A Provincia do Pará 22 de julho de 1947

Terça-feira, 22 de julno ãe 1947 A-c·PROVfNCIA DO PARà Plgtna 3 .CA ACIONAL DEMOTORES APROVINCIA A resentada a chap •:screve ,, cama-iada LOROTOF1•' PROSPECTO E PROJETO DE ESTATUTOS EM ORGANIZAÇÃO f ior nominal e a de reembolso do ca,pital, no caso de liquida,ção da so- ciedade. ' A - ;·--:,osPECTO l. Trata-si) da transformação da Fábrica Nacional de Motores, si Ait. 8. 0 - As ações ordinárias ou comuns revestirão sempre a tuada no quilêmetro 37 da Estrada Rio-Petrórolis, no Estado do Rio f_orma nomin&tiva e só poderão pertencer a pessôas fisicas brasileiras, de Janeiro ew sociedade anônima de capita misto, decorrente do das pessôas jurídicas brasileiras cuja maioria do capital pertence a imposto nr, Decreto-lei n. 0 8.699, de 16 de ja:ne o de 1946. brasileiros natos ou naturalizados; e as ções preferenc111,1S, uma vez 2.A Fábrka é, iltualmente, uma autarquia, "vinculada" ao Minis- integralizadas, poderão revestir a forma do portador, correndo sem– túio da Via1:ãr. e Obras Públicas "ex-vi" do art. 4. 0 do Decreto-lei n. 0 pre à conta do acionista as despesas de conversão de uma forma em 8.897_ ,ip 24 ,je janeiro de 1946. Sua "Comissão Construtora". "sob a outra. pre-sidênC'ia ir, Brigadeiro do Ar - Engenheito Antonio Guedes Mu- Art. 9.0 - Os certificados ou títulos das ações serão assinados 11;2" t.em auc,luta autonomia administrativa (Decreto-lei, n. 0 8.897, por dois diretores podendo a sociedade emitir títulos multiplos de :nt. 1.º), sujr-,t,, o Presidente à prestação de contas perante a Assem- cinco ações até o máximo de. duzentos (200) ações par titulo. lil:?ia Conslit1;itiva da Sociedade Anônima, a nartir de 24 de janeiro CAP:tTULO III de 194f (0eurcto-lej n. 0 8.897, art. :;. 0 ). o Dcreto-lei n. 0 5.215, de 21 Diretoria cl.e jan~fro de 194_3, cor.sider~~ a 'B'ábrica e sua Comissão Construtora Art. 10 - A sociedade será administrada por uma diretoria com- de carater esser,cialmente militar. posta de seis membros, todos brasileiros e residentes no pais dos 3. O 11rojc'to de estatutos da sociedade em organização está apro- quais um deles será o diretor-presidente e o outro o diretor-secretá- 'Vado pelo citr.c:o Decreto-lei n. 0 8.699. Sua constituição se fará me- r:o. · diante '!elibe_rasão dos subscritqres !!m assembléia geral, precedendo Parágrafo único. Os demais diretores exercerão as funções espe- sullscnç::w pu:nca para a constituiçao de seu capital. cializadas, que lhes forem atribuídas no regulamento interno da so- 4. Osab:ihos assinados foram designados por decreto do Exmo. ciedade, aprovado pela Assembléia Geral. Sr. Pre.,idP•.te na Eepública, datado em 17 de março de 1947 e publi- Art. 11 - Salvo o diretor-presidente que será de nomeação do cado no ·'Diárío Oficial" de 19 de marga de 1947, para constituirem a Presidente da República, que poderá a todo tempo demitir; os de– ,:'omiscf1J incumbida de promover todos-os atos necessários à consii- mais diretores ser;:;o eleito:s pela Assembléia Geral, por um período t•Jição d~ socit>dade anônima, sob a denominação de "Fabrica Nacio- ce três an'os r,odendo ser reeleitos. · nal de j\fotoreF S A.", com o capital de Cr$ 400.000.000,00 (quatro- Parágrafo único. Na eleição dos diretores pela Assembléia Geral, ce:ntcs milhõe,· de cruzeiros) na conformidade do projéto de esta-, a União Federal, não terá direito de voto. tPtcs. ':tae acompanhou o Decreto-lei n. 0 8. 699 (art. 1. 0 ) • ,Art. 12. - Com exceção do diretor-presidente os demais direto- . 