A Provincia do Pará de 23 de julho de 1947

lilUo..:, t'..U.L llj.l, ~ .º. rueu1 ptJU ,ICai·. u1····U· 4 G'~~... Q,/,f.,l,V '-4U1..&,-:;,u. PÇl.,1.P, w. •. -•. ooclr1l. A !?ena. i;erá de l a 3 anos, derl. ser eumpr1da fóra do lugar qu(J.ndo o eidudoã filiar-se osten- do crime. tiva ou clandestinamente a, qual- Em sua exposição de motivos, quer das entidades referidas· an- encarecendo a necessidade da teriormente: de 2 a 6 anos, quan- nova lei de segurança; .o sr. Cofita do o cidJdão reorgan,izar ou ten- Neto declara que o Estado está tar reorganizar, de fato ou de di- desarmado para coibir os ab~:i reito, partido político, sociedade contra o regime e su11,s autorida– ou asso~iação de qualque espécie, des. Fa~ a apologia da lei de se– uissolvid& por fôrça cte disposição g~ranç~ · e insiste pela tSua ado– legal. ou fizer funcionar qualquer çao, pais a mesma acentúa, e 1e dessàs entfdades, quando determi- faz necessária por toda a parte. nada a sua suspensão, ainda que SENAPOR PARAIBANO CON• .sob falso nome ou de forma si- TRA A "LEI DE ARROCHO" mul~da;_ de-~ a 6 anos, quando RIO, 22 (!\[) ...,. Referindo-se à o cidad~ filla:r-se, ostensiva ou nova lei de ICIJ1,1rança, declarou Q c~anttestínuneote. a qualquer en- senador udenJet. vergniaud Van– tidade recanstl.tulda ou ~m. fun• derlet: "Sou corit.ra to.da e qual~ cionamento na. forma c1tade. no quer Ie! de anocbo. ll:m. 1937 co.. p&rA, ra.fo anterior;, de 1 a 6 anoa, ~90U aa.Jm... e o fim todos :,a. quando o eldo.d!o f1ier pl'Qpa~n- bemoll". O ~Mdol' A,loislG> de Car· da, J)Ol' qualq_uer mew, de entt- valho a.f~ou: "86: acredito i>or– dadca d!ssoll"!dM 9u_ . :,uspensa.a, que Mt4 publJca.do na impreru;a e por fôrç11, da dispos1çao legal, en~ pelo depoimento do . 11_· ct. er dá tendida, também, como pro • m&!oria. Fóra dluo é incrível". o sanda, a poase, guarda ou depó.. &enador Matlaa Ollmpio dfssii: "JJ' to de bQlettns, panflet.os ou PU· mata um Grlme que se preteµ.de Uca~ de qualquer e.ntfd&de: perpetrar contra a demoéraciâ". de 2 & 8 anos, quando o c1dadlo Numeroaoa deputados r,anife:jta. moJt.ar df~t;ament.e O 6d1o entr ra.m-ae c.ontra a n~va lei, que u .d 11&11 ,oe1a1s, ou in.st1p.. 1a1 à claulflc&ram de &n'Oeho l\,ta pela viole:tc~: de 1 a 3 SERA DEBATIDA HOJE a).I06. quando o cidadão tn5tiiar NA CAM.AR.A 11, iie:sobedt6noi1J, coletiva às cleter. mo 22 <M'I _ conrorme se el• zniD&VOe.lJ da lei: de 1 a, 3 n01 e i,enV.:, oheaou. hoJe, à. tarde, à outraa 1anções, i:iuaado o eldadlo O&ln&ta a DWl8afeD\ do ;e:xecuti snttwdr os empregados à rreve e vo encámlnhandu O pl'l'ljeto cq: '° H}oçt-o~"; de 1 a 4. a.nos, nhecido por nova "lei de segu– quando o c1da9-ão injuriar, dtta- rança". A men,agem do sr. nu~ mar ou caluniar, oralmmte ou t.r.. cteu entrada no gabinete do 'êor eaarito. 0 poder pü~ao ou prealdente da Càmara às 15 horas, oa agentes Que o exero~m, de 6 t.el 'ldo aldo enviada a.o primeiro meses a 1 ano, pela divulgaçã.o, secretArto Bent.o MUnhoz da Ro~ por qualquer forma, de noticias cba, para.' provldenota.r sua inclu– que pcssam gerar o desassossego são no e..,:pedJente de amanhã. ou o temor, sabendo ou d~ven~o Ao que se anuncia, numerosos de. s.a,ber que do falsas. ou divulgar putados já e5tl.o ped1ndo inseri.: nottota com o fim. de p~ov~car ção, para falarem no plenário. ameaças ou fomentar a mdisci- sôbre esse projeto do executivo. · :pl1na.; de. 1 a 3 anos, para os ENVIADA AO CONGRESSO t:uncionános que .cessaram., cole· RIO, ,:.i IM) - o presidente tlvamente, os serviços a seu cargo. da. Repi.