A Provincia do Pará 22 de julho de 1947

ti A' NOIT:;:: crs 7;20 e Cí'~ '!,eu .t.N'.!.'KAIJA.! ............... ,:;q "• 1111 GEORGE MC REAÍ>Y e NI-:": :-: AMANHA, no MOllERNO, à tarde e à noite - Estréia: RANDOLPH scoT·r. NA FOCH; e ::: ::: NOAH. BEERY e ALAN CUR'.flS, em "GUNG-Hõ - eletrizante epopéia de Três semanas !:! :• amor à Pátria, repleta de lances espetaculares. •• ii --- -- ----------------------- de amor i:; ♦j> AMANHA, no INDEPEN.OENCIA - "OS SINOS DE SANTA MARIA" - com •• :-! iNGRID BERGMAN e BING CROSBY. com ALFRED DRAKE e :0: •• -------------------------:---::::: JANET BLAIR. :•: i} 6.ª-Feira, rio l\ffoderno: '"A Historia de Louis Pasteur" - com Paul MUNI. ENTRADA: .... Cr$ 3,00 i~i .~;..:!•!~•:::-::•;~•~,: !t•::•::•::-::-::♦:: .. :!•!t•::•::-::-::-::•::•::•::•::~.;.,::.:t•:.•::>.:.::•::>.:•::•::-::•::•::r::•::•::~-::~::•:.:;.:;.::.:v.: ..::•::•: ::•::•:t•::.::.:: .. ::-::•::•::'.l•::4:•!:·:! VIDA CATÓLICA • 1 ti id de de Jesús Francisco de Lamartine E- Santa Coleta - Missa com par.amentos brancos - Santos da Igreja - Novenário de fümt' Ana - Oração do dia - Preceitos cristãos - A grande clevota do Sagrado NilSOfi Mendonça ADVOGADOS Trav. 7 de Setembro, 79 Sala 1 (2694 Coração de Jesús A SANTA DO DIA - Santa Maria tvladalena -- A Igreja hon· ra com um culto particular as pessêas que viveram na intimi– dade de Jesus. O Missal e o Bre– viário chamam Maria :Madalena de "penitente", caso único nos livros litúrgicos. - Quem era ela ? __:_ Os Evangelhos mencio– nam tr6s mulheres que prendem aqui nossa atenção: 1 - a peca– dora que em casa de Simão, o fariseu, regou com suas lágrimas o.s pés do Salvador <Lucas, VII, 36) • 2 - Maria de Betânia, irmã de Lazaro e de Marta, da qual falam S. Lucas (X,38) e Sã.o João (II, 2 e XII, 3) • 3 - Maria M1!tdalena, uma das piedosas mu– lheres que acompanhavam o Sal– vador e que foi por ll:le libertada dos sete demônios. (Marcos, XVI. 9; Lucas VIII, 2). Nota-se, sobre– tudo, a presença desta no mo– mento da mcrte,,e da Ressurrei– çã.o do Senhor. Txata-~e de três pessôas diferentes, ou ao contrá– rio, é apenas uma ? Desde os pri– meiros séculos, as opiniões diver– gem. F~.aT-O ~.gostinho e S. Gre– gório Magno, .. 'ão da segunda opL niãc,, e,dmitida também pela Li– turgia Romana e apoiada incons– tesuwelmente em excelentes ra– zões tiradas da Sagrada Escri– tura, SANTOS DA IGREJA -· Ci– rilo, Platão, Teófilo, Josefa. ORAÇÃO DO DIA - Nós Vós Causou impressão desfavoravel a atitude suplicamos, Senhor, sejamos au- da PolL>,·n1·a xiliados pelas orações de Santa .uc Maria Madalena. cujos rogos obti- veram de Vós a ressurreição de VARSOVIA, 21 (R.) _ Em su:& prl– Lázaro, seij, irmão, depois de qua- melra entrevista coletiva à lmpren– tro dias de enterrado. V6s, que, sa, o novo embaixador norte-ameri- sendo Deus, viveis e renais. cano em Varsóv!n, Stanton Griff!s, PRECEITOS CRISTAOS declarou que os Estados Unidos "não Todo aquele que bebe a água das fechariam portas" aos palses que não f te t t l'ld tomaram parte nas conversações de on s, orna a er s~ e; mas Paris sobre o plano Marshall, Acres– aquele que beber 0,s ãguas da centou que a ausencla da Polonla e vida, que nasce do Coração · de de outros pa!sea nas conversações de Jesus, não terá sêde eternamen- Paris, apesar de tudo, causara "lrn– te. - Fr. Celestino di Pedavoli. pressão muito desfavoravel" nos Es- "Doce Coração de Maria, sêde ta.dos Unidos". minha salvação". - Ind. de 300 CAPITULO '7 d. c. v.; pl. uma vez por mês. t EFEMERIDES CRISTAS EM - Es ã gostando daqui ? 