A Provincia do Pará 24 de julho de 1947

"1n~ueu.c1a u~ ::.r2ru 0,-0----,--.,f ao Oe!Pl'ntl uom1ngo;:s .f"'re,1re. FORMULARIO DA MISSA - C >ln ORAÇAO DO DIA - Concedel-llOS paramentos rôxos. missa própria ,,a ó Deus onipotente, que a solene les– V1gll1a. do Apóstolo Si,o Tiago, c~m t!vldade de São Tiago, vosso e.pósto– comemoraçâo de Santa Cristina e k•, do qual celebramos a Vlgllla·, v.1- Nossa Senhora. Não se d!z o Glória mente em nós a piedade e a salva- nem o Credo. ção. - Por N. s .. MODELO DE HUMILDADE ORAÇAO DE SANTA CRISTINA - Quanto é bela a alm1> ornada da v!r- Nós Vos suplicamos, Senhor, que tudo na humlldade! "O humilde C:e Santa Cristina implore para nós n MOVIMENTO HOSPITALAR D. LTJJZ I Entraram - Man,1 Terezinha <te Azevedo Cruz, Adelino Morais :81ttencourt, Celia Mnria Kouri, Laura Tavares, Dolores Fontes Gt– let, Gracilina Correa Pinto, Anto– nio Gomes Afonc1o, Maria de Na- zaré Couto Alves e Abdullah Omar. SSU'am - Joi;é Acncio Cavalei– ro de Macedo, Manoel cavaleiro de Macedo, Armando Pereira da $Uva, Ofir Gomes Cavalcanti e José Maria Correa. Total - Erltr ldas, 9 ; saldas, 6, SANT CASA Pensionistas: Entraram - Armando Mendes Lima, Marilda de· Almeida Cam– pos, Joaquim Clll'valho Melo. Acrisio Chaves d.e Ar11.uJo, J06é Ooêlho de Oliveirà, Celintl J.\WIR ~. de M;iraridn, Maria Elena Mes– quita Pontes e .JoGé Nasolmen Ramos. ,,,. S~as - Nilo houve. 'tl"JJldlpnte,: Entt:adas. 9; saldas. 12. fAVILBAO INFANTIL Entradas, 2; saidas, 3 MATERNIDADE Pensionistas: Entraram - Judith de Lima ~ vea, l\1:aria Vilar de Oliveira e erezinha d .Je sobral Sar– nho. Saíram - Marta Perpet,un An– c,rade Costa, Manoel Roffé Borges, Maria Fetteira de Oliveira, Ma– dalena Sousa dos Sa ntos e Orlan– dina Sousa Beckman. Total - Entradas, 3; saldas. 6. Indlirenta: !:ntTada8, 5; saídas, 8. ORDEM TERCEIRA l'emlonlstll6: Sntrndas •- hbria Nascimento Melo e Maria Cunha Pará. Saidas - Gracinda de Jesus Ri– beiro Lobato. Indigentes: ~uadro sem alterc ,.ão. Vossa Indulgencia, ela que sempre Vós ,;gradou, pelo mérito de sua ca~– tldade e pela confissão do poder de Vossa graça. SANTOS DA IGREJA - Vicencto, Vltor: Aquilina Cunegundes. PRECEITOS CRISTÃOS - Com a s.J.grada Eucaristia o cristão estâ bem 1,or toda a parte, pois possue a Je'lus Cristo e a tudo o mais dispensa. - Il . Pedro Eymard. Se não queres edificar, pelo menos não destruas; se nã.o queres plantar, pelo menos não arranques o que esta plantado; se não queres tranqull1da– c:e. pelo menos não perturbes a tran– qull1dade d06 outros. - s. Efrem. CARTAZ OLIMP!A: A's 15 e às 20 horas - "Os amores de Suzana" - Junta– mente - "Clube dos Prontos". IRACEMA: A's 20 horas - "Paris subter– râneo". CrS 6,00 - Cr$ 3,00. GUARAN1: A's 20 horas - "Amarga iro– oia" - Juntamente - "Bom– balera" . · POPULAR: A ·s 20 llorae - "Um amor em cad vida" - Juntamente - "Os três desejo!;", POEIRA: A's 14.30 e M 20 bol'u - "Casa de bonecas". CrS 2,40 - CrS 1,20. IRIS: A 's 20 horas - "A' beira do abismo". Ct$ 2,,0 - C1'$ 1,20. SAO JOAO: A's 20 horas - "Jeannie" e ·'Triunfo !Obre a dõt". MODERNO; A's u e à 20 horas - "Gwli– Hô,.. e "Ofida". INDEPENDENCIA: A's 14 e às 20 horas - "Os sinos de Santa Maria". UNIVERSAL: A's 20 hora.a - •·Três semanas de amor" e "Crime perfeito". VITORIA: A's 20 horas - "O amanhã :i eterno". C VA.LHEIRO . . . NAO COMPRE SEU CORTE DE L!NHO IRLANDJl;S, TUBARAO, TRO– PJ;Q.\L ou CASIMIRA .. .3EM VERIFICAa O ESTOQUE E OS PRDÇOS --- DA --- _CASA FLUMINENSE LINBO PURO IRLAND:lJ:S DESDE Cr$ 50,00 13 de Maio, 85 (2M3 Joa heria Azzoliai 1 COMP A E VENDE JOIAS, OURO, PRATA, PLA'l'INA E PEDRAS PRECIO AS Possúe vat'iado sortimento da jóiu finas, mrm:assita, flli• gnma e objetos para presente, como tamb(!m elevado sorti– mento de relógios das melhores marcas para todos os modelos ----- e prtços ----- RUA 13 DE MAIO, N. 0 271 Tel fóne, •i-1-2-2 End. l'eleg. OLiNI BELÊM-PARA c2.:nr !:iiJ/4i&,tlíí#ii iJ t:J:•)J;S HOJE! Às 15 e às 20 horas! A "PARAI\IOC~':::'' AP:ê,__ _;;TA JOAN FONTAINE GEORGE BRENT-WALTER ABEL NO NOVO SUCESSO DE HALL WALLIS, O PRODUTOR DE "UM AMOR EM CADA VIDA" OS AMORES DE SUZANA -.- - - ~~ -~- ULTIMO DIA DO EMOCIONANTE DRAMA DA "UNITED" PARIS SUBTERRANEO -- com -- Jorge Rigaud --e-- Constance Bennett AMA l'J H-Ã 1\1O1\'.iENTO UM AMOR EM CADA VIDA da "Paramount" com JENNIFER JONES , JOSEPH CO'rTEN C.A.S ... DE BONECAS GRANDE sueESSO DO :\IA .'l.Rt:¾bN1'tNO, COM MOi;:;;O "ASTRG" JORGE rtlGi\ GUARANI IH, IS A's 20 horas! A's 20 horas EXTRA: "O CLUBE dos PRONTOS" MUSICAL TECNICOLOR,, DA "PARAMOUNT", APRESEN– TANDO YVONE DE CARLO. UMA DAS MAIS NOTAVEIS CRIAÇÕES DE Bombalera A's 20 hora::! HUMPHREY BOGART -em- -e-- DOMINGO! "WARNER BROS" APRESENTARA': George "VIDOCQ' 5 TECNICOLOR; e LIZABETJI SCOTT -em- A Beira Triunfo A VIDA íNTIMA DAS FAMOSAS IRMÃS BRONT:lJ:, AUTORAS DE "MORRO DOS VENTOS UIVANTES" e "JANE EYRE", "' H1sToR1A FAsc1NANTE Do MAis GALANTE AVEN11:uRErno do Abisrno sobre a dur DO SECULO XIXI com SIGNB HASSO, OAROLE LANDIS e Amarga - com. - - com - ' ,.....___::::::::_.1.KIM ___ m_~ __ o_F_F_.:::_-_-_-_-_-_______ r_r_O_ll_i_a____ L_A_U_R_E_N_ B_A_C_A_L_L___ J_o_EL .\IC Clt.!l•. Amanhã e SábadoQ Poeira Inicio do grar1d'.e S1~1.lado, co~ 0 J fmrmso eáo il.:H~Jf.i'IN-'fi UM DRAMA vmRANTE, INTENSO, IMPRESSIONANTE, COM O- GRANDE GUERREIRO ou O f'tUlí)TfJ,.. ::: -~{·,·-~_-1,1 b ~.![\_ \.l_.i,._..;.,,___ ,._ IDA LUPINO - OLIVIA DE HAVILLAND - PAUL HENREID - SIDNEY GREENSTREET 7 SBRIESI 12 EPISODIOS ESPETACULARES, com FRANKIE DARRO - PRIMEIRO EPISODiv • E:. NANCY COLEMAN - VICTOR FRANCEN - ARTHUR KENNEDY, Juntamente: "OS ANJOS E OS GANGSTERS", com "Os A~ijos de Cara uja". -------------- ----------------------------------- ------------------------~_, ______ A Seguir: "Corações enamorados", tecnicolor, com Jeanne Crain, Dana Andrews, Dick Haymes; "Margie", técniccfo.r, c0m :;.:;w.