A Provincia do Pará 20 de Julho de 1947

Fãgfna 8 • ,i l" ~ ó V ! M é t A D O P A ll A ~. ~ d~ julho de 194'7 - - --- ----- -------------- ------- -----------=------=---_:_:_.:.....,.____ l\!I o D A s C I N --- -----------------,------------- (ConUw.tlo d~ 1etlma par.) todo eMe estmgo, pudesse exer– cer o o!lclo de marceneiro. DI" um marceneiro que somente 50ubes&e .serrar, bnt.er pregc.s, COD.3truir caixões: cal. xões de defunto. Oalxõew=.. P&r& os pequenos defuntos bonecos. Oal– xOM um pouco malorea para os restos 'do UI"50 que foi enterra– do com o enferrujado bucho fa– lador do coelh1oho. Semana BOLO DE BANANA Ingredientes : trêa xicaru de açúcar, cinco xlcar.. de farinha de trigo, três ovos, uma colh6.r de sõpa. de mantelga. uma xícara 1 de leite, uma colhú de &Opa de fermento em pó, cantla, uma pi– tada de sal, bananas e açúcar. Mancfra de fazer : bata o açtl– car com a manteiga. Junte as 1 , ~mna. a.a cla.ras em neve e par \lltlmo a farinha peneirada com 1 e fermento. Adicione o !~lte e o s..:il. Forre o fundo de UC!'9. !Ornu A retardada ClnUa, nesse mo– tr.e.nto, parecia llbert&r-se do seu estáUco. quase nulo re.clo– clnio, pais era com perfeição que os calxõ&únhos !lcavam construidos. sem que nenhum detalhe fo~e esquecido. Dois pedaços de esparadrapo se cru– zavam para se pregarem em cruz sôbre a tamp:i. E com to• lhas de estanho, de papel de embrulho de chocolate !ln03, CínUa bordava os lados, como são bordo.dos de ouro os e.squi– fes dos reis. E, antes de carregá– lo na palma da mão. flncava uma vela a bruxolear, a quei– mar o seu sebo a um Palmo daquelas tolhas de estanho que, gulosas, nAo refletiam nenbu- . ma luz. cc.m c.ç\l.car queimado e bananas 1 crúes, em fatia.,. Polvilhe c om ca- • mH.a e açúcar. Despeje a mn.ss:i 1 cnla por cima e use em !Orno qu~ntc. Desenforme depola de frio. NOTA - Querendo, cruze a.s ba.nanas no fundo da fôrma ou taça dest:nhos com as frutas. De– pols de desen!ormado o bõlo. as 1 bananas tlcam na parte de clmti, caUMndo um efeito mult.o deco– rstivo. No galinheiro, defronte àque– le canto do muro, onde as ga– linhas, 1n5tintiva.:nente, iam Juve-·: ~ - Para moc;as. êstfs tr~ vestidos sio :'\ lilttm:1 p:ita.,-r:1., 1,1::tlu.s ac~ri:u. podem s-:r confe: c1on:idos em qualquer fazenda leve. O cb.:a.péu está n~w:tm~:ite rc cs:>. t um c::ompJemento ln- dlspcnsivel i mo lhtr elegante Ultimas not1c1as de Em Paris, como em toda par- exemplo, colocar-se-á um bole– te, ressurgem as ocasiões d-. ro d~ ~Ido de listas de cõ– usar vestido de noite. Todos res, multo na moda, ou, então, os figurinos contem, para es- urr. cetim vivo l!!:o. Poder-se-à sas horas elegantes por exce- bordar nest.n pequena pe~a léncla, numerosas criações de umas franjas do mesmo tom