\blica enviou ªº. Congres- ORIM:E PA IMPRENSA so a lei ;:;ôbre 1. segurança na- A lei de :segurança, agora en• clonai. A iioticia. surpreen(leu os vJada ao Congres!O pelo general circulos Políticos daqui. O sr. Ci• :qutra, pede que, qu11,ndo os cri• 1·ilo Junior, Uder d,a maioria, na tnefJ definidos forem pra.ticadgs Câmara, falando à reportagem e p6r meio d. a imprensa, _proceda- depois de copti:,;mar a noticia, se, i;em preJllizo da ao&o penal adiantou: - "O mlnfstro da Jus– co111petente, a apreensão das res- tiça convergou comigo, há dias, pectivas edições, como instm- o. r~ito. a.centuando a necessi~ mentos do crime. Na reipcidên cl•de da adoçio de medidas, tencto cla dos jornais, quando estes so.. e111 ví-$ta as ~ues~ internas, que kerem uma terceira apreensão estã,o agravando a crise política". de suas edições, o prei;idente da Os circulos udenistas não tinham Repúblioa poderá suspender■llie conhecimento da iniciativa go– a circulação por um. prar.o até 15 vernamental, até à manhã de dias; verificadas novas apreen- hoje. sões, a suspenllão Ilerá, dessa vez, ESCLARECIMENTOS por prazo não inferior a 30 dias R.IO , 22 <M) - Interpelado pela e não maior de 6 meses. O sr. reportagem da Meridional, sôbre Dutra pede a multa de 5 a 100 o projeto de lei de segurança, en• mil cruzeiros, qual'ldo notieia.s viàdo ao Con,rr,~so pelo sr. Du– proibidas forem dirundida.s por tra, o sr. Costa Neto afirmou ~ue meio de rádio difusão, agencia de dentro de mais algumas horas po– publicidade pu transmissora. de derá prestar, aos jornalistas, es– noticias e informações. E!!l!a mltl- elarecimepto5 sôbre o mesmo. ta será imposta pelo govêrno fe- Adiantou que o projeto define o.s deral, mediante informação uo crimes contra a segurança inter– chefe de policia, de que algum na e externa do Estado e contra sindicato transgreqiu a presente a ordem política e social. lei, ser.lhe-é. catSsada a carta de REUNIRA A UDN reconhecimento. O funcionário RIO, 22 (Ml ..,.. Falapdo sôbre público que transgredi•la será a nova lei ele segurança, o sr af11,stada do cargo, para demissão José Américo <Usse nã-0 poder pro– ou dispanibµidade, mediante, pro- nuneia-T•se a respeito, por en– cesso. A lei ea.uipara ao funcioná- qua11to, pois "se o projeto fói rio público, os serventuários das realmente elaborado, terá de ser entidades para.estatais, autar• submetido à crítica e devida quias, fundações de iniciativ11, pú- l!,preciação do meu Partido, pos– blica e sociedade de economia teriormente. Reunirei a UDN logo mista. Os funcionários não pode- que o mesmo ae,jà tomado públt• rão fazer propaganda política co e então fixaremos o nos.j() pon. àentro ou fóra d.