do Putldo Republicano. O PLEITO POTIGUAR NATAL, 23 <Meridional) - O jornal ºDtir!o de N atal•. focali– zando a llltlma ta.se do pleito po– tlguar, publloou um editorial sob o titulo "Ordem Legal•, estra– nhando a atitude de verdadeiro obstrucionismo com que ae man– tem o TRE o qual renova oonsul· tu após con.sulta.s afim de re– tardar a diplomação do& candl· dat<)a eleitos. "Um cachorro" ASSIM KRAVOHENKO lil' COMPARADO POR GROMYKO LAKE SUOOIISS, 2• (A. P.) - InterJ)elado sóbre .., dC8eJa tecer comentárlo,t em t.õrno do depoi– mento de Victor JD"avcnenko ao Oongreaeo norte-americano eõbre aua peuõa, Andrel Gromyt?, vtoe. mlnlatro do Extertor da Uma.o So– vtettca e representante de oeu pala nu Nações Unldaa, redlg\U ~~ ~/iorro nAo tem nada que ra.zer, ele lambe eua barriga. v-, lato atrt.l u– pect&dor "• Tumulto na sessão de ontem - Reagiu o líder da maioria rréve geral contou com O apõlo tender-se. poli OI meloe lhe tm- OlRILO JUNIOR to11 cateabrlcamente a venio de dos estudantes universitários e portam tanto quanto °" fina. RIO 24 (Merldlon•l)-0 " DIA que pudeaaem acr corpoa prcmt- secundártos. o,, poucoa est&belect- O oeu lnatn:unento de defeoa bà rio da Noite,. diz que O 11 Olru.; nlentea de outros planetas. DIM mentos que ficaram abertos, tive- de ser, nlo o ~t mu a lei; Junior surpreendido pela aUtude Ler certeza de quo ae trata de e&• ram de fecht.r suu portes pela n1o o arbltrlo pollcw o sim a le- d • ti 11 !te d Oo pcrtenctu mecAntcu baaeadaa em RIO, :U (IO - Ocupou a tribuna da CAmara o sr. Predo Kelly para. em nome da UDN, apresentar um projeto consubstanciando o plano para a construção de 5 mil aean.amentos, neeta capital, des– Unac:io,. à habttaçio popU!ar. preaslo doo populares Estio pa- <lmldadc do poder. Nlo sendo 0 execu vo, ao 1~ l 0 ao n- sua tnvençt.o e provàvelmente °" raJlsados os transportê. nesta ca- suicida, o Eatado democritlco con- ~~.~~~;~ ao ~toae~ail'.f:; discos alo lançados ao espaço por pttal e em cartaso. cede a liberdade, menos para oe da mt.lorta na Oàmara Ad ianta aviões eatratosrérlcoe, o que i-r- CONTRA que dela uaam para deatrul-lo; a ue referido arlament.ar Lf. Imito aoa discos percorrer enorma 1nlclada a ordem do dia. o deput&do oomunlata Carlos Mar!· pia pronunciou vtllrante dlscur– ilb em que fea Ylolentoe atequC8 ao (!OVÚIIO Outra, ln.rultando. tamblm. o &onerai Alclo '"&uto, os OPOSJCIONI TAS liberdade peza todoe 6 o seu lema, ~CICO~tente comP a aUtude do mt- veloctdadN em dllerentea palaea 1 SAO JOS& DA COSTA RICA, m~i.Ji:~.. os ~--d=~·d• nlatro da Juattça e dos liderea po- ~~lno:~-TAM SE dlrlgtndo-ae ao orador, proftrl11 u oellulntes palavras: "l'ul ln– formado de q11a v. excla. chamo11- me de de.miemorlado. Previno-o de que tenho todo o cuidado com a minha memória. E dasaflo-o a que pro ve um ato meu que atente oont.rs a Democracia e a OOnaU– tuJç&o, um ato sequer que atente oont.rs t.a Uberdadea públicas. Na 2t (A. P.) - D11as pes-. mor- na! littcos que partlctparam da ela- • reram e uma tlcou rerida, quando Segurança Nacto • elabort. da na bor;;;;-t,, cio proJ6to. Conclúe o Jor- CHEGANDO A TEJUtA ~/:, f~=tdo1 ~ a~ Clfoee. Thnclo o repr ntante marxista pedido a renuncia do ar. Outra e ranovado NUS ata– ques lal\t,ndo de tn.ldOr o presl• dente da Rep\U>Uca, fl:ll now.