j um requinte admlravel. Tem- ou, então combinado com o es- 56 a Impressão que os costu-1 tampado ou bordado do bolero. , relros, afim de reconduzir as Este vestido será mais ou me– mulheres para essa Inclinação nos feito de acõrdo com o teci- , Já u.m tanto esquecida da "tol- ,do escolhido e os seus acesso-, Jette" de noite, procuram se- rios. Executada toda por ISllal, óuzl-las. o bolero lncluslvé, em mussell- Uma novidade : o vestido de lna estampada, esta "toilette" baile que roça· o tornozelo de serã racu de vestir e terá para 1 · leve, Jã havia relto uma tímida as noites de verão ou durante aparição nas estações prece- as férias, quando se hesita me– dentes. Afirma-se hoje em qun- nos na escolha de um vestido, ri todas as coleções de modelos. 1 um sucesso sem conta. Peveste rormas variadas, mas I O nosso padrão compõe-se de ULTIMA MODA - Estes tr6s -.esUdos slo os 11IUmos modelos cbecadc... por via aú e:a do ruo. "Dentados" d.o todo o adorno neste vestido d• 1 seda u.ul marinho oo preta. O do melo em Unho claro. 01' botõet escuros, um dnto be.m larco, mai.ncu trh quartoa. completa um lindo modelo. o da e,querda feito em ..•oUe" tusUo ou Unho tem uma ' ,, l"hR. ~rre.l lembra ba.s!:mte dez peças: 11 da ba.llarlna. As salas, em I A Blusa - quatro peças. s:ia maioria, são largas e es- ll - A metade da parte de ponJosas; tule, musselina e or- frente, cortada bem comprl– gandl são os tecidos apropria- da, a qual virá unir-se à sala dos para confeccioná-las. As por uma costura que fixará o blutaS contlnúam Jw:tas e mui- "drapé" da cintura. tas vezes largo.: 1enl.P decota- , 2) - A metade das costa•. No das, desimpedindo totalmente melo da parte das costas, co– os ombros. E, algumas mulhe- ·mo tambem no melo da parte res, para completar a Ilusão c!t frente, o !lo ~ reto, sem cos– de ballai:lna. usam com esta tura. "toilette" coturnos cujos cor- 3) - A parte do busto que ó dões enlaçam os tor;n91ti:los. drapeJada no melo da part,, de 'Entretanto, o verdadeiro ves- frente. tido de noite cal até o chão. 1 4) - Os ombros que são uma E' bastante dlflcll dar uma faixa envlezada dando volta ldéla das tendenclas gerais, ;no pescoço. porque esses vestidos divergem · A Bala. multo. Duas linhas se opõem ', Consiste de duas peças. Uma cempre a que segue a forma do I para a metade da frente, e a corpo e a que, ao contrario, se r,utra para a metade de trás. abre toda em rorma de corola o melo da parte de frente e a Mas entre as duas hi!. toda uma parte de trás é em !lo reto. O aérle de vestidos, cujo corte. melo da parte de trás não tem por urna ou outra, 03 aprox1- costura. mam a essas duas sllhuetns-Se A Cintura. lecionámos para dar-vos o mo- Compreende duas peças. delo um vestido que Justamente Uma