~ rep11,rt,ições, to de vista. Depois de frisar que ~. pela imprensa_ ou pelo rádio. a UDN está sempre vigilante na Jrem 'poderão, também, dar ou defesa dori principios democráti– angariar meios pecuniários ou va- cos e de não saber '1os funda– Jor~s. em beneficio '1as entidades men~ em que o govêrnQ justi– proibtdas. Nenhuma em.prêsa, av.- ficará essa medida, finalizou di– tarqula, instituto ou serviço man. zendo qv.e os entend.imentos com. tido pela União, Estados ou Mu- o PSD "estão como sempre: pa- niclpios, podera admitir, ou con- rados". - ·· - Não será pedido o estado de sítio ruo, 22 <M:> - Interpela• do eohre PS 111mor~ de que pediria. o cs1:4<:lo d.e sj.tiQ ao Congreaoo, o sr. Co:ita Neto, m1n1itro da. Justiça, declarou que nlo telll tundament.o a noticia., AVANÇAM OS DIAS ANTES VINHAM HOLANDE~ES SENDO ADVERTIDOS EM J A \i A Promete a polícia esclarecer brevemente o graduadas conforme a capacidãde econômica do coptribuinte ". FRANQUIA DOS J?J.lóPRIOS J!;ST.iU)UAIS B i:iartt a qifusão e propap.JldJt. das !déias comupistas, . sem impe• cilhos e percalços da' repre~ão J>O• licial, incluíram-se, ·na Constitui– ção, as_. d.itSposlc;o_· é5 do$ artises_ 131 e 28. O primeiro diz: - "0 l!leta- dos 'últimos julgament , pea ao presidente ·daquêle TRE. DESMENTIDO RlO, 22 (Meridional) --:- O ar. Benedito Valadares a.bordado pela , ·en"1·t2rr~m a respeito do caso mi– neiro, recusou-11e a prestar esela– rectmento, afirmando ~e dentro de 34 horas, tudo estará resolvido. Depois o sr. Benedito Valadares trollie u111a 11ota que entregou aós jomal!stJs, desmentindo qualquer declaração que lbe tenba sido atêl'i– bulda. Pedida a mediação terrível assunto REBELADOS OS MEMBROS 1 D O T. . T. Vai ser processado o presidente desse tribuna) estrangeira no conflito batavo– indonésio BAT.A.Vl:A, 22 (R) = A estação de rádio ele Jogjalwrto., contl'Ql&– da pelos indon~11ios, informou, hoje, que Proboli_ngo, um do:, ma.fs importantes portos de Java, foi invadil.io, hoje, cêdo, por tropal!l holandesas anfíbias. Com.bate-se violentamente na oi!.iade. A mesma estação ae.re ~enU!– qge Overan, pequena. cidade ao ~1,il de Semarang, na Sumatra, f-01 atacada, h,oje. pelas tropais Seme.rang, fôrças da Indonésia desfecha.ram um epntra. a.taque. O doutor Sjarifuddin, t:Jrimeiro mJnlstro indonésio, :fe11 um apêlo especial ao mund.o, e, particular.,. mente aos "amigos da Austrália", no §f!nt1çlo de envidarem esforço.s para evitar maior derramamep.to de :;2.ngue ua Indonésia. PEDIDO J:NDú tp~R'ES. 22 (R) - Segundtl anunciou a, emissora de Nova no. lhi o govêrno da India pediu ur– gentemente que a Inglaterra e os Estados Unidos tentem pôr fim à luta na Indonésia. 03 dois go– vêrnos foram convidadas a fazer tudo o que estiver ao seu alcance, para a obtenção de urna solução imediata. ----------- RJ:O, 22 (M) - Um matutino revela que os juízes t.·abe.l~ rebelaram-se co~1tra o presidente do Tribunal lteglonal clo 'l'raba• lho. tendo O$ presidentes das Jun_– tas de Conciliação e Julgamento, daqui, encaminhado ao Tribunal um- longo processo contra o pre. sidente do mfl~mo. contestando o critério adotado por aquele, para a contagem de tempo de ~erviço, para efeito de promoção. Acham o~ reclamantes que insistindo no critério adotado, ci:iar-se"á eüspa. ridade entre êles, isso porque a data, de sua inst"alação não foi a da Justiça do Trabalh.o e sim das CO• A Alemanha aplaude 111issõe~ "sul generis", com atri- buiçõl!! mistas. Q prccessçi foi re- o plano Marshall l.atado peio Triblmal Regional, l"í't:ANIS:FUE'I', 22 (R.) _ A resolu• onde é juiz o sr. Oscar Fontane• ção aplaudindo o pl'!.no .