– mente aparteado pelo a,. Orosa, q11e defendeu aquela autoridade. as rOrças do aovmo dispararam elevllQlo doe gr.mclptoe doutr!nà- nal.dÍundo que O sr. Olrllo Junior ProuesuJu 1uae declaraqõea cll– contrn um arupo de ol)OSlctonts- rios e acm O JeUvoe -.etoa de aó voltou atra em aua roeoluçlo zendo quo 0 rato do oe ~ •· ~. que rt.allavam um mce~. hlperl.rofiaa poUtlcu, feita e vo- tendo em vi ' a rravtdade da 11 : rem oblervadoa em multas partes ao meto-dia de bole, no puque t.ada livremente pelo Oonareseo, de tuaçlo pollttca nt.elonal, pois seu ll.OI t.rea, sem que nenhum lenha central. 1 acórdo com os Inter"'- do re,1- aeoto viri a acarretar novoa enten- cbe1 ado à terra Intacto ou p&• Noutras partes dt. cidade Iam- me e oe preceito■ da Oonatltul-1 dlment.oo entre aa correntes de- daço, que permitissem examlni– bém ae ouviram disparos de me- ção. mocrittc u. los e det.ermlnar aua compo,.~lo. tralhadoru e fuzis. Mu até o mo- Achamos por tsao que o Eatado OONFERENOIARAM OS !IRS obedece a uma causa multo a.:n• ~d~T 1U: ~O:"v.~cf.~i~ mento, nt.o ee tem noticia de que póde dlspOr de uma lel e&peclal OUTRA E COSTA NETO ' pica : a elevada temperatura pro- tenha bavldo vitimas Nu prlnct- de segurança, que oeJa o lnstru- dw:lda pelo atrito com o ar ru FALANDO NO DESERTO outra agitação verlftcou-oe no recinto, quando o u . Carlos Ma- =~ª.. t_~ ~!!=ºno~-=· ser reapeltado e ee a Meaa oon– tlnuar permitindo que v. oxcla. t.nJurle oe repreoent&ntea. neeta Casa, eu nlo eeperareJ mala nt.da e saberei aslr lndlvtdualment ,i, no que me dlaser respelt4". pais cldadC8 da coeta R1ca alaa- mento do sua eatabU14ade, prtn. RIO, #4 (Meridional) - O mi- que ao se aproximarem 01 dlacol tra-se a aréve &era! de caráter ctpalmente numa ocaallo em que nlatro da Juattça oonrerenctou, da auperrfcte da terra, onde o ar poliúco. Orupos de Ópostclonlstaa a cidadela democràttca ao 'Y6 tio hoje, com o 11'· Dutra no Cateto. 6 mala denso, ae dealntecram em percorrem aa ruu obrigando 00 nmeaçada de Ulalt.oo e ataquea A salda, abordado pela reporta- pequenOI fra(lltlentos, tio pequa– estabeleclment<)a comerciais e ln- lm_placivell". &em, dllle o u. Ooeta Neto que noe que ao toma lmpoeelftl a- dustr!ata a fecharem suu portas l"aÇamOI YOloa para que o· Pt.r- està examlnando oom todo o cul- cobrl-lol. l"u eluaão ao telegrama enviado pelo ar. Olrllo Junior ao gover- nador Adernar de Barros, no qual o primeiro teria rotto reterenctas a ums oon.splraçã<, doa oomunlo· t&I. PreJente o sr. Cirilo, aJ!rma que nlo fizera nenhuma re!erên· cla sõbre a COIISJ)lraçAo. E aban· donou o reclnt4. Na sua ausência, o parlamentar oomunlota decla– rou que éle era o •grande des· memorlndo da CAmara de 1847" e que o acusava de ser um cons– pirador contra a DemocraclA e o Con.stitulção. A\'\sado do rato. pelo deputado Darci Oross, o sr. Clrllo Junior voltou no recinto, e. e nesta capital trulba to lamento se de&Omi,enhe n6aae pag- dado tõc1u u objeções fettaa ao Allllln acrescentou que, a cz– ~ sendo feito O :; t.rop:en em ao, de votar uma lei de Bei\lr&nç& proJ6to da lei de segurança e de- do de suas prlmelru CleclanoOII automóvela bltndadoe com metrn- Nt.clonal aob a t.nsptraçlo Jamall I pois reapon'1erà u mesmu. à tmprenaa aóbre o lnvenlO, NDtlU J:ntio o dop11tado cartoe Mn· rtgbcla r ;orrtu Iron icamente. pro– "ocandO proteat.oa de alguns de· p11t&doa. Tocando ot tlmpanoa, o