A Provincia do Pará 20 de Julho de 1947

Domingo, 20 de julho de 1947 A America--Como ela Regina PESCE (Paro 4 PIIOVINCU DO PAR4') Knoxvme, Tenn=ee, Ju• nho de 1~7. ~lxando Chatt.anooga, ••· gulmua para Knoxvllle,. onde paramoa wu dlu. Knoxvllle é Importante centro de ex– portação do algodão, lnten• •amente cultivado em toda a região circunvizinha, ..n. do, ainda, grande produtora de mármore. Sede da Unt– versldade do Tenne...e, ti• •emas ocasião de ver, ao a.. travesaarmoa sua.a ruu, gru.. pos alegre.i de Jovens eatu– dantea, no. seu. unl!ormea, alguns dos quaJ.s bem vlato– aoa e, à noite, quando e.,ta. vamoa tomando um refresco, num dru1-store, o ~tabele– cimento foi Invadido por um bando de moçu e rap~ea. oa quais, findo o dia de es– tudo, reunem-se aos grupos t vão celi.r, ou 3lmplesmente copveraa.r, naa conteltartaa da cld1de, numa demonstra• çlo viva de uma camarada– gem que o cinema tantas ve– zes noa mostra. A poucos quilómetros de Jtnoxvllle eatã oak Rldge", o 'lJar" da bomba atómica. Pa– ra lá noa dlrlglmoa, curiosos de ver a cidade, que, em trb anos, não somente nasceu do nada, tornando-se a quinta cidade do Tennes..e, como se transfortno:1 ·~·• 1 r ....... _ de, numa das cidades ható– rlcaa da América. Ao chegar• moa a melo caminho, porém, uma ..ntlnela no. deteve, ex:>llcando que noaso Ingres– so 10mente seria permitido mediante licença de certas autoridades, pob o lugar &ln· da estã sob vlgllancla mlll• tar. Perdemo,, UJ!m, a opor– tunidade de nr Oa.k Rldge, pbta não tlnhamoa mala tem– po de arr&njar um "puse" como Jomallatu, o que, ,e. gundo o guarda, noa abriria aa portas dk cidade. Pode– m01, entretanto, contar uma particularidade lntere.saante, ligada à hlatórla da bomba ntómlca: é que, durante sua conatru;io, nlo somente 01 habitantes de O&k Rldge, CO· mo 01 próprloa homens que nr:la trabalhavam, nada aa• b~ do que se estava pre• r.arando. Apenu um numero l!nlltado de engenheiros e otlclall conheciam esse plano e. ainda uslm. vario, deles apenu •ablam sõbre a p&rtJ llc trabalho na qual traba– lhavam, nada conheeendo tõbre a parte doa demala. I•so criou uma atmosfera de !:realidade, pelo fato de ae trabalhar fervoroaament.e, dia e noite: para produzir nnda .. . que pudes.e ser vis– to ou tocado 1. . . Podemo. Imaginar, portanto, que os habitante• de Oak Rldge hão de ter ficado mab aurpreen– dldos do que nlnguem, ao sa– berem que dali saiu a arma c·aJo poder r_..ombrou o mundo moderno. Com nosso projeto r.-. : jj. ficado, desviamos caminho e fomos vlaltar o Norrls Dam. Esta represa, com 25 outra•. entre as qu&b a de Chlcka– mauga, que conhecemos per– to de Chattanooga, formam o plano gigantesco do T. V. A., ou seja, o controle do Va– le do 'I'ennesae. A bacia do rio Tenneaaee, que cobre uma ázea de .0.800 milhas quadradas de terrlt.órlo em sete Estados, està hoje aos culdados do T. V. A. que, por melo de um empreendimen– to grandioso, con..gulu do– minar a., enchentes do rio, provocadaa pelo excesso de chuva.,, como pode, ainda, Ir– rigar os campos sedento., nos meses de aka, garantindo– lhes a fertilidade. Nlo foue o Amazonaa tão violento e lndomavel, e cer– tamente seria posslvel pep– sar nam trabalho desses pa– ra a 11oasa Amazónia. Antes de mala nada, naturalmen– te é precbo e.,perar que os cofres do Braall dl•ponham de uma lmportancla tão fa– buloaa. como a que seria ne– cessária para um empreen– dimento deasea. Apesar de qu~ nlio tendo o VPle Ama– -clinico um declive tio acen– tuado coq10 o do Tennessee, não sallerh1mos 1e ••ria pc,s. alvel apllc/Lr•lhe eat.e pro– C1310 de represa., para con– trole de •uas aguas. Temos co11tlança, porém de que um db algo aerá feito para levar