5 A s0:_iF-dadc, n~ forma ~o ~isposto no protéto de estatutos, res. caucionarão, antE;s de assinar o_têrmo d(! investidura na posse da t.rra por o!J~cto essencial a fabricaçao e a reparaçao de motores de sociedade em garantia de sua gestao. . ri ''i2.1,3.G e de outros tipos, btm como a instalação rle qualquer outra Parágrafo único. o têrmo de investidura será lavrado no livro éle e1-:1p:·ês9 QUf' c:iréta ou indir':)tamente, se relacione com o objétu es- "Atas das Reuniões da Diretoria". E, 0 :::1ci'.J.1, so'.,!tsudo a indústria de veículo aos quais possam esses mo- Art. 13 - O diretor-presidente, nos seus impedimentos temporá– oe,rE3 Sí'r aplicados, especialmente tratores, bem como seus acessórios rios, será substituído pelo diretor-secretário, e os demais membros ti eq1.üprrPntuF (art.. 2. 0 do projéto de estatutos). da diret.oria serão substituídos, quando necessário, pelo acionista, que 6'. - Seu capital - Cr$ 400.000.000,00 (quatrocentos milhões de o diretor-presidente designar crnzeirosl de ações do valor nominal de Cr$ 200,00 (duzentos cru- l;'arágrafo único. As licenças do diretor-presidente serão conce- 7e>iros) cada uma. será .:onstituido de 1.500.000 (um milhão e qui- didas pelo P~f'Sidente da República e as dos demais diretores pela 1,hentar, mil> ações ordinárias, e 500.000 (quinhentas mil) ações pre- ãiretoria; perdendo o cargo o diretor que deixar o seu exercício por ferenciais Daf. 1.500.000 cum milhão e quinhentos mm ações ardi- mais de 20 (vinte) dias consecutivos, sem licença ou motivo justi– nérias_ 875 000 (oitocentas e setenta e cinco mm serão integraJiza- ficado.. c:as em bens pela União. e as restantes 625.000 (seiscentas e vinte Art, 14. - No caso de vaga, competirá a diretoria, salvo se se e cinco mü), bem como as 500 .000 (qt!inhentas mm ações preferen- tratar do diretor-presidente, escolher o substituto que servirá no car– ciais, integrali7adas C'm dinheiro. sendo: a) 25% (vinte e cinco por go até a primeira r.ssembléia Geral, que escolherá o substituto defi– ci;ntoJ no átc da subscrição: e 75% (setenta e cinco por cento) a nitivo, o qual servirá pelo tempo que faltava ao substituto. critéri0 da diretoria, em prestações não superiores a 25% (vinte e Art. 15. - A diretoria tem as atribuições e os poderes que a lei r-inco por cento), com observância do disposto no parágrafo 1. 0 do ir.e confere para assegurar o funcionamento normal da sociedade. ,,,tigo 74 do Decreto-lei n.O 2. 726, de 26 de setembro de 1940. § 1.º - A!; decisões serão tomadas por maioria de votos, tendo o As ações p!'eferenciais não terão direito de veto. Gozarão de prio- diretor~presiclcnte, nos têrmos do art. 16, o voto de qualidade no ca– ridade na. distribuição do dividendo fixo e cumulativo, de seis por so de empate e o de veto. Cfnto, em. cada exercício, S?br~ o §eU valor nominal e a de r~embol- . § 2. - A diretoria não poderá deliberar senão. quando presentes, so do c.p1tal no caso de l1qmdaçao da sociedade. Uma vez mtegra- pelo menos quatro de seus membros, inclusivé o diretor-presidente. lizadas as ações preferenciais poderão revestir a forma ao por- Art. 16. - Compete especialmente ao diretor-presidente: tador - I) superintender e dirigir, administrativa e tecnicamente, os ne- As ações ordinárias revestirão a forma nominativa e s8 poderão rertencer a brasileiros, pessôa física ou jurídica. Em se tratando de pessôa jurídica brasileira. de direito privado, ·exige-se que a maioria do capital da pessôa acionista pertença a brasileiros natos ou natu– ralizados (art.:; 5. 0 , 7. 0 e 8. 0 do projéto de es-:;atutos). Os terrenos, as construções e os equipamentos da Fábrica Na– e,onal de Motores são os bens com os quais a União subscreverá E75.000 ações ordinárias do capital social. Esses bens tiveram o seu valor fixado para o efeito dessa :mbscrição, em Cr$ 175.000.000,00 frento e seter.ta e cinco milhões de cruzeiros), (art. 2. 