1947 - Terceiro centenário do Poderia ter dito "muito pra– nascimento de Santa Margarida zer" ou outra coisa qualquer. Ahcoque, a grande devota do S. E perguntava simplesmente: Coração de Jesus (1647) • \~stá gostando daqui ? Isso a SANTA COLETA <1380-1447) - E' a Reformadora das Claris- surpre nd eu como se fosse uma sas. Nascida em carbie, na estravagancia e não uma cci– Picardia. filha de um carpinteiro, sa tão simples como outra Nicoleta, pcir abreviação Coleta. -~ualquer. .E a voz dele, meu Teve esse nome por ter sido seu· Deus! Quente, mascula, e, en– nascimento o fruto de insisten- tretanto quase musical. Leni– tes súplicas das mãe a S. Nico- 'Jha ergueu de novo os olhos, lau de Myra. Aos 18 anos de idade. quando. um dia, orava, viu num esforço. "Como eu sou Jesus ofendido pelos pecados dos Jôba" ! Devia estar sendo ob– homens e s:Io Francisco de As- '3ervada; e, realmente, estava, Maria Madaleria, embora per- sis a solicitar ele N. Sr. que a fi- por duas pessôas, pelo menos, tencesse a uma familia piedosa, zesse reformadora das Clarl.Ssas, a sogra e o Padre Clemente. D. se desviara nos caminhos do mal. e trabalhasse na Conversão das Ccnsuelo olh-ava a nora, com Convertida pela pregação e pela almas. Aceito, por Jesus, o pedi- avidee:, numa curiosidade agu– personalidade do Salvador, ela do, mas, duvidosa e resistindo à reparou o escândalo causado, ba- indicação do céu. ficou ela muda da de mulher, procurando no– nhando publicamente com suas e cega, até que, resoluta, deu taT as reações, ver bem a im– lágrimas os pés do Mestre. Par- cumprimento à missão divina, pressão da moça, nos mlnimos ticipa depoiS disto do grupo rias com o que recuperou a fala e a reflexos fisionomicos. O padre santas mulheres que o aoompa- vista. Muito lutou contra as fôr"- ~;ambem prestava a maxlma a– nham e o servem em suas pete· ças infernais, mas, afinal, ven- tenção; era como se ele consi– grinações. Vemo-la com seu irmão ceu pela perseverança e pelo .seu derasse aquela banal apresen– Lázaro, e Marta, sua irmã., na amor à EucariStia. Essa particular casa hospitaleira de Betània, em edvoção proporcionava-lhe coló- tação um acontecimento, um que recebe o Senhor e ouve :.vi- quios e êxtesases, a ponto de sen- m.arco na história da família. damente sua palavra. Está pre- tira presença e a ausência de Je- Já Paulo parecia indiferente. sente na ressurreição de Lázaro. Sll;S no tabernáculo. Entre se~s Depois da explosão anterior, re– Na última ceia, ela derrama um ~llagres conta~-se a ressurrei- cairam na sua atitude de vaso de p,~rfumes na cabeça de çao. ~e uma criança e 3: de uma 2.Iheiamento o coronel da Jesus, "para sua sepultura" e é Rellg1osa condenada ao mferno e . : 