o progresso para ~ regjá.o que, hoje, de.,perdlça, aua fertUldade Inutilmente. Com que pruer verlar..Js aqueles c'-mPQa lnflndoa coberto. de uma veceta~ que fosse au– mento e toase riqueza1 Mu vamos esperar f1,.!S,S! dia, ou antes. vamoa traba– lhar, por eaae dia! Dia em que a Alr\U6nlA deixe de ser aatunto para a Literatura e ae torne uma du melhores paclnu da Economia do pllla. Ilia em ,que , Amuõnla, em vea de gerar aaey1 e matln- tapereraa, em vea de abri• gar doen9u e Insucessos, contribua com o •eu poder e a aua força pira mab en– grandecer o Btaall 1.• • Letras e Artes O NOVO ROMANCE DE CAROLINA NABUCO Chama e Cinau - O nO\'O livro de Carolina Nabuco, 6 como A Sucttsora, que tanto Interesse de1pertou no Bra– •I! - um romance de anall• ses e caracteres, porém mala movimentado, com uma ln· trlga mala complexa, em que n~arece maior numero de comparsas. Carolina Nabuco nlo se adatr!nge à., llnhu ri• gldaa de uma psicologia l Bourget, na qual tudo •e de– senrola num •btema de cau– sa e efeito, que pelf exce..1- v:, lógica recai no cenvenclo– nallamo; mas tambem não dispõe arbitrariamente daa reações p•lcológicu doa per– sonagens. Seu mundo é real, aom deixar por blo de ••r al"'JatJco: quer dizer, enrtque– cl<lo e transformado pela lJ. berdade legitima do roman– clat& de exprimir, não alm– pleamente a vida e sim u multlplaa poaalbllldades da vida. N86aaa dlmena6ea vere– mc-a refletidas aa !!guru de Rabelo, o banqueiro e rran– de realizador; Alvaro. domi– nado pela obaessão do Jogo, com o coração de 10bra e energia de menoa; Fernando, o ambicioso, e o pequeno grupo das menJnaa e as u– po,aa, com Nlc& ao centro. At, paixões, o sonho. o amor alo u molaa reala de..e mJ– c~oamo, em que aa altuaçõe., se precipitam, levando o lei– tor a deelarar-se logo, por tw ou quata personagens, 3 tomar partido, enfim. Chama e Clmu - vltoriaa e decep– çõe;. anulo4 e desvaneci– mento. - eLs a velha antite– se d:, exbtencla e da huma– nl<lade, dentro da qual Ca– rolina Nabuco conseguiu rea- 1.lMr novas descoberta&. O to– do pslcologlco, que legou a literatura braallelra o drama lnolvldavel da Sucessora, aqui se afirma e se apura. Chanµ e Clnsu aparece nas livraria., Juntamente com a quartn edição de A Sucesso- . ra, amboa edltadoa pela LI• vrarla José Ollmplo. PEDÚO RACHE - "Homem de ~linu" - Lhn.rta José Ollmplo Editora nio encerra uma apologia em estilo oratório e nem tio pouco uma lérle de comen– tiri011 irraves e solenes. Bem recau na banalidade. Pedro Rache, soube evocar com a maior ll!ngeleza a figura do estadista millelro João Pi– nheiro e de outros pró-ho– mena daa Alterosu, surpre– endendo-lhes a l)81oologta, atrués de flagrantes fre– quentemente anedóticos, de um rrande pitoresco, capa– ,... de deapertar aempre o mal.or lnterease. No fundo, o livro t em um carater de "Me• morlaa". São recordaçõe1 do autor flxadu com multa gra– ça e finura. O perfil de Joio Plnhelro dellnea-ae nesses capitulo,, como de um polJ. tlco lnvujgar, cuja vida e obra necessitava, sem duvi– da, de mala vulgarlzaçlo. A leitura do l!vro de Pedro Ra– che aproveitam a todos. Jna. trulri, dbtralndo, recreando. "Obraa de Gilberto Amado" - "A Ohave de Salomão e Outros Escritos" - Livraria José Ollmplo - Editora Com o primeiro volume, Intitulado A Chave de Salo– mão e Outros Eacrltos", a Li– vraria Joa& Ollmplo Inicia a publlcaçlo daa "Obras de Oliberto Amado", em que es– tão programadaa novas edi– ções de tod011 os seus Impor– tantes livros de ensaio, há tanto tempo esgotadoa. Ado– tando o titulo d3 conferen– cia que marcou o apareci– mento do autor Já no mais alto pla,no de noisa litera– tura, o referido volume com– põe-se de três partes. abran• gendo A Chan de Salomão e Primeiros Escrito1 0910 a . 