A Provincia do Pará 23 de Julho de 1947

---- ~~..;:: = ~,:-~ . 1.'.fJ: esqu.!_n!!!;!arulho' -~ ~~ ~";; a 8@88. D-9. 8, làaLo, J1 (No ~fone) ratlnJnaa . ~ quebrada a mono- nomla do Pfll!, Qlle o -- Teldone: 3'-SI ....... _.__ ~ - Mi" aqui u Uquldações, com tonla i!oo c11u que correm com deva estabilizar-se éln praços mab .. avulaa, ert 0,60 - Atra- O 11", algar • --. ..,_v _, rauom OOlYldaa .,.. pr09()S esj,antoaamente baixo•. uma &enaaclonal liquidação em ruoavels não pode rOitar dúvl- ..,._ Crt 1,00 _ Aalnaturu: promotor pl!bllco, denunclÕu An- riu peaóiia ril..-Maa pelo carre- con,tltuem um privilégio do co- S,01180, Trata-60 de uma oovlda- da. Ma8 que êle de~ ser tratado Ano, Crt 146.00; Semestre, ~nk>.,!_~ ~=: ~~~; ~ ~.':.'°~~~ mmlo de varejo. Tomaram-se, de,IE' a primeira "°' que um com os métodos lncendlArlos da CrS ~S.00 dente ao largo de 51o Cr1at:mof.o, ttma. proverblai.s, DO meio e no flm do •~d.lata aparece no mercado, ..Esquina do Barulho• li algo com Rei;resentantd comcrcl&J no R1o e 57 (bairro do OU&m6.) neeta Porbn. oomtnuava ~ mais ano, entre Rio e São Paulo, 05 para ae colocar em concorrêncta, tanto de satAntoo corno de puertt 8io Paulo: ''Serviço de Dn• ~idade, como tncuno nas• pmaa lm_penetravel ~ a 13ent.&- pregões L&cados de isensacionall5- noa zqoldes de venda, com o reta- Quem 1rà comprar nesta maré Llmltada' (SILA), Bdlfl. prevlstaa no artigo 121, 1 2.•, ln· de do .......ino de .Martiniano mo: •baixa oolossal doa pIWÇOI lhlsta. Ela pois a rua Florenclo de balD febril e desmorallzado- Odec,n. aa'Ll 803. Rfo e Rua cLso 4_0 (crime praUcado com a Rocha, a~ que. na noite do dia para remarcação• ou •alva.dos~ de Abreu ~ pe.rftdlar os métodos ra f Qual õ mercado estrangeiro e Abril. 1311. 1.0: B. Paulo. lmposSlbllld&de de defesa do l& de Junho, o verdadeiro cri- ~u:,.,~~"!:::sr;;:::-a tra- ~ ::..Ulaà!r..:.ermr~f~ .-~~ta~; :;,u:m •d~~~dt~sd:°:= a~: DEFESA DO ARROZ PARAENSE o arroz e a fartnha de man· dJoca .:ão os doLs gêneros al lmen– tlcios, de produção paraen.se , mab anttaos. de maior consum o tn– temo e com saldo constante para exportação. Entretanto, nunca mereceram qualquer aatstêncta otlclal, ou de organização partleular. Constituem elementos de uma lavoura rudimentar e 1 extena1va. que c:uure terras e escraviza o lavra.dor a um regime de explo– ração a;picola feudal. A mandioca e o tUTOZ verme– lho, encontrados naiivos e como alimentação no Brasll, pcwaram a ser Igualmente ut1l1zad03 pelos oolonlz:ldorea. O arroz branco foi Introduzi– do no Maranhão em 1765, tra.zl· do de Car.ollru, do Sul, nos Est.a · ~ Unido•. pelo admtnLstrador da Companhia do Grão Pan\ e Maranhllo, Jo<..i! Vlelrn de Soum, que d!$tr1bú1u umentea aos la– vradores. Ainda Slmonsen esclarece que, reaolv:ldo o problema do descas– que, em màqutna.s primitivas, foi lnk:lada a exportaçfu do arroz em 1770; e até 1822, !lm da ~poca colonial, o uu valor fotal em eaterllnoa foi de 4.500.000. con– correndo o Pará com 906.000, MA– ranhlo 2.000.000 e Rio de Janei– ro acima de 1.000.000, o que foz crer que não ter havido outros portoe de exportação de onoz. Nesses 52 ao os, o arro z figurou na exportação paraen.se revezan– do-se com o cacáu no primeiro lugar, aendo os dob e o ca!é e o algodlo, os quatros produtoe:. en– tAo. de maJor comércio externo. De todos eates. o arroz foi o ~~~%iodºae= ia~ qu~; =~~ aed".=:."~i dlclonal • Cam!.,elro" do Rio : Qulntlno 'Bocaluva t.ando 40% na sua mercadoria, nAo fel qu.allflca crime: Pol1c1& Central, onde confe&SOu "aglo~~~ e~.. ~lo'"p•u~Lºc~~~;- ~: O oont.te rranc~ Matarau.o, ::~ ,:c:,s t=~~~~~ •No dJ 26 de novembro do ano o crtme que me!es antes praticara. ••Triunfal" da "Incendiária", da com dtllcia para O publlco, anun- 1 paasado, cêrca das 21 boraa, no O móvel do crime teria sido ela ._-~-· te fim de Julho vendam com descontos de 50 e Comlssartado da Cidade Velha.- a motivado por antiga desinteligên- "Esquina do Barulho• em SAo ~ nes ' 60c;'.? O conde Matara.zzo o que respectiva aut.ortdade lavrou auto cl& mrgtda entre O denunciado, Paulo, e1tã por demais 'c11vu1~ad~ :~• 1 :~~t!, ~g~:nd~ estA fa.zendo é uma tonteira digna de apresentaçlo e apreendo de pé.Mimo elemento, a,egundo se ve- para que lhe repitamos os alo O Jogo e 8 fa.nWia desde Jà Te- do meninão. que ele é, do desa– um pu.nha.l, encontrado, mome.n- rl!lca de wa folha de anteceden- mg8.""s•p-~~doumalct..bs1Ino6das· baVrullmohsen? ~• aa1m. .. loucura de agÔsto"' ti.nado sem b'WSula que 6le sempre to, antes, pelo guarda-clvll Jo~ tes, e a vitima, deslnldlgêncla e - =weadas Julho d foi no campo manufatureiro na– Delflno Figueiredo-, próximo ao exarceboda pela açlio do aloool ta,; Uquldaçõe.s de "stock", no va. Patriarca.