que vem se colocar pela é bastante amplo no seu corte metade sobre a parte de bal– sublinhando as cadeiras, mas xo da blusa, e pela metade sõ– sacr!!lca a sala, ao mpvlmen, bre a parte alta da sala. A pe– t-0 um tanto restrito, preconl- ça é cortada envlezada no meln zado pela moda. das costas. camlleta por dentro emprestando-lhe uma certa ortctnalldade. PREFEITURA MUNICI PAL DE BE°LE M CEnnTtRIO DE SANTA ISABEL - EXUMAÇÃO DO QUADRO DE ADULTOS N. 31 - ANTIGO - N -EDITAL-- De ordem do sr. Prelelt,J Municipal de Belém notifico a quem lntere.ssar que, havendo necessidade ae sepulturas para novos enterramentos, serão exumadas às abaixo mencionadas, devendo os Interessados requerei compras, prorrogações ou exumações e pagarem às respectivas exumações, ficando para Isto marcado o prazo de trinta (30) dias, a contar da data da publicação deste Edital; exgotado este prazo náo haverá direi– to à reclamação alguma. QUADRO DE ADULTOS N. 31 ANTIGO - N Sepulturas ns. 116.543 a 116 .963, enterramentos efetuados de 6 de maio a 2 de Julho de 1942. NOTA: - Serão tambem eirumadas as sepulturas antigas, do mesmo quadro que estão com o prazo de espera terminado. Administração do Cemitério de Santa Isabel, 11 de Julho de 1947 - (a) Leônldas Pinto Bandeira, respondendo pela ad– mlnlstração. (2645) T I A chocar, CintJa, com os próprios dedoS, ca vava aquele barro duro que, de t.do vermelho. parecia ensaguent.ar- lhe a.s mõ.o.s. E voltava (aquele seu ~to de pedra empederntndo·lhe as nemas. qunl um automat.o) , Para carregar, sozinha, o cai– xão que •ra deposto a uma pro~ fundidade de vinte centlmetros, depol5 coberto de nores. De no– res que as galinhas Iam cl5csr fazer porquelra sõbre eJa.s, pi• nicarem•nas como se cst.tvessem a comer milho. Nane. a tia, não era uma de,ocupada. A direção da "Prin– cesa Isabel " embranquecia-lhe 1 os cabelos de trinta e um anos. E, em casa. o que podia fazer era de!can.sa.r. refazer-se para, no dia seguinte. aguentar o ro– jão de ser diretora, professora, tia, mãe. avó da.quele.5 órfãos que somente a ela tinham. Pr'a que cuidar de Cintla, se a doença de Clntla somente fi– caria curada depais que o seu coração parasse ? Ora I Clnt.ta ftzes.,e o que b em entendesse. que se divert.ls& e a seu modo, plnta.ss e o sete dentro de e&$&, dent.ro do quintal~ sombreado ~o~~!isef~til~Áo,ca~j~~~ mente mais copadas do que a gamelelr a ! NA.o perm itiria que Cíntla transpuzes.se o portão. ,Isso nã o ! Empreg ou •~ o Jo– &ia.s para ficar o tempo todo vigiando as grades. Mas, se clntla quisesse ficar nua, que f1Ca.5Se, se qut.seM e tomar ba· nho, que tomas.se. Não iria for– çá-la a s e subme ter a nenhuma dessas colsa..s. como uma ta– tuagem desoorada, multo anti• ga, ficou no lombo de !Ua