1913), Aparepel:u e Realida– des (1910 a 1922) e Dias e H.oras de Vibração 0933). A esse volume seguir-se-lo dois outroa sob 011 tltulos Grão de Areia e Estudos Braallelros e Dansa s6bre o Abismo e ou– lros Ensaios l\todernos. O prl• melro enfeixa em grande parte a obra de cronlata do autor, o comentário leve, ln· tellgente, que Implicando o paradoxo do autor, e a "bou– tade", não exclue Inteira– mente a frivolidade. Come- Pedro Rache, nome de çando a eaorever numa épo- i;rande relevo da cultura ca em que a crõnlca era um brasileira contemporànea e melo de se encarreirar pala• que ainda há pouco entregou vru sem dlzer nada, e João ao'públlco um livro altamen- do Rio a transformava em te substancioso, como "O reportagem llrlca, Gilberto Problema Social-Económico Amado revitalizou por as.sim do Brasil", acaba de publl- dlzer o gênero, dando-lho cnr uma nova obra "Home1U1 uma dignidade e uma feição dt Mlnaa", editada pela LI• comfailvel1 com aa t11-nstor- narln. Joaó Ollmplo. Afonso maçou do Jornaltamo moder Pena Junior, no prefácio. diz no. P6&\naa de Jornal, nota- tratar-se de um livro que çõea •õbre fatos do dia, essas deve ser lido por t'.><101 oa mi- crõnlca1, como a correapon- nelroa. Por todos os brasllel- dencla de Eça de QuelrOI<, roa - acreacenta,emos nóa, continuam a despertar o poli rar1111ente ae têm visto maior 111tereaàe e conserv11r a par!naa tio lmpre;;nndaa do, atualidade por tudo quanto aant.lmento da nossa terra, há nela de l.délu 1erata. de engrandecldll naa virtudes obaenações sagazes .Obre excepcionais do povo monta- homens e coisas, e princlpaL- nhr2. Mas não se vii dai dl mente.,Obre aa diversas mo• duzlr erroneamente do feltl dalldall'es do fenómeno poli• da obra. "Romena de Minai tlco-aoclal braallelro. A PROVINCIA DO PARA' TRES POEM Osvaldino MAR~UES <Para oa " Dlárloa Aaaoclados "l RECESSI O NAL M1:1is parece um regresso .. . A voita sôbre os passos num gesto de sabedoria; Não mais o horiwnte apetecido - a praia de origem: .-\ 1enunl'ta ccn~entida, mudo retorno às sombras. Ca.mbia~,tes vi~ões, já não sois imprescindiveis, üm caixilho de ;laiaagem já basta para os olhos, A hirta mo:1tanha ensina humildes aceit~ E a noit.: Mmpacta acaba por persuadir. Sim! Ali,;uem sRngra em paixões inconsoláveis E há Jat;ios porejando de desejo. Alegrias inaugurais irrigam corpos em crescimento, Alguem arrosta carceres por uma idéia generosa. A vós, 4ue ensaiais vôo, digo-vos que é um milagre, Não vos retardeis por mim - Desafiai os céus! E' dever do capitão sossobrar com o navio. SONETO DO "QUATTROCENTO'· Urd.:.rc.e de alegrias e pesares, Fios de s<:mbra e luz entremeados; Intriga que se não trama em teares, Alcatifa de sonhos e cuidados. Cairei t.mdo que o viver descarda E o manto nobre envilece em andrajos; Vinr.o que com o tempo se abastarda, Fraí,;ata que naufraga entre naufrágios. Rio mero hlete no escoadouro, Astro quão mais subido mais poente, LeiLo de at:oor esquife de desdouro. Após tanto labor descontentado, Que é viver se o premio dado à gente Mai~ abate que exalta o premiado! POEMA Do centro da infancia envolvida em Bruma Chegam-me gritos de homens do mar. Hom'?ns do mar na cerração difusos, Não vos gu ardo a f ace de musgo e rochedo, - Perdidc>s este.is para as figurações. 