~o sunt~i.:ra~ácl~ clona!. corpo de Marttniano de Sousa Ro- que ambo5 os doUi 1.ngerlram na- ~eJo. Entrou "o mês de Julho, e ª da.s .. lnd tlstrlas Reunida.s P. Ma– cha, fertdo mortalmente na Praça quel& ooite de 26 de novembro ~c:id.1~:k>dooo: i~'- ~ tarazzo" inata.la -se a .. Esquina do ~ Re:,e. doca do Ve.r-o-Pbo, de E l~veitando a escurldão que .. Triunfal" acompanhou-a. Não Barulho"• oom um conde, que não N& Inspet.orla da Policia Marl- dominava a Praça do Relógio, 0 fez por meno.s a .. Esquina do Ba- oos fica por meno.s. Ele nos M.l. t1ma e Alrea fot aberto lnqutti- denunciado em rápido movtmen- rulho" Emudeceram oa grandes como o sr. Vicente OagUano, um to a r-1•·' do --. Dentrt u to, deu sõbre a face do he- torradÔres va.regtgtas de panoa. dtorrador do barulho. Sua Uqu1- -~ - - mlton.x d Martiniano d So Nostálgloo desse gênero de ne- ação não é de brin cade ira. Ja pe.ssõaa que foram arrolada& pua e e wia oóclo e de fazer propa<Nlnda que Principl& a dar que f !ll.ar, e dela p:>e.atar declaraç6M na devasaa Rocha, 0 ªMassa Pina", da roda • .- do se falan. 1 d policial destaca-se a de nome da malandragem, uma punhala- é um dos cartaze.s divertidos a n a por meses sem Marcut0 Penetra de Aguiar, car- d=a:...::q:.:u.:.e_ca=wo :.:.;u:..•.::lh.::e:.....::a.....;:mo= rte .:..::.·__ 1_1m_ d_e_ es_ta_ção :.__.:..• _º_P;..ú_b_ll_oo_ d_e_P_i- :!1:; ~~~ ~u:Si:~i~!~ reg;idor, com ponto de eotaclon&· torrador? - será mesmo? lnter- :,:tod~~~~.d~e ~':· ,:::_ Pratic1mente escolhidos os representantes =:~~~n.:"~n~r~~~J1.sta pelta.va do lndl'f1duo oonhecldo d . , h . d e ,. a~ o Não, nAo i!. o oonde Mlltarazzo por Sar aiva ou Paul!.sta, que i! U en IS ta S a ( i p a U n 1( a a O I g a Ç em 1940 Já se tJnha !Jl5crlto ru, Justamente o denunciado, como • B ·1 B Ar . CI · e ta categoria dos ince.nd.iárlos. E por autor do ........Inato de Martlnla- Pererra ras1 , , SUJO e OVJS' os sinal que a &Ua matricula foi ape· no de SOU1a Rocha, conhecido d.d t D •t N h nu supimpa. Ele 5Urgiu no mer- pela alcunha d~ ªMa.M l"lnaª. serão OS caD 1 8 OS - emOCll O oron a cado do fio de •rayon• oomo Todavia, i! fo- reoonhecer, M ' • Ch t t d J PST "Incendiário de seda". E' verdade que aa dlllgênctaa policiais nAo e 8llO ermon , OS apon 8 OS pe O que a aeda era artificial _ 0 que toram bem ene&minha.daa. d.11 ° o nl.o impedia de vendê-la, antes promotor, no sentido de eaclart- o meio poUUco paraeme está maior destaque do diretório, que de medlr...ae oom a .. Nltroquimi- cer o ' fato crirntno,o. pota do in- butante movtmentado com as no.s aftrinou: e&'", por 48 cruzeiros o quilo, e, quérlto nAo comia quais u pro- eleições municipais em no!ISO Es- - "somente a & de agoato o depo!.s de emulada pelo grupo vtdlnclaa que a autortdade poll- tado, que &e vlo proceuar a 11 diretório \-ai .se reunir para tra- Klabin, Jos~ Ermlrio de Morais, ~~:to ~u:le~:O~ :u~ ~~anirto~~xr:O·e~fh1~~ ~~ d~fl~~ :~:e:~:~ por 12. O •pedigree'" do Wrrador recalam, desde OI primeiros mo- representante., do povo em t.odas camente escolhldoa o.s no550S re- ~& u~ea::ld m~oB !~C:l~doffle;! [Jtt::i~v:, =!~ ~i:: ::m,m~~ld::-:Úa"'}~,°~tl:; Fu:'~:~:::r~t~r.-:! r!ft..!~~r!l!:P!;;,~~~ FALTA DE INVESTIOAÇAO deCo~~ç~ d:::':· vão Coai.a. do.';, ord;~ -de Ku~~- ~r p";;: ri:.t~ 1 t \,~?i= ~= ~ apreaentar maior oombate ao Par- 05 DO P. s . T. que das lndústrlaa Reun\daa F. Aérea, conUnúa o órgão do MI- ::!'.i.,= ~~coi:.':,.~~cç~ Quanlo ao no~! ParUdo So- Ma~. mJlhõe, de cruzeiros de db~11olo;;1~zi~u ~~~=; s. P .. U. D. N. e P . 6 . T ., uniram- ~~ m~~to ~ 0 %~~~ tecidos armazenados decidiu o o ªiriquértto ao corregedor geral :U~ev~~r::~~a~nd~haJ: ~~h:em~~ue~~~ºse~Jf~; :_ng~~~c:~~c!'":Cs:c~r da Poltc~, ,:},ue, :.espahouchan"fa1: representante estudantil entre oa indicados à Coligação. sal da •EsqUl.na do Barulho... E ~~~v~gaçAo e:, par: a. eeclarec.1- candidatos à Càmara de Verea- Entre os estudantes e O Par- tambt.m .sem venda ele pretende menk> do crtme, oomo tambbn ~~~~ªt~da~Fu~ge~~ = há~a&Ja r~~~~: d~f~~ i!~~~ç;~~" a~ 1;~~•. NOTICIAS MILITARES tConUnua.çJ.o da ! .