per– na esquerda a marca de uma. dentada, abocanhada pelos den– des de Clntia, num dia em que seu coração funcionava qual o de um& cadela. Nlo. Ji lhe • bastavam as ocupações do Or– fanato para lhe consumir a.s energias. · a~º d~ueJri rirv1~~~~~u~ renta. Durante toda uma noJte de setembro, dia 22, em pleno rebentar da primavera, ClntJa !lcou cavando um buraco. Fi– cou cavando-o com fúr1a, às pressas, como alguem que qui– sesse desenterrar um tqouro, (sem que ninguern pude.Me ver), para depols escond~-lo em outro lugar. Ficou cavando-o com umas unhas que se ga.stavam. que deixavam de existir, que sangravam às panta.s dos de.doa. qual biqueira. E cavando--o so– zinha, reuniu todas u !Orçai, de sua doença, para de&cer, li do rot.Ao, um caixão. Um gran· de caix ão. Desc~-lo comp se ca– tives.se a descer u'a mala, u'a mala, que apesar de grande, de pesada, ficasse equilibrada •m sua cabeça. E epols de ~-la em baixo, a empuraase como um estivador empurra um vo– lume, até debaixo da gamele\ra. E sem gretar aquela pedra, que era seu rosto, Clntla com um pé foi empurrando aquele cai– xão que guardava o corpo de .,:eu pai. Foi o empurrando de vagar de buraco a dentro que, ao se encher, apenas, devolveu um &0m dlsta.nte, surdo. Francisco de . l Lamartine -E- NilSOn Mendonça ADVOGADOS Trn. 'f do Setembro, '1t Sala 1 (28!H 1 6&RVIÇO DE A811l6TENCIA Ml!:DIOA DO Dr. ROBERTO LIMA JUNIOR Médico do 8e"1ço de Doençu Vene– rea.a do DES - Ez•aAlat.ente do. an. Re beln Pilho • LUllS Oucrrelro. do BoepltlJ Oatr1t Olnle Sltllb e Venere.a,: - Pa.rtOI - 0oui.. <,u SuuaJ• no tíomem • na maltler. Conaull6r1o: - f!dutclo Diu Paes - Sala 111 - t.• a.nda.r. du 2: b 4 bt– Resldêncla : Ttto Franco, ~'f Para. escolha de um tecido A esta parte vem se Juntar -c,::r...::,::,::,::,:x:-=,:-::-=-::r..,:,.::--..r...::-::--.r..A:-::-=-=-:w..::,r..::-::-:-✓.::•:::•::-::-::-::--.r.✓.: ~,::,::-1!-!:•::-::-::.::'.:,::,:::~~=--..-c::,::-=,c:», sabeis que além d~a cassas e por uma costura o pano a •êr g N :i:~.li~a:n~~ V~~:ª'::~ ~~ t:rt~~ :ol~:~~·c~~ac~= ~! Palh1·nha lnd1'ana para Cade1·ra· § cldoo peS11dos, que se usam bre a costura L do melo da n :l tambem para os casacos do llm I parte de frente da sala. 3 R de dia. Os gorgurões, os to- E' preclso observar bem as J li ll manas, a lallle, reconquista- letras do molde que devem, pa- j{ H ram uma prererencla que Ji!. ra a armação, sêr sobrepostas · ~ !g: rstava sendo esquecida, como I umas às outras. ' '•! { N ' S • ' ) tambem OS cetins e o damMCos. O "drnpé" para ter chique lÍ ã O e I n t e t i( a Com eles executam-r drapea- deverã sl!r !eito ao provar o li dos, vestidos de pregas à lnran-1 vtstldo. E 'preciso deixar-lhe H RE e EBE u A H ta e "tollettes" c.:nprldas, cuja 1 um pouco de flexlbllldade. i! i\ linha c!A&slca tem a suntuosl- o Bolero * j" dade que esses tecidos de ri- / Consiste ·de duas peças no li · cos reflexos lhe conferem. , nosso molde, a metade da rren- ª Para o modêlo que vos pro- te cort.nda ao mesmo tempo tl 1 1 pomos muttos tecidos podem que a mauga Japonêsa e com- 8 1• ser usados. Primeiro, uma cassa porta uma costura na parte de ~ • ~:tam~:da."t':~r:. !