1\!uito tempo escoou- se entre o menina ~ o peema, No meio rebentaram vendava.js de sangue,' Mães taparam o rost o diante do s crimes, Helinr:hando empinaram-se os potros da Colera, o c:•hc desbordou das era.teras do homei;n E d•: réus surpreendentes desceu como fogo. Ainda aturdido, vos ouço dentre a névoa, Bateis às nlinhas portas com pulsos freneticos Parn qlle eu vos vingue, para que vos desagrave. Voltaie às vossas angras de silencio e sombras, Vc;:ai. voltai em paz para o convivia da noite Bom uso eu fiz daqullo q~e me destes: Olhai! Remos sonoros . . . transformei em fuzis! RELIOUIAS DO PASSADO Três peças da coleção MANOEL BARATA, evocando duas fases da História regional Quando tol fundado o Mu• seu Par::.cnsc. nos idos pro– vlnclas, em conjunto com as coleções clentlflcna, criarnm 0,3 seus organizadores, uma secç:to h istórica que chegou possuir peças preciosas e dig– nas da admiração pública. Uma de3sas era um ba– laustre da cama de Marllla de Dlrceo, a mulher Lns9lra– dora do desembargador To– máa Antonio Gonzaga, um doa sediciosos de Minas. Esse bnlaustre tôra tirado pelo farmacêutico Leandro Eustaqulo do. Sant.os Tocan– tins, da própria cnina em que dormia dona Marln Dorotén. na chacara da lamllla, situa– da na Freguezla do Antoalo Dia,;, em Ouro Preto. Procurei, c, rto. vt2, con– templar essa rellqula. Qual não foi o meu desa– pontamento, quando o sau– doso dr. Godorrcdo Hag– mann, que era na época o dt- rtor do Museu, contesou que aquela, como vartn.s outra.\ raridades histórica,. Unha sido transferld'.lS par• ouiro Jocnl. Para onde? Apesar de haver traçado sôbre o fato uma crónica pu– blicada nll "Folha do Nor.e" de 27 de Junho de 1937, nun– ca obtive respoata à minha Interrogação. E' certo que em 1894, o dr. Emlllo Goeldl, no seu Rela• tório ao Govêrno do Estado, alu(\lu à exLstêncla de cole– ções estranhas IJ. finalidade clentJ!lca do Museu, relaclo– nando-aa, ncabando por pro– põr a retirada daa mesmaa, e a sua entrega n um eatabele• -cimento adequadç. J'ol felta • vontade do Uua– tre cientista. Mas, quem ficou Incumbi• do da guarda e conservação desses objetos hlstórlco.? Aasumlndo pela segunda Ernesto CRUZ (Para A PROVlNClA DO 1~.\.RA') vez o govêrno do Estado. o sr. coronel Magalhães Barata, entre11ou a direção do Museu ao sr. Machado Coelho. Foi uma feliz escolha. Dedicando-se de corpo e esplrito à restauração d~que– le tradicional estabelcch,cn• to, Machad o Co elho foi des– cobrir - é e.se o té:: mo -, coleções de valo r etno•r5.U– co n.~ ..... tras. de carater clentlnr.o, uma de tnestim::Lve: valor hl•tórlco. Retiro-me a t rts peças da coleção "Manuel B.irol.t.", e oferecidas por e~e :ecundo historiador ao Muc,u. A prlmclm é uma cha1-a de cobre, para Impressão de cartões, que p1:rtence.1 ao 1mr.1:?., , .... 1 c. •nt.., <10 rr ,. vlnrlu dn T's::í, Jooé de.•rau– Jo P.oso. A see-ur. c!f\ ; un :etrato em porceb.nn dG mef..'T.O titula r A tercei ro. t urt. esi-lho de fechadura de arc-u , ~rtlstl– tlcamc.nt.c trabaL1a,1::,. da• tando do1 seculos XVII ou XVIII, achado na Ilha de J oanes. Sóbre a primeira desaaa peças, o douto Manuel Ba– rata, traçou de próprio pu– nho na seguinte. notas: " - Elta chai,, dt cobre puro (a que o, (ru,cese• chamam "culvre d• roset• te"l, para lmpreasão de cartões de vlslt.n, perten• ceu a José de Araujo Roso, que foi o Primeiro presl• dente da Provinda do Pa• ré. (1824-1825). Foi achada soterrada, em 1897. sob os telhelroa d& OUarla "Val– de-Cans", por um jornalel• ro do meu Irmão Antonio llarcelllno C&rdolo Bara– ta, que era então arren- datârio daqueUe eatabele– clmento lndu.trlal, e que m'a deu. Conjecturo que esta chapa foi alli parar perdida ou abandonada pela. cabano que a levou das caaas de moradia do coronel João de ArauJo Roso, quando essaa CMaa toram saquelldas pelos ca– banos, em 1835, sendo en• t~o Já tallecldo, solteiro, J oté de ArnuJo Rosa, que sempre morou com seu pai. ll' de presumir que, ten– do en:J,o o metal da ch:,pa <nntural!Jlente de pouco uso e bem trat,ida e con– oervada) a