ª p.q-,) -Ao capltlo tesoureiro do o . o .. o requcrtmento da ex-praça da P . P !nuro Bat.lata RJbetro. Solu~o de tnquú"lto poJJda.J militar Em data de 19 do corrente, ,. te– nente coronel :SUgenJo Cavale1r:> dr, Macedo, cntlo no exercido do co– mando sc.ral 1nt.ertno da P . P ., deu a aegulnte aoluçlo a um I. P . M. que ma.n<lan 1nn•urar: "Pc.la concluslo daa ••erlcuaçõca poUclail mattdadu proceder por e.ate coma.ndo, daa qual.a foi encarregado o primeiro tenent.e do B•talhl::> de lnranta.rta Manuel Lemoa. •e rUlca-– &e que no dla 7 do cone1te, e.nt.te Hl.30 • 20 horu, l praça Juat.o Cbc:-• mont (Lara:o de NHar~). bouve um conflito entre praçu desta Port• e oa Aeroniuttca, U>mando p1ne na deaordem oe aold&dOII da O omp•nbta de Oua.rdu Luiz 011 \le.lr , e AlcldN CUnba da 8llva, aendo qu, - o prtmet– ro eata..-a oompletamente embriaga– do, estado em que rol encontrado lo– r.o •J>Õa a OC9tre.nda, por eat.e oom&n– do, no Pronto Socorro, onde, Junta– mente oom o 50ldado d• Aeroniutl– cs. Joe6 Pereira de Oarralbo, !Ora recebe.r curau,·ca em rerlmentoa ao– Crtdoa. Vertflca-ae tambem qu.) o aoldado Alcldea Cun ha da SUva, que wmara parte atha ne.ua deaorde.m, wodo moamo oon. slderado o ae.u prtnc.lpal prota.gonllta, pot.l r,, ra ele quem de– aa.flin. 01 aeua camaradU d• Aero– niullca par• brlsar e aacara de um,-. raca, a qual ruiu o 50ldado d.a-que.14 Corporaçio JOH Pe.relra de Carnlho, roragtu-ee, 16 •lndo • aer •pur-adi. • eua identidade no dec urso du dl· hgenclaa proccd.ldu pelo cncancp.do <lute I. P. M. . 11nloo que realstlu à expe.nsio p R o VIN e IA ~!'ll~in.::.:!.~ 1t<Z~i3~ d~i A d~.acõrdo oom 01 entendlmen- Uvo. ~~/~!r:~ 1~:~e~m~:~: toa ha.Sdo.s entre os próceres dos ro. P"Ugtu a todo o e&plrtto de 50- ~lvereo"'/"1ga~ld~ri~~•i:~ OUÇAM A : ~~~•~~e~~-P~~.:m~~t~~ Ou\roaalm, c.ua ocorren.cla, n>oU– vou uma atr le de ato. d!I reprC:SÁUA por part.e de srande nWDero de pra– çu da Aeroni utlca, ln chalve . s&r• aentoa, culm.ln. •doa na ln.vu &o de uma cu a elta l Henld& 08nc rallul– mo O.odoro entre aa ruu Conaelhel– ro Furtado e Mundurucüa, de cuJ 1 , receNO toram ret.lru- o aoldado do Batalhio de lntanta.rta J0&6 de Mou · ra Barboaa, que, conhecido doa re,. 1,eetlvoa morador•. •U ae havia re– ru1lado, com o rito de evitar um.a agresalo iminente, ameaça • que es– tive.r•m auJeltoa dlvenoa aoldaelot d• Força que pus.aram p&l& praça Jua• to Chermont depot.1 d• ocorrencla • 16 nlo lenda a efeito dada a 1nte.r– re.re.ncta deate comando. de centena.a até pouco mais de uma tonelada. em 1914 retomou aumento constante, hoje de ctr– ca de 30.000 toneladas anuab, em bruto. A Wra do ano corrente eati estimada em 3$0.000 eacas de 80 qull03, ou 21.000 toneladas de ar– roz beneficiado; e como a mar– rem do coruumo lnLemo i! de 170 a 180 mll aacu. tncluatve a noua quota de sllprlmento à Amazónia, lu\ um saldo prevl4'to de 50% da produ~Ío.ºu 17&.000 aacaa para ~1'11 dadca da safra pendente, do conaumo habituai e do aaJdo .:xi,ortavel, nós os oolhemos dos wtnelros beneficiador.. do arroz, na reun1Ao que reÍIJlzaram ante– ontem na AM<>claçtlo Comercial, = o pl'ópó,lt,, de organizar efl. te aulal-êncta à lavoura, ln– d a e oomtrcto, de tão tmpor– tanM produto da economia pa- Tiouvlmos autorizada eonflr· maolo de couaaa que os Poderes pdlillooa e a população precisam • tntorma.dos, para ae asaocta– Nm ao esforço que venha ser 3:u3::~;:.,: :=.to a1t QlellUcloa de produçlo local, lar– .., conaumo Interno e preclo!o aontJn&enle de exporlaçf,o. -~~e~~~~d~~~~c~ n:ri para comer, aob oond.1ç6ea de fornecimento e de preço que nos BIJ:;:x,, m1 brne o nouo arroa, se 01 ualnelroo beneficiado- r: n&o acudtttm ao dever de nu– _, a ação solvadora. oomo o emento mais esclarecido • de malorea poaalbllldades, entre os retrospectiva DE JULHO DI: 1912 - 23 .l!lra eaperado bole, vindo de ManAlll, para aQU.f aquartelar, o 47,º Batalhlo de Caçadores, que viajava a bordo do paquête "Alagou" e trazia um etetlvo~lg::i ~~ ele lnle– rêsse público e farto notlclArlo na primeira ptlglna. - Na data de hoje, celebra-se na América do Norte o et.• anl– verd.rlo. da morte do general UJyaaea Orant, herói da guara de ~c=•=.realdente da gran- - ~ ";'~~-= da maioridade do Imperador Don Pedro n , do Braall, e que no mn– mo dia preetou o Juramento oona– tltuclonal. .l!lra dia de gala naclo- na.!:._ la ...- vendido .,i hut& pdbllca o pr6dlo à rua Colllelhel– ro JoAo Allredo, esqnina. da cam– poe Salea. avallado em . .