1;:ntão que o próprio Salvador pre- cham.ada à vida para ainda con- barbicha, fora . observar um riiz como será venerada: "Eu vos fessar-se a tempo. Por ocasião de quadro. Nana, Junto à mess, digo então · que por toda parte sua morte, ouviram-se em diver- mexia nos talheres. onde fôr pregado este Evangelho, SOS conventos, harmonisos cânti- - Vamos para a mesa ? no mundo inteiro, também o que cos angélicos, ema1:ando do_ seu Enquanto todos se sentavam, ela fez será contado em sua me- corpo suave odor. Sao notáveis os r.egundo as indicações de D. mória". Durante a Paixão, ela se pontos dos seus trabalhos de re- C 1 t d L mantém com Maria e João ao forma nos conventos das piedosas ~:msue o, 0 pensamen ° e e– pé da Cruz e auxiHa a sepultar o Clarissas nmha trabalhava. Era uma t)risto. Em primeiro lugar, ela o NOVENARIO DE SANT'ANA atividade mental esgotante. , ressuscitado e é a primeira a - O orador de hoje, na matriz Paulo veio, por último, com um ,.irrer - modelo· de Ação cató- de Sant'Ana, será o rev. padre ar de sofrimento bem marca– ca - i,, levar a nova da Res- capit11:(> Januári~ Balieiro de_ Je- do; colocou-se ao lado de Le- rurreição. sus Silvai__capelao da Aeron1:1ut!- ninha numa das cabeceiras. F'ORMULARIO DA MISSA - ca, que aoordará o tema: "D1gm- • ' . Com paramentos brancos, missa dade da pessôa humana. Respon- Na outra cabeceira ~entou--~e w<,;1t•i0 ,:r su.ni; a Maria Madale· so,bilidade, (iireitos e deveres D Consuelo. Nana ia servir. na, a Penitente, Glória e Credo. sociai~". · l"Eu não olho mais para. ~le". =~fil1ftf13\.J ESTREIA DO EMPOLGANTE DRAMA, c/ JORGE RIGAUD, O "ASTRO" DE "CASA DE BONECAS"; CONSTANCE BENNETT e GRACE FIELDS. DELIA GARCÉS e JORGE RIGAUD, em CASA BUMPRREY BOGART e LAU– REN BACALL, em A BEIRA último dia! As 15 e às 20 horas! A "PARAMOUNT" APRESENTA JENNIFER JONES A ESTRELA PREMIADA PELA ACADEMIA JOSEPH COTTEN NO ROMANCE DE AMOR UM A CADA ORE V UMA PRODUÇÃO DE HALL WALLIS Paris Subm . terraneo - NENHUMA IMAGINAÇ.1'0 PODERIA CONCEBER HIS• TORIA TAO COMOVENTE! TODO O REROISMO DE U1U POVO! DE BONECAS DO ABISMO GRANDE FILME DE AVENTO 1 UM SUCESSO DO CINEMA ARGENTINO RAS DA "WARNER" 1 _P_O_P_U_L_A_R__ I_R_I_S__ /_S. JOÃO A's 20 horas! O MUSICAL Bombalera TECNICOLOR; e Amarga Ironia -com- LIZABETH SCOTT A's 20 horas! WILLIAM BENDIX O infeliz Don Juan e Victor Mature, em O desperta!' do Mundo A's 2ú lioras! ALAN LADD, em Quase uma traição e OTTO KRUGEP. 1 -em- Corregidor i l com ELISSA LANH O PROGRAMA: - A NOVIDADE MUSICAL - "OS TRES DESEJOS" - lr~nlcolor, c/ BETTY BIIODES. 6. 8 -FEIR.A - ESTRÉIA! 6.ª-FEIRA, no POEIRA, INICIO DO SENSACIONAL SERIADO' "0 GRANDE GUERREIRO" ou AMANHÃ ESTREIA DA ENCANTADORA COMEDIA DA "PARAMOUNT", com JOAN FONTAINE --em-- OS AMORES DE SUZANA George Sanders - Signe Hasso -Carole Landis - Akim Tamiroff Gene Lockhart O GUERREIRO RELAMPAGO '1 SERIES! 