~oi: ~~ªo.e..'.'':e~~~ra :I:sPªc:e:.~ ~; e ·A s A AR o L ainda, um cetim. Podereme>s, comportando Igualmente a 1{ H neste caso, usar o aveaso e o la- manga, cujas duas costura.a t: ij 1 do direito do tecido, lsto é, Jo- vêm Juntar-se às da !rente. 1 ~ ' 1 gnr com o efeito fosco e o elel- o sucesso desta "toilette", i, ~ to brilhante. Pode-se tnmbem cortada à moda atual, depende I i:i 1! 1 drapeJar a cintura num tom unicamente do esmero e re- l{ li 1 oposto ao conjunto do vestido quinte no detalhe. tl T EL E f O N E 1 3 8 7 ti ou, ainda, confeccionar este to- _________ __ i! ll ' do por Igual num tecido estam- , ti , ~ 1 pado. O bolero serã feito da DR. RANTZAU 1 'i § Loteria do ·Estado do Pará Prêmios que foram resgatados no decorrer desta semana pela ~ .. ~ •• Agenrll, Central : --- 969.a EXTRAÇÃO - Cll$ 200.000,00 --- Um quinto do Segundo Prêmio no valor de Cr$ 5.000,00 ao sr. J~ Meslano, m•– rltlmo. reoldente à travessa RUI Barbosa, n. 453 --- 972.a EXTRAÇÃO - CR$ S0.000,00 --- Do bilhete n, 8784, contemplado com o Primeiro Prêmio, somente !oram resza,– t.ndos três qulnt!ls aos seguintes felizardos: um qutnto ao ar. Raimundo Alvc:1 Mala. comtrclãrlo, residente à avenida aeraedelo Corrê'< n 393· um quinto ao sr. OUllhenne Gonçalves Dantas, negociante, residente em Capanema e um quinto ao ar. Oluaeppe Sperludlo Altvertl, Industrial, residente à aven!da Gentil Blttencourt n . 492 . O bilhete n . 6020 - Quarto Prêmio - rol pago ao sr. Antonino Cunha fendes, engenheiro, residente à avenida Presidente Pern~mbuco n . oa. ---- 973.a EXTRAÇAO - C.1!$ 100.000,00 - -- Foi contemplado com o Primeiro Prêmio o si: Luiz Franco, cor.ie:clante, h:,spe– dado no Hotel Coelho, nesta cidade. O Segundo Prêmio - Cr$ 20.040,~ - rol dlstrlbuldo em quintos entra oa se– guinte.: Antonio de Almeida Morais, lornallsta, residente à rua O' de Almeida n. 429; Antonio Ferreira Lima, pintor, residente à pa.,..,.gem das Flõres <Telégrafo S2m P'lol, n. 54: Antonio Valente ~drlgues, comerciário, residente à travessa BenJaml•1 Cons– tant n . i75; Marcelino Francisco Cordeiro, estivador residente à rua Dlo:;o ?lo~ n. 53 e senhora Maria Oonzalez, residente à avenida São Jeronlmo n. 1244 . O quarto prêmio no valor de Cr$ 3. 