•••••. • ~0:oootOOO, -Borraclla. A,, praça, de Be– lém, Manáus, llacoatlin o lqul– toe eeta peruana, exportaram de Juíhó de 1911 a Julho de 1912, 40.802.ael quilos de borracha de v'1'l01 tipos e para dlveraoo palsu. o mercado ontem. em Belf.m, es– teve mala ativo e firme, aendo ne– gociados virloa lótes du Ilhu, fl- ~d~d:' ri1ie ~-: 1 ~ pa~. A,, cotaçõ... fina Sertio, 6$000 e fina llhaa, 4f850, A,, en– trodaa atingiram, a~ ontem, 1.m .003 quilos. J:.:l:,~vlmentam eate produto, no Mundo Português Enquanto oa: lavradores lutam abne,adamente, no abandono e muúla de um cUlt,, da produção :'te: ~: .:~~::rore: ~= cam - vu1toeos capital& no flnan• cJamento d o prod uto, verifica...., cllat.rlbulção 0flcl.al de arr"" •ma– rotm• como semen te. depredando o eafo~ aeleUvo da pr odução paraenae. e eattmuJando a ent.ru – da de arroz de out.ros &lad os, no oomumo local. Asa1m 6 que ae acentua a tm– portaçlo de arro• do Rio Orande do Sul, nndJdo na3 nossa.a me.r• ôoarlas a preçoa multo mál& ali<» q_ue o nouo por aua melhor apa– a,ncla ~e Upo, embora de menor valor allmenttcio que o arroz pa– nenae. ra Eq-:a:~ :.~,r:o=~~ªt: tenaa exportaç ão d. ..., produto para a Europa, clo.ro f, que, aem organização c ap az, n ã o realallre– mos a eau concu.rr @ncla e de Batados out.ro a, ce.saad a ou dlmi– nulda a atual exportação de emerstncla para o estrangeiro. Propoaltadamente, llustramoa este editorial com a llção doa = ~t~it!~el~~~; foram bu!car nos Estad03 Uni· doa o Upo supe.rtor "carollmt,•, e para exportar, recorreram à maquinaria da epoc:a, habllllan– (CobUA11açlo da 2.• pa&,) ,&o coo.nntlr·" u obru de sr and• loierc,ue p•n a re. si lo d o .Rlb &te.jo . hcando a.lnd• e.te a.no concl u14u u etl.radu do C&m a rAo e o ca.l& dt'I Arnpl•do, -uabalhoa Que 1mpot1am c.m t.~ contoa. -A Clm&ra WUJlldpal de Lll– bot. nndeu 50 lo\.M de terrenoa, a preçoa nxoa para • construçlo d• e..... d.e renda eeonomlc•. pr.-rl:\– n:,nte flnda, --O M.u.nlclpto d• Co.-llha rece• beu ale con&ol do Eat.ado pua \ra– balb01 de e.lst.rlUc:aç&o entre Tel.Jr:O· to e Carla, -Importa em 1N ooot.oe o troat.> d.o abutedmento de a,ua • Obldoa. que "" a ueeutar.... -am 31 de dez.embro de UM.5 OI co.rttlol do ponUne.nt.e d.lapuuham d1 40.:128 qullomeuoe de çtrcuUoa t.e.le– srlflcoa e tele.tonlcoa lntuurti a.nos. Um IUIO depoLI • utt.ndo doa m•– mot ctrtullOII elen-" a .sa.m qul– me\.r"Oa e e.m 30 dt Junho dlUmo aUn– BJu 47 .~ qullomeuoa, Em JI m•– ltl o aumuito d1 racUld•d• de co• muntcaçlo •ublu de cerca de 43 por tento. -&ti em •tudo o pta.no de ur• ba.nba(l.o de Mut.ola. -A cldade de BeJ• ial Mt" OOD• 1l <le.ra' fe.lnlt!nte beneficiada com no• •e . me lhorame.otoa. O bcapttal reponal 'n1 Hr con.a– trutdo Junto l •tr-ada d e M ert.ola, A C&mar., com • compartLc .1.pe ,ç&o do Eltado, n1 conau ulr um bal no do cuu economlcu e arbort.ur e e.m– btlnar o re.clnto < lo m•mo ~ - r&eD6e, 01 10 lugares da chapa '"RADIO TUr'l" do seu patriciado, nAo cuidou da de vereadores da capital, serão sorte de quem quer que fOS6e, a d1str1buldoa da squlnte manelra: principiar do mesmo mercado tex- 4 ao P. B. P.; 3 à u . D. N.; 2 ao tll. Esta-lhe empurrando o artigo P. 6 . T. e 1 ao M . E . I.. com 40% de rebaixa. Tal o pon- 05 CANDIDATOS Festa magna ao to de parllda do novo rald do Jo- ODENISTA.5 vem Malaraz,,o, Não quis saber protetor Bom Jesus de mesquinhas reduções de 6 a Segundo o que floou resolvido entre OI dlrlsentes da UnlAo De· mocrtUca Nacional, secção esta– dual, o, aeu.s três representantes .serio e.acollddoa por votação entre oa membros que compõem o di– retór io eatadual. Os três nomes ma.la votada& ae.rão ind.Jcados para a ch apa 11ntca, como represen– tantes udenlsta.. Allia, de acõrdo com o que foi dado observar pelo reportagem de A PROVINCIA DO PARA. reina grande harmonia no selo da U . D. N., nAo havendo lntranslgên– clu a reepelto du eacolhu. Ontem, procuramos saber ao certo quais &erlam oe: repreaen• tantea udenistas na chapa opo– stdon1sta. Fom<>6 inforrnadoa de que o proceaso de eacolha serâ o mata democrittco posstvel, não ae ventilando oomes, por en– qu&nto. 11, In.stattmos ·com a noaaa per– gunta &Obre um doa próceres de Reunião dos ex-funcionários da Panair Efetuarão nova reunião, ama– nhã. 24, os 277 ex-funclonárl0& da Pa.nair do BraaU, S. A., que foram deapedldoa dessa companhia de n&vegaçlo aúea, afim de trata– rem de auuntoa gerais que dizem respeito aoa lnterêsaea dos mes– mos. EMa reunião terá lugar à noite, à vila 9 de Janeiro, n. 12, travessa do mesmo nome, entre Oentll Dlt– ~court e Conselheiro Furtado, devendo comparecer o maior n~– mero J)OMivel de tnleressa.doa. dos Passos ~~s ~~1r: d~r!'