<::e C r,-'- f. CAPITULO 10 conversar com o padre Clemeu- Nana notou: te; trouxe-o para a varanda, - Abriu os olhos, D. Con- com medo que Paulo pudesse suelo. ouvi-los. Leninha abrira, de fato, os - Padre, Mauricio tem q 1 .1e olhos, para os fechar de novo; sair daqui já, já, amanhã mes– em toda a sua vida de mulh1::;r mo. nunca experimentou o senti•• - A senhora acha? mento que enchia agora sua - Acho - repetiu - acho. alma. Abriu os olhos outra vez. O senhor viu? Um dia eles se Disse, baixo, como se· lhe fal- matam, padre Clemente, n~.o tasse a voz: se iluda. Já não se gostavaru; - Eu queria subir. . . essa mulher ... - Paulo vai com você, Le- - Por que dilZ "essa mu- ninha. Paulo! lher"? - repreendeu o padre - Paulo, não! - despertoJ c.om doçura. - O termo nã0 é daquele adormecimento. - Eie bonito. 1~ão, eu vou sozinha! D. Consuelo dominou-se, e- Nana ofereceu-se: mendou: - Eu levo, D. Consuelo, <lei- - "Minha nora" veiu com-- xe que eu levo. plicar ainda mais a situaç:í.o. D. Consuelo afastou-se, ten . Agora eles tem o pretexto para do que se conter. Sua vontade brigas. Hoje. Paulo não se atra– ao ouvir "Paulo, não" foi ex- cou com Mauricio, não sei :tJOr– plodir, gritar com aquela nora, que. até bater; mas controlou--se. Ele não é covarde; quando f;,. Já tinha acontecido tanta coi- ca com raiva. não enxerga mai'l sa naquela noite, que ela achou mais nada na. frente. Mas ho– melhor não usar sua energia. je - interessante ... - Só sei '·Ela me paga, ela me paga" que Maurício tem que sair, det– íoi o que prometeu a si me<i- xar a fazenda. Já com a "ou. ma, numa ameaça em que pôs tra", a "primeira", foi a mes. toda a força do seu rancor, Deu ma coisa ... uma volta na sala para se a- - Eu sei, eu sei. calmar e, quando voltou p9.m - Paulo cismava que Ma11- jtmto de Leninha, não viu mB-is ricio e Guida ... Sem razão, o Maurício. Nana. ajudava Leni- senhor sabe. - O rosto do pa– nha a levantar-se. D. Consue-- dre tornou-se grave, quasi du-– lo sentiu-se aliviada, como se ro. D Consuelo esperou que el<:' a ausencia de Mauricio imp~i. dissesse alguma coisa, que "sa– casse no desaparecimento do bia", enfilll, que testemunhasse perigo. Paulo, lá na cutra sala. a fidelidade de Guida. Mas o não olhava nada, mas parecia padre era de uma honestidade sofrer de uma maneira aguda eerrada, incapaz de afirmar ou Leninha e Nana dirigiam-se confirmar nada que tivesse para a escada e o coronel apR- ,suspeitado em seu espírito