proaldent.e da Mesa advertiu o orador de que Ntava lnfrln(lndo o regimento e am.eaço11 auapender a sesalo, uma vez que sua at.ltu– de desviando-se do assunto em debate, provocasae nova pertur– baç&o doe trabalhos. A - allll· ra e na •~ela eventual cio li'. Jose Auguato, estava na preal- lhadoraa e ruzts · abandonada de defender o lllstado aJroNUO DO PSD receios quanto à sua eesuranoa · e seu reeimo const.ltuctonal". RIO, 24 <Meridional) - o de· pessoal, considerando que a C Roubaram O Estado PER-OUNTAS E RESPOSTAS put&do Iarael Pinheiro declarou à doe planoe ortalnall doe Em aeaulda, o ar. Cirilo Junior reportaaem que alnda nlo ealá voadorea podia oculonar•lbe mal- soviético colocou-ae à dtspoalç&o doe Jorna- marcada a data em que o .PSD loa dlalaborea. Visto luo, reeol..u Ustaa para responder a qualquer reunlr-ae-à para tratar da queo- ruer a entrega de- ptano. • da MOSCOU. 24 <A. P.l - Um l)C?IUDte que lhe róea e foi!& o6bre tio da nova leJ de aesurança pe- l4daa u Informações u r0rçu 111• vespertino desta capital anunciou o uaunto. Sollcltado, ent.lo , a ln- dlda ao Oonaresso pelo executivo. mad&I do Chile, pau que COllllda- que um Tr!btlnel Soviético oon- rormar .., havia em outr o pala Afirma-se que o PSD reun1r...., ra oomo sua segun da pf .l.rla, Ji denou a 26 anos de pr!.&llo os 11-1 stgnatàrto da Oarta do Atl&ntlco, u pr6xlmu boru para debater o oe '-ndo posto em mi.oi de alto deres de 23 bandos que roubaram uma Jol semelhante à que ae apre- uaunto. chefe militar em V alpllra lao. cinco rn11bões de rublos (cêrca de sentira ao Qongreuo Nacional, NAO PóD! A DEMOOltAOIA • 18 mllbõea de cruzeiros) , em pro- respondeu o sr. Cirilo Juntar : UR UM OOV&aNO prledllde do Estado no perlodo de - Nlo se trata de leia de paflu. DE JNCOMl'ETENTES Reassumirá um ano. mu de uma aollcttaçio de um Po- RIO, 24 (Meridional) - Itlter- (Cantln6a D& oltava ~) p IGNORAMOS AS NAÇÕES UNIDAS Sumner WELLES ropdo eóbre ae a nova lei de H• gurança não seria u 'a manobra visando Isolar o u. Dutra do povo O doe partldOI dt. opost.çlo, O li'. João ~Ira afirmou: " Póde :- ~;;_~elro.~\~!C; = ontem aallentou, na Câmara, o ! deputado HermC8 Llmn, que um (EX-SUB-SECRETARIO D!: l!:STADO DOS l!'.BTAOOS OJn'.DOII) arupo de "amlgot" procura se- (CopTflabt doo "Dlinco .usocladoa) queltrar o u . Dutra da naçAo. 1 Cr&, entretanto, que a lei aeJt. idlo o dlscureo do secretàrlo Marshall. em Este go',êrno, nlo abordando o problema atrave& dae N&96es rruto da tncompetericta e a demo- NOVA YORK, via r - na Europa Ocidental. M propostas Unidas cawou JII. araves danos. Não hli. dúvida que ee acentuou cracla nlo põde ser um iovémo ~d, aumentou a ~nr~~emi!dlo pràtico• oferecem a razoàvel a dlvisÂo entre o Orlent<, e o Ocidente. O. pa15es da Europa Oct- de Incompetentes. !!: exatamente o ne e contidas represen m us se unirem Í;,ara decidir a melhor dental estilo bem cientes de que não é ))0$SÍVel o desenvolvimento oposto". pranúa de que Josd polse$ euro~das Unidos não raltart.o com e as- de uoa perfeita reconstruçlo económica do continente sem a coope- DARA LUOAR A UMA NOVA maneira de se a u ar:sSll.'::':. a ração entre o Oriente e o Ocidente. LEI st.sténcla l'..