~:~ J\';~ Aproxlm•-•e oe ffftejoa que Dona Mlnenln:,. Coelho doa Sa.ntos. va.1 h,– var a e!elto eate ano. e.m homena– gem ao prat.e tor Bom Jeaua doa P•s • aoa, que te.ri lupr no prõxlm.o d0· mtngo, dia 27 , em aua rMldenc1&, l travesaa 3 d• Ma.lo, lSQ, com a pre– ae.nça de tnume.ru pesaõu de suas fl"la96a de amizade, que Coram ap, ctalmente con"rtdadaa. Don •Mlnervlna dl'fldJu euaa fH– U•ldad• e.m dusa parta. A primeira tcrt lntclo pela manbA. •• 8 horu, no &ntlaalmo Altar, d3 BtaWca de Noeaa Senhora de Nazar6, onde H'"i ce.lebrad• aolene miau, etn r.c-Ao de sn,çu lqucle grande prob• tor. A HSU-Dda parte, tert Iup.r, U 20 horu, em eua re.etdenda, brllht.nt.e resta <l•naante., •o 10m de aftna1o "Jazz". postoll a t.orrá-los por 96 milhões menos. E isto para começo d converaa. A sucursal na praça do Patriarca da. •E,qu1na do Baru– lho", reabriu agora, pós dol! lus– b"os de inatividade no gênero de comércio cio "Camiseiro•, da .,CU& Mathlas", da "lncen~t•– ria '' e da ..Tr1Wlfal"· Que vai aer do negócio de pano do exterior e do interior ? Nln- ~~s ~~~e.,~tv~~:' J~~~s q~= poderiam ser redu.ZÍd05. Mas o que cawia apreensão ~ encontrar– se o mator industrial bra.slleJro. derrubando de chofe o mercado de textis, para criar um pànloo, que sô poderá ser nocivo à eoo- Novo desmembramento na opos .1ção O P .R .P . também concorrerá com chapa isolada De acórdo oom o nosso notl- · Partido de Representação Popu– clàdo de ontem, o Partido Tra- lar, chefiado em Belém, pelo sr. balhista. Popular, que será funda- Oscar Miranda, t.a~m deverá do em no550 Estado, dentro de concorrer à.a eleições municipais, poucos dJa.s, pelo deputado J~ apre.sentando uma chapa aepa .Marta Chaves, vai concorrer com rada. uma chapa isolada A.a eleições de 61 bem que com pouco auc es&O Janeiro vindouro. na.a elelçõe:a para a OA.ma.ra Es • Esse foi o primeiro desmem- ta.dual, pois nc\o consegu iram bramcnto da oposição, que J6. nl.o nenhum lu1ar, os perrept.stas pre– e:;tava, assim, unificada. t.endem reorgan.11.a.r-se e aumen– tar, assim, as J)OSalbllldades de O P. R. P. TAMB>!M triunf o nas eleições para a ct- Ao que eata:mos ln.formados, o ma.ra de veru.dorea. ------------------ LoteriadoEstadodoPará 1 1111 IDanhã_ - 1 1 r • 0,00 por Cr$ ZS,00 ointeiroeS,00 o quinto O tercetro aarsento da Bue Atre.a de BeJ~m Severino SebMtlio de An– drade, auumlndo, oatcnan•me.nte, • dlreçlO doe ato• de reprcdJI• aupra menclonadoa, tambem cometeu gr,.– vea t.rana&T eaaôea cU.aclpllnarea, quer pumltln.do • vtolencla pratle&do. da lnvulo de um lar, à nolt.e., p•.ra efe– tuar a prla&o abaurd& do aoldt.do Joa6 de Moura Barbosa •- que nada tlnha • ver com o oonmw - qun aoUclt.ando ao Q . O. <ln Zona A6· rea ~ coIUOattte lnformnçlo prut.a– da pea.soalmcnt.e a cate oumn.ndo p<.• :o aar&ento •U de aerTIQO - um carro tranaporte para conduslr o aoJd•d,l preso ao Quartel da Bue A6re&, quer dnconalde.rando u a.utorld•dea dvt.l que, avtaadu por te.lerone, da vl9lfn– cl• que ee;ta•a ~cndo lenda a el'elU>, t1concr•m ao Ioca. l, quer, rt nalmcn– te, nlo oolblndo a te.nt.at.ln de des– rc.ape.lto a eal.e c oma.ndo p or parte c:!e praçu que. com e.le - Mra:ento - ae e.noontra•am . Em aoluçlo, reeohe : •> Expulaar 'du ruc1ru da l'ort• Pollcla.l, por 1I t.erem tornado. pre– Jucllelate l ordem pübllca e 1 dt.0 1 - ~~f: d~~~i-dO:. ~~~d~u::1r;º:1';.t c ldH C unha. da Silva, <lo aoordo ooro o e.ru 1 o 91, do decreto-lel redera! n , g 1598, de 2 de aetembro de 194G {Zl– tatutoa doa Mlltt.ares). b) Ordenar • remeaaa de uma CÓ• pl• da aoluçlo deste I. P . M. 'hl exmo. ar. brl&aô•lro do ar Coman– dante da PMmelra zona A6ru . e) Dct.ermlnar a re.me.u& deet.a au– to, •o umo. ar. doutor Procurador Oenl do Eat.ado, por 11 tr •t.ar dra crtme da competencle Cio ror o c hll. ..ez.•1-lcgU" do par~raro t.ercelto dtl artigo U7, do e. J . M . . Re.querlme.nto1 Clespaeh1.do1 Pelo com•n<lo : Em 22-7•047. SebUt.lio Jora:e, aoldado do Con– ttnaent.e d• O. O., peel.lndo ui1•J•· rr.e.nto nu fllelru d• P . P ., por m•ll dote (2) •no. - SeJa tn.apecJon•do d• aa\lde. -Manoel Bobl Coelho, ea-Pr&ÇIL da p , P ,, pedindo rea\l\Ulçio de Qua.ntl• que dcaoontou para o Utulu "Oara.ntla de Pard•mento", - RM· llt.'lb-ae • quanU• de Cri 120,00, do ,-.cOrdo oom aa lntormaçõea. Será montado em Volta Redonda o maior motor da América do Sul RIO, n (M.) - N• Ullna &lCI► rcrgtca de Vnlta Rodonda ror•m pro– codJCloa oa iatea prellmlnarea P•r• o funcionamento d• um tr•nde mo tor que acton• o lamtn•dor de eh&• pu nnu • quentes. Trate-ee de um e.uorme motor de 11.500 ca•aloa, o m&lotr Jl montado no B:.all. E6 mee– mo pro•i•el que ae:Ji. O malor de tod• a Amerlc.a do Sul. Dntdo .. 