12 EPISODIOS ESPETACULARES, COM O CAO RIN-TIN-TIN e FRANKIE DARRO JUNTAMENTE: - "OS ANJOS E os GANGSTERS" - com .lYit GORCEY e OS ANJOS DE CARA SUJA. -- com -- George Brent - Don De Fore --e-- --em-- V-IDOCQ BREVE! ERICH VON STROHEIN, no empolgante drama: "MACkl INFERNO DO JOGO"; e CHARLIE CHAPLIN, NO GRANDE SUCESSO DE SEUS FILMES INESQUECIVEIS: Dennis O'Keffe UM FILME DE HALL WALLIS O ROUBO B' SEU DOGMA!. .. AS MULHERES PERDEM A CABEÇA, 0 CORAÇAO ... E ÀS JOIAS, QUANDO VIDOCQ SURGE EM SEUS CAMINHOS! O ETERNO VAGABUNDO TODO ESPLICADO EM PORTUGUi:S; e "FRIO SIBERIANO'' - 1 1.~ VMA COMEDIA, COM O GORDO E O MAGRO. DOMINGO' no OLirM· PIA'.· "DEVO·ÇA- o·" A HISTORIA DA VIDA DAS FAMOSAS IRMÃS BRONT~ com, IDA LU -PINO - PAUL HENREID e OLIVIA DE HAVILAND - "WARNER-BROS". - 'Ele" era Maurício. E nem nre- O NOSSO FOLHETIM cisava, porque o rapido oihar com que o envolvera fôra o bastante. Mauricio era, - ti– nha de reconhecer - uma des– sas figuras de homem que uma mulher nunca esquece. Não que não queira, mas porque não pode esquecer. Parecia o que, Nossa Senhora ? Parecia um moço deus, com sua pele branca, a palidês, os traços fi– nos, o cabelo que parecia to– cado de sol, os olhos de um azul profundo, o queixo, o na- "Meu Destino E' Pecar" Romance de SUZANA FLAG Direitos de reprodução reservados em todo o Brasil pelos "DIARIOS ASSOCIADOS" riz, a bôca, tudo nele era belo, perfeito e viril. FQi por isso que mais, porque, pela segunda vez, ela me avisou, por isso". - Te- Paulo descobria seu pensamen– ve odio da sogra, que previra to. Felizmente tinha falado tão aquela impressão do marido, baixo que ninguem notara na– que nunca seria tão bonito. da. Então D. Consuelo falou da Comparou os dois e teve Um outra cabeceira, ao mesmo despreso absoluto pelo homem tempo que passava os pra– com quem se casara, um des- tos: prezo por seu defeito fisico, - Depois que Guida mor– pelo seu andar, pelos seus mo- reu ... dos, pelo seu desleixo, por tu- Parou para passar mais um do. prato. O nome de Guida ecoou De repente, Paulo curvou-se mal alí; o coronel da barbi– para ela, sussurrou, com um cha baixou os olhos; Lidia te– vjnco de amargura na boca: Ye uma expressão de sofrimen– - Eu sou tão mais feio, não to; o padre enxugou os labios sou ? com o guardanapo. D. Consuelo A ironia inesperada dessas prosseguiu, ?orno se nãff notàs- . ,se o desconforto geral. palavras d~u-lhe um sofrime~- _ Quando Guida morreu, eu to quase f1sico. Virou-se, rap1- achei que Faulo devia se e.a– da, para ele, teve ·vontade de sar de novo, Porque ele preci– gritar um desaforo? mas ape- sava ...:.. e tc,do O homem pre– nas su~sur:ou, cobrmdo-o com cisa _ de uma coisa qµ,e Gui- o seu odio · da não lhe deu: um filho 1 -: E' sim. Ele é m~~W m~s Leninha sussurrou entr.e os bonito do~ que você. N·em tem dentes, arrumando maquinal- comparaçao. mente o guardanapo: Não tinha falado em nome, - Eµ vou me embora 1 nem era preciso. Os dois pen- - Não ! - ordenou Paulo, savam em Mauricio, a figura baixo tambem; e, como ela de Mauricio enchia o coração estava com as mãos no colo, de ampos. E ela s~ revoltava s.egur_ou-a P,~s pul_sos - ~-u- ve uma luta de mãos debaixo da toalha. - Fique aí ! · Todos os olhos fixaram-se em D. Consuelo. O padre dei– xara de comer. Nana trazia uma travessa. D. Consuelo pe– gava o tema da maternidade, não o abandonaria assim, obs– tinava-se