000,00 coube ao sr. .Eduardo Lima Silva, re– sidente à rua Carlos Gomes, n. 4, que exerce a profissão de motorista. QUINTA-FEIRA - 24 DE JULHO DE 1947 - CRS 80 .000,00 - POR C!".S 25,00 O --- BILHETE INTtlfflO E CR.$ 5,00 O QUINTO ~ CONCORRA A MAIS ESTE SORTEIO DA LOTEJIIA DO ESTADO DO PARA' E '/E.IÇA UM GRANDE PREMIO - CR$ 80.000,00 ! l ! Dr. CAN DIDC RRl'r8 CLlNJCA. M.GUC.l.-Gl'N'U:OLOGIA S CIRU--CU.t. OOMSOLTOIUO: - PA.De CrnPUIO. t, At.en~• <:.:u 16 u 11 acne ~ENCJ.A - Ardpreste t1~cre1 Ttoooro. ta • ..__ 4 um l R~~CC~::-::-"~~~...r.....-~>.:>-...O:~~.r..o-..o:xx:w.:=:::,,: __ ,.,_=XICXICXICXIC:MI, 1 Com !!1~c ~ §! DEN NORSKE =~AIUN~~ <= ~~~~ .• cana), com Rede em Os!o, Noruega e Agencia-Geral no Brull, em Santos, ·;• sob a denominação de AGENCIA MARITIMA NORLINES, LTDA., que há 33 anos mantem uma Jinha regular de navegação entre BUENOS AIRES,, 1 MONTEVIDEU e portos do SUL DO BRASIL até a ESCANDINAVIA, tem o !l pra.ser de comunicar aos senl\ores exportadores e Importadores do Parti que ~ resolveu agora iniciar uma. linha de navegação do NORTE DO BRASIL para ~:>s principais portos do CO~NTE EUROPEU, incluslvé ESCANDINAVIA. § A NOVA LINHA serà inaugurada dentro em breve, para cujo fim Já grocam adquiridos novos e modernos navios tipo CIMAVI de 5.000 toneladas, N capacidade de carga e com uma marcha de 12 milhas horarias, podendo, 1 a.ss! m, oferecer ao comércio exportador e. importador da Amazonia um m– v iço rapido, regular e eficiente, com escalas mensais. 1 O Primeiro navio a carregar no Para será anunciado por estes diu. . A AGENCIA GERAL da referida linha to! confiada á !irmr. FRE ff THEIM & CIA., LTDA., avenida Comandante Castllhos França, 53 - 1. 0 an– ti dar, que espera merece, do comércio a mesma·conllança e apoio com que tem 111'do distinguida nas outras atividades de sua seccão de navepção. H Belém, Pará, 19 de julho de 1947. 1 Poc autorização daAGENCIA MARITIMA NOORLINES, LTDA., Slln- tos, Agentes-Gerais no Brosll. ' FRETHEIM & CLA., LTDA., Agentes-Gerais. Secção Norte. R 1?s1 =-=~~~..,,-..cc~~=ootx)C)aaaaaaaa:=uuaac,ae,~~=aanaac. ~~es~~t~rt~d~U~ ~f~~O qOuUe Clru.r1llo-DenU1ta ~-:!'.:'.!•!:i"..!·!!•:!•:!•::-::,::,::,0.:,::,::,::~.:,::.::,::,::,::-::,::,::,=--.✓.:,:;,.!:.:,~>.:,~:V.:-t:.a•!!-::'.:-W..:•r..-::-::-::•!!•::-::-~~.r..l'"J'"~~~...::c ae lhe contraste em cõr ou Rad1oloai.ta pela Unhenld.ad• CAPITULO a ca:-ac:ibo -;;m~ Lldla; eu Jé. n,- 0 -,'.:-::-::-:.: - :_:- :,:- :_:-:___...:,___ __.::_:::::::-::-::-::-::-:.::::::-_-::-=-::-:.==-;-;;da;-, 10e;;Iiuo~a mio de ~ 1 meu filho! - - - -- qualidade. do Brull. vi ., aqullo" no quarto? E no en- Houve em redor um certo espanto: - Não la, n1.ll aent .Jft: ~ Sõbre um vestido branco, por een:d'::C:.e~=~~d!:.1tca d.CO= el~~ f~~~~ 'c:inJ~~~~ ~~tollad!?,. era nada, lã não ti· O NOSSO FOLHETIM ~1r~T' :e~ta~e~~o.quia re- ~n~tf~;"1':nu~d~O::C.