1"-D<l• pot.6nda do encenbo eletrt– oo, acredtta-M: que, quando ent.rar e.m funcionamento d eflnlt.l Yo e cada O DIREITO BO FORO Movimento nas va~• e pnlOrl8I EXPEDIENTE DE 2! DE roLBO lllPecl&l. a ~ _.. .. DE1H7 d.a.'Nta. , JUIZO DE DIREITO DA PRI- Dcrlvlo Npe■ : MEIRA VARA - Juiz - Dr. IM- v~t ~;: t=: ~ elo de Sousa Moita. A conta Nomean4'> dona Euúbla Maria - Idem. InventArlo cio Ollao de Nazar6 llonorato Inventariante r1na P'rancllca de OltnlrL 91111, doe bens ficados por falecimento Inter__, do desembarga.dor Manoel Fran- ~ Idem. Açf,o ezecuUft 1111111, cisco Honorato Junior e 111& mu- da por J Crus ao Cla conln • lher, Joaquina :iiat1sta Melr~es herança ·de Manoel Õome■ da Torres Honorato. · Amorim- ••eumpra-• o v~ -Mandando Juntar aoa autos do acórdão de f1L 43 v. a 46 •- respectlvoa, o laudo apre60Dlado J U I z o DE DJREITO DA pelo perito Jónas Brllo. QUARTA V ARA - Jllla - ~. =~/~~: AA. _ Sallm João TertuJJf:ao de At'.nelc!a LlnL Jerelssatl & 01.:, Ltda- RR. - dl~danditâ= ~~~!!= R<>drlgues & Lobato. Vista ao dr. 8 05 poJo1o de oeua, Francllco CUrad~~~la. No requerlman- N~eira B■mpalo, Ma,;la Pran• to de Aurea sozinho CUnhA, "N cisca da Silva. Josi, Marls da BII- A Sim" · · va Pereira, Joio Pemr& de OU• "Escrivã~ Mala : ,,eira. Size.nando da SJ•a. Manoel No requerlmentq de Maria de António. Maxlmlno Pires, Ral· Lourdes Sousa Nova Brtto. Sim. mundo . Pina da SUva, Antõnio -Idem. Ação execuUva mo- Vieira da Silva, Brfildo Rodr!gua vida por PllnJo Valfrldo de cam- Ferreira. Ra.lmunda Parente de pos. R. - Vapor sobral, Ltda.. onve1ra, António doa Santos Mon– Mandou subir os autos à InstAncla telro, Joio Barbou de Lima, O.– Superior, no prazo da lei, lnde• car Camilo da Silva, A.ntõnlo Oo– pendente de traslado e de novas mcs de Moura. M.'110 da 8U9a Intimações. Jardim, Ra!munda Monteiro tia Escrivão lnlerlho Sampaio • Sousa, Eduardo Reis oama. Be- Invent.Arlo de umbellna · doa nedlto VIihena Ouelros, Martinho Santos Oliveira. Em avaliação. António Durães, Pedro Ooma tia - Idem. Arrolamento de Ar- SIiva, Deocléc>lo da costa Silva, tur Oavalcante da Graça. V!stn Manuel P..odrtgues Boraes e Marta aos tn~~d:~ent.ârlo de Ant.6- ~~~armoo Bo ~ft.UM - nlo de Assis vasooncelos. .. eum- Diretor - Dr. Joio Te rtulllno de ~:ªff:. ~ 4 f!~ flnal do despacho Al~~~~ca~. Requerente -Mar• - Idem. Inventé.rlo de Anlbal celtno Lopea de souaa.. Deferiu. :tfui~ de Maplhãea. Julgou o ses de•:;:;_ ~~~ Lldla Bor• JUIZO DE Dm.EITO DA BE- QÜ.gJ.~OV~ ~~ g:: OUNDA V ARA, acumulado pelo Abdlaa de Arruda. titular da Primeira - Jul1 - Dr. . No requerimento de Malalcl Sa• Inácio de sousa Moita. der. "D. A- Como requer". Deferindo o executivo requerido Idem de Pedro PantoJ& pelo Instituto dos Comercl6rl03, Banal e su~ mulher. vtata ao dr. contra Rufino IJ!11a. Curador de Orfloa. Escrivão Pépes . PRE"l'ORIA. DO CtvEL - Pr9o No requerimento de Aúclo de tór _ Dr. João Fl'anclaco de Lima Jesús Fe!Jclo SObral. Sim, vindo Filho conclusos para designar novo dia•·. No~eando Adellna Dolõrel Ih!• Escrlvlo Romano : no de Ertt.o Mota Inventariante Ação ordlnâria movida pela dos bens ficados por taleclment.o Companhia Paulista de Seguros de Amado /\demar Monteiro da contra a Companhia Nnctonal rle Mota Navegação Costeira. Vista à parte F.sàlvã.o Leio: contrária, no pra~ legal. DespêJo. A. _ Maria Luef ele Escrivão npes , Mendonça Rocha. R. - .Ja.rln& Ação executiva movida par donn Azevêdo Costa Ma.rtz. Devolvtdol Alegria Fernandes contr:i Jull~t;\ a cart.órlo pelo dr. OScar Mélo. Rodrigues de Andrade San~. · N. Escrivão Mala : A.. ~m cl!ncla da parte interes- Ação ordinàrta. A. - CelelUno sada • Vasques. R. - Alfredo Chlbabl- Esc.rtvlo Mala : Mnndou que OI autos sejam Pft• Ação executiva movida por u,•t sentes ao Jutzo competente. Anljar contra Auguato Aréas 51- Escrlv& sarmento · mõea. Indeferiu o pedido oe ab- Depó,lto Judlolal. Requerente. - solvttio de lnstàncla: admltf\l o..s M . LourenQO. Requer1d3 _ ~ provas indicadas e mandou que os Beatriz Duarte !'US3rl11ho. J\llc0e litigante& digam, no prazo de três ,ubslatente O depósito efetuado. dias, &e desejam promover a vis- _ Idem. Ação exeeuttva ma– taria e arbitramento peloJ quais vida por Dornet!lde Sales Lameira slmple6Dlente protestaram. contra Manuel Marcelino da Pon- se. ~~~t::~teff:t.