nele ! - Casamento sem filho não pode ser felilz de maneira al– guma. E houve aquilo com Guida porque ela não podia ter filhos ! - baixou a voz - Deus amalcilçoou o casamento dela ! - Não ! protestou Lidia. - Não! Estava desesperada. Levan– tou-se, suplicou: - Não fale de Guida, pelo amor de Deus, não fale ! - e balbuciou, espantada: - Gui– da morreu ! Repetiu, baixando os olhos, como para ee convencer: - Guida morreu ! Não pode mais: os soluços explodiram; e, em meio do es– panto de todo mundo, saiu cor– rendo e correndo, subiu a es– ~ada. Ouv!ra.:Jl, ~uando ba~u a porta do quarto, trancando- Eu quero sair daqui com o ;:;,J• se. nhor; me leve daqui, pelo amor - Ela esta. louca - disse D. de Deus ... Consuelo - Não se pode mais O padre aproximou-se, de falar em Guida que ela fica braços abertos: assim. - Calma, minha filha, cal- Fez-se um silencio b.'~oJ.: ·•f>·· ma ! Ele é seu marido ... vel., ninguem disse mais nada. - Mas que é que adiant. Mauricio continuava imper- isso ? - chegava ao limite de turbavel. Dir-se-ia que nada suas forças - Se 0u :não go_,to podia abala-lo. Leninha sen- dele, odeio-o ! . . . Meu marido, tiu que cada vez estava mais oh, meu Deus! unida à morte; e experimentou - C&.sou-se com ele, minha um estremecimento doloroso filha. Jurou perante Deus. Isso quando ouviu, de novo, D. não é assim, minha filha, não Consuelo dizer: é assim ! - Faço votos para que você Porém ela não se convencia. não seja como Guida. Que pos- Estava louca, louca, todo o de– sa ter... filhos. Aquilo era de sespero acumulado se expan- mais. dia agora. - Filhos, eu Filhos ? Ergueu o punho. Parecia que Conseguira desprender-se de ia bater no religioso ! Paulo. Ergue-se, desafiadora- J - O senhor é igual a ele:; ! mente; naquele momento, es- é cumplice deles ! Mas eu não tava disposta a tudo. fico aqui ! Não fico, ouviu ': - A senhora está se ilµd1n- Não fico aqui ! do porque quer. Sabe, já adivi- Foi aí que o belo 1\/Iauricio se nhou que cu não gosto do seu levantou. E velo andando. ~L:– filho, não suporto seu filho. dando. Ela olhou para ele, nrni– Acho ele todo feio, monstruo- to espantada, recuando 02lh so, nuncá poderia suporta-lo. querer, como se ele fosse JU- - Leninha ! - gritou D. tra e inesperada amt ;a.ça . Pac:- Consuelo. - Leninha ! lo seguia a cênr.., com profuu- - Não grite. Quem é a se- do interesse. Mauricio chegou nhora para gritar comigo ! junto dela, olhou-a bem a pe– Hoj e mesmo vou-me embora I dlu apenas, deixando os pre- Não fico mais aqui ! sentes aturdidos: Recuava em direção da es- - Fique, sim ? - e acen– cada. Nana estava, porém, no tuou, sem desfita-In: - Eu meio da sala, com outra tra- quero que você fique. vessa na mão. O coronel Alce- Então a angustia de Led– biades coçava a barbicha. nha, o seu desespero próximo - Deixe ela falar, mamãe ! da loucura, o seu ódio, tudo se - ordenou- Paulo, e D. Con- íundiu num grande sentimcn- suelo sentou-se maquinalmen- to de paz. Murmurou, apenas, te. !baixando a cabeça, em submis- Leninha virou-se para o pa- são: dre: · - Ru fico .•• - Q s~nhor, que é padre. .. Wuutinua)

RkJQdWJsaXNoZXIy MjU4NjU0