~~~ né.llse do dl.sc \lrso de Ma.nhall !oi publicada oelo Como era de se esperar, a primeira reação de Moscou rol vfolen- RIO 24 (Meridional) _ Falan· A ma a.n'I'nl!nlhl st& l bal~ EnquanU> 0 "The Loridon ta.. o plano . de Marshall foi chamado cfe "pre&aão polltlca com do ao '"Dtàrlo da Noll<>" eõbre n ~ J~~~tla que .. um grande beneficio pode provir desra dólares". Govêrnos como os da França e da ItAlta nlo podem rea- nova lei de aegurança, enviada pe. po ~ca se fór orlent.adn pelo principio da unidade mundial", reai.,> llzar1 comd êxlbalhto nenh_~_g_ogr~=~~coJ ""m ~ ~~'!'f .. ~ lo uecuttvo ao Congresso, o depu– • vieção de que ..se os planos da ad.mlnlstraçã<, ame- npo o o tra o org~, e o o o e e euea , tado João Mansa beira decl&rou : çava a sua con oção da pu durndoura não devem erguer bar- é grandemente Influenciado pelo comunismo. A l"rançn, nu pala- "Nilo crêto que haja um só depu– r= visam a ~º.::'ta olnboração entre a' Europa oriental e oc,- vru de Winston Oburcblll, "é a chave-mestra de uma Europa uni- tado ou senador, capaz de votar r ,!' umn r e da", e O plano, Marsball rraca.ssari oe o govêmo franch não puder O proJ61.o, tal como rot ldeado e dental • ,ser !to coopero.r. eatA redJaldo :tsae projeto repete Hã, Infelizmente. nu propostas de Mo.rsbali, 0 meomo e Muitos govmo• europeus razem também obJeç&o à lnlclaUva aervllmente ,;,. dlspostçõea mona• básico contido nas propostas prtmlttvu de Truman de awdllo à do govmo tngl~ com o temor de que, se couber à Inglaterra o truosae das leis ructsta., de 1934 Grécia e à Turquia, antes das emep 1 d':i5., do se~ador Va~:n~:''fu.s papel prlnclpal no planejamento da recon&trUção econômica, os oeua e 1935 e as naztstaa de 11138. Mal Por que est.e governo, que con, n proc mar ª Interesses lndlvld11als receberão uma con.stdreaçã<, preferencial. 1 0 ministro da Justiça de enl4o, Nações Unidas, Ignorou de novo essa "'l~tmção s;,., 1 1 das Na·""• Na América Lntlna, sobretudo, é profUndo o ressentimento. M como multa gente bõa, estava cer- Em março passado, o Conselho Econ co e ª .,...... outras repllbllcu americanas estão vft.almente lnteressadae na re- to da vitória do r&1etsmo e da Unidas estabeleceu a bomlssão Econômica ~a~ª ~i:\'E/t, ~vtl" construção da Europa; seu auxilio serà certamente sollclt.ado mata morte do regime representativo e os Estndos Unidos que propuzere.m i: su~ ª éstabel lmento ~ tarde, e êles nlo vêm razões lógicas para a sua excluaão dos de- da democracia. Dessa falsa con- ttca, depois de certa oposição, vo u P seu ec estio bates. vieção provferam t.ata leia. O prp- mantêm neta um representante- Todos oe F.st.ados europeua E' verdade que o Secretário Marshall, ainda que multo tarde, Jéto remetido à CAmara dos De- representados. Como não existe o direito de veto na OomlMlo. ne- anunciou q11e a União Sov16tlca estava lnclulda no escõpo du INU utadoe entretanto repete as dla– nbuma potência pode bloquear a aprovaçlo.,,_1~. um programa de propostas, e que o Sub-Secretário Clayton, subsequentemente, de- P tçõea c1aquetu 'leia e alnda recoruitrução sattsrat.