~t!. ~ sêca. Deferiu o requerido às fia. 41. António. Requerld03 - João Ro– cha da Conceição e outroa. Julgou improcedente a alegação de nu– lidade do processo. Mo.ndt>u que seJn, Juntamente com o r~u, Ro– sallno Nascimento da Co1~celÇH.o, ctu.da rua mulher. Detennmou o desent ranhamento da reconven– çlo apreu.ntado e entregA ., a.o in– teressado, mediante recl.bo. Mandou Que os litigantes di gam, q uanto à vistoria, ae querem. em •verdade, promove-la. JU!ZO DE Dm.EITO DA TER– CEIRA V ARA, acumulado pelo ti– tular da Quarta - Juiz - !>r. Jc,lo Tertulllno de Almeida Llns. Escrivão Lobato : Inventárlo de Evangeltnn. Cunha da'Costa. • 1 Faça-se como cstA re– querido a !Is. 34 ". Escrivão Leão : cê:;>;•g!J'iie~ Pln1t:,uit _:::e~nt c!a.s Amar.õna.s de Llm3. A conta - Idem. No requerimento do Banco de Créd1to da Borr::icha, S. A.. º' N. A.. Como requer". - Idem. Renovação de con– trato. A.. - J oaé Chagaa de Oll• velra. R. - Leontlno Oomes Ri– beiro. Mandou que as parte-s tnd1- quem perito. - Idem. Extinção de uaufrut,, Requerente - Carloa A.lberlo PI• menta da Co1:ta. Converteu em dll1~ncia o Julgamento e nomeou o dr. CWio Vasconceloa, Curador MOVIMENTO HOSPITALAR D. LUIZ I ENTRARAM - Ed,on Cana• lho, Centra Amaral Card010, An• tõnlo Dlrenl e Vicente Sentei do Macêdo. SA!D/\5 - Não houve. Total - Entradu. 4. SA1''TA CASA Penstonlsba ENTRARAM - Armindo cam– P">&, Bernlll"dino Brlantt, Ana::tdo H!glno do Cru.a, Auren Da!nllleoa Alcõ.ntara, Mário Mala Oomoa, Pedro Cabral de Mélo, Joai! J\•ba· m:u Cardoao. André FffTe1ra L1• m'.l e Orlando Monteiro da Cru&. SAIRAM - Artur Lelndro de Sousa, .t,ako 6ekl, Eurldlce B■r­ bo&a Oa.lhelroa. Ceaarlna 8&ra1va dt! Sousa, Caett111a Purelr& dll SUva, Ma~arlda Alves de Jf"rettu e severo Relas OmJeva.. Total - Entrada&, 9: aafdu, , . PAVILHÃO INFANTIL Entrad.... 3: Hldaa, 2. MATERNIDADE Pen1lonlrtu ENTRARAM - !.iarla t.dcla Barros Lima, Maria de Nuart Lemos Prado e Atemlgla Mendee M ontetr o. SA.JO - Didier Uchõa da SIi– va . .i.'r tnl - Enlradn.s. 3: aldu. 1. ,,.,, lflao PARA EUROPA - ESTADOS UNIDOS - ARGEN– TINA - ASIA - AFRICA axpo1;t1".':l:r:Sº:u °í!:'n~~,!'1~~~~ ~e;e;!i:.º~o== Cereais - óleos - produtos vegetala - pecuária - minérios - pedras preciosaa - artigos regionais extrativos ou manufaturas - produtos fabricados em pequena ou grande i>.scala. DeseJa-ae cotaçõea para exportaçlo, especificando artl110. preço, embalagem e amootra, quando pculvel. Lynch ,. L:rnch w.!otm1c1 Orp.alaalloa E.>tadoa Unidos Inglaterra Agente no Brasil PereiradeMagalhães &Ca. Lda. Rua Xavier de Tuledo, 98 - 2. 0 andar Telefones 4-2763 e 3-3461 - São Paulo do·se a dlaput.a dos mercados. pita, e promover a exportaçlo doe • Asalltlr o lavrador! melhorar o mldoa do coruumo. Interno, é o tipo, criar o paladar ocal do pro. que requer a rl z.lcu.ltura para ense, duto que alQda é de con,umo nâv de lnve.ncJvels per:5pe.cttvu eco– auperlor a qulnze snmas prr e.,- ~~, mica, . •ez que ror J)Ol;lO à ce.rp, • Uuml– naç&o do Dln.rtto Peder• l. el\uad• t.Ao dlatante ele Volt.a R4!1donda, ,en- -_:.:.:.-_:.:.:.-_:.:.:.:.:.-_:.--__-_ -_-_ -_ -_-_-_ -_ -_ -_-_ -~ -.._::_:__:_:_:_:_:_:_:_:_:_:_:--:===========-::....:..'~"~'2:peq~uena Ylbraçlo. ---=========-================ ~=<r---=··"·······:...-.-.·-·,-.:.-,... -,..-..-... - =--:;:;;;;; ;;;;; 1 ·Relogios do Ponto li rA&A rtJNCIOSARIOI a OP'l!RAIUOs. N 1 PROTl:OE nlPREOI.OORJ:8 E EHPREOA.008: U Lei de l horu - IAI C'lt tfrtu - IAI da. 2 t.uçca - &cur~ ~ de Actdtotea - 1!•1'r1o m'n'mo - 4 APQMnl&dorW e Pe.n.aõn. ~ § Peça uma demon~tra:;ão sem compromisso h 8 §omuet~~!'1.. . ~ ro~,~; Ledo 'I ..~-=-=-=-::r.r....cc.:-:.:-::-::-:: ::,::-:;.:.-::-=:::::: !! ::::-::-:::-".::,-.r...::-::•::-::-c:-a ~,r-,::,c:cr....::-::-:::.=:::--.,:;.:r-,-...:;,-..,::::::-:x;~::::-::•:~-::-::.::::-::-::;-.0::-::-::,::.::,::..:, CAS :\ B_ANCAíllA R A. Ma~ques & Ca. ltda. Tra,·essa Padre Eutl!tulo, 102 - Telefone: 3994 Juros para Dcp63itos: Por 3 Meses ••••• . • •• .. • 6% 0 6 " •••••••••••• 61/:r% " 9 •••••••••·•• 7% " 12 • ........... 7½7o . • (2,570 ~:1K:-Hi:-t:~::-::-w.x:::-~=-~~.:,::1X):~..um>SK1 CAPfTULO VIII Aquela tranaforrcação em Lenl– nlJ.a delxou todos oe presentes atônJtos. Era, de fato. muito es– quisito ("Inconveniente", foi co– mo ,:lua.lficou o coronel Alcebfa– des). Sim, Lentnha. eatava. agora calma, ab6olut:imente calma - toda a aua excitação anterior dc– s.tparecera.. Parecia. preaa de um encanto qualquer, um feitiço, de ~r ~~~n~a. ~~~,:n~e c~~~ de comum acõrdo, ae voltaram para o mar ido. Nn cabeceiro da m~a. aJnda ae.nt.o.do, ora olhando para a mul her, ora p ara o Irmão, Paulo não dizia nado. Arnn&.3 seu ~ 1 ~X!"3! e~:1~:to =~~ D. Conau6lo e o padre aguarda– vam um gesto ou uma pnlavra de :frn= \u:n:::~~~eco:e=~~~ Al(U.Dl& colaa de tcrrivel la acon– tece'", tinha de acontecer. Mao ninguém disse, ninguém f~z ~:~~- !