0 do Decreto– lei n. 0 8.699) mas é ·evidente a valirozação desses imóveis e a maior vali do equipamento da Fábrica, adquirido, na quase totalidade, pelo "lend and rease", e µelo valor de custo computado naquela ci– fra de Cr$ 17b. 000. 000,00. Aqueles terrenos situitdos no quilômetro 37 da Estrada Rio-Pe– trópolis ( perfazem a área total de 5.142,58 ha. (cinco mil, cento e qua– renta e dois hectares virgula cinquenta e oito), mais ou menos e passa– tam ao patrimônio da Fábrica por fôrça do disposto nos Decretos– leis ns. 215, de 18 de janeiro de 1941; n. 0 1.652, de 22 de julho de 1943; n. 0 1.686, de 18 de outubro de 1943; n. 0 2.107, de 18 de janeiro de 1~45; n. 0 2.193, de 31 de março de 1945; e n. 0 8.500, de 28 de dezem- 1-ro de 1945. Nessa área foram levantados os edifícios da Fábrica, alguns de– les ainda em construção, e realizadas benfeitorias de outras nature- 2as, destacando-se, entre as construções já terminadas 50.000 (cin– Quenta mil) metros quadr~dos aproximadamente), Pavilhão Prin– cipal, o Pavilhão Tratamento Térmico, o Pavilhão Banco de Ensaios, Pavilhão Fundição. o Pavilhão Contrôle, o Pavilhão Médico, o Hangar e o Departamento do Corpo de Bombeiros· na zona indus– trial, e o Hotel, Residência dos Engenheiros, Aviário, Olaria, Fábrica de Manilhas, Refeitório dos Operárioi;,, na Cidade dos Motores. Constituem o equipamento da Fábrica 351 (trezentos e cinquenta e um) máquinas operatrizes sendo 110 retüicadoras de vários tipos; 71 tornos; 19 máquinas de brunir e polir; 42 !rezadoras; !ill máquinas ele rosquear; 76 máquinas de furar e bro4uear; 7 serras de fitas; 15 rnrtadeiras d~ engrenagens e mais 683 (seiscentos e oitenta e três) equipamentos diversos, compreendendo equipamento de pintura, gal– vanoplastia, f11ndição, tratamento térmico, solda, mêsas elevatórias, 1:;ancadas especiais, limpeza caldeiras, etc.. 7. A Diretoria da sociedade será constituída d, 6 diretores, in– r;lusivé o Presidente, de nomeação do Presidente da República e com dit.J:itto de vete d!!,s esoluções ou decisões da diretoria ou da assem- gócios da soc1.edade: II) respor.der pela orientação técnica geral da sociedade, ficando responsável pelos programas dos materiais a fabricar, sua qualidade, tipa, conveniências e vantagens econômicas; III) nomrar, remover, punir ou demitir funcionários de quaisquer catl:!goria, cor.ceder-lhes licença e abonar-lhe faltas, podendo, porém, delegar estes t>oderes; IV) representar a sociedade, ativa e passivamente, em Juízo ou em suas relações .com terceiros, podendo, para tal fim designar um ou mais diretores, constituir procuradores e nomear prepostos; V) dar o voto de qualidade, no caso de empate, tanto nas delibe– rações cj.a diretoria, como na da Assembléia; Geral; VI:• vetar as resoluções ou decisões da diretoria ou da Assem– bléia Geral, quando julgar contrárias aos interesses sociais ou ao bem público. Parágrafo único. Do veto do diretor-presidente caberá recurso, de>ntro em 5 (cinco) dias para o Presidente da República, o qual po– derá ser interposto tanto pelo diretor, como por qualquer acionista, presente à A~sembléia Geral. · Art. 17. - Compete, especialmente ao diretor-secretário: I) substituir o diretor-presidente em suas faltas e impedimentos temporários; · II) minutar as átas das reuniões da diretoria; III) superintender a Tesouraria da sociedade; IV) deserr,penhar as funções que lhe forem determinadas ,no Regula.'llento Interno da sociedade e que fôr aprovado pela Assem– bléia Geral. Art. 18. - A diretoria reunir-se-á, ordinariamente, uma