apparencla de ouro aos olhoa dQquela gente lnc11lta e é.vida, o cabano saqueadur a levaa– lO convencido de que taal& umn presa otlma, ~ que de– pois a pofdC6Se ou abnndo– nal&~, ao ft.ber (}Ue l"'io era o metal cublçado. Este cocumontc foi ~.scrt– to no Rio de Janeiro, em 1698, e traz para autentleá– lo, a uslnat11ra do autor. Levou Machado Coelho ao conhecimento do então ln• terventor Federal cnronel Magalhães Barata. esse a– chado m11rntflco. Com aquele lnta:e!Ul que o dlatlnKue pelas cousaa e tradlçlo da terra par aenae, procurando aumcnt.ar o sPu patrimônio histórico e cul– tural, •· excla, recomendou ao diretor do Museu que fl. ze... a entrega desses obJe• to. a um estabelecimento apropriado. Mali tal'de o próprio Inter– ventor Ma11alhlu Barata, ,ugerlu a ld~la da tundaçlo de um M11seu Hbtórlco, co– mo Já havia determinado a ln4t11Ja9lo de uma gaJerta da nobrma paraense, num doa saJ6ee do Inl~tuto Blatórl– co e Oeolfáflco do Part. A Idéia magnifica como era, e digna d011 melhores aplausos, Interessou os es• (COntlnlla a& .... Jil~ AJlTE E LITERATURA - Pãglna , Conto âe Breno ACCIOLY (A José Otávio de Freitas Junior) (""""1Cl>ldoo--1 Antea de vagir, ao desLDcl!ar o· ventre por llltu1116dlo da ~~"=·i:~~:ª~ JT~'â°~ a recorrer a uma C&l&f1ana, o anjo que Iria dlflllr os d.. tt. noa daquela menina pareceu eer máu. I\Uu, porque nupca mais a mie daquela criança provaria do aconch40 de um colch&e. d~ alvura doo lençól.s, nunca · rpala aenttrta o cht)ro de ai!'•· uma que ae queima nu Ma• i.ernldad05. I\Uu, porque, ent.Ao morta, ficara a pobre mulher ~~n~~/~r o::1~1.o v11.:'1f"os! :r,; para que lhe dessem um OOl!l• prldo e.,trado 11. guisa de cama. para q11e lhe pareceue o pretu• me daquele oofl9 uma escurtdlo de noite. .. ~a~~~ dt~/ ~~ pio vagas, t.olerivels, depola violentas, oortante.s. A.Queles chute.s que lhe pa.r~lam rur.ar o ventre, aqueles cctces de bi– cho bravto, acuado numa tur• na e.stretta, haviam de.qpare– êido por completo. Há uma hora, de RCll.o gelado, aa mlos geladando crur.&cdu naqu,...Je gelo, enquanto Ul'l\A vela. à ca– beceira, mornamente, ama.rela– va-lhe a fronte. De oort.l)1aa cerradas o quarto ficara completamente em 1t– Jencto, como ae os metros de flló pudes.sem amon.cer o vento. também pudessem os tijolos se . ""Pi{ar 11. maneira de uma bõca que ae am e l5C fecha, para engulir todos os ruldos que che-– guem da. rua. Pe•aroso deixou o ))&I aquela Improvisada ct.mara ardel\te. Abatido lá ae foi abafando os passos ])elo corredor, dt-t4bfça bajxa. de corpo bambo. MM. ao ver. pela primeira vez, aquelea gritos de carne nova, ao ouvir a sua tuha cllPrar, esqueceu-te de que, em breve-, a sua espósa trla embarcar numa stna1.uar condução que aceitava. apenas. uma PU8&gem: a de Ida . :r: f l· oou abobalhado, amlando t.on, u a filha, ..trelt.á-la no,; bf&çn s e beijar, beijar mu)t4s vezu :ili:e q~~~~l :n;.t~~~=~ la cava. de ossos motes. Nem escutou a repreendo da enfer– meira, nem sentiu que ú'a mão lhe batia n6 ombro, convidando– º a a.rastar-ae dali para nlo ==ln:i~ ªe ~~t v!º :U:ft bolalnho vagir, se urinando de mt9~nh.U trancadaa. fuendo caretas. A beira do berço o pai enllou u mloa n01 bolao1 J)&1"& nlo evidenciar aquela nervo&& =l~xp~ 110 d~fel~adf~ lavar-lhe o rosto Ca enfermeira o havia repreendido DOV&ff\.en• te> , voltou para Junto da es– põsa. MM, deede então, nln• ll.lent ma.ia o viu chorar, cobrir os olh os co m o lenço amarro– tado. Apena.a uma leve oontra- * ~hem~~ªn:u~!