~~~n:r~.ªret~~~cça -Eu fico... cu fico . . • Seu corpo balançou, ela aent1u que a •Ida lhe fugia, a con5Clen– çla, e teria caido, ac Maurfolo, ot.ento, nlo a aegurnase, cnrregnn– do-a. n01 braço.s. Houve um pe– queno tumulto na aala; alguém derrubou uma cadeira. Acabara-se aquela imobilidade tenaa de ex– pectativa. "Vertigem", " Tant.u emoções", "Não foi nada", "Agua de Co1õntn na.s faces i bom" - =:ecr:~m e: :s~en~l°15áb1:: (Dois f:l.tos foram muito notadoe: um, que Pnulo permaneceu senta– do, apenas usl.atlndo; out;ro, que MaunJ.to, em vez de levar Lent- ri~ªttfvA,ªi:~~~~u~:, ~~ ~~~~ pé e ins.tatlu em tf-1n noe braçoc). Nana fol correndo na cozinha bwcar vinagre. Só ai é que ae ou– viu a voz de Paulo - uma voz '-..·.:e o ódio tranaformava : - Deixe minha mulher 1 Tinha-se levantado, aproxima– va-se, sem todavia apressar o pu– sa, e mancando. D. Conauelo pres– sentiu v choque, barrou-lhe a pu- :frit~r~0~nlrgf::.prtle:1arpoáu~~ cante. Mo.a êle berrou : - Sáia da !rente, mamle 1 - Paulo I que é is.o, Paulo I e se unln. a êle, abraçava-o, era ar– rostada. - Olhe o que eu estou dizendo, mamãe I Bila, Já dlsee 1 -O padre e o coronel intervie– ram. O padre condenou àquilo, ::ilteou a voz : - Orn, meu Deu.a l Irmãos bri- 1a.1do 1 O NOSSO FOLHETIM "Meu Destino E' Pecar" Romonce de SUZANA FLAG Dlrelt.. de reprodu9ão reservados em todo o Brast.1 pel01 "DIARIOS ASSOCIADOS" sem se mexer, com a cunhada nos br~• .Maurlclo deaaflou, en– quanto ae tentava conter Paulo : - Vem I Deixe êle vir 1 - e re– petia: - Vem 1 Beua 1.ii1oa !ln01 eatavam qu... branca&. Le.ntnha n4o ee mexia, pareota uma morta. Maurfclo aen– tia. o calor da.quéle corpo noa bra– çoa, no peito, 10bretudo no peito; achou que Leninha era leve, leve, :i'a~ r1rru.~ ::-_ec: I~~~ !azia dela, desde o prlmelro mo– mento : uma menina. Um corpo que nem parcelo. de.tlnttlvnment.e formado). tle percebia tudo tsao, mu de uma fõrma ohacura e per- tW"ba.dOl1l, ao meamo tempo que olhava para o trmAo e aegulo. as tent.atJvaa que faziam para domJ– n6.-lo, Orltou outra vez : -VemJ Pnulo, então, fez um estõrço de– ttn1t1vo; desprendeu-se de todo o mundo, empurrou brutalmente d. Oonauêlo, que la caindo; e, Hvre, velo, ~t.o. para Maurfclo. &rundo o coronel diase• .:lepo1s, Paulo pa- :C~~'7! t:.~~º·:.:i: ~= da os separava da luta : o corpo de Lenlnha. -1(\rga ou n1o larra a minha mulher? • -Mbedo 1 ll'ol uma cola& tio lneaperada que o próprio Paulo tonteou. O tom ou a palavra em aJ mesma foi como um golpe fla:ico, uma chlco- ta~B::/~'Fw:~~~- Maurfcio. O extraordinário - todo o mun– do notou 1530 - , que o tnsulw ~::10~ ~: ~tr~ 00 p~ ~~~ ~:ºuº !eª:~c~go:~~ :dtue, - Podem ficar &05SC1a,d01; w nAo faço mais nada. Incrtvelment.e aereno e pua.Ivo, foJ, mancando, para a outra sala. Nunca seu upecto pareceu tio mlser6.vel; nunca aeu defeito ff– slco fõra tio aenslvel. Sentou-se e queixou-se ao ooronel, que ae aproximou: - Ele ntlo Unha nada que pedir p3ra. ela ficar. :tle 6 o cunhado e eu sou o ma.rido. ParecJa rea.lmente ~bedo. 11 .t ~ iºo:n~;io ~;~~ l':':l'~ geralmente tinham a me.ama • – ge.cldade> sentiram m6do, umaae• ereta ang,lo\la, um lnconfesaado pressentimento de que a crtae vi- ria m■.11 - · • oam 'flollacla mata apaixonada e ao brfa.. 11 at- ~: ..~ºlrcf:O·u ~:•u~o~: dre Clemente, lembrando-ae d1 Caim • AWI. "Deua ca prvl■Ja •, concluiu. rnoll'tndo fazer mala tarde :1ma préce pela ,__ 9'o daquela, almas. Nlo ae sabe quanto tempo .,.._ neto ficaria aaat.m. no mamo 111- gar, carr"'ando Lenlnha, N a, e~~ nt.oalf~lv=:"ur~::fi~: 119 101, 1 Maurlclo atrav....u a ■ala - com auu J>US&daa )arpa - - locou Lenlnha COG1 eztnm, ew– dado no mesmo aofi ~ ela ,.._ pouaira horaa antea. .iuJ- W ouvido a voa da moça, ._ do: -Ohrl1ada... uTerla ouvido me.amo, .. dlffl– dou. Ela parecia - clamalllda, sua palldea era l&o IIJ'&Dda ■ aia.– aentava um alnal de rraq.._ dl e1gotamento, que era tnmpt,r! na le■&a. Oll. pai,> menoa, tle • gava Qu■ 1- roa. um alnal co. D. Oonautlo, Nan~ - ..... perturbada com • ~ Ultll1ar - daT&nl Vinagra para IAllllllla c:belrar. Pulam luo maqalllai– mente. No fundo, o - u - cupava ainda, ■ra o qu IIDbi • vtdo entn oa dcdl limler. •• ._ ~o-•11&-•--– Ambu pens:,,nm. por pala- dlferentea, a - 00-.1 "luo lllo fica aalm". ~

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