ª':i:i Reliquias... o· de l.'melde, 232 - 1.0 andar, ~ri:~:so~~o!taE:~am!l~~i· : c~ e:U~om~lo ~~r;â~~;1~ -a~1n~~ '' Meu Destª1no E' Pecar'' i.:~va~~c:ru' :uu: t~rur~ m~r'.col&:l! , .j r.le.1, dl? •ICU· (ConUuaçlo da aeuma pag.) &aba 3 e 4 - "&IUlcto Panzut1". perturbada, melo louca, pensa oue - d. Conauelo a.Inda parou: ~ ~n~o'1:ê °,f~~:inapiet., 1 ~~~ 2 ~:.!'1oa"'iit~~ :'f~·dNo plano d.a r~mo- : 1 ci!: 1~ 5 .=~a~r:_ ~•ªm~n~~ fri~n:s ~ 1 n°~~~~~eq~ Ih;-d~f ouviu dlrelk> 0 que eu ,oz 3e d. Consue.lo mudou, tor- f1!:!.da de ,·treo nha. e aenttndc- e aç O e Belém, feito pelo Outda estava fazendo nas flguci- - Como? - teve nm choque. cou-se dura, parecia carregar uma contra o marido 1.ma rcl'.la q• a, dr. Jeronlmo Cavalcante, o (2.30-' ra.s. Nlo aabla que Paulo la soltar ...... Ah, aquilo? Ouvf sim! ameaça, Oraçu ~ Deu1 Na.na era cruc ndo Todo > m un~ d Museu Hlatórlco flcarla loca- _____ 1 OI cães. Com certeza scnttu-:1! - Pois é; você nuncn ae e!Queça Romance de SUZANA FLAG atmpticà. Pelo menos chorava. co- "' \:11'ia da cena men-:-a , · , ~i~ ~!~d~~:a vi:~· pro- -============-1 ~~~•. _fot paMear, ~ 0 que prcsu• ~~~~~: ~~~~ ~~~~~"'Pod~ Direitos de reprodução rese"ados em todo o Brasil !:!º~~~~;:i:ºt!. ~~~ ~t ~~:~:":ter~lia~~r~~~.i:& piela ao empréendtmento, do Banco Co-1 1••-;:?PPoorr qquueeamaeenhcoºnrªtoum,e contou ~ªM·Esaurltoculºav .. laamnpeo,rdPoerrq-ue .ª..ca- CIADOS" a& parecida com Ir, alma. E opa- s:.,c.rder nrnhum dtt:ilh~.. Paulo que essa. Foi ali que se dP- ~ -~.., C:o. pelos "DIAIUOS ASSO ~:· at~a ta.~ lml.~:S:~a~I!-~~ :.n:,?·n~ /~rti':-t~ntr~tr~~ aenrolou o Primeiro capitulo u -;uaAn~=~e?~:. ~~aa~~~~~ peciep'::eq~uí'ri~/ 1 ~~~? ~~! e:~ Julr.o. Maurtclo permanecia na j - M:.ur!cic' da hlatórla regJonal nada do que ela diz Mas vamos sou? porta, olhando•3 aJnda Sem ,i!. Too-. a (j'.')u... ,., 2 <'e ,, < Esse foi o a!sun~ de uma l merc "1 a I do descer? - ~ •-•e .,. Ólhoo e Mnha - Ah, ~? Está t.cm, minha ri- = •r Isso meamo? . Ela, ent.Ao, que glnação a minha! lslo li ~ de- lo Lenlnh bl podh, -~... ....., - ._ .... J _I" •ºte cont1nªua .. va •~ r•·•-'urar . Pa, u1ºuoe, .~. e"1Gc;iteme:-:te 1.,1c,·, mc!:a,•, • paleatra que tlve o prazer rouge, ao menos rouae, sim? Jha. NA.o cs:ti mal ! aqu i quem fn. n4o fazia quest.Ao de beleza em: pravaçao ... -.. 1a de prpfertr no Ro~ry 1,., _ • m:ii~~~ ~ ~~~ri:n~I~:ª=•~ ~i~t.o.- ~l:r~~~nt~~r:::i~ u1~ ~.ae•, ~~em bo~~toi°':mC;_"v~~e e~t . grr1:i~o :e.~r:t~:st, a ao- t~~:~tr~~:~ ~~1a ae.:; 1 ~da~z:ni;•b11~rf"u'" lut1'13 desta capital. p ,,. s A Já bm salr, quando d. Coruuelo Do alto da escada, Lenlnha viu ve ss e o l h a n d o d Ir e ta - - Aqui 6 o Padre Clemente. Le- • mU leguu daU, dapre.ndJdo da- com r,c:.1,at1,s bl"gftk. .