~,: de TUI~ e um an01. Aquele relrlo du anUgaa cor• t,es da Europa era Mvamenta fa~l:a~~A o;:: ~=: Viva a Rainha !" - •t. mie • morta. Viva a tuha • Oomultou o cajendirlo. Pelo. mult.o vul1ar o nome da , anta daquele dia. Doro!Ala , Nlo. Lembrou-se de que a lavadeira ~ chamava Borot.61a. Porque nlo o nome da mie ? O l)Ome da eap&& que, ao, vinte e um ano,, ficara de feições ainda mala tranquUas, mala puru. mais llvldu - quando de· !unta? E. no momei,t.o do Blapo levar o p ecado da carne, quando o va.sc , de AiUa benta eatavs pron• to para ae derramar naquela cabecinha, em resposta o p&drl• nho disse: - Clnlla I E houve futa. Jl'eat.a dura11te toda a tarde, atA l.s tanta&, rt• gada por um bom vinho, chel• rAndo a penl, adocicada de fl ... thôzes, excelente rebate &OI cAllces de vinho do Porto, ao, aorl-dôces, &&ndulche., de pre– •unt<>. sabendo o molho ln&l61. ClnUa ji podte ver. Aquel"' olhos. grudando as pegtanas noa primeiros dlaa de vida, abriram• ac obliquamente oomo se abrem ~~!~~~~-º~ r:l,, "J!ªgf:. tl:.~:fa ;J°=~~~ a~1:; de muitos br&QOs que nAo ae canu.vam de ntnA-Ja. Poderia at.6 mesmo eacutar uma \'01 suave, a ped..lr-lhe sempre: "Dorme, dorme, nlfnha tuhlnha, que eu tamb6m quero dormir•. d~~~~~ cJ:ace~:aum ,::rJ:. alheia aos coelhos que r,. ~!J:T _:: q:~n~od:·1~pe'J.'t!: va o bucho, sem sequer devol– ver ao urao cinzento, aquele olhar que tomavn bondOA a sua cara. Cruecu quebrando tudo. numa fúria de raiva indo– mável, esmlgolha.ndo cabe(u de boneco1 que .. tran&fonna– vam num póllnho 1:9lorldo de• baixo de ..ua l)N, eniol)llndo de a1cool as roupu da.a tx:meeu pora ficar muda, tntetramont.e quieta, avermclhanc1o &Ua. vttio nu crepltantea labaredu da– quele togo. A ver tudo Jao.J lm• =~e~ r= :: d~ :~ =:; :.rt!"f.º~ªen~•~•=~oe: pu taneJ11r. Clntla n~m parecia aer flll>& da out.ra Cfntla. Da out.-ra Ctn• Ua que a e senalb111z.ava ao ver na cndc.s, que de arrependlmen· 1<> por :m•gl:1'rloa pecad01 mo– lhava os olhos ao eacutar u eplot.olaa de 84o Pauo da ouora ~1:!~: ~~~ o::~~•;:a!,e .:1au:~ aa horu do sua vida fossam aa da madrugada. Nem parecia tu aldo 10,.tada naquele m odelado ccrpo de aua mãe, t.er -ae aU– rqentado da ..1va d aqu ela ir• vare que viveu em prlmav~ duranLO todu u cataç6es. Nao "J: ~:.r:1 leai!~h~l.s~~~; da mJ.o, oomo alguem que aobe um muro e, ao ,ub1r, n4o ae volve, nem mcamo para res• ponder a um &!'li.o, De nn~a valiam oa culd!ldos da ti,. Nane. Depois da Nane ficar um templo, fabricando cachoa, revirando, tornando a rovlrar. o .pente entre um pu• nhado de cabe.101, nlo demora• v& multo e 01 eachoa se dta· !Miam, eeoorrldol flcaftlD lo– doa aqueles fios, aem nenl>um brUho, como ae todaa u brl· lhantlnaa, todas u loçõea ti· vessem desmerecido em valor paquete penteado. E qu&Ddo • 8IIIJIO&v&m - pouooa o p6 la ao ,reiãiido, ae tu,dlndo, ,dai• X&DdoallllPnN&odequaa aee de Clntla • f6Ne um pantano, ~~~:-ren::..~Ã ~ ":.· recl& sair do um quarto eecuro onde um tlalco, ao DOdlr um OO• po d'a,ua, ntertcrllule a l'OU• :vo~ "":,~· =.:. Aos do• anoo ne nhwna olldu• laçlo arroball.ou ·lha a -.ua do p eito. ~• enzuto. mala r: :-:~a e:.-~ qualquer objeto que ,_ plano e frio. .lOúto pobre do carne. escorregavam u ancu polU cox», aa ooxaa pel&a pernu. como 10 tudo fllo fõuo 11111 w,lco mem de oo~ raqujtlco. vestido, oomo ae ocultaaoe o pudor de uma .,..