~arshall e le. Desde o primeiro instante, a.n_ descrevendo-o eomo a melJier 0pc~• tes mesmo de proferir o seu voto, tunldade da história, pa.ra que ll o juiz Tostes M:alta iniciou uma Europa se una nµm movimento rte. :saravaida de perguntas. O sr. sollda.rledade, foi a.provado, hoje, P~· Fontanela eonsiderou descabidas la segunda se~ão planá.ria d.o Con• d I selho Eeonômico para as cJ,uas iao- a!gui:nas d.elas, pcis enten eu v sa- r,a, 5 oeup~das na . Alemanha. pelo vam forçar seu pronunciamento novo organismo responsa.vel por to– antecipado e resolveu não respon- dos os assuntos econômicos relat!– dê•las, avisando ao juiz que I vos às :.::onas norte-americana. e brl aguardaisse sua vez. Tanto ba.atou tê.nica. A resolução que decla.ra es– para que os dois juizes iniciassem tar o Conselho pronto a eolocar seus peritos à di!poslcão de> plano Mar~– uma discussão que durou quaren· h!lll, foi adotada.· contra o voto dô$ ta minutos. Em. seguida, conferi- representantes comunistas. Os co• da a palavra a outro juiz, Adernar mandantes das duas zonas,, Sholto Beltrão, que teve um incidente Douglas·e ·Luclus Clay, estlvera,n com o presidente. Finalmente, se- p1·esente$ ê, reunião. O Primeiro d!· i'enados os ânimos O relator VO• clarou que a.l!mento, carvão, tranb•• • • portes, eram problemas basicos .:la to_u fa,•oravelmente no pedido dos Alemanha. o problema alimentar eN presidentes das Juntas. O 1uiz o primeiro, porém, o aumento da r,ro– Tostes Jl.ialta pediu vista do pro- dução d• carvão, era, tambem, fun– ceseo e tudo indica que di.scorda- ctamental. rá. do veto do relator. Disse o comandante britânico ciue s~ todos 0t1 problemas !ol!Bem enfreu– tudOll com energia, a eltuação me• l11orarla. BATAVIA 22 (~uters) ~ .f1. polícia da Birminla declarou esta do ~s§egura, em seú te:rritório, nos noite, tl;!t obtÍdo "provas posltiva.,;" &óbre- o assassinato de e;eis mi.. limite~ da sua oompetêQ(ll!I, a efe,. 11istro11, !ato aqui ocprrido sábad.o último. Contip.uam tnten~mante tividade,. d1r~1to11 e s~a.ntlas que as inv_es_ tig_ açõ~~ e inte __ rrogatQ. 'rios, infoqnando-se qu_ e vru,-ioi amli_o:i. a Const1t_u.19~0 Federal :r~onhece qo ex~primelro ministro u Sa,w foram presos em Preme, Birmê,nia aes nacton;a1~ e estrani:etrOll -. Centra]._ ~undo os funcionários · p~rágrafo umco - para o exercf- da pol101a, a$ au1;oridades contam cidados no sábado, mOl'reu, hoje, c10 plerio d~i;i:s <1Jfeito$ e ge,:rap... que "êste terrf~~l assuQto seja es- subitaJllente. · t~as, o Estado e os ~unleíplos fa• clareetdo breve · 0 govêrno esta- VISADOS HA DIA!!I cmtarão aos pru.;t1dO$ p1;1JitlC06, beleeeu a recompensa de dez m1l assi,c1ações qe classe, ciontif1ea.s, rupi!!-~ pe_ltl,_s. inforlllMÕes q.ue de- R~GOON, 22 . _,Reutf)l1,s) - o_u_ lturais, eiip_ortivas, recrea_.tivas e terminem. a pri!lão de ca,da v.m Thakin Nu, .recentemeµte nomea.