vez por sPmana e P.Xtraordinariamente, quando convocada pelo diretor~presi– dPnte. Parágrafo único. As suas decisões ou resoluções constarão do li– vro de "Atas. das Reuniões da Diretoria". Art 19. -- Os diretores terão a remuneração que fôr, anualmente determ'nada pela Assembléia Geral, podendo consistir em parte fixa e outra variável com o lucro líquido do exercício, observado o dis– posto no artigo 134 do Decreto-lei n. 0 2.627, de 1940. CAPITULO IV Conselho Fiscal Art. 20. ·- O Conselho Fiscal será composto de três mebros efe– tivos e três suplentes, todos residentes no pais, eleitos ànúalmente pela Assembléia Geral Ordinária, podendo ser reeleitos. Art. 21. - Não poderão ser eleitos para o Conselho Fiscal os PmnrPR1tdn1it rlA. ~iP.rlA.tiA _ru;::, imnnr.:.~thilit.Anru:. nn,,- lo.i """" l"4 n,,.:t. +_;__- r etrospectiva municipaR de Casta ai 21 DE JULHO DE 1912 - Abre a edição o conto "O Apóstolo". de Adélia La– cerda, brilhante espírito feminino que ainda hoje vive no Rio de Janeiro. Quem são os candidatos da Coligação Democratica Paraense naquele municipio -Em João Coêlho já foi lançado o candidato a prefeito -·-Artigos de Combate; tr~s scinetos de Heredia, em bela tra- dução do nosso companheiro José Com a aproximação das ele!- A chapa da C. D. P. de Casta- Chaves. . ções municipais de janeiro de nhal está assim orgamzada: para --Em 1889, no dia de hoje, 1948, em que serão escolhidos os preleito municipa,l, Antonio Lins foi lançada no Largo das Mercês. futuros mandatários municipais, de ·Albuquerque, comerciante e hoje Praça Visconde do Rio Bran- uniram-se os partidos oposicio- proprietário; para vereadores, Ju– co, a pedra fundamental do mo- nistas no Estado, em tôrno de lio Silva Sussuarana, advogado numento ali erguido, do grande uma frente única denominada provisionado; João Soares de Me– paraense, dr. José da Gama Mal- Coligação Democrática Paraense, lo, comerciante e proprietário; cher. afim de concorrer a esse pleito, João Ferreira Lima, comerciante BODE (Boletim Oficial dos Estados) A odisséia do guarda, noturno --Em 1880, no dia de ontem que se prenuncia um dos mais e proprietário; Inácio Gabriel Fi. 53 rapazes .do comércio, reunido 3 concorridos dos últimos tempos de lho, contador; Edilson Bandeira Se há uma exceção odiosa Ili, no Clube Verde, fundaram a So- nossa história política, com cha- de Menezes, comerciante e pro- legislaç:ín trabalhista brasil-eira, ciedade Beneficente Protetora dos pas únicas em todos ós munici- prietário; Luiz Duarte de ·Carva- desta é vitima a honrada e labo– Caixeiros, sendo eleita a seguinlz pios, congregando nomes indica· lho, comerciante e proprietário: rioza classe dos guarda-noturnos: Mêsa Provisória presider.te . dos pela u. D. N., p. s. P., p. Adalberto tlforais, comerciante, e não r~cebem, como os demais Francisco Manoel de Abrei.. Cou- s. T. e M. E. I.. José Alves da Costa Santos, agri- trabalhadores, nenhuma remune- linho Junior; p:-imeiro secretária ·cultor. raçto e:xtraordinária pelos· tra- Francisco Antônh Corrêa; segur.- CASTANHAL EM JOAO COELHO balhcs aue realizam à noite. E do secretário, João do Vale. 0 PRIMEffiO No próspero município de João olhem qÜe o trabalho do guarda- -- Borracha. Pequeno mod- A Coligação Democrática Pa- Coelho, a Coligação também J.