• aoura, maa de uma. vuaoura enorme, da madeira do lei, qua, ::..!:°o ~~tetetr~ :r: nenhuma pulseira pudtra Oll>beleul'•lhe oa ~ Penhu· ma volta no peaooço de Cllltla, pudera ratar dentro de 1l a frleaa marinha du púolu. Ne– nhum OX&láro PH~ COlllp&· r~. Quem eacreve eata hJs. tórla n&o se encontra vatldo de cal)& pr9ta, nlo deixa cru• cer a barba, Pem tio pouco é um ~oo q11e fÕ>Se capu de abaPdonar a .ua profllllo para llcar com oa oll!os cheios de aonbos ! Nada dllao. A metamorfose da aienlna Clntta em adolllcente tora ae• melbante a do um mentno que, ao se ..nu; r apu, oontlnuuse como tõra d 'apt.es , fraco dt peito, pobre d e aleg ria, lnaat.11- !elt.o consl10 próprio. · Pala, 1en1lvas de Clntla um da11te ae ~lal4ftctava de outro, 001DO ae 141& lalhaa fossam ja• nalas para a ullxla de aeu 00• = i'"rnla f-: =~: tal.! janelu, f' maneira de quem ~1r,'~ev=f:"; ~ ~JF,~poot;, f~ ~':1~ podendo comprovar a eequ•ltl• ce daquela rado, o ntarda• mento daquele lmtlnto, ._. cado como um burro, que • recuava a compree.n4er u ne• cesst dades da Vida, lmpooalbUI• ta.do de dlferenct.t,.r a.a letr11 oo ~::~ ~- ~:i1a.·t~e:.."~ Ua-se cadela, depois strafa. en– fim, qualq11er outro animal que apena.a vlvene para comer e ~=~ co:" ~~~- c.i::~ igua, rellnehava para dapola correr duent,ead&tnenlA, ro– çando ])elo muro do quµua1, de cabelos ao vento, 11. procura de 11111 macho para o NU cio ? Maa !bem poucaa foram ea.aa =-=-~n?/rn~ul~~ :: que tives.e a oompreenalo doa ~.v~Tezo~&,:'-,j,.d:n:~i:; ret.orn,,..., à lnflncla para 11r1n– car da boneca,: br!Mar -1- nha. apenas tendo odtno oom– panhelro o ICU muWado anJo da guarda. 8em ana 1 IOl.elr!Y, Clntla, du– ra.nte t.od 'o o dia, ficava senta• da n a oombra da 1amelel– ra, a beijar a b&ca cabolu• da do urao olnaento, a aper- l&r o bucho cio ......... pn a l'IIIIClllllll'•lbl ,... 1- i;::, ::..-=- rld&mallrtr•Cllldo tea cio 11&1. U 110 IOllo toava oa·ou.a. • Clla ÍII. lk- ::,.-&,.: =-a~ iredleni. que • manlJlala4:ló • - dlffldllN r.....aio.•~~•– dltar na~ G--1 =w:....r-~.: e :.:--de -:.ar·:i:to't wnaabamltada,...._.,_ um louco li M fel d9 --– t. fón, oomprando ........ -todOIOl~11 toda ooptcle d! llr1Dquedo :o~=.~~ ludar u mlOI QUDdo 1111 - ~ u ancu. Jfofflnl IU?1IN& 1 Tle ,..., --••&raddta• Apocllpae airpnendtNi. di ,._ PIIIIA, "4Qlle pai 1 ~ d- oomo um ralo que dtl– trulue CQdo, quelmulo todaa u folhaa de um Um, querido .. tlveaae eocrtto na capa: ..... ~:~ ao:,. U:...~. = : quetmaue ai<! u clnaa 1111t, lnvlslvela, _._ - e oxlgln!o. O pai derreou o eorpo a8We o pell<>rll ela Janela, - • ~-:t:::i:e.~ -:=-J:: !la tocava r..., nu .saa dia - que, amarndu U111U à8 outras pela cintura, CIOlllll– çavam a arder. Tocan l'ofO no urso, sacudia o ooelhlllbo 1111 melo claquelaa tnau Ice,_. mealA u motaa daquela - nage111, oom o choque, &IIUllll– r&111 a repetlç&o daa cardai daa relógloal , e, mamo depois 1111 torrado, oa ferros de aeu budlo lembravam em alranho _.. lei.o que tlv...., carne na li6a • rtpetllu cada ......,.SO: - •Bom dia, minha ~•. O pai amaldlçoeu a IMII, ='l,=-~~=-t: nlio era um Job pua a,u-, tamanha d"'graça. S •~• r&111•no - 42 aDOI, delsaram– lhc de dar aquelaa -u de medir terru. nlncuem mala • ,1u com aquele chapw de acrt– nomo, de botu, d1 culotl, de bludo pardo, de tzena na 1111G, aubllldo e deacendo _,,... para determinar, em q\lll6allàN quadrados, a auper!lclo de - costa,, planal~. valea. O pai nlo po<1i. IT141s d.,_ ~~ ~~;:eoi~e ~ J= ~ : 00=: 1~:.. ~do ·~i:a ui: ltlnl·coma que Jamala lhe Pff• mltlase raciocinar. Cb~ a • eaquecer do próprio rv.me dO ~ eru:.1b:!"1ug :·~. ra, ae divertia dNprep':i,, ~ bu&a du catsu de diií-, deeprapndo encracladOI de ce,. vej1>, cb,piulo a ....._ • r.lano, delxA-lo a - OI 11,o m!~: u;. T...: !:: du em vn de a&IICUI, -t,i • duaa teolaa em - da dentM Uma filha que, dePola da fulr (Coalblt& na - ..... 1 CHATEAUBRIAND ou a obsessão da purezd Por Pierre DESCAVES (Copntlbt. da .._"1ç.o Pnac.. de lDCorm~) Ohateaubrland I Ttma de te– aea, ~ma de concu.raos, eterno auunto a.óhre o qual ae exei:J• =- ~::.