- educacionais', o u110 sratuito das doi!i 8.Sl\a$Sinos. Portawvoz milltar do vipe-pres1dente do govêr110 pr!'~ c~saii de e;ipeté.culos, 11alõeei, 08tá~ britê,nico referindo-~e às precau- visório da Birmânia, rtwelou, hoJe, dios e logradouro$ d.e proprtedade çges mUÍti,res, cti8ªe terem i;ido que _San Aung e çutros Uderes as- estad,ual 0ll municipal". O 11egur,.. adotadas medid11,s para o "a1.ixflto s~ssmados, há. !ii~s vinham sido do afirma:. - "São abolidas a ao exército da B!rinània caso &se VJSad.os pelos crrmmosos. Polfci!!, Polftica e quaisquer órgãos govêrno pedis1;e o àpô!o do coinan• "Ba We, secretário geral da. ou fun.çõel'I que, direta ou indll'e– do britânico para manter a lei e Liga da Liberdacle dos Povo.s Anti~ tame1.1te, se destinem a cerçear a ordem". Não revelou se há tro- Fascistas - acrescentou - figura qualqúer fórrna.: I) d~. livre ma- pa;, inglei;;a.$ po pais. entr~ os que nos deram tal infor- nifestação do pensamento, pela R~NGUN JN.ACESStvBl., maçao, chegando a fornecer os pal11,vra escrita ou oral; II) as AOS JNGLJ):SES nomes dos que tentariam o gol- atividades doi, particlos ou outras · · · · ·· · · pe "• associações poUtlcas; III> a liber■ A ctdade de Rang1.m :ficou ~!1-- ------------- <:!ade sindical; I.V) o d,ireito de eessivel ªºli. soldados britânicos, gréve ". o l!)arágrafo 1.Ulico dêsse !e,lvez par.a 1mp111Ur incidentes du- Prossegue hoje ª.·_rtlgo, trarii!orma. em Peiegaeia .ante a realização dos atos de pê- da, O:rdem Econômica a da Ordem Z!l.lll~~· Thankin NU, novo vice- o sumário do caso Politica. presiaente do cpnselho executivo NQTA DA CQLIGAQAO birma_no, revelou que Aung San e "Assis Brasil" outros líderes assassinados, ti- BELO HORIZONTE, 22 <Mer\– dlonal) - A seeret11,ria, do PSD distribuiu uma nota à !mprensa. Informando que os líderes das bancadas coligadas da AssembWci. Legislativa do J!':stado, distribui– ram uma nota. à- fmpren!& desfa capital em que se referem ao ~lei– to para a governa.nça de l\1.5..-as, "versão que está reclamando re– tificações". Em seguida a nota passa a relatar detallles sôbre o assunto, acentuando que o c11ri.o de vice-governador l'lômente figu– ro1.1 na Constituição por iniciativll, dó l"SD, que, logo no início dos tra,balhos defendeu o tema d.e sua existência. Mais adiante, escl"' er,e a nota que o sr. Ribeiro F:ma prestará in!ormaçóe8 sôbre os e:n– tendim.entos com o sr. Pedro J\lel– xo, e conclúi dizendo oue "as he,n– eadas do PSD e PTB jarp.ais per– mitirão iit!tudes rom,;:-rometedoras ao deoôro no1ít:i:--i. Compreenden– do a c ;ravldn.dc , do momento nà• cional, sua conciuta tem sido de O CASO patriótica elevação, norteada tio PERNAMJ3.UOANO somente pelo!! interêises de Minas nham sido advertidos, );lá alguns RIO, 22 (M'.eridion11-l) - Terá. diaa, da posi.ibilidade de serem eli- prosseguimento, amanhã, na V mil1:i.dos. Uba S\l!ata, secretário Vara Criminal, o i;uroário re!ercn– geral da Liga Anti-FMcista, era te ao desabamento do edfüclo As• um dos que deram as informações. sis Brasil, em Copacabana e no Acre~entou confia.r em que os as- qual perderam a vida numerosos sassinos serialll, julgados breve. ,A trabalhadores. Mis duas testemll• espôsa de Aung San, de 30 anos, nhas prestarão depoimento. RIO, 22 CMerldional) - O ~. e do Bre.eil, dentro do!! princ!PIOll!I Temfstocles Oava.lcanti, procura,- da ni:srlnll11:1 !"