al- nha.va seu guarda-chuva e se ma duvida. E no caso de despedia: ''Eu passo aqui ou- auricio e Guida ele tivera tro dia", foi o que disse, ao uma eérie de impressões ou ele sair. D. Consuelo então pode intuições que procurava em :vão O NOSSO FOLHETIM " eu Destino ' Pecar" Romance ele SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservados · em todo o Brasil pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" esquecer ou destruir. :D. Con– suelo, com uma tensão nervo– sa progressiva, via a situação bem má: - Agora, com essa, vai ser a mesma coisa. Ou talvez pior. ·ralvez não. O certo é que Mau– rício é bonito de mais. Eu b~m avisei a Leninha. - Avisou o que? quis saber u padre. - Que não olhasse parJ. Mauricio. Um homem, assim, padre, não há mulher que re– sista. Duvido! - Tambem não é assim. Que é isto? Se fosse, estava tudo acabado. - Pois então está acabado, uadre - afirmou D. Consuelo com uma convicção terrivel. Eu sou mulher, sei como são essas coisas, a mim ninguem me engana. Nenhuma mulher resiste a Maurlcio ! "Nenhuma, nenhuma, ne– nhuma", foi a palavra que f! .. cou no pensamento cio padre, como se uma voz interior e. re-• petisse, uma, duas, três, dee:, vinte, cinquenta vezes. Ele a,.. creditava que muitas mulhe– res - milhares e milhares -– r~sisttriam a M_aur!cio. 13im. Mas o que o enchia <le angus-– tta, de certo modo, era a. en– fase com que D. Consuelo dis - sera aquilo, a convicção dese;:;– perada, a certeza de suas pala•· vras. "Talvez ela esteja enlou– quecendo", pensou, em deses– pero de causa. Leninha não desmaiara. A· unica coisa que teve foi uma tonteira; dai o ter perdido o equilíbrio, obrigando Maurício a carrega-la e a ficar com ela ~1os braços todo o tempo. A tonteira tinha passado logu; mais ainda assim ela continua– ra, de olhos fechados, sem dar sinal de vida. Uma comédia involuntária, que ela fez sem sentir, sem querer, a reve– lia da própria vontade, sem premeditação. Pode acomp'l– nhar toda a cena pelo ouvido, através das palavras e dos ruí– dos; mas a atitude de Paulo, o tumulto na sala; as cadeiras derrubadas - tudo isso quase nada alterou seus nervos. Car– regada por Mauricio, ela se concentrava num sentimento mtraduzivel de felicidade. Nun– ca, em todo o seu destino de znulh~r, ~xper!µl~mara um ex- tase tão completo, pois era nr:c :--ou 0u, i,-fb,o.{ ue ., ,.;1 , verdadeiro exta;:;e. Rvts:,.:.'é, Vê' r:,fx:o lie n&,1 se, confusamente: "Sou bfü•J., I:ii ;r .;,~::w.", fk r ..· ,. completamente louca, C,k'.., m.o,;.:". c,.1,:0 , :. -11 varrida", mas ainda assim "" ec-iJ.lJ.~,ç&.. tu1 h,:.1," 1 t· · . , &,bandonava à beleza d:tQlF:ie i.'<1 éler,cris , .. ,.,r,,,j,:>. ',e.• ,l. momento. ~ Ludo porc:u::, Hill ~.1):.a.. l, ,.. ,~r;::; ·.