~e~,!..U~to: rladoreo. Cara e aóllda é a memória do grande vuoonde 1 Em toda a literatura 00111&• grada à memória do irrande au– tor do "06nlo do Chlatlanlamo• nenhuma obra, entre!Ant.o, i:r':= :n~ein~.:_;:~ CÍl&u!ller aca~ de publicar o lhe cuatou deuasele anoa ele trabalho. Trata-se de "Ohate· aubrland ou a obse..lo da PII· resa•, obra ca pital, que vi-. o futuro eacmt.or 4eode aua ado· luc&l ela o ch eca a!A ao fim ::.8":~ci.. ~841~.!"f. formato desenvolve uma brl· lhante teao um do nos&01 mala orlglnala e erudito, homena do lotru, que começou pelo ro– mance e o -puttcbe• anta de ae consecrar ao enaalo, e cuJa coraJo,a atitude perante a 1111· migo alOIIIJo lhe valeu, de ª'° a 1943, uma cruel e deprimente deportaçt.o num campo de ce• pres41Jaa. Cinco J) &rt.es , dlvldldu em 11 "t,P,:1 ~8 :"'1~u: 1e:"ar a bom lmmo aua demoDJtraçt.o, ou 1<> refere, aua expllcaçlo. O que 6 novo e duma trradla,. ande virtude do repovaçlo é • anlJ!ae da aln,a de Chateau• b:iand. 6 a profunda 1<>nda1em de aeu ooraçlo e esplrllo, i tame!~~ =ro~f°~ T~~ =~1o 3:e cJ~ e l qual a Sociedade de lio• mena de Letras da França aca– ba de oonfarlr um do IO\II ..OrD.nde Prtx" de Prtmave:ra Sert neceuárlo recordar u prlmelraa etapas da vida dl Chateaqbrl:uid Sua lnf4nclà e sua adole:dneJa. à beiro mar e depola na tristeza do coatalo do 'Combourg, onde fie parti· ctpou da melancoUa rorn&t'lelC& de aua Irmã Lucllla I Sua _. aagem pelo exercito e pela oori.o de Luls XVI. depots. na aocl~• dade UterArla de Parla I Sua viagem l Amtrlc:A em 1791· 1783, .. u re,rCIIO 11. França quando da morta do rei: seu ==~rr~to suadol ~~~ aeu fertment<> dlanlA le Thlen· vWe: oa exllloa em Bruulu, em Jer•Y e dopola em Lon• drea, onde oonh-.i a llllaérla; aua entrw em ~ em 1800, a volta 11. fé: a publ= ~f:011:!•doe -~~ ao fUIUJ'o llllperador: NIII 1111• cios mode1toa na carrotra dlplo– mát.lca: aua domlallo ~ la eucuçlo do Duque d'Bllahlen; aua vli.aem aoa lu1ares onde devia colocar mais tarde• IIIIO dos "110rtyr1•: suaa a..otwal ....,_ IOdO um ~li cortajo de am11as ro,_, ~ dlaputavam o Encantador... deaenca.nt.ado; toda uma earrtl• ra cheia de obaticu!o, cllel& de lncldénclu: 111• opoai~ Napoleão: 1\11 dlflcU ePtradll na Academia Pran"'"": .,... Embalxadaa aob o reinado • Bourbom, auas honraa • - JubUaçõea; NUS lOQIOI anoa de tlm, moroao1 e toJ1t6- rloo, dourados, ao meno,. pela dedlcaç&o de Mad&lllt - • mter; •prtnclpe na dec:.' ln•á e arruinado", a hlp6teae de 111& tumba oom aa til•- .•– mórlu": 1CU fim atormenta• do, depola um pouco calmo •16 me ruta aentar-me na bo:da da mlllha fossa: drpoll, CW• oerel livremente, oom o cruel• tiro na mio, l et.ernl4ade". A aepultura final , que Ili qula li• luada li Ilha do Orand ... perto de Saint-Mele... Detrál ela obra, o rz. toulA Martin Chau!fter rnlla·- o liomem em aeu 0111Dplao -– dadelramePte humano, lato 4 no aelo de IUU pais6eo CODtn– dltórlu. Mootn multo 1- que pouco llllporta a - ... nJo tumult.oao qua M - g: ~r.""~~-~~·r- ..nte divórcio entre o que fu o proclama 011 o que • aerva. "Nlo reco- por - aenAo oa --• que t"':i -:. -=.. p:.:"':; pesa na dupla i.Jança de - ra e da rulo ldllca• · CluMIO ao ,..to, - detonaor ~-Ili!! deln•N Ir •à la dlabll". S como eacren multo belAmeD• NU lllllmo blóarafo uphUUal, Uula Martin Cbau!tler; : a– açõea prlndaa alo fllllal ""'" dldoo ou ucal!MIOI que tle M l'9CUI& • ~. Dlo ~ controlar ou de que •~ • ende quuclo • D-. 1111 pata que nada IJ&D,ltJclllà•. condenava nem lllemlO lnfedUldades, porqua - arllll ~e ::"um: ZW::, ,•J".; que era bõll•• Haverá, -•DO,...... aJswnaa obna - .– ta111a l&o '-'*"'· A do •• L<>uJa MarUn Ollaafflor, ,.. • preaeni. praçlo, • WD ~ lode~•- (porquã 11a nlo - o ~9 lbaUa. &l1lde de ClulellaDe.1111 Dller allrlu • =-=-- ==·--=-= m ot_.. ....... _puna __ • tida-

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