~rtidár!a "'. dor da, República, recebeu úm ofí- NEGOU PROVIMENTO cio do ministro da Justiça, no sen• 1 RJ;O, 22 (Meridional) - O ~ tido de provocar.º pronu_nciamen. negou provimento a.o recurso do to do S'I'F sôbre a eonsulta :Ceita PR. pleiteand.o a anulação total pelo atual interventor de Pernam.• das eleições no Paraná. declarou ql,le, futuramente, dedi– car•!il'•á. à educação de seus filhos. A espõi;a de um dos ministros tru- tra hora mais bela Maus tratos na Escola de Pesca "Darci Walter LIPPMANN Vargas" (Cop-,rtght dos "D!Arlol UIIOCiados") NOVA IORQUE, via radio - ., . O primeiro ministro. sr. Attlee, e o vice-rei, Lord l;.l~, 22 (Meridional) - 'J 'r.ês Mountbatten, pi:estara?ll um serviÇQ a toda. a, huma– men91 eS - ~duardo ? 0 sé Antomo, nidade mo11trando o que oi; estadistas podem fazer Nor!v&l Ribe1_ro _Nascimen~o e Pe- não pela força ou pelo dinheiro, mas com lucidez, dro Elídil' ?llveira - fugiram ro- ,razão, Imaginação, resolução,. sinceridade e bôa. von– cambolesca11;ente da Escola de I tade. o mundo precisava desesperadan:,.ente de uma Pesca Dii,rci f argas, onde se acb.a- demonsti:ação dessa especie para r6llovar a fé dos vam. internaaél2 e, passa1rdo para homens no poder do espírito humano. um pequeno bote, ii,presen~aram-se . . -oo- . à Pelegacia de J\[~ores. L~, os Observarão, decerto, que é ainda muito cedo três $'arotos, que sÍi,::> naturais ~o para dizer essas coisas, que devemos eiiperar ainda Maranhãc~, donde ~he;;:-a__ram a pri- um pouco e que as dificuldades da India agora é. que melro de Junho, afirma.-am às au- estão começando: Ma,a eu acho tudo Isso alheio à torid.ades que tomaram tal reso- questão. o sr, A.ttlee não afirma haver resolvido os lução, em virtude dos mauJ tr-atos problemas da India. Ao contrario, ele aceitou mtei• sofridos e a péssima alimer}~ação ramente, sem reservas ou equivocas, o l)rincipio e o que lhes era servida. Conclu.:Jldo, fato de qv.e os problemas da India têm de ser resol– apelaram para que fossem recltm- vidas não pelos estadistas ingleses, mas pelos pro- O l!l'. Attlee só procurou acordo entre ()li hindus sobre a questão de quem deveria assumir a autori– dade quando 015 ingleses se e.fastassem. O fato de estarem eles realmente dispostos a afastar.se o mais depressa passive! deixou as facções da India no di– rem hindus e maometanos assumirem o poder nos pontos onde predominam ou empenharem•se numa guerra civil de conquista. O sr. Attlee não dividiu a Ind.ia. Fez os hindus concordarem. em deixar que, seja lá onde for, os que dominam de fato a1S.Sumalil o poder a que os ingleses estão renunciando. ---00-- Sangrenta gréve em Bombaim biados ao Maranhão. prios hindús. . ----------------- ---- , - ---00-- Não ile bateu pela unidade da India, nem pela democratização da India, nem por coisa alguma que não fosse a aceitação separadame11te e em conjun• to pelos hindus que realmente governam as diversas partes da India da. independencia que lhes oferece a Inglaterra. Eles lutaram. pela indepe11dencia. O sr. Attlee não assegurou apenas. Insistiu para que a a– ceitassem. incondicionalmente, por assim dizer, no sentido de que a Inglaterra está. dispensada de qual– quer compromisso de atribuir poder a qualquer hin– dú onde ele de fato já não o possua. 