-n, 1 ~ alh~Fu~i:~~~evd~ ~!v~r'.: ara ■ ■ p~u~oc6 vatl conhecer Maurtclo. ~~ Ô:~~i:l~ef~~~- ~fgdi~~ ~~ ~~~to~~aoç:o s>g~•m~~f;!eo~ =Ôie. A mlnha nora, Padre ~le~eu:~:=~=~-'Qe ~~li hum;i Pt"rturb1Ç,~~1:!r• ._ ,._ F:Z:E~!et:l 1 i~ 144.º DIVIDENDO i::r1r.;:~~i::~1~:; 1; iitl~i~~::-~~~~~ThF~1;!1 ~~ 1 ~7:!f~..ri:ta;:r:?;!~ riat:~e:..vi/~o~ein~~ llt~w~,?~):~: especial, 1Ao1:,:~s: ·:n;~::~ ' • .to suarda de Macho.do Coelho, Convidamos os acionistas doLe~~~g:tx;~ ~~d~éo°m~~ í:,ºv::i\ill:1e~~ %::ov~~!1aª:s~ !:º~'~·raT~v~J_!lL~l:~d~e P~: _ ,-; ~'::n~r,a:~:~!to~a~ ~~~ .. ·ç1o 0 qlhu:~hoo~,,.::~?.Deaen. urtaOote. 0 _. -~•'m'"c: .. ':~~mqpue:~ela:•ct~.::= U tr!a peçaa da coleção Ma- deste Banco a virem receber Guida contlnuuac alf, numa pre- Lldla, Paulo <este o ú:1lco que :l!o eJa. " E' a recomendação que ela "lh,..8, OC\m um ■urrlao bom. - Se· 'rodo, oa --...... c;a nAo ,,__ nuel Barata. Tive op,>rtu"ll- do dia 21 do corrente em dl- aença Imaterial, obc...lonante e •e levantou>: de.,eonhecldo,: um rez - eu and, IAo nervoaa - J• fellal DeaeJo-lhe multaa fell- ••tio vlrou-M para ele tam~m. ~uai taue Qaan, , enfllll. elt l!ade de conteml)lâ-las há ante O 144,º dividendo de 9 % lerrlvel. J pr.dre risonho, de ocuJos: umn que me põe ... im . "Mu o fato t oldadeal com espanto. Sle continuou• -- L<.va diante i:e;a. J11o ~ dias. d.,. 9 0 xxx r.reta gorda, c:uer dizer, mulata de- que o aeu coração bat.ia C..>m pnn- Depola, o homem de barbicha cebi&-ae s:,erfettaaumte na 111A 'VOI tvttar Pa um e1foroo _,..,. Fiquei maravilhado! ou •• ' O por ação, referente De braço dado, com uma lnvo- via ser Nana que n!.6 que ennm, cadaa mal5 rapld... Que bobasem, llamonsa ou dlabolie& - Coronel ~ma ourda oolen: , r,er\·oa, q\111 ,rJe l'IIICO 8io autenticas peças de '-ºcfsn:r~:r::~estrc de 1947. ~~~r!i-~lerdaed;a:~\.:n~~: c:~ec~~• ~~t4:e:~od:a~~ab~c~~ :;'ueeu d~~lna~e~:= -~~Ir~ .~; :~::: ;-~-::e:",•~ ==o' :,'meu 1Ubo7 f,~:13xtma = ~:~r~~~tà~~e~h~~r~ m~':tl L~:bó~:·:.~s 1 !r;•• ?: :~= ~:, 03 ~~.~o~'tl.dri't1;:-seer:n1~~ªt ~:. ~~l~~ ~'&':.nx~;~~eo1'iit~ ~fi;'!!.°ct"o"-~:n~=i;º~tt;: :~ ~~· g,i,o~':it. -::..dex:: di,~: ",.=.,.~~ r:.:s-mo::i:t eom aquela admiração e res- ater nentea, Carlos Melo de morte e experimentou um arre- de poro. fora, um homem, prcau- bla disso, sabia que ele nlo ti- rando e rindo, a6 porque checara plda_. A --~- •Inda -•- apre- petto. que o passado reco- ArauJo, i:.to, como se porccbc!se em plf'no n1t•1elment.e moço Era só. .. EJ.an ,ravo o vista, e, no ent.anto, ela !1 Jovem aenhoral. Nana nlo N -ua-• PMI' me nd ª· C2'116) r:mtoio~~: d~b:fl~. ~~ ~~:, f~~•- vi~1:eJº~1t!~:'!6~~eg~ 3 ~Qi11~ ~~l~~u;;~v:~o r~?~:~: i::· Wd;"~~~~; =-:'ªr::: "~~=" I:~. · •

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