·_.. ~·,_. i,, 1 ~· homem a carregara nus ora;;,..;,__s► ::-, .!.t l!.;:~~l:d ·, :e~·t.:.. i ,., . um homem que ela con:w,·h ··~- e:.•,,~ " ,. há duas horas! M<i,Jli..:'..:: uc, ic Aquela emoção qu" senLi:c',. i,6 "u0,, L'?'° ·.:1. ; a emoção, era, já, um pc..:::1,J0. '.:<.:ú:;.:.1-:• , hEu sou casaóa, 1--;.âo an:.o ;:_-1 :;i l marido, mas sou cas, i.àa" . 1 -Iiio .a,:.. iu , ,;:;; "'., teria direito de se emocion<1!.' .. a. n.::•t· ~t(!ld . ·" t a n t o c o m um l101n.. m b;ou u"' ,h,rn .,.,l~.. que n ã o e r a seu 11 1 :,,n- ni'>:c ,, p:·(•ccr,.-:;,v,: e,.. do. Ao r,:1cs;,.i1ú ten1 1 Jü, S::! ú,~>~· .. -~ .p[:. .,. . :J L <':.· 1 ·;:,. __ ; dia: que mulher, até hoje,,:.:;:-, !c(,fL,,r :::.~ ::~·,:,· ,• .. .. seguiu dominar o próvr>c p~:--, l rn.. h:, o ,, -':''-''' \·,., , . sarnento e as própáas ,. 'II.li · !( :,rçv, , .1 ;1,i,:,:,.. , çõcs? O que n, nrnH;er cons:,,rac:, cc..:.L.· , ·-"·'-"> 1., · gue é controlar seus atot, 0 l D. C,::mnEk; ,_, 1 não fa.izer, nãc r<:::ahiar o p~- r-;:c:..t 1··1_'i.t> . ." 1 .0 cado, mas o pensamento é il- se: llfcc' ,,cT L'O;L,<,'., , vre, o sonho é incontrolavel. e sáo. J•L:s :::ení <"ine a emoção nasce sem a g:::nte mo 1oCL' . 1:e:;, ,11 '.1 querer, nasce por :,i me:sm,,, 8·,~:ü;:,~:1.... :.c1. ;.:u ,. : domina nossa alma. ~ conti- E·1cf,')S bo:~lé:.-s . .e r·uava de olhos fechados, 1ir,1s • fo:rn,~;; ! (c7!ub1. ,. ·.,, ., , . seguia na comédic:t, já a?w<'fc 1iar d8 Lf'.'.J ,,ri., . .1 u voluntária. Que aquele in.~üu- ser rel1:.'?" te se prolongasse que r,ão ,•.ca- n,. .. els, :.:Jr,_";... ·, ·e. ·:re- basse nunca, nem Lo.ie, ,:~•,1 :v1 :i'Ji p,-,·:: ·,,:.. t ·. e .. ,,.,... amanhã, nunca, n1eu Deus' [;ava L ... J~.. u.·. ,. '. . a.Y a Quando Mauricio, r,or fim, a sentH,,.:o ,:.1,,,u,1-a e . n1c.', colocou no divan, poc1_1'! Cz~r d'.l.r:,.::,J :_:é::~-::rm ~8 ~;, , 2,~· ,,e. num sopro, como urr1a soL::..b-~a lH, TLd).0 .. :~so e.. _;; ,1.·,. ·•;.· ~ (::..:·;,n~:.n ãe voz: "Obri,:ada" ... ~·-'.io,,i;; 1,_:- ~iv.-~~ ::1c~~;.~:; a pc,t~L--'. i::!, L.~1-... ... J– go que se des,e,: ;,; seu cc,,t.::.ci:D vc,c,.:; :.t L:• ,1,,: 'a,;c,:c:.; , ,:, L:..,..,~– com Mauricio, rrue de l'c-: .:ia~- :.:~:n V no t,cc:.u:t·.,, Lc. L1~_c1, r,d– tou, sentiu um atandono. 1 .~,-11 e,L~;1tr;u, :_o~tJ qL:.,q ,~;;_;.i.;_ ~vl o::, ... ~~: desesporo, uma solid:w í:lcrrl.- , - :,: ::.i::~;, e ;,::,n l::., ~t~ : Jê', vel. Foi como se un1 t;•:~:-:l~G i jOU '? muito bonito se cle;;pé:da.(;,;S;.:~, '. :.., _,_,..t ,::, ~--"k, üL1,:.u ,.:0.Y,o i:s:~~ito~~a~~tl:!~110 1 !~~!,~'. l~:~ai;s}~:;,~ ,:,- é t~~='.;(,(,, ~,br1u Sentiu-se como mn louco •}P.G 2 - Y0itc':' ,.vt ""Pt'-"' ''ç&.' A recobra a razãn. Per:savri c.: 0 rn ' q,nb.m \ ó :•,,c:::i,'. :uma lucidez im,l)Iacavel; · Q,,e 1 \, ~ ... ,

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