0 que o sr. Attlee procurou resolver foi ----------------------------· o problema inglês, na india, que era a H:1uidação do BOMJ3AIM, 22 <Reuters) - Ses– senta e çinco trabalhadores fica– ram feridos e vinte e cinco em esta.do grave, quando os grevistas das dócas entraram em luta, hoje, com um grupo de companheiros que não aderiram ao movimento. A poUcia acorreµ ao local, onde 4.000 grevistas batiam-se a pedra– das e cacetadas contra õ. 000 que se recusaram a prestar :iolidar1e– dade ao movimento, cuJo objetivo é obter, para os estivadores, um bônus suplementar sôbre o paga– mento. O movimento de hoje ele– vou a 13.000 o número de doquei– ros inativos, no pôrto de Boi-p.• i)aim. ·· - Precisa de um Emprego? imperio e a transferencia de sua autoridade para os hindús. No que diz respeito à Inglaterra, ele resol– veu o problema,. Creio que não é prematuro dizer que ele o resolveu. Tendo levado os lideres reconhe– cidos da India a concordarem quanto à época e as condições da. transferencia de autortdade, bem co- -oo- Desse modo, o sr. Attlee respeitou não só o prin– cipio da liberdade nacional como o da realidade do poder e se serviu deles para mut,1amente reforçá– los. Esses principias quase sempre se acham em con– flito neste mundo, salvo nos raros momentos histo– ricos em que os homens conseguem elevar-se à mais alta politica e resolver problemas que para natureza .. mo quanto ao tempo em que o imperio 1ngles na Afim de auxiliar as pessoas desempregadas e :{ndia deve terminar e quem o sv.cederá, os ptoble- que não podem pagar um anuncio, A P:ftOVINCIA n,1as da India tornaram-se de exclusiva responsabi- 1~dade dos hindús. 1 00 PARA' tomou a iniciativa desde o dia 2'7, de · -oo-- .. j abril, de publicar gratuitamente as suas ofertas, na o :prim.84'0 milÜStro e o vice.rei chegaram a es- ;,e resultado parque viram. ~a.rall1€llte o que queriam. ·. ~ção "Anuncios populares". Assim a3.111do, esta- NJ-0 fizeram o afastamento inglés depender de um mos certos de encruninhar para atividades uteis acordo entre os hindús quanto à estrutura constltu– cior1al da ~a e a sua posição internacional. Se numerosas pessôas, homens e mulheres, que 8i>llda assif~ procedessem, jamais se afastariam e, com.o to- não tiveram uma oportunidade. das a·,s facções da India procurariam. explorar a Ere- _____________________....,.-~ ~• ~. ~~ ~40 •e os in- lais baixas e esoiritos mais mesquinhos são eter– namente insoluve1tJ. ---00- Tà.lvez os mais belos momentos d~ Ingla,t.ena não sej11,m os do passado. Um procedimento desses não podem ser obra de um povo decadente. A.o con– trario, é uma obra prima de genio pclitico, que exige a sabedoria mais amadurecida e o vigor mais apuc– rado; realizada com uma elegancia e um estilo qu& merece e conseguirá o institivo respeito de todo o lllUUQQ Cri'illzdo

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