órlo a u'a maioria. de n~~ européias. clarou que os Estados Unidos "!!cariam multo aatWeltos" se os vi- rc:eacenta dlsJ)Osltfvos novOI, ab- A com!Mão .., reunlrà nos primeiro$ dias de Julho, e dever! aa- llnbos do Novo Mundo se mostrassem desejosos de colaborar na aa- aolutamente tnoompatfvela com a sumir u runçõcs de tr~ outros orgsnlsmos, o Comité Econômico de ttsfaç~o daa necessidades da Europa. OonstltulQlo que acabamos de Emergência para a Europa, a Organização Européia do Carvão e Mas multu daa atuais controvéralas e suspeita.a que põem em promulpr. Como O projeto lrà à a orsanlzação de Transporte Interno da Europa Central. As asên- pertao o êxito de todo o plano podiam ter aldo prontamente ellmt- comlallo encarregada de fazer u ctu aut.Onomaa, como a Orge.nlzaçlo de Viveres e Agricultura e o nadas se a proposta do Secretârlo Marshall lnclulsae a s11gest.Ao ea- tela complementares, póde bem aer Banco Internacional e Fundo Monet-Ar!o estio aparelhados para peclftcn de que o projeto de reconstrução econõmlca fõsse atacado que se verifique a Juateza do pro– colaborar estreitamente com a Oomlsd.o. numa base pt,n-européta, e que os planos !Ossem formulados pela vérbto, que diz: " Deua escreve cer- A mt.tor dlltcuJdade da Oomtssão, até o momento, é a falia de ComlMAo Econõmtca, sob a autoridade do Oonselbo Econõmlco e to llOT Unhae tortaa" porque a gt.rantla de que U suas recomendaçõea serio postas em prática Social. comtsdo decerto aprovellan O com O necessàrlo apóio financeiro. Agora que OI EE. Unidos pedem Uma tal proposta teria feito multo pelo fortalecimento du Na- ena6Jo para redlllr a lei de IIOIU· aos palses europeus que entrem em acOrdo sobre um programa de re- çõea Unldaa num momento em que a sua a11torldade necessita mala rança do Estado lndlapenal.vel • coruitruçAo conjunta, e ae mostrarem dispostos a. coopero.r para o do que nuncn de aplo. E, o que em llltlmn anillae terà talvez tgua] manutençlo da ' ordem Jurldlca, êxito dêsse prograrnn, seguramente nos seria J)OSSlvel encontrt.r lmporttmcta, esse modo de abordar os problemas da Europa, bem mas falará dentro daa nosau tra- um órgão mata adequado para o planoJamento do que a Comissão poderia ter contrtbuldo em bOa parte para o lançament4 du prl- ( lla6a ot .......... F.conõmlca das Nações Unldoa oara a Eurooa. melras bt.eea ~t.ra um EstadOI Unl<loe da Euro_pa. CoD 11& taft --> RIO, 2ô CM) - Seltm4o DOU• claa oolbld&I nos clrculot oflcl&Ja, o ministro do Trabalho, ar. Mor– ,'&11 Figueiredo, ao oontrúlo do que vinha sendo notlctado reaa- ~~n~ ~fi. ~op=tg~ se encontra numa estaçlo de ,► pouso. onde estuda oa proje&OI da :erorma do Imposto s!Ddlcal, a =~~ d:.~=~l~ ttvo do rr. Dutra Bombeiro não é comerciária RIO. 24 (M) - Na sua de ontem. o Tribunal Rqlonal do negou prov!ment4 ao recurso. IA• Lerposto pelo Sindicat4 dos Snl• pneadl do Comércio deata capi– tal, tolteitando a extensão do aa• mento de ulàrto concedido • ctaaoe. pera um bombelr'> -• pfClado da rtrms Guerra & Ola.. Os Julses fundamentaram a • sentença, na consideração de qlla esae runcl~nirto exerctela atnt– dades diferentes das de um - merclàrto. • Ju~ .J'.~:~~1:f u:O ~b':°~ o Sindicato dos Empresa.doe do Comércio erro11, NOOlhendo o lm– ~ sto sindical de 11m empnpdO, que, peta natreua 4o 1111 U.111· lho, deve pertenoer ao SIDdkslO doS Trabalhadores na IDd4llda da Construç&o Olvll. Par J..:: 6 que deYe o quetu,o , 0a advopdaa dU Pll1lll8 c!t• sent.enderam•ae deme o ~ lnat&nte. BDQll&Dlo o ..-- .. empre&ado 1W1temava qu o •· quactramonto alDdJcal .... ~ to pela --- da o a4wpdo da~ dia o ODlllnrlO: D t4 de-1& -.r tel111 dl com a na- da~• cada tunclOIIArlo. 011 J .,_ ___
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