á noturno é penos:>. fri.tigante e mo- mento no mercado, pela redução ·1o·ton" •.T, calad das noites raense~ secção de castanhal, foi se movimentou em tôrno do IJ!eito ' - L•, i,,., · ª "' de entradas. Sem venda o produ- fri·as nn da iort d ruas m J ·1 a primeira em todo o Estado a de J'aneiro, tendo apresentado. do- • " ~s- 0 ª°' a i u. to Eertão, c0tando-se a fina das m1·1•adas st1J· i·to s !to d e apresentªr sua chapa para o fu- mingo último, sua chapa única, , ·' , · e · :, aos as,a s º"' Jlhas ª 4 iS? 5 0. turo pleiro, composta por elemen. que tem à frente o nome do sr. gatunos, à seduc,ão rnaléfica ·da.s de iulh0 de 1912. "Sal- U:S das três facções que a com- Lino Ferreira Faro, como candi- sereias notiva:c:a,s. /J.s intemp?ries, 22 ; mos'", f~•ntasia de A_de_lia poem. dato a prefeito. ao sono incoerci,,~l. o guardn -no- ?: - - 1 ----------------------------- turno, ao cont~·ário de todo o M L:J.c~rds.. abre a primeira mundo, não goza a rtelicia. de um pagm 3 • ! IP h • R d p T leito morno em cas8. ou a vigilia -Notas c1.e Portugal,_sobre o ~Offl uma ( ana ~so,a a Q 11 ■ ■ mebriante p 1,entadora, - fora. da novo movir..1ento monarqmco. che- r' carn.. Trabalha. Trabalha. nas fiado por Paiva Couceiro, com ª , , f ■ - ■ • • horas resen adas po;,- Deus ao so- sduoblpevaítº de forças do Norte concorrera as e e1roes unscat,a~s no da inocencia e i; notivagan• l' . eia do pecado. E quaato ganha --Diz a retrospectiva de 1880 , 100 •1 • •' t- • para se sujeitar a este sacrifício? do dia de hoje: Por ordem do se- mi Cruzeiros Ja es ao em Caixa para 3 Uma miséria. E. se a~aso tem de ~i~~r :1:fº adi~~:j:n~/°Ja~t~ni~~ propaganda eleitoral - Os prováveis ti'abalhar durante o dia. não ga- 0 reverendo Cabido da Sé, visto se d'd t . d B h' p , nha o salário dobrado que or- t.ra- ter de fechar a catedral para dar can i a OS e org i no ara balhadores dmrnos ganham quan. começo ao assentamento do ~!tar do exercem alguma tarefa i). nolte. mor de m,'.'rmore. o 3enho~ bispo, Conforme é do conhecimento tórios Estadual, Muni-cipais e Dir.- o momento gravissimo que estâ na sua uJtima excursao ao mtenor I público, com a resoluçã-o do cé- 1 tritais do p. T. P., afim de con. vivendo a capital' paulista, sob havia crismado 4.473 pessoas.. . lebre "caso" surgido nas fileiras correr às fut,uas eleições muni-· uma verdadeira onda de terror, .--Nesta dat3:, em 1905,. a Dio- do Partido Trabalhista Brasileiro cipais de janeiro de 1948. provocada pela série mtermina- ces~ do Pará _foi elevada a cate- em nosso Estado, dissidiram-se GRANDE vel de assaltos noturnos. sugere- gona d~ arcebispa~o. . .suas fôrças componetes, _cont~- MOVIMENTAÇAO · nos um apelo ao govêrno para . --.Diz-nos ~ historia do Bra- nua~do uma parte ~o 12artido ao Com a anunciada fundação dQ que providencie imediatamente si!, que nes~e dia, Pm Potto ~alvo. "X-ditador. oo_b a dlreçao do de· P. T. P. em nosw Estado, r:1an- medidas aos notívagos. entre os em 1635, foi executadQ _D01nmgos putado _A_ntnmo Caetano, _enqu_a_n- têm-se os anti"'os lideres "qiierº- quais mbressaem-se os gua r ctot• F d c 1 b r Ah naquele t I d d t "' ~ noturnos, habitualmenk na rua. ernan es a a a . C 1' b'.. Úe o ª. 1;11ai?r a . ns. ~P'lS ire onos., mistas" em grande movimentação. até de madrui:;ada. Além de ga- mesmo logar nascera a ~ ar, o 1:1-umcipais e distrita_is, sol? a. che- afim de congregarem os seus an- dentro do seu po1:,to_ nac10nal, foi fia do deputado Jose Mana Cha- tigos adepto3 sob a bandeira "ror- nharem u'a miséria, considernn– de. fato um_ brasll~1ro denonado, ves, o abandonava, permanecendo ghista" enquanto anunci·a-se a do-se a responsabilidade e as pe- m ri Martms Garcez re f d tod 1 · • nas de sua tarefa, os guardas não cu~:T~mo a tável camuanh~ ~ra e, a e q~a q_uer agremia- viagem do sr. José Maria Chaves podem ficar à mercê de assaltan- ha i ! u em dno 1 1895., 1896 çao politico-partidána. à capital do país e a do sr Moacir tes· que lhes tom,..m, compulsor1·a- na Camara Fe era , em • · EM ORGANIZ AÇAO . . . . ~ __, -A historia paraense regista • Mesquita à nossa capi~al, afim ..._e mente as sobras de um salário que nesta data, 1766, partiu deste O P. T. P. . . :::erem tomadas as últimas medi· irrisório. E' uma classe que faz porto de Belem, para Portugal, a 0 0 mesi~o que se ~er!ficou em das_para a sua completa estrutu- jús à proteção especial dos pode– fragata de guerra "Nossa Senhora nos...a capital, _acontecia eir: o_utros raçao no Pa~á. . • res públicos pois que isto de se de Belem e São José" que fora Estados, reunmdo-se os 9-issiden- Enquanto isso, na residencia do proteger quem está cm casa, de lançada a agua em 26 de mar- tes_ trabalhist~- das diferentes prócer "borghista" no Pará, de- portas fechadas, não passa da ço do mesmo ano. Constava O seu unidades da Umao, ~ob a bandei- ~utado José ~aria Chaves, r~a- mero luxo: proteger por proteger, armamento de 17 peças de artilha- ra de. u~ noyo partido, que obe- llzam-se reumoes quase q1,1e diá- que se proteja O guarda-noturno, ria de grosso calibre. A fragata de~e a dire9ao do sr. ~ugo Bor- rias, com a presença de grande que sozinho, altas madrugadas, fora construida no estaleiro São ghi, 0 Par~ido '.fiabalh 15 ta. P?J(lU- número de ex-adeptos traba- prambv..la pelas ruas desertas da Boaventura, que ficava nos terre- lar, qu_e. imediatamente imcmu lhistas. cidade dorminhoca, assegurando nos hoje ocupados pelo Quarto suas ativi~ades no sul c;o pais. PROPAGANDA INTENSA a integridade dos lares, a invio~ Distrito Naval, trabalhos iniciados Em ~elem: a ala ch~f 1!3-9-ª pelo Segundo apurou a reportagem labilidade dos cofres, o segredo no governo de Bernardo de Melo e sr, ,Jnse Mana Chaves_ llllC!OU _de- de A PROVINCIA 'D..') PARA. o das registadoras, a segurança das Castro ~ ~ontin:iados e concluídos marches para fundaçao dos dlre- novel partido no Pará, des3nca- gavetas, a prosperidade do pé de na admmrntraçao do seu sucessor, deará em ocasião pro1Jicia in- meia doméstico. reneral r,:ernando ?ª Costa .de Gafanhotos tensa 'propaganda de seu progrn- Dois, três. cinco .as.saltos por Atayde 1.'e;ve, que aurante. o seu ma e de seus candidatos à Câma- 1:.oite têm sdo a média verifica- !,0verno nao passou um dia sem em Minas ra de Vereadores de Belém, que da no noticiário policial de São ll:' ;•er a fragata que ali se cons- deverão ser apresentados em Paulo. Ninguem mais se atreve trma. _ . B. HORIZONTE, 20 (M) - No- chapa iwlada. a sair à noite e chegar de ma- --Na manha de ontem _reali- ticlas de São José Evangallsta, no Para isso, em fonte digna de nhf'í.·, todos preferem cair de maw zou se o enterro do velho Jorna- nordeste de Minas, infcrmam que . , - li t • dr Ar:toni Francisco Pinhel perigosa nuvem de gafanhotos in- crédito, conseguimos apurar J'ª nhã e chegar de noite. Somenta s a · 0 ' - vadiu a cidade, devorando toda a possuir o P. T. P. paraense, cêrca os pobres guarda-noturnos não ro que por longos anos exerceu a d lOO ·1 · · · · advogacia em nosso foro E-a na- palntação existentes nos Jardins pu- e rn1 cruzeiros em ,caixa, se podem dar ao luxo destas pn- t 1 d 'd ªº d B · • d blicos, e c_ausando enormes danos. quantia essa prestes a se quadru- m:irias providências de salvação ura a ci a v e ragança ,on e A populaçao .alarmada empenha-se plicar pelas constantes remessas elo Pªlo e das peles do corpo e do nascera em 1835 e pertencente a I no combate â praga, que constltue d D-' tó • c t 1 "bo h' t " 1 ~ • - 'f' tradicional famW.a paraense. . seria ameaça a lavoura o ire no en ra rg is ª b?lso; o de1:er i_mpo_e:lhes sacn i• CHAPA ISOLADA , c10s e arroJos mgJonos; morrem

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0